Ano 5 - nº19 - Abril - 2016
Distribuição Gratuita
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Amigos leitores, Temos grata satisfação em trazer às suas mãos mais uma edição de Exclusiva Cidades, a de número 19. Muito se fala sobre doenças virais em nosso País, o Aedes Aegypti, ou o mosquito da dengue, apavora por aqui, mas será mesmo que a culpa de tudo é só dele? Dia 27 de março é considerado o Dia do Circo no Brasil, conheça um pouco sobre esta arte milenar, bem como os palhaços brasileiros que mais fizeram e fazem sucesso e palhaçadas. A ciência está por toda a parte, veja o que ela pode fazer no campo da agricultura e pecuária, saiba um pouco mais sobre os alimentos transgênicos. E se você é daqueles que está acumulando milhares de imagens em seu telefone celular, tablet ou computador, veja o que pode acontecer futuramente! Agradecemos aos nossos anunciantes e aos leitores, Muito Obrigada!
Alexsandra Yamashita e Vanda Helena Teixeira
Expediente Revista Exclusiva Cidades Ano 5 / nº 19 - ABRIL 2016 Editora: Alexsandra Yamashita de Oliveira - MTB 0078205/SP Vanda Helena Teixeira Fotógrafas: Vanda Helena Teixeira e Alexsandra Yamashita de Oliveira Tratamento de imagem: Alexsandra Yamashita de Oliveira e Vanda Helena Teixeira Pesquisa, Elaboração de Textos e Redação: Vanda Helena Teixeira e Alexsandra Yamashita de Oliveira Diagramação: Alexsandra Yamashita de Oliveira
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CONTATO e whatsapp
(15) 9.9739.5850
www.revistaexclusivacidades.com.br contato@revistaexclusivacidades.com.br \facebook.com/exclusivacidades Assessoria Jurídica: Dra. Giselle Pellegrino de Campos (OAB/SP 162.920) Fontes de pesquisa: cinegnose.blogspot.com.br; http://professoraivaniferreira.blogspot.com.br, http://blogs.estadao.com.br, http://ciencia.hsw.uol.com.br, http://reporterbrasil.org.br
Observações: - As matérias, artigos, crônicas ou qualquer texto assinado são de inteira responsabilidade de seus autores. - Não nos responsabilizamos pelo conteúdo de anúncios ou espaços publicitários, que são de responsabilidade de seus anunciantes. - A inclusão do nome de colaboradores neste expediente não implica em vínculo empregatício de qualquer natureza.
Piedade, Salto de Pirapora, Tapiraí e Ibiúna
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zapping Ensaio Pet: Jéssika e Luciano divertiram-se muito ao realizar o ensaio fotográfico de seus pets Guilhermina e Poti, um lindo casal de labradores.
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Dia do Circo Dia 15 de março é o Dia Internacional do Circo, mas no Brasil a data é comemorada no dia 27 de março, dia do nascimento de Piolin, um dos nossos maiores palhaços. Seu nome de batismo é Abelardo Pinto e nasceu em 1897. Natural de Ribeirão Preto, no estado de São Paulo, ele foi considerado por todos que o assistiram um grande palhaço. Destacava-se pela enorme criatividade cômica, pela habilidade como ginasta e também era equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir. Como surgiu o circo É praticamente impossível determinar uma data específica
de quando ou como as práticas circenses começaram. Mas pode-se apostar que elas se iniciaram na China, onde foram encontradas pinturas de 5 000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Esses movimentos faziam parte dos exercícios de treinamento dos guerreiros e, aos poucos, a esses movimentos foram acrescentadas a graça e a harmonia. Conta-se ainda que no ano 108 a.C (antes de Cristo) aconteceu uma enorme celebração para dar as boasvindas a estrangeiros recémchegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos. Também no Egito, há registros de pinturas
de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaços. Quando o circo chegou ao Brasil A história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista. Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do
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público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa. Mas o circo com suas características itinerantes apareceu no Brasil no final do século XIX. Instalandose nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Da atuação dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo. O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos. Nossos Palhaços Mais Famosos Carequinha,
“o
palhaço
mais conhecido do Brasil” - ele mesmo se intitula assim - diz que os melhores palhaços que ele conheceu na vida foram Piolin, Arrelia e Chicarrão. Essa notoriedade de George Savalla Gomes, seu verdadeiro nome, se deve muito à TV. Comandou programas de televisão, gravou vários discos, e soube tirar dessa mídia o melhor proveito. A TV, para ele, não acabou nem vai acabar nunca com o circo. Segundo Carequinha, o circo é imortal. “Sou contra circo que tem animais. Não gosto. O circo comum, sem animais, agrada muito mais.” Denominado o “Rei dos Palhaços”, o senhor Abelardo Pinto morreu em 1973 e era conhecido no meio circense e no Brasil como o palhaço Piolin
(era magro feito um barbante e daí a origem do apelido). Como Carequinha, Piolin trabalhou em circo desde sempre. Admirado pela intelectualidade brasileira, participou ativamente de vários movimentos artísticos, entre eles, a Semana de Arte Moderna de 1922. “O circo não tem futuro, mas nós, ligados a ele, temos que batalhar para essa instituição não perecer”, disse Piolin, pouco antes de morrer. Recentemente passou pela região de Piedade um palhaço dos mais engraçados, muitos dos leitores certamente se lembrarão dele. Quem não ficou horas na fila do Circo do Tubinho para curtir suas trapalhadas? E por onde andará aquele tão querido Palhaço?
