Nº
sonho
grande
Todo mundo tem um. E para chegar lá é preciso começar do começo. Se bancar e assumir o que você deseja é o primeiro passo. na responsa_1
Salve, Salve Jovens de Responsa! É com grande satisfação que começamos o segundo semestre com mais uma edição da Na Responsa, que agora tambem está disponível na internet. Acabamos de lançar nossas páginas nas redes sociais, dando um passo importante para fortalecer a identidade da rede e consolidar um canal de comunicação próprio do projeto. Mais do que as novas iniciativas em si, no entanto, é importante destacar o momento que estamos vivendo. Após pouco mais de 3 anos de atividades, conseguimos provar, por meio de números, que o projeto é eficiente. Jovens com atitude são naturalmente mais conscientes. Prevenção funciona sim! Agora, estamos começando uma nova fase. O desafio é o próximo passo. Na Ambev, como vocês verão na revista, gostamos de SONHAR GRANDE, e esse é o espírito que toma conta da rede,
A gente sonha alto, mas vai de elevador.
inspira nossas novas atividades, e foi a proposta para as próximas páginas dessa edição. Espero que gostem. Boa leitura! Abraços,
Rodrigo Moccia rodrigo.moccia@ambev.com.br Gerente de Responsabilidade Social
Dê um like e receba todos os dias novidades na sua linha do tempo!
facebook.com/naresponsa jovensderesponsa.tumblr.com
PAPO KBEÇA_ Quando a batalha vira poesia.
é massa_ Drinks, futebol, vídeo, fotografia, balada! Ufa!
“Gostei muito das dicas
“A revista é criativa,
de como fazer um sarau. A matéria de capa
diferente por ser
também ficou bem legal.”
jovem.” Thainá
Dingos, São Paulo
Oliveira, São Paulo
voltada para o
por dentro_ Um jogo salva vidas! Ao mesmo tempo que
“A Na Responsa conversa
são descontraídas,
diretamente com os
ÉNOIS_ Quatro
as matérias trazem
jovens porque trata
jovens que bancam
conteúdo riquíssimo
os assuntos com uma
a própria felicidade.
para formação destes
linguagem bacana. Ter
jovens. Sucesso total,
jovens na produção
com a revista!
aproxima o texto de quem
Maria Casarin, São
está lendo.”
Paulo
Camila Vaz, São Paulo
Dá grana?_ Mais dinheiro
TESTE_ Quem
no seu bolso.
é você no #face?
2_na responsa
INICIATIVA: Ambev | CONTEÚDO TÉCNICO: Ambev > Equipe: Ricardo Rolim, Rodrigo Moccia, Guilherme Mello LYNX CONSULTORIA: Equipe: Bettina Grajcer, Bruna de Paula, Fátima Viscarra, Márcia Gonçalves e Stella Pereira de Almeida | PRODUÇÃO DE CONTEÚDO E PROJETO GRÁFICO: Énois - Agência Escola de Conteúdo Jovem > COORDENAÇÃO: Amanda Rahra e Nina Weingrill; EDITORA DE TEXTO: Érica Teruel | EDITORES DE ARTE: André Rodrigues e Juliana Mota | REPÓRTERES: Karoline Maia, Kayam Mendes, Harrison Kobalski e Vanessa Ribeiro | FOTÓGRAFOS: Rodrigo Braga e Bia Alves | COLABORADORES: Bernardo França, Larissa Ribeiro, Romolo, Zé Vicente | AGRADECIMENTOS: Alvaro Dias, Vera Colonelli e as ONGs Unas, Cieds, ACM e Cipó. FOTO CAPA: Rodrigo Braga.
O lobo mau? Nem monstros, nem fantasmas, nem bruxas. Quando a gente cresce, vira adulto, fica com medo de um personagem que anda por aí, solto, em plena luz do dia: o jovem. Para entender por quê a nova geração sempre deixa a galera mais velha sem dormir, o repórter Kayam entrevistou a psicóloga Rosely Sayão. Se liga nessa “DR”:
ROSELY SAYÃO
Estudante, 17 anos, morador do bairro Capão Redondo, São Paulo
Psicóloga e consultora em educação, 63
Rosely: Por que você quis discutir a ques-
anos, é colunista da Folha de S.Paulo
tão do medo entre jovens e adultos?
Kayam: O adulto tem medo do jovem? Rosely: O jovem sempre ameaçou o mundo adulto porque ele é contestador. Quando deixamos de ser criança, deixamos também de ser totalmente dependentes e isso assusta. K: Como deveria ser essa relação? R: O adulto poderia ouvir mais o jovem, o que não quer dizer aceitar ou acolher seu pensamento. Se o adulto assumisse mais seu lugar de maturidade e servisse de suporte para o jovem, as coisas poderiam melhorar muito. K: E como está a escola nesse contexto? R: A escola se recusa a ouvir o jovem. Esse diálogo, entre passado e futuro, é importante. O
o jovem sempre ameaçou o mundo adulto porque ele é contestador”
KAYAM MENDES
jovem tem que poder colaborar com o que já está estabelecido, apresentando novas ideias. K: O jovem tem esse poder? R: As mudanças do mundo foram sempre impulsionadas por movimentos jovens. No Brasil, essa presença do jovem estava calada há muito tempo, apagada por questões individualistas. Hoje, vejo que eles conseguiram
Kayam: A minha mãe sempre acha que eu estou fazendo algo que não estou, mentindo. Nunca entendi o por quê. R: Desconfiança e o medo se relacionam? K: Sim, minha mãe teme por não saber como eu vou levar minha vida. R: A escola também sente medo do jovem? K: Muita gente entende a palavra “professor” como sinônimo de superior. Além disso, a escola é encarada como o centro do conhecimento, e não um gerador de debates e ideias. R: E como você reage a isso? K: Já me encrenquei por criticar o que era precário e participei de alguns projetos que contribuíram com a escola. As coisas ficam melhores quando os alunos podem participar. R: Como nas manifestações de junho? K: Achei interessante que no começo muitos adultos diziam que os jovens estavam lá para criar confusão. Depois, muitos desses mesmos adultos passaram a apoiar os movimentos.
