Catalogo2010

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ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL

ESCOLA DE PSICÁNALISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL CARTÉIS 2010

CARTÉIS 2010


ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL

Sumário

Apresentação -­‐ Ida Freitas ....................................................................................................................3 Equação do cartel: fórmula afinada – Georgina Cerquise ....................................................................................................................5 Cartéis 2010 ....................................................................................................................10 Coordenadores de Cartéis (2008-­‐2010) da EPFCL -­‐ Brasil ....................................................................................................................22


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APRESENTAÇÃO Ida Freitas Mais um ano de trabalho, 2010, em que a Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano│AFCL – Brasil demonstra a importância da polí^ca de Cartel para seu funcionamento, no que concerne ao seu direcionamento epistêmico. Em cada Fórum do Campo Lacaniano no Brasil podemos acompanhar a intenção de fazer o trabalho de Cartel acontecer, alguns com fórmulas cria^vas e atra^vas ao saber e ao sabor, como o Café Cartel que acontece no Fórum São Paulo. “Café Cartel é o nome de um evento que ocorre no FCL-­‐SP desde 2005. Esta proposta surgiu como um espaço para que se debatesse a respeito das questões que este disposi^vo de Escola causa na formação dos psicanalistas e na transmissão da psicanálise. Diferente de uma jornada de Cartéis onde são expostos os produtos de cada a cartelizante, o Café Cartel pretende avançar no debate a respeito deste mesmo disposi^vo a par^r das experiências par^culares dos cartéis em funcionamento.” 1 Outros, como o FCL-­‐ BH vem conseguindo agalma,zar este espaço de trabalho que hoje se mostra consolidado e que tem permi^do, nos úl^mos anos, desenvolver a^vidades com constância e con^nuidade, e melhorar a divulgação de informações e textos sobre os disposi^vos de Escola, como através do bole^m mensal “Em torno do cartel” que veicula a programação do FCL. ”2. Em alguns Fóruns a con^nuidade do trabalho, a atuação empenhada de seus coordenadores acaba por produzir efeitos de mudança no automa^smo da prá^ca do disposi^vo, como o ocorre no FCL-­‐ RJ onde atualmente “a escolha do mais – um parece

1Texto

retirado do RELATÓRIO DA COMISSÃO DE CARTEL - FCL- SP – 2010. Comissão de Cartel:Beatriz Oliveira (coordenação),Maria Lucia Araujo,Silvia B. Alessandri, Silvia Franco

2

Texto retirado do Relatório de Cartel do FCL – BH – 2010, assinado por Rosana Baccarini (Coordenadora de Cartéis)


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desfazer uma tendência de anos anteriores quando denunciava a suposição de saber ao Mestre (Outro do saber). Ou seja, buscava-­‐se neste alguém eleito para ser o Mais Um a mestria, a liderança.”.3 No entanto esse panorama o^mista não é comum a todos os Fóruns. Alguns dos Fóruns da EPFCL-­‐ Brasil ainda encontram muita dificuldade para incrementar o trabalho de Cartel, por mo^vos diversos caracterís^cos a cada local. Apesar da descon^nuidade, fato habitual no funcionamento dos cartéis, essa experiência de saber quase sempre resulta em crescimento, a exemplo do que indica a coordenação de cartéis FCL – Recife quando observa que “apesar das dificuldades encontradas, a experiência do Cartel possibilitou um crescimento, que nos leva a uma produção pessoal e intransferível, única.”. Enfim, assim como a música, cada Fórum e mais ainda cada cartel tem seu compasso, uns se aproximam da valsa, outros do rock. Os compassos facilitam a execução musical, ao definir a unidade de tempo, o pulso e o ritmo da composição ou de partes dela. Os compassos são divididos na par^tura a par^r de linhas ver^cais desenhadas sobre a pauta. A soma dos valores temporais das notas e pausas dentro de um compasso deve ser igual à duração definida pela fórmula de compasso. A escolha da fórmula de compasso permite determinar uma pulsação à música. Cada pulsação, ou tempo, tem a mesma duração. Geralmente o primeiro tempo de um compasso é tocado de forma mais forte ou mais acentuada. Em alguns ^pos de compasso, existe ainda um tempo com intensidade intermediária. Esta alternância de pulsos fortes e fracos cria uma sensação de repe^ção ou circularidade. Existem composições que não apresentam ritmo perceplvel, chamadas composições com tempo livre. Para estas não é necessário u^lizar fórmulas ou linhas de compasso na par^tura.4 Lacan foi genial ao criar a fórmula do cartel e a par^r de sua proposição cabe a cada 4+1, um por um, escolher sua própria fórmula de compasso que irá determinar a pulsação de seu trabalho.

