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PRÊMIO BRASKEM DE TEATRO
Concebido no ano de 1993 com o intuito de valorizar a cultura e as artes cênicas do estado da Bahia, além de contribuir com o desenvolvimento financeiro regional a partir do reconhecimento e da premiação das produções teatrais do estado, o Prêmio Braskem de Teatro contribui com a revelação de novos talentos e a profissionalização dos artistas a nível internacional. Nomes como os dos atores Wagner Moura, Lázaro Ramos, Vladimir Brichta, entre outros, receberam premiação do Braskem e se tornaram grandes representantes da cultura e da arte baiana, tanto para o país quanto para o mundo. Em 2014 o Braskem ampliou esse reconhecimento, possibilitando que os grupos do interior baiano pudessem participar, a partir da categoria “Melhor Espetáculo do Interior da Bahia”. Desde a primeira edição, a Companhia Operakata de Teatro vem participando dessa premiação, tendo o espetáculo “O Circo de Soleinildo” indicado no ano de 2014 e o espetáculo “PARIRÉ” premiado no ano de 2016. Nesta quarta edição do Prêmio Braskem do Interior da Bahia, a Cia Operakata foi novamente selecionada com o espetáculo “FORMIGAS”, um monólogo que mescla teatro e audiovisual, cuja estreia se deu em 2019, no Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia (FIAC/2019), sendo destaque de capa no caderno de cultura do Jornal A TARDE. O Prêmio Braskem de Teatro reafirma o poder da arte como atividade potente e eficaz de inclusão social, geração de renda e emprego, além do incentivo à construção de uma consciência cidadã mais solidária e sensível. Invista na cultura! Associe sua marca a um grupo de teatro que traz o Know-how da Braskem em qualidade de trabalho teatral!
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SUMÁRIO Espetáculo: PARIRÉ (2016-2017)..................................... 4 Espetáculo: O CIRCO DE SOLEINILDO (2011-2017)........... 6 Espetáculo: BAGUNÇU (2008-2012-2013)........................ 8 Espetáculo: O MIADO DO LEÃO (2011-2012)..................... 10 Espetáculo: NÓS (2011)................................................... 12 Espetáculo: www.a.incrivel.estória.do.menino.que.ficou.preso. no.computador.com.br (2009)........................................... 14
FICHA TÉCNICA DA CIA OPERAKATA
Espetáculo: O Sonata dos Loucos (2003-2011)................... 16
NOME DRT FUNÇÃO Espaço a ser contemplado................................................. 18 Gilsergio Botelho 3370/RJ Diretor, ator e cenógrafo Kecia Prado 3968/BA Atriz, figurinista e assistente de produção Ketia Damasceno 0430/BA Produtora e Operadora de som Ricardo Fraga 3355/BA Ator e preparador corporal
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APRESENTAÇÃO
A Companhia Operakata de Teatro possui um trabalho continuado de pesquisa e criação em artes cênicas desde 2003. Suas atividades são desenvolvidas na sua sede batizada de Espaço Quixotesco, localizado na cidade de Vitória da Conquista/BA. Por acreditar no trabalho de cocriação e sempre valorizando o potencial individual, a companhia sempre trabalhou com teatro de grupo, produzindo espetáculos autorais que pudessem levar para o palco uma linha de pensamento e um modo de fazer teatro sob um ponto de vista crítico acerca da realidade a qual está inserida, especialmente as relações humanas. Tal forma de pensar o teatro levou a Operakata a participar de diversos festivais nacionais e internacionais, a exemplo do “Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia (FIAC/2012)”, “Festival do Teatro Brasileiro – Mostra Baiana na cidade de Salvador (2014)”, “Festival do Teatro Brasileiro”, no ano de 2013, com apresentações em Vitória (ES) e São Paulo(SP), e o “MIRADA Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas (SESC Santos 2018)”, bem como a premiações e reconhecimento de público, como o “Prêmio Braskem (2016)”, na categoria melhor espetáculo. A materialização da sede própria da Cia no ano de 2014, batizada como “Espaço Quixotesco” e localizada num dos bairros mais populosos de Vitória da Conquista, concretiza o compromisso da Operakata com o princípio da valorização das artes como um importante veículo para a transformação social. Por isso, o grupo acredita que o espaço é mais do que uma sede - é um ponto de resistência e de desenvolvimento de pensamento crítico, de desenvolvimento criativo e sensível humano.
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Espetáculo: FORMIGAS (2019) Sinopse: Uma formiga tenta fazer uma travessia em busca de uma sobrevivência passível, provocando uma releitura de modelos contemporâneos das formas de vida social. A partir daí, aquilo que somos e até onde podemos ser em meio a uma multidão ganha,um novo olhar, gerando reflexões sobre onde as relações são/estão estabelecidas e como os indivíduos, por razões diversas, buscam se encaixar para serem aceitos, chegando ao limite da humanidade.
