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Natal 2011
Fabricantes e importadores de brinquedo apontam crescimento nas vendas para a data
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6 Feedback 8 Panorama 16 Em foco – Rosânia Calissi da Ri Happy Brinquedos 20 Varejo – Crescimento e fortalecimento do setor no País 26 Capa – Projeção positiva para o Natal
32 Gôndola – Figuras de Ação 38 Licenciamento – Licensing Brasil Meeting 2011 42 Gôndola – Instrumentos Musicais Infantis 50 Perfil de loja internacional – Hamley´s 54 Lojistas em foco – Visual Merchandising 58 Internacional – Licenciamento estimula o alcance global da indústria de brinquedos 60 Notícias de Minas – Crescimento do setor de brinquedos 64 Perfil de loja – My Toy Brinquedos 68 Novos negócios – Belém Importados
70 Empresa – WG Import 74 Impressão digital – Oferta de brinquedos em sites de compras coletivas
80 Comportamento – O impacto da Internet e dos meios digitais 84 Os 10+ 90 Papo de especialista – Ponto de venda 96 Feira – Internacional Toy Fair Nürnberg 98 Concurso de Criação de Brinquedos 100 Representante 104 Se eu fosse criança 106 Zoom
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[editorial]
Aproveite o conteúdo! Ano 9 – Ed. 51 – out./nov. – 2011 Espaço Palavra Editora e Arte Ltda. [ Direção-geral e jornalista responsável ] Marici Rosana Ferreira (MTb 36727) [ Revisão ] Renata Del Nero [ Redação ] Camila Guimarães Kika Martins [ Estagiária] Priscila Mazochi [ Arte ] Wilson Alves Victor Ichiba [ Marketing ] Livia Gimenes Luiz Paulo Ferreira [ Departamento comercial ] Alessandra Aragon Frate Daiane Cássia [ Assistente administrativo ] Natânia Soares [ Administração, publicidade e redação ] Rua Arapapi, 45 Moema - São Paulo/SP CEP: 04516-020 Tel. (11) 5092-5588 / (11) 5094-0403 E-mail: contato@palavraeditoraearte.com.br [ Assinaturas ] (11) 5092-5588 ou pelo site www.epeditora.com.br
As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores e podem ser reproduzidas, desde que citada a fonte. As fotos utilizadas nesta edição pertencem ao banco de imagens da Revista Espaço Brinquedo e podem ser utilizadas, desde que citada a fonte. A Revista Espaço Brinquedo possui distribuição nacional para proprietários, diretores, gerentes, compradores, lojistas e demais pessoas envolvidas com lojas de brinquedos, artigos infantis, magazines, supermercados, atacadistas, fabricantes, papelarias, armarinhos e bazares. Errata: Na foto da página 26, da última edição, na qual está Ivair Cypriano cometemos o equivoco quanto à empresa e o cargo de atuação. Ivair Cypriano é gerente de vendas da Nillo. Errata: Na página 68, da última edição, publicamos de maneira incorreta o nome da Zippy Toys no box que apresenta os lançamentos das marcas Disney nos segmentos de brinquedo e papelaria.
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atual contexto do varejo brasileiro e as ótimas expectativas para as vendas de brinquedo no Natal são os temas de mercado que você confere nesta edição, que traz também vitrines de produto com os temas figuras de ação e instrumentos musicais de brinquedo. As opções são variadas, atendendo todos os perfis de loja. Falando em perfil, conversamos com Rosânia Calissi, diretora comercial da maior rede varejista especializada em brinquedo do País, a Ri Happy. A profissional conta detalhes de seu trabalho junto à equipe de vendas. Confira. As lojas Belém Importados, My Toy Brinquedos e a internacional Hamley´s também estão nesta edição. Notas sobre importantes distribuidores de brinquedos de Minas Gerais são notícias trazidas por nosso colaborador Dirceu Lopes. Lojas de diversas regiões do País revelam seus dez brinquedos mais vendidos. Acompanhe todas as informações desses pontos de venda! Sua loja vende guarda-chuva infantil? Então, veja o mix especial da WG Import e incremente as opções licenciadas. A empresa trabalha com 14 marcas que agradam o consumidor mirim que torce por dias chuvosos para mostrar seu acessório. Produtos licenciados, principalmente brinquedo, é um nicho em crescimento no Brasil. Fato que ficou evidente com a realização da quarta edição do Licensing Brasil Meeting. Veja a cobertura da feira em nossas páginas. Comércio eletrônico, promotores de loja, comportamento, entre outros assuntos também estão nesta edição. Vire a página e aproveite o conteúdo. Até a próxima! Marici Ferreira – diretora –
Marici Ferreira
Livia Gimenes
Luiz Paulo Ferreira
Camila Guimarães
Kika Martins
Daiane Cássia
Alessandra Frate
Natânia Soares
Wilson Alves
Victor Ichiba
Priscila Mazochi
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Caro leitor, esta página foi criada especialmente para você! Queremos saber sua opinião sobre a Revista Espaço Brinquedo. Sugestões, críticas, ideias de pautas também serão bem-vindas. Faça parte da publicação!
“Sou leitora assídua da Revista Espaço Brinquedo e tenho gostado cada vez mais do trabalho que está sendo realizado. As capas estão cada dia mais bonitas, as fotos mais elaboradas, muito mais atrativas. As pesquisas são realmente muito interessantes, servem de material de trabalho e análise do mercado de brinquedos. As matérias são bastante pertinentes e variadas e deixam a revista leve e gostosa de ler. Como jornalista fico feliz em ter acesso a esse material periodicamente e tenho a certeza de que vocês estão indo pelo caminho certo. Gostaria de parabenizá-los pela qualidade do trabalho da equipe!.” Isabelle Lavin Gerente de Marketing da Gulliver
“Acompanho a Revista Espaço Brinquedo desde seu início. Sem dúvida é o meio de comunicação mais abrangente do setor. Atendendo a todos, desde fabricantes de brinquedos, importadores, distribuidores, lojas, consumidores, representantes, comunicadores... É nosso espaço como o próprio nome diz! Sempre com muita iniciativa, dinamismo e acompanhamento de todos os interesses do setor. Com certeza merece nosso respeito e consideração. Desejo sempre muito sucesso. Parabéns a toda a equipe Revista Espaço Brinquedo.” Patricia Soldovieri Diretora administrativa da California Toys
“Temos na Revista Espaço Brinquedo um parceiro essencial para a divulgação de nossos produtos junto ao público de revendas e distribuidores, e também um canal muito importante para ficarmos por dentro das novidades do setor, lançamentos, licenças, tendências, feiras, entrevistas etc. A revista tem sido, cada vez mais, uma peça-chave em nossa estratégia de marketing e vendas. Por tudo isso, neste ano começamos a anunciar em todas as edições, o que é um reconhecimento maior ainda de sua importância.” Tatiane C. Ramos Diretora-geral da Oregon Scientific Latin America
Escreva para a redação! – camila@epeditora.com.br – kika@epeditora.com.br Espaço Brinquedo Revista
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Lalaloopsy chega ao Brasil Destaque entre os produtos mais vendidos nas lojas norte-americanas em 2010, agora as Lalaloopsy chegam às lojas brasileiras e prometem conquistar fãs por todo o País. Com olhos de botão, sorriso tracejado, bochechas cor de rosa como se fossem remendadas, a Lalaloopsy remete às bonecas feitas de tecido. Mistura de boneca de pano com toy art, cabeça de vinil, corpo de PVC e vem acompanhada de um bichinho de estimação. Colecionáveis, as bonecas têm 30 centímetros, são coloridas e também podem ser encontradas em versões mini, acompanhadas de acessórios que incrementam a brincadeira como uma casa na árvore, kits para degustar um chá da tarde ou mesmo cenários que servem de pano de fundo para deixar a imaginação correr solta. Conheça melhor a personalidade de cada Lalaloopsy: Lalaloopsy Tippy Tumblelina, Mittens Fluff’n’Stuff, Crumbs Sugar Cookie, Blossom Flowerpot, Jewel Sparkles e Pillow Featherbed, Mini Lalaloopsy, Mini Lalaloopsy Playset, Mini Lalaloopsy Treehouse, Mini Lalaloopsy Bea’s School Bus, Mini Lalaloopsy Spinning Ferris Wheel são alguns dos modelos disponíveis. SAC Estrela – 0800-704-5520 / www.estrela.com.br.
Enquete revela preferência dos consumidores Durante os meses de agosto e setembro, a página da Espaço Palavra Editora e Arte no Facebook realizou uma enquete, a fim de detectar a intenção de compra dos internautas para presentear no Dia das Crianças. Entre as opções estavam os brinquedos, que ficaram em primeiríssimo lugar, com a grande maioria dos votos; vestuário e aparelhos eletrônicos. Regularmente, a editora promove ações com os leitores nas redes sociais. Fique atento e participe para construção do conteúdo.
Xalingo lança hot site da linha Teacup Piggies A Xalingo Brinquedos inovou com as Teacup Piggies e, agora, coloca no ar o hot site das personagens. A página permite que as crianças conheçam a coleção das Teacup Piggies, a personalidade de cada uma, os acessórios, as roupas e as babies pigs. Além disso, o espaço interativo oferece historinhas, game e a possibilidade de concorrer a prêmios. Para conferir, acesse: www.teacuppiggies.com.br.
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Carlu lança brinquedos na feira Escolar
Clone apresenta sua série de games
Durante a última edição da Office Paper Brasil Escolar, a Carlu Brinquedos lançou mais um produto para a linha de jogos educativos. O Super Caminhão Inclusoteca foi desenvolvido para crianças portadoras de necessidades especiais e traz 28 atividades diferentes. Com simples manuseio, os desafios possibilitam que os pequenos tenham acesso a letras, palavras e numerais. A Carlu oferece uma ampla linha de produtos, com aproximadamente 500 itens. A empresa tem como foco desenvolver habilidades de linguagem, raciocínio lógico, leitura e escrita, além de trabalhar a inclusão social e a conscientização ambiental. Para obter mais informações, entre no site: www.carlu.com.br.
A Clone – empresa de acessórios eletrônicos, dispõe de uma série de opções para agradar a garotada. Tapete para dança; Joystick 12 botões com sistema de vibração; Volante USB para PS2 e PS3; Kit esportivo para Wii e Guitarra sem fio foram alguns dos produtos cobiçados neste Dia das Crianças e que devem repetir o sucesso no Natal. Para quem gosta de curtição em família, jogos de simulação de voo, velocidade e música os produtos são pefeitos. A guitarra, por exemplo, foi produzida especialmente para Playstation 2 e 3, com baixo consumo de pilhas e tecnologia sem fio de alta frequência. Para mais informações, acesse: www.clone.com.br.
Pense Brinquedos Novamente, a Pense Brinquedos teve seu esforço reconhecido. Desta vez, a empresa conquistou o Prêmio IDEA Brasil 2011 pelo desenvolvimento da cabana infantil OPY, feita 100% em papelão reciclado. Esse projeto foi concebido em parceria com o escritório Bertussidesign. No ano passado, a Pense havia sido premiada pela bicicleta STEPI, revestida em PET reciclado – mais um produto criado em parceria com a Bertussidesign. Para mais informações, entre em contato pelo telefone: (51) 3307-0585.
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Novo filme Barbie Escola de Princesas A partir de uma parceria entre Mattel e Universal, Barbie ganhou um novo filme “Barbie Escola de Princesas”. A personagem interpreta Blair, uma garota simples e órfã que tem a oportunidade de virar uma dama real e oferecer uma vida muito melhor para sua família. A Mattel também desenvolveu um conteúdo digital alinhado ao lançamento. No site www.escoladeprincesas.com.br as meninas têm acesso às lições que tornaram Blair uma princesa. São 15 aulas com dicas de postura, etiqueta, graça, entre outros conteúdos. Para acompanhar o filme, foi desenvolvida uma linha completa de produtos, entre eles: boneca Barbie Escola de Princesas, bonecas Hadley e Delancy – amigas da personagem no novo filme, Príncipe Nicolas – boneco Ken, especialmente vestido como o personagem, Quarto, Castelo e Carruagem, DVD Barbie Escola de Princesas – animação, Pula-Pula da Lider, bola EVA decorada com o tema Barbie Escola de Princesas, fantasia SulAmericana – para garotas entre 2 e 12 anos de idade, mochila Sestini, lancheiras, estojo e garrafa térmica Primicia, livro da Editora CMS – vem acompanhado de um colar, agendas Foroni, toalhas de praia e colchas da Lepper.
Dadinhos e jogos americanos colecionáveis do Restart A empresa Dados e Jogos criou uma coleção de dadinhos do Restart, com mais de 40 opções para serem colecionados. Os jogos americanos com os integrantes da banda também podem ser usados como pôster. Dados e jogos é uma empresa que nasceu para revolucionar o mundo dos jogos, atraindo a atenção dos jovens para as atividades mais antigas. Sempre antenada ao público jovem, a empresa acaba de lançar a coleção Restart. Agora as crianças poderão pendurar os meninos da banda na mochila, na bolsa, na chave e até na agenda. Os produtos são vendidos pelas maiores lojas do País ou pelo site: www.restartshop.com.br.
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Linha de helicópteros da Candide A Candide apresenta uma série de aeronaves para levar a garotada às alturas. Os brinquedos vêm com rádio-controle e realizam manobras variadas. Desde personagens infantis até modelos de combate, os temas variam de um produto para outro. Helicóptero do Ben 10, do Batman, Thunder 18, Pelicano, Superhawk e o Sky Rider 22 são alguns dos destaques da coleção. Para obter mais informações, acesse: www.candide.com.br.
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Unicef licencia sua marca e chama atenção para os direitos da infância Após mais de 60 anos vendendo seus próprios produtos e cartões, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) passa a licenciar sua marca. No Brasil, o primeiro contrato foi assinado com a Tilibra, empresa líder no segmento de papelaria. A parceria consiste na comercialização de cartões, agendas e cadernos para o varejo e, com ela, o Unicef espera disseminar suas mensagens pela garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes a mais de 10 mil pontos de venda. A aliança com a Tilibra é a maior, até o momento, entre os escritórios do Unicef nos países da América Latina. Os representantes comerciais da Tilibra já estão oferecendo às empresas de varejo cartões de Natal, cadernos e agendas de 2012. Com o tempo, o Unicef agregou à sua coleção de cartões outros produtos, como brinquedos, objetos de decoração e materiais escolares.
