Lojista jan 2009

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Mala Direta Postal

9912213682/2008-DR/RJ

SINDILOJAS-RJ

CORREIOS

DEVOLUÇÃO GARANTIDA

CORREIOS



SUMÁRIO

A história se repete

MENSAGEM DO PRESIDENTE

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CARNAVAL E VOLTA ÀS AULAS

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NOTA FISCAL ELETRÔNICA

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XXV ENCONTRO

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PEGUNTAS E RESPOSTAS

14

75 ANOS DE REVISTA

16

IVAR FORMA 1ª TURMA MBA

18

COMO ENFRENTAR A CRISE

19

LEIS E DECRETOS

24

TERMÔMETRO DE VENDAS

27

ÍNDICES

30

OPINIÃO

32

EXPEDIENTE Empresário Lojista - Publicação mensal do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio) e do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) Redação e Publicidade: Rua da Quitanda, 3/11° andar CEP: 20011-030 - tel.: (21) 3125-6667 - fax: (21) 2533-5094 e-mail: empresariolojista@sindilojas-rio.com.br - Diretoria do Sindilojas-Rio - Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Julio Martin Piña Rodrigues ; Vice-Presidente de Relações Institucionais: Roberto Cury; Vice-Presidente de Administração: Ruvin Masluch; Vice-Presidente de Finanças: Gilberto de Araújo Motta; Vice-Presidente de Patrimônio : Moysés Acher Cohen; Vice-Presidente de Marketing: Juedir Viana Teixeira; Vice-Presidente de Associativismo: Pedro Eugênio Moreira Conti; Vice-Presidente de Produtos e Serviços: Ênio Carlos Bittencourt; Superintendente: Carlos Henrique Martins; Diretoria do CDLRio – Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Roland Khalil Gebara; Diretor-Financeiro: Szol Mendel Goldberg; Diretor de Administração: Carlos Alberto Pereira de Serqueiros; Diretor de Operações: Roberto Soares Chamma; Superintendente Operacional: Ubaldo Pompeu; Superintendente Administrativo: Abraão Flanzboym. Conselho de Redação: Juedir Teixeira e Carlos Henrique Martins, pelo Sindilojas-Rio; Ubaldo Pompeu, Abraão Flanzboym e Barbara Santiago pelo CDLRio, e Luiz Bravo, editor responsável (Reg.prof. MTE n° 7.750) Reportagens: Lúcia Tavares; Fotos: Dabney; Publicidade: Bravo ou Giane Tel.: 3125-6667 - Projeto Gráfico e Editoração: Roberto Tostes - Cel: (21) 9263-5854 - robertotostes@gmail.com; Capa: Roberto Tostes - Montagem - Imagem Carnaval (Casa Pinto) - Imagem Volta às aulas (Casa Cruz).

Iniciamos 2009 com novo Prefeito nesta Cidade. Desde o dia 1º, Eduardo Paes está administrando o Rio. Representando os lojistas cariocas, o Sindilojas-Rio, associado ao CDLRio, formula votos de pleno êxito à nova gestão de nossa comunidade. E é oportuno lembrar mensagem de O Globo, através de editorial, há 50 anos, quando se realizava no Rio, o Congresso Internacional de Municípios. Na edição de 26 de novembro de 1958, O Globo dirigia mensagem ao Prefeito da época, Sá Freire Alvim, face à opinião de representantes estrangeiros naquela reunião, sobre as mazelas que observaram numa cidade pródiga em encantos naturais e de seus habitantes. Afirmava o editorial: “...não nos revela nada de novo; apenas deve ser encarada como uma alfinetada que nos faça despertar, enquanto é tempo, para uma luta desesperada pela salvação da cidade. As mazelas apontadas pelos ilustres congressistas aí estão à vista de todos”. A seguir, são apontadas as principais mazelas pelos municipalistas, há 50 anos: favelas estendendo-se por toda parte; desenfreado comércio ilegal de calçadas, no centro e nos bairros; absoluta falta de segurança, de noite e de dia; sujeira pelas ruas, parques e praias; desordem infernal no tráfego; “trottoir vergonhoso; enchentes que paralisam a cidade e causam mortes, a cada chuvarada. Enfim, uma série interminável de verdadeiras calamidades”. Façamos votos para que o Prefeito Eduardo Paes e sua equipe consigam modificar o tradicional cenário negro do Rio. E como finaliza o editorial, o repetimos para que, nos próximos anos, possamos, nós cariocas e os que nos visitam, afirmar ser o Rio novamente a Cidade Maravilhosa, não só por sua natureza, pelo encanto de seus habitantes, mas ainda por ser uma cidade com excelente qualidade de vida: “Emprazamos S. Ex. a enfrentar corajosamente aqueles problemas, fazendo, com todos os recursos de que dispõe, uma limpeza na cidade”.

Neste janeiro, esta revista Empresário Lojista está celebrando 75 anos de circulação ininterrupta. Certamente um feito impar no sindicalismo, seja patronal como o de empregados. Quando constituído o Sindicato dos Lojistas do Rio de Janeiro, em 6 de dezembro de 1932, uma das primeiras deliberações da Diretoria foi editar um boletim, para divulgar as atividades do novo sindicato para as empresas lojistas do Rio. Com a periodicidade quinzenal, o informativo circulou durante 1933. Não satisfeita, a Diretoria, dada à receptividade do Boletim, decidiu transformá-lo em revista. Em 15 de janeiro de 1934, passou a circular o quinzenário com o título de O Lojista. O título foi mudado para Empresário Lojista na edição de janeiro de 2003, quando passou a ser editada também pelo CDLRio. Nesta edição, a transcrição do editorial de apresentação de O Lojista, há 75 anos, numa homenagem a quantos contribuíram para a edição, a cada mês, desta publicação.

Aldo Carlos de Moura Gonçalves Presidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio

janeiro 2009

Empresário LOJISTA

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DO PRESIDENTE

MENSAGEM


REPORTAGEM DE CAPA

Carnaval e volta às aulas incentivam vendas do comércio Passadas as festas de fim de ano,

ao registrado no ano passado.

os lojistas do Rio se preparam

Além dos lojistas de papelarias,

agora para incrementar as vendas

livrarias e de armarinhos e de

em função do carnaval, das férias

lojas especializadas em artigos de

e do movimento de volta às aulas.

carnaval, o comércio convencional

Neste início de 2009, o comércio

composto

já está bastante aquecido com a

como roupas e acessórios, também

procura de artigos carnavalescos

está comemorando o aumento das

e de material escolar. Apesar do

vendas. É o caso da rede de lojas HBS,

“fantasma” da crise financeira

especializada em moda jovem para

mundial, que assombra o setor

ambos os sexos, que incrementa as

varejista, a expectativa é de que

vendas também nesta época com

o índice do aumento de vendas

bonés, óculos escuros e mochilas,

neste

entre outros produtos.

período

seja

semelhante

“É tempo de verão, época em que as pessoas vão para a praia ou para clubes e sempre compram roupas de verão como camisetas, shorts, blusas e bermudas. Estas peças em nossas 30 lojas são bastante procuradas. Sabemos que o movimento do Natal, Réveillon, compra de material escolar e logo em seguida a folia, são datas que acontecem uma atrás da outra e, com isso, o fluxo de pessoas nas lojas e nas ruas que se mantém, impulsionando as vendas durante este período”, observa Isaias Benevides, gerente da HBS, filial Uruguaiana, no Centro do Rio.

“Natal e carnaval impulsionam vendas” Isaias Benevides, da HBS da Uruguaiana

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Empresário LOJISTA

de

outros

segmentos


Carnaval

“Vou ter que me adaptar a nova realidade da economia” Ronaldo Darzi, da Casa Pinto

Quem também aproveita para incrementar as vendas nesta ocasião é o lojista da Casa Pinto, Ronaldo Darzi. Proprietário de quatro lojas no Centro do Rio, uma em Madureira e outra em Campo Grande, ele ressalta que esta época favorece também segmentos de ramos diferentes já que muitas empresas aproveitam o período entre o Natal e o Réveillon para fechar seu balanço financeiro e, assim, começam o mês de janeiro, oferecendo produtos em promoção. Segundo Darzi, essa estratégia permite que os clientes continuem comprando após as festas de fim de ano, impulsionados pelas ofertas. “Esta é uma das maneiras inteligentes que o lojista de ramos diferentes encontra de garantir bons resultados nas vendas neste período. No meu caso é diferente, pois, além de vender fantasias, acessórios e tecidos com motivos carnavalescos para consumidores em geral, vendo também para 50% das escolas de samba do Rio. Mesmo assim, vou precisar este ano me adaptar à nova realidade para manter o mesmo índice de vendas registrado no ano passado”, admite Ronaldo Darzi.

Carnaval Ronaldo Servos, proprietário da tradicional Casa Turuna, especializada em artigos de carnaval, conta que está bastante satisfeito com o início deste ano e admite que o crescimento na procura de materiais específicos para o carnaval chegue a mais de 100% em relação ao Natal, período que inovou, colocando à venda vestimenta completa de vários modelos de Papai Noel, além de árvores natalinas. De acordo com ele, neste mês de janeiro o público que compra em suas três lojas espalhadas no Centro do Rio, é bastante diverso, desde crianças, passistas, ritmistas, até senhoras que desfilam em escolas de samba ou blocos de idosos. “É sempre assim. Todo início de janeiro registramos uma procura absurda por produtos especiais para o carnaval. Perucas, máscaras, óculos, cordões de havaianas, fantasias completas, enfeites com paetês e porfirinas são adereços que saem muito. A procura é tanta que vários artigos se esgotam antes mesmo de chegar fevereiro, festeja Ronaldo Servos”.

janeiro 2009

“As vendas para o carnaval vão superar 100% as do Natal” Ronaldo Servos, da Casa Turuna

Empresário LOJISTA

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Volta às aulas Ainda em janeiro, o movimento de volta às aulas faz a alegria dos lojistas de livrarias e papelarias. O sócio da Livraria Solário, José de Abreu Freitas, conta que neste início de 2009 as vendas deverão ser bem melhores, já que muitas editoras entregarão seus livros escolares somente agora, ao contrário dos anos anteriores, quando ocorria em dezembro. Este atraso, segundo Freitas, se deu porque muitos livros tiveram que ser reformulados em função da recente mudança ortográfica. Para incrementar as vendas neste mês, o dono da Livraria Solário explica que não irá trabalhar com descontos, mas oferecerá facilidades no pagamento em até cinco vezes sem juros. “O livro didático não tem como dar descontos, pois as livrarias trabalham com uma margem pequena de lucro. Por isso costumamos parcelar o pagamento em cinco vezes sem juros, através do cartão de crédi-

to. Ao contrário de dezembro, quando o movimento de volta às aulas tem início, geralmente através de pais que costumam viajar e querem logo comprar o material escolar, o grande pique de venda será neste mês”, assinala Freitas. No ramo há 30 anos, o dono da Livraria Solário comemora as vendas nesta época, porém faz uma ressalva, do que vem prejudicando bastante os empresários de livrarias. A cada ano que passa tem se tornado uma prática das editoras venderem seus livros diretamente para os colégios, inclusive fornecendo descontos mais generosos que não costumam dar para os lojistas do segmento. “Isso é um comércio paralelo com a educação. O colégio tem que vender cultura e não livros. Isso é totalmente proibido. Os colégios não têm alvará para esse tipo de venda e por causa disso não dão nota fiscal”, finaliza José Abreu de Freitas.

“Os colégios concorrem com as livrarias nas vendas de livros” José de Abreu Freitas, da Livraria Solário

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Empresário LOJISTA

Carnaval


VAREJO

Nota fiscal eletrônica no comércio fluminense A nova legislação tributária que envolve a implantação da Nota Fiscal Eletrônica no comércio varejista do Rio de Janeiro foi tema da palestra do fiscal de rendas da Secretaria de Fazenda do Estado, João Carlos do Nascimento Silva. O evento, promovido pelo Sescon/ RJ (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Rio de Janeiro) e pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro, aconteceu no dia 18 de dezembro, na sede do CDLRio, Rua da Alfândega, 111, no Centro do Rio. Participaram do encontro, além de contabilistas que lotaram o auditório do CDLRio, dirigentes de órgãos de classe de contabilidade. A vice-presidente do Sescon/RJ, Márcia Tavares, fez a abertura do evento. Nomeado pela Secretaria de Fazenda como líder do projeto Nota Fiscal Eletrônica, o fiscal João Carlos chamou a atenção dos participantes para o novo instrumento de controle fiscal, o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) que, a partir de janeiro, será implantado em todo o País. O novo sistema promete revolucionar as operações fiscais e contábeis, e está constituído em três pilares importantes: Escrituração Contábil Digital, Escrituração Fiscal Digital e a Nota Fiscal Eletrônica. O objetivo é eliminar o uso do papel na escrituração das empresas, substituindo-o por processos eletrônicos.

