Revista Exclusiva Cidades 15ª edição mar/ 2015

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Distribuição Gratuita

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Caros amigos, Temos grata satisfação em apresentar mais uma Exclusiva Cidades. Agradecemos a crescente procura de anunciantes pela Revista mais prática da região, nos comprometendo com a excelência dos nossos serviços. Também somos gratas aos leitores fiéis, aqueles que contam com novidades a cada edição. É para vocês que temos trabalhado. Encerramos 2014 em um evento social da maior importância para entidades paulistas: o Natal do Bem em São Paulo. Abril chega com o friozinho típico do início de outono e a gostosura da Páscoa, confira a história dos Ovos de Chocolate. Demos um giro em algumas festas, fotografamos para a capa do novo CD de Augusto e Rafael, a dupla que promete “causar” por estas bandas em 2015! Oesley compartilha importantes dicas de economia e sustentabilidade com a reciclagem de cartuchos para impressoras. Acompanhamos uma transformação com um lindo corte de cabelo e coloração que traz leveza para a temporada outono-inverno. Bruno Minitti é o menino da foto do grande baú de memórias da fotógrafa Vanda Helena! Percebemos em dois perfis distintos a mesma paixão pelo ofício: Regina é especialista em sobrancelhas e o Dr.Selvagem é médico veterinário e apresentador, ambos fazem do amor o sucesso na profissão! Nossa matéria de capa e a fragilidade humana diante das páginas sociais, algumas dicas para não “cair nesta rede” e os divertidos “memes”. Podemos antecipar uma viagem pra Amsterdã com o turismo experiente do Hugo Casoni. Voltamos ao passado pra relembrar Chacrinha, o “Velho Guerreiro”. E para não deixar por menos, imagens do contrato entre a Apresentadora Xuxa Meneghel com a Rede Record de Televisão, para começar o ano com Festa. Coisas de Exclusiva! Boa leitura, muito obrigada! Alexsandra Yamashita e Vanda Helena Teixeira

Expediente Revista Exclusiva Cidades Ano 4 / nº 15 - JAN/FEV/MAR 2015 Editoras: Alexsandra Yamashita de Oliveira - MTB 0078205/SP Vanda Helena Teixeira Fotógrafas: Vanda Helena Teixeira e Alexsandra Yamashita de Oliveira Tratamento de imagem: Vanda Helena Teixeira e Alexsandra Yamashita de Oliveira Pesquisa, Elaboração de Textos e Redação: Vanda Helena Teixeira e Alexsandra Yamashita de Oliveira Diagramação: Alexsandra Yamashita de Oliveira

CONTATO e whatsapp

(15) 9.9739.5850

www.revistaexclusivacidades.com.br contato@revistaexclusivacidades.com.br \facebook.com/exclusivacidades Assessoria Jurídica: Dra. Giselle Pellegrino de Campos (OAB/SP 162.920) Fontes de pesquisa: www.sorocaba.sp.gov.br/zoo/Historia.aspx, www.significados.com.br, pt.slideshare. net/CntiaDalBello, http://familia.com.br, http://noticias.terra.com.br, http://www.microfone.jor. br, http2.bp.blogspot.com-iIFzYF3achwU DPaojwXA3IAAAAAAAAKechnyI8jsnOgAs1600tinta.png, internet-security-identity-theft-prevention3, httpcdni.wired.co.uk1920x1280w_zWhatsapp. jpeg, httpwww.shinyshiny.tvwp-contentuploads201108facebook-friends-ftr.jpg, httpwp.clicrbs.com. brzoomfiles201312Instagram.jpg, httpwww.bentoriffic.comimagestwitter-follow-me.png, httpswww. mirago.com.brwp-contentuploads201503youtube.jpg

Observações: - As matérias, artigos, crônicas ou qualquer texto assinado são de inteira responsabilidade de seus autores. - Não nos responsabilizamos pelo conteúdo de anúncios ou espaços publicitários, que são de responsabilidade de seus anunciantes. - A inclusão do nome de colaboradores neste expediente não implica em vínculo empregatício de qualquer natureza.

Piedade, Salto de Pirapora, Tapiraí e Ibiúna

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zapping

Natal do Bem

Pelo 12º ano consecutivo, o LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr., junto com o LIDE Solidariedade, presidido por Sergio De Nadai, realiza o terceiro maior evento beneficente do Brasil: o NATAL DO BEM. O grande desafio deste projeto social é ampliar a dimensão da solidariedade e sensibilizar o setor privado para programas comunitários, com prioridade para a educação e a formação profissional.

Ivo Conestabile Jr

O Natal do Bem é apoiado por empresários, artistas, personalidades e colabora com milhares de crianças, adolescentes e adultos que precisam de apoio para terem uma vida melhor e mais justa. Em 2014, todos os recursos foram integralmente revertidos às instituições: Instituto Pró-Queimados, Lar do Caminho, Hospital Pinhalzinho, Projeto Âncora, Fundação Xuxa Meneghel e Associação “Nova Esperança”

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zapping Aniversário: Muito sorridente, Julia Rolim recebeu o carinho dos pais por mais um ano de vida. Completou 12 anos cheia de charme. Felicidades pra ela!

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páscoa

O Ovo de Páscoa

Ovos Fabergé

O

ovo simboliza a vida, nascimento e ressurreição. E, diferente do que muita gente pensa, ele carrega esse significado de outras culturas e povos também, como romanos, gauleses, chineses e egípcios. Para eles, o ovo representa a forma do universo. Há muito tempo, antes de se pensar na ideia de trocar ovos de chocolate na Páscoa, a tradição girava em torno de ovos de galinha pintados a mão. “Alguns historiadores acreditam que o costume de presentear com ovos coloridos começou com os antigos egípcios, persas e alguns povos germânicos. Atualmente, essa tradição é atribuída aos chineses,

que presenteavam com ovos decorados nas festas de primavera”, explica Marcelo Duarte, jornalista e autor da série de livros “O Guia dos Curiosos”. O símbolo, porém, só começou a fazer parte da comemoração de Páscoa no século XII: “Quando Luís VII voltou para a França depois da segunda Cruzada, apesar do fracasso da expedição contra os muçulmanos, foi recebido com festa. Para comemorar seu regresso, o superior da Abadia de St. Germain-desPrès ofereceu aos pobres a metade dos produtos das terras exploradas, entre eles, muitos ovos. A data costumava coincidir com o jejum da Quaresma”, conta Marcelo. Algum tempo depois, no século 15, pressionado pela Igreja que reclamava do grande consumo de ovos durante esse período de penitência, Luís XI proibiu a comemoração. “Assim, para festejar o fim do jejum, as pessoas passaram a presentear os amigos e

parentes com ovos benzidos na missa do Domingo da Páscoa”. Com o passar do tempo, os ovos se tornaram mais requintados, e os ricos e nobres passaram a trocar versões de porcelana, vidro, pedra, madeira e até escamas. O costume de dar ovos decorados surgiu na Inglaterra, no reinado de Eduardo I. Ele costumava banhar ovos em ouro e presentar seus súditos preferidos. Essas tradições inspiraram também Peter Carl Fabergé, que criou os famosos e valiosos Ovos Fabergé. Já os ovos de chocolate vieram dos Pâtissiers franceses, que esvaziavam os ovos e depois recheavam com chocolate, finalizando com uma pintura por fora. Com o tempo, virou uma tradição, os pais esconderem os ovos no jardim para que seus filhos encontrassem na manhã de Páscoa. O costume evoluiu até chegar à fase da indústria do chocolate, tal como é hoje.

