Perfil TĂŠcnico
A Coverline
reveste. Caro cliente, é com prazer que fazemos chegar às suas mãos o Perfil Técnico de nossos produtos e serviços. Nossa expectativa é que esse material possa guiá-lo no momento de escolher o tipo de revestimento mais adequado às suas necessidades.
COVERFLEX Revestimentos à base de borracha natural macia, de alta resiliência e excelente resistência à abrasão e amortecimento de impactos. Ótima resistência química à base de sais e bases. Operam de 80ºC a 100 ºC.
COVERDUR Revestimentos à base de ebonite (borracha natural dura). Quimicamente saturados e inertes pela presença do enxofre, apresentam excelente resistência a ácidos, sais, bases, eletrólise do cloro, banhos especiais de fosfatização e eltrodeposição (exceto cromeação). Operam de 100 ºC (normal) a 130 ºC (especial).
COVERSET Revestimentos à base de borracha sintética macia. Oferece excelente resistência ao Ozônio, boa resistência à abrasão amortecimento de impactos. Ótima resistência química à base de sais e bases. Operam até 120 ºC.
COVERMAX Revestimentos constituídos por duas camadas (macia/dura) ou três camadas (macia/dura/macia) de borracha. Oferecem excelente resistência a ácidos, lixívias, eletrólise do cloro, combinadas com boa resistência à abrasão e bom amortecimento de impactos e choques térmicos. Operam até 120 ºC. Os revestimentos de borracha da Coverline visam atender a um extenso campo de aplicação. Objetivando facilitar a distinção entre os vários tipos disponíveis, estão codificados e agrupados em quatro séries distintas. A escolha do tipo correto de ser orientada a partir das condições de operação dos equipamentos e das características físico-químicas dos revestimentos. Para tanto, é recomendável a consulta às Fichas Técnicas e à Tabela de Resistência Química, que você encontrá mais a frente neste guia.
Ao solicitar um revestimento a Coverline algumas informações são essenciais para a seleção do revestimento adequado:
COVERFLEX Série 100 101
102
103
104
105
107
108
109
110
111
106
1. Estrutura, formato, material e dimensões do equipamento (Desenhos ou Croquis);
COVERDUR
2. Produtos químicos presentes e concentração de cada componente; 3. Ph da solução;
Série 200 201
202
203
4. Presença (traços) de impurezas, aditivos, solventes, emulsificantes etc; 5. Temperaturas (máxima e mínima) de operação; 6. Pressão de trabalho a vácuo; 7. Ocorrência de choque térmico no processo (tempo de duração); 8. Abrasão: tipo e tamanho das partículas, porcentagem de sólidos, velocidade e modo de agitação etc; 9. Rotores: velocidade periférica de rotação; 10. Local em que serão realizados os serviços de revestimento.
COVERSET Série 300 301
302
303
304
305
306
307
308
COVERMAX Série 400 401
402
Tipos de Revestimentos
Fatores que influenciam na escolha do revestimento
COVERFLEX Tipo
Dureza Shore A
NOTAS: 1) Teste Faísca: possível para todos os compostos. 2) Coeficiente de condutibilidade térmica: 0,20 - 0,45 Kcal/m.h.ºC.
* Vulcanização: A. Autoclave; B. Pressão Interna; C. Vapor Livre D. Autovulcanizante
Temp. máx. de operação
Vulcanização*
Cor
Características
COVERFLEX 101
45+ 5
80ºC
A,B
Preta
Resistente a abrasão e ataque químico
COVERFLEX 102
45+ 5
80ºC
C
Preta
Características idênticas às do COVERFLEX 101. Indicado para equipamentos de grandes dimensões e/ou revestimentos no local.
COVERFLEX 103
65+ 5
80ºC
A,B
Preta
Uso geral. Resistente ao ataque químico, em especial HCl.
COVERFLEX 104
65+ 5
80ºC
C
Preta
Características idênticas às do COVERFLEX 103. Indicado para equipamentos de grandes dimensões e/ou revestimentos no local
COVERFLEX 105
60+ 5
80ºC
A,B
Preta
Resistente à abrasão e ao ataque químico. Especialmente indicado para ácido fosfórico, ácido fluorídrico e fluorsilícico.
COVERFLEX 106
60+ 5
80ºC
C
Preta
Características idênticas às do COVERFLEX 105. Indicado para equipamentos de grandes dimensões e/ou revestimentos no local.
COVERFLEX 107
45+ 5
80ºC
A,B
Branca
Revestimento atóxico, resistente ao ataque químico. Indicado para a indústria alimentícia em geral, usinas de açúcar etc.