MUNDO DIGITAL “Acabou o mundo do papel. O que vai existir de agora em diante é o mundo digital. O SPED é um sistema de âmbito nacional, não está limitado somente

ao Rio de Janeiro. Trata-se de um projeto que veio para simplificar o dia-a-dia das empresas e de seus clientes. É a modernização do Fisco a serviço da sociedade” - enfatizou João Carlos, acrescentando que tal procedimento irá trazer aumento na arrecadação sem aumentar os impostos. João Carlos explicou que, por enquanto, a Nota Fiscal Eletrônica no comércio não está sendo obrigatória, porém, caso as empresas queiram se credenciar para fazer uso do novo sistema, poderão fazê-lo de forma voluntária. Na palestra, o fiscal da Fazenda falou sobre as listas divulgadas pelo Fisco em nível nacional, contendo os nomes dos segmentos que já estão obrigados a emitir notas fiscais eletrônicas e anunciou que, em 2009, novas listas serão anunciadas com a inclusão de outros segmentos. A previsão, segundo João Carlos, é de que entre 3 a 5 anos, todas as empresas estejam envolvidas no novo procedimento. “Trata-se de um processo irreversível. Mais cedo ou mais tarde, as empresas terão que aderir de forma obrigatória ao sistema eletrônico. Quem desejar antecipar o uso da Nota Fiscal Eletrônica, hoje, pode solicitar de maneira espontânea o credenciamento, mas, antes disso, é preciso que a empresa adquira a certificação digital. A Nota Fiscal Eletrônica tem validade jurídica daí a obrigatoriedade da certificação digital”, esclareceu o líder do projeto Nova Fiscal Eletrônica. Quem desejar obter mais informações, inclusive, entrar em ambiente de teste para simular credenciamento de emissão de Nota Fiscal Eletrônica deve acessar os sites www.fazenda.gov.rj.br ou www.nfe. fazenda.gov.br.

Palestra orientará lojistas sobre seus direitos O advogado especialista em Direito Empresarial Mario Cerveira Filho falará sobre os Direitos do Lojista, na 4ª feira, 28 de janeiro, no auditório do CDLRio, na Rua da Alfândega, 111, 1º andar. Iniciativa do Sindilojas-Rio e do CDLRio, a palestra abordará, entre outros tópicos, “A tipicidade dos contratos de locação, Ações revisionais de aluguel”, “Ações renovatórias de contrato de locação” e “Condomínio e fundo de proteção”.

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Mario Cerveira Filho é estudioso das normas inquilinárias, sendo autor dos livros “Shopping centers - Direitos dos Lojistas”, “Ações Renovatórias” e Revisionais em Shopping Centers”. A palestra é com entrada franca, mas os interessados deverão confirmar presenças pelos telefones (21) 2506-1258, 2506-1290 ou 3125-6667, ramais 203 e 206.

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HOMENAGEM

Lojistas do Rio homenagearam a Marinha de Guerra do Brasil

Observado pelo anfitrião Aldo Gonçalves e integrantes da mesa de honra, o comandante do I Distrito Naval, vice-almirante Gilberto Max Roffé Hirschfeld, se emocionou ao agradecer a homenagem

O CDLRio e o Sindilojas-Rio homenagearam a Marinha do Brasil no tradicional almoço à véspera do Dia do Marinheiro, no dia 11 de dezembro. Presentes ao evento, oficiais militares, autoridades, empresários e representantes de entidades de classe. Eles foram recepcionados pelo presidente do CDLRio e do Sindilojas-Rio, Aldo Gonçalves, que, em sua saudação em nome dos lojistas do Rio, enalteceu a figura legendária do almirante Joaquim Marques de Lisboa, o Marquês de Tamandaré, símbolo da Marinha, lembrando sua bravura e dedicação. Ao elogiar a atuação da Marinha brasileira, Aldo Gonçalves afirmou que, tradicionalmente, a Marinha sempre assumiu encargos com distintivos de repercussões sociais. Como exemplo, citou a louvável atividade de assistência cívico-social às populações ribeirinhas, levada pelos “Navios Esperança”. “É de suma importância a participação da Marinha na defesa de interesses nacionais. A proteção de nossas excepcionais reservas de 1/5 da água potável do planeta com a maior parte de nossa malha fluvial distribuída na Amazônia Azul, exige permanente vigilância. Acrescentemos a todas as inquietações, os nossos abundantes recursos econômicos como o petróleo e o gás natural obtidos através das plata-

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formas no mar. É neste mar que estão as riquezas do presente e do futuro, onde hoje o Brasil credita significativa importância econômica e deposita larga esperança de desenvolvimento. Estes fatos demonstram a certeza de que a nossa Marinha se faz indispensável na defesa dos interesses da nação brasileira”, exaltou Aldo Gonçalves. O comandante do I Distrito Naval, vice-almirante Gilberto Max Roffé Hirschfeld, antes de agradecer a homenagem, solicitou uma salva de palmas para o empresário Aldo Gonçalves por ter sido reconduzido ao cargo de presidente do CDLRio em pleito realizado recentemente para o triênio 2009/2011. Descontraído, o vice-almirante destacou, em seguida, que a Marinha e o comércio sempre estiveram unidos por laços de amizade e pelo mesmo objetivo de promoverem permanente integração com a sociedade. “Esta homenagem que conferem à Marinha, muito nos orgulha e nos estimula a continuar firmes diante do timão em rumo de um Brasil maior. Somos conscientes do valor que vossa atividade representa para a economia deste Estado e para o nosso País, por isso, nos sentimos altamente honrados”, ressaltou em seu discurso o comandante do I Distrito Naval.

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NOTAS

Prêmio Cidadania concedido a Szol Mendel Goldberg O empresário e diretor-

te em defesa das crianças

financeiro do CDLRio, Szol

e adolescentes sob risco

Mendel Goldberg, foi agracia-

social. Mendel agradeceu a

do com o Prêmio Cidadania

homenagem e ficou bastan-

oferecido pelo Exército Bra-

te emocionado, inclusive

sileiro, através do Programa

com os elogios feitos pelo

Rio Criança Cidadã.

A sole-

presidente Aldo Gonçalves,

nidade no dia 11 de dezem-

que exaltou suas qualida-

bro, no Espaço Sylvio Cunha,

des como lojista e como

sede do CDLRio, contou com

cidadão preocupado com o

as presenças do presidente

bem-estar dos menos favo-

do CDLRio, Aldo Gonçalves;

recidos:

do presidente da Associação dos Ex-Combatentes do Bra-

Ao centro, o homenageado com o filho Rogério, ladeados pelo coronel Gerson Nasser e o presidente do CDLRio e do Sindilojas-Rio Aldo Gonçalves.

“Mendel tem sido um grande exemplo para to-

sil – seção Rio de Janeiro, Jo-

dos nós. Além de lojista,

aquim Caetano da Silva, além

ele procura ajudar quem

de oficiais militares e representantes das Forças Armadas

necessita, pois tem uma preocupação enorme com o social.

do Brasil.

Desde o início da criação do Programa Rio Criança Cidadã,

Durante a cerimônia, o presidente do Programa Rio

testemunhei o seu empenho em defender com ardor este

Criança Cidadã, coronel Gerson Nasser Ribeiro da Silva, en-

importante projeto social. Por tudo isso ele se faz merece-

tregou ao homenageado estatueta e diploma em reconheci-

dor dessa homenagem”, exaltou o presidente do CDLRio e

mento ao trabalho social desenvolvido por ele, especialmen-

do Sindilojas-Rio, Aldo Gonçalves.

janeiro 2009

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TRIBUTOS

Contribuição Sindical é investimento para lojistas Em janeiro, até o dia 30, as empresas devem recolher a Contribuição Sindical para o seu sindicato patronal. As empresas lojistas associadas ao SindilojasRio sabem que recolher a Contribuição Sindical é um autêntico investimento. Isto porque o Sindilojas-Rio oferece uma série de serviços jurídicos e de despachantes, entre outros, sem cobrar honorários. Ser associada ao Sindilojas-Rio e recolher a Contribuição Sindical garante à empresa lojista do Rio um verdadeiro e barato seguro de assistência jurídica–trabalhista, cível e tributária - e de despachantes. Além de outros serviços. Fazemos votos para que as empresas não necessitem dessas assistências. Entretanto, como qualquer seguro, se houver necessidade, o Sindilojas-Rio está preparado para dar a necessária assistência sem custos de honorários seja de advogados ou de despachantes.

Também a empresa associada, além de receber mensalmente e de graça a revista Empresário Lojista, não está obrigada a recolher a taxa anual de renovação de letreiros DIVISÃO A receita da Contribuição Sindical é partilhada. O Ministério do Trabalho e Emprego recebe 20%, enquanto o sindicato patronal fica com 60%, a federação estadual recebe 15% e a Confederação Nacional do Comércio, 5% do valor da contribuição recolhida. A empresa que desejar transformar o pagamento da Contribuição Sindical em investimento bastará ligar para 3125-6667, Gerência Comercial, e solicitar a presença de um agente associativo. Em pouco tempo saberá como dar maior valor ao dinheiro pago com a Contribuição Sindical.

Tabela para cálculo da Contribuição Sindical a partir de 1º de janeiro de 2009 VALOR BASE R$ CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (em R$)

LINHA

PARCELA A ADICIONAR (R$)

01 02 03 04

de de de de

0,01 16.616,25 33.232,51 332.325,01

a a a a

6.616,25 33.232,50 332.325,00 33.232.500,00

Contr. Mínima 0,8% 0,2% 0,1%

132,93 199,99 531,72

05

de

33.232.500,01

a

177.240.000,01

0,02%

27.117,72

06

de

177.240.000,01

Contr. Máxima

62.565,72

NOTAS: 1. As firmas ou empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ 16.616,25, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$132,93, de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047 de 01 de dezembro de 1982); 2. As firmas ou empresas com capital social superior a R$ 177.240.000,00, reco-

Guia para recolhimento da Contribuição Sindical 8

ALÍQUOTA %

em diante

lherão a Contribuição Sindical máxima de R$ 62.565,72, na forma do disposto no § 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047 de 1º de dezembro de 1982); 3. Base de cálculo conforme art. 21 da Lei nº 8.178, de 1º de março de 1991 e atualizado pela mesma variação da UFIR, de acordo com o art. 2º da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, observada a Resolução CNC/SICOMÉRCIO Nº 023/2008; 4. Data de recolhimento:

- Empregadores: 30 de janeiro de 2009; - Para os que venham a estabelecer-se após os meses acima, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade; 5. O recolhimento efetuado fora do prazo será acrescido das cominações previstas no art. 600 da CLT.

As guias para o recolhimento da Contribuição Sindical de 2009 estão sendo enviadas às empresas lojistas ou aos escritórios de seus contabilistas. Quem não receber a guia até 23 de janeiro, poderá solicitá-la na sede do Sindilojas-Rio ou em uma de suas delegacias (endereços na segunda contracapa desta edição). As guias também podem ser obtidas através do portal www.sindilojas-rio.com.br. As antigas guias de cor verde não são mais aceitas pelos bancos. Outras informações telefonar para 3125-6667.

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XXV ENCONTRO NACIONAL

Sites informam sobre o XXV Encontro de Sindicatos

Informações sobre o XXV Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviço e Turismo, inclusive inscrições e hospedagem, podem ser lidas através dos sites: www.xxvencontronacional.com.br ou www.25encontronacional.com.br ; e também pelos emails: xxvencontronacional@sindilojas-rio.com.br ou25encontronacional@sindilojas-rio.com.br. Acessando um dos sites, pode-se saber sobre inscrições, como prazos, valores e até obter boletos para pagamento bancário. O mesmo ocorre em relação à hospedagem, basta acessar o site www.metropolturismo.com.br. Há a facilidade de um link deste site com os dos XXV Encontro Nacional. A Metropol Turismo e Viagens é a empresa que está assessorando a Comissão Organizadora do evento, sendo responsável pela hospedagem, transporte aéreo e urbano. No site da Metropol há informações sobre cada um dos 13 hotéis credenciados que ficam no entorno do Hotel Sofitel. Além de exibir foto do hotel, informa sobre seu tarifário e distância em relação ao hotel sede do XXV Encontro Nacional. Também se pode reservar hotel e obter boletos para pagamento em banco.