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fotografia

nossas memórias Vanda Helena Fotógrafa

BRUNO MINITTI Eu o conheci na infância, quando a pedido da mãe Marineide e do pai Edson Tardelli, o “Xuxa” fui “desafiada” a fotografá-lo. Digo desafiada porque ele é esse menino “difícil”, rsrsrs. Com 7 anos um menino como ele bota a gente pra correr, e haja pernas! Haha. O Bruno está com 13 anos, mas o desafio continua, imagina se não fui posta a prova mais uma vez para essa “aventura”. Combinamos a reconstituição fotográfica no Parque Ecológico da cidade de Piedade e para que a foto fosse reeditada eu tive que competir subindo nas cordas da casa de eucaliptos, vejam só, mas a melhor parte: Eu Gaaaaaaanhei a competição! Taí o resultado: mais uma foto do Bruno! Ele tem 1,60 m de altura, faz escola de futebol e violão, anda dizendo que talvez faça Faculdade de Direito. É um menino esperto, inteligente e aplicado nos estudos, está no 8ºano é um orgulho para os pais “corujas”. Fez aniversário recentemente, no dia 23 de fevereiro e me presenteou com mais uma “peraltice”. Obrigada amigão! 10 Revista Exclusiva Cidades 15ª EDIÇÃO MARÇO 2015.indd 10

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zapping Daniel: No dia 24 de janeiro Daniel comemorou seu aniversário de 9 anos na companhia dos pais, amigos e familiares. A festa foi um sucesso! Parabéns garotão!!!

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minha vida

Amor pelo que f�! por Vanda Helena Teixeira

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specialista em sobrancelhas, quem diria? Isso Existe!

Hoje é algo comum e até o nome mudou, acrescentaram ao ofício a palavra importada “designer”, talvez para torná-lo mais chique e glamouroso... Mas vamos pensar nisso há uns treze anos. Para tanto, amigos leitores eu os convido a voltarem no tempo conosco, então se acomodem confortavelmente para uma pequena viagem. Por volta de 2002, nas proximidades da Casa de Cultura de Piedade, existia uma loja de frios onde a personagem principal desta história trabalhava como balconista. A Revista Exclusiva Cidades abre espaço nesta edição para contar um pouco de sua vida e como, superando

obstáculos tão particulares, ela conseguiu em seu espaço firmarse como a profissional que é hoje, estamos falando da Regina e sua intimidade com as sobrancelhas. Natural de Capão Bonito, de origem muito simples, era uma “menina do mato”, como ela mesma se define, pois mal conseguia se expressar, pela natureza tímida. Nascida em uma família pobre precisou “se virar” desde muito cedo. Ainda na infância já ajudava em casa. Em suas conversas com a mãe, costumava falar sobre o desejo de “trabalhar em salão de beleza” e seus pequenos olhos brilhavam encantados. Era, na verdade, um grande sonho e pela situação que vivia, seria algo difícil de alcançar,

já que nem estudar direito ela conseguia. Concluído o ensino médio, formou-se como técnica em Contabilidade ao terminar o terceiro colegial, não ingressou no Ensino Superior, resolveu vir para Piedade onde trabalhou como faxineira, em barracões de lavar legumes e como balconista naquela casa de frios do início desta história. Foi ali que um dia, ao atender uma jovem, seu sonho começou a virar realidade quando a moça lhe disse que “ela não tinha perfil para trabalhar naquele lugar” e gentilmente a convidou para passar em sua loja de cosméticos no centro da cidade porque havia uma vaga de vendedora disponível. Regina foi e foi admitida na loja. Como vendedora logo se destacou e passou a demonstrar maquiagem

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em especial. Sempre que podia conseguia clientes que topavam ser maquiadas voluntariamente e viraram suas “modelos”. Ao maquiar Regina percebia mais as sobrancelhas e para aquelas moças com as quais desenvolveu certa intimidade pedia para, além de maquiar, também tirar os pelos excedentes. Começou a gostar tanto que procurou fazer cursos de especialização.

passava sozinha no salão, às vezes um de seus familiares passava por ali e aconselhava: “– Regina, volta pra casa, tá começando a chover, está muito quente ou muito frio... talvez não apareça ninguém hoje” (faziam cara de pena). Mas ela perseverava e não desistia, ao término de cada dia eles perguntavam em casa: “- Quantas pessoas você atendeu hoje?” Assim, cada atendimento era comemorado com ênfase pela família inteira, quando o negócio começou a crescer gradativamente. Seu jeito

Enquanto isso a loja onde trabalhava foi mudando de direção e Regina passou por pelo menos três proprietárias, Surpreendida quando foi não contava com uma demissão quando esta dispensada ficou triste, mas deste aconteceu. Surpreendida evento resultaria uma grande quando foi dispensada ficou triste, mas deste mudança em sua vida. evento resultaria uma grande mudança em sua vida. Ela continuava especial, sua conversa franca e o fazendo cursos na área de estética, amor pelo trabalho começaram a como maquiagem, depilação, entre destacá-la. Clientes assíduas foram outros. se formando. A demissão inesperada fez com R e g i n a que Regina oferecesse o serviço nos precisava do salões locais, entretanto ninguém dinheiro, era acreditou que “tirar sobrancelhas” necessário fosse interessante, queriam alguém a d q u i r i r que atendesse como manicure ou p rodutos , fizesse mais, chegavam a dizer que acessórios, só “fazer sobrancelhas” não “iria mobiliários e pegar” que não “daria dinheiro”. utensílios para o Desta forma não restou outra desenvolvimento opção a não ser oferecer o serviço do trabalho, não particularmente de porta em porta. podia atender Ela recorda com satisfação pessoal o fiado. De forma tempo em que atendia em domicílio, irreverente e trabalhou em tantas casas para sem deixar a inúmeras clientes e como ficou delicadeza de “bronzeada” de tanto andar de lá lado, espalhou para cá, mas com isso juntou dinheiro cartazes em suficiente para comprar uma cadeira lugares visíveis e impelida pela fé em Jeová Deus e os recados (Regina é Testemunha de Jeová) funcionam até finalmente abriu um pequeno salão. hoje e dizem: Nos fundos de um longo corredor “Cliente amiga, ela começou a trabalhar com em nome de depilação, mas seu ponto forte era nossa amizade me mesmo corrigir sobrancelhas e ela não peça fiado!”, perseverou. “Cuidado, o seu Houve dias nos quais Regina muito obrigada

não pagará o meu prejuízo”. (para os casos em que alguma coisa no salão pudesse ser quebrada ou danificada), ou ainda: “Se faltar sem avisar eu vou cobrar”. Fato curioso, no começo as “meninas” (como costuma chamar) chegavam em “dupla” e uma “empurrava a outra” para ser a primeira (rimos juntas), eram desconfiadas, mas voltavam. De lá para cá seu negócio estabilizou, permanece naquele salão até hoje, melhorou o lugar, continua fazendo cursos, se reciclando e atendendo cada vez melhor. Ela sabe que depende muito do talento e da fé para permanecer neste mercado tão competitivo e variado, pois confia na pessoa na qual se transformou. Tem segurança no que faz pelo amor que dedica a tudo, respeita seus clientes, formados por homens e mulheres que valorizam a estética e acreditam em seu trabalho.