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Relatório FCL- RJ – (coordenação de cartéis: Marcia Assis)

Compasso (música) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


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EQUAÇÃO DO CARTEL: fórmula afinada GEORGINA CERQUISE

Lacan formulou o disposi^vo do Cartel na Ata de Fundação da Escola Freudiana de Paris, em 1964, para defini-­‐lo como o órgão-­‐base da Escola. Considerando-­‐se que tal grupo tem por princípio a elaboração do saber psicanalí^co, trata-­‐se, pois, de uma convocação, de um empuxo ao trabalho. Como medida de composição para seu funcionamento, ele elabora uma exigência numérica: “Será composto por três pessoas, no mínimo, e por cinco no máximo, quatro é a medida certa e Mais Uma encarregada da seleção, da discussão e do des^no reservado ao trabalho de cada um” 5 , ou seja, 4+1= a formula ideal do disposi^vo. Cartel vem do La^m “cardo” e significa dobradiça. Tem como função ar^cular a psicanálise em intenção (analise pessoal) com a psicanálise em extensão (trabalho teórico desenvolvido) – ambas definidas como necessárias à formação do psicanalista. Cartel é o lugar de compromisso com a Escola, é o sustentáculo do trabalho de elaboração e circulação dos saberes. Lacan, de forma inovadora, traz um grupo que funciona ora individualmente, já que cada um mobiliza seu desejo num tema específico, o qual, ora em conjunto, ao ar^cularem este tema com a proposta de estudos dos demais componentes; todavia, cada um expõe suas próprias produções teóricas, ^rando consequências delas. A proposta 4+1 insere uma operação matemá^ca de adição em que todos os elementos do grupo precisam portar o sinal rela^vo de (+), como indica^vo de funcionamento, trabalho e engajamento no próprio projeto e no dos demais componentes. Quando um componente se desliga inserindo um sinal nega^vo (-­‐1), a dissolução é para todos, e o Cartel é desfeito. Apesar disso, o resultado não é nega^vo, o efeito da dissolução tem um endereçamento, visto que sempre é possível exporem-­‐

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Lacan, J. “Ata de Fundação da Escola”. (1964). In Outros escritos (2003: 235). Rio de Janeiro: Zahar, 2003.


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se impasses, crises e avanços teóricos ob^dos desse trabalho no espaço “A Céu Aberto”. Diferentemente de um grupo comum, o Cartel tem um tempo de funcionamento à priori, ou seja, ele se forma para ser dissolvido. Sendo assim, seu funcionamento é da ordem do imaginário, carreando, em seu estofo, tensão e agressividade. Esse efeito de término tem consequências no imaginário, evita a cola, desfazem-­‐se as formações das equipes e os grupos segregadores. Freud 6 assinala que o laço mútuo entre os membros de um grupo está na natureza de uma iden^ficação, baseada numa qualidade emocional comum. Quanto mais importante for a qualidade comum, mais bem sucedida será essa iden^ficação parcial, podendo representar o início de um novo laço. No grupo de Cartel, o laço e a iden^ficação são com a causa da psicanálise e com o desejo de saber que tem no primeiro momento, um ancoramento na transferência que pode vir mascarada como um pedido de ensino. Caberá ao Mais-­‐um – pivô de funcionamento do grupo – o dever de transformar todas essas demandas em transferência de trabalho. Lacan introduz esse novo significante, o Mais-­‐um, que tem valor de enigma: ele deve ser escolhido e nomeado pelos quatro do grupo como aquele que, sendo qualquer um, deve ser alguém. Dentro do funcionamento, o Mais-­‐um é também um dos elementos da operação, sendo responsável pelos efeitos, ao mesmo tempo em que provoca a elaboração do grupo. Todavia, não é raro o fracasso do propósito, e a dissolução sem elaboração tem como vetor a transformação desse Qualquer-­‐um/Mais-­‐ um em Menos-­‐um que não vela pelos efeitos do grupo. Dessa forma, pensamos no Cartel como uma operação desdobrada cujos fatores são destacados como: Cartel→ 4+1=organização+funcionamento (±) confusão/alvoroço sintomá^co +circulação do saber+produção = exposição à Céu Aberto. O entusiasmo pela causa analí^ca e o desejo de saber são fatores que podem ser adicionados à equação do cartel. A produção de cada um do cartel passa por vicissitudes que estão intricadas sintoma^camente no sujeito, subme^das aos efeitos do imaginário que circula no grupo. Não é raro escutarmos, no espaço à Céu Aberto, revelações sobre 6 Freud, S. (1921: 136). Psicologia de grupo e análise do ego.