mudar isso e olhar mais para a sociedade.
na responsa_3
R I T VER I D E S COMO
A C A S S RE EM S Veja o vídeo: http:// migre.me/fpr1N
jogo justo Karoline Maia
O futebol de várzea, além de levar multidões aos campinhos, também é, cada vez mais, um esporte de inclusão. O Autônomos e Autônomas Futebol Clube (autonomosfc.com.br), por exemplo, tem meninos e meninas que entram em campo sem experiência – e sem juiz. A ONG Urece Esporte e Cultura (urece.org.br) organiza partidas entre cegos, que se orientam pelo barulho da bola. Já no Instituto Bola pra Frente (bolaprafrente.org.br), o Futebol de Três Tempos tem as regras elaboradas pelos jogadores. Para que a diversidade e o respeito dividam o campo com a vontade de marcar gols. Veja como organizar um Futebol de Três Tempos no seu bairro: Apito inicial! Junte os participantes para elaborar as regras do jogo. Por exemplo: gol de menina vale mais ou palavrões podem tirar pontos. Bola em jogo: hora de correr e, claro, respeitar o que foi acordado. Fim de jogo. Os jogadores sentam para conversar sobre a partida. As regras foram cumpridas? O que pode ser mudado para o próximo jogo?
4_na responsa
Tudo pode ser rEDAÇÃO
Quem se importa (2012), de Mara Mourão – O documentário conta a história de empreendedores sociais de sete países diferentes: Um filme para quem acredita que pode mudar o mundo. quemseimporta.com.br
Ô, lá em casa!
vanessa ribeiro andré rodrigues
Receber os amigos em casa, além de divertido, pode ser uma opção mais econômica. Aqui vão algumas dicas do que fazer para dar água na boca da galera:
LE
GUACAMO
Corte o abacate ao meio e retire o caroço e a casca. Com um garfo, amasse todo o abacate em um recipiente. Acrescente o resto dos ingredientes. Coloque sal e azeite a gosto.
ue Abacaxiq
doido
Morango
Sua mãe diz que o importante é ter carteira assinada. Sua tia jura que ser servidor público é a escolha mais segura. Seus amigos falam que estudar é besteira. Todo mundo passa por isso. Acreditar em um sonho e correr atrás dele é, às vezes, entrar em conflito – pacífico, claro – com o mundo. Separamos algumas histórias de gente que conta por quê valeu a pena não ceder:
Eu não quero voltar
Imagina na Copa
A DROGA DA OBEDIÊNCIA,
Sonho Grande,
sozinho (2010), de
Uma vez por mês, o
livro de Pedro Bandeira – O
livro de Cristiane
Daniel Ribeiro – Leonardo,
grupo anuncia missões
misterioso comportamento
Correa – História dos
um adolescente cego, se
que qualquer pessoa, em
obediente e o desapareci-
empreendedores Jorge
apaixona pelo novo aluno
qualquer lugar do país,
mento de estudantes de
Paulo Lemann, Marcel
da escola. O curta é sobre
pode ajudar a realizar para
diversos colégios intriga os
Telles e Beto Sicupira que,
a inocência e está no site:
melhorar o Brasil, como a
Karas, grupo de amigos que
a partir de um sonho,
eunaoquerovoltarsozinho.
coleta seletiva, por exemplo.
são o avesso dos coroas e o
construíram uma das
com.br
imaginanacopa.com.br
contrário dos caretas.
maiores empresas do país.
na responsa_5
Festa cheia
Vai fazer um evento e está com medo de que ele acabe miado? Aqui vai um guia que pode ajudar você a divulgá-lo na comunidade e garantir a casa abarrotada de gente.
rEDAÇÃO
APONTAR
FOGO
1. Defina o público que você quer atingir.
1. Abuse da criatividade para abordar
1. Avise seu público com pelo menos
São jovens? Crianças? É uma balada
as pessoas: vale fazer uma parceria
uma semana de antecedência para
para terceira idade?
com a pizzaria local para que eles
que ele tenha tempo de se programar
2. Faça uma lista dos espaços em que
colem seu flyer na tampa da caixa
– para contatar a imprensa, esse
você vai divulgar o evento. Lembrete:
da pizza. Tudo é uma questão de
tempo é ainda mais importante, já
prefira lugares de maior circulação de
orçamento e meta de público. No
que cada veículo tem sua dinâmica.
gente.
virtual, crie o evento e convide geral.
2. Se quiser saber qual a repercussão
3. E, óbvio, já pras redes sociais. Conte
2. Existem informações que NUNCA
gerada, crie uma hashtag com o
com seus amigos para fazer barulho.
podem faltar: o quê, onde, quando
nome do encontro (#baladablack)
Faça um mapeamento de blogs e grupos
(dia e hora), quanto e informações
e divulgue-a nos materiais de
do Facebook, como o da Na Responsa,
adicionais, como confirmar
comunicação. Assim você acompanha
que possam divulgar suas ações.
presença, por exemplo.
o que foi postado na rede.
