Revista nº 42

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Nยบ42 Outubro 2014


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Índice

Pág.

Editorial

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Informações Culturais

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Top de vendas de Ficção em Portugal

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Top de vendas no Brasil

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Palavras Nossas – Volume III

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Textos de participantes

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Bebe o meu sangue

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Rostos de uma Revolução

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Coisas Estranhas

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Sonhos

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Folhas Caídas

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Histórias Vividas

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Regras para Textos Enviados

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Editorial Começamos mais um mês com a Sonho de Escrever e os talentosos textos dos nossos participantes. Este mês contamos com novos autores que vale a pena descobrir! Aconselho a lerem com atenção a sugestão de livro deste mês que tem entre os seus autores uma participante assídua da Sonho de Escrever, Ana Maria Teixeira, para aqueles que estão a ler pela primeira vez a Revista poderão ler um texto desta autora também neste número.Os meus sinceros parabéns a Ana Maria Teixeira por ter realizado este sonho! Para aqueles que sonham ou que gostam de escrever contos de terror está, neste momento, a decorrer um concurso de contos de terror promovido pela Youth4Tomorrow. Vejam mais informação no nosso blogue da Sonho de Escrever. Espero a vossa opinião e enviar os vossos textos para o

email asnossashistorias@hotmail.com e não deixem de visitar o nosso blogue e página do Facebooktm: http://revistaescritacriativa.blogspot.pt/ https://www.facebook.com/pages/Revista-EscritaCriativa/131795916850849?ref=hl Marta Sousa

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Top de vendas de Portugal

Top de vendas retirado do site Portal da Literatura (http://www.portaldaliteratura.co m/top10.php?pais=portugal )

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Top de vendas no Brasil

Top de vendas retirado do site Portal da Literatura (http://www.portaldaliteratura.co m/top10.php?pais=brasil )

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PALAVRAS NOSSAS: COLECTÂNEA DE NOVOS POETAS PORTUGUESES - VOLUME III.

Ao mesmo tempo que a obra poética parece definhar sob a ameaça da falta de leitores e das regras editoriais, aqui, como em todo o lado, cada vez mais controladas e comprometidas com as apertadas exigências da rentabilidade e do lucro, os poetas resistem e persistem…

A colectânea ‘Palavras Nossas’, que agora se publica em terceiro volume, congrega alguns desses resistentes e persistentes. Ao aceitarem este desafio, os autores publicados demonstram que, contra todas as dificuldades do presente, ainda têm a coragem de querer continuar a sonhar.

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UMA SELECÇÃO RIGOROSA. NOVOS TEMAS, NOVAS ABORDAGENS E ESTILOS DIFERENCIADOS. 20 novos poetas portugueses dão-nos a conhecer o melhor da sua poesia, até agora desconhecida: Alzira Lopes, Ana Costa, Ana Maria Teixeira, Antero Jerónimo, António Moura, António Portomar, Cláudia Silva, Élia Morais Araújo, Fátima Mateus Ramos, Fátima Pita, Francisco Luís Fontinha, Francisco Grácio Gonçalves, Ilda Maria Silva Bernard, João Raposo, Magá Figueiredo, Maria Inês Tavares, Maria Leonor Pestana, Nita Ferreira, Nuno Lopes, Rosa Matisada

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Bebe do meu sangue...

Hoje consigo olhar-te nos olhos E perceber que juntos poderemos ser um só. Segura a minha mão Encosta-te a mim Vamos voar por entre espelhos ilusórios que o dia nos ofereceu Vamos volitar em oníricos distantes mas presentes Na nossa realidade.

Não te oiço Que voz, que nos aconteceu? Perdemo-nos por entre atalhos Encontramo-nos no trilho certo Voamos para além do infinito Seguimos uma nova direção e rendemo-nos Ao futuro que é nosso (Que nos pertence).

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Alimenta-me com o teu amor Mastiga-me com o champanhe da tua boca Pega numa faca, corta-me o coração dilacerado Come-o É todo teu, Bebe do meu sangue e rejuvenesce a tua alma

Deixa-me morrer nos teus braços Na tempestade das horas que, agora, corre com calma. Alimenta-te de mim… E morrerás de veneno. Morrerás a meu lado, num mar sem fim. Sou tóxico, corrosível.

