Nยบ36 Abril 2014
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Índice
Pág.
Editorial
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Informações Culturais
5
Tradições de Natal e as suas Histórias
6
Cursos Ícone
7
Escreve um Poema com a Sonho de Escrever
8
Conto da Primavera
10
Top de vendas de Ficção em Portugal
11
Top de vendas no Brasil
12
Textos de participantes
13
A Lenda do Porto
14
À Cidade Virgem, A Invicta Cidade do Porto
20
Mulheres
22
Canto da Lua
24
Maravilhas da Natureza
27
Poesia Popular sobre o Mar
29
Punhais de Gelo
32
Eu Confesso…
33
Regras para Textos Enviados
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Sonho de Escrever
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Editorial O mês de Abril começa bem com duas edições da Revista Sonho de Escrever. Temos pela primeira vez uma edição dupla. A razão para esta edição dupla é que realizámos um evento com a Câmara Municipal do Barreiro no âmbito da quinzena da juventude em que resultou numa edição especial apenas para jovens. Mas como a revista pretende sempre englobar o máximo de pessoas e de leitores continuamos com a nossa edição habitual. Este mês temos nas “Informações Culturais” o livro de Lucília Guimarães em que podem ler algum dos seus textos neste número da revista, uma óptima oportunidade para conhecer melhor esta autora. Este mês descobri a Escola Escrita Criativa Online que tem cursos online assim como presenciais e tive a sorte de participar num workshop organizado por esta escola. Convido-vos a todos a irem porque são muito fascinantes e aprende-se muito num ambiente divertido e descontraído. E por essa razão, divulgamos links e alguns dos cursos e concursos desta Escola. Mais uma vez divulgamos o top de livros mais vendidos em Portugal e no Brasil com a colaboração do Portal da Literatura.
Sonho de Escrever
4 Temos uma revista cheia de poemas e histórias que nos aconchegam o coração por isso leiam e fascinem-se. Esperemos que gostem deste número e não deixem de dizer a vossa opinião e enviar os vossos textos para o email asnossashistorias@hotmail.com Aproveitamos a desejar uma Boa Páscoa a todos os nossos leitores.
Marta Sousa
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Para mais informaçþes: http://escritacriativaonline.net/cursos/icone/ Evento Facebook: https://www.facebook.com/events/495142783927816/
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Escreve um poema com a Sonho de Escrever Estivemos no dia 21 de Março na Biblioteca Municipal do Barreiro e no Espaço J a pedir poemas no âmbito da quinzena de juventude no Barreiro.
A partir das 10 horas da
Da parte da tarde, estivemos
manhã até às 13 horas esteve
no espaço J com muito bom
na Biblioteca Municipal do
humor e onde divulgamos a
Barreiro a editora e
revista e recebemos poemas
principal responsável (no
uma vez mais. Além de
momento) da revista Sonho de
aceitar os poemas em mão
Escrever, Marta Sousa. Além
também pedimos aos nossos
de pedir poemas também
leitores para nos enviar os
esteve a divulgar a revista
poemas para nos enviar para
e a entregar marcadores de
o email da Sonho de
livros da Sonho de Escrever.
Escrever. Uma vez que este evento foi apoiado pela
Sonho de Escrever
9 Câmara Municipal do Barreiro
E assim temos duas edições
no âmbito da quinzena da
este mês, uma cheia de
juventude tivemos que pedir
poemas e outra cheia dos
a informação da idade aos
nossos habituais textos
nossos participantes.
criativos dos leitores. Esperamos que gostem!
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Para mais informaçþes : http://escritacriativaonline.net/conto-da-primavera/
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Top de vendas de Ficção em Portugal
Top de vendas retirado do site Portal da Literatura (http://www.portaldaliteratura.co m/top10.php?pais=portugal )
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Top de vendas no Brasil
Top de vendas retirado do site Portal da Literatura (http://www.portaldaliteratura.co m/top10.php?pais=brasil) Sonho de Escrever
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Sonho de Escrever
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A Lenda do Porto Era o primeiro de Maio de 1731. O padre João era um doente, que pertencia à Irmandade dos Clérigos pobres. Precisava de tratamento hospitalar, mas a um hospital não conseguia pagar. No entardecer do dia, 30 de Abril, João deitou-se cedo, não para dormir, mas para descansar. O amor a Maria era da vida o seu segredo, mas não encontrava meio da sua situação solucionar. O padre João, idoso, dormia pouco e mal, mas naquela noite dormiu o suficiente para ter um sonho maravilhoso. Sonhou com as suas necessidades e com o seu ideal. Sonhou com a sua Rainha, A Senhora da Lapinha de Belém, que era o seu maior bem. Depois
de
o
abençoar,
Ela
disse-lhe
que
iria
providenciar a doação à Irmandade de um terreno, onde deveria ser construída uma Igreja para os Clérigos pobres, com um hospital e uma enfermaria, e com uma torre com uma varanda no alto, donde ela avistando toda
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a cidade, lançaria a sua bênção sobre o burgo, no primeiro de Maio de cada ano, pela hora do meio dia. Essa bênção teria poderes protetores especiais para o povo do Porto, tornando-o para sempre cidade invencível. Por isso sob tão insigne padroeira, a cidade passaria a ser conhecia como «a Invicta terra de Santa Maria» ou « a cidade da Virgem». Acrescentou ainda:
______Que neste dia, cada ano, passe
a ser celebrada a festividade de Nossa Senhora da Lapa. Como sinal de que os tripeiros me aceitam como padroeira do Porto, e agradecem as bênçãos do alto da torre, basta que construam uma capela a Nossa Senhora da Lapa, e coloquem a sua imagem no altar-
-mor principal da
Igreja dos Clérigos.
