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Imagem peregrina: a experiência do jovem equipista pelo Brasil

Em virtude da pandemia, a peregrinação, que antes era realizada anualmente, não pôde acontecer, mas surgiu uma forma de mantermos a unidade que a Igreja e o Movimento das EJNS nos pede. “Então se você, equipista, não pode ir à peregrinação, a peregrinação vai até você”. A imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida está então percorrendo todas as regionais das EJNS no Brasil. Com o tema “José, filho de Davi, não temas receber Maria como esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo”, esse momento nos convida a conhecer e imitar São José, um homem justo e humilde. A peregrinação começou em Aparecida/SP, em 2021, e ainda não tem data definida para o término, mas conta com depoimentos de equipistas das regionais já visitadas. Jovens do Setor Itu e Salto/SP: “Um fato interessante foi que, depois de algumas semanas da visita da Mãezinha, nossas expansões finalmente se tornaram Setor, uma proposta que vinha sendo considerada desde o início da pandemia”. Jovens de Pocinhos/PB: “A passagem da imagem por nosso Setor nos trouxe um despertar para o amor e cuidado de Mãe, que além de estar sempre atenta aos nossos apelos vem ao nosso encontro e nos toma pela mão, nos direcionando a caminho de Jesus”. Samantha Askar, São Luís/MA: “Durante toda a peregrinação, sentimos o carinho e o acolhimento de Maria pelas paróquias, equipes e famílias por onde passou, e cada vez que se aproximava da nossa cidade, ficávamos ansiosos pela sua chegada! A acessibilidade à imagem foi, com certeza, uma experiência única, pois fortalece em nossos corações o sentimento de ser parte de um todo, membros de um só corpo, um Movimento conectado ao mesmo objetivo!” Gilmara Souza, São Miguel do Guamá/PA: “Receber a imagem peregrina em nosso Setor foi sem dúvidas uma das experiências mais incríveis da nossa vida como equipista, sentimos o amor e o acolhimento da Mãezinha do céu a nos visitar, e confesso que pra mim foi ainda mais extraordinário, pois pude recebê-la em minha casa…” Evelyn Lopes, Parintins/AM: “A presença dela aqui conosco renovou ainda mais o nosso “SIM” dado ao Movimento das EJNS e tenho certeza que esse momento ficou marcado no coração de cada jovem equipista da Expansão Parintins. É isso que a peregrinação deixa de marca em todos nós que vivemos essa experiência da imagem em nossos Setores, acolhimento. Que continuemos acolhendo os propósitos de Deus em nossas vidas de jovens cristãos, jovens equipistas. Débora Katarinne

EJNS Nazaré - Regional 8 -Setor Manaus Luzianni Silva EJNS Guadalupe - Regional 8 Setor Palmas - Comunicação e Pilotagem - EJNS Brasil

Reconhecimento das ENS pelo VaticanoO reconhecimento das Equipes de Nossa Senhora como uma associação internacional de fiéis de direito privado teve início em 19 de setembro de 1990, quando o Casal Responsável pela ERI – Mercedes e Álvaro Gomes-Ferrer – encaminhou esta solicitação ou pedido formal ao Pontifício Conselho para os Leigos, acompanhada do projeto de seus estatu-tos e de outros documentos considera-dos necessários para facilitar o conhecimento da associação, de sua história, dos objetivos que se propõe e das atividades que desenvolve, do número aproximado de seus membros, de sua presença nas Igrejas particulares e da relação com os Ordinários diocesanos. Neste momento, a solicitação teve o apoio de numerosos bispos de dioceses e países onde o Movimento estava presente, para mostrar que se tratava de um dom de Deus para a Igreja e para o mundo. Do ponto de vista canônico, este pedido é muito significativo porque constitui um exercício de liberdade de criação de uma associação por parte de fiéis, reco-nhecida pelo direito da Igreja. Mas o reconhecimento de uma associação de fiéis por parte da Santa Sé pressupõe que a associação tenha sido previamente reconhecida em uma Igreja particular; ou seja, pelo bispo do lugar onde a associação foi fundada. Com relação às ENS, isto aconteceu em 25 de março de 1960, quando o Arcebispo de Paris, Cardeal Maurice Feltin, depois de estudar os estatutos, decla-rou ao então Centro Diretor do Movi-mento que os aprovava. Para o reconhecimento das ENS, o Pontifício Conselho para os Leigos teve

DATAS DO MOVIMENTO que verificar tanto o caráter interna-cional da associação, como os frutos espirituais e apostólicos dos seus membros, comprovados pelos pastores da Igreja onde o Movimento estava presente e atuante. Este requisito se reveste de enorme significado eclesiológico, porque representa uma manifestação concreta da mútua colaboração entre a Igreja universal e as Igrejas particulares, como também é o caso do Movimento. Em audiência concedida pelo Papa João Paulo II ao Presidente do Pontifício Con-selho para os Leigos, Cardeal Eduardo Pironio, em 26 de março de 1992, as ENS foram reconhecidas como associação internacional de fiéis de direito privado, e seus estatutos foram aprovados ad experimentum por um período de cinco anos. O ato administrativo de reconhecimento foi publicado em 19 de abril de 1992, na festa da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Com este reconhecimento oficial, re-força-se o vínculo de fidelidade do Movimento à Igreja e ao seu Magistério, para que as ENS possam cumprir sua missão junto aos casais que receberam o sacramento do matrimônio. Sendo uma delas: ajudar os casais a se santificarem pelo sacramento do Matrimônio, sendo um testemunho para outros casais. CM 546 Mariola e Elizeu Calsing Eq. 19 C – Região Brasília I CR Equipes Satélites ERI