Chupa os meus pecados… Parte aos bocados a tua sede de beber, Mostra-me a tua coragem, a tua verdade. Bebe-me meu amor. E, juntos, seguiremos além da eternidade…

Barnabé Sousa

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Rostos de uma Revolução, Parte III III

Quando sentiu nos pés terreno estava finalmente a chegar à outra margem, Lisboa. Lisa abandonou o barco e procurou à sua volta por algo que a pudesse cobrir. Tinha frio, muito tempo dentro de água deixara-lhe a pele encarquilhada e apesar de se sentir quente do esforço do movimento precisava agora de roupa para se deslocar. Chegar à baixa do cais era relativamente perto, mas chegar sem ser vista não seria tão fácil. Cautelosa avançou pela rua que subia, o cenário era caótico. Carros abandonados, alguns escancarados dando a ideia de terem sido largados no meio do transito num momento de pânico, lojas com vidros partidos e tudo vandalizado. Lisa viu um armazém de roupa e entrou. Procurou roupa escura parecida com o uniforme dos revolucionários para que passasse como um deles, uma vez mais. Calçada e vestida sentia-se mais confortável. Estava esfomeada e

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procurou algum café ou mercearia nas mesmas condições. E um pouco mais à frente, lá estava o seu café favorito da baixa. Não avistando também aqui ninguém entrou. Tantas foram as vezes que estivera sentada nesta mesma mesa donde observava quem passava lá fora. Tantos livros e cafés cheios passaram por esta mesa. Tantos encontros e agora…tudo desencontrado do seu lugar habitual. Era como se estivesse a olhar para a sua própria vida do lado de fora. Este café era também ela. Desalinhado, arrombado, partido. Assim via o seu passado, antes de conhecer João. Mas agora também isso era incerto.

Na cozinha havia pão e queijo, fez uma sandes e procurou por café. A máquina estava inutilizável mas encontrou saquetas de café solúvel. Havia ainda chocolates, que guardou no bolso para mais tarde.

Comeu e sossegou o

espírito. Pensava agora num novo plano. Sabia que descendo até ao terreiro do passo iria encontrar militares. Não tinha arma consigo mas tinha um gorro. João estaria lá ainda? Talvez o melhor plano fosse não ter plano, iria directamente procura-lo.

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Quando se aproximou do terreiro começou a ouvir tiros. Mais depressa correu para chegar às arcadas. Numa delas uma grande porta do edifício estava aberta e não havia guarda. Ao subir a escadaria de pedra encontrou uma mochila perdida. Lá dentro havia metralhadoras e granadas. Lisa acautelando-se levou às costas uma das armas. No topo das escadas havia um corredor que dava para várias salas. Lisa escutou vozes do fundo e aproximou-se.

Atrás da porta escutou a conversa. Dizia um para o outro: -Andorinha, eles avançam pela ponte do sul. Temos algumas horas apenas. É preciso estratégia, lá em baixo os homens estão a morrer. Eles têm gente mais preparada. -Meu primeiro chefe, estamos perdidos. Não sei quem os lidera. Não recebemos qualquer comunicado deles. Nada disto estava previsto. Vamos enviar um carro com dois homens para entrar em negociação. - É arriscado Andorinha, eles atiram sem piedade.

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-Não temos alternativa. Segue com a ordem. -Sim Andorinha, acima e na frente, a vida!

Lisa escutou o homem dirigir-se à porta e escondeu-se na sala do lado. O homem desceu e Lisa puxando da arma dirigiu-se à porta. Era ele, João. Estava sozinho sentado numa grande secretária olhando da janela o ataque do terreiro. Lisa falou, apontando-lhe a arma. -João? De cabelos desalinhados, virando a cabeça, olha-a espantado. Levanta-se e Lisa recua reforçando a arma na sua direcção. -Lisa! Que fazes aqui? E essa arma, apontada a mim porquê? -Não sei mais quem és. Diz-me naquela noite drogaste-me? -Lisa, tudo o que fiz foi para te proteger. Não queria que estivesses na rua naquele dia. Muita gente foi apanhada no meio do tiroteio. Lisa, eu amo-te. -Mas porque estás envolvido nisto? És tu a cabeça deste ataque?

