O Pregão Março 2018

Propriedade: Escola Secundária Martins Sarmento Alameda Prof. Abel Salazar - 4810-247 Guimarães Tel.: 253 513 240 Código da Escola: 402187 Diretora: Ana Maria Silva Coordenação Geral: Joana B. Silva Grafismo e paginação: José Faria Email: o.pregao@esmsarmento.pt nº 18

Jornal da Escola Secundária Martins Sarmento, Guimarães

Março 2018

Editorial E mais um ano passou! Gostaríamos que tivesse sido perfeito! Não foi! Nunca é, porque as expectativas são sempre superiores à realidade.

E a realidade não depende só de nós próprios. De qualquer modo, há que dar graças pelo ano que passou e tudo quanto foi possível realizar. E, na esperança que este novo ano nos traga luz para fazer opções, saúde para concretizar escolhas, equilíbrio para fazer silêncio quando o ruído for demasiado, e saber calar, mesmo quando o coração transborda; estar pronto a ouvir... até o quão não seria justo ouvir-se; não guardar mágoas... ai tão difícil fazê-lo! Ser feliz! Só que a felicidade é o fruto do esforço diário para nos superarmos a nós próprios. Há que trabalhar mais para ser melhor. Trabalhar...

MfsSantos, Projeto Voltar à Escola

entrevista

O novo presidente da associação de estudantes da ESMS p. 02

Notícias: Feira de Orientação Vocacional Inspiring Future na ESMS

edição online em www.esmsarmento.pt

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Notícias: Aulas a céu aberto: visita de estudo a Roma

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Reflexão "Ser uma Associação de Estudantes" Mafalda Costa, Vogal da AE

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Portefólio: Autorretratos 11º AV2

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Notícias: Dê 10 minutos à Língua Portuguesa

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Reportagem Fotográfica: Liceu's Got Talent 2018

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Entrevista

• Entrevista

Gonçalo de Almeida Freitas presidente da Associação de Estudantes

Nome: Gonçalo de Almeida Freitas Idade: 17 anos Curso: 12º ano em Ciências e Tecnologia.

Lista U: vencedora com 612 votos num total de 950.

Como te defines, que palavras melhor te descrevem?

Defino-me como uma pessoa extrovertida, otimista, confiante e trabalhadora.

De onde surgiu a ideia de formar uma lista?

Inicialmente, a ideia de formar uma lista era do meu primo, mas, entretanto, ele foi estudar para os Estados Unidos e eu comprometi-me a assumir o cargo de presidente e rapidamente me envolvi no projeto.

Porque é que achas que os alunos escolheram a tua lista?

Penso que ganhamos pela nossa capacidade de assumir a diferença. Por exemplo, escolhemos uma letra fora do vulgar e o próprio logótipo e slogan foram pensados para se destacarem pela originalidade. Por outro lado, ganhamos pela maneira como agimos com as pessoas, pela envolvência que criamos com os alunos, direção e funcionários.

Finalmente, creio que ganhamos porque a nossa campanha foi excelente e as iniciativas que promovemos foram únicas.

Que propostas destacas do teu manifesto de candidatura?

Acho que não há nenhuma proposta que queira destacar, acho que todas são importantes à sua maneira. Eu e a minha equipa procuramos, isso sim, cumprir com todas elas, independentemente do facto de serem mais ou menos marcantes.

Que papel queres que a tua associação de estudantes tenha no dia-a-dia dos estudantes desta escola?

Tenho a minha convicção de que a Associação de Estudantes deve ser um elo de ligação entre os alunos e a Direção da escola ou os próprios professores. O nosso papel é, portanto, o de levar à Direção da nossa escola as mensagens e apelos dos alunos.

Recentemente organizaste uma Reunião Geral dos Alunos (RGA), o porquê desta iniciativa?

A iniciativa surgiu de uma aluna do 11º ano que nos propos organizar uma RGA. Depois de ouvir a proposta, achamos que fazia todo o sentido promover esta iniciativa porque, primeiramente, é algo que em 3 anos que frequento

o Liceu nunca tinha acontecido. Em segundo lugar, porque se trata de uma iniciativa de interesse em concreto dos alunos que represento e, claro, porque promove um espírito crítico, político e cívico.

Quais as conclusões retiradas dessa reunião?

Da RGA concluimos que os alunos estão atentos à realidade da escola e que apontaram algumas falhas, que, apesar de não serem muito graves, foram reportadas à Direção através da ata que redigimos. Pretendemos assim conversar com a direção e, de forma construtiva, discutir a resolução desses problemas.

Que relação pretendes manter com a a Direção da Escola?

Pretendo manter uma relação boa com a direção para que colaborem connosco o mais possível e nos ajudem em tudo o que precisarmos. Acho que só mantendo uma boa relação com a Direção é que estarei a defender o interesse dos alunos que represento.

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Entrevista

Tenho a minha convicção de que a Associação de Estudantes deve ser um elo de ligação entre os alunos e a Direção da escola ou os próprios professores.

Qual o balanço que fazes do teu mandato até ao momento?

Até ao momento tem sido bastante positivo. Assumimos este cargo há relativamente pouco tempo mas temos conseguido cumprir aquilo que idealizamos. Já abraçamos projetos de caridade, como a realização de uma palestra da ReFood e a campanha de recolha de brinquedos para dar à Casa das Crianças no Natal. Angariamos fundos para comprar os tão esperados secadores para os balneários, como já

referido, promovemos e organizámos a RGA, festejámos o dia dos namorados com a entrega de cartas. Há ainda muito a fazer mas a convicção é a de que vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para realizar o que nos propusemos no programa.

Como é que os alunos te poderão contactar?

Os alunos podem contactar-nos através da nossa página de instagram (https:// www.instagram.com/aeesms) ou

então falar comigo pessoalmente, no gabinete da associação de estudantes, que se situa no corredor das salas de multimédia e informática.

Alguma mensagem para os alunos?

Gostaria de dizer a todos os alunos desta escola que eu, ou outro qualquer membro da minha Associação, estamos disponíveis para tudo o que precisem.

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Opinião # Reflexão

• Opinião

Ser uma Associação de Estudantes Mafalda Costa, Vogal da AE Como membro da própria Associação de Estudantes do Liceu, encontro-me ainda sem uma clara resposta àquilo que uma Associação de Estudantes, de facto, representa, mas posso tentar.

Muitos estão convencidos que o nosso papel se resume à entrega de bolos e a fazer barulho (sendo que este “barulho” engloba tanto a música que soa alto em época de campanha, como os próprios cânticos, com rimas simples e repetitivas, de apelo à Lista com que concorremos). De qualquer das formas, o aluno comum acredita que o papel da Associação de Estudantes é, em poucas palavras, inútil. Bem, caro colega, é com uma grande certeza que garanto que a AE da nossa Escola está bem longe de o ser.

De facto, desde que tomamos posse pouco nos preocupamos com bolos e barulho – assumimos como missão cumprir o mais rapidamente possível algumas das promessas feitas aquando da nossa campanha: envolvemo-nos com instituições e iniciativas de trabalho voluntário (como a REFOOD e a Casa da Criança), focamo-nos em angariar os fundos necessários para a instalação dos secadores, requisitados pelos alunos, a colocar nos balneários (sendo que esta mesma instalação já está a ser planeada em conjunto com a Direção da Escola) e realizamos uma Reunião Geral dos Alunos, iniciativa de realização rara no Liceu, com o objetivo de dar voz a todos os alunos em relação aos problemas da própria Escola.

Mas, atenção! Com isto não queremos dizer que o nosso plano de atividades não vai englobar também celebrações - nós, como quaisquer

outros alunos, queremos que estas aconteçam (com a maior frequência que nos seja possível realizar), mas procuramos, acima disso, deixar esta Escola com a noção de que, como Associação de Estudantes, fizemos a diferença, não só durante o nosso mandato, mas para todos aqueles que hão de vir. Sendo assim, estruturamos um plano de atividades que engloba todas aquelas iniciativas que já fazem parte da tradição estudantil (o Baile e Viagem de Finalistas, a Liga Liceu…), como planeamos introduzir algo de novo: um clube de fotografia, aberto a todos os alunos, gerido por um profissional da área, e um torneio inter-escolar, contando com a participação e colaboração da Escola Secundária Francisco de Holanda.

Como disse, ainda não sei nem consigo esclarecer aquilo que uma Associação de Estudantes deve, exactamente, fazer. Mas posso afirmar, com toda a certeza, que nos estamos a divertir bastante e a descobrir.

Muitos estão convencidos que o nosso papel se resume à entrega de bolos e a fazer barulho (sendo que este “barulho” engloba tanto a música que soa alto em época de campanha, como os próprios cânticos, com rimas simples e repetitivas, de apelo à Lista com que concorremos).

De qualquer das formas, o aluno comum acredita que o papel da Associação de Estudantes é, em poucas palavras, inútil. Bem, caro colega, é com uma grande certeza que garanto que a AE da nossa Escola está bem longe de o ser.

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Notícias

• Ranking do Ministério da Educação

ESMS é novamente primeira no ranking das escolas de Guimarães Estão já disponíveis as listas do Ministério da Educação que fazem o ranking das escolas portuguesas com base nos dados de 2017.

No que toca às escolas vimaranenses, segundo dados divulgados pela tutela, no ensino básico e, de acordo com os resultados dos exames nacionais, o Colégio Nossa Senhora da Conceição aparece no top 10, nomeadamente na 6ª posição, com uma média de 4,21, seguindo-se do Colégio do Ave na 42ª, com 3,85 e a Escola Básica Egas Moniz na 115ª posição, com 3,43.

No ensino secundário, o melhor resultado vai para a Escola Secundária

Martins Sarmento, com uma média 10,50, conquistando a 255ª posição, no ranking nacional. Seguem-se a Escola Secundária das Caldas das Taipas na 329ª posição, com uma média de 10,23, e a Escola Secundária Francisco de Holanda na 347ª posição, com 10,14.

Fonte: Mais Guimarães

• Festas Nicolinas

Maçazinhas: carro da Martins Sarmento em 1º lugar No âmbito das comemorações da festas Nicolinas, e com a paixão pela tradição, o carro alegórico das Maçazinhas da Escola Secundária Martins Sarmento ganhou o tão desejado primeiro lugar, após vários anos de participação no cortejo.

Este carro foi projetado e construído na disciplina de Oficina de Multimédia, com os alunos da turma 12º AV2 e a professora Corália Moreira. Os alunos foram muito prestáveis, mesmo fora da aula, tiveram um comportamento exemplar e receberam, com muito orgulho e felicidade, o resultado do seu trabalho.

Projeto Nicolinas

O cortejo das Maçazinhas é feito com carros enfeitados onde seguem os estudantes que empunham as lanças, onde são colocadas as maçãs para oferecer às raparigas, que esperam nas varandas e janelas da Praça de Santiago.

Os carros são organizados pelas diferentes escolas do concelho.

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Notícias

A Feira de Orientação Vocacional mobilizou toda a comunidade escolar, teve como objetivo principal preparar os alunos para o futuro escolar e profissional, trazendo à escola algumas das mais prestigiadas instituições de ensino superior do país.

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• Feira de Orientação Vocacional

“Inspiring Future” na ESMS A Escola Secundária Martins Sarmento realizou, pelo terceiro ano consecutivo, no dia 23 de janeiro, uma feira de orientação vocacional, desenvolvida em parceria com o projeto Yorn Inspiring Future. A feira, que mobilizou toda a comunidade escolar, teve como objetivo principal preparar os alunos para o futuro escolar e profissional, trazendo à escola algumas das mais prestigiadas instituições de ensino superior do país.

O evento, organizado pela Direção, Serviço de Psicologia e Orientação e Coordenação de Diretores de Turma, contou com a presença da vereadora da educação, Dr.ª Adelina Paula Pinto.

O programa incluiu sessões de acesso ao ensino superior, apresentações das instituições de ensino superior e workshops orientados para o desenvolvimento de competências de tomada de decisão, empreendedorismo e proatividade.

As sessões de acesso ao ensino superior, dirigidas a todos os alunos do 12º ano, incidiram sobre questões relacionadas com o processo de candidatura ao ensino superior, sendo bastante participativas e esclarecedoras para os alunos. Foram ainda realizadas atividades pelas instituições nas áreas da saúde e do desporto, da gestão e da economia, das artes, das ciências e engenharias e das ciências sociais e humanas e dos cursos técnicos superiores profissionais, em que os alunos tiveram a oportunidade de conhecer os respetivos planos de estudo, de esclarecer questões relacionadas com bolsas de estudo, médias de acesso, provas de ingresso, entre outras. Foram, ainda, realizados três workshops, intitulados “A melhor decisão é a tua”, outro subordinado ao tema “Como sobreviver de salto alto e gravata” e um outro “Sai da bolha ou a vida faz-te a folha”.