PREPARATÓRIA

No dia 30 de janeiro, a Comissão de Assessoramento Nacional do XXV Encontro Nacional vai se reunir na capital paulista, sob os auspícios do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município de São Paulo. Na oportunidade, além de ser ratificada a programação técnica, serão escolhidos os palestrantes, painelistas e coordenadores das diversas sessões técnicas. A Comissão de Assessoramento Nacional é constituída de presidentes de sindicatos que já promoveram encontros nacionais. Por sua vez, a Comissão Técnica, cujos membros são escolhidos pela Comissão de Assessoramento, é integrada de representantes das regiões Norte (Jorge Colares, presidente do Sindilojas-Belém), do Nordeste (José Cid Souza Alves do Nascimento, presidente do Sindilojas-Fortaleza), do Sudeste (Ruy Nazarian, presidente do Sindilojas-São Paulo), do Sul (Ronaldo Netto Sielichan, presidente do Sindilojas-Porto Alegre) e do Centro-Oeste (Antônio Augusto Carvalho de Moraes, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Brasília).

DESCONTOS

A Comissão Organizadora do XXV Encontro Nacional, com o assessoramento da Metropol, obteve desconto nas diárias dos hotéis credenciados. O mesmo ocorre com o desconto de 15% nas passagens aéreas que a Gol está concedendo aos participantes do evento. Nesse caso, o interessado deverá ver no site as condições para o desconto. Lembra-se que os valores das passagens crescem na medida da ocupação do vôo. Portanto, comprar a passagem o mais cedo possível, favorece um custo menor da passagem. Estão sendo mantidos contatos com outras empresas aéreas, visando à obtenção de descontos para os participantes do XXV Encontro Nacional. E-MAILS

Desde o final de outubro a Comissão Organizadora do evento está enviando e-mail com informações aos interessados. São cerca de 750 federações e sindicatos recebendo nossas mensagens. Quem desejar receber notícias da reunião no Rio, nos dias 20, 21 e 22 de maio deste ano, pode solicitá-las através do e-mail xxvencontronacional@ sindilojas-rio.com.br.

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RECURSOS HUMANOS

Alexandre e as lições de Administração

Valmir de Oliveira, gerente Administrativo e Financeiro do Sindilojas-Rio

O grande guerreiro da Macedônia impressionou o mundo com os conceitos de gerenciar pessoas. Mesmo dando um desconto no ufanismo da mitologia grega, é impossível negar a influência desse personagem na liderança, na motivação e na organização administrativa que faz parte do nosso cotidiano. Não foi por outra razão que ficou conhecido como Alexandre, o Grande. O império almejado por ele não se restringia apenas ao ato de conquistar terras e ouro. Futurista, pensava mais à frente do seu tempo: um império de mente. O mundo todo governado por um só rei. O problema é que todos os homens sobem e caem. Alexandre não atentou para esse detalhe. Mas isso, por si só, não invalida o seu desempenho, uma vez que deixou um legado de liderança moderna e avançada, numa época de regime tribal. Criou um exército altamente profissional, absolutamente bem treinado, competente, com uma característica fundamental: forte personalidade vencedora. Tornou-se um mito para os seus comandados pela forma de agir. As batalhas eram discutidas e planejadas, cada divisão sabia o que iria fazer e, para facilitar o entendimento, demonstrava em maquetes toda a estratégia para surpreender o adversário. Na motivação, então, nem se fala. Antes de o exército partir para o confronto, passava a tropa em revista, espalhando confiança e otimismo. Ressaltava o caráter de cada um dos chefes de divisão (arqueiros, lanceiros, cavaleiros), exaltando-lhes a valentia e a coragem. Sabia, como ninguém, mexer com os brios de cada um dos soldados, plantando a semente da convicção. Mais: quando se equivocava, pedia desculpas. Pura liderança. O discurso era provocante, desestabilizando inteiramente o adversário. E deixava a frase de efeito para o final apoteótico: “Quem vence o medo, vence a morte!”. O império cresceu assustadoramente e viu-se na obrigação de delegar poderes, dividir tarefas, descentralizar, envolvendo os povos conquistados e levando um mínimo de cultura e conhecimento a povos bárbaros, o que passou a incomodar alguns oficiais mais próximos. E Alexandre se chateava muito com essa postura, pois não aceitava o desprezo que alguns dos seus comandados expressavam por ele imaginar um mundo mais evoluído. O comandante começou a ter dificuldades. É o caso: quanto maior a família, maior a fotografia! E começaram as dissidências internas, iguaizinhas às do Império Romano: brigas, ciúmes, desentendimentos, intri-

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gas e inveja. Bem, não havia mais controle. Alexandre, envolvido num turbilhão de problemas, de grande líder transformou-se em tirano, deixando passar a oportunidade de ser considerado o melhor, por completo. A esperança de um novo mundo foi sucumbida pela arrogância e pela vaidade. Que lições podemos extrair dos exemplos deixados por ele? Diversos consultores defendem a tese que tanto executivos quanto dirigentes, de um modo geral, devem conhecer toda a história das Alexandrias, retendo o melhor e aplicando os ensinamentos nas empresas por eles dirigidas. Quer dizer, usar o que é bom e não valorizar o que foi ruim. Segundo os historiadores, os grandes acertos na fase espetacular de Alexandre foram a forma de conduzir pessoas e o estilo de comandar com clareza, ou seja, todos os subordinados tinham certeza do prestígio que desfrutavam junto ao chefe maior. Orgulho e patriotismo estavam disseminados entre os guerreiros na forma de um por todos e todos por um. Em compensação, um dos grandes equívocos na fase decadente foi sonhar alto demais, pois desejava unir a Europa à Ásia. O outro foi privilegiar determinados comandados, deixando alguns em segundo plano. Com essa atitude, abandonou o princípio da isonomia, permitindo que algumas divisões se intrometessem no comando de outras. O caos se instalou, vieram os motins, enfraquecendo todo o processo administrativo e hierárquico. Por mais incrível que possa parecer, os mesmos erros de outrora são repetidos hoje, sejam nas empresas públicas ou privadas, quando se beneficia indicados, desprestigiando quem tem conhecimento, quem trabalha e quem produz. Ademais, corporativismo nunca deu certo e jamais dará. Nada vai pra frente quando se castra a capacidade. Que fiquemos de olhos bem abertos, pois o que se falava nos campos de batalha na época medieval, está valendo atualmente: “Por um prego se perde uma ferradura; por uma ferradura se perde um cavalo; por um cavalo se perde uma mensagem e por uma mensagem se perde uma guerra”. Estamos de novo ano, com novo ânimo! Feliz 2009! Sugestões: rh@sindilojas-rio.com.br

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VAREJO

Saara: o maior centro comercial a céu aberto do país Com mais de 1.200 lojas de diversos segmentos do comércio em 11 ruas que vendem os mais variados produtos e geram cerca de 7,5 mil empregos diretos, a Sociedade dos Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega (SAARA) não é apenas um local para se fazer compras a preços mais populares. É também uma grande atração turística, pois recebe pessoas de várias partes do Rio, do Brasil e até mesmo do exterior, interessadas não apenas em consumir, mas ainda em ver de perto o belo conjunto arquitetônico de seus prédios, conhecer seu estilo de comércio, que une o moderno e o antigo, e nos remete à primeira metade do século passado com funcionários nas beiras das lojas anunciando as ofertas. Apesar da modernidade de algumas lojas, muitas mantêm a tradição de atrair a freguesia através deste tipo de abordagem espontânea e bem-humorada feita por pessoas que mais parecem artistas de rua, tamanha a criatividade com que executam essa tarefa. Um local onde os bons tempos do tradicional e efervescente comércio de rua parece ter parado. Tema constante de reportagens de jornais, revistas e TV, de inspiração para compositores, autores de peças teatrais, de novelas e de filmes, além de roteiro obrigatório de qualquer candidato a cargo majoritário na Cidade ou no Estado, a SAARA ultrapassou todos os limites no que se refere a comércio para se transformar numa espécie de síntese da Cidade do Rio de Janeiro. Na visão do empresário Ênio Carlos Bittencourt, presidente da SAARA, além de tudo isso, a região é considerada o local mais democrático do Brasil. - Recebemos com a mesma cordialidade pessoas de todas as religiões, raças e níveis sociais e econômicos, políticos de todos os partidos, e no meio dos lojistas há uma convivência totalmente pacífica entre nós brasileiros e comerciantes árabes, judeus, coreanos, chineses, argentinos e de outras nacionalidades que escolheram a SAARA para montar seus negócios – exulta o empresário Ênio Bittencourt, dono da loja GMB Sports, na Rua da Alfândega, 278. De acordo com Ênio Bittencourt, circulam diariamente pelas 11 ruas da SAARA cerca de 100 mil pessoas, sendo que em épocas especiais, como nos dias das Mães, dos Pais, dos Namorados e das Crianças esse número aumenta em pelo menos 10 vezes. No período de Natal, contabiliza até dois milhões de pessoas por dia. - Dois terços da população do Rio passa por aqui diariamente

nos dias que antecedem o Natal. Creio que o sucesso da SAARA esteja relacionado a uma série de fatores, como preço baixo, ao grande número de lojas dos mais diversos segmentos, à enorme variedade de opções de produtos, a total segurança de 140 homens divididos em três turnos, que se revezam 24 horas por dia, e à infra-estrutura com estacionamento, banheiros, uma rádio que presta serviço de utilidade pública, um informativo mensal, uma emissora de TV e um posto de atendimento médico. Isso tudo dá tranqüilidade ao consumidor que sabe ao vir comprar aqui, ele economiza tempo, dinheiro e ainda fica em dia com as novidades, pois a SAARA é também um dos principais pólos lançadores de produtos do País – destaca Ênio Carlos Bittencourt. A SAARA foi criada em 1962. Nasceu da união de um grupo de lojistas daquelas imediações que tentavam impedir a concretização de um projeto do então governador Carlos Lacerda de construir um viaduto que sairia da Central do Brasil, passaria por grande parte da região, que hoje compõe a SAARA, em direção à Praça XV e terminando na Lapa, o que implicaria na destruição de grande parte dos prédios das ruas que hoje compõem a SAARA. Embora as obras da construção do viaduto já tivessem sido iniciadas, o movimento contrário dos lojistas ganhou força e conseguiu sensibilizar o governador.Impressionado com a demonstração de força e união dos lojistas, não só desistiu da idéia como também sugeriu a criação de uma associação a fim de manter aquela união. E, assim, relembra o presidente da SAARA, nascia aquele que viria mais tarde a se transformar no maior centro comercial a céu aberto da América Latina, como gosta de ressaltar orgulhoso o empresário Ênio Carlos Bittencourt, presidente da entidade há vários anos e que, no próximo dia 27, estará sendo homenageado com o título de Cidadão Honorário do Rio de Janeiro, na sede da Federação das Associações dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro, na Rua Senhor dos Passos, na SAARA.

EXPOSIÇÃO CONTA A HISTÓRIA DA SAARA Quem quiser conhecer um pouco mais da história da SAARA e sua importância para a formação do comércio e mesmo a identidade carioca tem até o próximo dia 25 para assistir a exposição “Chá no Saara”, em exibição na Caixa Cultural (Avenida Almirante Barroso, 25, Centro). A mostra, entrada franca, tenta recriar um pouco do clima e atmosfera que envolvem a região, com a mistura de culturas, cores, mercadorias e até mesmo os aromas que compõem a mais antiga e tradicional área de comércio do Rio, considerado o maior centro comercial a céu aberto da América Latina.

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Fazem parte da mostra, fotos antigas e atuais, telões com depoimentos de pessoas que ajudaram a construir a história da SAARA, mapas interativos, cenários e mostra da grande variedade de produtos comercializados, entre descartáveis, charutos, tecidos, artigos de carnaval, artesanatos, bijuterias etc. Também há painéis onde aproximando-se o rosto pode se sentir aromas característicos da região provenientes de lojas de especiarias, entre estas a tradicional Casa Pedro, como o cominho, gengibre, açafrão, cravo, canela e alguns outros.