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impedimentos e crises deflagradas nos grupos. O grupo reúne-­‐se para trabalhar consciente de que esta tarefa nem sempre é fácil: só a transferência não basta, é preciso que seja uma transferência de trabalho para que se dê andamento aos propósitos individuais e de todos. Escutamos dissoluções tormentosas e transferências de trabalho desfeitas, que, em geral, inviabilizam outras propostas. Se, desde sempre, o grupo é da ordem do impossível, interrogamos que ^po de escolha os cartelizantes fazem para se agruparem. Por que escolhem esse desafio? Já que há o reconhecimento da impossibilidade e dos tropeços, que comparecem como experiência de muitos. No grupo, toda a sorte de dificuldades precisa ser resolvida para que se forme o Cartel. A escolha do tema geral tem mão-­‐dupla: 1) precisa estar afinada com todos os par^cipantes; 2) cada cartelizante deve ter na proposta do grupo o foco de seu tema para avançar na pesquisa de sua questão teórica. A escolha do Mais-­‐um também traz impasses que demandam soluções dixceis, tais como o interesse do Mais-­‐um em acolher o pedido dos cartelizantes. Não é raro encontrarmos a questão imaginária de que o Mais-­‐um tem de ser alguém de preslgio dentro da escola. Há também questões de legi^midade, já que muitos cartéis se iniciam e se dissolvem sem estarem inscritos oficialmente na Escola. Tal fato impossibilita tanto a verificação do funcionamento do disposi^vo teorizado por Lacan para o funcionamento de Escola, quanto à transmissão da experiência de cada um do grupo. É fato comum a dificuldade para formar-­‐se o Cartel; curiosamente, o inverso também é observável, ou seja, é fácil dissolver-­‐se o grupo. A dissolução tormentosa de uns, entretanto, não impede a formação de outros cartéis. Há um desejo do impossível? Talvez pudéssemos pensar que há um desejo de tangenciar, de desafiar o real pela via do simbólico, que se expressa no sucesso ou no fracasso do Cartel. No começo, é o alvoroço, o movimento, o desafio de juntar o que não tem liga. Depois, é o transtorno de manter o desejo que não é de um somente, mas para todos os componentes (desejo+desejo+desejo+desejo (+desejo do Mais-­‐Um)) = 5d. Como resultado, um desejo quintuplicado, que precisa ser remanejado, negociado dentro do grupo. Essa operação demonstra o desconforto que parte do sujeito para o grupo e vice-­‐versa: sujeito x grupo em uma mão dupla que pode provocar colisões pessoais e atropelamentos teóricos. Sujeito ⇔ grupo. A tarefa tem opostos que se juntam, pode ser árdua e prazerosa, porém nunca sem o toque do Real. Mesmo nos cartéis que funcionam dentro do disposi^vo


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proposto por Lacan, o Real vem fazer sua visita, desarrumando, impedindo, sinalizando a falta e a impossibilidade que carreiam as crises. Freud, no texto Dinâmica da transferência (1920), postula que há transferência em todos os encontros; nos cartéis, esses encontros podem ser desdobrados em bons e maus encontros, concre^zados a par^r do desejo de saber e tem como causa a transferência com a psicanálise. 4+1 se reúnem para trabalhar, transformando o desejo de saber no obje^vo de transmi^r a elaboração, a produção que pode ter uma vertente teórica ou clínica e que faz avançar o disposi^vo da psicanálise. Lacan interroga-­‐se para responder no Livro O Seminário: R.S. I lição de 15 de abril de 1975: “Mas foi por isso que me vi, no fim dessas Jornadas, tendo de responder a algo, a que ninguém, é claro, prestara a atenção na Escola, ou seja, no que se consWtui o que a gente chama de cartel. Um Cartel, por quê? Foi a questão que coloquei e à qual, por milagre, obWve respostas, respostas indicaWvas. (....) quer isso dizer que eu penso que, como o nó borromeano, há três que devem encarnar o Simbólico, O Imaginário e o Real? A questão pode colocar-­‐se, pois, afinal, posso ser doido! (...) Ouviram vocês falar que não fiz essa pergunta ontem, nas Jornadas, pois queria sobretudo instruir-­‐me; ouviram falar da idenWficação? Em Freud a idenWficação é simplesmente genial. O que eu desejo? A idenWficação com o grupo. Pois é claro que os seres humanos se idenWficam com o grupo. Quando não se idenWficam com o grupo, estão mal, devem ser trancafiados”.