Simultaneamente às apresentações mais dirigidas aos alunos do 12º ano, desenvolveu-se um espaço de expositores, no polivante da escola, que contou com a presença de cerca de 35

instituições de ensino superior, onde todos os alunos da Martins Sarmento tiveram a oportunidade de contactar com essas mesmas instituições, esclarecendo dúvidas específicas e indo ao encontro das suas expetativas e perspetivas para o futuro.

A dinâmica e adesão dos alunos durante o dia foi extremamente positiva, como revela a avaliação efetuada nas turmas e os depoimentos colhidos durante o evento. Os cursos profissionais da nossa escola garantiram o apoio técnico na área de informática e de multimédia. Agradecemos o empenho de toda a comunidade educativa, a colaboração da equipa Inspiring Future e dos seus parceiros. Queremos replicar o sucesso da feira no próximo ano letivo e complementar o nosso serviço educativo de excelência.

Ana Maria Silva (Diretora), Carla Sofia Rodrigues (Serviço de Psicologia e Orientação) e Sónia Torrinha (Subdiretora)

As sessões de acesso ao ensino superior foram bastante participativas e esclarecedoras para os alunos. Foram ainda realizadas atividades pelas instituições nas áreas da saúde e do desporto, da gestão e da economia, das artes, das ciências e engenharias e das ciências sociais e humanas e dos cursos técnicos superiores profissionais.

Foram, ainda, realizados três workshops, intitulados “A melhor decisão é a tua”, outro subordinado ao tema “Como sobreviver de salto alto e gravata” e um outro “Sai da bolha ou a vida faz-te a folha”.

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• Jovens solidários

Alunos da ESMS solidários com a tragédia dos incêndios Na primeira quinzena de dezembro de 2017, na Escola Secundária Martins Sarmento, os alunos do 3º ano do Curso Profissional Técnico de Vendas procederam à angariação de sócios para os Bombeiros Voluntários de Guimarães (BVG).

Esta atividade desenrolou-se através de breves apresentações junto da comunidade escolar, com a finalidade de aumentar o número de sócios para a instituição em causa.

Com esta ação, os intervenientes ainda tiveram a possibilidade de praticar a intervenção em público, a fim de se sentirem mais à vontade aquando da apresentação do Projeto de Aptidão Profissional (PAP).

Esta atividade teve como objetivo primordial dar a conhecer à comunidade escolar o trabalho desenvolvido pelos B.V.G. em prol da sociedade. Esse trabalho foi tão meritório que sensibilizou todos os intervenientes. Com este projeto, os alunos conseguiram angariar um grande número de sócios.

3º PV A turma do 3º ano do Curso Profissional Técnico de Vendas colaborou na angariação de sócios para os Bombeiros Voluntários de Guimarães

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• Feira do Livro

Aprender mais e melhor na Bibloteca Escolar Decorreu entre os dias 4 e 12 de dezembro de 2017 mais uma edição da feira do livro na biblioteca escolar, cumprindo-se assim um dos objetivos do plano de ação desta estrutura, o da promoção da leitura e da divulgação do livro.

Contando com a colaboração da livraria Culturminho, a feira teve uma afluência significativa de professores e alunos, que se traduziu no número de livros vendidos. O apuramento da feira reverterá para a compra de livros para a coleção da biblioteca, constituindo, assim, uma das formas de aquisição de materiais.

Cristiana Lopes, professora Bibliotecária

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• Curso de Vendas

3º PV em visitas de estudo por Braga e Vila Nova de Gaia No dia 5 de dezembro, a turma do 3º ano do Curso Profissional Técnico de Vendas participou numa visita de estudo orientada ao El Corte Inglês e às Caves Porto Ferreira, em Vila Nova de Gaia, dinamizada pelas docentes Engrácia Bastos e Graça Ribeiro, no âmbito das disciplinas da formação técnica.

No El Corte Inglês, os alunos puderam observar in loco as várias estratégias de Merchandising adotadas pela instituição, tendo beneficiado de uma formação prévia sobre as temáticas de Gestão de Recursos Humanos, Merchandising e Comunicação Global da entidade.

Nas Caves de Vinho Porto Ferreira, os alunos foram elucidados sobre a história da empresa, bem como sobre o processo de fabrico do Vinho do Porto e, através da visita às instalações, puderam compreender as suas diversas tipologias, a importância das condições de armazenamento, de modo a manter as suas propriedades intrínsecas, as diferentes formas de transporte até à atualidade e os principais mercados de destino e circuitos de distribuição do produto.

No dia 23 de janeiro, os mesmos alunos tiveram oportunidade de conhecer o Pingo Doce, localizado no Braga Parque, na perspetiva de um profissional de Técnico de Vendas e, ainda, de fazer uma formação na agência de Braga do Banco de Portugal, sendo-lhes também proporcionada uma visita às instalações.

No Pingo Doce, os alunos fizeram uma visita guiada pela Gestora de Departamento comercial à loja e respetivos armazéns, sendo alertados para as várias técnicas de exposição dos produtos, estratégias que permitem seduzir o cliente para a compra e promoções semanais - bem destacadas no corredor central do espaço.

Foram, ainda, sensibilizados para a responsabilidade social da empresa e

para as múltiplas funções desempenhadas por cada colaborador.

No Banco de Portugal, os alunos fizeram uma formação sobre “O Conhecimento da Nota e Moeda Euro”, dinamizada por um técnico superior do mesmo, bastante pertinente para a área do curso, na medida em que o profissional de Vendas lida diariamente com dinheiro, devendo estar precavido para os riscos de receber notas falsas e de agir em conformidade com eventuais situações fraudulentas.

Em suma, as quatro visitas efetuadas constituíram experiências

muito enriquecedoras para os alunos, pois possibilitaram momentos de aprendizagem em contexto real complementando o saber adquirido em sala de aula.

Profª. Engrácia Bastos Profª. Graça Ribeiro

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• Premiar o Mérito

Certificados e Prémios de Mérito

Reportagem Liceu Tv em: https://www.youtube.com/watch?v=2sESfqkHEAQ

No passado dia 13 de outubro de 2017, a comunidade educativa da ESMS celebrou o sucesso dos seus alunos.

Foram lembrados aqueles que terminaram o percurso escolar na mossa escola. Foram atribuídos prémios de mérito a todos os alunos que, com muito trabalho, se conseguiram distinguir pelo seu empenho académico.

E, porque na escola também aprendemos a aprender, foram distinguidos todos os alunos que se destacaram pela sua participação em atividades de empreendedorismo.

A finalizar a cerimónia, foram também distinguidos todos os alunos que demonstraram aptidões artísticas dignas de apreço e que contribuíram para a excelência das atividades culturais que vão acontecendo na escola.

A todos as melhores felicidades!

Ana Maria Silva, Diretora

A cerimónia foi apresentada pela professora Susana Ribeiro e a aluna Marta Soares e contou também com as atuações musicais de Mafalda Costa e Inês Mendes.

• Ceia de Natal da ESMS

Tempo de encontro e reencontro

Reportagem Liceu Tv em: www.youtube.com/watch?v=gAeeaFrfYLg

O dia 15 de dezembro foi um momento de partilha para a nossa comunidade escolar.

A ceia, preparada pelos alunos do curso de Restauração, foi o pretexto para celebrar a amizade e a cumplicidade que envolve todos os que, diariamente, fazem da nossa escola uma comunidade de aprendizagem.

Ana Maria Silva, Diretora

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• Época desportiva

Desporto Escolar em ação O Clube Desporto Escolar iniciou a sua época desportiva no mês de Setembro com uma nova estrutura. Presidente,Ana Maria Silva, Coordenador,António Pedro Magalhães e Responsáveis pelos Grupos/Equipas: Badminton, Bruno Fernandes; Voleibol, Adelino Carvalho; Natação, Sandra Basílio e Tiro com Arco, António Pedro Magalhães.

Realizamos protocolos com várias escolas com o intuito de proporcionar aos alunos de outras escolas poderem participar, pela nossa escola, nas modalidades que temos como oferta.

No final do 1º período, realizaram-se os primeiros torneios internos de badminton e voleibol.

No Badminton realizou-se o torneio feminino e masculino da seguinte forma e resultados: 5 alunas realizaram jogos no sistema de todas contra todas com a classificação: 1º Vera Martins, 10º CT 1. 2º Beatriz Teixeira, 10º CT 1.

32 alunos disputaram os jogos, primeiro na fase de grupos e, posteriormente, em eliminatórias, com a classificação: 1º Ricardo Freitas 11º CT3. 2º Joaquim Monteiro, 11º CT 1.

No Voleibol realizou-se o torneio inter-turmas na variante mistos, em sistema de eliminatórias, com os seguintes dados: Num total de 34 equipas (turmas) e com 340 alunos masculinos e femininos obteve-se a seguinte classificação: 1º 12º CT3. 2º 11º CT3.

Neste 2º Período já se iniciaram os encontros de Natação, Tiro com Arco, Badminton e o campeonato de Voleibol , primeiro na fase CLDE e, posteriormente, a Fase Nacional.

A atividade do Corta-Mato realizou-se no dia 24 Janeiro, com a seguinte participação e classificações: Num total de 169 alunos, com 144 juvenis masculino, 8 juniores masculinos e 17 juvenis femininos Os primeiros 3 classificados foram: Juvenis Femininos: Vera Martins

10º CT1; Marta Ribeiro 10º CT1; Márcia Azevedo 2º PS. Juvenis Masculinos: Vicente Correia 11º SE2; Rafael Alves 10ºCT2; Miguel Silva 11º CT4.

Juniores Masculinos: João Ribeiro 2º PR; Henrique 12º LH2; João Abreu 12º LH1...

• Desporto Escolar

Os próximos torneios internos realizar-se-ão na semana cultural, em março, quando está programado o torneio de Basquetebol e Futsal.

Prof. António Magalhães, Coordenador Desporto escolar

Corta-mato distrital No passado dia 8 de fevereiro realizou-se o Corta Mato Distrital com a participação de 12 alunos da Escola Secundária Martins Sarmento.

A nível individual, conseguimos um meritório 6º lugar. Na classificação coletiva obtivemos um excelente 4º lugar nos Juvenis Masculinos e um 6º Lugar nos Juvenis Femininos.

A próxima participação da escola será nos campeonatos Distritais do Mega Sprint e Mega Km

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• Visita de estudo a Roma dos Alunos de Artes Visuais

Aulas a céu aberto Roma. A cidade eterna. Intemporal.

A cidade que nos transporta para outra época – aliás, outras épocas. A Roma dos Imperadores. Dos Papas. Dos Reis megalómanos. A Roma das lendas – impossível não recordar a história da loba que amamentou Rómulo e Remo ou a crença associada à Fontana diTrevi.

Sim, assumimos sem embaraço - claro que atiramos a moedinha! Nada disto surpreende, se pensarmos que Roma foi fundada em 753ac. São quase 3000 anos de História e de… Arte! Muita Arte!

A aventura começou cedo – incrivelmente cedo, aliás. Às 3h (não, não eram 15h… 3h!), estávamos todos à porta da Escola Secundária Martins Sarmento, prontos para partirmos para o Aeroporto Sá Carneiro. 1, 2, 3, 4….. 42! Estávamos todos! Alunos do curso de Artes Visuais da nossa Escola, muito bem acompanhados pela subdiretora, professora Sónia Torrinha, e pelas professoras de Artes, Corália Moreira e de Inglês, Susana Ribeiro. O nosso guia era o Sr. António Santos, que veio a provar-se um companheiro de viagem magnífico.

Esperava-nos um voo tranquilo e rápido até Lisboa e, umas horas depois e muito animados, aterramos no Aeroporto Leonardo DaVinci. Até o nome do aeroporto era sugestivo! Estávamos ansiosos por deixarmos as nossas coisas no Hotel e começarmos a percorrer as ruas, à procura de vestígios do passado, observando o modo de vida italiano, apreciando o seu dolce fare niente, sempre na expetativa do que nos esperava nesta cidade tão famosa. Começamos bem, com a visita à Catedral de Roma, também conhecida por Arquibasílica de S. João de Latrão, a mais antiga (séc. IV) e a mais importante entre as cinco basílicas papais do mundo e a mais antiga igreja no ocidente! Apesar de se encontrar fora das fronteiras do Vaticano, é propriedade da Santa Sé e considerada mais importante que a própria Igreja de S. Pedro. Seis Papas encontram-se sepultados nela! Ficamos impressionados.