PREPARAR
6_na responsa
Pra postar no Facebook Harrison Kobalski
Coloque o celular de lado e venha já para o mundo offline. Pra quê? Montar sua própria câmera fotográfica. E mais: baratinho. É muito divertido e, por incrível que pareça, não é nada complicado. Bora tentar? Pegue um recipiente fechado e com tampa, como uma caixa de sapato ou uma lata, e pinte completamente por dentro com tinta nanquim ou
Dando um tapa no seu vídeo
guache preta. Observe: está entrando luz na caixa? Passe fita isolante sobre furos e frestas até que ela esteja completamente escura e sem buracos.
rEDAÇÃO
Vídeo escuro, câmera tremida e áudio com ruído nunca mais! Siga as dicas e transforme seu filme num blockbuster! 1. Antes de ligar a câmera, pense no vídeo que vai fazer. 2. Escolha lugares bem iluminados e não grave no contraluz (quando há muita luz atrás do objeto). Tenha cuidado com a sombra no rosto das pessoas em cena, como de bonés, por exemplo. 3. Faça movimentos de câmera lentos e não abuse do zoom. 4. Se usar o microfone da câmera, que capta todo o som ambiente, tente fazer as entrevistas em lugares silenciosos. 5. Na hora de editar, a simplicidade é essencial. Use efeitos com moderação!
DICA #FICA Vídeos curtos (de até 3 minutos) fazem mais sucesso. Seja sucinto e selecione apenas as melhores partes.
Faça um pequeno furo com agulha no centro da tampa de sua caixa e passe fita isolante por cima desse pequeno buraco, pelo lado de fora. Vá até um quarto escuro, em que não tenha entrada de luz. Com fita duplaface, cole papel fotográfico (vendido em lojas especializadas) no fundo da caixa, bem no centro. Hora de ir pra rua! Escolha o que deseja fotografar, posicione a câmera, abra a fita isolante do furo por mais ou menos 10 segundos, em um dia ensolarado, sem mexer a caixa, e então feche o buraco. Pronto, agora é só revelar a foto! Para aprender a fazer a revelação em casa, acesse a página da Na Responsa no Facebook: facebook.com/naresponsa.
na responsa_7
veja aqui um vĂdeo de batalha: facebook.com/naresponsa
8_na responsa
Vanessa ribeiro e ĂŠrica teruel
RODRIGO BRAGA
“Para as batalhas não tem ensaio, tem treino” “Tenho dificuldade quando a batalha não tem muito público. Quanto mais pessoas na plateia, mais empolgado fico”, conta Murilo Soares, 20 anos. Ele não luta boxe nem MMA. Os duelos onde marca presença acontecem na rua, em praças e eventos culturais: são as batalhas de MCs, competições de rap em que os mestres de cerimônia se enfrentam com rimas improvisadas e lances rápidos são criados com base na criatividade. Os duelos ou rinhas, como também são chamados, têm dois estilos, o de sangue e o racional. No primeiro, os competidores se alternam em três rounds e, em cada um, têm 40 segundos para fazer o ataque, zoar e desestabilizar o rival. No racional (ou temático), vence quem melhor desenvolver rimas sobre determinado assunto. MC Mamuti, vencedor de batalhas importantes, conta quais temas são comuns no ringue: “São os fatos mais comentados no momento, em política, esportes, alguns escândalos”. Por isso, estudar é essencial para não fazer feio na frente da galera. “Um bom MC
batalhas. Para Gabriela de Brito, 18 anos, o segredo é o foco: “Tem gente que leva umas coisas prontas. Eu faço tudo na hora”. Gabi, como é chamada, conheceu os duelos por acaso. “Estava dando um rolê, passei em frente a uma batalha e me interessei”. A predominância de homens nas competições não a assustou. “Pensei: eu quero entrar, eu consigo”. E sempre há surpresa nos olhares da galera quando ela chega: “Se estou em um evento novo, muita gente se espanta e tem MC que fala ‘ah, essa não vai rimar nada’”. A resposta vem na hora do duelo. Em oito meses competindo, Gabi já venceu seis batalhas racionais. E se der um branco na hora do “vamo vê”? “Elaborei uma rima durante a fala do adversário e, no meu direito de resposta, esqueci o que tinha pensado!”, conta Murilo, rindo. Fim do jogo, é hora do júri – às vezes, a própria plateia – decidir o vencedor. Gabi e Murilo concordam que perder é normal, ainda mais quando o rival faz bonito. “Se a batalha foi de alto nível, nem encano”, resume o MC. As vitórias vêm com prêmios. Alguns práticos, como horas de estúdio ou uma grana, e outros bem esquisitos, como goiabada e até saboneteira!