FICHA TÉCNICA Gilsergio Botelho
Kétia Damasceno
Dramarturgia, Direção, Cenografia e Desenho de Iuz
Erica Daniela
Kécia Prado Atriz, Figurinista e Maquiagem
Arthur Nascimento Assistente e operador Iuz
Ravi Nery Cenotécnico e assistente de produção
Ketia Damasceno Operadora de som e video
Cia Operakata de Teatro Trilha Sonora
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Produtora Executiva Fotografia
Arthur Nascimento Animação
Consultores de Pesquisa Helder S. Rocha e Caio Rezende
Realização: Cia Operakata de Teatro Duração: 50 minutos Classificação etária: 14 anos
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Espetáculo: PARIRÉ (2016-2017) Sinopse: Duas mulheres dividem o mesmo espaço. A primeira, uma velha que é mais uma mãe e que será mais uma vó. A segunda, uma moça que é mais uma filha e que será mais uma mãe. Ambas se constituem e se conduzem no presente pelo desejo do que já se espera para elas: um próspero e já estabelecido futuro dele, o filho, o neto. De forma poética e bem humorada “Pariré” traz para cena aquilo que já é constituído, estabelecido não pela relação do encontro entre indivíduos em si, mas pela construção de um jogo de projeções e expectativas, onde tudo já é pré-estabelecido. A construção de um “não- ser” a partir do que se é desejado, programado a um conduzir-se a ser. Trajetória: Gestado de uma inquietude dos
membros da Cia Operakata de Teatro, que sempre busca sob o corpo de suas práticas os meios de indagar a natureza humana, “Pariré” é o resultado de um questionamento acerca do que o homem se constitui e sobretudo quais as forças da instituição familiar, quando tomada, enquanto norte genealógico nas escolhas de um indivíduo. Desta forma, “Pariré” estreou num formato de cena curta no Festival de Cenas Curtas do Cine Horto Galpão/BH-2016, onde obteve um instigante olhar por parte da crítica local. Após apresentação na sede Cia na cidade de Vitória da Conquista, como ensaio aberto, “Parire” foi selecionado para apresentação no Polo Teatral – 2ª edição, chegando a premiação Braskem 2017, na categoria “Espetáculo do Interior”. FICHA TÉCNICA Gilsergio Botelho Diretor e Cenógrafo
Kécia Prado Atriz e Figurinista
Ricardo Fraga Ator
Rayza Lelis Iluminação
Kétia Damasceno Produção executiva e Operadora de som
Caio Resende Pesquisa
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Espetáculo: O CIRCO DE SOLEINILDO (2011-2017) FICHA TÉCNICA Gilsergio Botelho Diretor, Cenógrafo e Ator
Kécia Prado Atriz e Figurinista
Ricardo Fraga Ator
Cristiano Martins Ator
Rayza Lelis Iluminação
Kétia Damasceno Produção executiva e Operadora de som
Sinopse: Em algum lugar no interior do sertão brasileiro, Soleinildo e seus três companheiros de lona viajam à procura de público, cada vez mais escasso, para o seu circo de ilusões. Contrariando a tendência da contemporaneidade, O Circo de Soleinildo segue, até então, mantendo suas tradições com números simples e até mesmo ingênuos. Contudo, a dificuldade de atrair público traz à tona uma questão: prosseguir com os mesmos princípios dessa arte milenar deixada por seus antepassados ou aderir às novas tecnologias e às mudanças do mundo moderno? Trajetória: “O Circo de Soleinildo” é um espetáculo construído a partir da pesquisa das memórias de moradores de cidades do sudoeste baiano acerca dos velhos circos mambembes, os quais eram muito comuns até fins da década 90 do século passado, além de uma pesquisa cinematográfica, como filmes de Frederico Fellini e Charlie Chaplin e documentários sobre antigas trupes brasileiras. Também traz elementos do clown, oriundos da Commedia Dell’arte, técnicas circenses e de uma preparação corporal precisa que servem de base à busca de uma linguagem que permite abrir mão da linguagem verbal. A primeira apresentação do “Circo” foi no ano de 2011 no formato 10
de cena curta no 1º Festival de Cenas Curtas de Vitória da Conquista (2011), sendo vencedor em quatro das cinco categorias premiadas (melhor atriz, cenário, figurino e cena). Em seguida foi vencedor do 13ª Festival de Cenas Curtas do Cine Horto Galpão (2012) e participou da 11ª Edição do FIT de Belo Horizonte (2012) e da 5ª Edição do Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia (FIAC/BA-2012), recebendo o destaque de Macksen Luiz quanto às produções baianas. Em 2013 foi selecionado por edital da Fundação Cultural do Estado da Bahia para participar do projeto Temporada Verão Cênico na Bahia, apresentandose nas cidades de Vitória da Conquista, Itabuna e Jequié. Selecionado por curadoria composta por Lázaro Ramos, “O Circo de Soleinildo” participou da Mostra do Teatro Baiano no FRINGE/PR de 2014. No mesmo ano, apresentou em Vitória/ES e São Paulo/ SP compondo a programação do Festival do Teatro Brasileiro. Em 2015, Soleinildo foi indicado ao prêmio Braskem/BA. Em 2016, apresentou na cidade de São José do Rio Preto, no Janeiro Brasileiro de Comédia, no FENATIFS (Festival Nacional de Teatro Infantil de Feira de Santana e no Teatro Vila Velha na cidade de Salvador/BA. E no ano de 2017, integrou o projeto “Periférico” do SESC Jacarepaguá/RJ.