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dicas de compras CASA ZÉ PEREIRA - PÁG 23
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SUA FESTA SOB CUIDADOS DE BONS PROFISSIONAIS Ao planejar uma festa não dá pra deixar de fora alguns profissionais indispensáveis, ou pode acontecer do seu evento “não bombar”. Iluminação, som e a presença de um DJ são indispensáveis se a intenção é impressionar e colocar a galera ou os convidados para dançar, afinal de contas festa que se preze precisa ter som e luz de qualidade. Uma boa iluminação favorece o ambiente, se utiliza de luzes especiais para criar diversos cenários, diverte, além de valorizar as fotos e filmagens. O som precisa nada de tocar abafado” que identificado ou público.
ser de qualidade, aquele “barulho não pode ser incomode o seu
por aí afora. Ao contratar tais serviços certifique-se da competência e responsabilidade dos profissionais que você quer no seu evento. Qualidade equipamentos, apresentação do profissional (com uniformes e/ou trajes adequados com a festa), compromisso com horários, comportamento adequado, são itens que você deve observar.
dos
Isto feito é só “se jogar” e divertir-se muito!
Com aparelhos de última geração você pode garantir que as pessoas divirtam-se e não fiquem paradas. A presença de um DJ Profissional também é indispensável, o repertório tanto poderá ser escolhido por você, quanto deixado aos cuidados desse Profissional que sabe exatamente o que está sendo tocado nas pistas - 12 Revista Exclusiva Cidades 19ª EDIÇÃO ABRIL 2016.indd 12
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en drives, hd externos, computadores de mesa, tablets, porta-retratos digitais, celulares, dá pra confiar a história da sua vida a esta “parafernália digital”? Nunca antes o ser humano foi mais fotografado do que no presente século. Câmeras digitais e aparelhos celulares facilitam o registro da imagem. Armazenagem em “nuvens”, nas redes sociais e em todo tipo de equipamento digital
também ”parecem facilitar” a vida de todos quando o assunto é fotografia. As famosas “selfies”, super badaladas por todos, parecem ter tirado de cena um profissional importantíssimo no que diz respeito à conservação da memória de cada um. Mas quais as garantias de existência pessoal pessoal se algum destes arquivos um dia sumir ou se perder? Não são poucos os que optam
pelas imagens digitalizadas, raramente observamos pessoas que queiram adquirir uma fotografia ou um álbum impresso, considerando até uma oferta dispensável, já que a grande maioria procura por serviços armazenados em cds ou dvds, é claro que com essa febre digitalizada, quase ninguém prevê o que possa acontecer. Muita gente guarda importantíssimas gravações familiares em fitas k7, aquelas
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de vídeo que nem são possíveis de serem reproduzidas nos aparelhos atuais, o vídeo cassete foi aposentado e cedeu lugar aos aparelhos de dvd player e blu-ray, atualmente só em museus podemos encontrar os antigos aparelhos, agora considerados obsoletos. Quem não regravou o nascimento do filho, o casamento, aquela viagem única ou qualquer outra recordação em dvds ou cds já perdeu tais memórias. O que também ocorreu com os disquetes (quem se lembra?) pode acontecer com qualquer outra mídia digital. Com a rapidez que a informática avança através do tempo, se não começarmos a imprimir fotografias e documentos corremos o risco de “sermos apagados”, ou “deletados” eternamente, ou não termos a nossa história ilustrada. Eu que já passei pelos rolos de filme, imagens impressas em papéis fotográficos, revelações com químicas em quartos escuros, posso garantir que se não impressas as fotografias e documentos, estaremos fadados a desaparecer. Nestes 25 anos como fotógrafa não são poucos os arquivos em disquetes e cds que não consigo abrir nos computadores