é um MC informado”, resume. A tiração de sarro também é elemento básico das batalhas: balança o adversário e conquista a plateia. O sucesso desses encontros, que começaram no país nos anos 90 e hoje se multiplicam, vem de seu aspecto inusitado: “Parece mágica. Encanta ver duas pessoas se enfrentando e cantando o dia a dia”, explica Mamuti. E se engana quem acha que a plateia é formada apenas com a galera do hip hop. “O público é jovem, independente de tribo, e conquista muitos curiosos”, diz Mamuti. Treino, treino, um pouco mais de treino “Pra participar não tem ensaio, tem treino”, explica Murilo, que, antes de começar a competir, já praticava com um amigo no busão, voltando das
Acompanhe no canal Cultura de Ponta a agenda das batalhas: http://bit.ly/16JPpLJ
#FICA DICA
COMO SE SAIR BEM NUMA BATALHA
1 2 3 4 5
Foco! Improvisar e rimar ao mesmo tempo não é brincadeira. Se você estiver desconcentrado, pode perder um bom gancho. Leia muito e tente aprender palavras novas, pra pensar em rimas inusitadas e surpreender o adversário. Sempre que puder, treine. Você só vai ganhar desenvoltura na improvisação se já tiver feito isso várias vezes. Não fique nervoso. Nas batalhas de sangue, você vai ser muito zoado e isso faz parte do jogo. Busque entender seus pontos fracos e corrigi-los. Assim, você vai se sair melhor a cada duelo.
na responsa_9
Salvando Vidas kayam mendes
Larissa Ribeiro
INÍCIO Num almoço em família, quando você percebe que o adulto está “passando da conta”, como fala com ele?
De forma calma, como se estivesse pedindo pra ele passar o sal. 3 pontos
1 ponto
Cuidado. Mostrar um ar superior pode ser metade do caminho para uma briga. Tente falar de uma forma tranquila.
FIM Parabéns, você chegou ao final do jogo! Agora some sua pontuação e veja em que nível está – ali, nos três quadros, no pé da página direita. eh der ualq Ofen q v ica on prejud ara c ere p Deixe stiv oe quand
O diálogo é muito importante para aproximar vocês. A companhia da família e de amigos preenche o vazio provocado pelo excesso de álcool.
um ue ilhar e rr m rsar elação . so de zin pois , hos .
Reprime na hora, porque é melhor cortar o mal pela raiz. +1
Espera um momento em que vocês estejam sozinhos para poder tocar no assunto. +3
Apesar de não ser muito simples, você tenta conversar com ele, porque sabe que isso é importante para os dois. +1
Não. Vocês são muito diferentes e é difícil conversar. +3 10_na responsa
O a ad o i um n
Repete, pela milésima vez, que está cansado dessa atitude. +1
indo ssist V que áa T est a na ... to am uito. Você ul gr o pr ssa m re te
Muda o tom pra ele te levar a sério.
Ele chegou em casa visivelmente alterado por causa da bebida. O que você faz?
Você costuma bater altos papos com ele?
Conhece o Jogo da Vida? Nele, você avança casas e, a cada passo, a vida pode tomar um rumo diferente: casar ou não, ter filhos ou comprar um cachorro, se tornar médico ou engenheiro... O caminho não é certo. Você pode dar muita sorte e acabar milionário, ou ter tropeços pela estrada e ter que rever suas escolhas. Meio como a vida, né? Na Responsa criou uma versão onde seu papel é pensar em como você pode ajudar um adulto – pai, mãe, tio, irmão – quando ele está consumindo bebida alcóolica de forma indevida. Responda às questões, conte os pontos e descubra se está usando a estratégia certa para vencer essa batalha!
Deixa a onda passar e chama ele pra conversar no dia seguinte. +3 Tenta ser compreensivo e conversa com ela numa boa. +3 A pessoa decidiu parar de beber, mas teve uma recaída. Você:
mo on Momentos co ara c e s p d não são bons oa po . s s i e vr porque a p e ou t r e r e u e não q
Aparece com o clássico: “depois não vai dizer que não avisei...”. +1
Tenta acalmá-lo e diz que vão aparecer novas oportunidades. +3
Começa a falar sobre seu comportamento com a bebida e como acha que ele pode melhorar. +1
Ele é demitido porque chegou ao trabalho bêbado. Você:
es se v e i ersa rrit r, ar
na nq fala r u d a na a, po nto r a rqu gre e ela ssiva
Recaídas são normais e a família é muito importante nesse momento. Seja compreensivo.
Quando você está se sentindo mal, pra baixo, a última coisa que precisa é de alguém jogando seus erros na sua cara, não é?
Pede ajuda, sem fazer alarde, para um familiar ou amigo mais próximo.
Você já conversou muitas vezes com o adulto sobre a bebida, mas parece que ele não te escuta. Você:
ca ba e Não é oa ess iza com a p lcool tor a ela está ode se ela p
Deixa ele de boa, pois todo mundo merece um descanso. +3
Repreende na hora, afinal, a primeira vez pode levá-la para o buraco novamente. +1
+3
O médico pediu que o adulto pare de beber. Mas você pega ele tomando uma bebida alcoólica com os amigos. Qual é sua reação?
A família e os amigos são muito importantes em qualquer processo de recuperação. Procure alguém em quem você confie para dar apoio.
Desiste. Ele já é grandinho demais pra ter uma babá. +1
até 7 pontos
De 8 a 12 pontos
Mais de 12 pontos
Você já aprendeu muita coisa com esse jogo, mas que tal repassar algumas perguntas para ficar mais afiado? Bora pro segundo round?
Você foi bem, mas escorregou em algumas respostas. Preste atenção às dicas e tente usar o que aprendeu por aqui.
Cara, você mandou muito bem! Com esse tipo de atitude vai ajudar quem estiver perto de você e, de quebra, se prevenir também.
Fontes: Ambev e Dr. Murilo Battisti, conselheiro científico do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA).
na responsa_11
romolo
Apresentam:
A venda de bebida alc贸olica para menores de 18 anos 茅 proibida, pois prejudica o desenvolvimento desses jovens 12_na responsa
poupando e g n o l a se cheg
Luciano e Michele: guardaram pra torrar depois.