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continuação A família Pires de Oliveira, formada pela Dna. Dayse, mãe das “quatro meninas”, em ordem de nascimento: Priscila (que é mãe da Maria Eduarda), Daniela, Camila e Jéssica. Curiosidade, elas marcam horário em sequência, parece excursão, trazem a mascote Maria Eduarda, ela está com três anos e frequenta o salão da Regina desde a barriga da mãe. Estes dias viram festa com direito a quitutes e guloseimas, tudo é muito divertido.

Jessica, Camila, Maria Eduarda, Regina, Dona Dayse, Priscila e Daniela

A mascote Maria Eduarda

Carolina Herrera é uma das primeiras e frequenta com assiduidade.

Vinicius

Vinícius um rapaz pra quem o preconceito dos “cuidados” pessoais não tem vez. Conta com o apoio da Ketylin, sua namorada!

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informática

RECICLAR É DAR MAIS TEMPO A NATUREZA

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ste é um breve resumo, do que é realmente a recarga de cartuchos.

mesmo motivo do primeiro item, acrescido ainda de entupimento, o que dependendo de sua extensão, poderá ser fatal para o cartucho.

A recarga é uma sobrevida dada ao cartucho, que foi feito para ter apenas um ciclo de vida, e esta sobrevida, tanto pode ser uma vida, várias vidas, ou até mesmo nenhuma vida. Tudo vai depender do modo como foi utilizado o cartucho durante o seu ciclo de vida original, ou seja, se ele foi usado corretamente, as chances de se terem várias sobrevidas serão bem maiores, por outro lado, se ele não foi usado corretamente, as chances serão bem menores.

• Não tocar nos circuitos dos cartuchos (parte metálica dourada) e nem na cabeça de impressão (parte inferior do cartucho, por onde a tinta sai).

ATENÇÃO: jamais imprimir no modo econômico, pois a vida das resistências será bem curta.

• Transportar o cartucho para recarga em sua própria embalagem, ou enrolado em jornal. • Não deixar a impressora muito tempo sem imprimir, pois há uma grande possibilidade de entupimento por ressecamento da tinta na cabeça de impressão do cartucho.

Obs: em alguns casos, mesmo tratando o cartucho de modo correto que ele necessita, poderá acontecer desse cartucho não conseguir uma recarga perfeita, devido a vários fatores, citando como um exemplo, a oscilação da energia elétrica. Na verdade, os cartuchos deveriam ser enviados para recarga, antes mesmo da tinta se acabar totalmente, pois eles funcionam como um chuveiro elétrico, ou seja, se não houver o líquido para resfriar as resistências elétricas, elas se queimam por superaquecimento. Em resumo: não existe certeza de que se vá conseguir fazer com que o cartucho imprima corretamente depois de recarregado. COMO UTILIZAR OS CARTUCHOS CORRETAMENTE • Quando acabar a tinta: não colocar de volta a fita tape azul, de proteção da cabeça, ou qualquer outra fita adesiva, pois poderá haver contaminação de cores, no caso dos cartuchos coloridos e corrosão dos contatos dos cartuchos em geral. • Quando uma cor acabar, parar IMEDIATAMENTE o uso do cartucho, pois a impressão só com as cores restantes, fará com que as resistências responsáveis pela cor que acabou se queimem. • Não colocar os cartuchos diretamente em saco plástico, ou demorar a enviá-los para recarga, pelo

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Universo Virtual I

nternet é um conjunto de redes mundial, e o nome tem origem inglesa, aonde inter deriva de internacional e net significa rede, ou seja, rede de computadores mundial. A internet, que pode ser escrita com a primeira letra em maiúscula, ou minúscula, é uma rede de computadores interligada e possibilita o acesso a informações sobre e em qualquer lugar do mundo. A internet nasceu como uma rede fechada, nos anos 60, com o nome de Aparnet. Criada em laboratórios militares dos Estados Unidos, servia para trocar informações entre computadores do governo. Só em 1989 a proposta ganhou a característica que conhecemos hoje com a criação do www (Word Wide Web). Desenvolvido pelo físico inglês Tim Berners-Lee, nos laboratórios da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), o www estabeleceu uma linguagem padrão para a circulação de dados na rede, permitindo que qualquer computador, de qualquer parte do planeta, tivesse livre acesso ao mundo virtual. Tal mundo virtual tornou-se definitivamente o local do “ponto de encontro” da maioria dos habitantes do globo terrestre. As redes sociais tem adquirido importância crescente na sociedade moderna. São caracterizadas primariamente pela auto geração de seu desenho, pela sua horizontalidade

e sua descentralização.

“cyberviciados”.

Um ponto em comum entre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos gerais. A intensificação da formação das redes sociais, nesse sentido, reflete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participação democrática e mobilização social.

Se até algum tempo atrás a internet servia como ferramenta de pesquisa ou acesso às notícias e acontecimentos mundiais, hoje ela serve também para “projetar aquele anônimo” no mundo das “celebridades”, ao menos é o que pensam alguns que se expõem cada vez mais.

A globalização nas comunicações trouxe o “universo virtual” para o interior das nossas casas, mas até que ponto a convivência neste mundo é segura, necessária ou indispensável para cada um de nós? Há que se tomar cuidado. Não podemos “cair nesta rede”!

Repentinamente a vida tomou proporções de Realities e muita gente informa sua rotina e da família passo a passo. O que está criando esse universo comportamental?

No popular, a internet pode ser a tal “faca de dois gumes” que tanto ajuda, quanto prejudica o usuário que “surfa por estas águas”.

Poucos estão livres. Confesso, eu mesma venho tomando o cuidado de não tornar tudo o que faço de conhecimento público, estas frivolidades diárias, tipo: o que eu como, aonde eu vou, minhas atividades sociais, o que os bichos de casa estão fazendo, o livro que eu estou lendo, e por aí vai...