Tal qual o Nó (Real, Simbólico, Imaginário), que é para cada um e para todos os falantes, a iden^ficação também comparece como uma chance, um motor que faz caminhar/tropeçar os laços sociais. O Cartel mostra “À Céu Aberto” a iden^ficação, o impossível que funda o grupo, trazendo, em seu bojo, na produção de cada um, algo da ordem do discurso analí^co, possibilitando ou não a passagem dos efeitos de grupo aos efeitos de discurso. Não é por acaso que Lacan denominou os grupos a par^r desse significante, já que, em sua definição e^mológica, Cartel também quer dizer carta de desafio, provocação, afronta – quem sabe? – ao impossível de formarem-­‐se grupos.

Referências Bibliográficas:


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FREUD, Sigmund. Dinâmica da transferência (1912). In Obras psicológicas completas de Sigmund Freud, Edição Standard Brasileira (ESB), Rio de Janeiro: Imago, v. XII, 1976. FREUD, Sigmund. Psicologia do grupo e análise do eu (1921). In Obras psicológicas completas de Sigmund Freud, Edição Standard Brasileira (ESB), v. XVIII Rio de Janeiro: Imago, 1976. GUATIMOSIM, Bárbara. Em torno do Cartel: a experiência na Escola de Psicanálise do Campo Lacaniano (2004). Salvador, Associação dos Fóruns do Campo Lacaniano. LACAN, Jacques. Ata da Fundação da Escola Freudiana de Paris (1964). In Outros escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. LACAN, Jacques. O Seminário, livro 22: R.S. I. (1974/75). Inédito.


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EPFCL – Brasil Catálogo de Cartéis – 2010

FÓRUM ARACAJÚ

LEITURA DO SEMINÁRIO I DE LACAN Dirceu dos Santos Be~ Lúcia Beliene Sa•ler Lima Medina Rafaela Tojal Dantas Matos Simone De Senna Gouveia Valença Heloisa Andrade Prudente: Mais-­‐um A FORMAÇÃO DO SUJEITO Ana Cláudia Vieira Ferreira Carina Andrade Rocha Alessandra Silveira Santos Karinne Lima de San^ago Melo Alba Abreu Lima: Mais-­‐um ROMANCE FAMILIAR Katarina Ponciano Aragão Daniela Sobral Ribeiro Júlio Hoenisch César Priscila Lima Mateus Alba Abreu Lima: Mais-­‐um UM ESTUDO DA TRANSFERÊNCIANA PSICANÁLISE PURA E APLICADA O trabalho de transferência e a transferência de trabalho

Alessandra Borges Ribeiro Laize Souza Barreto Thais Machado Nascimento Simone de Senna Gouveia Valença Tereza Cris^na Silveira Rollemberg Gomes: Mais-­‐um

FÓRUM BELO HORIZONTE


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FINAL DE ANÁLISE Andréa Chagas Libânio de Freitas -­‐ Final de análise e criação. Clarisdina Elias -­‐ Amor e final de análise. Maria Antonieta Cohen -­‐ A quem concerne o final de análise? Maria Tereza Guido -­‐ A des^tuição subje^va. Zilda Machado -­‐ O tempo do final de análise e o ato analí^co: Mais-­‐um TOXICOMANIA E PSICANÁLISE Gabriela Castro -­‐Psicose e toxicomania. Tarcísio Morais -­‐Toxicomania e contemporaneidade. Clarice Gomes-­‐ Toxicomania e grupo. Marcelo Sousa Eloi-­‐O diagnós^co borrado pela toxicomania. Oscar Cirino-­‐A toxicomania em ruptura com o gozo fálico: Mais um A PARTIR DO GOZO Arlindo Carlos Pimenta Idálio Valadares Bahia Leila de Oliveira Madalena Kfuri Mendes Rosana Baccarini-­‐A tábua da sexuação Carlos Antônio Andrade Mello: Mais-­‐um DIAGNÓSTICO E DIREÇÃO DO TRATAMENTO Cris^ana Rodrigues Paes Nunes Gabriela Mansur Rodrigues Castro Marília Gabriela de Lima Moreira Walkíria Normandia dos Santos Andréa Franco Milagres: Mais um