“Professora, eu fiz um trabalho sobre este quadro e agora estou a vê-lo de perto! Não acredito!”

O magnífico baldaquino do século XIV que encontramos no seu interior ou os incríveis mosaicos que preenchiam a Igreja deixaram-nos surpresos. De lá, foi um pulinho até à Basílica de Santa Cruz de Jerusalém que foi consagrada por volta de 325 para abrigar as relíquias da Paixão de Cristo, trazidas a Roma da Terra Santa pela imperatriz Santa Helena, mãe do imperador romano Constantino I. Ainda neste dia, visitamos a Basílica de Santa Maria Maior, mais uma edificação do séc. IV, que alberga maravilhosos mosaicos do séc. V e, conforme a professora Corália nos explicou, apresenta características de imensos períodos históricos, entre os quais o Renascimento e o Barroco. Tantos quilómetros deram-nos um certo apetite e foi hora de jantar (lasagna e massa!) e descansar. Esperava-nos (mais) um dia em cheio.

Sob um sol magnífico e um frio considerável, fomos conhecer a

PiazzadelPopolo, onde se situam 3…. igrejas, adivinharam. A primeira que visitamos – a igreja de Santa Maria delPopolo, foi erigida no século XI no local onde Nero morreu e foi sepultado. Entre 1655 e 1660, o papa Alexandre VII encarregou Bernini de restaurar novamente a igreja, imprimindo-lhe uma expressão barroca. Esta acolhe obras artísticas importantíssimas de autores como Caravaggio, bem como vários frescos de Pinturicchio. Bernini é o responsável pelo magnífico órgão sobre dois anjos em bronze, que é absolutamente indescritível. As expressões de espanto dos alunos, ao admirarem obras de autores que estudam nas aulas, em teoria, eram inenarráveis – “Professora, eu fiz um trabalho sobre este quadro e agora estou a vê-lo de perto! Não acredito!”

Toda a praça é magnífica e revela bem o porquê de Roma ser tão apaixonante e fascinante – a praça passou por várias modificações e reelaborações e

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O momento alto deu-se quando o Papa Francisco saudou especificamente os “babinidi Guimarães, Portogallo”, que levou os nossos alunos ao delírio e a levantar bem alto a bandeira do nosso país. Impossível ficar indiferente – o Papa Francisco estava a dirigir-se a NÓS! apresenta, por isso, características de vários períodos arquitetónicos. O centro da praça está adornado com um grande obelisco, com 24 metros de altura, construído no tempo do Faraó Ramsés II!

Seguimos para a Praça de Espanha, onde pensávamos que íamos ser protagonistas de um dos famosos desfiles de moda que se realizam frequentemente nas Escadas Espanholas, mas

na realidade éramos apenas 42 entre as centenas de turistas que lá se encontravam, tão siderados quanto nós.

Esperava-nos uma tarde em cheio a descobrir os Museus do Vaticano, onde fomos depois do almoço, muito bem acompanhados pela nossa guia, Alessandra, que nos deu a conhecer as várias salas, os factos históricos, mas também as curiosidades por trás de algumas daquelas salas e daqueles objetos. Um bem-haja pela capacidade de nos cativar, de nos fazer sentir curiosidade pelo que estávamos a observar e pela constante boa disposição que a acompanhou. É verdade que, com um grupo simpático e educado como o nosso, foi fácil criar afinidade, mas realmente foi um prazer ouvir a nossa guia, a nossa “mamãe”, como a própria se intitulou. Aproveitamos para tirar uma fotografia em grupo nestes lindíssimos jardins e ouvimos uma explicação detalhada sobre uma das obras primas de Michelangelo, a capela Sistina (o nome vem do Papa Sisto IV, que ordenou o restauro da capela). Foi divertido perceber as mensagens subliminares que os papas como Urbano VIII pretendiam passar à população e constatar a presença do seu símbolo papal em várias obras (as abelhas!) e foi fascinante ouvir como Michelangelo procedeu à decoração da Capela, dedicando-se inteiramente a um trabalho que durou anos! A nossa visita terminou na Basílica de S. Pedro, onde, uma vez mais, nos perdemos no impressionante Baldaquino de Bernini, e posso jurar que vi alunos com os olhos vidrados a admirar La Pietá, de Michelangelo.

Quando saímos, não havia tempo a perder e, em frente ao Castel Sant’A ngelo, atravessamos a ponte sobre o rio Tibre, que haveria de nos levar a um bairro lindíssimo – Trastevere, onde jantámos. O dia só haveria de terminar depois de passarmos rapidamente pela Fontana diTrevi (para a vermos iluminada) a caminho do Hard Rock Café Roma. Estávamos estafados, mas estava a valer tanto a pena!

Domingo – mais um dia carregado de

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descobertas e atividades! Começámos por passar rapidamente pela Fontana diTrevi,em direção ao majestoso Panteão, um edifício com 2000 anos de existência e incrivelmente bem preservado. Ainda hoje, possui a maior cúpula de betão não reforçado do mundo e, a título de curiosidade, a altura até ao óculo e o diâmetro da circunferência interior são idênticos – exatamente 43.3 metros.

Se pensarmos que esta obra é, de facto, antiquíssima, é absolutamente impressionante. Lá dentro, é possível admirar o óculo sempre aberto – sim, chove lá dentro! – e o túmulo de Raphael! Contudo, o nosso destino final era o Vaticano, onde iríamos assistir à bênção papal de domingo. Não esperávamos encontrar tanta gente – ingenuidade nossa, por certo. Seja pela devoção ou pela simpatia que este Papa inspira, havia, de facto, milhares de pessoas presentes a tentar entrar na praça e um severo controlo de segurança. O momento alto deu-se quando o Papa Francisco saudou especificamente os “babinidi Guimarães, Portogallo”, que levou os nossos alunos ao delírio e a levantar bem alto a bandeira do nosso país. Impossível ficar indiferente – o Papa Francisco estava a dirigir-se a NÓS! Após o almoço, fomos até ao Coliseu, essa que é uma das 7 maravilhas do mundo e um edifício impressionante – mais um, não é verdade? Após um compasso de espera para tirar umas fotos deslumbrantes com um monumento fabuloso como pano de fundo, chegou a altura de entrar para admirá-lo por dentro. Foi incrível imaginar gladiadores e feras assustadoras a “passearam-se” por aquele mesmo chão que estávamos a pisar… 2000 anos antes de nós, claro.

De lá, seguimos até à Igreja de S. Pedro Acorrentado, onde pudemos admirar as correntes que prenderam o apóstolo S. Pedro e onde os alunos de deslumbraram, uma vez mais, com mais uma obra de arte de Michelangelo – Moisés, uma peça em mármore branco, do início do séc. XVI, absolutamente majestosa! Era hora de sairmos para conhecer outro monumento

É indiscutível o privilégio de poder ver in loco obras que estamos habituados a ver, apenas, nos livros de História e de Arte. É indiscutível o benefício que este tipo de aprendizagem traz.A atenção com que os alunos observavam o que os rodeava e ouviam o que era dito foi notória durante toda a viagem. Os alunos beberam da fonte do conhecimento que é toda a cidade de Roma e mostraram ter consciência desse facto, compreendendo que era uma oportunidade extraordinária.

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impressionante –o AltaredellaPatria, que celebra VittorioEmanuele II, o rei que unificou toda a Itália, em 1861.

Compreendemos o caráter controverso do edifício – é o maior monumento de toda a cidade e pode ser, por isso, avistado de várias partes de Roma, sendo considerado demasiado ostensivo. Além disso, por ser constituído por puro mármore branco, a crítica vai no sentido de este não se integrar no ambiente de edifícios de pedra castanha que o rodeiam. Ainda assim, é majestoso e verdadeiramente fascinante, não deixando ninguém indiferente. Houve

tempo para vermos um último local – o Monte Capitolino, de onde pudemos observar uma vista lindíssima sobre o Fórum Romano e vimos a estátua da pequena loba a alimentar Rómulo e Remo. Esfomeados, atirámo-nos a mais uma bela refeição de comida italiana e fomos descansar.

Chegou o último dia – já de malas prontas, fomos visitar a Igreja dos Jesuítas, que nos deslumbrou com o seu teto soberbamente decorado! Seguidamente, fomos à Igreja de S. Luís dos Franceses, onde vários turistas contemplavam, maravilhados, três

famosos quadros do mestre barroco Caravaggio, pintados entre 1599 e 1600, sobre a vida de São Mateus. Entre as telas, de renome mundial, estão "A vocação de São Mateus", "A Inspiração de São Mateus" e "O Martírio de São Mateus". Este autor é estudado nas aulas dos nossos alunos de Artes, sendo que inclusive eles fazem alguns trabalhos sobre estas obras, pelo que esta oportunidade se revelou de crucial importância. A emoção era visível nos seus olhos. É indiscutível o privilégio de poder ver in loco obras que estamos habituados a ver, apenas, nos livros de História e de Arte. É indiscutível o benefício que este tipo de aprendizagem traz.A atenção com que os alunos observavam o que os rodeava e ouviam o que era dito foi notória durante toda a viagem. Os alunos beberam da fonte do conhecimento que é toda a cidade de Roma e mostraram ter consciência desse facto, compreendendo que era uma oportunidade extraordinária.

Enfim, é bem verdade que tudo o que é bom acaba depressa e, pela hora do almoço, dirigimo-nos à PiazzadellaRotonda para vermos uma última vez o Panteão (ok, e para comer um delicioso gelado, também, confesso! Sim, e mais uma fatia de pizza!) e à PiazzadiTrevi, para não deixarmos Roma sem antes atirarmos a famosa moedinha à Fontana. Afinal, quem não gostaria de voltar a visitar a Cidade Eterna?

Assim chegou ao fim uma viagem única e inenarrável… Fica a gratidão por esta oportunidade e o reconhecimento pela atitude sempre correta dos alunos. Foram sempre educados e cumpridores, o que facilitou o trabalho de toda a equipa. O Sr. António foi um guia maravilhoso, a quem os alunos se afeiçoaram, e que não poupou elogios ao nosso grupo. Sem dúvida que a viagem superou as nossas expetativas.

Hmmm… onde vamos a seguir??

Profª Susana Ribeiro

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• Visita de estudo

11º CT3 de visita a Munique Nos dias 25 a 28 de março, acompanhados dos professores Lurdes Araújo, Manuel Pinto e Filipe Freitas, aventuramo-nos em terras alemãs, pela cidade de Munique, na Baviera.

Conhecida popularmente pelo Oktoberfest (festa tradicional alemã em outubro), pela cerveja e pelos pretzels, esta cidade cativou-nos completamente, desde a comida até às praças e igrejas alemãs, que são tão belas como históricas.

A nossa viagem incluiu a visita ao campo de concentração de Dachau, que, sem dúvida, foi uma experiência marcante! Ninguém conseguiu ficar indiferente àquele cenário de fornos, de “barracões”, de “banhos” que terminavam com a morte das pessoas numa câmara de gás, de esquemas utilizados para enganar e matar, de alas de presos que só eram alimentados de três em três dias e do clima pesado que era sentido aquando da entrada pelos portões com a frase “ArbeitMacht Frei” (“O Trabalho Liberta”). Com esta experiência deram-nos a oportunidade de imaginar um pouquinho a crueldade e a desumanidade das atrocidades cometidas.

Também visitamos o Deutsches Museum, um dos melhores museus de ciências e tecnologia do mundo, onde pudemos assistir a uma demonstração de energia de alta tensão, assim como tivemos a oportunidade de ouro de visitar a fábrica da BMW e conhecer todo o processo de construção de um carro, o que nos surpreendeu com as novas tecnologias utilizadas para melhorar a qualidade de trabalho e com a preocupação com o ambiente e a redução de desperdícios.

E, como não podia deixar de ser, os amantes de futebol tiveram a oportunidade de visitar o Allianz Arena, estádio do Bayern de Munique, e de lá trazer inúmeras recordações, como os famosos cachecóis da equipa bávara.

Todavia, se tivéssemos que escolher uma única atividade como

Esta viagem foi inesquecível, foi uma visita de estudo diferente, que nunca se irá apagar das nossas memórias.