atuais, tamanha a evolução dos aparelhos. Deste modo, sempre aconselho a minha clientela a fazer pelo menos uma foto impressa daquelas que são mais importantes para a sua memória existencial. É pessoal, o assunto é bem mais sério do que parece, vejam a opinião de quem entende: O vice-presidente do Google e cocriador da web, Vint Cerf, declarou em um evento que está preocupado com as imagens e documentos que hoje estão salvos apenas em formato digital. O motivo? Ele acredita que esses arquivos possam ser perdidos em algum momento da história, à medida que hardware e software se tornem obsoletos. “Formatos antigos de documentos que criamos ou apresentações podem não ser compatíveis com a última versão de um software porque a compatibilidade retroativa não é sempre confiável”, disse Cerf à BBC durante um encontro da Associação Americana para o Avanço da Ciência. Para se ter ideia do tamanho do problema que Cerf vislumbra, o executivo declarou que teme que as gerações futuras possam não ter
nenhum registro do século XXI, o que levaria a humanidade a uma “Idade das Trevas Digital”. “O que pode acontecer com o tempo é que mesmo que acumulemos vastos arquivos de conteúdo digital, não saberemos do que se trata”, afirmou. Cerf tem uma proposta para resolver o problema: a criação de um museu na nuvem que preserve digitalmente as características de cada software e hardware, para que mesmo que uma tecnologia se torne obsoleta, seus arquivos ainda possam ser acessados. O conceito foi batizado de “pergaminho digital” e a ideia está sendo desenvolvida pelo pesquisador Mahadev Satyanarayanan, da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA. Enquanto essa questão não é resolvida, pode ser melhor você começar a imprimir suas fotos e arquivos mais importantes.
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zapping Aniversário: Isabela comemorou seus 15 anos no dia 13 de março, na companhia dos familiares e amigos, na cidade Porangaba/SP. Parabéns pra ela!
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capa
AS CRISES NO PLANETA TERRA MITOS, VERDADES, SUPOSIÇÕES OU DISFARCES?
E
pidemias, pandemias, crises financeiras, fugas em massa. Aonde vai parar a humanidade? Vivemos dias de terror sobre o planeta Terra. A que riscos somos submetidos diariamente ao acordarmos? O que é verdade na mídia? Em que devemos acreditar? Temos que aprender a conviver com o MEDO? Os meios de comunicação, neste mundo globalizado, são aliados do ser humano ou acabam mais apavorando do que promovendo o bem estar do homem? Os jornais, telejornais, a internet, as redes sociais fazem parte do cotidiano da maioria da população do planeta. Diariamente as pessoas são inundadas com informações
das mais diversas e na maior parte das vezes a notícia propagada não é das melhores, parece mais fácil falar sobre “crises”, difundir as más notícias e até criar doenças. As “bolas da vez”, no popular, são as crises econômicas; a crise imigratória na Europa; epidemias como a dengue e a gripe H1N1, que vêm assolando o Brasil e já chega a outros países; a corrupção e crises políticas pelo mundo todo. O que devemos esperar de tudo isso? Aqui por “nossos lados”, no Brasil, temos sido “atacados com todas as informações possíveis” sobre a contaminação pelo Aedes Aegypti, o famoso mosquito da dengue, que além dela vem infectando também com o zica vírus, a chikungunya e o horror dos bebês microencefálicos. Mas qual o fundo de verdade nisto
tudo? AS NOTíCIAS DE TEMPOS EM TEMPOS Só nesse século, as redações da grande mídia já foram visitadas pela SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome) que ameaçou espalharse da China para o mundo entre 2002 e 2003; a Gripe Aviária, onde novamente um surto asiático ameaçava espalhar-se para o mundo (2005); Gripe Suína, onde médicos midiáticos viravam do avesso na TV para tentar diferenciar dos sintomas de uma gripe comum (2009); Ebola, dessa vez a África ameaçando o mundo (2014); e agora o Zika Vírus. Em todas essas pandemias, a OMS (Organização Mundial de Saúde) se apressa em decretar “emergência sanitária internacional”
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e a grande mídia em fazer previsões sobre milhões de vítimas potenciais aguardadas em poucos meses. Por exemplo, o jornal Folha de São Paulo em 2009 antecipou-se em seu espírito patriótico de alertar a nação e, na primeira página, estampou números alarmantes – 53 milhões de brasileiros seriam atingidos pela gripe suína em dois meses, com 4,4 milhões hospitalizados. Nada disso se realizou. Mas de onde surgem tais notícias? Grande parte dos jornalistas baseiase em resumos de revistas científicas sobre pesquisas em andamento e modelos matemáticos usados por ministérios da Saúde mundo afora. Eliminam o contraditório, extrapolam