Essa nova seção da revista quer ajudar você a fazer sua carteira parar de dar eco. Por isso, a gente começa falando de economia. E não é pra sentar na bufunfa, mas juntar pra gastar, só que em coisas mais importantes pra você. Harrison Kobalski Almoçar num lugar bacana
Michelle percebeu que gastava muito
pois. Fazer um curso legal – que de que-
ou ter um celular da hora? Comprar um
na hora do almoço e que poderia econo-
bra pode aumentar a renda –, ir àquele
par de tênis irado ou fazer uma viagem
mizar uma passagem de ônibus fazen-
show internacional ou fazer uma viagem
internacional? Essas trocas podem pa-
do uma parte do trajeto a pé. Resultado:
com a galera são só questão de tempo e
recer absurdas, mas não são. Juntar
R$240,00 a mais por mês! Deixar de sair?
um pouquinho de determinação.
grana é um hábito que pode ser chato,
Nem pensar. A estudante ia a lugares
mas ajuda a conseguir coisas que você
onde não precisava gastar muito – ou me-
nem imagina!
lhor, nada (o site Catraca Livre tem progra-
Michelle, 20 anos, fazia faculdade
mações gratuitas das cidades).
economize já
1 2
#FICA DICA
Estabeleça um objetivo alcançável a
de Fotografia sem uma câmera. Hoje ela
Luciano começou a pensar duas
tem. Luciano, 23 anos, queria viajar pra
vezes antes de comprar qualquer coi-
Londres. Tempos depois, estava lá. Isso foi
sa. Sabe aquele boné bacana que todo
possível porque eles organizaram a cartei-
mundo quer? “Necessidade é o essencial.
ra. Como? Definindo quanto ganhavam,
Só de pensar se compra ou não, já dá pra
gastavam e o que queriam conquistar. “Ao
ver que aquilo é desnecessário”, diz. Um
organizar os gastos, é possível ver o que
ano e meio foi o suficiente para guardar
podemos cortar”, explica o especialista em
aproximadamente R$5.000. Para o plano
finanças pessoais, Alvaro Dias.
dar certo, Alvaro conta que é importante
Se não é seu caso...
E quando o salário é baixo? Não desa-
ter um objetivo: “Se você não tem por
nime: “Pra economizar, não precisa ganhar
quê guardar dinheiro, fica difícil”. E faz
muito. Para juntar R$500, é preciso come-
bem à saúde sonhar com algo possível.
4
çar guardando R$1”, diz Alvaro.
O apê na praia pode ser deixado pra de-
curto ou médio prazo. Coloque o dinheiro guardado para render numa poupança ou investi-
mento de baixo risco.
3
Cartão de crédito só vale para quem é muito organizado com as finanças.
Antes de aceitar os serviços que o banco oferece, pesquise
taxas e vantagens.
na responsa_13
eu me banco! Crescer é assumir um desconforto. Mas, ao mesmo tempo, descobrir quem a gente é e afirmar as nossas vontades para o mundo são o melhor começo para sonhar grande Karoline Maia e Vanessa ribeiro
rodrigo braga e bia alves
zé vicente
Sabe aquela sensação de tênis apertado? Pois é, não tem sinal
conscientes, craque em se posicionar diante da vida. “Sentia
mais claro do que esse pra saber que a gente cresceu. E daí que
ser vítima de um preconceito às avessas, uma espécie de su-
escolher um tênis novo é bacana, mas você fica em dúvida se
perestimação de tudo o que eu faço”, diz. Isso o levou, desde
pega o mesmo modelo que sua mãe comprou e era super con-
muito cedo, a bancar seus direitos – e também o de pessoas
fortável ou se arrisca um modelo novo. Raphael, Matheus, Natali
com as mesmas dificuldades. Mas o estopim, a gota d’água,
e Élida foram com a segunda opção: bancaram experimentar o
veio mesmo há três anos, quando se deparou com o banheiro
desconhecido. Das coisas mais simples, como dar um tempo no
de sua escola, o único adaptado para ele, sem porta. Nasceu,
trampo para pensar na vida, às mais complexas, como aceitar
naquele momento, o blog Inclusão&Cia (http://inclusaoecia.
uma deficiência motora, todo mundo passa por desafios diários
wordpress.com): “Percebi que precisávamos de um canal para
que, superados, nos levam a descobrir quem realmente somos –
tratar desse assunto e que não teríamos espaço em um gran-
e não o que os outros acreditam que devemos ser.
de veículo”. Nele, Raphael aborda diversos temas. De novida-
liberdade para ser
des em acessibilidade, passando por cobertura de jogos de basquete para cadeirante, até reinvindicações para o poder público e para empresas. Escola, blog, cursos de inglês e espanhol. Raphael tem que
raphael caiu da cadeira de rodas três vezes durante
se virar em cinco para dar conta de todas as atividades, mas
a aula de Educação Física. Até que a professora pediu que ele
não pensa em diminuir o ritmo. Em janeiro, foi selecionado para
deixasse a partida de basquete. Apesar de ser o único cadei-
ser correspondente do blog Mural, do jornal Folha de S.Paulo,
rante da classe, Raphael Preto Pereira, 18 anos, estudante do
para escrever sobre seu bairro, Vila Guilherme. A experiência
3º ano do ensino médio, não se incomodou com a atitude.
deu a ele a certeza do rumo que quer seguir profissionalmente.