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-Lisa, senta-te e poisa a arma, não te vou fazer mal nenhum. Se alguém entra e vê essa arma apontada a mim é capaz de atirar em ti. Por favor faz o que te digo. Estava à tua espera, mas pensei o pior quando soube que o carro foi apanhado. Lisa pousou a arma e sentou-se na frente dele. -Foram eles. Levaram-me para fora de Lisboa mas consegui fugir. -E conseguiste saber alguma coisa? -Apenas que o chefe deles tem um anel com uma cobra. Eles andam todos encapuçados e o uniforme é igual ao vosso, é uma confusão. -Pois, eles eram nossos. Ele…só pode ser ele…o anel…agora percebo. -Percebes o quê? Tu sabes quem é ele? Mas explica qual é a vossa intenção? Tanta violência era necessária? Estão a morrer civis nas ruas.

João olhou novamente pela janela com um olhar de tremenda desilusão. -Ele era o meu melhor amigo.

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-O Fernando? Não pode ser… -Não. Toda uma vida minha que não conhecias para te proteger. Tive sempre receio de que não concordasses. O Elias sim era o meu melhor amigo desde miúdos. Esse anel pertencia ao pai dele. Foi um grande activista, esteve preso várias vezes no antigo regime. Mas porquê Elias? -Sim…porquê esta traição? -A nossa intenção era um golpe militar. Estamos há anos a prepara-lo. E se não fosse este contratempo, estávamos agora com o país nas mãos. Era nosso Lisa, entendes? – e os seus olhos brilharam deixando cair uma lágrima. -Sim, nosso, do povo queres dizer João? Diz-me que é do lado do povo que estás? -De quem mais podia ser Lisa? -…do poder… -Do poder? Onde ouviste isso? -Da boca deles… -Ah, agora faz sentido…ele queria governar. Enganou-me todo este tempo. Sabia que não tinha meios nem financeiros nem humanos para iniciar este movimento, aliou-se a mim e depois…

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-E agora? -Agora tudo muda de figura, eles têm um rosto e eu conheço bem o ponto fraco dele. -Conheces? -Ele tem uma filha. -Mas João tu não te atreverias? É uma criança? -Lisa, os meus homens estão a morrer. Esta era a única chance que o país tinha para darmos a volta…eu não lhe quero fazer mal…quero usa-la. Todas as guerras têm danos colaterais… -A quem o dizes…E onde está ela? Tens ideia? -Tenho quase a certeza que estará com a avó…rápido, temos de agir rapidamente, ele sabe que fugiste e por precaução pode ter mandado buscar a miúda. Vens comigo? – e estendeu-lhe a mão. Lisa sorriu

- já que não há mais nada de interessante

para fazer nesta cidade… - riram-se ambos.

Cá fora seguiram num tanque, estariam mais seguros e João foi dando as indicações. Lisa olhava-o com desejo e orgulho. Estava feliz porque as suas intenções eram

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boas. Um pouco agressivas mas com bom fundo. Também ela tinha em mente que uma revolução deste calibre não se faria com cravos e que desta vez, se não fosse a sério, não seria de todo uma revolução. O país caíra nas mãos de governantes absolutos, o povo não era senão escravo.

O tanque parou à porta do prédio. Lisa e João saíram encapuçados e um homem armado seguiu-os. A porta abriuse e uma senhora de xaile apareceu. Lisa ao ver quem era deteve o braço de João em pânico. -João é má ideia, vamos embora por favor. -Mas como dizes? Estás-te a passar? Os dois entraram, a senhora vendo-os de uniforme igual aos outros pensou serem homens de Elias. Sem tirarem em momento algum o gorro, entraram no quarto da miúda encaminhados pela senhora. -Pai? – João tirou então o gorro. -Não sou o teu pai mas tenho ordens para levar-te até ele. Elisa nunca se revelou e sem proferir palavra levaram a miúda com eles.