os números, destacam números relativos e ignoram os absolutos e temos, então, a Pandemia da Temporada. Um exemplo é como a cada final de semana, jornais e revistas alertam os incautos leitores sobre a descoberta de novas “doenças”. Em 20/08/2006 a Folha colocou na primeira página da edição de domingo “Pesquisa liga vírus a obesidade” – a obesidade poderia ser também contagiosa! No meio do texto explicava-se que as pesquisas nos EUA “não eram conclusivas”. Mesmo assim mereceu primeira página e nada mais se falou a respeito. Diante desse comportamento midiático, fica difícil não ficar com um pé atrás frente a mais um fenômeno de “urgência sanitária internacional” alertado pela grande mídia, dessa vez sobre o zika vírus. Chama a atenção que tanto a mídia, quanto o Ministério da Saúde rapidamente estão confirmando a associação entre o aumento de casos de microcefalia com o zika. Um vírus que existe desde antes de 1948 e que nunca foram
relatadas quaisquer conexões com nascimentos e mortes. O histórico do efeito do vírus é que uma em cada cinco pessoas sempre apresentaram leves sintomas de gripe comum. Ocorre que desde novembro de 2015, 4.000 bebês nasceram com microcefalia no Brasil, país que normalmente apresenta 150 casos dessa má formação em cada ano. Assombroso aumento de 13 mil por cento. Rapidamente culpa-se o zika vírus transmitido pelo Aedes Aegypti, espécie dominante no mundo dos mosquitos. Médicos e repórteres investigativos independentes como Jim Stone, Dr. Kathy J. Forti, Jim West e Jon Rappoport, além de artigo na revista científica Nature dos pesquisadores Ieda Orioli e Jorge Lopez-Camelo vêm questionando essa conexão – diagnósticos errados e o impacto midiático poderiam ter aumentado a atenção ao problema de má formação. Previsivelmente, são contestados por órgãos internacionais e governo brasileiro e ganham pouquíssimo espaço nos veículos noticiosos. Podemos até pensar que talvez estejamos diante de mais uma “Operação Pandemia” com o objetivo de esconder efeitos perversos de vacinas, interesses de grandes laboratórios e políticas de controle populacional em países emergentes – sempre tendo em vista que os setores de armamentos, farmacêutica e tabaco são os que mais investem em táticas de agenda setting para pautar a mídia mundial.
Agendamento ou Agenda Setting Na década de 1970, a dupla de pesquisadores Maxwell McCombs e Donald Shaw, desenvolveu uma teoria na qual se discute o fato de que é a mídia quem determina quais assuntos farão parte das conversas dos consumidores de notícias. Uso de Pesticidas no Brasil Apontado como centro da crise zika (o zika teria chegado ao país com turistas asiáticos na Copa de 2014), o País usa mais pesticidas do que qualquer nação do planeta. Muitos deles proibidos em 22 outros países. Aqui está um trecho de um artigo da Environmental Health Perspectives de 01/07/2011. “Urinary Biomarkers of Prenatal Atrazine Exposure”: “A presença versus ausência de níveis quantificáveis do pesticida atrazine ou um metabólito atrazine específico foi associado à restrição do crescimento fetal... e redução do perímetro cefálico... O perímetro cefálico foi também associado à presença do herbicida metolacloro”. Atrazina e metolacloro são ambos usados no Brasil. A vacina TdaP No final de 2014 o ministro da Saúde anunciou que a vacina TdaP (contra coqueluche acelular reduzida, tétano e difteria toxicoide)
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em gestantes seria obrigatória a partir de 2015.
modificados dengue.
Em 2011 o CDC (Centro de Controle de Doenças) não conseguiu provar que o uso da vacina era seguro durante a gravidez. Na verdade, a TdaP é classificada pela FDA (Federal Drug Administration) como droga de Classe C, indicando que não é uma escolha segura durante a gravidez como informa o National Vaccine Information Center: testes adequados ainda não teriam sido feitos com humanos para demonstrar a segurança em mulheres grávidas e nem totalmente avaliados os efeitos adversos potenciais genotóxicos.
A hipótese científica: mosquitos transgênicos que, quando cruzam com as fêmeas selvagens, geram descendentes que morrem antes de chegar à fase adulta, diminuindo, portanto, a população de insetos adultos. Esses insetos geneticamente modificados não picam, não colocam ovos e nem transmitem a doença.