A noite passou e o sonho também. Tudo continuava como dantes, e o padre João pensou que se tratasse de um sonho maravilhoso fruto da sua mente febril, sem qualquer significado, não lhe atribuindo por isso qualquer importância.
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Tudo passaria, sem ser registado pela lenda, se não aparecesse subitamente alguém doando à Irmandade um terreno baldio, no alto da Calçada da Natividade, já fora das muralhas Fernandinas, perto do Olival.
Era
junto do Adro dos Enforcados, onde eram sepultados os criminosos sentenciados à forca, e os que morriam fora da religião. O padre João logo se sentiu na obrigação de contar ao seu superior, o seu maravilhoso sonho. Não costumava dar crédito
aos
realidade.
sonhos,
mas
este
era
confirmado
pela
O seu superior falara com Dom Jerónimo de
Távora e Noronha, Deão da Sé Catedral, para decidir a construção da nova Igreja para a Irmandade.
Fora
indicado Nicolau Nasoni para projetar o novo templo. O
padre
João
compreendeu confiada,
a e
explicou
o
seu
grandiosidade disse
que
iria
sonho
da
a Nasoni.
missão
que
lhe
construir
ali
o
Ele era maior
conjunto arquitetónico associado ao período Barroco. Ao erguer a Igreja construiu-se uma capela subterrânea a Nossa Senhora da Lapa, eleita padroeira do Porto, cujo acesso se faz a meio da escadaria do cimo da rua dos
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Clérigos; e colocou-se Nossa Senhora da Lapa na capelamor retangular com um retábulo em estilo rocócó. Após erguer a Igreja, Nasoni construiu um hospital e uma enfermaria, para albergar os irmãos doentes e pobres, cujas obras decorrerem entre 1753 e 1758. Mas faltava o remate de todo o conjunto arquitetónico Barroco. Faltava a torre sineira, de onde A Padroeira Bendita, lançaria a bênção sobre a cidade. Não
bastaria
que
fosse
bonita.
Deveria
ter
valor
simbólico excelente. Ser bela somente, seria pouco. Com tantas advertências, Nasoni andava louco. A torre ergueu-se quadrada, em cantaria, com uma escada em espiral para o acesso a seis andares.
Porquê seis
andares ? Nasoni não percebia de simbologia Bíblica, mas foi instruir-se como a ocasião impunha.
A torre sineira era
a sua obra prima, que ele criava em seis andares, do mesmo modo que Deus criara o mundo em seis dias.
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O acesso a cada andar seria feito em média por 40 degraus, sendo que subindo 3 degraus sobe-se 1 metro em direção ao firmamento. Os quatro pontos cardeais multiplicados pela perfeição e acabamento do número 10, refere-se à totalidade cósmica. E os três degraus representam um metro de altura, porque Deus sendo Um só, está constituído numa família de três Pessoas. Nasoni tudo estudou na perfeição. que
era
a
sua
profissão,
até
Desde a arquitetura aos
mais
recônditos
segredos da religião. A torre sineira, era o célebre pedestal da padroeira. que seria considerado o ex-libris da cidade, pois a representaria de verdade. Erguia-se entre 1754 e 1763. A torre fora rematada com uma cúpula bolbosa de seção quadrada,
à
volta
de
uma
varanda
abalaustrada
que
permitia visualizar uma paisagem única e deslumbrante sobre a cidade. Tudo preparado para receber a padroeira do alto do Céu, enquanto o povo do Porto lhe celebrava a festividade.