Escola Pra Cachorro estreia na TV Rá Tim Bum
Norma apresenta coleção 2012 para os jovens
Para comemorar o mês das crianças, uma turminha bem animada chegou à TV Rá Tim Bum. No início do mês, a série de animação Escola pra Cachorro, protagonizada por Lucas, Lili, Koda, Suki e Pedro estreou no canal. O desenho está sendo exibido de segunda a domingo, em cinco horários: às 10h20, 16h10, 20h30, 22h30 e 4h20 (madrugada). A animação desenvolve o conceito da diversidade ao mostrar para as crianças o relacionamento e a convivência entre amigos de raças, opiniões e culturas diferentes. A exploração do mundo e a resolução de problemas de maneira criativa, além da importância da leitura, também estão entre os temas abordados no infantil. Atualmente, a TV Rá Tim Bum está disponível em mais de 30 operadoras em todo o Brasil, incluindo Net, Sky, TVA/Telefônica, Oi TV e Embratel.
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Modernas e feitas sob medida para agradar a todos os perfis, as agendas 2012 diferenciam-se pelo acabamento primoroso e pela identificação com o público jovem, exigente e cheio de atitude. Cada uma das agendas tem seu próprio estilo. Os modelos oferecem fechamento com elástico, práticas bolsas plásticas para guardar objetos, algumas delas coloridas e até com aroma, adesivos irados para eles e românticos e da moda para elas, páginas ricamente ilustradas e diferentes a cada dia ou mês, fitilho e régua marcadoras, além dos textos com informações e dicas específicas para cada público. Chococat, Ferrari, Lamborghini, Milan e Real Madrid são algumas das licenças que estampam as novas linhas. Para mais informações, acesse o site: www.produtosnorma.com.br.
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[em foco]
Rosânia Calissi da Ri Happy Comecei minha história profissional no mercado de brinquedo em uma rede de supermercados, chamada Casa Moreira, em que a participação de brinquedos era mínima. Vendíamos em sua maior parte brinquedos populares. Ocupei o cargo por aproximadamente um ano. O contato direto com brinquedo ocorreu realmente na Ri Happy, onde estou há praticamente 15 anos. Foi aqui que consegui entender o mercado de brinquedos e aperfeiçoar todo o conhecimento nessa área.
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iretora comercial da maior rede varejista especializada em brinquedo do País, a Ri Happy, Rosânia Calissi é a entrevistada desta edição. A executiva fala sobre estrutura do departamento, mix, compra de brinquedo, parcerias com fornecedores, preço, obstáculos do setor etc. Acompanhe!
pessoas no ambiente de trabalho. Parece óbvio, mas saber manter os relacionamentos entre a equipe e também com os fornecedores é fundamental para um desenvolvimento saudável de uma equipe comercial. É de extrema importância compreender as diferenças entre pessoal e profissional, porém sem deixar de lado as particularidades e necessidades individuais. Quantos profissionais compõem o departamento comercial da Ri Happy? Qual a diretriz para uma direção bem-sucedida? A equipe é formada por cinco compradores responsáveis por um grupo de fornecedores. Cada um deles conta com o apoio de um assistente. As diretrizes para que tudo funcione com perfeição são a responsabilidade e a informação. É necessário que cada comprador tenha confiança e autonomia para lidar com os fornecedores pelos quais são responsáveis e possam criar um bom relacionamento com estes. Nesse mesmo sentido, é necessário que cada comprador tenha o máximo de informações possí-
Você é atualmente a diretora comercial da maior rede especializada em brinquedos do País? O que esse contexto representa para você? Todo o conhecimento para lidar com brinquedo foi adquirido aqui na Ri Happy. É difícil enxergar um contexto, uma vez que tudo aqui acontece de forma natural. Trabalho na área comercial há bastante tempo, e os princípios do trabalho sempre se mantiveram inalterados. Quais seus principais desafios do dia a dia? No dia a dia da empresa temos de saber lidar com
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A Ri Happy precisa ter um mix variado e que atenda aos desejos dos consumidores. É impensável no mundo globalizado de hoje não trabalhar com importados. Em nossas lojas, temos aproximadamente 70% de itens vindos de fora do Brasil, levando-se em conta os fornecedores nacionais que trabalham com brinquedos vindos do exterior.
veis sobre o mercado de brinquedos, atualizando-se a todo o momento, pois esse mercado está em constante mudança. Quais categorias de brinquedos são oferecidas aos consumidores? Quais têm mais saída? A Ri Happy trabalha com a maior variedade de itens para atender aos desejos de seus consumidores. Oferecemos as mais variadas opções, conseguindo, dessa forma, atingir todo o nosso público. Em períodos de normalidade, as bonecas são os itens mais vendidos, porém é muito relativo.No ano passado houve uma febre com o Banco Imobiliário e, então, o setor de jogos passou a vender mais, então não se pode colocar uma posição concreta. Depende do momento.
Quando se estabelece o preço de um brinquedo é importante também enxergar a economia do país de maneira ampla e variada
Ao todo são comercializados quantos itens nas lojas da rede? Posso dizer que temos mais de cinco mil itens em todas as lojas. Claro que existem variações de loja para loja. O mix de produtos oferecidos varia conforme a demanda dos clientes por certos itens e também pela questão da localização geográfica de algumas unidades. Por exemplo, em cidades litorâneas é possível trabalhar com produtos relacionados à praia com maior regularidade.
Qual o processo realizado pelo departamento comercial para a compra de brinquedos? Quais quesitos levam em consideração? Cada comprador é responsável por um grupo de fornecedores e discute diretamente com eles as compras. Em caso de produtos novos, fazemos uma reunião com todos do departamento comercial para que conheçam e avaliem a real necessidade de termos mais um produto em nosso mix. Os quesitos considerados na avaliação são, entre inúmeros, a relação custo-benefício, a mídia envolvida no produto, qual o trabalho que será realizado no ponto de venda e também a similaridade com produtos já existentes no mix que já trabalhamos.
Qual a média de preço para um brinquedo ter boa saída? Gosto muito de uma frase que diz: “O brinquedo nunca é caro. Depende do desejo da criança”. Claro que somente o desejo não é fator fundamental para garantir o sucesso do produto. Os pais, os quais realmente efetivam as compras, têm que perceber o valor agregado do produto e encaixar aquilo no que consideram uma boa relação custo-benefício. Quando se estabelece o preço de um brinquedo, é importante também enxergar a economia do país de maneira ampla e variada.
Quais as principais dificuldades que encontram nesse trâmite de compra de brinquedos? A grande dificuldade do mercado de brinquedos é a renovação da linha. É extremamente complicado entender a aceitação do público para os novos produtos. Existem desde aqueles que nunca fazem sucesso e repentinamente viram um fenômeno de vendas como aqueles que são considerados certeza de sucesso e acabam não rendendo conforme o esperado. É uma situação totalmente imprevisível, e a experiência ajuda a conhecer alguns caminhos, porém sempre podemos ser surpreendidos.
A rede trabalha com nacionais e importados? Qual a porcentagem do mix?
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É possível delinear o perfil do consumidor que compra na Ri Happy? O desejo por um brinquedo novo é o que define um consumidor da Ri Happy. Por ser a maior rede varejista de brinquedos do Brasil e estar presente em cada vez mais localidades, nossos consumidores são todos em sua variedade e únicos quando entram em nossas lojas.
bado, em que os colaboradores vestem roupas alusivas a eventos como Carnaval, Festa Junina, etc. Em alguns casos, como mais recentemente o lançamento do filme Lanterna Verde, os fornecedores vestiram todos com camisetas alusivas à imagem do herói. Em lançamentos de brinquedos existem corners montados em lojas para a experimentação das novidades. Existem também ações com promoções de brindes exclusivos e campanhas para fidelizar o consumidor, como o Festival de Brinquedos em março, campanha Fischer-Price em maio, Concurso Crie e Ganhe Lego em agosto, e as ações de Dia das Crianças e Natal. A Ri Happy é uma empresa aberta para todo o tipo de campanha que possa tornar a experiência de compra mais especial para seus clientes.
Quem trabalha conosco sabe que a relação é realmente essa, de parceria em busca do sucesso Quais os diferenciais oferecidos pela rede tanto para fornecedores quanto para os consumidores? Em relação ao departamento comercial, especificamente, e a relação com nossos fornecedores, são oferecidas duas vantagens que realmente fazem diferença e são fundamentais para o sucesso de nosso trabalho: transparência e parceria. Quem trabalha conosco sabe que a relação é realmente essa, de parceria em busca do sucesso. Consideramos que o trabalho de um é essencial para o do outro, e os fornecedores entendem justamente essa relação. Isso nos leva diretamente ao outro ponto, que é a transparência. É necessário que eles saibam o que se passa aqui na Ri Happy para terem a confiança de firmar uma parceria de sucesso. O sucesso da relação na área comercial se reflete aos consumidores diretamente no ponto de venda. Os clientes sabem que vão encontrar os produtos desejados. Também existem ações em parcerias desenvolvidas com os fornecedores que acontecem nas lojas.
Qual sua análise sobre o mercado varejista de brinquedo? O mercado de brinquedos não é muito grande, movimentando aproximadamente três bilhões de reais por ano, e isso não atrai muita atenção do governo. Em contrapartida temos a linha de produtos mais importante para o desenvolvimento infantil – o brinquedo –, que influi diretamente na criatividade, na coordenação, na ambientação social, na concentração, na destreza e na precisão, entre inúmeros benefícios. Nos últimos anos a concorrência tem-se tornado mais acirrada com segmentos que possuem maior potencial de investimento para o desenvolvimento de produtos, caso explícito em setores de eletrônicos e celulares. Esse fator tem interferência na redução da faixa etária dos brinquedos, afinal, crianças de 10 a 12 anos de idade podem preferir ganhar um MP4, uma roupa da moda ou até mesmo o ingresso para um show de um artista internacional em vez de um brinquedo. Há também a disputa com mercados menos relacionados como o de calçados (Crocs), o de fast-food (Mc Lanche Feliz com brinquedos) e os sazonais, como a Páscoa, em que os ovos com personagens infantis trazem “brindes”. Com investimento adequado, o mercado de brinquedo tem um espaço enorme para crescer.
A Ri Happy realiza ações junto ao consumidor? Quais? Conta com parceria de fornecedores nessas ações? De que maneira? A Ri Happy está o tempo todo realizando ações para os consumidores. São tantas que vou citar apenas alguns exemplos desenvolvidos em parcerias com fornecedores. Existe na Ri Happy o Happy Sá-
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Comércio brasileiro
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Índices, pesquisa e projeções confirmam crescimento e fortalecimento do setor no País, atraindo olhares internacionais
ue o Brasil tem despertado cada vez mais o interesse dos mercados internacionais não é segredo para ninguém. Para os profissionais envolvidos com os setores produtivos e com o comércio, muito menos. A questão é: por que o mundo dos negócios está de olho no Brasil? Crescimento esperado do PIB, população numerosa e altamente urbana, ascensão da classe C e aumento do consumo são alguns aspectos que inseridos no contexto econômico tornam o Brasil um excelente mercado para investimentos e expansão. Dentre os setores que atraem os olhares nacionais e internacionais está o comércio varejista brasileiro. Diante dessa realidade econômica, elaboramos um panorama sobre essa atividade no País. Você confere a seguir dados, informações e projeções sobre o varejo brasileiro. No contexto mundial A AT Kearney, empresa de consultoria de gestão global, divulgou no dia 6 de junho seu índice de 2011 do ranking dos principais países em desenvolvimento para a expansão do varejo global. No 10º Índice de Desenvolvimento de Varejo Global (GRDI), o Brasil saltou para o primeiro lugar. No estudo do ano passado, estava na quinta posição. O ranking 2011 do GRDI reflete as mudanças dramáticas que ocorreram nos mercados globais, e os diferentes impactos que tiveram sobre diferentes economias emergentes. Os países sul-americanos saíram-se bem durante a recessão, obtendo um crescimento impressionante do PIB de 6% em 2010. Além da primeira colocação no ranking do Brasil, outros três países sul-americanos, Uruguai, Chile e Peru, estão entre os dez primeiros lugares do GRDI.
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Índice de Desenvolvimento de Varejo Global de 2011 da AT Kearney
Michael Moriarty, parceiro da A.T. Kearney e colíder do estudo analisou: “O Brasil é um mercado atraente de expansão em virtude do crescimento esperado do PIB de 5% ao ano nos próximos cinco anos, de uma população grande e altamente urbana e do aumento das vendas no varejo”. O executivo ainda observou: “Além do investimento substancial em infraestrutura que o governo brasileiro está planejando, a entrada de capital estrangeiro está aumentando significadamente”. O Índice de Desenvolvimento de Varejo Global de 2011 marca o 10º aniversário desse estudo global. O principal aprendizado de uma análise dos últimos dez anos é que a expansão do varejo global é um jogo de portfólio. Os varejistas devem ter um mix ideal de países, formatos e modelos de operação para ter sucesso. O GRDI ajuda os varejistas a priorizar suas estratégias de desenvolvimento global, classificando a atratividade de expansão do varejo dos países emergentes, com base em um conjunto de 25 variáveis, incluindo riscos econômicos e políticos, atratividade do mercado de varejo, níveis de saturação do varejo e diferença entre o crescimento do produto interno bruto e o crescimento do varejo. Uma análise detalhada e resultados específicos de cada país para o GRDI de 2011 estão disponíveis em www. atkearney.com/GRDI.
País
No contexto brasileiro Em 2009, 1,47 milhão de empresas comerciais em funcionamento no País gerou R$ 1,6 trilhão de receita operacional líquida (receitas brutas menos as deduções de impostos e contribuições, vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais), segundo a Pesquisa Anual de Comércio (PAC) 2009, divulgada em 26 de junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pesquisa descreve as características estruturais do comércio em três grandes divisões (comércio varejista, comércio por atacado e comércio de veículos automotores, peças e motocicletas) nos níveis Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação.