Para muitos foi a primeira vez que viajaram de avião, foi a primeira vez fora de Portugal, mas para todos esta viagem foi especial pela companhia, pelos sítios que visitamos o que muito nos marcaram, pela boa disposição dos professores e, para quem provou, pela cerveja alemã que certamente não será esquecida. favorita, seria impossível! Esta viagem foi inesquecível, foi uma visita de estudo diferente, que nunca se irá apagar das nossas memórias. Para muitos foi a primeira vez que viajaram de avião, foi a primeira vez fora de Portugal, mas para todos esta viagem foi especial pela companhia, pelos sítios que visitamos e que muito nos marcaram, pela boa disposição dos professores e, para quem provou, pela cerveja alemã que certamente não será esquecida.

Piadas à parte, queríamos agradecer aos professores por nos terem acompanhado e pela paciência que tiveram

connosco. Queríamos agradecer principalmente à professora Lurdes Araújo por toda a dedicação e todo o trabalho em preparar esta visita de estudo e por ter aguentado a nossa ansiedade e inquietação durante as aulas anteriores à partida.

11º CT3

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• Visita de estudo

Turma de socioeconómicas de visita ao Porto No dia 16 de fevereiro, a turma 10º SE1 da Escola Secundária Martins Sarmento participou numa visita de estudo orientada à Super Bock Group, ao Banco de Portugal e ao Planetário, dinamizada pelas docentes Engrácia Bastos e Fátima Casimiro, no âmbito das disciplinas de Economia A e Geografia A. Partimos de Guimarães por volta das 8:30 e regressamos às 19 horas, sendo a nossa primeira paragem em Leça do Balio, na empresa Super Bock Group - a maior empresa nacional do setor industrial da cerveja, cuja principal concorrente é a Sagres. Esta entidade celebrou 90 anos em 2017, tendo na altura mudado a sua denominação social de UNICER para Super Bock Group, sendo esta uma opção estratégica de posicionamento no mercado internacional, já que a sua vocação exportadora remonta à sua génese.

A anfitriã da empresa conduziu-nos a um espaço onde estavam patentes pequenas amostras das diferentes matérias-primas utilizadas no fabrico da cerveja, tendo tecido algumas considerações sobre a função de cada uma no produto final e os mercados de origem, sendo a levedura obtida através de produção própria. Em seguida, encaminhou o grupo para o departamento de produção de cerveja artesanal, inspirada nas receitas dos monges, e explicou as múltiplas fases de transformação a que são sujeitas as matérias-primas até se obter o produto final com qualidade requintada.

Posteriormente, visitamos o luxuoso museu da empresa, com paredes revestidas com pedaços de garrafas de cerveja, com uma textura magnífica, onde nos foi relatado o historial da empresa, acompanhado de amostras de cervejas de várias tipologias e de outros produtos fabricados pela empresa, como água, sumos e vinho, inúmeras fotos e vídeos alusivos a momentos comemorativos da empresa.

Turma 10º SE1 visita três entidades importantes no Grande Porto: Super Bock Group, Banco de Portugal e Planetário.

Nesta empresa nada é negligenciado e os seus colaboradores são tratados com grande dignidade, já que foram recordados em momentos importantes com fotos,e dispõem de almoço gratuito e de médico 24 horas por dia, durante 7 dias. Logo de seguida, a guia transportou-nos para a secção mais antiga de fabrico, que se encontra desativada e serve de complemento ao museu.

Após este momento, a guia cedeu a cada elemento do grupo auriculares para visualizarmos as principais linhas de produção, apetrechadas com equipamentos altamente sofisticados, com tecnologia de ponta, onde algumas máquinas inspecionam, de forma automática, as garrafas e separam as que têm defeito. Tem uma capacidade de enchimento de 44 mil ou 80 mil

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garrafas por hora. Os alunos constataram que esta é uma empresa de capital intensivo, que mostra grande investimento em inovação tecnológica, na qual os colaboradores do setor da produção são diminutos face à enorme dimensão da empresa, mas que segundo a guia o grosso dos recursos humanos está inserido nos setores do marketing e administrativo. Por fim, o grupo foi brindado com um pequeno lanche oferecido pela empresa.

Na sequência desta visita rumamos à baixa do Porto para almoçar e, no início da tarde, fomos recebidos no Banco de Portugal com grande cortesia. A principal anfitriã, coadjuvada por outro colega, proporcionou uma formação de enorme utilidade para os alunos e cidadãos em geral, num dos edifícios do banco, começando por divulgar, com recurso a um vídeo, as missões e funções do Banco de Portugal, bem como os valores por que se rege. Seguidamente, em interação permanente com

os alunos e assumindo uma atitude muito pedagógica, a Dra. Cármen Pinheiro abordou a temática do conhecimento da nota e moeda do euro, nomeadamente as tipologias e especificidades das séries, cuidados a ter com o dinheiro; ensinou os alunos a distinguir, com recurso a equipamentos adequados, notas falsas de verdadeiras, divulgou truques que podem ser utilizados no quotidiano aquando do manuseamento das notas para prevenir contra infratores. Após a formação, o grupo foi surpreendido com um lanche e, por fim, fomos encaminhados para a visita às sumptuosas instalações do edifício central, onde foram prestados novos esclarecimentos acerca de alguns equipamentos e funções do Banco de Portugal.

A terceira entidade a ser visitada foi o Planetário, que permitiu compreender os movimentos de translação e de rotação da Terra e suas consequências, bem como a importância da radiação

solar na variação da temperatura ao longo do ano e com a latitude, tendo levado os alunos a refletir acerca da ação antrópica e seus efeitos no sistema Terra-Atmosfera.

Em suma, tratou-se de uma visita de estudo muito enriquecedora para os alunos, como tiveram todos a oportunidade de evidenciar no decurso da visita e de reconhecer no relatório individual que elaboraram, dado que lhes proporcionou diversas aprendizagens de qualidade in loco, de difícil representação em contexto de sala de aula, e que os motiva para o curso de ciências socioeconómicas, permitindo-lhes alargar os seus horizontes do conhecimento e aliar o saber teórico ao prático.

Estas experiências inserem-se na nova configuração do perfil do aluno à saída do ensino secundário e possibilitam estreitar laços entre alunos e equipa docente.

Profª Engrácia Bastos

• 12ºAV1

Trabalho das Alunas de Artes Visuais em exposição no CAR Com o objetivo de mostrar à comunidade o trabalho realizado pelas alunas de Arte do 12º AV1, da escola Secundária Martins Sarmento, e também para que os alunos se sentissem futuros artistas plásticos, uma vez que o seu trabalho tinha muita qualidade, foi realizada no CAR, Círculo da Artes e Recreio de Guimarães, uma Exposição intitulada "Um Sopro de Arte no Feminino", com inspiração nos trabalhos de duas pintoras, Tâmara Lempicka e Van Hove.

A inauguração foi no dia 5 de janeiro, correu muito bem, contou com a presença do presidente do CAR, a direção da escola, professores encarregados de educação dos alunos , amigos e convidados. Uma experiência a repetir na Casa das Artes de Felgueiras, até ao fim do mês de fevereiro.

Profª. Corália Costa

"Um Sopro de Arte no Feminino" foi o título da exposição realizada pelo 12º AV1 com trabalhos inspirados nas obras das pintoras Tâmara Lempicka e Van Hove.

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• Semana da Ciência

Curso de Informática participou na Noite Europeia de Investigadores!

Os alunos do Curso Profissional de Informática (PGSI) e do Clube de Programação e Robótica da nossa escola participaram nos eventos promovidos pelo Centro Ciência Viva de Guimarães, que assinalou, sexta-feira, 29 de setembro de 2017, a “Noite Europeia dos Investigadores” (NEI).

Um workshop de Impressão 3D, uma conversa sobre Robótica, atividades científicas divertidas, música e encontros com investigadores, foram as principais propostas,cuja finalidade foi a de aproximar o público da ciência.

Foi possível fazer “Ciência no Pátio”, incluindo atividades científicas divertidas, como fazer “Bolhas XXL”; participar na oficina de trabalho sobre Impressão 3D (na Sala de Prototipagem Rápida do Curtir Ciência), na palestra interativa sobre Robótica (com o investigador Vinícius Silva, da Universidade do Minho) ou na conversa sobre Biodiversidade com o investigador Pedro Alves, da Campanha “Charcos com Vida”. E ainda visitas gratuitas aos principais módulos da Exposição Permanente do Centro Ciência Viva, uma observação astronómica no pátio do Centro assegurada pela ORION – Sociedade Científica de Astronomia do Minho, momentos musicais e uma sessão de abertura com a presença de representantes da Câmara Municipal de Guimarães e da Universidade do Minho.

O Curtir Ciência associou-se, desta forma, ao programa da NEI, coordenado pela agência Ciência Viva, em parceria com o i3S – Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, o Instituto de Tecnologia Química e Biológica e Universidade de Coimbra. Este ano contou com a parceria do Planetário – Casa da Ciência de Braga.

Clube de Robótica

• Programação e Robótica

PGSI na Semana Europeia da Robótica!

Os alunos do 1º ano do Curso Profissional de Informática (PGSI) representaram a nossa Escola numa Mostra de Robótica, no âmbito de Semana da Ciência e Tecnologia, que decorreu de 21 a 26 de novembro de 2017, no Centro de Ciência Viva. Esta atividade esteve inserida na Semana Europeia da Robótica 2017. Com um programa diversificado, permitiu demonstrar e promover os projetos que os alunos têm vindo a desenvolver no

Os eventos foram promovidos pelo Centro Ciência Viva de Guimarães.

Este projeto é o resultado de uma parceria entre a Câmara Municipal de Guimarães, a Universidade do Minho e a Rede Nacional Ciência Viva.

conjunto das atividades do Clube de Programação e Robótica.

A Mostra de Robótica foi mais uma iniciativa muito interessante que pretendeu proporcionar uma oportunidade de aproximação dos estudantes à investigação científica e tecnológica. Além disso, potenciou fortemente o intercâmbio de conhecimentos e experiências entre os participantes e visitantes.

1º PGSI

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• Clube de Robótica

Curso de Informática e Clube de Programação e Robótica no Teatro Os alunos do 1º PGSI, em interdisciplinaridade entre PSI, Arquitetura, Redes e Sistemas Operativos e, no âmbito do Clube de Programação e Robótica (CPR) da nossa escola, no dia 30 de outubro, participaram numa peça de teatro “Para quase sempre”, estreia no âmbito da Mostra de Amadores de Teatro organizada pel'A Oficina, com um robô construído e programado no CPR. E a Robótica voltou ao Teatro, integrando novamente uma peça que teve lugar no dia 4 de novembro. Desta vez foi no Convívio - Associação Cultural e Recreativa.

A Robótica também é divertida!

Clube de Robótica

• Novo equipamento técnico-pedagógicos

Mais projetores nas salas de aula Os avanços tecnológicos são uma realidade que se reflete nos materiais pedagógicos colocados à disposição dos professores.

A sua utilização fica comprometida quando os equipamentos informáticos e audiovisuais existentes na escola são manifestamente insuficientes.

Para ajudar a solucionar esta carência, a associação de pais e encarregados de educação da ESMS e outros dois parceiros juntaram-se aos esforços da escola e contribuíram com novos projetores multimédia. Já temos, assim, mais sete salas apetrechadas com esta ferramenta, hoje essencial no processo ensino aprendizagem.

Ana Maria Silva, Diretora

A tua escola no facebook. Acede através de: www.esmsarmento.pt

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• Cursos Profissionais

Mais três prémios para a ESMS As alunas Natacha Macedo e Cátia Ribeiro receberam o 2º e o 3º prémio,s categoria A (imagem e texto) e o aluno José Luís Martins o primeiro prémio, categoria B (texto) do concurso “O meu Postal de Férias!”, cuja organização pertence à Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional.

O concurso destina-se a todos os alunos de escolas públicas e privadas e outras entidades formadoras que tenham frequentado, no último ano letivo, cursos profissionalizantes destinados a jovens. Visa a partilha de novas experiências e de competências adquiridas durante as férias escolares, considerando que a aprendizagem também acontece em ambientes informais e não formais e tem como objetivos, fundamentalmente, fomentar a partilha de competências adquiridas em contextos não formais e informais; estimular a partilha de “emoções” e “sensações” vividas durante as férias de verão pelos alunos dos cursos profissionalizantes; sensibilizar os alunos para a importância do desenvolvimento de competências de literacia ao nível da escrita; promover a expressão artística e desenvolver o espírito criativo.