DO SEMINÁRIO RSI EM DIREÇÃO AO INCONSCIENTE REAL Heloisa Cançado Lasmar


ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL Ká^a Botelho de Carvalho -­‐ A Escola de Lacan: uma topologia? Oscar Cirino-­‐As diferentes modalidades de gozo em RSI Zilda Machado -­‐ O Nome-­‐do-­‐pai e a nominação Didier Castanet -­‐ A clínica borromeana: Mais um A TRANSFERÊNCIA Cássio Eduardo Soares Miranda-­‐Desejo de saber. Luciano de Souza Dias-­‐O saber e a dinâmica da transferência. Patrícia Fernandes Lopes. Raquel Jardim Pardini -­‐ A transferência é o amor: O caso Anna O. Rúbia d'Alessandro-­‐Transferência e desejo do analista. Zilda Machado-­‐Do amor ao saber ao desejo do analista. SOBRE SUPERVISÕES Carolina Nassau Ribeiro. Danielle Rezende Starling. Marina de Resende Lemos. Rúbia d'Alessandro. Wagner Bernardes: Mais-­‐um F ORTALEZA F ÓRUM

Neurose Obsessiva Ivna Gomes Borges Ana Luisa Matos de Lima Maria das Graças Soares Wladia Freitas Austregesilo Rodnei Soares Beserra: Mais-­‐um As Estruturas Clínicas Lia Carneiro Silveira Elynes Barros Lima Sandra Mara Nunes Dourado Fabiano Chagas Rabelo Adriana Osterno Aguiar: Mais-­‐um FÓRUM JOINVILLE


ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL LEITURA DO SEMINÁRIO 20: Mais Ainda Luci Caminha Aiello Sandra Tireck Junqueira Terezinha Saffi – Joseana Simone Deckmann Lima: Mais-­‐ um LEITURA DO INCONSCIENTE A CÉU ABERTO NA PSICOSE Valdene Rita Stolf Alquini Claudia Leone Luci Caminha Aiello Terezinha Saffi Sandra Tireck Junqueira Bernadete Correa: Mais Um: FINAL DE ANÁLISE Joseana Simone Dekmann Lima Sandra Tireck Junqueira Terezinha Saffi Luci Caminha Aiello: Mais-­‐ um

FÓRUM NATAL O CORPO Hyngrid Barbosa Roberta Luna Rossana Rory Teresa Ferreira Silvia Amoedo: Mais um

FÓRUM « EN-­‐CORPS, AINDA ». Célia Amaral Graça Pamplona Luiz Carlos Soares Monteiro Maritza Garcia


ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL Tereza Maria Ramos Oliveira Clarice Ga•o: Mais-­‐um Do Nome do Pai aos Nomes do Pai Eliana de Araujo Adriana Rezende Costa Ta^ane Condolo Dias Jociane Ga•o Justen Cou^nho Eliane Zimelson Schermann: Mais-­‐um Sonhos Adriana Rezende Costa Jociane Ga•o Cou^nho Luis Carlos Soares Monteiro Ta^ane Condolo Dias Graço Pamplona: Mais-­‐um

FÓRUM RECIFE Cartéis em formação

FÓRUM RIO DE JANEIRO

FORMAÇÕES DO INCONSCIENTE. Ana Maria Mello e Souza; Luciana Maria Vianna Torres; Marli Miranda Bastos; Renata Faria Espiuca; Adriana Dias Bastos: Mais-­‐um

A HISTERIA E A NEUROSE OBSESSIVA Adriana Campos Dorotea Mueller Lenita Duarte Pacheco Maria Helena Ennes de Almeida Yara Marconi: Mais-­‐um De um Outro ao outro.