COVERFLEX 108
45+ 5
80ºC
C
Branca
Características idênticas às do COVERFLEX 107. Indicado para equipamentos de grandes dimensões e/ou revestimentos no local.
COVERFLEX 109
65+ 5
80ºC
D
Preta
Uso geral. Resistente ao ataque químico. Indicado para revestimentos no local e reparos.
COVERFLEX 110
65+ 5
100ºC
D
cinza
Resistente ao ataque químico e a temperaturas elevadas. Indicado para revestimentos no local e reparos.
Preta
Resistente à abrasão e ao ataque químico. Indicado para equipamentos de grandes dimensões e/ou revestimentos no local e reparos, em especial para indústrias de mineração.
COVERFLEX 111
45+ 5
80ºC
D
Dureza Shore A
Temp. máx. Vulcanização* de operação
Cor
Características
COVERDUR 201
75+ 5
100ºC
A,B
Preta
Resistente ao ataque químico agressivo (ácidos, sais e bases)
COVERDUR 202
75+ 5
130ºC
A,B
Cinza
Resistente ao ataque químico agressivo, a temperaturas mais elevadas.
COVERDUR 203
75+ 5
100ºC
A,B
Preta
Revestimento atóxico, resistente ao ataque químico. Indicado para indústria alimentícia em geral, usinas de açúcar.
Ficha Técnica
*Vulcanização: A. Autoclave; B. Pressão Interna;
COVERDUR Tipo
NOTAS: 1) Teste Faísca: possível para todos os compostos. 2) Coeficiente de condutibilidade térmica: 0,15 - 0,20 Kcal/m.h.ºC. 3) Coeficiente de dilatação térmica linear: 70-80 x10-6/ºC.
COVERSET Tipo
NOTAS: 1) Teste de faísca: revestimentos desta série não permitem sua realização. 2) Coeficiente de condutibilidade térmica: 0,20 - 0,45 Kcal/m.h.ºC.
* Vulcanização: A. Autoclave; B. Pressão Interna; C. Vapor Livre D. Autovulcanizante
Dureza Shore A
Temp. máx. de operação
Vulcanização*
Cor
Características
COVERSET 301
65+ 5
120ºC
A,B
Preta
Resistente ao ataque químico, ao ozônio, a intempéries, à água salgada e a alguns óleos.
COVERSET 302
65+ 5
120ºC
C
Preta
Características idênticas às do COVERSET 301. Indicado para equipamentos de grandes dimensões (ou abertos) e/ou serviços no local.
COVERSET 303
50+ 5
120ºC
D
Preta
Características idênticas às dos COVERSET 301 e 302. Indicado para equipamentos de grandes dimensões, serviços no local e reparos.
COVERSET 304
70+ 5
120ºC
A,B
Preta
Resistente a altas concentrações de ácido fluorídrico, super ácido fosfórico e hipoclorito de sódio a tempeeraturas mais elevadas. Boa impermeabilidade a gases.
COVERSET 305
70+ 5
120ºC
C
Preta
Características idênticas às do COVERSET 304. Indicado apara equipamentos de grandes dimensões e/ou serviços no local.
COVERSET 306
65+ 5
120ºC
A,B
Preta
Revestimento atóxico, resistente ao ataque químico a temperaturas mais elevadas. Indicado para indústrias alimentícias em geral.
COVERSET 307
65+ 5
120ºC
C
Preta
Características idênticas às do COVERSET 306. Indicado para equipamentos de grandes dimensões e/ou serviços no local.
Preta
Resistente ao ataque químico agressivo a temperaturas mais elevadas. Indicado para altas temperaturasmais elevadas. Indicado para altas concentrações de ácidos, em especial H2SO4
COVERSET 308
65+ 5
120ºC
A
Dureza
Temp. máx. Vulcanização* de operação
Cor
Características
COVERMAX 401
75+ Sh D
120ºC
A,B
Cinza
Dupla camada. Resistente ao ataque químico a temperaturas mais elevadas. Indicado especialmente para células eletrolíticas e outros equipamentos de produção de soda e cloro.
COVERDUR 402
65+ Sh A
100ºC
A,B
Preta
Tripla camada. Resistente à abrasão e ao ataque químico. Resistente a choques térmicos.
Ficha Técnica
*Vulcanização: A. Autoclave; B. Pressão Interna;
COVERMAX Tipo
NOTAS: 1) Teste de faísca: somente possível, exceto para o tipo COVERMAX 402. 2) Coeficiente de condutibilidade térmica: COVERMAX 401: 0,15 - 0,25 K.cal/m.hºC COVERMAX 402: 0,10 - 0,25 K.cal/m.hºC
Métodos de Vulcanização O método de vulcanização, ao qual podem ser submetidos nossos revestimentos, depende basicamente de 3 fatores: • Dimensões do equipamento; • Sua localização; • Tipo de revestimento a ser aplicado.