Prof.ª Raquel Silva

O concurso foi promovido pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP) e visa explorar as competências adquiridas em contextos não formais pelos alunos de cursos profissionalizantes durante as férias escolares.

Todas as novidades da escola em

www.esmsarmento.pt

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• Noite do Pinheiro

Tradições com prevenção: aproveitem a noite, não a desperdicem!

Nos dias 27, 28 e 29 de novembro, decorreu na Escola Secundária Martins Sarmentou uma campanha de sensibilização intitulada "Pinheiro - Aproveitem a noite, não a desperdicem!", no âmbito das Festas Nicolinas e do projeto Educação Sexual da turma do 2º ano do Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde.

As atividades foram orientadas pelos alunos da turma sob a coordenação dos professores Andreia Barbosa, Filipe Freitas e Frederica Sampaio, sendo direcionadas para todas as turmas do 10º ano dos cursos científico-humanísticos e 1º ano dos cursos profissionais.

Cada sessão iniciou-se com as temáticas “O que é o Pinheiro?” e “Quais os excessos que podem ocorrer nesta noite?”. No desenrolar da apresentação, os alunos foram alertados para os efeitos dos consumos excessivos, nomeadamente, do álcool, drogas, cafeína e bebidas energéticas. Similarmente, foram abordadas temáticas como relações sexuais desprotegidas, violações e abusos entre amigos sob o efeito do álcool/estupefacientes.

Também foi descrito o procedimento para a correta colocação do preservativo como forma de prevenção, quer de DST e/ou uma gravidez não desejada, assim como a demonstração da PLS (Posição Lateral de Segurança), em caso de necessidade.

Ao longo de cada sessão, foram ainda apresentados diversos exemplos de comportamentos a adoptar para se evitar situações de risco.

Para concluir, foram realizadas algumas dinâmicas de grupo, cujo objetivo se centrava na abordagem de questões que iam ao encontro das temáticas anteriormente abordadas, como as actividades “Caça às assinaturas” e “Mito ou Facto”.

Saliente-se a participação positiva e a atenção de todos os alunos

envolvidos em cada sessão o que, por si só, demonstra que se sentiram cativados e interessados pelo tema, bem como foi notório o impacto causado no ambiente escolar ao longo destes dias, pelo que os alunos do 2ºPS consideram que os objetivos da atividade foram alcançados e consideram poder vir a dinamizar outras atividades semelhantes ao longo do ano.

2º PS

No desenrolar da apresentação, os alunos foram alertados para os efeitos dos consumos excessivos, nomeadamente, do álcool, drogas, cafeína e bebidas energéticas.

Similarmente, foram abordadas temáticas como relações sexuais desprotegidas, violações e abusos entre amigos sob o efeito do álcool/estupefacientes.

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• Projeto ESMS

Voluntariado Martins Sarmento No âmbito do projeto Voluntariado e como parte do nosso compromisso social, o voluntariado Martins Sarmento tem vindo a realizar diversas atividades desde o início do ano.

Fomos solidários com a Cruz Vermelha, o Lar de Santos Passos e a Junta de Freguesia de S. Sebastião, colaborando na recolha de alimentos junto de espaços comerciais e, ainda, fazendo embrulhos em campanhas promocionais.

Os nossos alunos voluntários, que abraçaram o projeto, são os seguintes: Marcela Leite, Ângela Lopes, Daniela Lopes, Bruna Ferreira, Catarina Oliveira, Ana Silva, Cátia Correia, Margarida Oliveira, José Pereira e Mariana Moreira.

Na Recolha de alimentos participaram as seguintes alunas: Catarina Oliveira, Ana Carolina Oliveira, Ana Beatriz Faria, Vitória Abreu e Margarida Correia.

Na campanha de embrulhos participaram os alunos: Cátia Correia, Eugénia Pacheco, Catarina Oliveira, Bruna Ferreira, Marcela Leite, Mariana Moreira, Bárbara Freitas, Sara Henriques, Margarida Oliveira, Eva Faria, Francisca Leite, José Pereira, Beatriz Leite e Mª Inês Abreu.

A participação dos alunos neste projeto possibilita não só o exercício da cidadania no domínio da educação, como também a aquisição e desenvolvimento de competências complementares à sua formação académica, preparando-os para a tomada de decisões responsáveis no presente e no futuro – quer na escola, quer na sua vida pessoal e social.

Aos nossos voluntários, que têm sido um exemplo de contributo, participação e compromisso, um grande bem-haja por nos “ajudarem a ajudar”.

Desde já o nosso obrigado a todos, Voluntariado Martins Sarmento

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• O Debate na ESMS

Sobre o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória No dia 15 de janeiro, as comunidades educativas juntaram-se “num amplo movimento nacional para refletir sobre como organizar a escola e o ensino, tendo em vista a persecução do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.” (fonte: http://area.dge.mec.pt/ diadoperfil/), conforme o consignado no Despacho n.º 5907, de 5 de julho de 2017.

Pretende-se que o dia do Perfil sinalize, apenas, “o início de outras dinâmicas que se prolonguem no aprofundar da reflexão, no trabalho colaborativo e na renovação das práticas pedagógicas promotoras de uma escola melhor.” (ver doc. citado, online no sítio da dge).

A nossa Escola iniciou, a 15 de janeiro, este percurso de mudança através de uma exposição de cartazes que sinalizasse o dia e lançasse as sementes para o debate que se seguiria.

No dia 7 de fevereiro, a Diretora pediu que os professores refletissem, com os alunos, sobre as ideias essenciais do Perfil (projetadas com recurso a multimédia), com base no cumprimento da atividade IX do documento “Discutir a escola portuguesa a partir da biblioteca escolar”. (doc. remetido pela Rede de Bibliotecas Escolares, entrosadas neste desiderato).

Deste primeiro momento de reflexão, os alunos produziram contributos escritos sobre três questões: Que mudanças esperas que aconteçam com a aplicação do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória?; Como imaginas que aconteçam essas mudanças?; Que meios serão utilizados para tal?

Os delegados e sub-delegados levaram as propostas que saíram dos respetivos plenários de turma e partilharam-nas entre si, em debate, num plenário realizado nesse mesmo dia.

Antecedendo o debate, a Diretora e um professor intervieram, sintetizaram o que se pretendia com o referido

No dia 7 de fevereiro, os professores e alunos refletiram as ideias essenciais do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Deste primeiro momento de reflexão, os alunos produziram contributos escritos sobre três questões: Que mudanças esperas que aconteçam com a aplicação do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória?; Como imaginas que aconteçam essas mudanças?; Que meios serão utilizados para tal?

Perfil do Aluno e passaram a palavra ao Presidente da Associação de Estudantes. O Gonçalo sugeriu os grupos de trabalho e relançou as questões, neste segundo momento: Se eu fosse Diretor(a) o que mudaria na escola para que esta se tornasse melhor, para que todos os alunos aprendessem de acordo com os seus interesses e necessidades e pudessem atingir o perfil? Se eu fosse professor(a) como organizaria as minhas aulas para que todos os alunos aprendessem e o “perfil dos alunos” fosse alcançado”?

Os alunos, alvo deste Perfil, tiveram Voz e alargá-la-ão, num terceiro

momento, num plenário a acontecer oportunamente, no qual participarão professores, encarregados de educação e membros dos diversos órgãos de gestão da escola.

Deste debate mais amplo, pretende-se que surjam contributos relevantes para que a nossa Escola se reorganize com o objetivo de conseguirmos uma educação que persiga os valores humanistas e, simultaneamente, prepare os jovens de hoje para as exigências do futuro – formar pessoas competentes para a sociedade.

Prof. Carlos Félix

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Na voz dos alunos: (Assembleia de alunos em torno do Perfil- dia 7 de fevereiro de 2018)

“Aulas mais práticas e criativas associadas ao mundo do trabalho.”

“Aulas mais dinâmicas, diferenciadas com saídas da sala de aula e mais interativas.”

“Como é possível a escola ensinar-nos a adquirir todas estas capacidades se a única coisa que [os professores] fazem é estarem numa sala com os alunos e dizer que é assim?”

“Dividir a matéria de forma a diminuir os conteúdos de cada teste.”

“Apenas 1 teste por semana em troca do aumento do nº de questões de aula de modo a reduzir a matéria presente nos testes.”

“Em vez de haver testes globais, haver várias questões de aula com uma matéria específica para evitar acumulação de matéria.”

“Convidar pessoas experientes numa área do saber para trabalharem com os alunos.”

“Trocar os cadernos por portáteis e os livros por manuais digitais.”

“Trabalhamos muito para os exames, mas dizem que nos preparam para a vida, mas depois vamos para as aulas e é dar a matéria para o teste, para uma boa média.”

“Nos testes, por vezes, temos de fazer o exercício tal e qual os professores querem.”

“90 minutos de aulas é um tempo exagerado, acaba por ser, talvez, uma perda de tempo porque é difícil, tanto para um aluno como para um professor, tirar proveito completo da aula.”

“Estimular mais o pensamento e espírito crítico dos alunos.”

“Mais iniciativas como esta que apelam ao debate.”

“Criar espaços abertos nas aulas para o debate e discussão de ideias”

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• Escola Com Pedalada

O perfil do aluno e a bicicleta A ecologia e o ambiente estão seguramente na agenda do momento, conseguindo mesmo juntar os líderes mundiais para discutir as soluções dos graves problemas ambientais que hoje nos assolam. Não será, então, a altura ideal para também incluir estes assuntos na agenda escolar e enquadrá-los no perfil do aluno? Quando a escola adota um projeto educativo mais verde, capaz de, em cada dia, proporcionar à sua comunidade experiências transformadoras do ponto de vista da sustentabilidade, assume-se como genuína “organização” para os alunos, contrariando um passado de uma certa alienação da realidade.

O envolvimento assumido pela escola nesta metamorfose ambiental permite-lhe desempenhar um papel de relevo neste cenário de inversão de comportamentos pouco ecológicos, pois compete-lhe contrariar esta tendência e criar condições e estímulos para essa alteração comportamental a favor de uma sociedade mais Eco. Combinar a bicicleta com um perfil desejado do aluno pressupõe uma tarefa engenhosa, mas ao mesmo tempo atrativa. Ligar estes dois objetos afigura-se um desafio estimulante dada a natureza aparentemente distinta dos mesmos, embora pertinentes e atuais.

Sim, porque hoje, na nossa Escola discute-se e reflete-se acerca do seu papel na formação dos jovens e o impacto das suas aprendizagens na qualidade do exercício de uma futura cidadania que se pretende consciente e responsável.

A bicicleta surge neste cenário enquanto possível ferramenta promotora dos valores e princípios preconizados nesta visão de aluno - “Livre, autónomo, responsável e consciente de si próprio e do mundo que o rodeia. Capaz de lidar com a mudança e a incerteza”, in cartaz promocional do Perfil do Aluno. Este documento de referência

O envolvimento assumido pela escola nesta metamorfose ambiental permite-lhe desempenhar um papel de relevo neste cenário de inversão de comportamentos pouco ecológicos, pois compete-lhe contrariar esta tendência e criar condições e estímulos para essa alteração comportamental a favor de uma sociedade mais Eco.

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também salienta a necessidade de “reconhecer a importância dos diferentes saberes para a sustentabilidade social, cultural, económica e ambiental de Portugal e do mundo” e nada melhor do que uma engenhoca universal de duas rodas (BICICLETA), símbolo identitário de uma infância feliz e sedenta de aventura para potenciar estas qualidades.

O tema da mobilidade sustentável é sensível à maioria dos cidadãos que acolhem com agrado os vários eventos e iniciativas pontuais que ocorrem predominantemente aos fins de semana. A atitude altera-se quando se trata de programas e propostas que exigem mudanças profundas nos comportamentos, como é o caso da adesão ao transporte ativo nas deslocações diárias para o emprego ou para escola.

Todavia, são alguns os exemplos de tenacidade e inconformismo de projetos que tentam recolocar a bicicleta na ordem do dia e incutir na comunidade novos hábitos de mobilidade ativa para cumprir o trajeto para o trabalho e para a escola, mobilizando, assim, os cidadãos e alunos para a adoção de estilos de vida saudáveis, destacando-se aqui o Clube Escola com Pedalada.