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Ranking 2011
Ranking Mudança 2010
Brasil
1
5
+4
Uruguai
2
8
+6
Chile
3
6
+3
Índia
4
3
-1
Kuwait
5
2
-3
China
6
1
-5
Arábia Saudita
7
4
-3
Peru
8
9
+1
Emirados Árabes Unidos
9
7
-2
Turquia
10
18
+8
Líbano
11
N/A
N/A
Egito
12
13
+1
Albânia
13
12
-1
Rússia
14
10
-4
Cazaquistão
15
N/A
N/A
Indonésia
16
16
Nenhuma mudança
Marrocos
17
15
-2
Filipinas
18
22
+4
Tunísia
19
11
-7
Sri Lanka
20
N/A
N/A
Malásia
21
17
-4
México
22
25
+3
Vietnã
23
14
-9
Colômbia
24
26
+2
Argentina
25
N/A
N/A
África do Sul
26
24
-2
Panamá
27
N/A
N/A
República Dominicana
28
23
-5
Irã
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N/A
N/A
Bulgária
30
19
-11
*Fonte: Índice de Desenvolvimento de Varejo Global da AT Kearney
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[varejo] O comércio varejista, em 2009, era composto por 1,2 milhão de empresas (79,4% do total no Brasil) e registrou R$ 661,1 bilhões de receita operacional líquida (41,9% do total). Aproximadamente 6,46 milhões de pessoas estavam empregadas no varejo, correspondendo a 73,4% do total. Entre 2008 e 2009, o pessoal empregado cresceu de 8,15 milhões para 8,80 milhões (8,02%) e o número de empresas de 1,40 milhão para 1,47 milhão (4,57%). As empresas comerciais que atuam na região sudeste apresentaram em 2009 a maior participação no comércio brasileiro em todas as variáveis investigadas. Elas geraram R$ 898,0 bilhões de receita bruta de revenda (52,2% do total) em 764.791 unidades locais com receita de revenda (48,7% do total) e ocuparam 4,6 milhões de pessoas (52,6% do total). Para todas as grandes regiões, o comércio varejista aparece como a divisão do comércio com maior participação em número de unidades locais com receita de revenda, pessoal ocupado e salário. No que se refere à receita bruta de revenda, entretanto, a principal divisão da atividade comercial foi a do comércio atacadista, que registrou participação de 43,3%. Apenas nas regiões Nordeste e Sul a divisão do comércio varejista apresentou a maior participação, com 47,0% e 43,6%, respectivamente. Nas demais, o comércio por atacado se destacou como tendo a maior receita bruta da atividade comercial. Comércio Brasil – 2009 Empresas comerciais 1,47 milhão de empresas comerciais em funcionamento no País R$ 1,6 trilhão de receita operacional líquida Comércio varejista 1,2 milhão de empresas (79,4% do total no Brasil) R$ 661,1 bilhões de receita operacional líquida (41,9% do total) 6,46 milhões de pessoas empregadas no varejo, correspondendo a 73,4% do total Para as grandes regiões, o comércio varejista aparece como sendo a divisão do comércio com maior participação em número de unidades locais com receita de revenda, pessoal ocupado e salário *Fonte: Pesquisa Anual de Comércio (PAC) 2009 - IBGE
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Vendas do comércio batem recorde em 2010 As vendas do comércio varejista, em volume, bateram recorde em 2010. Cresceram 10,9%, a maior expansão desde 2001, quando teve início a pesquisa do IBGE. No ano anterior, em 2009, a alta havia sido de 5,9%. Segundo o instituto, três fatores foram responsáveis por tal aumento: o crescimento da renda, do emprego e do crédito. O câmbio também ajudou, ao baratear produtos importados, de acordo com a pesquisa. Os setores que mais contribuíram para o crescimento no ano foram hiper e supermercados (9,0%), móveis e eletrodomésticos (18,3%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,8%) e tecidos, vestuário e calçado (10,7%). O pior desempenho ficou com combustíveis e lubrificantes (6,6%). 2011: No acumulado do ano, alta é de 7,3% De acordo com a pesquisa divulgada pelo IBGE no dia 11 de agosto, o volume de vendas do comércio varejista do País cresceu 0,2% em junho sobre maio, e a receita nominal registrou alta de 0,6%, ambos os dados com ajuste sazonal. Em maio, a alta foi de 0,7%. Foi o segundo mês de resultados positivos no volume de vendas, após a queda de 0,2% de abril, e o 15º mês seguido de crescimento da receita nominal de vendas. Nas séries sem ajuste sazonal, as taxas para o volume de vendas foram de 7,1% sobre junho de 2010 e de 7,3% e 8,9% nos acumulados do primeiro semestre deste ano e dos últimos 12 meses, respectivamente, analisou o IBGE. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 12,1%, 12,2% e de 13,3%, respectivamente. Das oito atividades que compõem o varejo, cinco tiveram alta no contexto de ajuste sazonal, segundo o instituto: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (9,1%); tecidos, vestuário e calçados (3,0%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%); material de construção (1,0%); combustíveis e lubrificantes (0,2%). Já as variações negativas ficaram por conta dos artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,1%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%); móveis e eletrodomésticos (-0,2%); livros, jornais, revistas e papelaria (-0,3%); e veículos e motos, partes e peças (-0,7%).
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Na comparação com junho de 2010 (série sem ajuste), todas as oito atividades do varejo registraram aumento no volume de vendas cujas taxas, por ordem de importância no resultado global, foram as seguintes: 16,3% para móveis e eletrodomésticos; 2,7% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 12,0% em tecidos, vestuário e calçados; 34,3% para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação; 12,4% para artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 3,2% em outros artigos de uso pessoal e doméstico; 1,1% para combustíveis e lubrificantes e 8,9% para livros, jornais, revistas e papelaria.
As taxas para o volume de vendas foram de 7,1% sobre junho de 2010 No acumulado do ano, a alta foi de 7,3% No acumulado dos últimos 12 meses, foi de 8,9% Das oito atividades que compõem o varejo, cinco tiveram alta Na comparação com junho de 2010 (série sem ajuste), todas as oito atividades do varejo registraram aumento no volume de vendas *Fonte: IBGE
muito porque não veem, na maioria das vezes, os atendentes e vendedores preparados para acolhêlas e entender suas necessidades da forma correta, além de oferecer os produtos da melhor forma que os encantem”, conclui o executivo. Nos dias atuais o consumidor cerca-se do maior número de informações antes de comprar um produto ou contratar um serviço e busca melhor valor em tudo. A pesquisa aponta que a falta de cortesia, o despreparo e o pouco conhecimento sobre produtos ou serviços estão entre as principais falhas dos vendedores e atendentes. Segundo os pesquisados, a maioria deles não busca entender a necessidade do cliente. E para alcançar percentuais de satisfação, é necessária intensiva capacitação em relacionamento e produto, caso contrário a resposta do consumidor vem implacável, “experiência ruim = cliente perdido”. O levantamento sugere que empresas que investem em treinamento e experiências definidas conseguem gerar o encantamento do cliente. A simultaneidade dos princípios atração, conexão, experimentação bem-sucedidos é o que fideliza o cliente. Contudo as expectativas dos diferentes consumidores são cada vez mais elevadas e variam de acordo com o indivíduo. É fácil desapontá-los e difícil encontrar o equilíbrio entre atendimento e venda. A pesquisa contou com 500 participantes, integrantes da base de clientes secretos da Vidi nas cinco regiões brasileiras.
Como as marcas e o varejo estão engajando a experiência no ponto de venda? As indústrias e as empresas de varejo ou serviço vêm investindo de forma consistente ao longo dos últimos anos no design do ambiente de loja. Entretanto, trabalhar somente essa dimensão não é suficiente para despertar o desejo de compra do consumidor. A influência dos elementos visuais e a organização da loja já não são consideradas oportunidades prioritárias no engajamento da melhor experiência. As empresas têm hoje o desafio de investir em outras duas plataformas para tornar completa essa experiência no momento da compra: como entender as necessidades do consumidor (conexão) e como engajá-los em sua oferta de produtos e serviços da maneira correta (experiência). Este é o resultado de uma pesquisa divulgada recentemente pela Vidi Shopper House, uma empresa de pesquisa voltada para avaliações de experiência de compra por meio de clientes secretos. Segundo o sócio-diretor da empresa, Marco Flávio Cardoso, quando o assunto é experiência de compra, pessoas, hoje em dia, fazem mais a diferença do que o ambiente: “As empresas investem milhões em toda a cadeia para disponibilizar seus produtos e serviços para os consumidores, mas não o suficiente quando o elemento humano faz parte da cadeia de engajamento”, diz. “As pessoas se frustram
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Projeção positiva para o Natal A previsão é de crescer, pelo menos, 5% sobre 2010
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m dezembro do ano passado a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, a CNDL, anunciou que o varejo brasileiro teve o melhor Natal desde a criação do Plano Real. Tal cenário foi revelado com base nos dados levantados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) que constatou alta de 10,89% nas vendas em comparação ao mesmo período de 2009.
O vice-presidente disse ainda que, historicamente, a segunda metade do ano é melhor do que a primeira para o comércio. “Aquela afirmação de que o segundo semestre é o melhor em vendas está confirmando-se.” O setor de brinquedo O Natal representa 30% de participação nas vendas anuais do setor brasileiro de brinquedo. Para atender essa demanda foram apresentados em abril deste ano, na Feira Nacional de Brinquedos, a Abrin, mais de 1.500 lançamentos que aquecerão as vendas de final de ano. A diversidade de itens, o investimento em novas tecnologias e em mecanismos de interação são algumas das apostas da indústria nacional e dos importadores. Essa realidade é reflexo de um setor cada vez mais consciente sobre a necessidade de se reinventar. Para contextualizar esse cenário realizamos, em parceria com a Destaque Business Research, uma pesquisa com fabricantes e importadores do setor brasileiro de brinquedo sobre a expectativa para o Natal 2011, entre os dias 14 e 26 de setembro. Na enquete participaram empresas do setor de brinquedos que constam no banco de dados da Espaço Palavra Editora e Arte. Por se tratar de uma amostra não probabilística (amostra por conveniência), não há como estimar um intervalo estatístico de confiança. A responsável pela enquete é a Ana Paula da Luz.
Natal de 2011: Crescimento de 5% O Natal deste ano será pelo menos 5% melhor do que o de 2010, na avaliação do vice-presidente da CNDL, Vitor Augusto Koch. “Podem ter certeza: teremos um Natal muito bom, melhor do que o ano passado”, afirmou. “Cresceremos pelo menos 5% sobre 2010”, continuou. De acordo com o vice-presidente, haverá crescimento do faturamento do comércio no final pela simples contabilização da alta dos preços dos produtos, gerada pela inflação. “Além disso, não existe notícia de desemprego. Então, ninguém vai deixar de comprar presentes. Certamente haverá consumo”, afirmou. Na avaliação do vice-presidente, a notícia de que o comércio colocou o pé no freio na aquisição de estoques para o final do ano se confirma ao setor varejista das grandes redes. “O grande varejo tem programação, pois a logística precisa estar toda contemplada”, explicou. Ainda segundo Koch, os pequenos lojistas começaram a se preparar para o Natal a partir da segunda quinzena deste setembro. “Não procede dizer que há esfriamento. O consumo continua aquecido”, afirmou.
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Acompanhe os resultados.
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Expectativa para o Natal 2011: fabricantes e importadores de brinquedo No que diz respeito aos lançamentos previstos para o Natal de 2011, mais da metade dos participantes do estudo (60,4%) informou que serão mais de dez novos produtos lançados por suas empresas com foco na data. Demonstrando, assim, uma aposta bastante significativa por parte dos fabricantes e importadores para o Natal deste ano. As demais respostas não apareceram de forma expressiva. Veja no gráfico abaixo: 60,4%
15,1% 7,5%
9,4%
5,7%
1,9% Nenhum
Até 3
De 4 a 6
De 7 a 9
Mais de 10
lançamento
lançamentos
lançamentos
lançamentos
lançamentos
Não sabe avaliar
Fonte: Destaque Business Research
Vale ressaltar que as respostas a seguir não foram respondidas pelos entrevistados que indicaram as alternativas “Nenhum lançamento” ou “Não sabe avaliar” da questão anterior. Conforme mostram os números abaixo, 75% dos respondentes dizem que os lançamentos para o Natal deste ano focam crianças de 4 a 7 anos de idade. Nessa fase as crianças já começam a escolher seus brinquedos e são grandes influenciadores na decisão de compra dos pais e familiares.
75%
12,5%
7,5%
5%
0,0%
0 a 3 anos de
4 a 7 anos de
8 a 11 anos de
Maiores de 12
idade
idade
idade
anos de idade
Não sabe avaliar
Fonte: Destaque Business Research
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Mais lançamentos para meninos ou meninas? Segundo os pesquisados, ambos terão muitas opções no ponto de venda. 92,5%
5%
2,5% 0,0%
Ambos
Os meninos
As meninas
Não sabe avaliar
Fonte: Destaque Business Research
Conforme mostra o gráfico, mais de 90% dos respondentes informou que a maioria dos lançamentos se destina a crianças de ambos os sexos e não individualmente para meninos (5%) ou meninas (2,5%). Quando perguntado para os participantes do estudo em qual linha se encaixam os seus lançamentos para o Natal deste ano, 21,2% dos respondentes informaram que focam em bonecos e bonecas e 17,6% indicaram a linha de jogos. Como se tratava de uma pergunta de múltipla escolha, as respostas apareceram de forma pulverizada, o que reforça que a grande parte dos fabricantes e importadores fará lançamentos diversos (com mais de 10 lançamentos) e em várias linhas de produtos.
21,2%
17,6%
Bonecas e bonecos Jogos 14,1%
Brinquedos de montar
12,9% 11,8%
Primeira infância Carrinhos
10,6%
Eletrônicos Nenhuma das linhas citadas
7,1% 4,7%
Não sabe avaliar
Fonte: Destaque Business Research
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No que se refere à média de preço com a qual a maioria dos lançamentos chegará ao mercado, 25% dos entrevistados informaram que haverá muita variação (devida à quantidade e à variedade de lançamentos), não havendo como precisar tal valor. Enquanto 20% dos respondentes indicaram que a média de valor ficará entre R$ 80,00 e R$ 99,99. 25% Até R$ 9,99 20,0%
Entre R$ 10,00 e R$ 19,99 Entre R$ 20,00 e R$ 39,99 Entre R$ 40,00 e R$ 59,99
12,5%
Entre R$ 60,00 e R$ 79,99
12,5%
Entre R$ 80,00 e R$ 99,99 10%
10%
Acima de R$ 100,00 Muita variação, não há como precisar 5%
5%
Não sabe avaliar
0,0% Fonte: Destaque Business Research
Fabricantes e importadores, independentemente da alternativa selecionada na primeira questão da pesquisa, foram questionados sobre a previsão de crescimento nas vendas com foco no Natal 2011, se comparado ao do ano passado. O resultado desta questão reforça o otimismo de ambos com as vendas para o Natal 2011, em que aproximadamente 88% acreditam em incremento se comparado ao Natal 2010, apenas 1,9% crê em estabilidade nas vendas e 9,5% acreditam em recuo nos volumes para o Natal 2011. 22,6%
Até 1% De 2% a 5%
18,9% 17%
De 6% a 10%
17%
De 11% a 15% De 16% a 19% Mais de 20%
11,3%
Estabilidade/Sem crescimento (Natal 2011 comparado com Natal 2010) 5,7% 3,8% 1,9%
Queda em relação ao Natal 2010 Não sabe avaliar
1,9%
Fonte: Destaque Business Research
Se depender do empenho da indústria e dos importadores de brinquedos, o Natal de 2011 será de crescimento, reafirmando o Brasil como um dos principais mercados mundiais de brinquedo.