1. Vulcanização em autoclave Ocorre no interior das autoclaves, sob pressão de vapor saturado. Para tanto, deverão ser observadas as disposições contidas no item “Dimensões Máximas dos equipamentos possíveis de serem vulcanizados em nossas autoclaves”.
2. Vulcanização com pressão interna A vulcanização poderá ocorrer em nossa fábrica ou no próprio local em que se encontra instalado o equipamento*. Indicado quando as dimensões do equipamento não permitem a vulcanização em autoclaves ou quando sua movimentação for impraticável (tamques estacionários). O vapor saturado é injetado no interior do equipamento, funcionando este como uma autoclave. Neste caso, é importante verificar os limites de pressão interna a que o equipamento resiste. Em geral, submetese o equipamento a um ensaio prévio a 5,0 kg/cm2 de pressão.
3. Vulcanização por vapor livre É uma variante do método anterior, que ocorre quando o equipamento a ser revestido não resiste a pressão interna ou então é do tipo aberto. O método consiste na injeção de vapor no interior do equipamento, utilizando-se, no caso de tanques abertos, uma lona de cobertura, a fim de manter o vapor no interior do aparelho. Este método pode ser aplicado tanto em nossa fábrica como no próprio local onde o equipamento está instalado*.
4. Autovulcanização Compreende a utilização de revestimentos autovulcanizantes, cuja vulcanização ocorre à temperatura ambiente (desde que não inferior a 20ºC), dispensando o uso de vapor. O tempo de vulcanização pode variar de 8 horas (uso de aquecimento) até 4 semanas. É aplicável, em geral, aos revestimentos no próprio local da obra*, quando a instalação de redes de vapor for inviável ou imprópria.
*Deverão ser observados os requisitos estabelecidos no item “Revestimento no local”.
Dimensões Máximas dos equipamentos possíveis de serem vulcanizados em nossas autoclaves
Vulcanização
Nossa maior autoclave permite a vulcanização de equipamentos de até 3,85 m de diâmetro por 8,00 m de comprimento. Temos outras possibilidades de autoclaves para dimensões variáveis, entre as quais, uma que permite vulcanizar peças de até 1,50 m de diâmetro por 12,00 m de comprimento. Equipamentos de dimensões superiores às mencionadas, poderão ser submetidos a outro método de vulcanização, conforme descrito no item anterior.
Após sua aplicação, alguns de nossos revestimentos (vide Ficha Técnica) são submetidos ao Teste de Faísca (Spark Test) por meio de aparelho de alta freqüência, ajustado a potencial adequado à respectiva espessura - conforme tabela ao lado. É recomendável que a inspeção seja conduzida por um de nossos técnicos, pois um teste realizado por pessoa não habilitada poderá prejudicar ou mesmo danificar o revestimento.
3 mm
9.000 v
4 mm
12.000 V
5 mm ou mais
15.000 V
Teste de FaĂsca
Espessura do revestimento TensĂŁo
Para que o revestimento possa ser executado com perfeição, é necessário que certos requisitos sejam observados durante a construção dos equipamentos.
A
Não aceitável.
1. Todas as áreas a serem revestidas devem ser visíveis e de fácil acesso às mãos do operador e às ferramentas; Aceitável.
B esmerilhar
esmerilhar
2. Recipientes e tanques devem possuir uma boca de inspeçãode diâmetro não inferior a 500 mm. Bocas menores retardam os trabalhos, onerando o custo dos serviços; 3. Tubulações, reduções, conexões, curvas, tees etc., requerem atenção especial. Para tanto, deve ser consultada a tabela com os comprimentos máximos admissíveis, em função dos diâmetro das peças;
C solda descontínua (para saída de ar)
solda contínua (R-3 mm)
D solda contínua (R-3 mm)
solda descontínua (para saída de ar)
4. As superfícies devem ser lisas e isentas de asperezas ou porosidades. Todas as soldas devem ser contínuas e perfeitamente acabadas, de forma a evitar cavidades ou porosidades, onde o ar posa ficar retido; • Evitar soldas altas, com cantos vivos; • Incrustações e impurezas decorrentes da soldagem devem ser eliminadas por esmerilhamento; • As soldas devem ser de topo, iniciandose a partir do lado externo (Fig. A e B) • Nas soldas de canto, quando inevitáveis, deverão ser previstos furos ou descontinuidade do lado externo, para saída do ar. (Fig. C e D).