Neste contexto de mudança, que outro cenário se poderia desejar senão aquele que permitiria uma deslocação independente dos alunos, libertando os pais dessa tarefa e permitindo simultaneamente uma redução do trânsito. A bicicleta possibilitaria um vínculo afetivo ao território através de uma fruição plena e de descoberta do percurso de e para a escola, promovendo nos alunos competências de autonomia e capacidade de adaptação a situações novas e imprevistas. Que outro meio de locomoção se afiguraria mais popular e atrativo aos olhos de uma criança e jovem que uma bicicleta, capaz de lhe proporcionar sensações

de liberdade e felicidade. Se há um divertimento capaz de motivar, mobilizar e sensibilizar as crianças para a adoção de estilos de vida saudáveis e combater a epidemia do século (obesidade infantil), este seria certamente a bicicleta. Que outro transporte permitiria uma deslocação ativa e hábil para a escola, favorável ao seu desenvolvimento psicomotor, garantindo assim um aumento substancial dos seus tempos de atividade física? A bicicleta, com certeza.

Cabe à escola estabelecer cenários e prioridades no âmbito das transformações esperadas no domínio da sustentabilidade ambiental, permitindo assim cativar a comunidade educativa para o tema da mobilidade sustentável e, sobretudo, fomentar a reflexão acerca dos benefícios do transporte ativo e a sensibilização para a adoção de estilos de vida saudáveis. O impacto das mudanças previstas neste cenário mais “ativo” e saudável de deslocação no caminho de casa para a escola poderia representar, a médio prazo, um salto qualitativo na vida dos alunos e contrariar a tendência do recurso aos transportes motorizados, promotores de estilos de vida sedentários.

Prof. Ricardo Lopes

Que outro meio de locomoção se afiguraria mais popular e atrativo aos olhos de uma criança e jovem que uma bicicleta, capaz de lhe proporcionar sensações de liberdade e felicidade? Se há um divertimento capaz de motivar, mobilizar e sensibilizar as crianças para a adoção de estilos de vida saudáveis e combater a epidemia do século (obesidade infantil), este seria certamente a bicicleta. Que outro transporte permitiria uma deslocação ativa e hábil para a escola, favorável ao seu desenvolvimento psicomotor, garantindo assim um aumento substancial dos seus tempos de atividade física? A bicicleta, com certeza.

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• Projeto de turma 1º PM

Multimédia por uma causa O projeto de turma do 1º ano de multimédia irá promover uma causa social que será publicitada através de uma campanha integrada, utilizando diferentes registos gráficos e audiovisuais.

O projeto de turma surgiu de um desafio lançado pela Direção da escola às turmas do primeiro ano dos cursos profissionais que propõe que todas as disciplinas colaborem num projeto comum, respeitando as especificidades de cada unidade curricular.

Como referido, a turma, dividida em grupos de trabalho, escolheu uma causa social, de interesse público, que servirá de mote para a criação de uma campanha integrada de sensibilização, que terá como principal público-alvo a comunidade da nossa escola.

Cada projeto deverá criar a identidade gráfica da campanha, desenvolver e implementar uma estratégia publicitária através de um vídeo, um website, uma campanha impressa e uma intervenção pública. Os temas escolhidos foram muito variados e passam pela violência doméstica, a discriminação e preconceito contra a homofobia, os direitos da crianças e alcoolismo na juventude. O fanatismo no desporto e a violência nos estádios também mereceram a escolha dos alunos tal como a temática da violência no namoro. Os diversos compromissos serão ainda alvo de uma problematização e estudo.

O projeto de turma foi organizado numa lógica empresarial, em que cada um dos elementos do grupo ficará responsável por um departamento, seguindo assim uma orgânica inspirada nas agências de comunicação.

Estes projetos vêm ao encontro de uma preocupação crescente demonstrada por algumas das grandes marcas nacionais e internacionais, que, à boleia de uma melhoria de imagem, procuram aliar-se a causas sociais relacionadas com o meio ambiente, educação e vida saudável e ainda o seu impacto positivo na vida das pessoas. A relação entre a marca e

A turma, dividida em grupos de trabalho, escolheu uma causa social, de interesse público, que servirá de mote para a criação de uma campanha integrada de sensibilização que terá como principal público-alvo, a comunidade da nossa escola. o negócio passou a ser estratégia recorrente de empresas como o Continente, com a sua Missão Sorriso, a Mcdonalds com a Casa Ronald Mcdonalds ou as inúmeras fundações de bancos e empresas de telecomunicações. Por outro lado, também não é raro ver as próprias agências de publicidade e design

a colocar os seus departamentos criativos a trabalhar para problemas sociais em regime de voluntariado.

As várias campanhas irão ser lançadas no final do segundo e início do terceiro período.

Prof. José Faria

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• Um doce muito especial

Na cozinha com...

No âmbito das actividades de promoção para a capacitação - vida em casa - alguns alunos do 10º ano CT2, 11º ano AV1 e 12º ano AV1, da Escola Secundária Martins Sarmento, confecionaram um bolo.

Para a concretização do mesmo, os alunos foram distribuídos em 3 grupos para fazerem pesquisas sobre receitas de bolo com frutos de Outono.

As receitas recolhidas foram analisadas e colocadas à discussão. De acordo com todos (por votação), foi selecionada a receita de bolo de noz com cobertura de chocolate.

Depois de ser elaborada uma lista dos ingredientes necessários, cada aluno ficou responsável por trazer um ingrediente para a confeção do bolo. Seguidamente, os alunos registaram numa ficha o nome do bolo, os ingredientes e utensílios necessários para a confeção do mesmo, bem como a preparação.

Para concluir esta actividade, os alunos confecionaram o bolo na sala onde decorrem as aulas de Serviço da Cozinha e Pastelaria.

Nesta sala, tiveram oportunidade de experenciar outras atividades, tais como: lavar e limpar loiça, utilizar o forno, a batedeira, o fogão e outros utensílios necessários à confeção do bolo. Esta atividade, que foi muito do agrado dos alunos, permitiu-lhes adquirir algumas competências e conhecimentos no domínio da culinária, nomeadamente, pré-aquecer, temperatura do forno, medidas de peso, entre outros. No final, provamos o bolo.

Que bom que estava!!...

Querem experimentar?

Então, aqui vai a receita.

Educação Especial

Bolo de Noz com cobertura de Chocolate Bolo de Noz Ingredientes: - 5 ovos; - 2 chávenas de açúcar; - 1 chávena de óleo; - 2 chávenas de farinha com fermento (ou branca de neve fina); - 100 gr de miolo de noz triturada; Pré-aquecer o forno a 180º. Bater os ovos com açúcar até obter uma mistura leve, fofa e cheia de bolhas de ar. Juntar a farinha peneirada, alternado com o óleo. Bater novamente. Juntar o miolo de nozes triturado e bater novamente.

Untar uma forma com margarina e polvilhar com farinha. Colocar a mistura na forma e levar ao forno até ficar cozido. Desenformar depois de frio.

Cobertura de Chocolate Ingredientes: - 1/2 chávena de (chá) de água; - 1 chávena de (chá) de açúcar; - 1 tablete de chocolate ; - 3 colheres de (sopa) de manteiga; Misturar a água com o açúcar e levar ao forno médio até formar uma calda em ponto de fio grosso. Colocar no liquidificador o chocolate e a manteiga. Na velocidade baixa, juntar a calda quente aos poucos e bater até ficar uma mistura lisa. Cobrir o bolo com o chocolate depois de desenformado.

Bom Apetite!

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• Biblioteca Martins Sarmento

Plano de Ação Estratégica: Ação 2: Formação dos Utilizadores No ano letivo de 2016/2017, a escola elaborou o seu Plano de Ação Estratégica (PAE) de Melhorias das Aprendizagens e do Sucesso escolar, integrando-se assim no Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar.

Há já vários anos que o diagnóstico organizacional realizado pela biblioteca escolar, com recurso ao modelo de avaliação da Rede de Bibliotecas Escolares, tem demonstrado as dificuldades sentidas pelos alunos no que concerne ao domínio das várias literacias (da leitura, dos media e da informação), e, especificamente, a dificuldade transversal na mobilização crítica da informação. Este diagnóstico transparece também noutros documentos estruturantes da ação educativa, nomeadamente no modelo de autoavaliação da escola.

Na sequência do diagnóstico, foi lançado o repto à equipa da biblioteca escolar pela Direção da Escola para pensar um conjunto de medidas a integrar o PAE e que pudessem contribuir para a melhoria das aprendizagens dos alunos.

Designação da Medida: Implementar o Referencial, “Aprender com a Biblioteca Escolar”1; Objetivos: melhorar os níveis de proficiência de literacias da informação, da leitura e da escrita e implementar metodologias de trabalho autónomo e reflexivo. Conseguir que todos os alunos do 10º ano - e em pelo menos duas disciplinas - apliquem de forma autónoma as metodologias de pesquisa e organização crítica da informação a qualquer domínio do conhecimento, mobilizando competências de leitura e escrita.

Meios de verificação da execução e eficácia da medida2: N.º de alunos envolvidos (10ºano; 1º ano dos Cursos Profissionais); Percentagem de alunos do 10º ano de escolaridade que aplicam com sucesso as metodologias (de acordo com o modelo MABE) ; Atividade(s) a realizar Realização de sessões de formação com os alunos (contexto de sala de aula) sobre os procedimentos adotados na escola para a pesquisa, tratamento e comunicação da informação; 1 - Sessão de trabalho na biblioteca escolar: as fontes de informação (acesso, suportes e localização). Guiões das literacias.

2 - Sessão de formação: As metodologias do trabalho de pesquisa e tratamento da informação. Elaboração de um portefólio na disciplina de Filosofia.

3 - Sessão de formação: Elaboração de um portefólio na disciplina de Filosofia. O Mapa Conceptual, passo a passo.

Indicadores de Medida (Operacionalização da Ação 2) No ano lectivo transacto, foram realizadas três sessões de formação com os alunos do 10º ano de escolaridade, que ocorreram em cinco momentos distintos (outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro) e envolveram um total de 566 alunos na primeira fase e 389 alunos nas últimas duas fases.

Avaliação (2016-2017) No final do ano letivo transato, foi aplicada uma grelha de análise aos trabalhos realizados pelos alunos do 10º ano, na disciplina de Filosofia.

O objectivo desta avaliação era o de analisar o impacto da ação da Biblioteca Escolar nas aprendizagens dos alunos, com recurso a descritores da literacia da informação e que permitem medir e avaliar as competências mobilizadas. Os resultados da análise demonstraram que entre 50% a 75% dos alunos atingiram um nível Bom a Muito Bom. 2017/2018 Pretendemos ir mais além. Agora queremos envolver mais disciplinas para além da Filosofia. Queremos que toda a comunidade sinta esta medida como tarefa coletiva para implementarmos novas dinâmicas de trabalho e novas práticas pedagógicas.

No presente ano lectivo, e até à data, foram envolvidas o mesmo número de turmas, tendo sido aplicada a mesma lógica e metodologia do ano anterior.

Destaca-se uma diferença significativa relativamente ao trabalho implementado nos anos anteriores: a inclusão (por solicitação dos docentes e da coordenadora dos cursos profissionais) das turmas do 3º ano dos cursos profissionais (PGSI; PR; PV; PS). Na sessão desenvolvida com estes alunos, a ação centrou-se na implementação de uma metodologia de trabalho orientada para a realização da Prova de Aptidão Profissional.

Cristiana Lopes, professora Bibliotecária

1: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/89/ Modelo de Avaliação Biblioteca Escolar (disponível em http://www.rbe.min- edu.pt/np4/file/83/mabe.pdf ) 2: Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar ( disponível em http://www.rbe.min- edu.pt/np4/file/83/mabe.pdf )

da

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• A review of “The Help”

The Three Adjectives of Experience With 60's music and environment on the background, The Help exposes the miserable white people's behaviour and the hard lives that negro maids were subjected to, during this period of time.

Jackson, Mississippi, is populated by futile minds, as Hilly's and her friends', who torment their precious life helpers, who take care of their children, as true mothers. Throughout the action, viewers are constantly invaded by shocking and inhumane images capable of exploring feelings such as anger, misunderstanding, of making them ashamed of white people's ignorance.

However, this film is not only about discrimination, since it, subtly, includes the homosexuality subject, which is part of the vast world of prejudice.

Moreover, it is also a deep analysis on human unconsciousness and its unfair consequences, but, mostly, on courage and bravery and their power of changing what seems to be untouchably impossible to modify.