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Figuras de ação Articulação no ponto de venda!
Boneco Woody Toy Story 3 (Grow) Feito inteiramente em vinil, medindo 17 cm de altura, tem articulações nos braços e na cintura. O molde foi feito pela própria Grow. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.
Boneco Buzz Lightyear Toy Story 3 (Grow) Feito em vinil, com medida de 15 cm de altura e pontos de articulação na cintura e nos braços. Com moldes desenvolvidos pela Grow. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.
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Gormiti Cartoon S2 Srs de Gorm 3D (Long Jump) São os Senhores de Gorm em uma cápsula com a forma de seu rosto para montar e desmontar quantas vezes quiser. Quando montados, o personagem mede aproximadamente 9,4 cm de altura.
Gormiti Cartoon S2 Personagem 12 cm (Long Jump) Personagens articulados de 12 cm de altura da série Gormiti Cartoon - Elemental Fusion com som. Apertando o botão, aciona o dispositivo e emiti um som característico de cada um dos personagens. São quatro personagens diferentes para colecionar.
Batman Ataque Elástico (Mattel) Apertando as pernas de Rubber Neck, seus poderosos braços vão esticar o Homem Borracha ao seu limite. Vem com boneco do Batman e um projétil.
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Power Rangers Samurai Figuras Moto (Sunny Brinquedos) Cada Ranger tem sua moto, que juntas, integram o Megazord. Contém um boneco articulado e uma moto.
Max Steel N-Tek Adventures - Max Ataque Radical (Mattel) O herói, com 31 cm de altura, acompanha várias armas, acessórios inéditos e um DVD. Seus braços se movem e as lâminas giram. Faixa etária: a partir de 4 anos de idade.
Boneco Capitão América (Marvel Select) Com 11 cm de altura, tem 14 pontos de articulação e vem equipado com base de apoio, escudo e pistola.
Aliens Colecionáveis (Candide) Figuras em miniaturas articuladas dos personagens Ben 10 Alien Force. Acompanha card game.
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Boneco Ben 10 (Candide) Feito de material flexível por toda a extensão do corpo, tem 40 cm de altura e braços e pernas articulados. Além disso, possui alta tecnologia para reconhecimento de voz.
Boneco UFC Lutadores Wanderlei Silva, Anderson Silva e Rich Franklin (DTC) Fabricados totalmente em PVC, medem 19 cm de altura, são resistentes e contam com diversos pontos de articulação. Perfeito para colecionadores apaixonados pela modalidade. Traz os principais lutadores brasileiros e estrangeiros.
Lanterna Verde - Battle Shifters (Mattel) Figuras de Lanterna Verde com acessórios que se transformam instantaneamente. Apenas acionando-o é possível ver as pequenas armas se transformarem, como um punho de batalha ou um enorme escorpião. Faixa etária: a partir de 4 anos.
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Jessie Cowgirl (Yellow) Réplica original do filme, fala 32 frases em português. Modo interativo que responde à voz. Inclui chapéu e suporte para ficar de pé.
Buzz Lightyear Space Ranger (Yellow) Réplica original do filme, em tamanho real, fala 55 frases em português. Modo interativo que responde conforme o tom de voz. Luz laser, asas luminosas retráteis, comunicador de braço, sensores de voo e cápsula interativa abre e fecha.
Phineas e Ferb - Aventuras com dois personagens (Zippy Toys) Humor, aventura, ação e muita criatividade são os adjetivos dos brinquedos dos irmãos Phineas e Ferb da Disney.
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Na edição deste ano, 25 empresas, detentoras das maiores marcas para licenciamento, mostraram suas novidades aos visitantes Fotos: Marcelo Moscardi e Marcio Moscardi
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erca de 1.100 profissionais envolvidos com o setor brasileiro de licenciamento estiveram na quarta edição do Licensing Brasil Meeting, realizado nos dias 27 e 28 de setembro no Centro Fecomércio de Eventos, em São Paulo.
O evento que começou em 2008 com a realização de apresentações exclusivas dos principais agentes licenciadores do País atendeu a demanda do mercado e desde o ano passado uma feira complementa o encontro de negócios. Na edição deste ano, 25 empresas, detentoras das maiores marcas para licenciamento, mostraram suas novidades aos visitantes. Simultaneamente, o teatro recebia mais de 150 executivos que assistiram às apresentações exclusivas das maiores companhias de entretenimento do mundo e dos principais agentes licenciadores do território nacional.
Marici Ferreira, diretora da Espaço Palavra, promotora do evento. Outubro / Novembro 2011
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Expositores LBMeeting 2011 Abril Marcas
Dentre os visitantes estavam fabricantes de todos os segmentos da indústria nacional, importadores, varejistas, profissionais de publicidade e comunicação. O Licensing Brasil Meeting 2011 consolida o evento como o maior encontro de licenciamento da América Latina.
Angelotti BLG Braga Creata Creative Estúdio N´ovo Exim João Gilberto, da Brinquedos Anjo, com o grupo Restart.
Faresak Global Licenses Hasbro ITC Kasmanas Lük Mauricio de Sousa Opta Brasil PPI
Ricardo Fuiza (BLG), Tatiana Lobo (BLG), Isabelle Lavin (Gulliver) e Ana Beraldi (SulAmericana Fantasias).
Pro Redibra Sanrio Smart Super Marcas The Marketing Store Warner Xuxa
Equipe da Lider Brinquedos: Ana Maria, Junior Muzili e Geraldo Zinato.
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1º Prêmio Licensing Brasil
A novidade da quarta edição ficou por conta do 1º Prêmio Licensing Brasil. Premiação que promoveu o encontro entre licenciadores e licenciados e premiou os melhores do ano de 2010/2011 em diversas categorias. Confira os vencedores!
Ganhadores – 1º Prêmio Licensing Brasil Melhor produto licenciado no segmento de vestuário: Camiseta Ben 10 (Riachuelo) Melhor produto licenciado no segmento calçadista/bolsas e acessórios: Mochila Ben 10 (Dermiwil) Melhor produto licenciado no segmento de papelaria: Caderno Turma Da Mônica Jovem (São Domingos) Melhor produto licenciado no segmento de brinquedo: Boneco Patati Patatá (Multibrink) Melhor produto licenciado no segmento editorial: Álbum de Figurinha Campeonato Brasileiro (Panini) Melhor produto licenciado no segmento de alimento/bebidas: Maçã Turma da Mônica (Fisher)
Ana Kasmanas da Kasmanas Licenciamento entrega o prêmio a José Roberto Nicolau, diretor comercial da Multibrink.
Melhor produto licenciado no segmento de higiene/cosméticos e cuidados pessoais: Shampoo Turma da Mônica (Huggies) Melhor varejo brinquedo: Ri Happy Melhor varejo papelaria: Kalunga Melhor varejo vestuário: C&A Melhor varejo calçadista/bolsas e acessórios: Le Postiche Melhor varejo alimentos e Bebidas: Pão de Açúcar Melhor licença pré-escolar: Backyardigans (Exim) Melhor licença infantil: Ben 10 (Cartoon Network/Redibra) Melhor licença teen: Capricho (Abril Marcas) Melhor licença celebridade: Luan Santana (Redibra) Melhor licença adulta: Ana Hickmann (Global Licenses) Melhor Agente licenciador: Rebibra
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Ricardo Fiuza da BLG entrega o troféu ao diretor de marketing da rede, Mario Honorato
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instrumentos musicais
Instrumentos musicais infantis Invista no ritmo das vendas de sua loja!
Bongô Eletrônico (Oregon Scientific) Vem com microfone, possui quatro músicas para acompanhamento, seis efeitos sonoros, dois tambores iluminados e dois discos que criam sons divertidos. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.
DJ Guitarra (Chicco) São 23 melodias para serem escolhidas e pré-gravadas, com três funções mixer: percussões, distorção e acelerar o ritmo. Apresenta três gêneros musicais: rock, pop e blues com três modalidades de utilização: acordes, melodias, pré-gravadas e modo magic.
Orquestra dos Instrumentos Musicais (Chicco) Desempenha três modalidades: falante, instrumento musical e centro de atividades. Quando move as páginas da partitura o estilo da música muda de pop para jazz e clássico (Mozart e Vivaldi).
Sanfona (PlanToys/Giroflê) Estimula a percepção espacial e a prática das habilidades motoras. Desenvolve a habilidade física, a linguagem e a comunicação, a matemática e o pensamento lógico. Faixa etária: a partir de 1 ano de idade.
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Bongô (Elka) Estimula a criatividade e o desenvolvimento. Produzido em material resistente com cores vibrantes. Faixa etária: a partir de 12 meses de idade.
Pianinho do Bebê (Brinquedos Estrela) Apresenta quatro melodias que podem ser tocadas por meio das peças maiores ou por inteiro pressionando as teclas menores. Faixa etária: a partir de 6 meses de idade.
Encaixa Tambor (Brinquedos Estrela) O brinquedo conta com cinco peças diferentes e ainda duas baquetas para batucar. Faixa etária: a partir de 18 meses de idade.
Guitarra Hello Kitty Strato Squier (Fender/Pride Music) Guitarra elétrica para iniciantes com corpo em agathis, escudo com o sorridente rosto da Hello Kitty e ferragens cromadas.
Teclado Eletrônico do Mickey (Zippy Toys) Ensina as notas musicais de maneira divertida e fácil. Vem com suporte para partituras, controle de volume, seletor de instrumentos e canções, oito partituras com melodias populares, função REC (para gravar e ouvir) e controle de velocidade da música.
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instrumentos musicais
Guitarra Sonora Carros 2 Disney (Elka) Toca cinco sons diferentes e tem também cordas para a criança usar a criatividade e criar sua própria trilha sonora. Produzido em material resistente, na cor rosa. Faixa etária: a partir dos 3 anos de idade
Bongô Amigos do Mar (Fisher-Price) O brinquedo traz quatro músicas, sons e luzes. Para estimular o engatinhar do bebê, o bongô se movimenta.
Teclado Capitão América (Yellow) Teclado eletrônico com 36 teclas musicais, diversos ritmos e sons de instrumentos, função gravar, controle de volume e tempo.
Guitarra Infantil Luxo Barbie e Hot Wheels (Mattel/Barão) É possível tocar acordes de verdade com quatro ritmos diferentes. Tem alavanca com efeitos sonoros, controle de volume e microfone. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.
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Bateria Hot Wheels (Toys) Estimula o desenvolvimento da coordenação motora e a percepção rítmica da criança.
Star Show Princesas (Yellow) Kit com guitarra, microfone e amplificador. Guitarra com diversas melodias, ritmos e luzes.
Banda de Música (PlanToys/Giroflê) Estimula a coordenação olhos/mãos e a concentração. Desenvolve a matemática, a criatividade, a socialização e a linguagem. Faixa etária: a partir dos 3anos de idade.
Teclado Barbie e Hot Wheels (Mattel/Barão) Tem 32 teclas com uma seleção variada de instrumentos para tocar e brincar. Possui também a função de gravação. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.
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Trompete, Tecladinho e Guitarrinha (CKS) Desenvolve o ritmo e o movimento, a criatividade e a coordenação, além de aprimorar a fala e as habilidades auditivas da criançada.
Teclado PPG (Long Jump) Desenvolve o ritmo e o movimento, a criatividade e a coordenação, além de aprimorar a fala e as habilidades auditivas da criançada.
Piano, Pandeiro e Guitarra (Pimpolho) Desenvolve o ritmo e o movimento, a criatividade e a coordenação, além de aprimorar a fala e as habilidades auditivas da criançada.
Guitarra com Microfone Ben 10 (Long Jump) Estimula a criatividade e assemelha-se muito a um instrumento musical convencional.
Teclado Musical Frutas Os Smurfs (CKS) Desenvolve o ritmo e o movimento, a criatividade e a coordenação, além de aprimorar a fala e as habilidades auditivas da criançada.