R-3 mm
F
R-3 mm
solda contínua (R-6 mm)
solda contínua (R-6 mm)
Furo para saída de ar
5. Junções e uniões rebitadas são definitivamente inaceitáveis;
Furo para saída de ar
G solda contínua (R-6 mm)
6. Evitar ângulos estreitos. Todos os cantos vivos devem ser arredondados: cantos in ternos a um raio de 6 mm e cantos externos a um raio de 3 mm (Fig. E, F e G);
solda descontínua
Furo para saída de ar
7. De preferência, os resforços estruturais devem estar localizados na parte exterior do equipamento a ser revestido; 8. Peças rotativas devem ser balanceadas antes do revestimento. Isto evita que se produzam diferenças muito grandes na espessura da borracha, por ocasião do novo balanceamento com a peça revestida, quando se faz necessária a redução gradual de camadas do revestimento para se atingir o balanceamento desejado. Equipamentos que sofrerão vulcanização com presssão interna Sempre que o equipamento, por suas dimensões ou por outras condições especiais, deva funcionar como autoclave, mediante a injeção de vapor pressurizado em seu interior, é indispensável que seja submetido a um ensaio prévio de pressão interna a 5,0 kg/cm2, no mínimo. Todas as aberturas devem permitir a aplicação de flanges cegos, devidamente dimensionados para resistirem à pressão a que serão submetidos.
Considerações finais Além de observadas todas as orientações desta seção, os equipamentos deverão ser inspecionados por nossos técnicos, antes de serem enviados ao local (fábrica ou obra) no qual será feito o revestimento. Esta providência também inclui os equipamentos que já operaram e que necessitam novamente ser revestidos.
Disposições Construtivas
E
øD1 L
øD
L2 1
L
1
øD
L1
øD
L2
L3
øD
1 - Segmentos Retos
L
øD - øD1 L Máx(1) 1” - 11/4”
L1 Máx(2) L2 Máx(2)
3.000
150
150
- 1 /2” - 13/4”
3.000
150
200
2”
4.000
150
200
2 1/4” a 3 3/4”
4.000
150
300
4” a 53/4”
6.000
300
qualquer
6” a 8”
6.000
500
qualquer
53/4” a 10”
6.000
600
qualquer
acima de 10”
7.000
600
qualquer
øD
L
øD L2
L1
(1) L Máx obtido de øD (2) L1 Máx e L2 Máx obtidos de øD1
L2
L3 2 - Reduções
øD
øD
L2
øD
L1
øD
øD
L1 Máx
L2 Máx
L3 Máx
1” a 1 3/4”
100
100
150
2” a 3 3/4”
200
100
200
4” a 6 3/4”
3.000
200
200
acima de 10”
3.000
200
500
Dimensões Máximas
1
3 - Conexões Tees, “Y” e Cruzetas L2 Máx
1” a 2”
150
250
2 1/2” a 3 3/4”
150
300
4” a 5 /4”
300
600
6” a 8 3/4”
500
1.000
acima de 10”
600
1.200
3
L2 øD
L
1
L1 Máx
1
øD
øD - øD1
L
(1) L Máx obtido de øD (2) L1 Máx e L2 Máx obtidos de øD1
4 - Curvas e Cotovelos øD
H Máx
1” a 2”
250
2 1/2” a 3 3/4”
350
5” a 6 3/4”
500
8”
600
10”
800
acima de 10”
1.000
øD
H
øD1
øD
øD L2
L2
øD1
øD1
5 - Curvas e Cotovelos øD
L Máx
2 1/4” a 3 3/4”
600
4” a 5 3/4”
800
6” A 8”
1.000
acima de 8”
1.200
L
L
øD
Dimensões Máximas
L
L
H
øD
L
øD
H
L Máx øD
H Máx
45º
90º
1” a 3 /4”
2.000
1.500
200
2”
3.000
2.500
200
2” a 3 3/4”
3.000
2.500
300
4”
4.000
3.500
300
5” a 6 3/4”
4.000
3.500
500
8” a 10”
4.000
3.500
600
acima de 10”
5.000
4.500
600
3
øD - øD1
L Máx
L1 Máx
L2 Máx
1” - 11/4”
1.500
150
150
11/2”- 13/4”
1.500
150
200
2”
2.500
150
200
21/2” a 33/4”
2.500
150
300
4” a 53/4”
3.500
300
qualquer
6” a 8”
3.500
500
qualquer
10”
3.500
600
qualquer
acima de 10”
4.500
600
qualquer
OBS.: quando øD1 inferior a øD, os valores de L2 MÁX devem ser obtidos a partir de øD1.