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HISTÓRIA

Há 75 anos os bancos no Rio tinham 16 feriados e 5 meios-feriados Na primeira edição de O Lojista, em 15 de janeiro de 1934, a Associação Bancária do Rio de Janeiro comunicava que, salvo casos imprevistos, são os constantes da relação abaixo os dias em que os bancos do Rio não funcionariam em 1934. Foram 16 feriados de dia inteiro e 5 de meio dia. É de se ressaltar que os bancos funcionavam nos sábados. Mantida a ortografia da época. hh Janeiro: - 1 – Segunda-feira, F. N. e D. S. – 20 – Sabbado, Feriado Municipal. hh Fevereiro: - 12 – Segunda-feira de carnaval, - 13 – ter - ça- feira de carnaval – 14 – Quarta–feira de cinza, até o meio dia. hh Março: - 29 – Quinta-feira santa, depois do meio dia, - 30 – Sexta-feira santa. hh Abril: - 21 – Sabbado, F. N. Tiradentes. hh Maio: - 1 – Terça-feira, F. N. Festa do Trabalho, - 31 –

Quinta-feira, D. S. Corpus Christi. hh Junho: - 30 – Sabbado, (em substituição do feriado ban- cário, que é domingo). hh Agosto: - 15 – Quarta-feira, D. S. Assumpção de Nossa Senhora. hh Setembro: - 7 – Sexta-feira, F. N. Independência, - 20 – Quinta-feira, F. Municipal. hh Outubro: - 30 – Terça-feira, Dia do Empregado do Commercio, do meio dia em diante. hh Novembro: – 1– Quinta-feira, D. S. de meio dia em dian- te, Todos os Santos, - 2 – Sexta-feira, F. N. Commemo- ração dos mortos, - 15- Quinta-feira, F. N., Proclamação da Republica. hh Dezembro: - 8 – Sabbado, D. S. N. S. da Conceição, - 24 – Segunda-feira, de meio dia em diante, Vespera de Natal, - 25 – Terça-feira, Dia de Natal.

Feriados Judaícos em 2009

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Purim

10 de março

Pessach

9 a 16 de abril

Yom Haatzmaut

29 de abril

Lag Baomer

12 de maio

Shavout

29 e 30 de maio

Rosh Hashana

19 e 20 de setembro

Véspera de Yom Kipur

27 de setembro

Yom Kipur

28 de setembro

Sukot

3 e 4 de outubro

Shemini Atzaret

10 de outubro

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SINDICATO

Contribuição associativa do Sindilojas-Rio A Assembléia Geral Extraordinária do Sindilojas-Rio aprovou no dia 19 de dezembro último, o reajuste, a partir de janeiro de 2009, da contribuição associativa (mensalidade) em 7,2%, a mesma variação do INPC no período de dezembro de 2007 a novembro de 2008, conforme quadros abaixo. A mesma AGE deliberou autorizar o desconto de 10% para os pagamentos em parcela única anual, até 25 de janeiro, bem como isentar o pagamento de tarifa bancária.

O carnê da contribuição associativa será enviada pelos Correios. A empresa que não receber o carnê até 19 de janeiro, deverá entrar em contato com o Sindilojas-Rio, em sua sede na Rua da Quitanda, 3, 10° andar ou pelo telefone 3125-6667 ou pelo e-mail comercial@ sindilojas-rio.com.br. Também podem ser solicitados carnês nas delegacias de serviços, cujos endereços, inclusive telefones, estão na última contracapa desta edição.

SÓCIOS ENQUADRADOS

SÓCIOS COOPERADORES

OURO

OURO

N° Empregados

2008

C/ aumento de 7,2%

2009

N° Empregados

2008

C/ aumento de 7,2%

2009

0a5

25,00

26,80

27,00

0a5

30,00

32,16

32,00

6 a 20

30,00

32,16

32,00

6 a 20

40,00

42,88

43,00

21 a 40

50,00

53,60

54,00

21 a 40

70,00

75,04

75,00

41 a 70

80,00

85,76

86,00

41 a 70

100,00

107,20

107,00

+ de 70

110,00

117,92

118,00

+ de 70

140,00

150,08

150,00

N° Empregados

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C/ aumento de 7,2%

2009

N° Empregados

2008

C/ aumento de 7,2%

2009

0a5

75,00

80,40

80,00

0a5

80,00

85,76

86,00

6 a 20

80,00

85,76

86,00

6 a 20

90,00

96,48

96,00

21 a 40

100,00

107,20

107,00

21 a 40

120,00

128,64

129,00

41 a 70

130,00

139,36

139,00

41 a 70

150,00

160,80

161,00

+ de 70

160,00

171,52

172,00

+ de 70

190,00

203,68

204,00

DIAMANTE

DIAMANTE

OBSERVAÇÃO:

hh Sócia enquadrada: empresa pertencente à categoria econômica relacionada no parágrafo 2º do art. 1º do Estatuto do Sindilojas-Rio. hh Sócia enquadrada ouro – Empresa associada enquadrada com direito a ter até três processos na Gerência Jurídica. hh Sócia enquadrada diamante – Empresa associada enquadrada com direito a ter até seis processos na Gerência Jurídica. hh Sócia cooperadora – empresas de outras categorias econômicas que têm direito apenas aos serviços prestados pelo Sindilojas-Rio. hh Sócia cooperadora ouro – Empresa associada cooperadora com direito a ter até três processos na Gerência Jurídica. hh Sócia cooperadora diamante – Empresa associada cooperadora com direito a ter até seis processos na Gerência Jurídica.

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PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTE! Empresário Lojista responde Os empresários lojistas, mesmo não tendo empresa associada ao Sindilojas-Rio, podem fazer consultas sobre questões jurídicas trabalhistas, cíveis e tributárias através do tel. 3125-6667, de 2ª a 6ª feira, de 9 às 17 horas. A seguir, algumas perguntas encaminhadas à advogada Luciana Mendonça, da Gerência Jurídica do SindilojasRio, e suas respostas. O que ocorre quando o empregador não concede o intervalo intrajornada (para repouso e alimentação) ao empregado? Conforme dispõe o § 4°do art. 71 da CLT, quando o intervalo para repouso e alimentação não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um

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acréscimo de no mínimo 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. Como fica o contrato de trabalho do empregado que está de licença não remunerada? O contrato de trabalho fica suspenso. A suspensão caracterizase quando o contrato, embora não extinto, não gera efeitos jurídicos, ou seja, o empregado, por determinado motivo, está autorizado a não prestar serviços e o empregador, por sua vez, não está obrigado a pagar-lhe o respectivo salário. Neste caso, durante o período em que se verificar a causa suspensiva, nenhuma conseqüência fluirá do contrato, podendo-se, em síntese, afirmar que o mesmo não vigora e, portanto, não acarreta o cumprimento de qualquer obrigação. Houve alguma alteração na data

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do recolhimento do INSS para as empresas? Sim. Conforme Medida Provisória n° 447, de 14 de novembro de 2008, a contar da competência de novembro de 2008, as contribuições a cargo da empresa, incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais a seu serviço devem ser recolhidas até o dia 20 do mês subseqüente ao da competência, ou dia útil imediatamente anterior, se não houver expediente bancário na citada data. Como é calculado o repouso semanal remunerado do empregado comissionista? Para a determinação do cálculo do RSR, utiliza-se a seguinte fórmula: - Somam-se as comissões auferidas no mês;


DÚVIDAS

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de matriz e filial. Como a empresa deve proceder caso queira abrir seu estabelecimento no dia 20/01/2009, feriado de São Sebastião? O portador da empresa deverá comparecer na sede do SindilojasRio ou em uma das suas delegacias sindicais e retirar o Termo de Adesão para Trabalho em Feriados, que deverá ser preenchido pela empresa e assinado pelos empregados que irão trabalhar no referido dia. Depois de preenchido, o Termo deve ser carimbado pelos sindicatos convenentes, ou seja, Sindilojas-Rio e SECRJ. O que o empregador pode descontar a título de alimentação? A alimentação fornecida como salário-utilidade deverá atender ao fim que se destina e não poderá exceder a 20% do salário contratual, conforme art. 458, §3° da CLT. O empregador pode descontar do salário dos empregados che-

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ques devolvidos de clientes? Sim. Desde que o empregado não cumpra as normas da empresa previamente estipuladas para recebimento de cheques, caso em que poderá descontar do empregado o valor do cheque recebido sem fundo. Inexistindo normas estipuladas, o risco do negócio é do empregador, ficando vedado o seu desconto. Qual o prazo de validade do exame médico ocupacional para que o empregado não necessite fazer o exame demissional? Conforme estipula a Norma Regulamentadora (NR) n° 7, o empregado deverá fazer o exame médico demissional, quando o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: - 135 dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR-4; - 90 dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR-4.

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JURÍDICAS

- Divide-se pelo número de dias úteis, e - Multiplica-se pelo número de domingos e feriados ocorridos no mês. Empregada gestante que vier abortar espontaneamente fará jus a alguma licença? Sim. Em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico, a empregada terá direito ao repouso remunerado de duas semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento (art. 395 da CLT). Qual o procedimento para transferência de empregados entre duas empresas distintas tendo os mesmos sócios? Os empregados deverão ser demitidos e admitidos na nova empresa. A rescisão contratual, neste caso, é obrigatória, uma vez que as empresas não pertencem ao mesmo grupo econômico, bem como não possuem uma relação


A mais antiga Há 75 anos, precisamente no dia 15 de janeiro de 1934, saía o primeiro número da revista O Lojista, editada pelo então Sindicato dos Lojistas do Rio de Janeiro. Em primeira mensagem, o presidente do então Sindilojas-Rio, o empresário Antonio Ribeiro França Filho, informava os leitores sobre os objetivos da revista, que sucedia ao Boletim, que circulou durante o ano de 1933. Esta revista sindical é, em conseqüência, a

1934

mais antiga em circulação no País.

O editorial de apresentação de O Lojista

Transcrevemos o editorial de apresentação, mantendo a ortografia da época, numa homenagem a todos que contribuíram para que a publicação do Sindilojas-Rio, hoje contando com a parceria do CDLRio, circulasse ininterruptamente durante 75 anos, um feito ímpar no sindicalismo tanto patronal como de empregados. “Há exactamente um anno, ainda nos primeiros dias de sua existência, iniciava o Syndicato dos Lojistas do Rio de Janeiro a publicação do seu Boletim e informações, com o resumo da lei das oito horas de trabalho. Durante todo o anno de 1933, foi esse Boletim mantido, com o mesmo escopo de informar a todos os associados daquillo que mais o interessava, sempre fiel á forma original. Creados novos serviços, desenvolvidos os antigos, era necessaria a substituição do Boletim por uma Revista, de finalidades identicas, servindo ao mesmo ideal que inspirou a sua creação, mas amplamente melhorada em sua feição material e no volume de sua matéria. “O LOJISTA”, que ora inicia a sua vida, será a fonte de informações de toda a ordem para o commercio varegista, a tribuna onde serão discutidos todos os seus problemas, o memorandum de suas obrigações fiscaes e, acima de tudo, o seu meio de ligação com as actividades do seu Syndicato. De formato essencialmente pratico e simples, está todavia “O Lojista” certo de triumphar no seio da classe a que é dedicado, pelo elevado ideal a que serve, pela autoridade daquelles em que repousa a sua

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creação e pela dedicação daquelles a quem incumbe a sua manutenção. As columnas de “O Lojista” estarão sempre abertas a todos os associados do Syndicato, para as suas críticas e observações, para a discussão de problemas de interesse commum. Essa collaboração, é mesmo solicitada com vivo empenho, principalmente daquelles cujo ramo de commercio exija conhecimentos que não podem ser possuídos por aquelles a quem incumbe o estudo dos problemas da collectividade. Quer a Directoria do Syndicato, quer as direcções dos vários serviços technicos esperam dessa colaboração amplo material para suas actividades em beneficio de todos. Como orgam official do Syndicato dos Lojistas, o “O Lojista” publicará um resumo de todas as suas actividades, da Directoria, e dos varios Departamentos, mantendo os associados sempre ao corrente o que está sendo feito em seu beneficio. A Directoria do Syndicato e muito especialmente o seu Presidente, a quem directamente está affecta a direção desta Revista, esperam a máxima cooperação de todos para o maior sucesso de “O Lojista”, em beneficio mesmo da grande e nobre classe dos commerciantes varegistas. “

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revista sindical do Brasil

75 anos

1954

1994 janeiro 2009

1985

2004 Empresรกrio LOJISTA

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TREINAMENTO

IVAR forma primeira turma de MBA de Varejo O Instituto do Varejo (IVAR), parceria cultural do Sindilojas-Rio e do CDLRio, encerrou o curso de MBA de Varejo de sua primeira turma. Dividido em quatro módulos, o curso foi lançado em 2007 e teve duração de 15 meses, perfazendo carga horária total de 392 horas/aulas. A aula de encerramento aconteceu no dia 4 de dezembro em clima de bastante descontração, reunindo, além dos formandos, o vice-presidente de Marketing do SindilojasRio e professor do IVAR, Juedir Teixeira, e os alunos das duas outras turmas que vão se formar neste ano. O MBA de Varejo do IVAR é voltado para lojistas e profissionais que almejam ampliar seus conhecimentos e buscam ascensão em pequenas, médias e grandes empresas. Entre os principais objetivos, o curso visa à formação de gerentes, supervisores e diretores de vendas com uso de técnicas atualizadas para identificar nichos

de mercado, atrair e manter clientes, estabelecer estratégias de crescimento e vantagens competitivas no processo de vendas do varejo. Além de atender aos profissionais que atuam direta e indiretamente na gestão de varejo, o MBA do IVAR oferece técnicas novas e formatos de varejo mundial, devidamente adaptados à realidade brasileira. Possibilita ainda ao aluno, conhecer ferramentas modernas de gestão que sejam aplicáveis no seu dia-a-dia profissional como também proporciona tomada de decisões mais adequadas ao seu tipo de negócio. Nova turma de MBA de Varejo já está sendo formada para ter início em março. Inscrição e mais informações podem ser obtidas através dos telefones 2506.1260 ou 2506.1289.