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De volta ao terreiro, das batalhas resultara um tanque a arder no centro da praça e vários homens de volta dele tentando apagar o fogo. Na sala João falou para o outro que os seguia. -Levem a miúda para a sala das reuniões, deixem-lhe comida e água – e aos ouvidos do outro - Fechem-na.

Lisa estava aterrorizada. A situação estava absolutamente descontrolada, um beco sem saída mas desta vez não só a vida dela estava em perigo. Não sabia se havia de dizer a verdade para proteger a criança. Não sabia qual seria a reacção de João. -João, por favor é uma criança. -Mas o que é eu te deu quando lá entraste? Tu concordaste com o plano. -Eu sei mas quando a vi o meu coração disparou. -Mais parece cenas de coração de mãe. Tu não és mãe dela para quê tanta pena da criança, nem a conheces. -Infelizmente…- Lisa começou a chorar – Há também uma parte da minha vida que não conheces…

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-O que queres dizer? Que conheces a miúda? Como? -É uma história longa…e triste… -Agora não temos tempo. Mais tarde. Vou enviar um homem com mensagem a Elias. Tenho a filha dele e exijo a retirada dos homens dele ou mato-a. Ele vai ceder. -E se não ceder? Levas a tua avante? -Achas? Não sou nenhum assassino… -Todos nós podemos ser assassinos se a nossa vida estiver em causa. -Mas o que é que tu percebes disso? -Eu sei do que estou a falar. -A minha vida não está em perigo. Se não queres compactuar com isto não atrapalhes. Tenho de ir lá abaixo falar com os homens. Ficas por aí? -Fico.

Lisa pensou imediatamente em proteger a menina. Depois dele sair correu ao quarto dela. Pediu ao guarda para entrar. -Maria!

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-Mãe! – a menina correu aos braços dela – mãe! Porque estás aqui? Onde está o pai? Mãe não apareces lá em casa há anos! Nem ao meu aniversário foste! - a menina chorava agarrada a Lisa. -Minha querida, por favor escuta com atenção. Nós duas temos de partir. Não estamos seguras aqui – o rosto de Maria mudou afastando-se dos braços da mãe. -Não…não confio em ti, quero o meu pai, onde está ele? Quero o meu pai – gritou. -Maria por favor não faças barulho, lá fora está um guarda. Escuta o que eu te digo, tens de vir comigo, não estás segura aqui – e segurando-a pelo braço passou pela porta informando que tinha ordens do Andorinha para levar a menina.

Saiu com a menina e o primeiro carro que apanhou com chave meteu-se lá dentro e seguiu viagem. Lisa só queria sair da cidade, não importava para onde mas tratava-se agora da segurança da filha e isso seria a sua prioridade. Há anos que decidira não ter capacidade de cuidar dela e entregara-a a Elias, que na altura dava

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pelo nome de Filipe. Durante o caminho rezou para não serem abordadas por ninguém. Procurou fugir de ruas principais até conseguir avistar placas que indicavam Norte. A sul sabia estar Elias.

No terreiro quando João regressou e procurou por Lisa, percebendo ter sido traído também por ela e sem nenhuma explicação ficou furioso e deu ordem de morte às duas se fossem encontradas. Quanto a Elias decidiu manter a fachada de que tinha na sua posse a menina. Pretendia também matá-lo assim que lhe tivesse a vista em cima. Sem Elias os seus antigos homens regressariam a si e a revolução manter-se-ia nos trilhos planeados.

Lisa andou horas de carro com Maria até sentir que estava tão profundamente perdida por aldeias que nem João nem Elias seriam capazes de a encontrar. Tinha intenção de sair do país com ela e não mais regressar, pelo menos enquanto não tivesse notícias de segurança. Foi conversando com Maria, recuperando ou tentando reparar o tempo perdido…

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-Maria, a minha vida foi tão complexa até há bem pouco tempo... eu e o teu pai conhecemo-nos quando eu estava numa fase muito complicada…nem eu me conseguia erguer quanto mais cuidar de uma criança. Perdoa-me por favor, agora estou aqui e não vou nunca mais perder-te. Temos todo o tempo do mundo… - E olhando para o relógio do carro e depois para Maria pensou – sinto-me em paz.