L2
øD L1 L1
øD
L
Dimensões Máximas
7 - Segmentos com curvas e derivações
6 - Segmentos com curvas
Conforme já mencionado, nossos revestimentos podem ser aplicados no local onde os equipamentos estão instalados. Para tanto, é indispensável que o local esteja devidamente preparado para permitir a perfeita execução dos serviços.
Recomendações gerais 1. Proteção dos equipamentos Ambiente coberto, ao abrigo das intempéries e convenientemente limpo e isento de poeiras. 2. Recinto de trabalho Ambiente coberto e bem iluminado, localizado o mais próximo possível dos equipmentos a serem revestidos. Deverão ser previstos: uma mesa de dimensões 5,00 x 1,50 x 0,90 m, revestida de chapa para recorte das lâminas de borracha e cavaletes destinados a suportar os rolos de borracha. 3. Área de estocagem Recinto fechado, preferencialmente próximo ao local dos serviços. Para revestimentos com compostos autovulcanizantes, a área de estocagem deverá ser mantida a uma temperatura não superior a 16ºC. Se for necessário a permanência de caminhão frigorífico, deverá ser previsto ponto de força de características adequadas. 4. Andaimes e escadas São necessários para revestimentos de tanques de grandes dimensões. 5. Pontos de luz e força Próximos ao local de trabalho, para ligação dos exaustores e lixadeiras (220 V). 6. Jato de granalha 7. Linha de ar comprimido Somente quando for necessária a remoção de revestimento anterior por meio de talhadeiras pneumáticas. 8. Água potável e instalações sanitárias adequadas 9. Medidas de segurança Durante a aplicação do revestimento, não deverá ser permitido soldar ou gerar chama exposta nas proximidades.
1. Linha de vapor Para vulcanização com Vapor Livre a pressão é indiferente. Para vulcanização com Pressão Interna o mínimo necessário são 3,0 kg/cm2 de pressão. NOTAS: a) é importante confirmar se o aparelho suporta a pressão solicitada. b) deverá ser prevista válvula de segurança no equipamento. 2. Manômetro e termômetro Manômetro com escala de 0 a 6,0 kg/cm2 e termômetro com escala de 0 a 200ºC, instalados com válvula esférica, que permitam a troca em caso de mau funcionamento, sem interrupção da vulcanização. 3. Isolação térmica do equipamento Para prevenir perda de calor durante a vulcanização, é necessário proteger externamente o equipamento por meio de mantas de lã-de-rocha. 4. Vedação dos tanques abertos Para vulcanização com Vapor Livre de tanques abertos, é necessário que os mesmos sejam cobertos com lona ou encerado, a fim de se manter o vapor em seu interior. 5. Flanges cegos Para vedação de todas as entradas. Devem resistir à pressão interna. 6. Sistema de drenagem Para eliminar a água de condensação, deverão ser instalados purgadores com vávula esférica, que permitam a sua troca em caso de mau funcionamento, sem paralisar a vulcanização. 7. Distribuição do vapor interno Para tanques de grandes dimensões, deverá ser prevista tubulação interna (ø 1 1/2”), perfurada (furos ø 1 a 2 mm) para permitir melhor distribuição do vapor no interior do aparelho.
Revestimento no local
Da Vulcanização
A fim de se obter maior durabilidade dos revestimentos Coverline, algumas precauções e normas de utilização devem ser observadas, visando eliminar riscos e danos à superfície do revestimento.
Transporte 1. Evitar choques e batidas no equippamento revestido. 2. Proteger a superfície revestida, resguardando-a contra a queda de ferramentas ou de outros objetos.
Instalação e Operação 1. Não caminhar sobre as superfícies revestidas sem calçados apropriados, dotados de solas de borracha ou tecido. 2. Se, durante o transporte, alguma região do revestimento foi atingida por impacto, esta deverá ser objeto de inspeção, antes da entrada em operação do equipamento. 3. Durante (e após) a instalação do equipamento, deverão ser absolutamente evitadas quaisquer operações de soldagem ou outras que desenvolvam calor excessivo nas proximidades do equipamento revestido. 4. Não modificar o ciclo de operação do equipamento para
Estocagem Situações há quem o equipamento revestido deverá permanecer estocado antes de entrar em operação. Nestes casos, além das recomendações já mencionadas, outras deverão ser observadas: 1. O local de estocagem deve ser abrigado, protegido da ação direta dos raios solares e da chuva. 2. Manter os aparelhos cheios de água ou, no caso dos grandes recipientes, a um nível de aproximadamente 1 m, uma vez que a umidade contribui para diminuir as contrações e expansões do equipamento e ajuda a manter o revestimento flexível.