On the whole, The Help is a reflection on what our actions and minds should be made of: we must be Kind, Smart to fight against ignorance, and, finally, recognize how Important each human being is.

Matilde Ramos, 12º CT6

• Short story

The Lion It was a fierce winter; I could see the snow falling heavily outside. The family was all reunited that night waiting for dinner to begin. My grandfather was sitting on a couch and I started wondering what the reason behind his distant look was. Noticing that I was looking at him My grandmother came to me and asked me if I wanted to hear his story.

At that time, in the late 60's, my grandfather was living in Kenya, Africa, doing an investigation for the Zoology Department of Oxford University.

On a hot afternoon he was driving the old, worn out van around the savanna. Looking for zebras to complete his research about animal behaviour he found a native's village. At first glance everything looked normal until he saw the natives running away from their homes. Stopping the van abruptly he ran to check if they were alright. To his surprise, as he was getting closer, his eyes growing wide as he walked

closer, he noticed that the village was being attacked by a pack of lions. It was shocking for him since he recalled studying that lions don't get too close to civilization. Imprudently, he ran to help the natives. He realized that they wouldn't understand him, so he pointed to the car as if saying for them to get on it. One of the villagers started throwing rocks at the lions which seemed to make them back away, so all of them followed him and began to do the same. As they were moving towards the van he heard the cry of a child.

Looking behind him, in between the houses he saw a little girl kneeling as a lion approached her. It was the biggest lion he had ever seen. Its body was strong and compact which made him look even more intimidating. Its yellow-gold coat reflected the afternoon sunlight and the look in his eyes showed that he would have no mercy. In that moment he made the rash decision that would change his life.

Moving fast he tried to save the child.

He picked her up and threw her behind him as the lion got closer. Trying to chase it away he picked up a rock and struck the lion's snout. The lion, unsteady with the pain, tried to reach the man but its vision was not clear and it merely scratched his face. After that, his memories were a blur. He only remembered being treated by the natives until he got better.

Ending the story, my grandmother got up and reached for a photo that was placed on top of the fireplace. It was my grandfather with all the natives, the scar still fresh on his face. After knowing my grandpa's story, I felt even more respect for him. And since that day, every time the family got together, that story would be told so that every generation was aware of what their grandfather had been through.

Ana Maria Silva e Lucilia Silva, 11º LH1

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• Parcerias estratégicas

Erasmus + - Stem Phase A Escola Secundária Martins Sarmento está envolvida no projeto Erasmus + - "Integrated Curriculum Educational Renaissance STEM+PHASE".

Este visa contribuir para o desenvolvimento dos alunos nas áreas STEM (Science, Technology, Engineeringand Mathematics), com base na implementação de trabalhos de cariz transversal às várias áreas da ciência e não só.

Para desenvolver este projeto, foi constituída uma equipa de professores da nossa Escola e, assim, viajamos até à Áustria, entre 8 e 12 de outubro, para participar em reuniões de preparação com outros docentes de cinco países europeus – Espanha, Áustria, Finlândia, Holanda e Turquia. Juntos, partilhamos saberes, experiências e formas de trabalhar. Tivemos oportunidade de compreender, de uma forma mais clara, como funciona o processo ensino-aprendizagem noutros países e em que condições trabalham professores e alunos por essa Europa fora.

Nos dias em que estivemos na Áustria, realizamos várias reuniões para organizar a forma de cooperação entre os vários intervenientes no projeto, estabelecer datas para as várias atividades e fases e definir pormenores significativos a nível da organização global do projeto.

Contudo, fizemos muitas mais atividades - uma das mais-valias deste encontro foi assistir a uma

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apresentação sobre aprendizagem autónoma -“Self-regulatedlearning” - e a forma como esta é posta em prática numa escola na Áustria, já há vários anos. Visitamos três escolas de ciclos de ensino distintos – uma profissional, uma básica de 2º ciclo e uma outra de 3º ciclo. Conversamos com alunos de todas elas e ficamos a perceber um pouco melhor a forma como estes perspetivam a sua aprendizagem e o que pensam sobre o local onde vivem e estudam, bem como constatamos as condições em que professores e alunos trabalham neste país. Respondemos a várias questões que professores e alunos nos colocaram sobre a nossa Escola e o nosso país – sim, claro que falaram do Cristiano Ronaldo! Foi uma experiência interessantíssima e que nos enriqueceu, tanto a nível profissional como pessoal. Temos a agradecer à equipa austríaca por nos ter acolhido tão bem. Prepararam atividades para todos os participantes, deram-nos a conhecer um pouco mais sobre o seu país e o local onde vivem, trataram-nos como se fôssemos velhos conhecidos e mais bem recebidos não nos poderíamos ter sentido.

Regressados a Portugal, era hora de pôr mãos à obra e trabalhar com os nossos alunos que gostam de desafios, de intercâmbios culturais, de ciências e tecnologia e de praticar inglês. Foi realizada uma atividade para selecionar os alunos que irão desenvolver o nosso projeto a nível transdisciplinar e que o irão apresentar a Eindhoven, na Holanda, em maio deste ano. Criamos logótipos que competiram com outros desenvolvidos pelas várias equipas internacionais e os nossos alunos já estão a realizar trabalhos subordinados ao tema “Global warming”. Em colaboração com todos os docentes envolvidos no projeto Erasmus +, o produto final deverá abordar esta temática sob a perspetiva de várias áreas – Biologia, Física e Química, Matemática, entre outras, e deverá ser elaborado em inglês. Ainda este ano, irão desenvolver trabalhos sobre

outros temas, nomeadamente "Ourlifesource - Water", "Human body" e "Olympics".

Têm sido dias agitados e trabalhosos, mas também muito recompensadores e empolgantes. O melhor? Sabermos que muitos mais momentos gratificantes nos aguardam. Venham eles!

A equipa Erasmus

A equipa de professores da nossa Escola é formada pelos professores Filipe Freitas, João Paulo Santos e Susana Ribeiro

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Poesia “Cantar em grupo faz bem ao espírito.

Escrever a solo…poderá ser um prazer Oferecido de bandeja…sem custos.

Basta um certo atrevimento e…alguma coragem”.

MfsSantos, 2009

• Atividades

Projeto Voltar à Escola

Contactos Perdido está quem renuncia a toda a emoção Perdido quem, estando só, não partilha com ninguém A alegria de ser gente, de estar bem…

Meu coração tardio se reclina No lume da lareira ensolarada…

Porém, ninguém me fale de flores Permanecendo-me a cara orvalhada…

Ah, que é bom refazer os laços Que um dia nos ataram àqueles Que desde sempre nos amaram…

Conhecem os nossos receios e anseios Na hora da verdade, jamais nos abandonaram…

Resistem, existem, partilham…

Tendo partido… voltaram E ficaram.

MfsSantos, 2007

Bom dia!

Obrigada por estarem presentes.

E, mais uma vez, voltamos à Escola…

Professores reformados? Aposentados... Velhos…?

Mas o que é a velhice? Algumas das nossas capacidades vão diminuindo? É certo. Mas a nossa experiência cresceu, permitindo-nos encontrar soluções melhor adequadas à nossa situação, eventualmente para pôr a render os “talentos” que Deus nos deu.

Voltamos à escola…

Mas que coisa será esta que nos chama onde já não fazemos falta, já não temos “cacifo”, já não há trabalho para nós, nem necessidade de cumprir horários?!

Vimos e, à volta de uma mesa, desfiamos histórias, partilhamos recordações, dizemos de nossa justiça…. E fazemos planos!!! Planos para quê, se já não damos aulas, não orientamos estágios, não dirigimos reuniões…Planos? Que planos? Com que resultados?

- Palestras com temas variados, das quais salientamos as que nos foram oferecidas por antigos alunos, numa ação de retorno, dando do muito que desta Escola receberam e vieram a valorizar - Visitas a monumentos, instituições e exposições.

- Convívios, encontros de amizade: ceias de Natal, almoço com antigos docentes.

-Participação nas Jornadas Culturais a convite da Direção; Maratona de leitura; Jornal Escola- Visitas guiadas aos relógios de sol e aos moinhos, alguns, talvez, pré-históricos, da região de Trás-os-Montes.

Habituados a pensar, ou, melhor diria, a “sonhar”, ousamos propor tudo que pudesse contribuir para a valorização do

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nosso tempo de aposentadoria e, simultaneamente, daquele lugar onde decorreu quase metade das nossas vidas, onde, empenhadamente, foi levada a cabo uma missão espinhosa na formação de outros seres mais jovens, hoje os nossos médicos, generais, advogados, cabeleireiros ou fazedores de moda, políticos, mestres, comerciantes ou industriais… Ai, quanta responsabilidade!

Reformados? Aposentados? Velhos?

A mente nunca estará “desempregada”!

O pensamento é livre e a imaginação prodigiosa. Por isso, estamos dispostos a não nos deixarmos “pôr na prateleira”, venerados e apaparicados como se inválidos fôssemos, mas sem qualquer “utilidade”, quer para nós, quer para o outro, os outros. Na primeira quarta-feira de cada mês, esperamos poder continuar a desenvolver, em conjunto, uma qualquer atividade de “animação dos tempos livres”.

De momento, esta ideia… “mirabolante” de fazer a cópia manuscrita de “Os Lusíadas”.

Limites???

Não haverá limite de idade para sonhar. Conscientes de um tempo que se apressa, queremos cumprir ainda os generosos ideais de Juventude, Viver o que resta da vida em plenitude.

Mmmmmm… mmmmmmm, voltamos à Escola…

MfsSantos, Projeto Voltar à Escola

O grupo "Voltar à Escola" é formado por antigos professores da Escola Secundária Martins Sarmento. Este projeto foi constituído em dezembro de 2002 e pretende fazer da Escola um ponto de encontro de professores de diferentes gerações. Os seus responsáveis pretendem manter uma ligação efetiva à nossa escola aproveitando o saber e a experiência dos docentes aposentados colocandoos ao serviço dos jovens.

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• Grupo Voltar à Escola

Dê 10 minutos à Língua Portuguesa 1. Apresentado o grupo Voltar à Escola – quem somos e o que fazemos – cabe-me a mim dar a conhecer uma iniciativa que nos propomos realizar no presente ano letivo.

Trata-se de promover, com a colaboração do maior número possível de participantes, uma cópia manuscrita de 'Os Lusíadas'.

A ideia veio da nossa colega Salete Pinto e foi amadurecendo ao sol do verão e deste outono excecionalmente quente. Contámos estrofes e versos, dividimos o poema em três partes, escolhemos materiais, pedimos a colaboração do Conselho Executivo da Escola Martins Sarmento, da Direção da Sociedade Martins Sarmento e da Diretora da Biblioteca Raul Brandão. E desde já queremos agradecer publicamente o acolhimento e a disponibilidade manifestada pelas três instituições: o nosso muito obrigado à colega Ana Maria Machado Silva, ao Dr. Paulo Vieira de Castro e à Dr.ª Ivone Gonçalves.

Assim, vamos ter ao dispor dos interessados, na biblioteca da Escola, na biblioteca da Sociedade e na biblioteca municipal, a partir de amanhã, um exemplar de 'Os Lusíadas' para servir de modelo, um caderno para ser escrito, as instruções de ordem prática e o material necessário. Direcionada inicialmente para a comunidade da nossa Escola - alunos, professores, funcionários e encarregados de educação – entendemos abrir também a iniciativa às outras comunidades escolares, a antigos alunos e a todos aqueles, de qualquer idade, atividade profissional ou situação, que queiram dar 10 minutos do seu tempo à Língua Portuguesa.

E quando Os Lusíadas estiverem integralmente copiados, juntaremos os três cadernos; intercalaremos em cada um dos dez cantos do poema a obra de um artista convidado – desenho, pintura ou gravura originais – e mandaremos encadernar o conjunto. Gostaríamos de poder apresentar o resultado final no dia 10 de junho de 2018 ou em data próxima, em sessão na Sociedade Martins Sarmento, pondo, lado a lado, a nossa edição manuscrita, feita por muitas mãos, e a primeira edição impressa de 'Os Lusíadas' (1572), verdadeiro tesouro nacional, que é pertença daquela Sociedade e que muitos desconhecem.

2. Quando falamos a alguém neste nosso projeto, saltam imediatamente duas perguntas em tom de desconfiança: O que é que vocês pretendem com isso? E porquê agora?

Vamos tentar responder ao para quê e ao porquê.