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Hamleys,
um sonho autorizado pela realeza britânica
No momento em que a rainha Vitória subiu ao trono em 1837, a Hamleys já era um marco de Londres
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izem que cada dia é mágico em Hamleys. Espetáculos de marionetes, atividades e concursos são diariamente atrações na loja de brinquedo que existe há mais de 250 anos. As crianças arregalam os olhos na Hamleys e, hoje, partilham algo muito especial com seu fundador: o amor pelos brinquedos. Nascido em Bodmin, na Inglaterra, William Hamley poderia ter se tornado um mineiro de estanho ou um pescador. Mas William tinha outra ideia: sonhava em abrir a melhor loja de brinquedos do
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mundo. Em 1760, ele montou a “Arca de Noé” com todo o tipo de brinquedos, de bonecas de pano a soldadinhos de chumbo. Mesmo com os ruídos de vendedores ambulantes e o barulho dos cascos de cavalos na rua, era audível os gritos felizes de crianças quando se aproximavam da vitrine. No momento em que a rainha Vitória subiu ao trono em 1837, a Hamleys já era um marco de Londres. Famílias se reuniam na “Joy Emporium” de William, agora de propriedade de seus netos. O bem-sucedido negócio resultou na abertura de uma filial em 1881, em Regent Street. Para
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lidar com crescente apetite do público por brinquedos, Hamleys acrescentou mais cinco andares de brinquedos. Podemos apenas imaginar o espetáculo, como teatros de brinquedos, bonecos, carros de pedais e trens em miniatura disputando espaço na maior loja de brinquedos do mundo. Hamleys enfrentou momentos difíceis no final de 1920, junto com todo mundo. Em 1931, a situação pareNo início do mês de agosto a vitrine da Hamleys, da Regent Street, estava cia sombria. A loja foi tematizada com Moshi Monsters forçada a fechar, e sua frota de carruagens de entrega parou. Mas essa história tem um final feliz. Walter Lines, o presidente da empresa Tri-Ang, comprou a Hamleys e trabalhou duro para trazer os clientes de volta. Em 1938, seus esforços foram recompensados: a rainha Mary deu à Hamleys autorização real. E mesmo sendo bombardeada cinco vezes, a Hamleys não parou. Usando chapéus de estanho, a equipe atuou na entrada da loja, corren-
do para buscar os brinquedos solicitados e os entregando na porta. O festival da Grã-Bretanha, em 1951, trouxe um grande salão de bonecas, bem como diversos modelos de estrada de ferro para surpreender as crianças e seus pais. Quando a rainha Elizabeth II subiu ao trono, mostrou que ainda se lembrava dos brinquedos que sua avó lhe dera. Ela, por sua vez, deu brinquedos comprados na Hamleys para seus filhos. Em 1955, sua Majestade honrou Lines com uma segunda autorização real, mas foram os sorrisos das crianças que realmente recompensaram Walter Lines e sua equipe. Voltando ao presente, encontramos a Hamleys em seu local famoso: o número 188-196 da Regent Street. Atravessando a soleira, encontra-se um mundo de divertimento e de faz de conta. São sete andares de brinquedos e jogos. Além da loja de Londres, há mais 14 unidades da Hamleys situadas no Reino Unido, na Europa, na Índia e no Oriente Médio. Os brinquedos podem ter mudado, mas, se William Hamley estivesse aqui hoje, certamente reconheceria os mesmos rostos felizes de quando concretizou seu sonho de menino: abrir a melhor loja de brinquedos do mundo! Mais informações: www.hamleys.com
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[lojista em foco]
Visual Merchandising:
como preparar sua vitrine para aumentar as vendas no Natal
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te, a arrumação interna da loja deve valorizar os produtos e reforçar os conceitos transmitidos pela vitrine. Mas que conceitos são esses? Em primeiro lugar, o VM deve estar sempre alinhado com o perfil do cliente. Uma comunicação que não esteja identificada com o público-alvo reduz muito as chances de sucesso nas vendas. “Os produtos, as cores e os elementos trabalhados devem remeter ao público que você quer atingir”, explica Camila Richter, diretora da Studio VM. “Caso contrário você perderá a atenção de seu cliente e, consequentemente, oportunidades de vender.” Outro fator importante é a escolha dos produtos na vitrine. Muitos lojistas têm a tendência de expor diversos produtos para aumentar vendas, o
pesar de sua importância no exterior, o Visual Merchandising ainda é pouco conhecido pelos varejistas brasileiros. Essa ferramenta de marketing estuda as melhores técnicas para, especialmente por meio do apelo visual (mas também dos demais sentidos), ajudar a vender um produto, reforçar conceitos e fidelizar clientes. Para tanto, o Visual Merchandising (ou VM) envolve o planejamento da vitrine, design da loja, exposição de produtos, iluminação, cores, arquitetura, etc. Seu principal elemento certamente é a vitrine da loja, por ter o poder de “fisgar” instantaneamente a atenção dos clientes e criar a primeira impressão. Complementarmen-
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criação da vitrine. “Utilizar elementos na parte que costuma gerar um efeito inverso ao preteninterna da loja que remetam à ideia transmitida dido. “Quem vê muitos produtos acaba não venna vitrine é uma forma barata e eficiente de redo nenhum. É mais interessante atrair a atenção forçar os conceitos do VM desenvolvido para a com produtos que reforcem conceitos da marca vitrine”, ilustra Camila Richter. e da data” diz Camila Richter. Outro aspecto fundamental é a qualidade dos Outra dica que gera bons resultados é trocar materiais utilizados no VM. “A percepção sobre periodicamente os produtos expostos na vitrios materiais influenciará diretamente na opinião ne, pois isso ajuda a despertar a curiosidade sobre os produtos vendidos”, diz Camila Richter. dos clientes potenciais. “O ser humano trabalha com associações intuiNa prática, como é feita a criação do Visual tivas, por isso esse efeito acontece até Merchandising? com produtos que não são venO ponto de partida do didos apenas em sua loja: uma VM é a definição do objemá impressão sobre sua loja tivo deste, ou seja, qual a Quem vê muitos finalidade da criação da influenciará negativamente produtos acaba não vitrine. Alguns exemplos: a impressão sobre os provendo nenhum. É mais comunicar promoções, dutos que você vende, até interessante atrair a lançamentos de coleção, mesmo quando vendidos atenção com produtos fidelizar clientes (mensaem outras lojas”. que reforcem conceitos gem institucional) e, prinVale lembrar ainda que, da marca e da data cipalmente, aumentar as quando o mesmo produto vendas em uma determinada ou similares são oferecidos data comemorativa. A partir daí, em inúmeros pontos de venda, um layout é desenvolvido e implané a apresentação do produto que podetado utilizando material decorativo, displays, rá fazer a diferença a seu favor. E o VM de sua loja banners e adesivos. é capaz de alterar a percepção de valor que o proNo Natal, a vitrine deve fazer alusão à data, duto tem para o cliente, ou seja, muda o quanto mas nem sempre isso precisa ser feito de forma um mesmo produto vale para alguém. “O quanto direta. A forma como uma mensagem é transmiestamos dispostos a pagar por um copo d’água da tida ajuda a comunicação com o público-alvo, mesma marca muda dependendo de onde estaalém da escolha dos elementos, cores e promos comprando” exemplifica Camila Richter. dutos. “Públicos mais elitizados e em regiões Por fim, vale lembrar que consumidores não mais nobres tendem a preferir mensagens mais estão procurando apenas o que consomem. indiretas, ao passo que comunicações mais diComprar satisfaz necessidades humanas que vão retas e mais carregadas têm apelo mais popualém do produto em si, e o Visual Merchandilar” explica Camila Richter. “Se o seu público é sing é uma excelente ferramenta para ajudar a popular, ele se identifica com cores vibrantes e atender seus desejos por conforto, conveniência diversidade de elementos, mas sem bagunçar a e bem-estar, dentre tantos outros. vitrine ou perder seu conceito.” Após a criação da vitrine, o VM deve ser Studio VM complementado na parte interna da loja, semwww.studiovm.com.br pre cuidando para que esteja em linha com a (11) 5531.1585
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[internacional]
Licenciamento estimula o alcance global da indústria de brinquedos
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arros, Lanterna Verde, Piratas do Caribe, Os Smurfs, Tartarugas Ninjas, Thor, Transformers, Toy Story, Ursinho Pooh... A forte ligação entre as propriedades de entretenimento e a indústria de brinquedos tem impulsionado um fenômeno de merchandising, com cerca de 30% de vendas de brinquedos nos Estados Unidos ligados a produtos licenciados. Com vendas anuais de brinquedos da ordem de US$ 21,87 bilhões, os Estados Unidos continuam no topo da lista dos mercados de varejo. Os negócios emergentes também continuam a crescer – de acordo com o NPD Group, as vendas globais de brinquedos cresceram 5%, em 2010. Representando cerca de 550 membros do setor de brinquedos na América do Norte, a Associação Americana da Indústria de Brinquedos (TIA, em inglês) notou um aumento significativo no interesse de licenciadores e executivos do entretenimento. A Feira Internacional de Brinquedos de 2011, promovida pela Associação, em fevereiro, em Nova York, registrou um aumento sem precedentes de participação das comunidades de licenciamento e entretenimento (+8% e +31%, respectivamente).
As 10 marcas mais licenciadas pela indústria de brinquedo norte-americana 1º Toy Story 2º Star Wars 3º Princesas Disney 4º Carros 5º Thomas e seus Amigos 6º Dora, a Aventureira 7º Vila Sésamo 8º WWE 9º Homem de Ferro 10º Fadas Disney Fonte: 2010 Dollar Rank; Source: NPD
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“A feira de brinquedos continua a crescer e a evoluir com a transformação da indústria de brinquedos”, disse o presidente da TIA, Carter Keithley. “A participação de licenciadores e executivos do entretenimento ilustra a importância crescente da indústria de brinquedos em relação às propriedades de entretenimento para crianças.” Os licenciadores podem, agora, participar da TIA como membros regulares de pleno direito, votar e ocupar cargos, após a revisão do Estatuto da Associação que foi aprovada em fevereiro de 2011. “É vital que os licenciadores sigam a evolução das tendências, as atualizações da indústria, as exigências e o cumprimento de segurança, legislações emergentes, e outras questões que afetarão suas marcas e negócios”, disse Keithley. “Uma organização de comércio, como a TIA, ajuda todos os participantes a ficarem a par das informações essenciais, ao mesmo tempo em que reúne uma rede de especialistas, consultores e profissionais que podem responder a perguntas ou compartilhar experiências.” Participar da feira como expositor ou visitante é uma oportunidade importante de networking. A feira – que atrai mais de 30 mil pessoas de mais de 90 países – conecta os proprietários da marca com fabricantes, importadores e distribuidores e mais de 10 mil varejistas arrojados e dinâmicos. A próxima Toy Fair de Nova York será realizada de 12 a 15 de fevereiro de 2012. Mais informações: www.ToyFairNY.com Fonte: TIA – Toy Industry Association (www.toy-tia.org)
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[notícias de minas] por Dirceu L. Lopes
Investimentos comprovam o crescimento do setor de brinquedos em Minas Gerais
Irmãos Pratti inauguram Polo Atacado Os irmãos Luiz Pratti e Paulo Pratti inauguraram o Polo Atacado com uma área total de 4.800 m². Localizado na BR040, em Contagem, o Polo possui localização privilegiada a poucos metros do Ceasa – MG, maior centro de abastecimento do estado. Segundo Paulo Pratti, o objetivo do novo atacado é proporcionar maior conforto aos Polo Atacado, novo investimento dos irmãos Pratti. clientes do autosserviço. Sem intenção de parar por aí, Paulo fala de novos projetos: “Também estamos montando uma equipe de vendas externas para levar nossos produtos à loja do cliente”.
Rede Estripulia inaugura oitava loja O empresário Airan Capelo Cândido abriu sua primeira loja de brinquedos em 1998, no Shopping Del Rey, em Belo Horizonte. O sucesso no ponto de vendas motivou a abertura de novas lojas e, nos últimos anos, foram abertas mais cinco em Belo Horizonte e na região metropolitana, além de uma filial na histórica cidade de São João Del Rey. O último investimento foi no Shopping da Oitava loja da rede Estripulia em Sete Lagoas. cidade de Sete Lagoas, onde a oitava loja da rede Estripulia foi inaugurada. Airan disse estar satisfeito com o crescimento de seu negócio: “Ainda penso em abrir novas lojas aproveitando o bom momento da economia brasileira”, comenta.
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Importec amplia área de vendas A Pereira e Silva Atacadista de Belo Horizonte (Importec) investiu na ampliação de seu espaço físico e, além de significativo aumento na área do estoque, o ponto de venda passou a contar com 3 mil m². Ao longo dos anos, a empresa soube planejar seu crescimento aprimorando cada vez mais os serviços oferecidos. Segundo seu diretor, Luiz Eduardo Vieira, o próximo investimento será no treinamento e na capacitação profissioVista parcial interna da Importec. nal de seus funcionários. A Importec tem uma localização privilegiada na Via Expressa que liga Belo Horizonte a Contagem. Além do fácil acesso, conta com estacionamento para cem veículos, oferecendo agilidade, conforto e tranquilidade para seus clientes.
Grupo Cabocla completa 21 anos e inicia novo investimento Em 1990, o empresário Leonardo de Oliveira Sanchez iniciou sua carreira de comerciante abrindo uma loja de 40 m² na famosa Rua Direita no centro de Ouro Preto, Minas Gerais. Inicialmente vendia roupas e não poderia adivinhar que o comércio de brinquedos funcionaria tão bem junto ao seu negócio. Hoje, a Cabocla Modas e Brinquedos está Equipe Cabocla em frente a uma das lojas de Curvelo: Dirceu (Auge presente em 17 cidades de Minas por meio de Representações ), Juliano, Luciana, Jacqueline, Tasso, Júnia, Leonardo, Cristiano, Alex, Paulo, Imara, Elmo e o garoto Mateus. uma rede de 22 lojas. Leonardo e sua esposa Júnia Gonçalves são donos de sete lojas e as outras 15 pertencem a seus familiares. Na base da competência e confiança, o grupo formou uma espécie de cooperativa de compras e se reúne regularmente em Curvelo (MG), onde negociam com os fornecedores de brinquedos e roupas. Os negócios vão bem, e Leonardo adianta que existe um novo projeto de investimento para a abertura de lojas de presentes e utilidades nas mesmas cidades mineiras onde atuam no segmento de moda e brinquedos: Curvelo, Felixlândia, Corinto, Diamantina, Sabará, Ouro Preto, Ouro Branco, Vespasiano, Santa Bárbara, Rio Acima, Nova Lima, Inimutaba, Pompéu, Papagaios, Matozinhos, Nova Serrana e Várzea da Palma.
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[notícias de minas]
Márcio passando a bola O empresário Márcio Rodrigues da Silva, dono do atacadista Márcio Atacado, acaba de passar a administração da empresa para seus filhos Graziele Costa Silva e Leandro Costa Silva. Com essa mudança, acontece também a fusão com o Nápoli Atacado que já era dirigido por Graziele. Márcio escreveu uma história comercial que, como o próprio nome da empresa, se Márcio passando a bola (chave) para os filhos Graziele e Leandro. confunde com sua história de vida. Foram 30 anos de muito trabalho e dedicação. Sua empresa virou sinônimo de atacado de papelaria e brinquedos na região de Belo Horizonte e Contagem. Márcio agora dedicará seu tempo ao Cruzeiro Esporte Clube, time de seu coração. Ele foi recentemente eleito vice-presidente do clube.
Embrasil distribui Magic Toys A Embrasil, distribuidora e atacadista com sede em Minas, iniciou no mês de julho a distribuição dos produtos fabricados pela Magic Toys. A empresa já trabalhava com importados da Maisto há quatro anos e, em 2009, por meio da assessoria da Auge Representações, iniciou a revenda de brinquedos nacionais. Além da Magic Toys, atualmente trabalha com a distribuição das marcas Super Toys, Cotiplás, Lider Rafael, gerente de compras da Embrasil, ladeado de dois produtos Magic Toys. Brinquedos, Riber Brink, Cardoso e Estrela. Fundada em 1976, a empresa é uma das maiores atacadistas do Brasil e atua em 100% do território nacional por meio do trabalho de mais de 1.200 representantes. Com uma frota de 450 caminhões, a mercadoria é entregue na loja do cliente, agilizando todo o processo de comercialização. O gerente de compras, Rafael Ferraz Araújo Silva, comenta essa nova parceria: “A entrada da Magic Toys não só agregou valores como possibilitou a descoberta da eficiência e das possibilidades reais de ganho com o trabalho junto à indústria nacional”.
Dirceu L. Lopes é representante comercial em Minas Gerais e colaborador da Revista Espaço Brinquedo www.augerepresentacoes.com.br
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My Toy Brinquedos “O mercado nacional de brinquedo está em expansão e é um setor resistente que sobrevive por mérito próprio”
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Qual categoria de brinquedo tem mais procura? O que está na mídia, certamente tem mais saída. Destacaria também os produtos de aceitação permanente, tais como a linha Barbie, Hot Wheels e os jogos de tabuleiro.
escoberta por um de nossos olheiros, a My Toy Brinquedos chama atenção não apenas pela beleza e pela organização das lojas, mas pela qualidade do serviço realizado no varejo. Em apenas dois anos, expandiu os negócios para diferentes estados brasileiros. Em entrevista, a sócia-proprietária da empresa, Daniela Badaró Cardassi, conta como foi esse processo e qual o método de atuação da My Toy diante de consumidores de brinquedo. Confira, a seguir.