3. Antes de entrar em operação, nova inspeção deverá ser realizada. Para tanto, solicite a presença de um técnico da Coverline.
Inspeções de rotina Recomendamos inspeções periódicas para avaliação do estado do revestimento. Tais inspeções, inclusive o teste de faísca, devem ser feitas exclusivamente pelos técnicos da Coverline que são qualificados para orientar o usuário quanto aos procedimentos corretos. Em geral, uma inspeção anual é satisfatória.
Reparos Por ocasião das inspeções de rotina, um técnico de nossa empresa poderá avaliar a necessidade de reparos na superfície do revestimento. Dependendo da extensão do reparo, este poderá ser realizado por nossa equipe, no próprio local em que se encontra o equipamento, sempre observando as condições citadas no item “Revestimento no local”, deste guia técnico.
Transporte, intalação, operação e estocagem
o qual o revestimento original foi previsto. Qualquer alteração neste sentido deverá ocorrer mediante consulta prévia aos nossos técnicos. 5. Utilizar graxetas grafitadas ou lubrificantes adequadamente com vaselina branca ou silicone na fixação das tampas de bocas de inspeção dos flanges cegos e na fixação de tubulações com curvas, tees, cruzetas e reduções. Esta providência evita a colagem das superficies de borracha em contato, o que dificulta a remoção das partes quando necessário. NOTA: não utilizar graxas (mineral ou vegetal) nesta operação. 6. Tanques instalados ao ar livre devem ser externamente pintados com cores claras, que reflitam o calor.
Temperatura
Grรกfico Pressรฃo x Temperatura do Vapor Saturado 180
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
70 1.0
10
2.0
20
30
3.0
40
4.0
50
5.0
60
70
6.0
80
7.0
90
100
8.0
110
9.0
120
130
10.0
(Kg/cm2)
140
PSI
Produtos Químicos
R - Resistência Limitada
40 SAT
Acetato de Chumbo
SAT
Acetato de Cobre
10
Acetato de Níquel
SAT
Acetato de Zinco
SAT
Acetona a
SAT 30 SAT
Ácido Ar Arsênico rsênico
SAT
Ácido Bórico
SAT 20
Ácido Br Bromídrico romídrico
Ácido Bu Butírico utírico
SAT
20
25 25 70 100 50 80 70 100
• - Não há informações disponíveis
Co overfle ex ex o verfle
CONC .% TEMP. ºC
Acetaldeido Acetalde eido
Ácido Acético
N - Não resistente
Co overDur rDur ur o verDur u
Cove Coverset erset erset
Coverrmax rmax
101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 201 202 203 301 302 303 304 305 306 307 308 R R R R R R R R R R R B B B N N N B B B B N N N N N N N N N N N N B B B N N N R R R R N B B B B B B B B R R N B B B • • • • • • • • N N N N N N N N N R N B B B • • • • • • • • N N N N N N N N N N N R B R N N N N N N N R N N N N N N N N N N N N B N N N N N N N N N B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B N N N N N N N N N B N B B B B B B B B B B B
401 B B B B N N B B
402 R N R R N N B R
70 100 20 50 80 20 50 70 100 70 80 100
B N N N N R N B N B N N
B N N N N R N B N B N N
B N N N N R N B N B N N
B N N N N R N B N B N N
B N N N N R N B N B N N
B N N N N R N B N B N N
B N N N N R N B N B N N
B N N N N R N B N B N N
B N N N N R N B N B N N
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B N N N N R N B N B N N
B B N N N R N B B B B N
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• • B R N R N B R B B N
• • N N N N N N N B B N
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B R N N N R N B N B B N
90 30 60 70 20 50
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N B N N N N
N B N N N N
N B N N N N
N B N N N N
N B N N N N
N B N N N N
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N N N N B N
N N N N B N
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R B B B B N
R B B B B N
R B B B B N
R N N N B R
R B B R B R
N B N N N N
Ácido Carbônico
SAT
70
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
•
•
•
B
B
B
B
B
B
B
Ácido Cianídrico
SAT
70
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
•
•
•
•
•
•
•
•
B
B
70 100 70 100 70 100 70 90 25 70 100 20 50 50 20
B N B N B N B N B B N N N N B
B N B N B N B N B B N N N N B
B N B N B N B N B B N N N N B
B N B N B N B N B B N N N N B
B N B N B N B N B B N N N N B
B N B N B N B N B B N N N N B
B N B N B N B N B B N N N N B
B N B N B N B N B B N N N N B
B N B N B N B N B B N N N N B
B N B N B R B B B B B N N N B
B N B N B N B N B B N N N N B
B B B B B B B B B B R N N N B
B B B B B B B B B B B N N N B
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B B B B B B N N N N N N N N R
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B B B B B B N N N N N N N N B
B B B B B B N N N N N N N N B
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B B B B B B B B B B B N N N B
B N B N B N B B B B R N N N B
20 Ácido Cít Cítrico trico
70 SAT 25
Ácido Clorídrico SAT
Ácido Crômico
10 40
Ácido Feno Sulfônico
33 40
Ácido Fl Fluorídrico uorídrico
50 5
50
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
R
R
R
B
B
B
B
B
B
B
40 20 80 50
N N N N
N N N N
N N N N
N N N B
N N N N
N N N N
N N N N
N N N N
N N N N
N N N N
N N N N
N N N R
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N N N R
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N N N B
N N N B
B B N B
B B N B
B B N B
B B N B
N N N B
N N N B
N N N B
Resistência Química
B - Boa resistência
B - Boa resistência
Produtos Químicos
R - Resistência Limitada
Ácido Fó Fórmico órmico
Ácido Fosfórico
40 VAPOR 50 SAT
85
70 90 70 95 80 30 50 80 70 90 100
• - Não há informações disponíveis
Co overflex overflex e ex