Lógico que o seu uso deve ser ponderado, uma vez que os computadores, celulares, tablets entre tantos outros facilitadores eletrônicos estão sendo cada vez mais explorados, difícil alguém ficar alheio à sua importância, principalmente porque o mundo pede rapidez e agilidade, contudo é necessário observar aquilo que sai do que é realmente importante para entrar na categoria de um comportamento que está aumentando, já temos entre nós os viciados em internet, ou

Às vezes decido sair sem a máquina fotográfica, e olha que ela é minha “ferramenta de trabalho”, na tentativa de evitar aquele selfie obrigatório na hora do almoço ou do jantar, perguntem se eu consigo? Tem sempre alguém com um celular e lá estamos registrando mais um encontro ou reunião, em tempo real, corrigimos a imagem no Instagram com uma Photoshopada básica e ela segue para o Facebook, Twitter ou até para o You Tube, um enter e tudo pode ser curtido, compartilhado,

globalização nas comunicações trouxe o “universo “ Avirtual” para o interior das nossas casas, mas até que ponto a convivência neste mundo é segura, necessária ou indispensável para cada um de nós?

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comentado, ainda perguntamos pelo WhatsApp, ou o popular “zap”, se tudo ficou legal! Os celulares não podem ser desligados. Eles tocam no cinema, no teatro, no trabalho e pasmem, em velórios ou funerais, e há quem diga que tem gente fazendo selfie até com defunto. Qual é o significado disto tudo? Perguntemos ao oráculo dos tempos atuais, busquemos no google! A relação homem – máquina já começa ser objeto de estudos até de psiquiatras, o efeito cibernético na raça humana começa a mudar o comportamento social. Paradoxalmente o mundo virtual nos afastou da convivência física e abriu a maior gama de possibilidades de interação pela tela ou o ecrã dos eletrônicos, mas será que isto, por si

só não gera o vácuo que muitos têm sentido? Estabelecemos relações intimidade com o computador.

de

“São diversas as relações de intimidade que estabelecemos com o computador, desde o uso com sucesso de softwares de psicoterapia para tratamento da depressão, que surpreendentemente levaram a que os utilizadores sentissem necessidade de fazer confidências à máquina, até à “personalização” que fazemos das suas superfícies. Queremos estar a sós com o nosso computador pessoal, construindo o seu “conteúdo” e adornando o nosso espaço virtual. Não pretendemos dominar o funcionamento do computador e procuramos conhecêlo como conhecemos uma pessoa: descobrimos atalhos, truques, particularidades. Assim, o objeto físico foi relegado para segundo plano. O objeto psicológico tornouse o centro das atenções e

objeto de elaborações adicionais, refere Turkle. Deste modo, seguimos o pensamento mágico das crianças para quem os seus brinquedos podem ter personalidade própria. A autora situa o florescimento do mundo da autoajuda e do “faça você mesmo” como um contexto em que o computador se apresenta como parceiro ideal na organização do nosso quotidiano. O computador é assim, segundo Turkle, um espelho do nosso self.”. “E nos computadores ligados em rede das nossas vidas quotidianas, as pessoas estabelecem interações cativantes, que dependem inteiramente das suas auto representações online. (...) E, contudo, a noção de realidade contra ataca. Os indivíduos que vivem vidas paralelas no ecrã não deixam por isso de estar limitados pelos seus desejos, pela dor e pela mortalidade de sua pessoa física.” (pág.400). Internet como laboratório social

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para experimentação de construções e reconstruções do eu que caracterizam a vida pós-moderna. “Na sua realidade virtual, moldamonos e criamo-nos a nós mesmos” (p. 265). “E as nossas personalidades da vida real têm algo a aprender com as nossas identidades virtuais? Estas identidades virtuais serão fragmentos duma personalidade coerente da vida real? Será a expressão de uma crise de identidade, do tipo que associamos tradicionalmente à adolescência? Ou, estamos a assistir à lenta emergência dum novo estilo de pensamento, de natureza múltipla, acerca da mente?” (pág.265-266). “As imagens seduzem quem as vê. São mais ricas e mais cativantes do que a vida real” (p. 402). “Alguns de nós sentem-se tentados a encarar a vida no ciberespaço como algo de insignificante, uma fuga à realidade ou uma diversão sem grandes implicações. Estão enganados. As nossas experiências no reino do virtual são uma coisa séria. Subestimá-las é correr sérios riscos. Devemos compreender a dinâmica das experiências virtuais para antever quem poderá estar em perigo, bem como para utilizar essas experiências de forma mais útil” (p. 402). (trechos do Livro A vida no ecrã: a identidade na era da internet / autora : Sherry Turkle). Concluindo, estamos vivendo mudanças históricas na forma de nos relacionar uns com os outros, ao mesmo tempo em que somos mudados social e psicologicamente. Dificuldade maior sentem aqueles que vieram antes do grande e verdadeiro boom do milênio, na minha opinião, este grande boom nas comunicações e precisam, obrigatoriamente, adequar-se mais que depressa a todo este universo virtual.

CUIDADOS NECESSÁRIOS NAS REDES SOCIAIS 1. Cuidado com o que publica sobre si mesmo (a). Algumas pessoas se expõem demais nas redes sociais, postando fotos de sua casa, seus bens, suas viagens. E pior, muitas até avisam quando sairão em viagem e dão todas as dicas para que pessoas mal-intencionadas possam agir. 2. Não acredite em tudo o que vê Há muitos casos de pessoas que se apresentam com perfil falso só para serem aceitas e, ao começarem uma amizade, envolvem a pessoa em alguma armadilha. Principalmente quando a vitima é criança ou adolescente. 3. Não clique em todos os links sugeridos Cuidado ao sair clicando em links sugeridos até mesmo por amigos, pois como falamos no item anterior, pessoas criam perfis falsos e se aproveitam para mandar vírus que podem danificar seus arquivos e computador, ou até mesmo roubar senhas e se apoderarem de seu perfil, ou contas bancárias. 4. Fotos de família com dados Todos querem postar suas fotos e de familiares, mas fotos com muitas informações, como nome, local, datas, eventos, local de trabalho etc, é expor demais a segurança da família, pois qualquer um pode além de usar os dados, copiar as fotos e usá-las indevidamente. 5. Informações financeiras e compra de bens Isso nunca deve ser exposto, pois é uma porta aberta e com convite de entrada para os mal-intencionados. Comentários inocentes como dizer que foi ao banco tal e pegou a maior fila, já é uma informação de onde você tem conta. Postar foto do carro novo na garagem, da nova televisão de 40 polegadas que acabou de comprar, é outro chamariz. 6. Planejar uma festa ou recepção em seu perfil