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Caminho de conversãoEm junho de 2019 escrevemos um artigo para a Carta Mensal cujo título era “Conversão, coragem e ter ajuda”. Partilhávamos, naquele ano, uma mudança de vida, discernida a partir de um Dever de Sentar-se realizado em 2017, e como fruto desse momento escolhemos como Regra de Vida dedicar alguns anos à formação permanente dos nos-sos filhos, e dessa forma Ingrhid deixa-ria o seu trabalho para fazer este acom-panhamento. Essa Regra de Vida foi, para nós, um caminho de conversão que nos levou a redescobrir a essência do ser família e encontrar nosso equilíbrio como casal. Fomos abastecidos por um Amor envolvente, intenso, que nos impulsiona a seguir, mesmo quando sentimos o peso das tempestades. E esse é o Amor de Deus. Quando estávamos nos acostumando com a nova rotina, sentimos um novo chamado, como esposos cristãos. Em 2019 tínhamos dois filhos, Miguel com 8 e Bárbara com 6 anos, e não pensávamos em crescer em família, porém nos deixamos envolver pela vontade de Deus, que abria nossos corações para essa realidade. Nos anos de 2020 e 2021 fomos agraciados com duas lindas crianças: Gabriela e Pedro. Um tempo atípico para “abertura à vida”. Ouvíamos muito, quando Ingrhid estava grávida, que em plena pandemia não era prudente arriscar a vida dela e dos bebês. Colocávamos tudo em ora-ção, e decidimos mais uma vez nos entregar à vontade do Pai, que conhece todas as coisas. Hoje, passados alguns anos dessa mudança de vida, sempre lembramos daquele Dever de Sentar-se, dos TESTEMUNHO

questionamentos de Ingrhid em “abandonar” uma carreira para ficar em casa, “dependendo” de um marido e cuidando dos afazeres domésticos. E podemos testemunhar que Deus faz sim Maravilhas na vida de cada pessoa, que de fato deixa-se conduzir por Ele. De uma casa onde estávamos apenas de passagem no final da noite, depois que pegávamos as crianças na escola (muitas vezes já chegavam dormindo), hoje vivemos em um lar. O pai e a mãe sabem exatamente quais são seus papéis, e as-sim se equilibra toda a vida que ali é gerada. A quantidade de filhos, se vamos conseguir dar conta, se o dinheiro vai dar no final do mês, já não é o foco da nossa jornada. Ver as crianças se espalhando pelos cômodos da casa e criando iden-tidade, inseridas na realidade da família, vibrando juntos com cada pequena conquista, é algo que verdadeiramente dá sentido a nossa existência e nos faz seguir nesse caminho. Para os casais que nos perguntam como percebemos os sinais para nos abrir-mos à mudança, confiando ser vontade de Deus, nossa resposta é sempre a mesma: Sendo humilde, paciente, reconhecendo nossas fragilidades e confiando que tem alguém muito maior acima de nós, que nos ama e sabe o que é melhor para nossa vida. Coragem! Não tenham medo de acolher Nosso Senhor nas suas vidas!!! Ele fará Maravilhas!!! CM 546 Ingrhid e Adriano Eq. 13 D - N. S. da Paciência Natal-RN Prov. Nordeste I Na CM 546, o artigo de Mariola/ Elizeu “Reconhecimento das ENS pelo Vaticano” nos cativou. Embora seja um fato de 1992, foi o bastante para encher nossas almas de alegria e extremo contentamento, e nos levou a lembrar o Pe. Caffarel e o que disse a Mercedes/Álvaro Ferrer, ex-CR-ERI: “Devo reconhecer que na criação das equipes existiu qualquer coisa mais para além da minha inspiração e da dos primeiros casais. Houve uma inspiração do Espírito” (CM 303-set/1994). Essa inspiração sentimos até os nossos dias – esse Espírito permanece vivo e muito presente nas ENS. Magnificat!

Sidnéia e Edilson Eq. 9A N. S. da Esperança – Belém Região Norte II Prov. Norte O mundo nos leva a buscar coisas avessas às propostas de Deus. É preciso estar atento para atender as exigências do nosso sim, no matrimônio, como pais e equipistas. Há algum tempo refletimos sobre o que é essencial em nossas vidas. Ao ler o artigo do casal Ingrhid e Adriano (CM 546 pág. 23) percebemos as maravilhas feitas por Deus àqueles que se deixam conduzir por Ele. Um testemunho desafiador. Entender isso é necessário e urgente. Que os casais inspirados a viver o Matrimônio como um lugar de amor possamos abandonar-nos aos propósitos de Deus.

Carina e Nelson Eq. 4 N. S. de Fátima Setor Juruti – Região Norte III Prov. Norte

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