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Ao ver a grandiosidade do seu monumento acabado, Nasoni declarou como sua última vontade:-------« Quero ser sepultado neste monumento da cidade.» As bênçãos da padroeira se repetiam todos os anos, e os tripeiros, de batalha em batalha, isto é de vitória em vitória, prestavam preito de gratidão à Senhora da Lapa. Pela alegria da bênção todos os anos recebida da sua padroeira, os tripeiros resolveram por bem no século XX dar à torre sineira nova vida. Do que se haviam de lembrar então? O que estaria ainda ao alcance da sua mão? Resolveram dar à torre um carrilhão. E desde então, se repetem os concertos em honra de Maria, às 17 horas e pelo meio dia.
Lucília Guimarães http://poesiareligiosacatolicaprom.blogspot.pt/
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À Cidade da Virgem, A Invicta cidade do Porto.
A um de Maio o povo festeja com alegria geral, o poder e o amor da sua Padroeira. A torre dos Clérigos é de Maria o pedestal... donde ela abençoa a cidade do Porto inteira.
A mui nobre cidade e sempre leal, se torna invencível de toda a maneira. Vence na cultura, na Fé, e o trabalho é tal que é tida como a gente mais obreira.
A antiga cidade de beleza sem igual, tem inscrita na sua bandeira ... para vencer todo o mal, A Virgem, como sua Padroeira. Sonho de Escrever
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O centro histórico na sua área total, é obra ímpar verdadeira, por isso, ser Património Mundial... é homenagem mui certeira !
Lucília Guimarães http://poesiareligiosacatolicaprom.blogspot.pt/
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Mulheres Mulheres podem ser fracas, fortes. Prostitutas ou sérias. Não importa... Exigem respeito como qualquer ser humano. São e sempre serão mulheres. Muitas se mostram através da fragilidade. Outras são fortes o bastante (ou fingem ser) para erguerem sempre a cabeça sem desistir, pois sabem que são capazes de vencer. Mas todas têm a delicadeza das flores e em cada uma há sempre algo de especial. Quando são mães, quando são esposas, quando são irmãs, filhas... mesmo quando são amantes. São amigas e confidentes na paixão de amantes. E dão amor por serem mulheres! São como fêmeas guerreiras. São vencedoras. São sempre tema de um poema, de um amor, de uma canção, de uma flor, de uma conversa ou de uma desilusão.
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Distribuíem
paixões,
rivalidades,
ciúmes,
meiguice,
aspreza, força, desilusão, carinho, amor e ódio. São um pouco de tudo. Calmas,
agitadas,
lentas,
apressadas,
Vaidosas,
charmosas, turbulentas, sensuais e eróticas A mulher é o mais sublime dos ideais de um homem! Enquanto um homem pensa com o cérebro, a mulher pensa com o coração, por isso ela produz amor. A mulher é como um lago o e a dança dos cisnes é a música , A mulher é o rouxinol que canta para conquistar as almas nos sacrários dos templos do amor, e por isso com o seu canto domina o espaço na Terra e consegue conquistar as estrelas. Por isso quem pensa que as mulheres têm no crânio uma larva enganam-se.... Mulheres são templos... Templos têm sacrários ... Por isso mulheres são as auréolas que irradiam a luz da vida. Maria Manuela Macedo
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O Canto da Lua
Noite escura... Doce melodia... O cantar da Lua... A dança das estrelas.
Ouço o canto da Lua, vejo estrelas que dançam, cada uma, dança na sua escuridão. Roubei uma... Atirei-a para longe, juntamente com um beijo.
Mandei-a atravessar esse mar imenso e encurtar a distância, entre as nossas estrelas... a tua e a minha E nesse momento... A tua cintilou em mim,
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como uma calma repousante, provocando-me uma ânsia, sem fim, e assim, transmitindo-me a tua presença e o teu amor por mim.
Vês a minha? Olha-a... toca-lhe com o coração... Sentirás nela todos os meus desejos, recordarás todas as nossas memórias, e então tranquilo, adormecerás, ao som da sua melodia de ninar.
Procura... no céu... desenhados na Lua, o meu, e o teu nome.
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Ao acordares... Encontrarรกs e verรกs, em cada desabrochar de flor aquecida pelos raios do Sol, a minha felicidade. E sentirรกs... Todas as minhas lรกgrimas amargas a transformarem-se em... alegrias aveludadas.
M.M.M (Maria Manuela Macedo)
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MARAVILHAS DA NATUREZA Não fosse eu um simples ser Uma viagem te poderia ofertar De parcas posses e boa vontade Só um livro te posso dar.
Um livro que poderás consultar Para uma viagem divisar Maravilhas da na natureza Neste livro não vão faltar.
Enquanto atendes No mundo vai pensando Maravilhas tem a natureza Que os homens vão matando.
Tanta terra, tanta água Tanta ternura, tanta mágoa
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Teremos nós simples seres A nossa vida atormentada.
Ao olhar para tanta beleza Salta-me esta evidência A natureza é mais forte Que o homem e a ciência!