As redes sociais são excelentes meios para fazer um convite em massa para amigos e familiares daquela festa que pretende dar em sua casa ou em outro local que tenha que expor endereço e horário. Há aplicativos que permitem que você promova eventos privados, onde somente pessoas que forem convidadas poderão ver e participar. Não deixe de se informar dos aplicativos de proteção que as redes oferecem. 7. Fofoca e difamação Às vezes, dá vontade de falar pra todo mundo o que pensa de pessoas que fizeram algo que você não aceitou ou se sentiu ofendido, mas isto é um grande perigo. Pois a pessoa pode inverter a situação até mesmo usando a postagem como prova de injuria de difamação. Estes são alguns cuidados que devem ser considerados ao navegar pelas redes sociais e internet. Uma maneira simples para ponderar se você está exagerando na exposição de sua vida e família nas postagens é pensar da seguinte maneira: Ao comprar algum novo bem para sua casa ou família, abriria as portas da sua casa e ficaria convidando a todos que passassem para entrar e ver o que acabou de comprar? Faria exposição de fotos de sua família e de eventos que participaram na calçada para que todos pudessem ver, e se quem visse tudo isso quisesse levar embora? Quando não se toma os cuidados necessários com as postagens é exatamente isso que se faz, estamos expondo nossa vida para qualquer um, pois você não sabe quem está do outro lado e muitas vezes nem mesmo se a pessoa é quem diz ser. Sydney J. Harris, jornalista e escritor, fez uma coletânea de frases interessantes sobre a tecnologia atual e uma delas se encaixa perfeitamente neste artigo: “Devemos acreditar em Deus e em nossos pais, em todos os outros devemos passar o antivírus”. (Anônimo)

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zapping João Victor: A comemoração de 15 anos do João Victor foi mesmo uma festa. Muito alegre e descontraído ele recebeu abraços dos amigos e familiares.

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cultural

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osé Abelardo Barbosa de Medeiros, o Chacrinha, nasceu em 20 de janeiro de 1916, em Pernambuco. Trabalhou inicialmente no rádio e depois na televisão e sua carreira durou quase 50 anos. É considerado o primeiro comunicador do Brasil. O apelido “Chacrinha” vem da época do rádio. A emissora onde Abelardo trabalhava ficava numa chácara pequena e o comunicador se referia ao local como a “chacrinha”. O apelido virou nome conhecido mundialmente. Do rádio para a TV: No grande show de inauguração da TV, que foi ao ar em 18 de setembro de 1950, chamado “TV na Taba”, a apresentação humorística foi um grande sucesso e, apenas dois dias depois, a TV Tupi estreava o primeiro programa humorístico da televisão brasileira: Rancho Alegre. Protagonizado por Mazzaropi, Geni Prado e João Restiff o programa

estreou dia 20 de setembro e marcou também a estreia de Chacrinha na TV, o ano era 1957 e ele interpretou um xerife, numa paródia do western americano. O sucesso de Chacrinha foi tão grande que, no mesmo ano, a TV Tupi colocou-o na apresentação da Discoteca do Chacrinha. Seus programas misturavam calouros e musica. Discoteca do Chacrinha, a Buzina do Chacrinha e o Cassino do Chacrinha foram sucesso em todas as emissoras nas quais Chacrinha trabalhou: TV Tupi, TV Rio, TV Bandeirantes e TV Globo. A brincadeira de jogar bacalhau começou quando o programa do “Velho Guerreiro” foi patrocinado pelas Casas da Banha. Em 1987, recebeu o título de professor honoris causa da Faculdade da Cidade; neste mesmo ano, foi homenageado pela Escola de Samba Império Serrano com o enredo “Com a boca no mundo, quem não se comunica...”. Ambas do Rio de Janeiro. Foi casado com dona Florinda Barbosa por 41 anos e teve 3 filhos: José Amélio, Jorge Abelardo e Zé Renato. Faleceu em 30 de julho de 1988. Chacrinha é o autor de expressões que se popularizaram por todo o Brasil. Também foi citado na letra da música “Aquele

Abraço” de autoria de Gilberto Gil: “Chacrinha continua balançando a pança E buzinando a moça e comandando a massa E continua dando as ordens no terreiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho guerreiro. Alô, alô, Terezinha, Rio de Janeiro Alô, alô, seu Chacrinha - velho palhaço Alô, alô, Terezinha - aquele abraço!” Era comum vê-lo nos corredores das emissoras, visitando os colegas, negociando promoções e divulgando suas marchinhas de carnaval. Ele nunca perdeu o contato com o rádio, era acima de tudo um grande ouvinte. Chacrinha além de ter colaborado imensamente com a Cultura Brasileira, lançou nomes importantes e muito conhecidos no cenário musical, quem quiser conferir quem são alguns destes artistas poderá acompanhar a trajetória do “Velho Guerreiro” no Espetáculo Musical que tem estreia marcada para 27 de março em São Paulo, depois do grande sucesso de crítica e público alcançado no Rio de Janeiro. O elenco é de primeira e Chacrinha é protagonizado pelo ator Léo Bahia (infância e juventude) e pelo já conhecido Stepan Nercessian.

De 27 de março a 26 de julho Teatro Alfa - Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro, São Paulo - SP Dias e horários: Quintas – 21h | Sextas – 21h30 Sábados – 16h e 20h | Domingos – 19h.

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posso mudar

Antes

Que tal começar o outono com uma grande mudança? Thainá adorou o novo corte e esta coloração com pontos iluminados que trazem os tons quentes da nova estação. Uma forte tendência para outono-inverno 2015. Toda esta leveza fez a cabeça dessa garota esperta! A Georgia caprichou!

Depois 28 Revista Exclusiva Cidades 15ª EDIÇÃO MARÇO 2015.indd 28

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ensaio

Imagens Duas Fotógrafas

Ensaio fotográfico da dupla Augusto e Rafael para o cd “Vou Causar”. Com 5 anos de “estrada” e diversas apresentações em Sorocaba e Região eles vêm se firmando cada vez mais no cenário do Sertanejo Moderno.

Contato para Apresentações: (15) 99739-5850

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passe-partout por Hugo Casoni

Amsterdã Holanda

I

m a g i n e m a cena de pessoas transitando despreocupadamente sobre uma bicicleta por ruas ladeadas de largos canais ou passeando entre os lindos campos de tulipas? Estou falando da Holanda, uma charmosa região dos Países Baixos. é o país europeu conhecido pelo cultivo de flores, principalmente as tulipas, pelos enormes moinhos de vento, pelos tamancos de madeira, pela sua liberdade no uso da maconha, pelas “bikes”, como efetivo meio de transporte, pelo time de futebol mundialmente conhecido como “laranja mecânica” e pelo turismo sexual. Sua capital econômica, política e financeira é a cidade de Amsterdã, (fica à uma hora e meia de trem, de alta velocidade, da cidade de Paris, na França) e é a maior cidade dos Países Baixos. O idioma oficial é o holandês, mas é muito comum ouvir os idiomas alemão e francês quando andamos pelas ruas, mas o inglês é usado pela população de modo geral como segunda língua, portanto fique tranquilo, treine o seu inglês e aventure-se nessa viagem. A moeda é o euro.