“Atendi ao pedido sem mágoa”, conta, revelando o modo
“Quero trabalhar com jornalismo político”, afirma.
como lida com as dificuldades motoras provocadas por uma paralisia cerebral. Quem conhece Raphael, logo de cara percebe que o semblante doce tem por trás um cara de palavras duras e bem
14_na responsa
Para ele, está claro que não se importar com o que os outros pensam sobre você é libertador e o aproxima de quem você realmente é. “Sou igual a qualquer outra pessoa. Quem decide como vão te ver é você mesmo”, assume.
“No fim das contas, a gente está apenas tentando participar da sociedade, como qualquer pessoa”, diz Raphael Preto Pereira, 18 anos.
na responsa_15
Na contramão, mas com determinação
Entre estudo e trabalho, Matheus Oliveira, 21 anos, escolheu não fazer nada.
Formar-se no ensino médio, prestar vestibular, fazer
Na verdade, ele sabe bem qual é seu sonho: estudar gastro-
faculdade, arrumar um emprego. Esse caminho, Matheus
nomia e abrir um restaurante. Mas chegar lá não é tão simples,
Oliveira, 21 anos, já conhecia bem. Vários de seus amigos
porque a mensalidade do curso é muito cara. Amigos universitá-
estão fazendo curso superior e trabalhando e era isso que muita
rios o pressionam a fazer uma faculdade qualquer, mas Matheus
gente esperava dele. Mas ele decidiu tomar o rumo inverso e
não vê sentido nisso. “Prefiro não começar uma faculdade a fazer
fazer diferente: decidiu não fazer nada.
um curso que não quero e trancar no meio do caminho”, afirma.
Não foi sempre assim: morador do Parque Santo Antônio,
O tempo livre é usado para adquirir novas experiências: “Es-
zona sul de São Paulo, Matheus começou a trabalhar aos 15 anos
tou descobrindo coisas, me descobrindo, vendo o que gosto”.
e, antes de decidir “se dar um tempo”, ficou por dois anos e meio
Os games, por exemplo, ocupam boa parte de seu tempo. Não
numa empresa de customização de camisetas. O trampo era le-
só jogando, claro! Matheus pesquisa e escreve sobre os jogos
gal, mas depois de um tempo concluiu que não era muito a sua
em uma página no Facebook (a Gordo Play) e, para dar aquela
cara. “Percebi que não valia a pena ganhar dinheiro com algo que
força nas contas, faz também alguns freelas.
eu não gostava de fazer”. A família o apoia: “Todo mundo que
Ao largar o emprego e optar por não fazer faculdade, Ma-
mora comigo sabe que não estou parado por ser vagabundo, que
theus saiu do roteiro que é quase obrigatório para jovens da sua
eu preciso de um tempo para pensar no que eu quero e em como
idade. Se prender a uma lógica que não traz satisfação, para
vou fazer isso”. A pedagoga Vera Colonelli jura que é normal: “O
ele, não é nada mais que perda de tempo: “Fazer o que não
jovem tem uma grande capacidade de abandonar as coisas em
se gosta, só pelo retorno material, em vez de ter experiências e
busca de um novo ideal que o mobilize a fazer diferente”.
realmente buscar a felicidade, é desperdício”.
16_na responsa
Primeiro eu, depois o mundo “Quanto mais você pensa nos outros, menos pensa
gumentar que o pai da estudante não aceitaria sua escolha. “Não
em si mesmo. Resolvi fazer o que eu estava a fim”, conta Natali
vou morar na casa dele pra sempre”, rebateu, como sempre, direta.
Neves, estudante de Publicidade e Propaganda, 19 anos.
A revelação para a família foi essencial para que ela se assu-
Ela descobriu cedo que sentia coisas diferentes do que era
misse para os outros: no trabalho e na faculdade, todos sabem
considerado “normal”. “Ninguém te educa pra conhecer os dois
que Natali tem uma namorada. “O período de transformação
lados da moeda, você cresce achando o tempo todo que o certo
é crítico. O jovem busca novas referências, porque não se acha
é menina com menino”, conta. Aos 12 anos, por pressão das
mais criança, mas ainda não é adulto”, afirma a pedagoga Vera.
amigas, ela ficou com um garoto. Com 14, experimentou beijar
De família grande, a estudante sonha em adotar um bebê,
uma menina e, aos 15, arrumou a primeira namorada.
apesar de temer a reação da sociedade. “Minha maior preocu-
Para Natali, não foi difícil se aceitar. O momento delicado, mes-
pação é a criança, não sei se vou fazer bem ou mal a ela”, conta.
mo, foi o de falar sobre o assunto com a mãe. “Ela perguntou se
Para Natali, gays devem ter os mesmos direitos que qualquer
era exatamente isso que eu queria pra minha vida. Respondi que,
pessoa, nem menos, nem mais: “Quando se luta por direitos di-
se não fosse aquela garota, seria outra”. A mãe ainda tentou ar-
ferentes, deixa de ser igualdade”.
na responsa_17
“Ninguém te educa pra conhecer os dois lados da moeda”, Natali Neves, 19 anos.