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Maria Luisa Sant'Ana Regina José de Oliveira Soneide Lima Sônia Ambrozino Vera Pollo: Mais-­‐um O INCONSCIENTE Angela Weidmann Carlos Sapelli Cyn^a Maciel Von Gehlen Sonia Terezinha Correa Garcia Waléria Caetana Ca•ani Sakashita Liliana Marlene da Silva Alves: Mais -­‐ um

O AMOR DE TRANSFERÊNCIA Ana Rosa Mauro Andrea Scilas Mariléa Singulani Rosa Bahiense Enio Bernhardt: Mais-­‐ um SINTOMA Ana Luiza Mendonça Ana Paula Paes Leme Georgiana de Moraes Olympio Xavier Rosanne Grippi Romana Costa: Mais-­‐um “ENCORE”, UMA LEITURA DO SEMINÁRIO XX. Ana Maria Ferreira Rodrigues Ana Paula Le~eri Consuelo Pereira de Almeida Paulo César Muniz Gloria Justo Mar^ns: Mais -­‐ um A IDENTIFICAÇÃO Ana Rita Silva Carvalho; Bela Malvina;


ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL Laércio dos Santos Mar^ns; Lia Therezinha Ferreira; Tereza Maria de Oliveira: Mais -­‐ um TRANSFERÊNCIA Ana Cris^na Hilário; Carla Pimenta Moreira; Rachel Freitas; Rosimere Hardoim; Marcia de Assis: Mais -­‐ um ANGÚSTIA Marcia Perez de Assis Pedro Alvarez San Mar^n Rachel Freitas Santos Rosa Maria Monteiro Mariangela Bazbuz: Mais -­‐ um FÓRUM SALVADOR

PSICANÁLISE E CRIANÇA O mal estar na infância Vera Edington Fabiana Leite Andréa Santos Lima Caroline Mata Ida Freitas: Mais-­‐um

O ATO ANALÍTICO Ida Freitas Olga Sá Simey Soeiro Angélia Teixeira: Mais – um FÓRUM SÃO PAULO

A DIREÇÃO DO TRATAMENTO


ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL Célia Bueno Cláudia Carvalho Mara Azevedo Sílvia Franco. Silvana Mantela•o: Mais-­‐um

A ÉTICA DA PSICANÁLISE: ESTUDO SOBRE O SEMINÁRIO 7 Marcelo Checchia Maurício Hermann Ivan Estevão Carla Bohmer. Ana Paula Gianese: Mais-­‐ um

ARTICULAÇÕES DO RSI -­‐ LIVRO 22 Vanessa Muraca Ta^ana Carvalho Assadi Sandra Tolen^no da Cunha Eliana Machado Figueiredo. Heloísa Helena Aragão e Ramirez: Mais -­‐ um

A TRANSFERÊNCIA Ana Carina Landi Ângela Cris^na Lorenze~ E. Camelluse Heloisa Vilela Bi•ar Gimenes Renata Fuccio Dutra Antônio Cezar Perón: Mais -­‐ um

DA ÉTICA A ÉTICA DA PSICANÁLISE Fernando Silvério Alves Alexandre de Souza Piné Conceição Aparecida Guiselino Sperini. Gonçalo Moraes Galvão: Mais-­‐ um

Feminilidade de Freud a Lacan Miriam Ximenes Pinho Maria Fernanda Maschere~


ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL Débora Tabacof Adriana Lovison de Oliveira Maria Rita Kehl: Mais-­‐ um IMAGEM E OLHAR Silvia Carvalho Henriques Arnaldo Ignácio Junior Rafael Rocha Daud Ana Rusche Silvana Pessoa: Mais-­‐ um LACAN LEITOR DE FREUD Celina Giacomelli Dulcemara Dedino Berenice Neri Blanes Glaucia Nagem de Souza: Mais-­‐ um

LITERATURA E PSICANÁLISE Cibele Lopes Bárbara Juliana Vieira Meyer Lívia Barbosa Burin Marina Rachel Graminha Cláudia Costábile: Mais-­‐ um

O Gozo no Nó Borromeo Adriana Lovison de Oliveira Rafael Rocha Daud Stella Guimarães Ferrare•o Vinícius de Azevedo Silva Ana Paula Pires da Silva: Mais um O SINTOMA Silvia de Carvalho Machione Rafael Bellizzi Zeri Cláudia Comar Fá^ma Claudia Farah Silmia Sobreira: Mais um

Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise


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Ana Lúcia Girardi Elissom Mar^ns Geni Maria Gen^l Karen Alves Ana Paula Gianesi : Mais um Seminário 16 De um Outro ao outro Conrado Ramos Luiz Guilherme Coelho Mola Marcelo Checchia Rafael Lima Raul Pacheco Filho Ana Laura Prates Pacheco: Mais um SEMINÁRIO 23, o Sinthome. Ana Laura Prates Pacheco Ana Paula Pires da Silva Beatriz Silveira Alves de Oliveira Conrado Ramos Sandra Lelcia Berta: Mais-­‐ um SOBRE O SEMINÁRIO 11 Samantha Steinberg Isabel Napolitani Juliana Meyer Cibele Lopes Barbará Beatriz Oliveira: Mais-­‐ um MELANCOLIA Miriam Pinho Marcelo Tavella Beatriz Almeida Stélio de Carvalho Neto Welson Barbato: Mais-­‐um AS PSICOSES Heliane Margarido Igor Alves da Mota Conceição Sperini Sérgio Luis Braghini: Mais-­‐ um


ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL FORMAÇÕES DO INCONSCIENTE Matheus Fracaroli Tânia Câmara Thiago Livon Juliana Bar^jo•o: Mais-­‐um A LÓGICA DA FANTASIA Silmia Sobreira, Antonio Cezar Peron, Eliana Benguela, Alessandra Fernandes Carreira: Mais-­‐um PULSÃO E SUBLIMAÇÃO Márcia Degani Chris^anna Casselli Penna Thelma Zaidan P. Bueno Carina Rodriguez Sciu•o Gla ucia Nagem de Souza: Mais-­‐um

AUTISMO, PSICOSE E CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO. Camila Andrade de Oliveira, Camila Góes do Amaral Pozzato, Luzia Helena das Neves Teixeira, Verônica Lopes dos Santos, Alessandra Fernandes Carreira: Mais-­‐um O CASO DORA Camila Bragiola Berchieri, Laís Zucco Caio César Garcia Carniel Débora Camargo de Moraes Beraldi Juliana Augusta Soares: Mais-­‐ um O DISCURSO E A LETRA


ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO│AFCL -­‐ BRASIL Leda Bernardino Chris^an Dunker, Ricardo Goldenberg, Dominique Fingermann, Ângela Vorcaro: Mais-­‐u m

Coordenadores de Cartéis (2008-­‐2010) da EPFCL│AFCL -­‐ Brasil Fórum Aracajú -­‐ Ana Claudia Viana Silveira: acvs78@globo.com Fórum Belo Horizonte -­‐ Rosana Baccarini: rosana@pib.com.br Fórum Fortaleza -­‐ Maria das Graças Soares: gsoares@secrel.com.br. Fórum Joinville -­‐ Terezinha de Oliveira Saffi: tsaffi8@gmail.com Fórum Mato Grosso do Sul -­‐ Luciana Mariano: luciana@skoldourados.com.br Fórum Natal -­‐ Silvia Amoedo: silvia_amoedo@supercabo.com.br Fórum Petrópolis -­‐ Luiz Carlos Soares Monteiro: luiz.monteiro@gmail.com Fórum Recife -­‐ Diana Carneiro diana.carneiro08@terra.com.br Fórum Rio de Janeiro -­‐ Marcia de Assis: marcia@nitnet.com.br Fórum Salvador – Soraya Carvalho: soraya-­‐carvalho@uol.com.br Fórum São Paulo – Beatriz Oliveira – biaoliv@uol.com.br


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EPFCL -­‐ Brasil │ AFCL Comissão de Gestão (2008-­‐2010) Diretora: Sonia Alber^ Secretária: Georgina Cerquise Tesoureira: Consuelo Pereira de Almeida CLEAG -­‐ Comissão Local Epistêmica de Acolhimento e Garan^a (2008-­‐2010) Ana Laura Prates Andréa Brune•o Ida Freitas Vera Pollo

Rua Goethe, 66 – 2º andar Cep 22281-­‐020 – Rio de Janeiro – RJ Tel// Fax : (55) 21 25276624 h•p:// afcl.campolacaniano.com.br/epfcl


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