HOUS
SE D1
Índice Capa Taxista: profissão de risco 6. Editorial 10. Palavra do leitor 12. Páginas Verdes Edvaldo Moura concede entrevista à jornalista Cláudia Brandão 32. GERAL Decretos de emergência municipais na mira do TCE 40. GERAL Perigo ao alcance da mão
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Páginas Verdes Edvaldo Moura
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Falta de equipamento limita pousos em THE
62. SAÚDE Farmácia Popular impõe limites à compra de remédios 68. CULTURA A centenária Academia de Letras do Piauí 76. CULTURA A festa é dos blocos 90. POESIA SEMPRE Por Ernâni Getirana - Pedro II
56. GERAL Nova esperança para a Serra da Capivara
A volta da febre amarela
23. Cidadeverde.com Yala Sena 30. Ponto de Vista Elivaldo Barbosa 36. Economia e Negócios Por Jordana Cury 81. Tecnologia Marcos Sávio 82. Passeio Cultural Eneas Barros 86. Perfil Péricles Mendel
Articulistas 29
Jeane Melo
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Cecília Mendes
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COLUNAS
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Zózimo Tavares
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foto Manuel Soares
Os perigos que nos rondam A atividade dos taxistas tornou-se extremamente perigosa nos últimos tempos. Vítimas constantes de assaltos, algumas vezes seguidos de morte, os motoristas já saem para o trabalho assustados, receosos de não voltarem para casa com vida. Neste mês de janeiro, mais dois casos de agressão a taxistas foram registrados na capital. Em um deles, o motorista foi assassinado a golpes de faca por dois adolescentes. As frequentes agressões estão deixando a categoria à flor da pele e fazendo com o que o medo natural que surge em situações como essa se transforme em combustível para uma reação perigosa. Indignados, a cada novo assalto, os motoristas mobilizam os colegas para tentarem fazer justiça com as próprias mãos, promovendo o linchamento dos bandidos. A atitude não só é arriscada como atenta contra o Estado, responsável por manter a ordem e punir os culpados pelos crimes. Uma das soluções apontadas para tentar tranquilizar os taxistas é o chamado “botão do pânico”, equipamento instalado nos veículos, que aciona a central de táxi e a Polícia Militar, ao menor sinal de violência. Mas o equipamento é caro e menos da metade dos taxistas cadastrados pela prefeitura conta com este recurso ao alcance das mãos. Outro problema levantado pela Revista Cidade Verde, nesta edição, diz respeito à segurança dos voos que se destinam a Teresina. Até hoje, o aeroporto Petrônio Portella não dispõe do equipamento que serve para orientar os pilotos durante o procedimento de pousos e decolagens em dias de forte chuva e baixa visibilidade, comuns nesta época
6 | 5 DE FEVEREIRO, 2017 | REVISTA CIDADE VERDE
do ano. Quando isso acontece, a decisão de pousar ou não cabe aos pilotos que, em alguns casos, optam por desviar a rota e aterrissar na cidade de São Luís, que possui o equipamento — cuja sigla em inglês é ILS. Nossos repórteres ouviram a explicação de que, como o movimento de aeronaves em Teresina é considerado pequeno, o investimento para instalar o aparelho não se justifica. Como também não se justificam os atrasos e prejuízos a que são submetidos os passageiros que se deslocam para cá. A carência de infraestrutura é um dos fatores que inibem a atração de investimentos para a capital do Piauí e comprometem o seu desenvolvimento. A falta do ILS, aliás, não é o único problema do aeroporto de Teresina, que já foi tema de outras reportagens da Cidade Verde por causa da sua limitação de espaço e de conforto e pelas poucas opções disponíveis de voo. Depois de deixar em alerta os moradores da região sudeste do Brasil, a febre amarela tem seu primeiro caso suspeito no Piauí. Uma menina de nove anos, que veio com a família do interior de Minas Gerais, estado que registra o maior número de casos da doença, apresentou os sintomas e acendeu o sinal vermelho entre as autoridades de saúde, que trabalham para evitar uma possível disseminação da febre, o que ocorre por meio do mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite dengue, zika e chikungunya. 2017 não está mesmo para brincadeira! Cláudia Brandão Editora-chefe
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A Revista Cidade Verde é um periódico quinzenal da Editora Cidade Verde Ltda. A Cidade Verde, não necessariamente, se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos ou por qualquer conteúdo publicitário e comercial, sendo esse último de inteira responsabilidade dos anunciantes. É proibida a reprodução total ou parcial desta obra através de qualquer meio, seja ele eletrônico, mecânico, fotografado ou gravado sem a permissão da Editora Cidade Verde.