A primeira turma do curso de MBA de Varejo promovido pelo IVAR foi composta pelos alunos: Jacques Araújo (consultor de Treinamento e Operações da rede fast food Bob’s), Valéria Gasparini (supervisora da Cia. do Terno), Camila Meirelles (assistente de marketing da UCI Cinemas), Marilena Alagão (coordenadora do IVAR), Jorge Carlos Pereira (gerente de RH do CDLRio), Maurício Teotônio (diretor da Gerimum), Ana Beatriz Buonchristiano, Luciana Diório Mayrink, Marina Gomes Gerk e Patrick Scialom França

ENQUETE Jacques Araújo, consultor de Treinamento e Operações do Bob’s

Valéria Gasparini, supervisora da Cia. do Terno O nível do curso é de excelente qualidade, pois permite o encontro de pessoas com vivência no mercado que fazemos parte. A troca de experiências, de informações e de conhecimentos entre os colegas e os profissionais do IVAR é bastante positiva. Destaco ainda as matérias, por sinal, muito bem escolhidas como Gestão Financeira do Varejo e Jogos Empresariais.

O IVAR está de parabéns pelo MBA de Varejo. O curso é muito bom, corresponde à expectativa e dá a oportunidade de aprender com quem realmente sabe. Todos os professores são de alto nível, conhecem como ninguém o varejo. Com certeza os conhecimentos que adquiri serão aplicados no dia-a-dia da minha empresa.

Camila Meirelles, assistente de Marketing da UCI Cinemas O curso vai me proporcionar grandes realizações, pois como sou bastante jovem, adquiri conhecimentos que só iria conseguir obter daqui a 10, 15 anos. Isso é muito importante para mim, principalmente porque saí da faculdade e logo ingressei no MBA do IVAR. Tive contatos com pessoas experientes que me forneceram uma bagagem incrível de conhecimentos.

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Jorge Carlos Pereira, gerente de RH do CDLRio O MBA de Varejo oferecido pelo IVAR preenche uma importante lacuna existente atualmente no mercado de trabalho, que é a baixa qualificação dos profissionais do varejo. Hoje, mais do que nunca, o mercado precisa de profissionais capacitados para a área gerencial e de gestão. Há uma forte demanda por parte dos empresários que buscam profissionais qualificados.

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Como o varejo pode enfrentrar a crise ou a “marolinha” Alfredo Pinto, sócio da Bain & Company, com a colaboração de Juliana Bondaczulj, em artigo na Gazeta Mercantil de 18 de novembro último, dá algumas orientações para que os varejistas enfrentem a atual crise econômica ou a chamada “marolinha” do presidente Lula. Estudos da Bain & Company indicam que, em situações como a atual, os consumidores tendem a mudar comportamento de quatro formas. A primeira, a indagação: Vale mesmo a pena comprar? Os consumidores sempre buscaram o melhor valor nas suas compras, porém, em ambientes de incertezas este fenômeno é intensificado. A procura de pechincha e a aquisição de produtos “bons o suficiente” são práticas comuns para bolsos apertados que, mais do que nunca, estão dispostos a buscar boas ofertas ou esperar que os itens entrem em promoção. A segunda pergunta: Qual a loja mais barata? Os consumidores tendem a procurar menos butiques e lojas de conveniência, preferindo lojas de departamentos e hipermercados. Vale lembrar que o aumento de tráfego nesses varejos deve beneficiar indiretamente o desempenho de lojas próximas a esses estabelecimentos. A terceira forma: Reduzir, reutilizar e reciclar itens comprados anteriormente passam a ser ainda mais aproveitados e reutilizados. Este comportamento pode afetar particularmente o setor de vestuário. Durante entrevistas pela Bain & Company nos Estados Unidos, os entrevistados admitiram cortar mais suas despesas com vestuário do que com outros itens. Em vez de comprarem roupas novas, os consumidores procuram manter-se na moda de forma criativa e econômica, o que pode influenciar positivamente as vendas de acessórios e calçados. A quarta e a última forma: Lar doce lar. Consumidores alteram seus hábitos de consumo e entretenimento, ficando mais tempo em casa. Um estudo recente

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revelou que 73% dos americanos reduziram suas despesas com lazer e refeições fora de casa, enquanto aumentaram seus gastos com alimentos e entretenimentos domiciliares. IMPERATIVOS ESTRATÉGICOS Para sobrevir e vencer em tempos de tormenta, de crise, Alfredo Pinto sugere que os varejistas observem ainda mais atentamente três imperativos estratégicos. 1ª - Customize as ofertas para seus clientes. Durante períodos de crise torna-se ainda mais importante entender e atender as necessidades do seu público-alvo. 2ª - Priorize investimentos e elimine custos desnecessários. O WalMart, por exemplo, otimiza sua oferta de forma a assegurar que os clientes encontrarão o que procuram em suas lojas. Para isso, divide os produtos em três categorias: ”win”, como alimentos e TVs, os quais são estocados em todas as opções; “play”, como jeans, que têm sua variedade parcialmente reduzida, e “show”, cujas opções são drasticamente limitadas. Outra alternativa, com menor impacto para o consumidor, é reduzir custos administrativos e de suporte. 3ª - Inove e realize investimentos em iniciativas que viabilizem o crescimento acelerado na recuperação da economia. Varejistas americanos, por exemplo, continuam a investir em mercadorias internacionais como plataforma de crescimento. Ao concluir seu artigo, Alfredo Pinto comenta que “Sem dúvida, os próximos meses serão difíceis. Aqueles que rapidamente aceitarem a realidade, monitorarem cuidadosamente a concorrência e se adaptarem às novas condições, estarão mais bem posicionados para acelerar o seu crescimento nos tempos de calmaria.

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HISTÓRIA

A situação do lojista carioca A revista O Lojista, em sua edição de 1º de março de 1934, lançou uma enquete com os lojistas cariocas sobre a situação do comércio lojista no Rio. Transcrevemos a apresentação da pesquisa, naturalmente obedecendo a ortografia da época. “O Lojista”, atravez a voz auctorizada dos negociantes cariocas, vae mostrar á Nação a verdadeira situação do nosso commercio “O Lojista” prosegue em sua trilha, demarcada pelos interesses do commercio brasileiro, máxime carioca. E já se pode considerar victorioso, pois a acceitação que teve no meio a que se destina ultrapassou as mais optimistas expectativas. Firme no seu propósito, o órgão official do Syndicato dos Lojistas iniciará no próximo numero uma “enquete”, cuja utilidade dispensa quaesquer encômios. Consiste a referida “enquete” em ouvirmos as mais auctorizadas vozes do commercio local, afim de que possa concluir sobre o estado actual do mesmo. Assim, depois de determinadas entrevistas que vamos obter de negociantes do Rio, poder-se-á tirar interessantíssimas conclusões sobre o assumpto que ellas vão agitar. Quanto aos resultados practicos desta nossa iniciativa, torna-se desnecessário resaltal-os, pois, queremos crer, que o Governo muito deseja auscultar a opinião dos que podem fallar em nome do commercio, afim de attendel-os em tudo que for justiça. Vê-se, também, que o Syndicato dos Lojistas permanece no seu firme propósito de beneficiar o nosso commercio, trazendo-lhe resultados concretos com sua existencia. Aguardem, pois os negociantes desta praça, a vista do representante desta revista, para ouvir a sua opinião sobre a situação do lojista no momento actual. B. S.

Primeira Pesquisa Conforme anunciara em sua edição anterior, de 1º de março de 1934, O Lojista publicou a primeira entrevista em suas páginas, na publicação de 15 de março, da série sobre a situação do lojista carioca. Transcrevemos a entrevista com o lojista Antônio Louçã de Moraes Carvalho, das Luvarias Gomes e Francesa, obedecendo a ortografia da época. Inicia hoje o seu inquérito “O Lojista” Iniciando o seu inquérito, “O Lojista” procurou o Snr. Antônio Louçã de Moraes Carvalho, conceituado commerciante de nossa praça, e proprietário das Luvarias Gomes e Francesa. Gentilmente attendidos, o Snr. Carvalho, depois de ouvir nossa pergunta, assim nos respondeu: _ “Actualmente o movimento de vendas é fraco, mas não ha motivos para desânimos. A actuação do Syndicato dos Lojistas, do qual faço parte, tem sido uma efficacia surprehendente, trazendo benefícios reaes á classe. Penso que a época que vivemos exige a união das classes para se baterem por seus dureitos, e, por isso, faço parte do syndicato a que me referi, desde a sua fundação. Bastaria citar a sua actuação no caso do fechamento do commercio á hora do almoço, para que todos os commerciantes reconhecessem a necessidade de serem seus sócios. Também penso que a lei de férias, há pouco promulgada, é uma medida justa, pois todo homem necessita reconfortar-se de vez em quando, para a lucta. A nossa Casa, antes mesmo de ella existir, já vinha observando o que determina. Indiscutivelmente, verificam-se exageros, e justamente para isso precisamos uma organização de classe, afim de nos defendermos de qualquer accusação improcedente. Quero também chamar a attenção dos meus ilustres collegas para o caso do seguro geral do Pessoal que trabalha em suas casas. O nosso pessoal, está todo elle segurado. E’ uma medida econômica e de grande alcance”. “Quer dizer que o amigo encara a situação com optimismo”? “Perfeitamente; não há motivos para desesperos. Desde que o Governo se interesse sempre pelo bom êxito do commercio no Brasil, e faça justiça, tudo irá bem”.

Feriado de São Sebastião 20

Lembramos aos lojistas que pretendam abrir seus estabelecimentos no feriado municipal do próximo dia 20 (Dia de São Sebastião, Padroeiro da Cidade), devem providenciar a assinatura do Acordo de Adesão à Convenção Coletiva de Trabalho. Cópias dos Acordos estão à disposição dos interessados na sede do Sindilojas-Rio e nas delegacias de serviços de Copacabana, Barra da Tijuca, Méier, Copacabana, Madureira, Campo Grande e Tijuca. Ressaltamos que os respectivos Acordos devem ser firmados entre o Sindilojas-Rio e o Sindicato dos Empregados no Comércio do Município do Rio de Janeiro (SECRJ). Informamos ainda que os Termos de Adesão só têm validade com o aval e o carimbo de ambos os sindicatos. Mais informações, ligar para 3125.6667.

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FERIADOS

janeiro 2009

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DIREITO

“Erro médico” no STJ

Alexandre Lima, advogado do CDLRio.

2ª parte

Segundo informado pela assessoria do Superior Tribunal de Justiça - STJ, atualmente, estão em análise para julgamento cerca 400 processos sobre essa matéria. Boa parte dos recursos que chega ao Tribunal contesta os valores das indenizações por erro médico arbitrados em instâncias inferiores. Mas ser admitido para julgamento no STJ não é sinal de causa ganha: a orientação consolidada na Corte é de somente revisar o valor quando for exorbitante ou insignificante. A quantia deve ser razoável e proporcional ao dano. Ao julgar cada caso, os ministros analisam o fato descrito nos autos, sem reexaminar provas. Com base nas circunstâncias concretas, nas condições econômicas das partes e na finalidade da reparação, decidem se o valor da indenização merece reparos. E, por vezes, uma indenização por dano moral devida por erro médico pode ser maior do que aquela obtida por parentes pela morte de um familiar.