Amsterdã, como tantas outras cidades dos países baixos tem nos seus canais o charme do transporte fluvial, eles são muitos e a tornaram conhecida como a “Veneza do Norte”. O turismo fluvial é altamente explorado por lá. Muitas casas são acessadas pelos canais com o uso de barcos ou gôndolas. As casas barcos também são comuns e seus moradores a transformam em verdadeiros jardins fluviais ancorados na frente das casas. Eu indico um passeio noturno de gôndola para casais enamorados, vocês podem incluir um brinde com um delicioso champanhe aberto pelo condutor, algo absolutamente romântico. Para amigos que viajam em grupo é uma experiência muito divertida. Para os passeios turísticos pela cidade estão disponíveis os ônibus double-decker, eles dispõem de serviços de guias eletrônicos por meio de fones de ouvido cedidos pelos

motoristas, você pode optar por qualquer um dos seis idiomas para ouvir a narrativa sobre os pontos turísticos por onde o ônibus passa, o português de Portugal está entre estes idiomas, mas eu, particularmente optei pelo Espanhol! Nestes ônibus você pode passear por até 24 horas com um único bilhete, a qualquer momento pode descer para conhecer de perto ou fotografar um local pitoresco e embarca novamente em outro double-decker que passa a cada 15 minutos durante todo o dia. Pagando um pouquinho mais, você pode adquirir um bilhete integrado com navegação e funciona da mesma forma, entre ônibus ou gôndolas, você pode parar para comer, caminhar e dentro do período de 24 horas poderá embarcar novamente. A primeira imagem o tráfego de veículos pode parecer caótico, mas acreditem tudo funciona. Apesar do uso das calçadas como estacionamento de bicicletas e motocicletas, trilhos de tróleibus, por onde trafegam os ônibus ou trens elétricos, todos respeitam o ciclista, já que o meio de transporte oficial em Amsterdã é a bicicleta, elas têm a prioridade, bem como o pedestre é claro. Quando falamos em Amsterdã, muitos pensam na liberdade do uso de algumas substâncias tóxicas, há quem pense que ao chegar à Holanda vamos encontrar as pessoas “doidonas” em plena rua, mas não é por aí. A substância com uso liberado em Amsterdã e em outras partes da Holanda é a maconha, porém seu uso não é liberado nas ruas. Para tanto existem os Pubs. Eles são inúmeros, temáticos e pode parecer loucura, mas existem Pubs para o público gay masculino e feminino, outros para motociclistas e tudo o que a imaginação dos holandeses permite, acreditem apesar de inusitado o passeio é divertidíssimo, você pode tomar uma boa cerveja ou comer um pedaço do famoso cake, ou bolinho, preparado com a erva da maconha. Nestes Pubs todo tipo de “tribo” se encontra e ninguém se sente um “peixe fora d´água”. Amsterdã é mesmo um lugar onde muitos se despem de preconceitos ou tabus, um dos bairros mais visitados e até considerado “obrigatório” para turistas de todo o mundo é o “Red Light District” ou como a própria

tradução do nome: “Bairro da Luz Vermelha”. Ali as garotas de programa, sejam mulheres ou travestis, exibem-se em vitrines. As fotos, porém são censuradas, ao perceberem que serão fotografadas, elas fecham as cortinas, parecendo que até esta restrição faz parte de uma “encenação”. Conhecida pela existência de inúmeros museus, há história europeia “pra caramba” nesta Capital. Eu indico o Museu de Cera Madame Tussauds, é uma visita divertida e indispensável. Você vai encontrar uma coleção de figuras de celebridades com as

quais pode interagir tirando as famosas “selfies” ou até tocá-las, isto é permitido. Já as sorveterias e chocolaterias (coffe shops) são ótimas, seus produtos, às vezes, inusitados e deliciosos! E para aqueles que curtem uma boa cerveja, existe uma grande fábrica da Heineken instalada na cidade, ela pode ser visitada e o processo de fabricação acompanhado, além

da possibilidade de você tomar “quantas cervejas você aguentar” durante a visita. Você ainda pode fazer compras em sua loja de fábrica e o custo disto tudo não supera dez euros por pessoa. Você ainda pode divertir-se nos cassinos, são em grande número e muito bonitos, o jogo por lá é liberado. HCG Turismo leva você A Amsterdã em Setembro de 2015!

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O crédito consignado ajudando a realizar sonhos Sabe aqueles bens de consumo com o qual você sempre sonhou, como uma geladeira ou televisão nova, a troca dos móveis da casa, a pintura ou aquela pequena reforma? E o passeio dos sonhos? Um cruzeiro marítimo ou aquela viagem mais longa? Tudo isso você pode conquistar aos poucos com o crédito consignado. Com o Creed Sonho é possível obter Crédito Pessoal sem burocracia com menores taxas de juros.

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perfil

Esse nosso vizinho, o DR. SELVAGEM Arquivo Pessoal

por Vanda Helena Teixeira

Arquivo Pessoal

Aos 11, o amor pelos animais

Divulgação

Vanda Helena Teixeira

Um Índio aos 5 anos

O Dr. Selvagem do Parque Jellystone

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L

evado ao ar pelo canal Animal Planet a partir de julho de 2014 a série Dr. Selvagem trouxe uma grande novidade às séries brasileiras. Em formato de Reality Show, pudemos acompanhar 32 episódios gravados bem ali na nossa vizinha cidade de Sorocaba. O Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros todos nós conhecemos, a existência de uma fauna e flora diversificada em um ponto turístico bem conhecido pelas pessoas de nossa região, também. O que não conhecíamos era o “Dr. Selvagem”. Procurado pela redação de Exclusiva Cidades o Dr. Rodrigo Teixeira logo concordou com uma entrevista para a nossa Revista, neste período todos os 32 episódios já tinham sido gravados. Rodrigo Hidalgo Friciello Teixeira nasceu no Rio de Janeiro em 09 de dezembro de 1966 e nós prometemos não divulgar a sua idade (risos), é de sagitário, mas disse que “essas coisas místicas” são do “departamento” da “dona onça”, como carinhosamente se refere a sua esposa. Muito

simpático,

descontraído,

dinâmico, objetivo e brincalhão foi o que concluímos do Dr. Rodrigo Teixeira, o Dr. Selvagem. Carioca de nascimento já se considera um sorocabano, são vinte anos morando em Sorocaba, hoje “está” diretor do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros onde viveu as aventuras como o Dr. Selvagem. Envolvido pelos animais desde muito cedo, o pai costumava levá-lo quase que diariamente à Fundação Rio Zoo, situado atrás do Museu Nacional na Quinta da Boa Vista no Rio de Janeiro, quando ele tinha uns dez anos de idade, recorda que entrava no zoológico para suas aventuras e pesquisas enquanto o pai lia o jornal do dia do lado de fora do zoo. Queria ser guarda florestal, mas um daquele tipo “Guarda Smith”, o eterno vigia do urso Zé Colméia e que supervisiona o Parque Jellystone, no desenho de Hanna-Barbera. Como não tínhamos no Brasil nem o Parque e nem o urso, Rodrigo Teixeira tomou outro rumo e em 1991 graduou-se em Medicina Veterinária pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). A partir daí tem percorrido um longo caminho até chegar ao

