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Figura 18. Mapa com os três cenários de Evolução da Eurocidade Chaves-Verín

equiparam aos da CIM do Alto Tâmega. Por esta razão, ainda que os limites da Comarca de Verín venham a ser a referência para um possível alargamento do AECT do lado espanhol, a necessidade de que exista um equilíbrio institucional entre os dois lados da fronteira levaria ao envolvimento da Deputación Provincial de Ourense neste projeto de cooperação transfronteiriça.

Tendo em conta os principais desafios e potencialidades que este território enfrentará nos próximos anos, avançam-se três cenários de evolução desta estrutura de cooperação. As configurações territoriais e institucionais correspondentes a cada um dos cenários propostos encontram-se representadas na Figura 18. O primeiro cenário pressupõe a continuidade do projeto atual, dando continuidade à sua atual estrutura institucional e territorial. O segundo cenário estrutura-se em torno da possibilidade de um alargamento territorial do lado português para o Alto Tâmega e, do lado galego, para a comarca de Verín, contando com o envolvimento institucional da CIM do Alto Tâmega e da Deputación Provincial de Ourense. O terceiro cenário, cuja concretização é de maior complexidade do que os dois anteriores, contempla o alargamento territorial do AECT de forma a abranger a quase totalidade da fronteira entre a província de Portugal e Ourense (para a província de Ourense apenas está englobado o território abrangido pelas Comarcas de Baixo Limia, A Limia, Verín e Viana). Assim, a nível institucional mantinha-se o envolvimento da Deputación Provincial de Ourense, mas, do lado português, seriam incluídas a CIM do Alto Tâmega e a CIM de Trás-os-Montes.

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Figura 18. Mapa com os três cenários de Evolução da Eurocidade Chaves-Verín

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