CONC .% TEMP. ºC
10 Ácido Fl Fluorsilícico uorsilícico
N - Não resistente
Co overDur overDur rDu u ur
Coverset e erset
Covermax r rmax
101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 201 202 203 301 302 303 304 305 306 307 308 N N N N B N N N N N N N B N N N N B B B B • N N N N N N N N N N N N B N N N N B B B B • N N N N B N N N N N N N B N N N N B B B B • N N N N N N N N N N N N B N N N N B B B B • N N N N N N N N N N N • • • N N N N N N N • N N N N N N N N N N N B B B N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N B N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N R N N N N N N N N N B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B N N N N N N N N N N N R B R N N N B B B B B N N N N N N N N N N N N R N N N N B B B B B
401 B B B B • B B R B B R
402 B N B N N N N N B B N
10
80
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R
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R
R
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R
R
R
R
R
R
B
R
N
N
N
B
B
B
B
R
B
R
Ácido Iodídrico
SAT
Ácido Lá Lático ático
SAT
100 50 100 20 5 20 50 20 50 20 50
N N N N N N N N N N N
N N N N N N N N N N N
N N N N N N N N N N N
N N N N N N N N N N N
N N N N N N N N N N N
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• R N R R R R R R R R
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B B B B N B N N N N N
N N N N N N N N N N N N
Ácido Ftálico
5 10 Ácido Ní Nítrico ítrico 20 30 Ácido Oxálico
SAT
100
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
B
B
B
N
N
N
R
R
R
R
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B
Ácido Sulfídrico
SAT
60
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•
•
•
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•
•
•
•
•
•
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•
•
•
•
•
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98
20 50 80 20 70 80 20 40 20
Ácido Tartárico
SAT
60
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B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
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B
B
B
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Água De Destilada estilada
• •
50 90
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B B
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R R
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B B
B B
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B B
B B
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Água do Mar
• • •
50 80 100
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B B B
B B B
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B R R
B R R
B B B
B B B
B B B
B B B
B B B
B B B
B B B
SAT
60
B
B
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B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
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B
Álcool Butílico
SAT
20 60 80
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B R N
B R N
B R N
B R N
B R N
B R N
B R N
B R N
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B B N
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B B N
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B B N
B R N
Álcool Etílico
SAT
60
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
SAT
50 60
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B B
B B
B B
B B
B B
B B
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B B
B B
B B
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B B
B B
B B
B B
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B B
B B
B B
B B
B B
B B
B B
25
Ácido Sulfúrico
50
70
Álcool Amílico
Álcool M Metílico
Produtos Produto os Químicos Q
R - Resistência Limitada
N - Não resistente
• - Não há informações disponíveis
Co o overfle verfle e ex x
CONC .% TEMP. ºC
Co o over verDu rDu u urr
Coverset e erset
Covermax rrmax
101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 201 202 203 301 302 303 304 305 306 307 308 Alúmem Alúmem de Cromo
401
402 B
SAT
80
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30
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R
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B
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B
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B
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B
B
Alúmem de Potássio
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N
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B
B
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•
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•
•
B
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Alúmen de Sódio
SAT
70 100
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B N
B N
B N
B N
B N
B N
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B B
B B
B B
• •
• •
• •
• •
• •
• •
• •
• •
B B
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SAT
20
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B
B
B
B
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B
B
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B
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100
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N
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B
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B
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70
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70
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N