Animal Planet. O veterinário e apresentador Escolhido pelo Animal Planet para protagonizar um documentário, ou Reality Show, onde mostrassem a rotina de atendimento dentro de um zoológico e tudo o que envolve o trabalho do médico veterinário e sua equipe de colaboradores, o Dr. Rodrigo Teixeira aceitou. Já foram exibidos os 32 episódios da série que atualmente estão sendo reapresentados e o Dr. Rodrigo ainda não sabe quando ou como será a retomada, disse que tudo depende do resultado dos episódios que já foram ao ar e que atualmente estão rodando alguns países da América Latina, do Norte e Central, como: México, Argentina, Colômbia, Venezuela e Chile. A pauta dos episódios era de responsabilidade do médico veterinário juntamente com a produção do Programa e aconteciam de acordo com as necessidades dos animais do zoológico. O Dr. Rodrigo enfatiza que nada teria sido possível sem a participação de uma equipe absolutamente “antenada” e preparada para toda e qualquer eventualidade. Para que o Programa fosse possível ele redobrou os cuidados existentes com todos aqueles que estão envolvidos diariamente nos mais variados serviços dentro do zoo, era necessário manter a integridade física dos funcionários, dos estagiários, a dele próprio, da equipe de filmagem e a dos animais, que ao contrário do que se pensa, nunca atacam, o animal age sempre em defesa própria.

Vanda Helena Teixeira

Foram apresentados os mais variados problemas e felizmente a grande maioria deles, solucionados. Dos mais simples ferimentos, passando por atendimento de canais em grandes felinos e até tratamento

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com acupuntura, tudo exibido pelo programa. O nascimento e aquisição de animais, como a chegada dos lêmures de cauda anelada, que o Dr. Selvagem foi buscar no aeroporto de São Paulo, e que são os únicos exemplares desta espécie existentes aqui no Brasil, entre outros episódios importantes e curiosos. Atendimento extra zoo em algumas clínicas particulares e os frequentes atendimentos no CEMPAS - Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Selvagens da UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho) de Botucatu.

Imagens desta página: Arquivo Pessoal

O Programa projetou a cidade de Sorocaba e principalmente o Zoológico Quinzinho de Barros, o Dr. Rodrigo achou a proposta mais do que válida, ele afirma que não mede esforços para que a medicina veterinária seja divulgada e, sobretudo para que a maior parte das pessoas saiba como é a rotina em um Parque Zoológico.

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Aproveitamos a deixa para perguntar ao Dr. Rodrigo Teixeira o que ele acha daqueles que defendem a extinção dos Zoológicos. Sua opinião é clara, objetiva e muito prática. “- Aqui no Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, são mais de 1487 espécimes de 353 espécies entre mamíferos, aves e répteis, sendo 70% pertencentes à fauna brasileira, tendo dentre elas 36 espécies

ameaçadas de extinção. O zoológico tem 46 anos e há quase 99 anos os animais têm sido mantidos nesta região. A manutenção de animais em zoológicos não deve ser comparada ao uso de animais para benefício próprio, como nos circos ou para apresentações como antigamente, quando ocorriam com maior frequência. Os animais mantidos nos Parques, principalmente aqueles na categoria do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, hoje referência na América Latina ou o Zoológico de São Paulo, para citar só os mais próximos, e claro, estes com os quais eu tive ou tenho contato direto, devem ser vistos como essenciais para que a maior quantidade de pessoas possa conhecer as mais variadas espécies. Se é o ideal? Talvez não seja, mas agora é praticamente impossível de voltarmos atrás e simplesmente soltar cada um destes bichos tão acostumados e até bem adaptados com a vida em cativeiro. Lógico que eu não sou contra esta ideologia que é a libertação de todos os animais criados nestas condições, mas imaginem como seria se abríssemos os portões de todos os recintos? Onde colocaríamos todos estes animais? É impossível acreditar que algo desta proporção possa ser realizado. O que motiva o meu trabalho, o que me traz satisfação pessoal é saber que na atualidade muitos estão interessados em proporcionar a melhor condição de vida para cada uma das espécies existentes em aproximadamente 118 zoológicos espalhados pelo Brasil, inclusive os Aquários. Muito tem sido feito pela

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consciência ambiental, a preservação das espécies, o tratamento adequado para a vida animal, são muitos os programas de proteção, as empresas envolvidas na manutenção dos animais selvagens, seja em seu habitat natural, seja em cativeiro.” Demos “um giro” pelo zoo em companhia do Dr. Rodrigo Teixeira, na caminhada ele falou sobre os animais, incluindo a Carlota, a macaquinha simpática da foto, também falou sobre a conservação do Parque e a perseverança para manter tudo funcionando. Apesar do dia de semana, havia ali muitos visitantes e à medida que o Dr.Selvagem era reconhecido ele atraía o público que comentava o Programa e parava para fotografar com ele, além da imprensa que aguardava para a apresentação do filhote de ema e arara, reproduzidos ali mesmo e a sucuri verde, vinda de outro lugar. Toda essa conversa aconteceu em “seu escritório”, sob as árvores do Parque Zoológico, entre um e outro telefonema que precisou atender, funcionários e estagiários que receberam instruções, visitantes que o reconheceram do programa na televisão, fotógrafos e repórteres de outras mídias... Ufa! Assim conseguimos traduzir só um pouquinho do que é este Dr.Selvagem. Torcemos por novos episódios!

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fique sabendo

Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros

A

História do Zoológico de Sorocaba inicia-se em 1916, no local onde hoje é a Praça Frei Baraúna, o Fórum Velho. Ali, no Jardim dos Bichos, foram alojados, em condições precárias, animais comumente encontrados na região, como jacarés, bichos-preguiça, veados, macacos, serpentes e aves. Esse zoológico, voltado tão somente à contemplação dos animais, extinguiu-se em 1930. Em 1965, a Prefeitura construiu uma área de lazer às margens do Rio Sorocaba, no espaço entre a ponte da Rua XV de Novembro e a Praça Lions, instalando ali alguns recintos de animais que foram inaugurados em 1966.