Joana Santiago

http://www.originalsantiago.blogspot.pt/

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Coisas Estranhas Por vezes acontecem coisas estranhas. Quando pronunciei o teu nome, não o quiseste ouvir. Ignoraste-me como se as paredes tivessem abafado as minhas palavras. Mas elas estavam ali, bem perto de ti. E depois desse momento, aconteceram coisas estranhas. Eu tentei. Tentei superar, tentei abstrair-me de tudo o resto. E o teu sorriso, só ele me importava naquele momento, era apenas o que eu queria ver além do calor dos teus braços. Quando não estavas a sorrir, então aconteciam coisas estranhas. O chão

flutuante

seguíamos

para

transformava-se lugares

num

remotos.

tapete

Voávamos

voador sem

e

rota,

apenas ao sabor do vento. E se o vento parava, os braços bastavam para remar no vazio. No momento em que o tapete aterrava, os braços podiam parar e os medos entrelaçados nos anseios formavam algo diferente de ti. Não eras tu que lá estavas, era uma coisa estranha.Já nem quase respirar consigo. Não desistas, por favor, de mim. Hélio Freixo http://perielio.wordpress.com/

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SONHOS Todos queremos ser venturosos Intentamos toda uma existência Para edificar a ventura almejada E parecemos sem tarefa encimada.

Almejando ser ditosos Labutamos com persistência Esquecendo que a vida passa a correr E que o que abandonamos não voltamos a ter.

Vivemos sempre ansiosos Por algo que move a nossa consciência Que nos mantém agitados E da faina elementar afastados.

Sonhamos deleitosos Por alcançar aprazível vivência E como ficamos debilitados Quando com a realidade confrontados.

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Mas sonhar ajuda a erigir os caminhos mais sinuosos Sonhar significa ter consciĂŞncia De uma difĂ­cil mas forte vontade De atingir o nossos propĂłsitos com integridade.

Ana Maria Teixeira

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Regras para textos enviados para a Revista Sonho de

Escrever: - A Sonho de Escrever não se responsabiliza pelo conteúdo que é publicado, a responsabilidade é única e exclusivamente dos seus autores. - A Sonho de Escrever publica os trabalhos dos autores tendo como o limite a capacidade da revista, caso haja demasiados trabalhos enviados alguns poderão não ser publicados ou poderão ser publicados no número seguinte. - O limite de tamanho dos textos recebidos é de 1200 palavras se os textos não respeitarem estas indicações poderão não ser aceites. Os textos enviados deverão ser de ficção, poemas, crónicas ou críticas exclui-se textos informativos ou de utilidade documental. - A Sonho de Escrever não aceita textos com conteúdo sexual explícito. - Por norma só será publicado um texto por pessoa em cada número, podendo haver exceções por falta de trabalhos. - A Revista será publicada mensalmente mas apenas se forem recebidos pelo menos 5 textos de autores

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diferentes, senão será publicada apenas quando tiver o número de participações suficientes. - A Sonho de Escrever não corrige erros ortográficos nem faz alterações às obras enviadas, se for enviado algum trabalho poderá não ser aceite. - A Sonho de Escrever só aceita trabalhos escritos em português. - Trabalhos com expressões noutras línguas deverão ter uma nota no fim a dizer o seu significado, caso não esteja incluída poderão não ser aceites. - Trabalhos com direitos de autor registados na Sociedade Portuguesa de Autores deverão informar a SPA antes de enviar os seus textos para a Revista Sonho de

Escrever. - A Revista Sonho de Escrever publica somente textos autorizados pelos autores. Ficha Técnica: Mês de Outubro 2014 n.º42 via Internet Editora: Marta Sousa Redacção: Marta Sousa, Lucilia Guimarães, Ana Maria Texteira, Barnabé Sousa,Joana Santiago e Hélio Freixo Grafismo: Paula Salgado (logótipo e contracapa). As imagens dos textos na secção de textos dos participantes foram enviadas pelos respetivos autores. A imagem de capa foi retirada da Internet. Interdita a reprodução para fins lucrativos ou comerciais dos textos (excepto pelo autor do texto) e interdita a reprodução sem a indicação do respectivo nome do autor.

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