2.1. O primeiro objetivo que nos move é um propósito de natureza cultural: homenagear a Língua Portuguesa.

A Língua Portuguesa – que intencionalmente grafamos com maiúscula, para conferir ênfase à expressão – é, como todos sabemos, um património nacional imaterial, forjado

A participação na cópia manuscrita integral de “Os Lusíadas” é livre a aberta a todos. O manuscrito será produzido em três locais distintos: Escola Secundária Martins Sarmento, Biblioteca Pública Municipal de Raul Brandão e Sociedade Martins Sarmento. ao longo de uma extensa cadeia de gerações; um património vivo, riquíssimo, modelador da nossa maneira de ser e de pensar, fator muito forte de identidade congregador dos respetivos falantes. Tal como as restantes formas de património, a Língua Portuguesa merece ser protegida, cuidada, estudada, valorizada – um dever que compete tanto aos poderes públicos como a cada um dos que a falam ou escrevem. Afirmou recentemente o Ministro dos Negócios Estrangeiros que “as primeiras tentativas sobre o cálculo do valor económico da língua portuguesa indicam que

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O (...) objetivo que nos move é um propósito de natureza cultural: homenagear a Língua Portuguesa (...) que, como todos sabemos, é um património nacional imaterial, forjado ao longo de uma extensa cadeia de gerações; um património vivo, riquíssimo, modelador da nossa maneira de ser e de pensar, fator muito forte de identidade congregador dos respetivos falantes.

vale qualquer coisa como 17% do nosso PIB”. Ignoro completamente como se fazem tais contas, mas sublinho que, até num ponto de vista economicista, que não é seguramente o nosso, a Língua Portuguesa é um tesouro.

E a que assistimos, porém, nos dias de hoje? A um empobrecimento vocabular continuado, a frequentes erros

gramaticais, à penúria sintática das mensagem curtas e da linguagem corrente, ao uso e abuso de estrangeirismos muitos dos quais evitáveis…

Para o grupo Voltar à Escola, relembrar o poema épico de Camões é, de certo modo, lançar um alerta contra estes perigos reais. É voltar ao “Camões linguagem” (usando uma expressão do poeta Fernando Guimarães), dando a saborear, estrofe a estrofe, verso a verso, a beleza da língua que Camões ajudou a formar, a riqueza expressiva, o vigor, a grandeza e o ritmo sonoro do seu verso. Manuel Alegre, pensando sobretudo na lírica, dirá que Camões escreveu “como nunca ninguém o tinha feito e nunca mais ninguém o fará”. E continuando a citar Manuel Alegre: “Há no dizer de Camões um dizer outro, único, inconfundível, uma riqueza vocálica, uma maleabilidade e sonoridade da língua em que vogais e consoantes cantam como nunca antes tinha acontecido”.

Homenagem: preito; tributo; testemunho; manifestação de apreço; prova de estima e de consideração. Convidamos todos aqueles que partilhem deste nosso sentir a virem copiar uma estrofe de 'Os Lusíadas'.

2.2. O segundo objetivo que nos move é de natureza social: incentivar o espírito de colaboração e de entreajuda.

Propomos a realização de uma tarefa demasiado difícil e morosa para uma ou para poucas pessoas, mas fácil e relativamente rápida se realizada com a cooperação de muitos; queremos mostrar de uma forma simples, prática, vivida, que uma ação conjunta tem um efeito multiplicador dos resultados; que só reunindo sinergias podemos ultrapassar as limitações individuais.

Vivemos num mundo cheio de contradições. Fala-se bastante de trabalho de equipa, de interdisciplinaridade, de associações em rede; e o país inteiro é capaz de se unir em momentos de tragédia ou de euforia coletivos. Mas no dia a dia, continuamos a depararmo-nos com muito individualismo, muito

egocentrismo, espírito de campanário, rivalidades de grupo, fundamentalismos corporativos ou clubísticos, etc., etc. E por esse mundo fora, destroem-se pontes e constroem-se muros.

Porque dedicámos a maior parte das nossas vidas à causa da educação, pensamos que continua a valer a pena e a ser oportuno investir num projeto coletivo e de índole intergeracional.

2.3.O nosso terceiro objetivo é de natureza prática, diria mesmo artesanal.

Diz-nos a paleontologia que foi a mão que criou o cérebro, ou seja, que no processo de hominização, a oposição do polegar e a possibilidade de preensão abriram novas possibilidades ao desenvolvimento cerebral e a novas funções mentais.

Sabemos também que o trabalho manual é usado como terapia em certas doenças e na promoção do envelhecimento ativo. E não nos esquecemos de que Camões escreveu Os Lusíadas à mão, em papel e com pena molhada no tinteiro.

No nosso tempo, contudo, a caligrafia (palavra que etimologicamente significa escrita bela, bonita, e que se tornou sinónimo de arte de escrever bem à mão), a caligrafia, dizia, foi quase completamente substituída pelo carregar em teclas e botões.

Pedimos, pela nossa parte, um exercício mais exigente. Queremos - é esse o nosso terceiro objetivo – potenciar as virtualidades da escrita manual, que desenvolve a destreza, a atenção e facilita a memorização.

3. Voltamos à Escola com propósitos bem modestos. Não faltará quem pense que Camões e 'Os Lusíadas' mereciam um tratamento com mais profundidade. E é verdade. Não está fora do nosso pensamento, se nos for possível e se a adesão dos vimaranenses o justificar, socorrermo-nos de alguém que nos ajude a entender os clássicos. Mas para já, o que pedimos é apenas: colabore connosco, dê 10 minutos à Língua Portuguesa!

Manuela Alcântara , Projeto Voltar à Escola

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Autorretratos • 11º AV2

O desenho de representação não é uma simples representação da realidade; é uma linguagem que faz sentido graças às relações entre as diferentes partes.

Desenhar não é representar um objeto ou cena copiando elementos isolados sem relação entre eles. É fundamental observar e comparar, a fim de avaliar as relações entre posições, dimensões, ângulos, valores, etc

Alexandre Ferreira Amadeu Almeida Ana Catarina Faria

Torna-se, pois, fundamental recolher todas as informações visuais possíveis a partir de observações diversas, reuni-las, decifrá-las e assimilá-las.

Quando se representa um rosto, acrescenta-se a personalidade do indivíduo, o desafio de descobrir o carácter do retratado, as suas paixões e convicções.

O pintor Quentin de la Tour (1704-1788) confessava: “Eles pensam que me limito a desenhar os traços dos seus rostos, mas eu vou até ao fundo deles próprios, sem que saibam e capto-os na sua totalidade”.

Texto adaptado de Elza Ramos e Manuel Porfírio, Manual do Desenho, 2009 O autorretrato obriga o artista a dar um passo para além da representação, a colocar-se entre parênteses, a afirmar a sua presença, a registá-la. Pode significar um exercício de autoconhecimento. O esforço de observação de si próprio, imitar-se o melhor possível. Ver para além do que os olhos veem.

Albrecht Dürer foi, no Renascimento, o primeiro artista a realizar uma série de autorretratos. Um apresenta a inscrição “Assim Eu, Albrecht Durer; da cidade de Nuremberg, pintei a mim mesmo, com cores inapagáveis, aos 28 anos”.

Pois, aqui, jovens artistas da cidade de Guimarães, pintaram-se a si mesmos, aos 17 anos, com as cores que melhor os representavam.

Carolina Mendes Célia Vieira Daniela Lopes

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Diogo Lopes Francisca Miranda Francisco Soares João Pedro Pinheiro Maria Gonçalves Mariana Castro Raquel Ribeiro Renata Mendes Susana Costa Tiago Machado Vera Rodrigues

SOLUÇÕES DAS PALAVRAS CRUZADAS N.º 18

CAGADO; ACATAR; ANIMAL; TOMADA; VAGA; I; R; ORAM; ACA; AV; AR; AGA; DO; PIA; SOB; AD; O; ORAL; ORAS; A; AR; AG; EMALAR; CHAVES; MATO; ERA; REMO; AVE; AT; MA; LER; NA; AMO; ATA; RA; A; ATAM; RAGA; R; ATIRA; ACUSA; ATURAR; DADIVA; TOMARA; AMARES.

Gabriela Duarte, 10º AV Adriana Oliveira, 12º AV2 Adriana Oliveira, 12º AV2 Carolina Mendes, 11º AV2 Beatriz Salgado, 10º AV Carolina Mendes, 11º AV2 Adriana Oliveira, 12º AV2

Sketch books • Artes Visuais

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Gabriela Duarte, 10º AV Carolina Mendes, 11º AV2 Sara Novais, 12º AV2

Célia Vieira, 11º AV2 Vera Rodrigues 11º AV2

Maria Gonçalves, 11º AV2 Carolina Mendes, 11º AV2 Beatriz Salgado, 10º AV

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(3º PTM e Gabinete de Imagem)

• Reportagem fotográfica

Corta-Mato 2018

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(Gabinete de Imagem)

• Reportagem fotográfica

Liceu's Got Talent

Equipa de ‘O Pregão’ João Castro Joana B. Silva Jorge C. Faria José L. Faria M. Fátima Lopes Raquel Silva

Jornal ‘O Pregão’ online: issuu.com/opregao impresso: biblioteca e sala de estudo Pede uma cópia impressa na reprografia.

Se pretendes ver publicado o teu artigo ou trabalho no jornal da escola, envia-o para o email: o.pregao@esmsarmento.pt

Cátia Carvalho 11ºAV2

www.esmsarmento.pt

Palavras Cruzadas 18

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Post it “O que impede de saber não são nem o tempo nem a inteligência, mas somente a falta de curiosidade" Agostinho da Silva

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Exames 2017-2018 1ª fase: 18 de junho a 23 de junho 2ª fase: 18 de julho a 23 de julho

Afixação pautas: 12 de julho (1ª fase) 03 de agosto (2ª fase)

Sugestões web

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S A T R A M E N M A R T I N S O

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S E M P R E Cartoon (Amadeu Almeida 11º AV2)

(Cláudia Carvalho)

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Rafael Gomes 11ºLH4

Paulo Soares 11ºAV2

Prof. António Costa H

1

Amadeu Almeida 11ºAV2

18

V

1

Nome vulgar dos répteis da ordem dos quelónios, família dos Testudinídeos, anfíbios, representados em Portugal e também chamados sapos-conchos (Biologia); venerar.

2

Ser vivo eucariótico, pluricelular, macroconsumidor e heterotrófico por ingestão, dotado de sensibilidade, capacidade de locomoção e de resposta a estímulos (Biologia); conquista.

3

Onda grande; falam em público.

4

Fedor; “avenida”; donaire; nome de uma letra.

5

Compaixão; carlinga do navio; debaixo de; antiga coligação política.

6

Exame realizado com base em perguntas e respostas de viva voz e, portanto, sem ser por escrito; suplicas.

7

Chiste; prata (s.q.).

8

Colocar em mala; cidade transmontana.

9

Terreno inculto, coberto de plantas agrestes; época histórica; vara comprida de madeira, com uma extremidade chata, para impelir pequenas embarcações na água.

10

Pássaro; ástato (s.q.); madrasta; decifrar.

11

Sódio (s.q.); patrão; embaraça; rádio (s.q.).

12

Prendem; na música clássica indiana, qualquer uma das formas melódicas básicas a partir das quais cada músico compõe ou improvisa livremente.

13

Lança com força; delata.

14

Suportar a custo; presente.

15

Confiscara; concelho do distrito de Braga.

1

Rio que nasce na serra do Larouco, que passa em diversos conselhos de Minho; nasce de; “Aeródromo de Trânsito”.

2

Novilho de um ano; gostava muito; amarro.

3

Forma reduzida de gigabyte; pessoa doida; peixe do Algarve.

4

Estima; praseodímio (s.q.); lado do navio voltado para o vento; dispara.

5

Concede; dama de companhia; pousar no mar o hidroavião.

6

Terreno plantado de oliveiras; recuperara.

8

Demora; tratamento entre militares e entre filiados de certos partidos políticos.

9

Forma reduzida de com; grande quantidade; comem com muito apetite.

10

Considero; bário (s.q.); aparência; palavra que tem o acento tónico na última sílaba.

11

Peso de um veículo sem carga; nome de um peixe; empunhar.

12

Arma branca, de lâmina curta e larga, com dois gumes; murmurar em tom plangente; espécie de bombarda antiga.

13

Ramos cortados e dispostos para dar sombra a um lugar; transformar em soro; aquelas.

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