No mesmo ano, ocorreu a aquisição da chácara pertencente à família Prestes de Barros e a construção do novo Zoológico que foi inaugurado em 20 de outubro de 1968. Desde aquela época iniciou-se um trabalho pioneiro em diversas áreas que se consolidou ao longo do tempo. Atualmente considerado um dos mais completos da América Latina, já em 1993 foi escolhido, por votação popular, como símbolo de Sorocaba. Destaca-se por seus objetivos que se apoiam em oferecer recreação saudável e contato com a natureza, programas de educação ambiental, colaboração com pesquisas, gerando conhecimento

sobre comportamento, reprodução e fisiologia, e atuando junto ao esforço conservacionista nacional e mundial através de planos de manejo, tanto em cativeiro como na natureza. Os animais da fauna nacional (70%) são o ponto forte do Zoológico, com especial destaque para aqueles ameaçados de extinção. Novos recintos, inaugurados em 2004, incorporaram as mais modernas técnicas de exibição, como fossos para primatas, um aviário onde pássaros voam em volta do visitante e grandes painéis de vidro, que permitem perfeita visualização de ariranhas, répteis e ursos. O parque possui uma área

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de 128.339 metros quadrados, situada entre os tradicionais bairros da Vila Hortência e Vila Haro. Aproximadamente 17.500 metros quadrados são ocupados pelo lago e 38.700 por mata secundária, onde habitam diversos animais, como bugios, bichos preguiça, saguis, cutias, gambás, garças e pequenas cobras. Anualmente, 600.000 visitantes regulares passam pelos portões do Zoo, além de mais de 90.000 alunos da rede pública e privada de 80 cidades diferentes.

Zoologico de Sorocaba Rua Teodoro Kaisel, 883 Vila Hortência - Sorocaba - SP (15) 3227-5454 Horários do Zoológico Das 09:00 às 17:00, de Terça-feira à Domingo (válido também para Feriados) EXCEÇÃO: O Parque abrirá na SEGUNDA-FEIRA somente se for FERIADO ou VÉSPERA de feriado.

Educando para conservação da natureza Pioneiro no país na área de Educação Ambiental, o Zoo de Sorocaba iniciou suas atividades educativas em 1979. Com o desenvolvimento de ações em Educação Ambiental, foi reconhecido por várias entidades nacionais e internacionais, recebendo apoio do Fundo Nacional para a Natureza (WWF- Estados Unidos), Fish and Willdlife Service, Fundação o Boticário de Proteção à Natureza, entre outros. O Zoológico é não somente um local que discute e ensina sobre fauna e flora, mas um centro de referência em Educação Ambiental e meio ambiente na cidade, atendendo um público altamente diversificado, desde crianças até adultos, de diferentes camadas sociais.

Corpo técnico e classificação no IBAMA Uma das principais razões do sucesso do Zoo Sorocaba é a qualidade de seu corpo técnico, experiente e atualizado nas mais modernas técnicas através de cursos de mestrado, doutorado e participações em congressos, sendo formado basicamente por médicos veterinários e biólogos. O nosso zoológico é classificado no IBAMA na categoria A, que é a mais elevada. Isso ocorre devido às condições de infraestrutura que possui (como transporte próprio, técnicos em regime integral de trabalho, Biblioteca, Auditório, Laboratório e programa de Educação Ambiental).

Lêmures-de-cauda-anelada (Lemur catta) Primatas próprios da região da Ilha de Madagascar, no continente africano. Seu habitat natural vem sendo destruído pelo homem o que resulta na diminuição de sua população a cada ano. É um animal que se encontra em estado de vulnerabilidade segundo a classificação da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Esse fato comprova a importância da manutenção

desses animais em cativeiro. No Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros são três moradores da espécie, sendo duas fêmeas e um macho. A sua alimentação consiste em folhas, frutos, flores e insetos. Em cativeiro, são fornecidas frutas variadas, folhas verdes e insetos (como grilos, baratas e tenébrios, ou larvas) provenientes do biotério.

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Você sabe o que é um MEME?

O

fenômeno dos virais, das gírias que viram moda e das celebridades instantâneas. Lembra-se da Luíza, que estava no Canadá? Não se lembra? Que esquecido! Vamos relembrar, mas nada de “trollagem”, prometemos. Para você entender o que é um “meme”, vamos lá: Sabe aquelas piadinhas que circulam online e podem tanto ser compartilhadas quanto reinventadas, com outro contexto? Como aconteceu com aquele comercial em que o colunista social Gerardo Rabello, de João Pessoa, fala da família toda na sala, “Menos Luíza, que está no Canadá”. A frase se espalhou nas redes sociais e começou a ser usada em vários contextos. O termo “meme” nasceu numa obra

do escritor Richard Dawkins, O gene egoísta, de 1976. No livro, “meme” significa “uma unidade de evolução cultural” que se propaga de indivíduo para indivíduo, como um vírus. A palavra “colou”, embora o uso que se faz dela hoje não tenha nada a ver com essa definição. Na prática, “memes” são peças de informação que se espalham de forma viral, mas que podem ser recriadas e ganham novo significado. “Viral, como o nome diz, é tudo o que se espalha muito rápido. Um “meme” é mais complexo, além de “viralizar”, pode ser alterado e ganhar novo contexto”, diz Kaluan Bernardo, produtor de conteúdo no YouPix, site e evento focados na cultura de internet. Um dos exemplos clássicos são as rage faces, aquelas carinhas rudemente desenhadas que são sempre as mesmas e têm os mesmos significados, mas que podem ser usadas em várias circunstâncias. “ Memes” podem também ser símbolos e emoticons, como o ¯\_(‘ >’)_/¯) (conhecido como “shrug”, que significa ‘dar de ombros’) ou gírias e expressões, como “dorgas”, “tem que ver isso aí” e “menos a Luiza, que vai no Canadá”. “Um dos primeiros registros da utilização da palavra “meme” foi em

1998, quando um internauta chamado Joshua Schachter, criou o Memepool, um site com um agregador de links que viralizavam”, conta Kaluan Bernardo. Além de se espalharem na internet, os memes invadem o ‘mundo real’, Seu alcance é cada vez maior. Alguns dos memes caíram na mídia tradicional e até o cantor Lenine citou a Luiza em um dos seus shows. “As redes repercutem fatos publicados pela imprensa tradicional, confrontando a seleção de temas e informações feita pela mídia com outros arranjos possíveis. Por outro lado, assuntos em destaque nas redes sociais cada vez mais são pautados pela mídia tradicional”, afirma Luís Mauro Sá Martino, professor de Teoria da Comunicação na Faculdade Cásper Líbero. “As redes sociais podem colocar no mesmo patamar as informações produzidas por grandes veículos e aquelas elaboradas em outros espaços, algo que nunca ocorreu.” Memes à parte, fica cada vez mais difícil saber quando uma notícia ou imagem compartilhadas na rede são verídicas, apenas uma brincadeira ou um destes sites portadores de vírus, Sá Martino alerta que isso ressalta ainda mais a necessidade de garantir a qualidade da informação - checagem, apuração, evidências, por exemplo.

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zapping Xuxa na Record: A cidade de São Paulo recebeu a apresentadora Xuxa Meneghel para a assinatura de seu contrato com a Rede Record de Televisão no dia 05 de março. O acordo com a nova emissora incluía convidados, jornalistas e seus “fiéis seguidores” como testemunhas oculares do momento histórico da Record que não economizou e transmitiu o acontecimento passo a passo.

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