B
B
B
•
•
•
•
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•
B
R
70 80 100 70 80 100 70 100
B R N R R N B N
B R N B R N B N
B R N B R N B N
B R N B R N B N
B R N B R N B N
B R N B R N B N
B R N B R N B N
B R N B R N B N
B R N B R N B N
B B R B B R B R
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B B B B B B B B
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B B B B B B • •
B B B B B B • •
B B B B B B • •
B B B B B B • •
B B B B B B • •
B B B B B B • •
B B B B B B • •
B B B B B B B B
B B R B B R B R
Benzeno Bicarbonato de Potássio
SAT
Bissulfato de Potássio
30
Brometo de Alumínio
SAT
Carbonato Carbona ato de Potás Potássio ssio
SAT
Carbonato de Sódio
SAT
Cianeto de Cobre
SAT
Cianeto de Potássio
SAT
70
B
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B
B
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B
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B
B
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B
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B
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Cianeto de Sódio
SAT
70
B
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B
B
Cloreto d de Alumínio
SAT
100
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N
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N
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
R
Cloreto d de Amônio
SAT
70 100 70 90 60 70 100 70 100 70 100
B N B N B B N B N B N
B N B N B B N B N B N
B N B N B B N B N B N
B N B N B B N B N B N
B N B N B B N B N B N
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B B B B B B B B B • •
B B B B B B B B B • •
B B B B B B B B B B B
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Cloreto d de Bário
25 50
Cloreto de Cálcio
SAT
Cloreto d de Cobre
SAT
Cloreto E Estânico
SAT
Cloreto E Estanoso
SAT
Cloreto d de Ferro II
SAT
Cloreto d de Ferro III
40
Cloreto d de Mercúrio
SAT
Cloreto d de Níquel
SAT
Cloreto d de Potássio
SAT
70
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B
B
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B
B
B
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B
R
70 90 70 100 70 100 70 100
B N B N B N B N
B N B N B N B N
B N B N B N B N
B N B N B N B N
B N B N B N B N
B N B N B N B N
B N B N B N B N
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B B B B B B B B
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B B B B B B B B
B R B N B N B N
Resistência Química
B - Boa resistência
B - Boa resistência
Produtos Prod dutos Q Químicos
R - Resistência Limitada
CONC .%
N - Não resistente
• - Não há informações disponíveis
Co overflex e ex o verflex
TEMP. ºC
Co overDur Du u ur o verDur
Coverset ove e erset
Coverrmax Covermax
101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 201 202 203 301 302 303 304 305 306 307 308 Cloreto d de Sódio
401
402
70
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B
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N
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20 Cloreto d de Zinco SAT 100
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Cloro Gasoso (Seco)
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Cloro Gasoso (úmido)
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20
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20
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N
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B
B
B
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B
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N
N
N
N
N
N
N
N
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B
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B
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B
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B
N
Clorofórmio Dicromato Dicroma ato de Potássio Dióxido de Enxofre Ferrocianeto Ferrocia neto de Potássio
5 6 25
Fluoreto de Amônio
SAT
Fluoreto o de Alumínio
SAT
Formald Formaldeído deído
Fosfato de Potássio
Fosfato de Sódio
Glicerina a
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Hidróxido de Amônio
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Hidróxido de Cálcio
Hidróxido Hidróxid do de Magnésio
Hidróxido Hidróxid do de Potásssio
Hidróxido Hidróxid do de Sódio
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SAT
Hipo Clorito de Sódio A A = 1,4% de CI/I B = 14 a 15 de CI/I
B
Lixívia d de e Potassa
50
Metil Etil Cetona Nitrato de d Amônia
SAT SAT
B - Boa resistência
Químicos Produtos Produto os Q
R - Resistência Limitada
N - Não resistente
• - Não há informações disponíveis
Co overfle overfle ex ex
CONC .% TEMP. ºC
Co overDur rDu urr u
rset Coverset erset e
rmax Covermax ermax e
101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 201 202 203 301 302 303 304 305 306 307 308 401 402
de Chumbo Nitrato d
de Cobre III Nitrato d
Nitrato d de Níquel
de Potássio Nitrato d
Nitrato d de Sódio
Persulfato de Amônia
Sulfato d de Alumínio
Sulfato d de Amônia
Sulfato d de Cobre
Sulfato d de Ferro
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Tricloretileno
20
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Xileno
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Resistência Química
de Alumínio Nitrato d
(11) 4591-0011 Rua JerusalĂŠm, 100 - Bairro Paineiras Caixa Postal 334 - Itupeva - SP CEP 13295-000 www.coverline.com.br coverline@coverline.com.br