PRESIDENTE Jesus Tajra Filho Conselho Editorial: Jesus Tajra (presidente) José Tajra Sobrinho (vice-presidente) Diretoria da Editora Cidade Verde: Elisa Tajra Diretoria de Assinaturas e Circulação: Clayton Nobre Riedel Filho Diretoria Comercial: Cristina Melo Medeiros e Marina Lima Diretoria de Publicidade e Marketing: Jeane Melo, Caroline Silveira, Rafael Solano e Itallo Holanda Editora-Chefe: Cláudia Brandão - DRT/PI 914 Chefe de redação: Arlinda Monteiro Repórteres: Caroline Oliveira, Jordana Cury e Ubiracy Sabóia Repórteres fotográficos: Roberta Aline e Wilson Filho Redação (articulistas): Cecília Mendes, Cineas Santos, Eneas Barros, Elivaldo Barbosa, Fonseca Neto, Jeane Melo, Marcos Sávio, Péricles Mendel, Pe. Tony Batista, Rayldo Pereira e Zózimo Tavares Colaboradores desta edição: Detran-PI, Ascom Fiepi e Ascom Sesc/Senac Editor de Arte/Diagramador: Airlon Pereira e Magnaldo Júnior Revisão: Keula Araújo Foto de capa: Wilson Filho Impressão: Halley S.A. Gráfica e Editora
Revista Cidade Verde e Editora Cidade Verde Ltda Rua Godofredo Freire, nº 1642 / sala 35 / Monte Castelo Teresina, Piauí CEP: 64.016-830 CNPJ - 13284727/0001-90 email: revista@cidadeverde.com fone: (86) 3131.1750
8 | 5 DE FEVEREIRO, 2017 | REVISTA CIDADE VERDE
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Palavra do leitor @rcidadeverde
revista@cidadeverde.com
/cidadeverde
Capa Ano 06 Edição 155
REVISTA CIDADE VERDE
PATRIMÔNIO EM RISCO
A Revista Cidade Verde está cada vez melhor! Leitura imperdível para as pessoas inteligentes e que valorizam o que é de ótima qualidade.
Matéria excelente! É sempre bom lembrar a importância da preservação dos prédios que fazem parte do patrimônio histórico.
@aldacaddah
Iasminne Fortes
Uma publicação essencial para quem deseja se manter bem atualizado. Parabenizo aos jornalistas por buscarem quinzenalmente matérias interessantes aos piauienses e que sejam pertinentes para nossa informação. A Revista Cidade Verde é uma das melhores publicações piauienses porque trabalha com a verdade, com os melhores profissionais que prezam pela verdade.
Os prédios do centro merecem mesmo revisão constante.
Jex Xavier
Flalrreta Alves
É lamentável ver o descaso com o acervo arquitetônico de Teresina que é tão rico e tão vital para a história da cidade. Precisamos de políticas públicas de preservação desse patrimônio. Parabenizo toda a equipe pela excelente abordagem e alerta ao tema. Reportagem maravilhosa! Edvanne Sabino
ERRATA As matérias são de ótima qualidade, expostas num formato próprio para o leitor.Desta vez a revista não deixou por menos e fez um levantamento completo da situação das construções antigas do centro de Teresina e nos mostra o quão preocupado estamos com nosso patrimônio histórico, mostrando falhas na manutenção e revendo os principais fatos que aconteceram a essas estruturas.Parabéns a revista e aos colaboradores que nos deram essa ótima matéria. Na edição de no 155, esta casa aparece em uma reportagem junto com a imagem de casas abandonadas no centro da cidade que estão ameaçadas de desabar. No entanto, a casa em destaque encontra-se ocupada pelo proprietário, o senhor Jonas Evangelista, e não representa qualquer risco de desmoronamento. Nossas desculpas ao senhor Jonas. 10 | 5 DE FEVEREIRO, 2017 | REVISTA CIDADE VERDE
Yuri Macedo
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