na responsa_17
18_na responsa
Nós carregamos um protesto na cabeça e isso é importante”
Uma cabeça pra chamar de minha O sonho de passar no vestibulaR de Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) fez Élida Aquino, 21 anos, usar o cabelo para fazer a promessa: se fosse aprovada, ia assumí-lo no estilo natural, crespo. “Esse momento foi essencial pra me tornar uma mulher segura”, diz. Com 18 anos na época, ela tinha passado metade da vida fazendo tratamentos químicos para alisar os fios: relaxamento, escova e chapinha. Já perdeu a conta de quanto gastou com produtos. O começo da transformação foi difícil, ela se sentia mal por estar com o cabelo curto e teve que enfrentar olhares preconceituosos. Mas foi isso que a estimulou a desenvolver um discurso crítico em relação ao assunto. “Decidir assumir o cabelo foi menos conturbado do que me reconhecer preta, entender minhas raízes e encontrar meu lugar na história”, diz. Ao se bancar, Élida dedicou-se a uma causa coletiva e criou o blog Meninas Black Power (meninasblackpower.blogspot.com.
pra se curtir
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#FICA DICA
Descubra-se! Comece observando quem você é e suas qualidades, o que gosta e o que não gosta de fazer.
É sempre mais fácil gostar do que a gente conhece.
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Pare de se importar com o que os outros pensam de você. Algumas características, físicas e de
br) e uma página no Facebook que reúne cerca de 30 mil seguidores: garotas e garotos que usam o espaço para compartilhar suas alegrias e angústias capilares. Mas não para por aí, o espaço abraça também discussões políticas, assuntos relacionados a preconceito e à identidade. “No MBP nós falamos de beleza, e principalmente de atitude”, afirma. E, por isso, o blog ganhou o Brasil com correspondentes em Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Com outdoors, revistas, novelas e passarelas ainda domi-
personalidade, não podem ser modificadas.
nadas por mulheres de cabelos lisos e alisados, meninas como
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Élida, que valorizam, além do cabelo afro, suas origens, susten-
Relaxe e sinta-se livre para experimentar coisas novas. Coisas boas acontecem também quando estamos
distraídos. Vai que você descobre um novo talento?
tam um discurso que ajuda a criar um futuro melhor para outros jovens. “Nós carregamos um protesto na cabeça e isso é importante”, diz Élida.
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a s n o p s e de r Consciência e atitude online, todos os dias Não é segredo para nin-
de extras da revista, como
guém que o Brasil, além de
making of da nossa produção.
recordista em vitórias em
Também queremos ouvir
Copas do Mundo, é também
você: o que você quer ver nas
o país campeão em tempo
redes sociais? Tem ideias e
gasto conectado à internet.
vídeos legais pra mandar pra
Uma pesquisa descobriu que
gente? Que matérias gosta-
os jovens brasileiros passam o
ria de ler na próxima edição?
equivalente a um mês por ano
A Na Responsa é sua, caro, lei-
de suas vidas online. Zica, né?
tor, pode tomar conta!
Então, pra ficar mais perto
Mais peixe pra rede! A rede Jovens de
Anote aí os endereços:
de vocês, a Na Responsa foi
Facebook: http://www.fa-
pro virtual. Os canais servem
cebook.com/naresponsa
para você ter um diálogo di-
Tumblr: http://jovensde-
reto com a gente, participan-
responsa.tumblr.com/
do de concursos culturais,
Twitter: @djnaresponsa
sabendo das atividades que
Google Plus Jovens de
rolam nas ONGs e recebendo
Responsa
o conteúdo especial que pre-
Instagram.com/jovensde-
paramos todos os dias. Além
responsa
novos líderes no Rio grande do sul A ACM(Associação Cristã de Moços) atua na região da Restinga, Cruzeiro do Sul, Morro Santana e Canoas, no RS. O projeto traz atividades como rodas de debate, jogos e pesquisas, resgatando
Responsa acaba de
valores que estimulam a formação de líderes na comunidade.
ganhar o reforço de Veja ao lado os tipos
capitães de responsa no rio de janeiro
de projetos distribuí-
A ação Capitães de Responsa começou em 2013 e selecionou 15
dos nos cinco estados.
jovens para serem multiplicadores de um movimento de conscien-
duas ONGs parceiras.
E fique ligado no que oferecem as novas integrantes:
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tização sobre uso do álcool. “Adorei ser escolhida como Capitã de Esporte Saúde Empreendorismo
Educação Cultura
Responsa. Vamos incentivar que outros jovens e suas famílias evitem o consumo indevido de álcool”, diz Karina Santos, 16 anos.
agenda Festival Helipa Music A terceira edição do Festival Helipa Music aconteceu em maio, no CEU Meninos, em São Paulo. O encontro, que contou com a presença do rapper Thaíde, buscou valorizar os talentos da comunidade e abordar a questão do consumo de álcool.
31 de agosto Já é tradição: todo último sábado do mês, Heliópolis, São Paulo, recebe a Balada Black, organizada pela Unas.
Crianças e adolescentes participaram do evento com canções de rap e funk sobre educação e se apresentaram diante de uma plateia com mais de 600 pessoas. Para fazer bonito no grande dia, participantes receberam aulas sobre o processo de criação musical.
Tirando um contra
Juntos por uma vida melhor
No Game de Responsa, evento produzido
Criar uma campanha publicitária com ví-
em pela equipe do Jovens Alconscientes,
deos, exposição de fotografias, spot para
de Heliópolis, São Paulo, os participantes
rádio e cartazes: essa foi a forma que o gru-
20 de setembro
se enfrentaram em partidas de futebol,
po Agentes de Comunicação do Subúrbio,
A Ambev celebra no mundo todo e com
dança, Guitar Hero e PS Move. Antes
da Ong Cipó, de Salvador, encontrou para
seus parceiros no Brasil, o Dia de Respon-
do jogo, eles tinham que responder a
trabalhar a conscientização sobre o consu-
sa, com diversas ações.
perguntas sobre efeitos do álcool para
mo abusivo de álcool. Os jovens criaram os
serem divididos em grupos. Quem acerta-
produtos de comunicação em oficinas e o
va mais respostas, podia escolher o jogo
trabalho teve como resultado a campanha
e os parceiros na partida! Multiplique
“Eu, tu, eles: juntos por uma vida melhor”,
essa ideia na sua ONG ;).
exibida para a comunidade de Lobato.