Qual a porcentagem de artigos nacionais e importados no mix? Atualmente, a My Toy Brinquedos possui cerca de 30% a 35% de brinquedos nacionais e o restante do mix em importados.
Quando a My Toy Brinquedos deu início às atividades? Demos início ao negócio, em 2009. Hoje, formamos uma rede de quatro lojas, sendo duas em Araçatuba – São Paulo, uma em Ubá – Minas Gerais, e outra em Três Lagoas – Mato Grosso do Sul.
Qual o perfil dos consumidores da My Toy? O grupo My Toy está preparado para atender todos os tipos de consumidores, visto que oferece uma grande variedade de brinquedos, desde os mais baratos até os últimos lançamentos. Somos uma loja acessível a todos os perfis, tanto em razão da localização das unidades quanto também pela facilidade de pagamento e pelo mix diferenciado.
Quais categorias de produtos a My Toy oferece aos clientes? Procuramos trabalhar constantemente com várias opções, desde brinquedos em geral – todas as categorias das melhores marcas – até a linha de produtos didáticos e livros.
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Qual o desempenho das vendas on-line? O e-commerce da My Toy é um projeto que já está formatado, porém não foi 100% concluído.
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Acreditamos que esta seja uma tendência muito forte para a maioria dos segmentos. O setor de brinquedo não pode ficar de fora. Por isso, esta é uma das nossas maiores prioridades para o próximo ano – 2012. Há espaço para os fabricantes trabalharem seus produtos no ponto de venda? A questão do espaço físico nas lojas de brinquedo é um problema comum, mas esse trabalho de divulgação direta no ponto de venda dá retorno imediato. Por isso, estamos abertos às novas ideias e sempre damos um jeito de arrumar um espaço legal para esse tipo de ação em nossas lojas. O que o consumidor encontra de diferente na My Toy? Além das principais marcas de brinquedos, nossos clientes encontram ambientes coloridos, descontraídos, lúdicos, com produtos organizados por setores, playground, atendimento diferenciado para
listas de aniversários, animação com nosso mascote em datas comemorativas, entre outras atrações. De que maneira fidelizam seus clientes? Atualmente estamos com a promoção das “sapecas”. Os clientes juntam esses “dinheirinhos”, adquiridos a cada compra, e trocam por brinquedos. Como avalia o mercado nacional de brinquedo? O mercado nacional de brinquedo está em expansão e é um setor resistente que sobrevive por mérito próprio, pois não recebe nenhum incentivo do governo. Pelo contrário, a carga de impostos é abusiva e, para algumas marcas, a margem que sobra para o lojista é mínima. Qual o balanço das vendas até agora e qual a expectativa para este segundo semestre? Para nós o ano começou bem, e estamos muito otimistas com este segundo semestre. São muitos lançamentos, a campanha de mídia está forte e tudo indica que o final de ano será ótimo. Serviço: My Toy Brinquedos www.mytoybrinquedos.com.br Loja 1 - Araçatuba/SP - (18) 3621-2183. Loja 2 - Araçatuba/SP - (18) 3621-6696. Loja 3 - Três Lagoas/MS - (67) 3521-5756. Loja 4 - Ubá/MG - (32) 3532-7702.
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Mais encanto para o ponto de venda Belém Importados fascina os clientes com espaço Disney dentro de sua loja
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fim de despertar os sonhos das crianças e dos adultos, a Belém Importados decidiu ceder parte de sua loja para montagem de um espaço lúdico permanente, onde foram centralizados todos os produtos Disney. Com essa exposição diferenciada e a consequente valorização dessa linha, a rede passou a oferecer ao consumidor uma diversidade de produtos jamais vista no Brasil. Há 26 anos no mercado, a Belém Importados começou com uma loja no centro comercial da capital paraense e, com o tempo, ampliou a variedade de produtos do mix-brinquedos, artigos de papelaria, de festa e utilidades domésticas, entre outros itens. Atualmente, a rede é composta por seis lojas em Belém e uma no interior do estado, com previsão de abertura de mais quatro unidades em 2012 e um atacado com 15 mil metros quadrados. Reconhecida no mercado como uma loja diferenciada, pela qualidade de atendimento, variedade de produtos e preços competitivos, a Belém Importados reuniu mais de 17 mil pessoas durante a inauguração do espaço Disney, no últi-
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mo mês de agosto. “A repercussão na cidade foi muito positiva e nos proporcionou grande retorno em vendas”, conta a proprietária, Lissandra Olaio. Mix de produtos, satisfação do cliente, aumento de vendas e exclusividade são alguns dos benefícios desse tipo de recurso para um ponto de venda. De acordo com a proprietária, desde a inauguração do espaço, a porcentagem de crescimento nas vendas de produtos Disney ficou acima de 50% de uma exposição normal dessa linha. Além da tematização do ambiente, a rede também promove a interação dos personagens com as crianças nas áreas de venda e reserva um cantinho especialmente para suas atividades. Os produtos já são vendidos nas demais unidades de forma agrupada e existem planos para criação de mais um espaço Disney numa nova loja, em 2012. “A meta é a alcançar 100% de aumento das vendas de 2010”, finaliza Lissandra. Serviço: Belém Importados www.belemimportados.com.br.
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Atualmente, existem 15 linhas para o público infantil, sendo 14 licenciadas e uma própria
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a WG Import, São Pedro é quem manda. Quando se comercializa guarda-chuvas e capas, o clima dita a velocidade de desenvolvimento dos negócios. Por isso, é preciso substituir a necessidade pelo desejo de consumo. Este tem sido o esforço da WG Import, há 14 anos. Hoje, a importadora trabalha com 14 marcas licenciadas para guarda-chuvas infantis e adultos. “Ainda neste ano, ofereceremos novos produtos licenciados em uma categoria diferente do acessório de vestuário”, adianta o diretor-geral da empresa, Hsu Yuen Chen. Uma das principais estratégias adotadas pela WG Import foi o licenciamento de personagens, em 2009. “Procuramos uma marca brasileira para começar e encontramos a Jolie, da Tilibra, que nunca havia sido usada neste tipo de produto”, relembra o diretor. Atualmente, existem 15 linhas para o público infantil, sendo 14 licenciadas e uma própria. “Aumentaremos este número, até o final do ano.”
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O desenvolvimento de cada produto licenciado começa no Brasil, com os projetos dos designers da empresa. Já a produção em larga escala, após a aprovação dos licenciadores, é feita numa fábrica estrangeira. “São os importadores que atendem nossas necessidades nessa área. Infelizmente, o mercado nacional tem somente uma ou duas empresas que montam guarda-chuvas personalizados com materiais importados.”
O mercado nacional de brinquedo tem inúmeras variantes, mas o nosso brinquedo é particularmente caro. O custo de produção no País é alto, assim como o valor para nacionalização de importados
Apesar de ser uma empresa jovem, a WG Import destaca-se pela inovação. ”Talvez por inexperiência, arriscamos mais. Abusamos na diversificação do mesmo tema, experimentamos tecnologias e formatos diferentes do tradicional e não tratamos nosso público-alvo como crianças. São consumidores exigentes, apesar da idade”, Chen. Por fim, o diretor reforça o espírito de humildade da equipe WG Import. “Somos uma empresa jovem e temos muito que aprender. Cada colaborador, independentemente da atuação no grupo, agradece o incentivo do mercado”. Se São Pedro der uma mãozinha, com essa filosofia de trabalho, o resultado da empresa tende somente a evoluir.
Para o diretor, produtos mais expostos nos meios de comunicação e marketing – linha licenciada –, e artigos com melhor custo-benefício, cujo uso do produto é necessário e consciente, estarão sempre entre os mais vendidos. “O mercado nacional de brinquedo tem inúmeras variantes, mas nosso brinquedo é particularmente caro. O custo de produção no País é alto, assim como o valor para nacionalização de importados”, constata.
Serviço: WG Import – (11) 3313-2085 http://www.wgimport.com.br.
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Oferta de brinquedos em sites de compras coletivas Entenda este novo modelo de vendas, antes de anunciar seu desconto!
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té pouco tempo, desconhecíamos o modelo de compras coletivas. Esse conceito de negócio teve início nos Estados Unidos, com o Groupon, há dois anos. No Brasil, a ideia foi implementada por meio do Clube Urbano e, rapidamente, ganhou inúmeros adeptos. Desde então, surgiram milhares de sites semelhantes. Segundo estimativas da e-bit, este ano, o segmento movimentará cerca de R$ 1 bilhão no País. Entretanto, 80% desse montante concentra-se entre os maiores empreendimentos do setor: Groupon, Peixe Urbano e ClickOn.
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Em quais situações é válida a venda de brinquedos nos sites de compras coletivas? Vale a pena investir nesse sistema? Segundo Gustavo Arruda, gerente de marketing da Grow, ações de vendas coletivas são mais adequadas para os lojistas do que para os fabricantes. “Apesar de já termos sido procurados, até hoje não fizemos nenhuma experiência, considerando nossa política de não fazer nenhum tipo de concorrência aos clientes lojistas”, Gustavo. De acordo com o sócio e diretor comercial do Ótima Oferta, Robson Tavarone, a principal vantagem dessas ações é fortalecer o nome da marca e promover, de forma muito mais Como resultado, abrangente, o produto com um houve um custo zero. “A comissão paga ao crescimento de site é somente sobre os produtos 15% nas vendas vendidos”, explica. No segmendesses produtos to de brinquedos, o site já realizou ofertas de eletrônicos como videogames. “Como resultado, houve um crescimento de 15% nas vendas desses produtos”, conta Robson. Robson Tavarone, sócio e diretor comercial Para as datas mais esperadas no segundo semesdo Ótima Oferta tre, Dia da Criança e Natal, estão previstas promoções com o game Kinect na Julishop. A promoção consiste em um desconto de 52% para o Xbox 360 Slim Arcade 4 GB Black, com o aparelho Kinect, de R$ 1.898 por apenas R$ 899 – com frete grátis para todo o Brasil.
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Para empresas interessadas em divulgar ou venlhe convém para que essa ferramenta de marketing der em sites de compra coletiva, há algumas contraga apenas benefícios”, aconselha Daniel. siderações a serem feitas. Para o sócio-diretor do A venda de brinquedos se enquadra no segmento agregador de compras coletivas ValeJunto, Daniel de Lojas cujo crescimento foi de 7% para 15%, entre Malmskov, primeiramente é importante escolher setembro de 2010 e setembro de 2011. “Já tivemos um site de credibilidade e verificar a comissão coalgumas ofertas como 28% de desconto na compra brada pelos demais. Outro ponto on-line de três modelos de bonecrucial é verificar a questão da excas Rebelde, 24% de desconto na clusividade, se existe restrição de compra on-line de dois modelos lançamentos em outras páginas. do Boneco Max Steel, 33% de desEsses sites têm diferentes regras conto na Moto Elétrica da Barbie, Percebemos sobre a divisão do dinheiro refeentre outros. Percebemos que os que os rente aos cupons vendidos, porém vale-presentes são mais interessanvale-presentes não utilizados pelos compradores. tes que produtos em si, pois leva o são mais Esse valor pode ser significativo, consumidor a conhecer melhor a interessantes pois representam até 15% de cada loja e os produtos, chamando atenque produtos campanha. Para produtos, essa ção de um público mais amplo.” em si, pois leva porcentagem normalmente é um Por fim, Daniel ressalta a imo consumidor pouco menor. “Após essa análise, portância de se planejar a compra a conhecer é importante verificar o que mais e venda, para que a criança tenha melhor a loja o brinquedo em mãos no dia certo. e os produtos, Um modelo inovador, para cochamando locar os melhores prestadores de atenção de um serviços de cada cidade em conpúblico mais tato com um grande número de amplo consumidores. A partir dessa proposta, Julio Vasconcellos, Emerson Andrade e Alex Tabor iniciaram as operações do Peixe Urbano, no início de 2010. Com ampla experiência no mercado internacional de e-commerce, mídias sociais e marketing, os emDaniel Malmskov, presários aproveitaram o poder de mobilização da sócio-diretor do agregador de internet para entregar benefícios relevantes tanto compras coletivas ValeJunto para os consumidores quanto para as empresas locais. Em dezembro, anunciaram a entrada do aprePerfil dos consumidores - ValeJunto sentador de TV, Luciano Huck, como novo sócio. . Em sua maioria, pessoas que já têm experiênTodos os dias, o site divulga ofertas de produtos, cia com compras on-line e que confiam nesse serviços e atividades com descontos a partir de 50% sistema. - disponíveis de 24 a 72 horas. Atualmente, existem . 53% são mulheres, na faixa etária de 20 a 35 mais de 13 milhões de usuários cadastrados no Peianos. xe Urbano e o sistema está presente em mais de 70 Fonte: ValeJunto. cidades do Brasil, da Argentina e do México.
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de 2012, em São Luís, onde a rede atua há apenas Dentre as ações já realizadas com lojistas de um ano para atrair mais clientes. Segundo Mario, cabe brinquedos, destacam-se os 1.023 cupons vendidos ao lojista saber aproveitar a oportunidade. “É preciso da Playtoy, cuja oferta consistia num desconto de fazer um levantamento do número de clientes adquiri60% em bônus para os produtos da loja (crédito de dos com essa medida e oferecer vantagens, tais como: R$50 por R$20). Outra venda bem-sucedida foram cartão fidelidade, variedade de os 315 cupons vendidos da Diprodutos, atendimento qualificado nolândia, promoção também com e embalagem atrativa”. 60% de desconto em brinquedos Antes de elaborar uma promo(crédito de R$30 por R$12). ção, lojistas, fabricantes e prestaNinguém melhor que o pródores de serviços devem ponderar prio lojista especializado para Além de todos esses aspectos. “Para serfalar sobre as vantagens e desvantermos feito viços funciona bem melhor, pois tagens desse sistema, depois de boas vendas, a não tem uma margem tão apertarealizar uma ação promocional. promoção no da para se trabalhar. Assim, é posPor isso, procuramos o gerente da Peixe Urbano foi sível lucrar um pouco mais”, finaDinolândia – Teresina (PI), Mario excelente para liza Mario. Sem dúvida, os sites Sergio P. Magalhães. “Além de a divulgação de compras coletivas estimulam o termos feito boas vendas, a pronacional da consumo. Com um planejamenmoção no Peixe Urbano foi excemarca to bem feito e alguns cuidados, é lente para a divulgação nacional possível explorar positivamente da marca. É um investimento em esse canal de vendas. propaganda, com garantia de retorno. Estas ações atraem clientes novos e há a possibilidade de eles comprarem itens de valores mais Serviço: altos, completando a diferença do bônus”, conta. Peixe Urbano – www.peixeurbano.com.br. Tendo em vista a regular expressividade das venOferta Ótima – www.otimaoferta.com.br. das de Natal e o rigoroso controle para evitar a reapreValeJunto – www.valejunto.com.br. sentação de um mesmo cupom, a Dinolândia planeja Dinolândia – www.dinolandia.com.br. outra ação de venda coletiva somente para o início Grow – www.grow.com.br.