Corresponsabilidade – “Médico e Clínica” Além do médico responsável pelo procedimento, a clínica ou hospital em que se deu o atendimento também estão sujeitos à responsabilização pelo erro médico. O STJ já decidiu, inclusive, que a operadora de plano de saúde pode responder, solidariamente, por eventual erro do médico que indicou ao segurado. Mas cada caso traz peculiaridades que podem levar a um desfecho judicial diferente. Em setembro passado, a Segunda Seção concluiu o julgamento de um recurso em que um hospital de Santa Catarina contestava a condenação solidária por erro médico. A Justiça estadual havia condenado o hospital e o médico ao pagamento de danos morais, materiais e pensão vitalícia à vítima, paciente que se submeteu a uma cirurgia de varizes. Os ministros entenderam que a entidade não poderia ser responsabilizada solidariamente por erro médico, pois o cirurgião não prestou quaisquer serviços no interesse do hospital ou sob as suas ordens. De acordo com o relator para o acórdão, ministro João Otávio de Noronha, o fato de receber remuneração pela locação de espaço físico não torna o hospital solidariamente responsável por danos causados por imperícia médica. Entretanto, circunstâncias diferentes podem levar a

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uma conclusão oposta. Há casos em que o hospital responde como fornecedor do serviço médico-hospitalar prestado do qual decorreu o dano. Em 2002, a Quarta Turma do STJ manteve decisão da Justiça do Rio de Janeiro que condenou uma instituição médica a responder solidariamente pela falta de informação por parte de seu médico sobre os riscos que envolviam uma cirurgia. A responsabilidade do médico pelo estado de saúde do paciente não se encerra no atendimento em si. Recentemente, a Quarta Turma confirmou o pagamento de indenização de R$ 300 mil a uma paciente que perdeu o útero, trompas e ovários devido a complicações ocorridas após uma tentativa de fertilização in vitro, realizada em 2001. Baseados na análise dos fatos feita pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), os ministros consideraram negligente o atendimento pós-operatório que acarretou dano à paciente, sendo, por isso, passível de responsabilização civil. O relator do recurso foi o ministro João Otávio de Noronha. Em processo analisado pelo Conselho Regional de Medicina fluminense, o médico não foi responsabilizado pela ovário-histerectomia. A paciente ingressou na Justiça contra a clínica e o médico que realizou o procedimento. Disse que o procurou para atendimento com queixa de dor e febre, mas, após exame, foi encaminhada por ele a outros profissionais. Passado cerca de um mês, foi constatado por outro médico um abscesso no tubo ovariano, o que exigiu a intervenção radical. Condenados em primeira instância, médico e clínica apelaram, mas o TJRJ descartou a realização de uma nova perícia e manteve a condenação solidária. No STJ, o julgamento definiu que o médico deveria responder pelo dano causado, porque não agiu com a cautela necessária. A negligência está na falta de assistência póscirúrgica à paciente, que teve o estado de saúde agravado, alegando que a piora não decorreu do ato cirúrgico que realizou, mas de outras causas, encaminhando-a a profissionais diversos. Ainda cabe recurso desta decisão. A 1ª parte do artigo do Dr. Alexandre Lima sobre erros médicos, foi publicada na edição de dezembro de 2008.

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Casa Cruz destruída por incêndio reinaugura loja no centro do Rio A Casa Cruz, tradicional estabelecimento lojista do Rio, superou mais um grande desafio ao reinaugurar no dia 5 de dezembro, a maior loja da rede, destruída totalmente no incêndio ocorrido no final de 2007. Muito mais moderna e confortável, a loja na Rua Ramalho Ortigão, 26 e 28, no Centro do Rio, conta agora com escadas rolantes, rampas para deficientes físicos e ar-condicionado central. Com mais de 1.500 metros quadrados, ficou ainda maior, pois ganhou outro andar, perfazendo agora dois pavimentos de vendas. Visando melhorar o atendimento, a “nova Casa Cruz do Centro” ampliou o número de seus produtos e está comercializando mais três mil novos itens, inclusive na linha de artesanatos. Outra novidade que vem despertando a atenção é sobre os cursos de pintura, desenho e vários outros que a Casa Cruz está oferecendo desde a reinauguração. Fundada em 1893, nestes 115 anos de existência, a Casa Cruz já passou por inúmeros obstáculos e todos superados. Em mais

de um século, enfrentou duas guerras mundiais, uma recessão americana, seguida pela queda da Bolsa de 1929 que fizeram toda a ordem econômica ruir e o poder de compra dos produtos mais básicos desabar e uma crise do café, que trouxe déficit na época de 120 mil contos de réis à economia brasileira em apenas um ano, uma fábula nos dias hoje. Também sofreu outros dois incêndios em uma das lojas que fizeram mais de um século de planejamento, trabalho e dedicação virarem cinzas. Além de tudo isso, passou, ainda, por oito unidades monetárias e 35 presidentes com seus mais variados planos econômicos. Por tudo isso, não é à-toa que, atualmente, a diretoria da mais tradicional papelaria do Rio vem usando o slogan “Casa Cruz, desde 1893 com você. Haja o que houver”. O Sindilojas-Rio e o CDLRio, representando o comércio lojista do Rio, parabenizam a diretoria e funcionários da Casa Cruz, pela coragem e esforço de reinaugurarem o tradicional estabelecimento NOTAS comercial desta Cidade.

A nova loja da Casa Cruz ressurgiu das cinzas e está agora totalmente moderna no imponente prédio de arquitetura colonial, também restaurado

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LEIS E DECRETOS

O Centro de Estudos do CDLRio acompanha a legislação da União, do Estado do Rio de Janeiro e da cidade do Rio. Os textos das legislações mencionadas poderão ser solicitados, sem ônus, ao Centro de Estudos do CDLRio através dos telefones 2506.1234 e 2506 1254.

LEGISLAÇÕES EM VIGOR

cumento de Utilização de Benefícios Fiscais do ICMS (DUB-ICMS). Res. SEFAZ nº 180, de 05.12.2008 (DOE de IPI – Altera a tabela de In09.12.2008). cidência do Imposto sobre Produtos Industrializados- SEGURANÇA BANCÁRIA TIPI, aprovada pelo Decreto – Altera o artigo 2º da Lei nº 6.006, de 28.12.06, e dá nº 3.663, de 05.7.2001. Lei outras providências. Dec. nº nº 5.320, de 17.11.2008 6.687, de 11.12.2008 (DOU de (DOE, Poder Legislativo, de 12.12.2008) (Republicado em 18.11.2008). 15.12.2008). RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS IOF – Dá nova redação ao – Altera a Medida Provisória art. 7º do Decreto nº 6.306, de no 2.158-35, de 24 de agosto 14.12.2007, que regulamenta de 2001, a Lei nº 11.727, de 30 o Imposto sobre Operações de dezembro de 2002, a Lei no de Crédito, Câmbio e Seguro, 10.833, de 29 de dezembro de ou relativas a Títulos ou Valo- 2003, a Lei no 8.383, de 30 de res Mobiliários - IOF. Dec. nº dezembro de 1991, a Lei no 6.691, de 11.12.2008 (DOU de 11.196, de 21 de novembro 12.12.2008). de 2005, a Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, e a Lei no IMPOSTO DE RENDA – Dis10.666, de 8 de maio de 2003, põe sobre a Declaração do para alterar o prazo de pagaImposto de Renda Retido na mento dos impostos e contriFonte (DIRF). Inst. Norm. nº buições federais que especifi888, de 19.11.2008 (DOU de ca. Méd. Prov. nº 447, de 10.12.2008). 14.11.2008 (DOU de ICMS – Dispõe sobre a con17.11.2008). cessão de tratamento tributário especial para os estabele- DACON – Dispõe sobre a cimentos industriais. Dec. nº prorrogação do prazo de en41.557, de 18.11.2008 (DOE trega do Demonstrativo de de 19.11.2008). (Republica- Apuração de Contribuições do por incorreção no DOE de Sociais (Dacon) pelas pessoas 24.11.2008). jurídicas de que trata o art. 2º da Instrução Normativa SRF ICMS – Dispõe sobre a elanº 590, de 22.12.05, relativo a boração e entrega da Guia de fatos geradores ocorridos nos Informação e Apuração do meses de outubro, novembro ICMS (GIA-ICMS). Port. SUCIEF e dezembro de 2008. Inst. nº 11, de 02.12.2008 (DOE de Norm. nº 891, de 05.12.2008 04.12.2008). (DOU de 08.12.2008). ICMS – Dispõe sobre o Do-

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DÉBITOS TRIBUTÁRIOS – Altera a legislação tributária federal relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários, concede remissão nos casos em que especifica, institui regime tributário de transição. Méd. Prov. nº 449, de 03.12.2008 (DOU de 04.12.2008) (Retificado em 15.12.2008).

Centers terem um Posto de Saúde Emergencial aparelhado para atendimento de seus funcionários e usuários. Lei Compl. nº 92, de 03.12.2008 (DCM de 04.12.2008).

ÓLEO COMESTÍVEL – Veda estabelecimentos comerciais e industriais a lançarem óleos comestíveis na rede de esgoto do Município. Lei n°4.961, de 03.12.2008 (DCM PIS/PASEP/COFINS – Rede 04.12.2008). gulamenta o art. 5º da Lei nº 11.727, de 23.6.2008, que ESTACIONAMENTO – Dispermite a restituição ou a põe sobre a reserva de vagas compensação de valores re- para gestantes e crianças de tidos na fonte a título da colo em estacionamentos. Contribuição para o PIS/PA- Lei nº 4.976, de 03.12.2008 SEP e da Contribuição para (DCM de 04.12.2008). o Financiamento da SeguriBANCO CENTRAL - FINANdade Social-COFINS. Dec. nº CIAMENTO – Estabele6.662, de 25.11.2008 (DOU ce novas condições para a de 26.11.2008). concessão de empréstimos CATRIM - ISS– Dispõe sobre e financiamentos passíveis o calendário de pagamentos de subvenção pela União no (CATRIM) do Imposto sobre- âmbito do Revitaliza e revoServiços de Qualquer Nature- ga a Resolução nº 3.630, de za para o exercício de 2009. 30.10.2008. Res. nº 3.651, Dec. nº 30.286, de 12.12.2008 de 26.11.2008 (DOU, de 28.11.2008). (DOM de 15.12.2008). LEGISLAÇÕES CATRIM - IPTU – Dispõe EM TRAMITAÇÃO sobre o calendário de pagamentos (CATRIM) do Imposto sobre a Propriedade PreASSEMBLÉIA dial e Territorial Urbana para LEGISLATIVA a emissão anual ordinária do exercício de 2009. Dec. nº 30.287, de 12.12.2008 (DOM ICMS – Altera os artigos 50, 54, 59 e 75 da Lei nº 2.657, de 15.12.2008). de 26.12.1996. Proj. de Lei SHOPPINGS - POSTO MÉnº 1.935/2008 (DOE, Poder DICO – Determina a obriLegislativo, de 15.12.2008). gatoriedade dos Shopping Autor: Poder Executivo.

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COMÉRCIO

Confraternização de lojistas de shoppings Integrantes da Câmara Setorial de Lojistas de Shopping Centers do Sindilojas-Rio reuniram-se no dia 11 de dezembro, em almoço de confraternização de fim-de-ano, na churrascaria Espaço Brasa. Na foto, além do vice-presidente de Marketing e coordenador da Câmara de Shoppings do Sindilojas-Rio, Juedir Teixeira, os empresários lojistas Victor Polonia, da Línea HC; João Batista, da HB (Hot Buttured); Julio Dahis, da Enjoy; Marcelo Isopo, da Lift by Domina; Alain El-Mann, da Pontapé; Jonny, da Modamania; Alberto Osório, da Maria Filó; Ricardo Beildeck, da Mademoiselle Modas; Fred, da Richards, e Luiz Barbosa, professor e publicitário.