29 de outubro Prepare-se: vem aí o prêmio Jovens de Responsa. Fique ligado na programação.
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lo a u Q fil r e p seu
) k o o b e c a noF
(# 1
Qual a primeira coisa que você faz quando entra no Face?
a Tento descobrir qual é a discussão polê-
Érica teruel
O garoto(a) que você está a fim acabou de te adicionar. Como você faz
para chamar a atenção dele(a)?
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b Solto alguma frase enigmática sobre o que estou sentindo.
te que acabei de ler na timeline do meu professor. b Posto um trecho de música bem melo-
C Posto uma foto minha. d Entro em páginas de memes e compar-
tilho umas piadinhas.
a Fazendo um post com a minha opinião, pra convencer os amigos. b Oi? Polêmica? Já tenho tantos problemas que prefiro não me meter nos dos outros. tante que se relacione com o assunto.
d Dou um cutucão nele(a), ué. E se ele(a)
responder, aproveito pra mandar um
sociais?
meme engraçado.
mundo e poder falar o que acho. b Contar como foi meu dia, as coisas
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Onde você passa mais tempo na
C Postar fotos de tudo: eu com a galera
b Os perfis dos meus amigos e dos amigos dos meus amigos (e dos famosos).
xo das cobertas, do bolo delicioso que mi-
C Visito várias páginas, mas passo um
bom tempo relendo meus posts e organi-
d Dar risada: sempre tem um vídeo, foto
ou piada pra dar uma animada no dia.
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O que mais te irrita quando você está nas redes sociais?
do muro. Os tipos que só dão like.
na balada, com meu namorado(a) debainha mãe faz.
d Ah, as polêmicas só são legais quando
viram piadas.
a Gente sem opinião, que fica em cima
internet?
a Páginas de jornais e notícias.
boas e ruins.
grande polêmica nas redes. Como
C Corro pra fazer uma foto bem impac-
sa e fico torcendo pra ele(a) ver. C Mudo a foto do meu perfil.
O que você mais gosta nas redes
a Saber tudo o que está rolando no
Tá todo mundo discutindo uma
você participa?
a Compartilho um texto super interessan-
mica. Vou lá, comento e compartilho.
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Você passa o dia todo online postando fotos do fim de semana? Ou é mais de curtir as fotos alheias? Já sei: daquele que adora dar indiretas pros amigos? Não? Então faça o teste abaixo e descubra seu perfil nas redes sociais. E o que isso diz sobre você.
b Quando as pessoas não percebem minhas indiretas. Ou as ignoram. C Quando ninguém curte ou comenta
minhas fotos. d Papos sérios demais. Gente que quer
zando minhas fotos. d Qualquer uma que me faça rir!
discutir política e religião irrita!
se você respondeu mais A
se você respondeu mais b
ATIVISTA DE SOFÁ. Você adora uma
INDIRETAS Já. Você chama a aten-
#CHATIADO,
Qualquer espirro é
Memetiza-me, Para você, internet
polêmica e quer mudar o
ção dando indiretas e falando
motivo para uma nova publi-
é sinônimo de piada e zoação.
mundo. Mas tente sair da in-
de seus problemas. Normal!
cação. Cuidado, você corre ris-
Papo sério demais te chateia,
ternet para ver que diferença
Mas postar sobre outras coisas
co de ficar sem assunto quan-
mas até pra fazer piada é pre-
você pode fazer aqui fora.
também faz sucesso, viu?
do encontrar seus amigos.
ciso informação, hein!
22_na 22_naresponsa responsa
se você respondeu mais c
se você respondeu mais d
quem joga lixo no chão Por mais lixeiras que existam no caminho, sempre tem alguém que insiste em jogar lixo na rua, no pátio da escola ou na calçada do vizinho. A gente não sabe o que passa pela cabeça do sujeito, mas se você quiser dar uma forcinha para a consciência dele, pensamos em algumas formas sutis de mostrar que lixo é que nem nariz: cada um cuida do seu! kayam mendes
Treine sua cara de pau e, assim que o fulano jogar algo no chão, finja-se de prestativo e devolva o lixo dizendo: “Ei, acho que você deixou cair isso, cara...”.
bernardo frança
Sabe aquele vizinho que vive se livrando do entulho na calçada dos outros? Arranje uma lixeira e coloque-a bem na frente da casa do sujeito, com um recado: “Voltei!”.
Pegue o lixo, embrulhe-o com um papel de presente e dê um jeito de ele chegar até o “sem noção”. No começo ele pode ficar feliz, mas vai se surpreender com o presentinho.
Informe-se. A melhor maneira de mudar o comportamento de alguém é sabendo argumentar: o lixo jogado na rua, por exemplo, é uma das principais causas de enchentes.
Faça um mapa com as lixeiras mais próximas e coloque, como quem não quer nada, no caminho do cara que sempre deixa um rastro de sujeira por onde passa. na responsa_23
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