Ana Maria Teixeira
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Poesia Popular sobre o mar Quebram as ondas na areia da praia, fazendo espuma na orla das águas. Enquanto molho a bainha da saia … eu afogo as minhas mágoas !
Quem entende o murmúrio do mar, entende a melhor toada do mundo. É a voz do amor a vibrar … com fibras de sentir profundo !
As gaivotas em voo razante, se alimentam dos peixes do mar, e o vento assobia vibrante … É o universo aqui a cantar !
Vêm as algas e o peixe aranha, Picar-me e encher-me de aflição. A minha mãe um susto apanha, e eu ando com um só pé no chão !
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Quebram as ondas na areia da praia, fazendo espuma na orla das águas. Enquanto molho a bainha da saia … eu afogo as minhas mágoas !
Os pescadores vão ao alto mar, pescar a grande baleia, e em vez dela, é de pasmar, encontram uma bela sereia !
Há pescadores pelos rochedos, pescando com cana, peixe miúdo. São valentes, mas também têm medos, pra os encorajar, eu os saúdo !
Os rochedos têm muitas algas, conchas, areias e mexilhão … com que os petizes enchem as malgas, que trazem alegres na sua mão !
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Quebram as ondas na areia da praia, fazendo espuma na orla das águas. Enquanto molho a bainha da saia … eu afogo as minhas mágoas !
com música de “A procissão”
Lucília Guimarães http://poesiareligiosacatolicaprom.blogspot.pt/
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Punhais de Gelo O frio que perfura E preenche as minhas veias E gélido. São lágrimas frias Que me deixaste. Elas preenchem o meu corpo Gelam o meu coração E até a alma se afunda Na sua frustração. São punhais de gelo Que se derretem nas minhas costas Lentamente passam a ser parte do meu ser.
Marta Sousa
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Eu Confesso… Confesso que as vezes nos escutamos pouco Tudo o que vem da nossa boca é oco Porque nem sempre o que digo é o que eu sinto Agora lúcida, vou-te dizer que não minto Quando te digo o que as vezes omito
Que estou grata por poder caminhar Se caminho foi porque tu me deste forças para andar Grata por me fazeres rir Se me rio foi porque fizeste o riso surgir Grata por respirar Se respiro foi por tu teres partilhado o teu ar
Quando erguermos uma palavra que nos possa atirar ao chão É nesses momentos que mais do que nunca devemos apelar ao nosso coração Por isso te digo, ouve, pois eu não minto Quando te confesso aquilo que apenas sinto
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O amor singelo e sublime sem nenhum tipo de condição O carinho e amor que expresso em gratidão
Lena Amurita
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Regras para textos enviados para a Revista Sonho de
Escrever: - A Sonho de Escrever não se responsabiliza pelo conteúdo que é publicado, a responsabilidade é única e exclusivamente dos seus autores. - A Sonho de Escrever publica os trabalhos dos autores tendo como o limite a capacidade da revista, caso haja demasiados trabalhos enviados alguns poderão não ser publicados ou poderão ser publicados no número seguinte. - O limite de tamanho dos textos recebidos é de 1200 palavras se os textos não respeitarem estas indicações poderão não ser aceites. Os textos enviados deverão ser de ficção, poemas, crónicas ou críticas exclui-se textos informativos ou de utilidade documental. - A Sonho de Escrever não aceita textos com conteúdo sexual explícito. - Por norma só será publicado um texto por pessoa em cada número, podendo haver exceções por falta de trabalhos. - A Revista será publicada mensalmente mas apenas se forem recebidos pelo menos 5 textos de autores
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diferentes, senão será publicada apenas quando tiver o número de participações suficientes. - A Sonho de Escrever não corrige erros ortográficos nem faz alterações às obras enviadas, se for enviado algum trabalho poderá não ser aceite. - A Sonho de Escrever só aceita trabalhos escritos em português. - Trabalhos com expressões noutras línguas deverão ter uma nota no fim a dizer o seu significado, caso não esteja incluída poderão não ser aceites. - Trabalhos com direitos de autor registados na Sociedade Portuguesa de Autores deverão informar a SPA antes de enviar os seus textos para a Revista Sonho de
Escrever. - A Revista Sonho de Escrever publica somente textos autorizados pelos autores. Ficha Técnica: Mês de Abril 2014 n.º36 via Internet Editora: Marta Sousa Redacção: Marta Sousa, Ana Maria Teixeira, Maria Manuela Macedo, Lucília Guimarães, Lena Amurita Grafismo: Paula Salgado (logótipo e contracapa). As imagens dos textos na secção de textos dos participantes foram enviadas pelos respetivos autores. A imagem de capa foi retirada da Internet. Interdita a reprodução para fins lucrativos ou comerciais dos textos (excepto pelo autor do texto) e interdita a reprodução sem a indicação do respectivo nome do autor.
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