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Espetรกculo: O CIRCO DE SOLEINILDO (2011-2017) (Contin.)
https://www.diariodaregiao.com.br/index.php?id=/cultura/teatro/materia.php&cd_matia=688668
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Espetรกculo: O CIRCO DE SOLEINILDO (2011-2017) (Contin.)
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Espetáculo: BAGUNÇU (2008-2012-2013)
FICHA TÉCNICA Gilsergio Botelho Diretor, Cenógrafo e Ator
Kécia Prado Atriz e Figurinista
Paulo Anderson Ator
Daniela Lisboa Atriz
Mônica Alves Atriz
Cristiano Martins Músico
Yan Schetinni Músico
Wandick Marcio Iluminação
Kétia Damasceno Produção executiva e Operadora de som
Sinopse: 20 de outubro de 1895. A Fazenda Tamanduá, situada no atual município de Belo Campo, é invadida e saqueada por jagunço que, na fuga, deixam cair na terra seca objetos pertencentes à inditosa família do coronel Domingos de Oliveira. Belinha, uma menina sertaneja, depara-se com esses objetos que agora são restos de uma história. A partir desse encontro a sua vida passa a tomar outro rumo: a sonhadora menina transforma uma realidade por vezes trágica em uma linda declaração à vida. Trajetória: Bagunçu é um espetáculo marcado pela interação entre realidade, ficção e memória. Toma como pano de fundo a Tragédia do Tamanduá, chacina ocorrida na 16
Imperial Vila da Vitória - atual município de Vitória da Conquista, Bahia - em 1895, e leva o espectador a uma viagem nas memórias e sonhos de uma mulher sertaneja. O espetáculo foi construído pelo diretor da Companhia a partir do desejo de resgatar as histórias apreendidas ao longo de sua infância. Recordações que, adicionadas às experiências de vida, surgiam como amálgama para o seu processo criativo, estreando no ano de 2008 e sendo remontado no ano de 2012, para participação no projeto “Temporada Verão Cênico” da Fundação Cultural do Estado da Bahia. No ano de 2013, o espetáculo foi apresentado nas cidades de Porto Seguro, Valença e Itabuna/BA com apoio financeiro da FUNCEB/BA.
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Espetáculo: O MIADO DO LEÃO (2011-2012)
Sinopse: O espetáculo infantil O Miado do Leão idealizado pela Cia Operakata de Teatro aborda com muito humor o universo dos bonecos de fantoches e conta a história de Léo, um indefeso leãozinho que é resgatado por Bia, uma esperta menina e o seu fiel amigo Sandoval, um divertido macaco das mãos de um malvado domador de leões. Trajetória: A Cia também faz incursões pelo universo infantil. O espetáculo “O Miado do Leão”, onde a atriz Kécia Prado da vida a personagem “Bia”, aborda de forma criativa e bem humorada a importância da preservação do meio ambiente, o valor da amizade e do respeito, teve sua estreia no ano de 2011 no projeto do SESC “Viva Teatro! Viva o Circo!” e durante o ano de 2012 foi apresentado em diversas escolas da rede pública e privada da cidade, tanto na zona urbana quanto a rural, atingindo um público de aproximadamente 1000 crianças. FICHA TÉCNICA Gilsergio Botelho Diretor, Cenógrafo e Ator
Kécia Prado Atriz e Figurinista
Shirley Ferreira Manipuladora de boneco e Maquiadora
Cristiano Martins Manipulador de boneco
Rayza Lelis Iluminação
Kétia Damasceno Produção executiva e Operadora de som
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Espetáculo: NÓS (2011) Sinopse: No palco, uma mesa, três cadeiras, quatro atores. Eles estão no palco? Em suas casas? O que é real afinal? Marcada por diálogos fluidos, que vão do humor sutil ao cáustico, a montagem é divida em dois planos que se alternam, pois o exercício metalinguístico é permanente. Um poético confronto com a finitude da vida, do ofício e dos laços. A peça é dividida em dois planos dramáticos que se alternam. Num, uma jovem vive sobre a impossibilidade do diálogo com os pais, esses carregam a tradição e a não aceitação do novo. Em outro, uma companhia de teatro em crise tenta montar um espe-
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táculo, acreditando está ali a solução para a crise que se encontram. Discursões que logo se ampliam a abrange a antiga ligação de amizade que une os três atores. Trajetória: Espetáculo montado no ano de 2011, partiu da crise da própria Cia quanto a sua trajetória até aquele momento e que rumo tomar para o futuro. Participou de dois festivais regionais: FICC - VI FESTIVAL MULTIARTE FIRMINO ROCHA – 2011 na cidade de Itabuna/BA e o III Festival de Teatro do Sudoeste Baiano, sendo indicado e premiado como melhor ator (Gilsergio Botelho) e melhor atriz (Patrícia Moreira).