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MOVIMENTO DE CHEQUES

Segundo o registro de cadastro do LIGCheque do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro-CDLRio, elaborado pelo Centro de Estudos, as dívidas quitadas e a inadimplência cresceram, respectivamente, 7,6% e 1,7%, e as consultas diminuíram 0,6%, comparando-se novembro de 2008 com o mesmo mês de 2007. No acumulado de janeiro/novembro de 2008 em relação ao ano passado, as dívidas quitadas e a inadimplência aumentaram, respectivamente, 6,1% e 1,7%, enquanto as consultas caíram 5,0%. NOVEMBRO DE 2008 EM RELAÇÃO A NOVEMBRO DE 2007

Percentual CONSULTAS

– 0,6%

INADIMPLÊNCIA

+1,7%

DÍVIDAS QUITADAS

+7,6%

TERMÔMETRO DE VENDAS

Crescem as dívidas quitadas nos cheques

GRÁFICOS DE CHEQUES - CDL-RIO

JAN. A NOV. DE 2008 EM RELAÇÃO A JAN. A NOV. DE 2007

Percentual CONSULTAS

– 5,0%

INADIMPLÊNCIA

+1,7%

DÍVIDAS QUITADAS

+6,1%

NOVEMBRO DE 2008 EM RELAÇÃO A OUTUBRO DE 2007

Percentual CONSULTAS INADIMPLÊNCIA DÍVIDAS QUITADAS

+5,6% +2,2% +16,7%

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES

NOV/08 - DEZ/07

• Movimento de cheques até o dia 20 de DEZEMBRO 1-20 DEZEMBRO/08 COMPARADO 1-20 DEZEMBRO/07

Percentual CONSULTAS

– 0,2%

INADIMPLÊNCIA

+1,9%

DÍVIDAS QUITADAS

+9,9%

janeiro 2009

Percentual

CONSULTAS

– 5,2%

INADIMPLÊNCIA

+1,9%

DÍVIDAS QUITADAS

+5,0%

Procura por informações referente aos produtos do CDLRio? Quer conhecer produtos que possam auxiliar na otimização da análise de crédito? Então entre em contato com a Central de Relacionamento, atendimento Help Desk do CDLRio, no telefone (21) 2506-5533, de segunda a sábado de 8:30 às 21h.

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TERMÔMETRO DE VENDAS 28

Vendas do comércio do Rio aumentaram 2% em novembro Pesquisa do Centro de Estudos do CDLRio mostra que no acumulado de janeiro/novembro as vendas cresceram 4,2% Influenciadas pelas compras antecipadas do Natal, as vendas do comércio lojista da Cidade do Rio de Janeiro aumentaram 2% em novembro, em comparação com o mesmo mês de 2007. Em relação a outubro de 2008 houve um crescimento de 8%. Os dados são da pesquisa Termômetro de Vendas divulgada mensalmente pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDL-Rio, que abrange cerca de 750 estabelecimentos comerciais da Cidade. No acumulado de janeiro/ novembro as vendas aumentaram 4,2%, contra 0,4% em 2007. Nos ramos de atividades, o Ramo Mole (bens não duráveis) aumentou 2,8%, e o Ramo Duro (bens duráveis) 1,7%. A venda à vista com 18,4% foi a modalidade mais utilizada, seguida dos pagamentos a prazo com menos 8,6%. Segundo o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, novembro é o décimo mês consecutivo de resultado positivo. “Outro fato positivo a ser destacado é que as boas vendas de novembro foram influenciadas pelas compras antecipadas do Natal. Além disso, o acumulado dos onze meses do ano indica que teremos o fechamento do ano com números significativos”, explica Aldo. A pesquisa mostrou também que, em novembro, conforme a localização dos estabelecimentos, o Ramo Mole (bens não duráveis) apresentou índice positivo de 8% nas vendas realizadas nas lojas da Zona Sul, seguidos pela Zona Norte com 0,4% e pelo Centro com menos 1,1%. No Ramo Duro (bens duráveis) a Zona Norte esteve em melhor posição com 3,9%, seguido pela Zona Sul com 0,3% e o Centro com menos 10,9%.

MÊS VIGENTE / MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR

V. Real

Vendas à vista

Vendas a prazo

MÉDIA GERAL

+2,0%

+18,4%

– 8,6%

RAMO MOLE

+2,8%

+34,5%

– 16,5%

RAMO DURO

+1,7%

+12,9%

– 5,7%

MÊS VIGENTE / MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR

Localização

Ramo Mole

Ramo Duro

CENTRO

– 1,1%

– 10,9%

NORTE

+0,4%

+3,9%

SUL

+8,0%

+0,3%

MÊS VIGENTE / MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR

Ramo Mole

Ramo Duro

Confecções

+3,4%

Eletro

+1,7%

Calçados

+5,9%

Móveis

+1,0%

Tecidos

+0,2%

Jóias

+2,3%

Óticas

+1,8%

ACUMULADA DO ANO JAN-NOV 2008 / JAN-NOV 2007

JAN - NOV 2008

V. Real

Vendas à vista

Vendas a prazo

MÉDIA GERAL

+4,2%

+6,1%

+3,2%

RAMO MOLE

+6,5%

+8,4%

+6,6%

RAMO DURO

+3,4%

+5,1%

+2,1%

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS DOZE MESES

NOV 08 / DEZ 07

V. Real

Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL

+4,1%

+5,5%

+2,7%

RAMO MOLE

+7,0%

+7,8%

+5,7%

RAMO DURO

+3,1%

+4,5%

+1,6%

Caso sua empresa se interesse em

BARÔMETRO: MÊS CORRENTE / MÊS ANTERIOR DO MESMO ANO

participar desta estatística, contate

NOV 08/ OUT 08

V. Real

Vendas à vista

Vendas a prazo

o Centro de Estudos pelo telefone

MÉDIA GERAL

+8,0%

+6,7%

+9,2%

(21) 2506.1234 e 2506.1254 ou

RAMO MOLE

+1,2%

+2,1%

+0,5%

e-mail: estudos@cdlrio.com.br.

RAMO DURO

+10,7%

+8,7%

+12,3%

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Movimento do Serviço de Proteção ao Crédito - CDL-RIO

TERMÔMETRO DE VENDAS

Dívidas quitadas aumentaram 12,4%

GRÁFICOS CDL-RIO

As dívidas quitadas no comércio da Cidade do Rio de Janeiro cresceram 12,4% em novembro em relação ao mesmo mês de 2007, de acordo com os registros do Serviço de Proteção ao Crédito do Clube de Diretores Lojistas do Rio de JaneiroCDLRio, elaborada pelo seu Centro de Estudos. Segundo a pesquisa, a inadimplência cresceu 1,8% e as consultas subiram 1,0%. No acumulado de janeiro/novembro de 2008 em comparação ao mesmo período de 2007, as consultas, as dívidas quitadas e a inadimplência aumentaram, respectivamente, 10,8%, 9,9% e 2,1%. NOVEMBRO DE 2008 EM RELAÇÃO A NOVEMBRO DE 2007

Percentual CONSULTAS

+1,0%

INADIMPLÊNCIA

+1,8%

DÍVIDAS QUITADAS

+12,4%

JAN. A NOV. DE 2008 EM RELAÇÃO A JAN. A NOV. DE 2007

Percentual CONSULTAS

+10,8%

INADIMPLÊNCIA

+2,1%

DÍVIDAS QUITADAS

+9,9%

NOVEMBRO DE 2008 EM RELAÇÃO A OUTUBRO DE 2008

Percentual CONSULTAS INADIMPLÊNCIA DÍVIDAS QUITADAS

– 5,0% – 14,2% – 3,8%

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES

NOV/08 - DEZ/07 CONSULTAS INADIMPLÊNCIA DÍVIDAS QUITADAS

janeiro 2009

Percentual +10,3%

• Movimento do Serviço de Proteção ao Crédito até o dia 20 de DEZEMBRO 1-20 DEZEMBRO/08 COMPARADO 1-20 DEZEMBRO/07

Percentual

+2,2% +9,4%

CONSULTAS

+1,2%

INADIMPLÊNCIA

+1,8%

DÍVIDAS QUITADAS

+9,1%

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Obrigações dos lojistas para fevereiro/2009

ÍNDICES

02/02 - DCT

Créditos Tributários Federais referente ao mês de dezembro/2008.

Imediatamente após a admissão de funcionário não cadastrado no PIS, preencher o DCT, apresentando-o à CEF, para efetuar o cadastramento.

06/02 – DACON – Mensal Prazo de entrega do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais para o PIS/ Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) referente ao mês de dezembro/2008 .*(Prorrogado o prazo para 06/03/2009 pela Instrução Normativa RFB nº 891 de 05 de dezembro de 2008).

04/02 – ISS Recolhimento do imposto referente ao mês anterior, para empresas com faturamento médio mensal igual ou superior a R$ 874.867,67 (grupo 1). 05/02– ICMS

10/02 – IR/FONTE

Pagamento do imposto pelos contribuintes relacionados ao anexo único do Decreto nº 31.235/2002, referente à apuração do mês anterior.

Referente a fatos geradores ocorridos no mês anterior. *(Prorrogado o prazo para o dia 20 pela Medida Provisória nº 447 publicada do D.O.U. em 17/11/08).

06/02 – FGTS

Recolher a contribuição previdenciária referente ao mês anterior *(Prorrogado o prazo para o dia 20 pela Medida Provisória nº 447 publicada do D.O.U em 17/11/08).

06/02 – CAGED Cadastro de Empregados. Remeter via Internet através do programa ACI, informando sobre admissões, desligamentos e transferências de funcionários ocorridos no mês anterior.

10/02 – ICMS Empresas varejistas e atacadistas devem efetuar o recolhimento do tributo apurado relativamente ao mês anterior.

06/02 – ISS

13/02 – SUPER SIMPLES/SIMPLES NACIONAL

Recolhimento referente ao mês anterior pelos contribuintes submetidos ao regime de apuração mensal, por serviços prestados, retenção de terceiros ou substituição tributária (inclusive, empresas localizadas fora do município, e sociedades uniprofissionais e pessoas físicas e equiparadas a empresa), exceto os que tenham prazo específico (grupo 2).

15/02 – PIS, COFINS, CSLL

Recolher 3% sobre a receita do mês anterior,

Prazo de entrega da Declaração de Débitos e

> Calendário Anual de Pagamentos de Tributos Imobiliários: Vencimentos Normais das Cotas - IPTU 2009

Final de Inscrição 6a9 06/02 Final de Inscrição Cotas

0a5

6a9

01

05/02

06/02

02

05/03

06/03

03

06/04

07/04

04

05/05

06/05

05

05/06

08/06

06

06/07

07/07

07

05/08

06/08

08

08/09

09/09

09

05/10

06/10

10

05/11

06/11

Observação: I. O final de inscrição é determinado pelo último algarismo do número de inscrição, desprezando-se o dígito verificador. Ex.: Para a inscrição 9999999 - 7, o final de inscrição será 9. Fonte: Coordenadoria do IPTU

30

Recolher 0,65% sobre as operações do mês anterior. *(Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada do D.O.U. em 17/11/08). 27/02 – PIS, COFINS, CSLL

27/02 – IR/PJ Empresas devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior. 27/02 - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Empresas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.

Remuneração

Valor da Quota - R$

Até R$ 472,43

24,23

De R$ 472,44 até R$ 710,08

17,07

Acima de R$ 710,09

Sem direito

Este benefício é pago por filho de qualquer condição ou a ele equiparado, até 14 anos, ou inválidado com qualquer idade. A Previdência reembolsa as empresas

> Calendário de vencimentoso IPVA/2009 PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES TERRESTRES USADOS

O IPTU 2009 pode ser pago em qualquer agência bancária, caixas eletrônicos, casas lotéricas e pela Internet. Pode-se, também, optar pelo débito automático, cadastrando-se junto ao banco onde possua conta corrente.

05/02

20/02 - PIS

> SALÁRIO FAMÍLIA

Referente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena do mês de julho/2008 (Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/Pasep, CSLL ). 20/02 - COFINS

0a5

Recolher 7,6% para empresas tributadas no lucro real. *(Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada do D.O.U. em 17/11/08).

Pagamento do DAS referente ao período de apuração do mês anterior (janeiro/2009).

06/02 – DCTF –Mensal

À vista c/ desconto

20/02- COFINS

Referente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena do mês de outubro/2008.

10/02 – INSS

Efetuar o depósito correspondente ao mês anterior.

exceto as empresas tributadas no lucro real. .*(Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada do D.O.U. em 17/11/08).

