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Dia dos Pais
Vamos comemorar o Dia dos Pais, data em que celebramos a presença ou memória dessa figura tão importante em nossas vidas. Ainda que o simbolismo do Dia dos Pais seja bastante envolvido por um apelo comercial, não podemos nos esquecer de seu real significado. Junto das mães, ele é a figura que nos impulsiona a sermos melhores, acredita em nosso potencial e está sempre ali ao nosso lado, nos apoiando nos momentos difíceis. Vibra com nossas conquistas, independentemente de quais sejam. Este dia não deixa de ser momento de amor dedicado a Deus, nosso Pai. Mas, também, momento de carinho para conosco que somos pais. Biológicos ou não, o que conta é o amor que dedicamos aos nossos filhos. Amor para gerar, amor para receber, amor para acolher, amor para ensinar. Amor para acompanhar, amor para comemorar, amor para dizer sim. Para dizer não também, mas com amor. Sentimos quão difícil é dizer não a um filho. Mas, por vezes, é necessário, em resgate da missão que Deus nos confiou ao nos oferecer por Sua graça e amor consubstanciado no amor conjugal, imensa felicidade de ser responsável, por educar uma nova geração. Como filhos do Deus Pai, devemos ter n’Ele exemplo e base para bem criar os filhos que Ele, por amor, nos concedeu. Afinal, quantas vezes somos tomados pela inquietude e dúvida na criação e educação de nossos filhos? Nesses momentos em que somos tomados até mesmo pela angústia, é preciso que nos socorramos no Pai. É Ele quem nos dará a direção a seguir nessa nossa missão. Por isso, o casal unido pelo sacramento do matrimônio, e assim contando com as bênçãos de Deus, deve ser lembrado quando se comemora o Dia dos Pais. Sim, o casal, pai e mãe. E essa tríade, pai, mãe e filho/a(s), sob o olhar misericordioso do Pai, forma a família de Deus. Por isso, sempre devemos ter como exemplo a família de Nazaré, Jesus, Maria e José, na simplicidade, no acolhimento, na ternura, no sim sempre dado, como o de Maria. Enfim, no amor. Nestas linhas, por incansáveis vezes foi lançado o adjetivo AMOR. Por ser expressão e sentimento que sempre está presente em nós, deve ser tomado com intensidade substantiva, a nos mover e a nos guiar. O Papa Francisco em sua Carta Apostólica Patris Corde de 8/12/2020 fez uma homenagem ao 150° aniversário de declaração de São José como padroeiro universal da igreja, o qual ele reconhece como: Pai amado, Pai na ternura, Pai na obediência, Pai no acolhimento, Pai com coragem criativa, Pai trabalhador, Pai na sombra. Essa carta é um convite a cada um de nós para conhecer e imitar aquele homem justo e santo. Deus abençoe todos os pais e que São José seja modelo e interceda por cada um. Naide e Celio Eq. N. S. da Santíssima Trindade Setor A – Bauru Região SP Oeste III Prov. Sul II