Gilsergio Botelho
Patrícia Moreira
Diretor, Cenógrafo e Ator
Atriz
Kécia Prado
Wandick Marcio
Atriz e Figurinista
Iluminação
Priscila Amaral
Shirley Ferreira
Atriz
Assistente de produção
Kétia Damasceno Produção executiva e Operadora de som
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Espetáculo: www.a.incrivel.estória.do.menino.que.ficou.preso. no.computador.com.br (2009)
Sinopse: Tavinho é um garoto extrovertido e muito esperto, mas que derrepente passa a ser hipnotizado pelo computador. Dona Nonoca, uma mãe muito divertida e corajosa que tenta chamar a atenção do filho de todas as formas. Com a ajuda de um dos brinquedos, o Soldadinho de Chumbo, Dona Nonoca faz uma incrível viagem ao mundo virtual para salvar o filho. Juntos eles se deparam com vários personagens do mundo virtual onde há encontros e desencontros e várias situações engraçadas. Trajetória: Primeiro experimento cênico da Cia no universo infantil, o espetáculo abordava com humor, o uso compulsivo do computador pelas crianças, suas consequências e a dificuldade dos pais em lidar com a situação. Estreou em 2009 na cidade de Vitória da Conquista no Teatro Carlos Jeovah e circulou durante o ano em diversas escolas local. FICHA TÉCNICA Gilsergio Botelho Texto, Diretor e Cenógrafo
Kécia Prado Atriz e Figurinista
Thiago Carvalho Ator e Assessoria de imprensa
Ihan Fellipe Ator
Cristiano Martins Ator
Rayza Lelis Atriz e Maquiadora
Felippe Donato Iluminação e Operadora de som
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Espetáculo: O Sonata dos Loucos (2003-2011)
Sinopse: O espetáculo mostra a reviravolta provocada por um paciente recém-chegado a um sanatório ao desejar montar uma orquestra com outros internos, o que contraria a direção da instituição e modifica a rotina de todos. Narra a singeleza e crueza de um mundo à parte, um mundo de expropriação e isolamento. Aqueles que nele vivem, tentam reaver sua humanidade através da arte. A estrutura cênica, a ausência do palco italiano, provoca e perturba a sensibilidade do espectador trazendo-o para dentro da cena, fazendo com que a proximidade entre artista e expectador acabe por transformá-lo em um elemento cenográfico, carregado de tensão. Ao mesmo tempo em que estimula e sensibilidade dos expectadores para uma compreensão mais verdadeira e sensível da solidão e dos estados de loucura. Trajetória: Nos dias atuais, em meio a tanta 24
violência, somos instados a perguntar por onde anda nossa sanidade. Atos cruéis de ataques individuais ou coletivos cobrem as manchetes dos grandes jornais ou invadem nossas casas, ao vivo, a cores e em tempo real. Perguntamos a todo o tempo a razão de tanto desvario e, principalmente, se a sociedade estaria enlouquecendo. A definição do limite entre sanidade e loucura sempre perseguiu a humanidade, desde que o conceito de loucura e os manicômios foram criados. O que é ser louco? A solidão que o aflige, seu sofrimento, sua criatividade, como podem ser entendidos? Essas questões são tão atuais e persistentes que “O Sonata dos Loucos”, estreado no ano 1997 pelo ator e diretor Gilsergio Botelho, ganhou mais três remontagens – 2000 e 2011 no Rio de Janeiro/RJ e 2003 na cidade de Vitória da Conquista/BA, momento da fundação da Cia Operakata de Teatro.
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Planta do Espaรงo Quixotesco Planta Humanizada
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Espaรงo Quixotesco
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Atividades jรก realizadas no espaรงo quixotesco
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CONTATOS: (77) 98814-8157 Ketia Prado – Produtora Executiva (77) 98813-8048 Gilsergio Botelho – Diretor da operakata
operakata@gmail.com
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