EM TRÊS PARCELAS

EM COTA ÚNICA Finais de Placa

Pagamento Antecipado com desconto de 10 %

0 1

Vencimento integral s/ desconto

Finais de Placa

Vencimento 1ª parcela

Vencimento 2ª parcela

Vencimento 3ª parcela

13/01/2009

12/02/2009

0

13/01/2009

12/02/2009

16/03/2009

16/01/2009

17/02/2009

1

16/01/2009

17/02/2009

19/03/2009

2

19/01/2009

18/02/2009

2

19/01/2009

18/02/2009

20/03/2009

3

29/01/2009

02/03/2009

3

29/01/2009

02/03/2009

02/04/2009

4

06/02/2009

09/03/2009

4

06/02/2009

09/03/2009

08/04/2009

5

11/02/2009

13/03/2009

5

11/02/2009

13/03/2009

14/04/2009

6

16/02/2009

18/03/2009

6

16/02/2009

18/03/2009

17/04/2009

7

19/02/2009

23/03/2009

7

19/02/2009

23/03/2009

22/04/2009

8

12/03/2009

13/04/2009

8

12/03/2009

13/04/2009

13/05/2009

9

24/03/2009

24/04/2009

9

24/03/2009

24/04/2009

25/05/2009

Fonte: Secretaria Estadual de Fazenda do Rio de Janeiro

Empresário LOJISTA


> Tabela de contribuição para segurados contribuinte individual e facultativo para pagamento de remuneração a partir de 1º de março de 2008

Salário de contribuição (R$)

(R$) Microempresa

Empresa de Pequeno Porte

Até R$ 120.000,00

4,00%

4,50%

6,00%

4,50%

4,00%

Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

415,00 (valor mínimo)*

11

De 415,01 (valor mínimo) até 3.038,99 (valor máximo)

20

*No caso de contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autônomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada.

De R$ 120.000,01 a R$

240.000,00

5,47%

5,97%

8,21%

6,54%

4,48%

De R$ 240.000,01 a R$

360.000,00

6,84%

7,34%

10,26%

7,70%

4,96%

De R$ 360.000,01 a R$

480.000,00

7,54%

8,04%

11,31%

8,49%

5,44%

> ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

De R$ 480.000,01 a R$

600.000,00

7,60%

8,10%

11,40%

8,97%

5,92%

Rendimentos do trabalho conforme tabela progressiva mensal abaixo reproduzida, para fatos geradores ocorridos no ano-calendário de 2009:

De R$ 600.000,01 a R$

720.000,00

8,28%

8,78%

12,42%

9,78%

6,40%

De R$ 720.000,01 a R$

840.000,00

8,36%

8,86%

12,54%

10,26%

6,88%

Até 1.434,59

De R$ 840.000,01 a R$

960.000,00

8,45%

8,95%

12,68%

10,76%

7,36%

De R$ 960.000,01 a R$ 1.080.000,00

9,03%

9,53%

13,55%

11,51%

7,84%

De R$ 1.080.000,01 a R$ 1.200.000,00

9,12%

9,62%

13,68%

12,00%

8,32%

De R$ 1.200.000,01 a R$ 1.320.000,00

9,95%

10,45%

14,93%

12,80%

8,80%

De R$ 1.320.000,01 a R$ 1.440.000,00

10,04%

10,54%

15,06%

13,25%

9,28%

De R$ 1.440.000,01 a R$ 1.560.000,00

10,13%

10,63%

15,20%

13,70%

9,76%

De R$ 1.560.000,01 a R$ 1.680.000,00

10,23%

10,73%

15,35%

14,15%

10,24%

De R$ 1.680.000,01 a R$ 1.800.000,00

10,32%

10,82%

15,48%

14,60%

10,72%

De R$ 1.800.000,01 a R$ 1.920.000,00

11,23%

11,73%

16,85%

15,05%

11,20%

De R$ 1.920.000,01 a R$ 2.040.000,00

Base de Cáculo mensal em R$

Alíquota %

Parcela a Deduzir do imposto em R$

-

-

De 1.434,60 a R$ 2.150,00

7,5

107,59

De 2.150,01 a R$ 2.866,70

15

268,84

De 2.866,71 a R$ 3.582,00

22,5

483,84

Acima de R$ 3.582,00

27,5

662,94

Ano-calendário

Quantia a deduzir, por dependente, em R$

2009

144,20

> Tabela de contribuição dos segurados: empregado, empregado

doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de março de 2008

Salário de contribuição (R$)

Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

Até 911,70

8,00*

11,32%

11,82%

16,98%

15,50%

11,68%

De R$ 2.040.000,01 a R$ 2.160.000,00

11,42%

11,92%

17,13%

15,95%

12,16%

De 1.519,51 até 3.038,99

De R$ 2.160.000,01 a R$ 2.280.000,00

11,51%

12,01%

17,27%

16,40%

12,64%

De R$ 2.280.000,01 a R$ 2.400.000,00

11,61%

12,11%

17,42%

16,85%

13,50%

Com o advento da Medida Provisória nº 83 de 12/12/2002 e a conversão desta, na Lei nº 10.666 de 08 de maio de 2003, bem como da Instrução Normativa nº 87 de 27/03/2003, FICA EXTINTA a escala de salários-base, a partir da competência ABRIL de 2003, sendo aplicável apenas para pagamentos de contribuição em atraso.

De 911,71 até 1.519,50

Ref.: Lei Complementar n° 123/2006

A partir da competência de ABRIL/2007, para os segurados contribuintes individual e facultativo o valor da contribuição deverá ser de 11% para quem recebe até um salário mínimo e de 20% para quem recebe acima do salário-base (mínimo), caso não preste serviço a empresa(s), que poderá variar do limite mínimo ao limite máximo do salário de contribuição.

> GIA/ICMS - 02/2009 Último número da raiz do CNPJ do estabelecimento

9,00 11,00

Prazo-limite de entrega referente ao mês 01/2009

> PISOS SALARIAIS

1

11/02

2

12/02

Salário Mínimo Nacional

3

13/02

Pisos Regionais do Estado do Rio (Lei 5357, de 13.12.08)

4, 5 e 6

16/02

7

17/02

8

R$

415,00

Faixa 1 (trabalhadores do setor agrícola)

R$

487,50

Faixa 2 (domésticas, serventes...)

R$

512,67

18/02

Faixa 3 (serviços adm., operação de máquinas...)

R$

531,55

9

19/02

Faixa 4 (construção civil, despachantes, garçons...)

R$

550,42

0

20/02

Faixa 5 (encanadores, soldadores, chapeadores...)

R$

569,27

Faixa 6 (frentistas, profissionais de call center...)

R$

586,58

Faixa 7 (serviços de contabilidade e nível técnico)

R$

689,81

Faixa 8 (docentes de 1º grau 40 horas e técnicos)

R$

912,90

Faixa 9 (advogados e contadores)

R$ 1.308,00

> PISOS E BENEFÍCIOS DOS COMERCIÁRIOS DO RIO Contrato de experiência (máximo: 90 dias)

R$ 420,00

Pisos Salariais:

R$ 471,00 R$ 481,00

1ª faixa 2ª faixa

> REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS* Principais índices de preços

Operador de Telemarketing

R$ 486,00

Garantia mínima de comissionista

R$ 541,00

Ajuda de custo a comissionista

R$ 23,00

Índices

Trim.

Quadr.

Sem.

Anual

Trim.

Quadr.

Sem.

Quebra da caixa

R$ 26,00

FIPE

1,26

1,72

3,95

6,95

1,27

1,65

3,09

6,86

Refeições aos sábados: Lanche, após 14:30h

R$

8,50

IGP-DI

1,07

2,21

6,09

12,29

1,53

1,14

4,21

11,20

R$

8,50

Acumulado até outubro (*), em %

Acumulado até novembro (*), em % Anual

IGP-M

0,76

2,53

6,25

12,23

1,47

1,14

4,97

11,88

Obs. As empresas que efetuarem o pagamento das refeições (lanche ou jantar)

INPC

0,86

1,45

3,35

7,26

1,03

1,25

2,76

7,20

em espécie poderão descontar R$ 0,50 do salário dos empregados

(*) Acumulado até outubro - reajusta aluguéis e contratos a partir de novembro, para pagamento em dezembro; acumulado até novembro reajusta a partir de dezembro, para pagamento em janeiro.

Jantar, após 18:30h

janeiro 2009

Empresário LOJISTA

31

ÍNDICES

Plano Simplificado de Previdência Social (PSP)

ANEXO V Serviço (III)

ANEXO IV Serviço (II)

Enquadramento

ANEXO II Indústria

ANEXO I Comércio

Receita Bruta Acumulada nos 12 meses anteriores

ANEXO III Serviço (I)

PERCENTUAIS APLICADOS

SIMPLES NACIONAL


OPINIÃO A importância de fortalecer a marca em momentos de crise

Abraão Flanzboym, superintendente administrativo do CDLRio

A mais provável previsão para 2009, é a mudança, sobretudo no mercado financeiro, um fato inquestionável, onde somos convidados a refletir, por conta da atual conjectura econômica, sobre posturas e paradigmas que impedem o crescimento. A cada momento, vemos à nossa frente uma infinidade de possibilidades para o crescimento das empresas. Entretanto, antes, é preciso acompanhar a realidade do mercado. A empresa deve fluir com criatividade e se preparar para enfrentar, com plena confiança, o novo cenário que se descortina. Quando percebemos a nossa frente mudanças constantes, torna-se imprescindível o fortalecimento da marca, a busca por novos rumos, e a elaboração de planejamentos estratégicos, com objetivo de levar ao cliente tudo o que ele “deseja” pondo em prática o ciclo do feedback do cliente, através de pesquisas como ferramenta. As mudanças devem levar em conta os acertos e erros do passado. Consultar especialistas competentes para redesenhar uma nova estratégia que não entre em conflito com as mudanças dos tempos. Uma ação saudável e necessária. O aumento da concorrência no varejo; a necessidade de ampliar o foco no próprio negócio para gerar maior rentabilidade à empresa; a inserção crescente das classes C e D no consumo; o crescimento do número de consumidores e shoppers conscientes nos pontos-de-venda; a chegada da TV digital no Brasil; o reconhecimento do celular como mídia de massa e mecanismo de compra e venda de produtos e serviços; e por fim o advento dos rótulos inteligentes, potenciais substitutos do código de barras, são alguns dos exemplos que sinalizam a chegada de uma revolução silenciosa. De acordo com o professor e diretor da Invent, Adria-

32

no Amui, as mudanças do mercado sinalizam para um novo papel que o vendedor deverá exercer. “Com o incremento das tecnologias de auto-atendimento, o vendedor como o conhecemos, aquele que “tira” o pedido, já está sendo substituído pelo vendedor consultivo ou consultor de negócios”, alerta. Acrescenta ainda que, com a entrada da aclamada “baixa renda” no varejo, essa classe, estará cada vez mais na mira de diversos setores, que devem se adaptar e dialogar, buscando público consumidor em regiões antes pouco exploradas. “O Brasil passa por um feliz momento no que diz respeito ao incremento do poder de consumo de toda a população. Quem não tinha acesso às gôndolas, passa a ter.” Portanto, podemos citar o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro - CDLRio, que identificando o momento oportuno, procurou traçar um plano estratégico que abarca desde inovações no banco de dados com novos insumos para soluções inteligentes, até o aumento em seu leque de serviços na implantação de um banco de empregos, de Universidade de Varejo, e um moderno CONTACT CENTER, alternativa que aproveita o mesmo nicho mercadológico. Além dessas providências, procurou preparar seus colaboradores e motivá-los no cumprimento do plano estratégico traçado. Considerando essas observações, entendemos que na medida em que compreendermos melhor o consumidor, existirá uma tendência natural ao incremento das vendas, e assim, teremos mais empregos nos pontos de vendas, dentre outros aspectos e cem por cento de energia renovável. Então, para uma empresa fluir, é fundamental perceber quando é chegada a hora da “reconstrução da marca”. Se preparar para as mudanças e acompanhá-las na velocidade que o mercado exige.

Empresário LOJISTA



Representatividade se conquista

20, 21 e 22 de maio de 2009 Hotel Sofitel - Copacabana Rio de Janeiro

informações:

34

www.xxvencontronacional.com.br www.25encontronacional.com.br REALIZAÇÃO:

Empresário LOJISTA

E-mails:

xxvencontronacional@sindilojas-rio.com.br 25encontronacional@sindilojas-rio.com.br


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