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O impacto da internet e dos meios digitais É o tema central de KIDS EXPERTS 2011, pesquisa do Cartoon Network
P
resente cada vez mais nas rotinas de crianças, adolescentes e adultos, a internet tem conquistado novos espaços – mas mantendo a diversão como centro de toda a sua experiência on-line. É o que mostra a edição 2011 do estudo KIDS EXPERTS, conduzido anualmente desde 2005 pelo departamento de pesquisa da Turner International do Brasil, programadora de TV por assinatura responsável pelo canal infantil Cartoon Network. Sob o tema “O impacto da internet e dos meios digitais na vida social das crianças, adolescentes e adultos”, a pesquisa deste ano tenta identificar a forma como esses três públicos (incluindo aqueles acima de 18 anos, abordados pela primeira vez no histórico da pesquisa) se relacionam e constroem amizades a partir da web. Para o estudo, foram realizadas 3.750 entrevistas on-line em cinco países da América Latina – Brasil, Argentina, Colômbia, México e Venezuela, no período entre abril e maio deste ano. Nesta fase quantitativa, o universo pesquisado foi de pessoas entre 6 e 49 anos de idade das classes ABC, com análise dos seguintes perfis: crianças de 6 a 11 anos, adolescentes de 12 a 17 anos e adultos de 18 a 49 anos. Também foi realizada uma fase qualitativa, com 16 entrevistas em profundidade com crianças e ado-
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lescentes participam de alguma rede social no Brasil – o país mais conectado nessas plataformas em todo o continente, ao lado da Venezuela. Para 72% das crianças, no entanto, as redes sociais são mais uma forma de jogar na rede, à frente da comunicação (46%) e de ver vídeos e fotos dos amigos (42%). E com relação ao Twitter, apenas 16% das crianças utilizam o microblog, já que o restante o considera “muito complicado”. Mas tanto crianças quanto teens concordam: ter muitos amigos no ambiente web é apenas um reflexo de ter muitos amigos na vida off-line. E embora comentar sobre o que acontece na escola seja o assunto mais “legal” para as redes sociais, eles afirmam que problemas pessoais e assuntos de família, entre outros, estão na lista de temas “proibidos”. Com relação à privacidade nas redes, a pesquisa deixa claro que os pequenos estão conscientes dos riscos e mostram um senso de privacidade bem desenvolvido – sem se importar, por exemplo, que os pais tenham suas senhas e visitem as páginas de seus perfis. “Para nós, a pesquisa mostra que crianças e adolescentes utilizam a internet como parte da rotina, mas têm consciência de que ela não pode substituir a convivência real com amigos, família e colegas”, diz Rafael Davini, vice-presidente de vendas publicitárias e marketing da Turner para América Latina. “A pesquisa KIDS EXPERTS deste ano foi feita não só com crianças, mas também com adultos, psicólogos e pedagogos, que forneceram informações e opiniões importantes, que servirão de referência em quaisquer projetos que venhamos a conduzir futuramente”, completa. “Nosso grande objetivo com a pesquisa é entender melhor o universo de nosso público, qual a forma mais eficaz de se falar com esta ou aquela faixa etária, e a opinião dos pais sobre o que os filhos gostam. Com essas informações, temos a oportunidade de desenvolver conteúdos que agradem e fidelizem não só crianças e adolescentes, mas também sejam admirados pelos pais”, explica Davini.
lescentes de 7 a 15 anos, das classes A e B, além de cinco entrevistas com especialistas: psicólogos, pedagogos e jornalistas. KIDS EXPERTS 2011 revela, por exemplo, que jogar é a principal atividade desempenhada na web e nas redes sociais pelas crianças de toda a América Latina – representando o ápice da atuação on-line para 92% das crianças entre 6 e 11 anos. Já para os teens, os games perdem espaço para a música e para ferramentas de comunicação (como os softwares de comunicação instantânea) e de socialização (como as redes sociais), que assumem a ponta entre as atividades digitais para os pesquisados de 12 a 17 anos. Especificamente sobre as redes sociais como Facebook, Twitter e Orkut, constatou-se que 88% das crianças e 95% dos adoE-life (KIDS EXPERTS 2011) Alguns dos dados relevantes: Jogar é a principal atividade desempenhada na web e nas redes sociais pelas crianças de toda a América Latina – representando o ápice da atuação on-line para 92% das crianças entre 6 e 11 anos. Já para os teens, os games perdem espaço para a música e para ferramentas de comunicação e de socialização que assume a ponta entre as atividades digitais para os pesquisados de 12 a 17 anos. Especificamente sobre as redes sociais como Facebook, Twitter e Orkut, constatou-se que 88% das crianças e 95% dos adolescentes participam de alguma rede social no Brasil. Para 72% das crianças, no entanto, as redes sociais são mais uma forma de jogar na rede, à frente da comunicação (46%) e de ver vídeos e fotos dos amigos (42%). E com relação ao Twitter, apenas 16% das crianças utilizam o microblog, já que o restante o considera “muito complicado”.
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Confira o ranking dos brinquedos mais vendidos no último bimestre! Fnac Brasil [São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte] 1º Pelúcia Galinha Pintadinha – Light Toys. 2º DVD Portátil Disney – Tectoy Video. 3º Miniaturas de Carrinhos Sortidos – California Toys. 4º Lousa Magnética – Conceito Básico. 5º Mochilinha Backyardigans e Massa de Modelar – Sunny Brinquedos. 6º Quebra-Cabeça — A Galinha Pintadinha – Toyster Brinquedos. 7º Pintura de Bolsa com Tinta e Gliter – Conceito Básico. 8º Club Penguin Personagens – Long Jump. 9º Mini Laptop Backyardigans – Dican Brinquedos. 10º Laptop Aprender Brincando – Mattel.
Mimo & Cia [São Paulo] 1º Mó Barato – DTC. 2º Lego Mini Figura Série 3 – Lego. 3º Beyblade de Batalha – Hasbro. 4º Cars 2 Veículos – Mattel. 5º Gormiti Cartoon – Long Jump. 6º Cuco Maluco – DTC. 7º Almofada Carneirinho – Buba. 8º Zoobles – Long Jump. 9º Jogo Eu Sou – Estrela. 10º Castelo Encantado Princesas – Elka.
Brinquedos da Hora [Salto, Itu e Sorocaba - SP] 1º Hot Wheels Sort Carrinhos Básicos – Mattel. 2º Mo Barato – DTC. 3º Beyblade de Batalha – Hasbro. 4º Cars 2 Sort Veículos – Mattel. 5º Mini Fig Lego Série 4 Box – Lego. 6º Babby Cars – Dismat. 7º BB Quero Ser Bailarina – Mattel. 8º UNO Original – Mattel. 9º Massa Pula Pula – DTC. 10º PET Shop Individual – Hasbro.
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[os 10 +] A Feira Livre [Campos dos Gaitacazes – RJ] 1º BeyBlade – Hasbro. 2º Bateria Personagens – Monte Líbano. 3º Carro Elétrico Mc Queen – Brinquedos Bandeirante. 4º Caixa de Diversão – Dismat. 5º Jogo Mega Senha – Estrela. 6º Pista Hot Wheels Wall Tracks – Mattel. 7º Carro Roadster – Roma Jensen. 8º Girababy – Merco Toys. 9º Blocos de encaixe (Avião de Passageiro) – Xalingo. 10º Tapete Alfanumérico – Mingone.
Semaan [São Paulo] 1º Beyblade – Hasbro. 2º Palhaços Patati e Patatá – BBRA. 3º Mega Senha – Estrela. 4º Carro de Corrida Avançado Cars 2 R/C – Yellow. 5º Sorveteria Mini Chef – Long Jump. 6º Mini Figuras Lego – Lego. 7º Monster High – Mattel. 8º Playset Café Moranguinho – Hasbro. 9º Super Banco Imobiliário – Estrela. 10º Nerf Maverick – Hasbro.
Brinquedos Laura [São Paulo – capital] 1º Mo Barato – DTC. 2º Beyblade – Hasbro. 3º Splash Bolha – Aeromodelli. 4º Lava Lava - Homeplay. 5º Sorveteria Mini Chefe – Long Jump. 6º Cars 2 Veículo Básico – Yellow. 7º Brinkadeira – Dismat. 8º Figura Gormiti – Long Jump. 9º Bonecas Adora Doll – Shiny Toys. 10º Zhu Zhu Petz Hamster – DTC.
Ri Happy [Brasil] 1º Carros Básicos Hot Wheels – Mattel. 2º Beyblade Batalha – Hasbro. 3º Jogo Super Banco Imobiliário – Estrela. 4º Veículos Sortidos Cars 2 – Mattel. 5º Boneca Minha Baby Alive – Hasbro. 6º Boneca Little Mommy Faz de Conta – Mattel. 7º Boneco Patati e Patatá – Multibrink. 8º Nerf Maverick 2 – Hasbro. 9º Barbie Segredo das Fadas – Mattel. 10º Sorveteria Mini Chef – Long Jump.
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Lojas Dinolândia [Teresina – PI e São Luis – MA] 1° Hot Wheels Carrinhos Básico – Mattel. 2° Beyblade de Batalha – Hasbro. 3° Geleinha 110g – Asca Toys. 4° Crazy Elásticos – DTC. 5° Bakugan Blister 3P C – Long Jump. 6° Luz Mágica – DTC. 7° Barbie Quero Ser Bailarina – Mattel. 8° Miconhoco – DTC. 9º Hot Wheels Pacote 5 Carros – Mattel. 10° Max Steel Sort Figuras Básicas – Mattel.
Azul e Rosa Brinquedos Educativos [São Paulo] 1º Zig Zag – Bohney. 2º Montanha Russa – Conceito Básico. 3º DVD Vem Dançar com a Gente – Palavra Cantada. 4º Bola ao Cesto – Soft Mel. 5º Concertina – Plan Toys. 6º Desafio Caixote – Jogos e Desafios. 7º Bola de Idéias – Andwell. 8º Jogo A Caminho do Céu – Felgui. 9º Tapete para Colorir – Procol. 10º Futebox – Mitra.
PBKIDS Brinquedos [Brasil] 1º Beyblade de Batalha – Hasbro. 2º Carrinhos Cars 2 Sortidos – Mattel. 3º Spock – Candide. 4º Boneca Little Mommy Faz de Conta – Mattel. 5º Mini Chef Sorveteria – Long Jump. 6º Minha Baby Alive – Hasbro. 7º Zhu Zhu Pet Hamster – DTC. 8º Lava Lava – Homeplay. 9º Mônica Dancing – Grow. 10º Super Banco Imobiliário – Estrela.
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Sunny Days [São Paulo] 1º Pião Maluco – DM Toys. 2º Bolhas de Sabão – Fenix. 3º Bayblade de Batalha – Hasbro. 4º Carruagem/Helicóptero Musical – Lotus. 5º Barbie Bailarina/Princesas – Mattel. 6º Fantoches Patati Patatá – Multibrink. 7º Fofomóvel/Vinil com 2 Peças Carros 2 – Lider. 8º Carro Fricção Speed Car – Silmar. 9º Boneca Nenequinha – Super Toys. 10º LavaLava – Homeplay.
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ponto de venda por Marcelo Rossi
Quem está representando sua marca no PDV?
