EFEMÉRIDES
Alunos do 12.º ano evocam marcas icónicas de Portugal
A
lunos das turmas B1 e C do 12.º ano da EPM-CELP homenagearam Portugal, em 10 de junho, com a evoção de marcas comerciais que detêm, com esforço histórico, o estatuto de ícones da indústria portuguesa familiarmente conhecidos entre a população local e, muitos deles, também no ambiente internacional. O desafio de redescoberta da cultura portuguesa, através do “Made in Portugal”, foi lançado na disciplina de Geografia por ocasião da primeira celebração do Dia Mundial da Língua Portuguesa, ocorrido no passado dia 5 de maio, data decretada pela UNESCO. Os alunos responderam ao desafio com exemplar autonomia e entusiasmo, pesquisando e selecionando a informação pertinente e necessária para construírem mensagens para partilha com a comunidade global no Dia de Portugal, de
Camões e das Comunidades. Veja, na imagem, as marcas icónicas da cultura portuguesa trabalhadas pelos alunos da EPM-CELP.
Helena Costa
Francisco Vieira
Marcela Antunes Tiago Oliveira
Roda Nhangave
Denise Sousa
12.ºB1 / 12.ºC
Carolina Fernandes
André Daniel
Madalena Teixeira
Mónica Rebordão
Odete Rosário
Alessandro
Andreza Caldeira
Mafalda Gomes
Marta Nunes
A diversidade do abraço ao autor português
A
bracemos o autor português na diversidade da sua criação e liberdade! É o convite que a atualidade de hoje, 22 de maio, faz a todos. Hoje comemora-se o Dia do Autor Português, Dia do Abraço e Dia Internacional da Biodiversidade. Se a condição biológica individual e coletiva está ligada à diversidade cultural então esta associa-se, naturalmente, à liberdade de criação e de expressão dos afetos. Assim, podemos celebrar hoje a festa do sentido criativo português e dos afetos do abraço universal,
inspirada na diversidade de ser e existir, aqui ou em qualquer lugar. Um abraço que a atualidade nos furta, mas não impede a liberdade criativa do autor português, nem de a lembrar e celebrar com o abraço em mente. Recuperámos, assim, o texto de Miguel Padrão, autor português que foi nosso aluno até 2015, data da publicação de “O fim do abraço” na secção “Letra a Letra” da página oficial da EPM-CELP. O título parece confirmar os condicionamentos da atualidade, mas os argumentos de Miguel Padrão, mantendo a liberdade
autoral festejada hoje, relacionamse, no texto, com motivos da política internacional a que devotou, então, particular atenção, traduzida em palavras partilhadas connosco. Paradoxalmente ou não, “O fim do abraço” de Miguel Padrão homenageia o autor português no dia do abraço e da biodiversidade, numa mescla de liberdade de expressão, celebrada no início deste mês, e de diversidade cultural, também assinalada há poucos dias.
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