Q
ual importância você acha que deve ter o processo que seleciona as pessoas que vestem a camisa com a marca da sua empresa? Percorrendo as lojas de brinquedos nesse período de alta sazonalidade, é fácil perceber o aumento do número de promotores que circulam pelos corredores vestindo uniformes com logotipo de diversos fabricantes e importadores. Numa dessas sextas-feiras de setembro, somente nos setores de brinquedos de uma conhecida loja da região da 25 de Março, mais de 80 repositores circulavam velozmente entre os estoques e as áreas de vendas. Em alguns setores da loja, o tráfego de repositores era maior que o de clientes. Se de um lado esse movimento demonstra a maturidade do segmento de brinquedos na priorização dos esforços de PDV – a exemplo do que acontece com os investimentos em mídia –, de outro, a forma como esse contingente de trabalhadores é selecionada, treinada e colocada nas lojas merece uma nova discussão do setor. Como a maioria das empresas de brinquedos
Segmentos de atuação
Repositores contratados
Supervisores
Repositores sem registro
Salário R$
Representação A
Bonecas, Jogos e Eletrônicos
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1
18
550,00
Representação B
Bonecas, Jogos e Eletrônicos
21
3
14
800,00
Representação C
Bonecas, Roda Livre e Eletrônicos
15
1
10
930,00
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utiliza-se de representantes autônomos para vender seus produtos ao trade, existe uma discussão (ainda não concluída) sobre quem é o responsável pelo trabalho de reposição de produtos e pelas ações de promoção de vendas no PDV. Nesse “empurra-empurra” de responsabilidades e custos, alguns fabricantes e importadores se acomodam no processo e transferem essa responsabilidade integralmente aos representantes. Acerta-se uma verba que é repassada para as despesas que esse trabalho traz e com a verba transferem-se também as responsabilidades de treinamento, supervisão, encargos trabalhistas e, naturalmente, dos resultados. A conta não é difícil. Tomando-se como exemplo três representações importantes que atuam na região da 25 de Março (cada um deles trazendo na carteira pelo menos um grande fabricante de bonecas e um de roda livre ou de jogos, entre outras tantas representadas), conseguimos formar um quadro que reflete a situação desse mercado. Em três casos reais de representantes que contratam diretamente repositores temporários em nome de grandes fabricantes e importadores, encontramos a seguinte situação:
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ta de outro fabricante ou importador, dessa vez contratado pela empresa B. Recentemente, foi solicitada documentação com antecedentes de todos os promotores que atuam na rede dos Armarinhos Fernando, num sinal claro da preocupação com a qualidade das pessoas que transitam pelas dependências das lojas. Excelente iniciativa que deveria ser adotada por todas as redes! Talvez o maior dos vilões que contribua para a ocorrência de tantos problemas seja a informalidade com a qual essas contratações acontecem todos os anos. A maioria desses repositores temporários é contratada sem critérios, sem controles e pior, sem documentação legal que ampare o contratante, a fábrica e o lojista. Além dos problemas de conflitos com encarregados e dos furtos, essa informalidade pode trazer um problema ainda maior e de consequências ainda mais preocupantes: a Fiscalização Trabalhista. Não pela autuação em si, já que o valor da multa em UFIRs nem é tão elevada, mas o transtorno trabalhista de envolver um cliente numa autuação como solidário. Isso pode comprometer seriamente o relacionamento comercial. As autuações podem ocorrer não apenas pela falta de registro formal na carteira profissional – que vimos na tabela acontece com a grande maioria dos casos –, mas também por irregularidades que sejam detectadas no processo. Por exemplo, um profissional contratado como temporário para atuar numa função em que já exista outro contratado efetivo não pode receber remuneração diferenciada. Se a empresa paga ao promotor efetivo um salário de R$ 900,00 mensais, tem de pagar obrigatoriamente o mesmo salário ao temporário que desempenhará função similar. O que quase nunca acontece. Outra irregularidade muito comum é não respeitar o piso da categoria. Apesar de muitos profissionais serem intitulados como promotores ou repositores, todos atuam no setor de brinquedos e devem res-
Para todo esse contingente de pessoas, existem poucos supervisores, o que sugere um treinamento superficial e um acompanhamento das atividades que vai ficar por conta de outros repositores. Com o aumento de esforço para trazer mais produtos para a área de vendas, é comum os encarregados de lojas terem que lidar com problemas que surgem entre tantos repositores de diferentes fabricantes, muitos sem treinamento ou orientação precisa, além dos espaços destinados a estoques estarem completamente revirados e vários produtos com embalagens danificadas, deixando muita coisa “escondida” embaixo do oceano de caixas, que só serão descobertas depois que passar o Dia das Crianças. Um pesadelo para qualquer planejamento logístico. Mas como nesta época do ano o que conta é “baixar produtos para a área de vendas”, não é raro alguns repositores mais empolgados saírem (literalmente) no tapa por espaços nas áreas de maior tráfego das lojas. Os ânimos ficam bastante acirrados e o estresse influencia muito no comportamento dos profissionais. Não é rara também a ocorrência de furtos nas lojas. Com tanta caixa de papelão sendo jogada nos contêineres de reciclagem ao longo do dia por tanta gente nova nos PDVs, brinquedos que fazem pouco volume, mas tem valor elevado, são facilmente misturados a essa massa de papelão que sai diariamente das lojas. E isso não é privilégio da loucura que assola as lojas da 25 de Março neste período. Muita ocorrência acontece em lojas de shopping centers, uma vez que o aumento de demanda acontece em todas as regiões do País. Como os critérios de contratação são falhos e a supervisão, precária, o repositor que se envolveu em algum problema pela empresa A e foi dispensado a pedido do lojista não vai demorar a reaparecer para prestar serviços nessa mesma loja ostentando a camise-
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peitar o piso salarial de R$ 814,00 decidido por acordo com o sindicato da categoria. Desrespeitar esse piso pode trazer os mesmos inconvenientes de uma contratação irregular. Mesmo que alguns fabricantes assumam riscos na hora de colocar camisetas com suas marcas em profissionais nas condições que descrevemos, de outro lado, grande parte dos lojistas já aprendeu que trabalhar dentro da regularidade só traz benefícios. Aumenta significativamente o profissionalismo e a competência do trabalho exigido aos fabricantes e, com isso, aumenta proporcionalmente a qualidade dos profissionais que são selecionados e alocados para esse trabalho no PDV. Em redes de varejo tradicional como Walmart, Carrefour, Lasa, Extra, nenhum repositor consegue atuar sem que apresente uma série de documentos, entre eles cópia do registro em carteira para a atividade que está apresentando-se. Há alguns exageros isolados de alguns gerentes de lojas que exigem exames funcionais e outros documentos mais específicos, mas, de maneira geral, sem formalidade contratual não se trabalha nessas redes. Um exemplo a ser seguido! Em outras redes, como no Magazine Luiza, o cadastro de repositores é feito pelo escritório central, formalizando os dados dos promotores que atuarão loja a loja, garantindo pleno controle das pessoas que manuseiam brinquedos em suas dependências. Redes mais específicas como a Fnac e a Saraiva determinam até o horário de trabalho dos promotores, garantindo um controle absoluto do que acontece em suas áreas de vendas. Nessas
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redes o trabalho de PDV é levado a sério e só pode ser exercido por promotores profissionais. Improviso aqui não tem espaço. Da informalidade ao rigor exagerado, o que se observa é que o mercado de brinquedos vem evoluindo ao longo dos últimos anos na exigência com que trata a qualidade do trabalho de PDV. A exemplo do que acontece com os investimentos em mídia, as empresas têm elevado seus níveis de investimento nas ações de PDV e, com isso, tem-se tornado mais meticulosas e estratégicas na forma de aplicar seus recursos. Não temos registro de nenhuma empresa que “terceirize” a estratégia de mídia para seus representantes ou distribuidores. Certamente a estratégia de merchandising também não deveria ser terceirizada de maneira tão trivial. Quem está familiarizado com o dia a dia dos corredores de brinquedos dos principais PDVs do País sabe que a maioria dos promotores não são chamados por seus nomes de batismo ou apelidos. Todos são reconhecidos pela marca de suas camisetas e são chamados literalmente por esse nome. E será essa marca que permanecerá na memória de todo o pessoal do trade ao lembrar de um ótimo serviço prestado ou de uma ocorrência desastrosa. Marcelo Rossi é consultor de Planejamento Estratégico para empresas do setor de brinquedos e diretor da PDV ACTIVE, empresa especializada em gestão de PDV. Contato: marcelo@pdvactive.com.br
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Internacional Toy Fair Nürnberg
O tema da feira, “Toys4Teens”, revela que esse público-alvo tem grande poder de compra
A
Spielwarenmesse Internacional Toy Fair Nürnberg, a mais representativa feira de brinquedos, hobbies e lazer do mundo será realizada entre os dias 1º e 6 de fevereiro de 2012, em Nuremberg, na Alemanha. Na edição 2011, 79.243 visitantes de 114 países puderam conferir mais de 70 mil novidades apresentadas por mais de 2.600 expositores de 63 nações.
Para o próximo ano mais de 2.700 expositores apresentarão aos visitantes tendências e brinquedos de alta qualidade Para o próximo ano mais de 2.700 expositores apresentarão aos visitantes tendências e brinquedos de alta qualidade. Uma das novidades da edição é a exposição de produtos para adolescentes e jovens. O tema da feira, “Toys4Teens”, revela que esse público-alvo tem grande poder de compra e entusiasmo com o mundo do brinquedo. Com esse contexto o encontro atrairá também a vinda de comerciantes do setor teen. Um fórum com o tema está na programação da edição. Outro assunto que será igualmente tratado na feira é “O Futuro do Setor de Brinquedos – Oportu-
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nidades e Desafios, dividido em quatro módulos. O programa completo pode ser acessado pelo site: www.globaltoyconferece.de. O ToyAward revelará os grandes destaques do ano, dentre 70 mil novidades, que serão analisadas pelo júri técnico, por comerciantes e compradores. Diversos espaços de interação para os visitantes estão por toda a feira, afinal informações e troca de experiências permeiam o encontro. Mais informações: www.toyfair.de
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[concurso]
Os vencedores serão revelados no final deste mês!
A
sétima edição do Concurso de Criação de Brinquedos está na reta final. No final deste mês saberemos quem são os vencedores de 2011. Iniciativa da Revista Espaço Brinquedo, o concurso promove e premia a atividade inventiva de criadores de quaisquer brinquedos que possam ser produzidos por indústrias brasileiras de brinquedos e afins. Na atual edição, foram mais de 125 inscrições entre estudantes, maiores de 18 anos e profissionais. Do total de projetos inscritos, 40 foram enviados dentro das exigências do regulamento do concurso. Analisados por uma comissão que determinou quais trabalhos eram realmente inovadores e deviam seguir para a última fase, a do desenvolvimento do protótipo, restaram 22 trabalhos que concorrem ao prêmio.
A comissão julgadora composta por renomados profissionais das áreas de design, de psicologia, de pedagogia, fabricantes de brinquedo e varejistas especializados será reunida no final do mês para analisar os protótipos e escolher os vencedores. Segundo Marici Ferreira, diretora da Revista Espaço Brinquedo, será mais uma excelente vitrine de novos talentos para o setor brasileiro de brinquedo! Mais informações: www.concursodebrinquedos.com.br Premiação º colocado: Viagem para Spielwarenmesse 2012 – Feira Internacional de Brinquedos em Nuremberg, Alemanha º colocado: MacBook º colocado: Tablet – Mesa Digitalizadora
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Patrocínio:
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[representante]
Muito além da prestação de serviço Representantes de confiança facilitam a vida de lojistas e vice-versa! Renato Rosa Representação: Supra Representações. Empresas representadas: Roma Jensen, Marppel/Maptoy e Bang Toys/Bungee. Experiência no mercado: 3 anos. Região de atuação: São Paulo, capital, zonas norte, oeste, grande São Paulo e Guarulhos. Diferencial: Excelência no atendimento constante aos clientes com foco na fidelização, feedback sem exceções. Contatos: Sandra - (11) 2208-3900 / Renato – (11) 7890-3566 supra.representacoes@hotmail.com.
Sidney Ribeiro Chaves Representação: S R Chaves Representações S/C Ltda. Empresas representadas: Grow jogos e brinquedos Ltda. Experiência no mercado: 20 anos. Região de atuação: zona norte da cidade de São Paulo e os municípios de Guarulhos, Mairiporã, Caieiras, Franco da Rocha e Várzea Paulista. Diferencial: Sinceridade, respeito e confiança com nossos clientes, buscando entender as necessidades dos lojistas e do público, em geral. Tudo isso aliado a um serviço de assistência constante, para trocas, promoções etc. Contatos: (11) 6868-3288 / (11) 7737-3288 ID 11*21253 srchaves@ig.com.br.
Marco Aurelio Marques Junior e Saviana Sales Marques Representação: M A Marques Representações. Empresas representadas: Multibrink/Hercules, DTC, Calesita e Toyster. Experiência no mercado: Há mais de 10 anos. Região de atuação: Piauí e Maranhão - Toyster somente no estado do Piauí. Diferencial: Um atendimento de pós-venda com acompanhamento do produto na loja, embalagens, treinamento de vendedores, buscando atender as necessidades do cliente com transparência e agilidade. Contatos: (86) 9981-0399 / (86) 9925-2178 m.amarques@superig.com.br.
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[se eu fosse criança]
Jorge Ap. Silva [Big Star]
Pediria um videogame com algum jogo de futebol. Sempre curti muito futebol e, na minha época, não havia games como os de hoje com esse tema. Em contrapartida, era fácil de me localizar. Invariavelmente, estava num campinho por perto. Ainda bem que tenho filhos, Davi de 9 anos e Gabriel de 17 anos de idade, um bom pretexto para jogar.
Adriano Bragagnolo [OTB Invisible Pen]
Queria, com certeza, os aviões de controle remoto que temos hoje. Aqueles em grande escala, com inúmeros modelos, um mais lindo que o outro, superleves e rápidos. Desde criança sempre sonhei em ser aviador, tanto que com 16 anos de idade entrei em uma escola preparatória para ingressar na Aeronáutica. Prestei concurso e passei, mas por acaso do destino mudei os planos e segui outros desafios. Não me arrependo de ter mudado de planos, pois os caminhos que trilhei me levaram a outros e bons sonhos que também tenho uma enorme satisfação em realizar. Um deles é trabalhar com desenvolvimento de produtos (brinquedos) que levem a diversão e interatividade saudável às crianças de hoje que serão nosso futuro amanhã.
Espaço Brinquedo Revista
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Outubro / Novembro 2011
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Literatura
Infantil: e-books O Segredo da Caverna – A fábula da TV e da Internet Trata-se de uma livre adaptação da caverna do filósofo Platão, introduz a alfabetização para os meios de comunicação, em especial TV e internet, no cardápio
Versões de livros de Ziraldo e Peixonauta para iPad
literário do público infanto-
Durante a Bienal do Rio de Janeiro, a Editora
juvenil.
Melhoramentos apresentou os primeiros livros inte-
A proposta do livro é tornar-se ferramenta para sala de
rativos do cartunista Ziraldo para iPad. As histórias
aula, desenvolvendo a capacidade crítica das crianças
infantis “O Menino da Terra” e “Os Dez Amigos”
e dos adolescentes, diante da influência da mídia. A
reúnem, na versão tablet, um conjunto de recursos
ideia é ajudá-las a romper com a própria passividade
de interatividade, conteúdo e tecnologia inéditos no
em relação ao que consomem.
País. Outro título que também teve seu conteúdo
O autor, Wagner Bezerra, é publicitário, mídia-educa-
convertido em aplicativo para iPad é “O Caso do
dor e pesquisador. As ilustrações ficam por conta de
Macaco Narigudo”, da Coleção Peixonauta, su-
Silvana de Menezes, artista graduada pela Universidade
cesso entre o público infantil.
Federal de Minas Gerais - UFMG, com mais de 16 li-
Esses e-books executáveis contam com trilha sonora
vros publicados.
e efeitos, além de jogos integrados com o conteúdo
Para mais informações, acesse: www.cortezeditora.
do livro.
com.br.
“O Menino da Terra”, de Ziraldo
O Segredo da Caverna - A fábula da TV e da internet
Trata-se do terceiro livro da série de personagens
Autores: Wagner Bezerra e Silvana de Menezes (ilus-
ligados ao sistema solar, iniciada com “O Menino
trações).
da Lua”. O próximo título da coleção, que será
Editora: Cortez.
lançado em formato físico em setembro/2011,
Páginas: 32.
é “O Menino de Mercúrio”. O aplicativo foi desenvolvido pela empresa Punch! Comunicação &
Varejo
Loyalty World Brasil - 8 a 10 de novembro. A conferência de B2B – business to business – de alto nível executivo está voltada a todos os negócios de B2C – business to consumer - varejo, agência de viagem, entretenimento, bancos e mais. O evento trará estratégias de negócios para maximizar o retorno do cliente, por meio de retenção e programas de fidelidade. O Loyalty World Brasil 2011 será realizado na capital paulista, no Pullman Grand Hotel SP Ibirapuera. Para obter mais informações, acesse: www.terrapinn.com/2011/loyalty-world-brasil-portugues/.
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Tecnologia e pode ser adquirido na AppStore.
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