O que nos leva a Bill Gates, conhecido como um entusiasta das vacinas, eugenia e controle populacional seletivo. Em 2015 a Fundação Bill & Melinda Gates doou 307 mil dólares para o Programa de Pesquisa de Vacinas Vanderbilt para estudar a resposta das mulheres grávidas ao TdaP. Mas não houve nenhum dado publicado dessa suposta pesquisa. O aumento de casos de microcefalia no momento em que a TdaP foi implementada em mulheres gravidas brasileiras será mera coincidência? As consequências dessa vacina estariam sendo varridas para debaixo do tapete da “Operação Pandemia”? E agora laboratórios dos EUA estão implementando estudos para o desenvolvimento de uma vacina para o zika. Mais vacinas lucrativas? Laboratórios criam primeiro a doença para depois venderem a cura? Mosquitos
geneticamente modificados
Em parceria com municípios brasileiros, a empresa britânica Oxitec, com unidade em Campinas/ SP (Mais uma vez, financiada pelo eugenista Bill Gates), vem desenvolvendo pesquisa com mosquitos geneticamente
para
combater
a
Em abril do ano passado a Oxitec recebeu aprovação da CNT Bios do Ministério da Ciência e Tecnologia brasileiro para a liberação comercial dos mosquitos geneticamente modificados. Os testes começaram em 2011 em Juazeiro/Bahia e em 2015 se estenderam para Piracicaba/SP. O Dr. Kathy Forti e outros investigadores rotulados como “teóricos da conspiração” acusam que por trás dessas pesquisas não há ciência, apenas “garantias tranquilizadoras”. Não haveria nenhuma maneira de dizer que elementos tóxicos esses mosquitos transgênicos poderiam estar abrigando, além daqueles que os pesquisadores da Oxitec afirmam. Suspeitam que em vez de neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética traria novas doenças para os brasileiros. Forti é mais enfático: notoriamente adepto das vacinações forçadas e controle populacional seletivo, Bill Gates teria a realização do seu projeto que vem trabalhando desde 2003 mosquitos geneticamente modificados produziriam a necessidade de vacinas uma vez libertados no ambiente. Gates é um forte defensor da tese do controle populacional através de vacinação em massa como solução para as pandemias. Sem
falar
que
toda
essa
experimentação em larga escala ocorreria em grandes populações que sequer foram consultadas. Tudo sendo feito através do governo e editais corporativos. “Experimentação humana em larga escala”, acusa também Jon Rappoport da Activist Post. Operação Pandemia Todas essas suspeitas são reforçadas pelo documentário da TV espanhola Operação Pandemia (2009) que na oportunidade apontava uma estranha “coincidência”: por trás do processo de produção da vacina Tamiflu para combater a pandemia da gripe suína (que nunca aconteceu) estava Donald Rumfeld, que foi secretário de Estado da Defesa do governo Bush, membro da direção da Biofarmacêutica Gilead Science (detentora da patente do Tamiflu) desde 1968 e que se tornou presidente da companhia ao fazer um acordo com a Roche para fabricar e distribuir a vacina até 2016. Ao lado da histeria midiática da suposta pandemia da gripe suína, o Tamiflu era apontado como a única cura para o vírus H1N1 . Não esqueçamos que os Jogos Olímpicos do Rio estão chegando. Há vários cenários possíveis que poderiam ser criados para serem exibidos a uma audiência de TV global atemorizada. O zika vírus como uma pandemia mundial e uma vacina magicamente descoberta no auge da crise sendo produzida às pressas. O medo induz à conformidade cega a ordens médicas e governamentais com uma gigantesca estrutura de companhias biofarmacêuticas por trás. Um vírus transformado em micro terrorista, personagem perfeito para a atual pauta da grande mídia – a ameaça constante do terrorismo e de refugiados sujos, feios e malvados.
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ciência e saúde
O q ue são a li ment os t ra nsgên i cos
O
s alimentos transgênicos são modificados geneticamente em laboratórios com o objetivo de conseguir melhorar a qualidade do produto. Os genes de plantas e animais são manipulados e muitas vezes combinados. Os organismos geneticamente modificados, depois da fase laboratorial, são implantados na agricultura ou na pecuária. Vários países estão adotando este método como forma de aumentar a produção e diminuir seus custos. Através da modificação genética, técnicas que incluem DNA recombinante, introdução direta em um ser vivo de material hereditário de outra espécie, incluindo micro injeção, microencapsulação, fusão celular e técnicas de hibridização com criação de novas células ou combinações genéticas diferenciadas, ou seja, que não encontramos na natureza. Na agricultura, por exemplo, uma técnica muito utilizada é a introdução de gene inseticida em plantas. Desta forma consegue-se que a própria planta possa produzir resistências a determinadas doenças da lavoura. A Engenharia
Genética tem conseguido muitos avanços na manipulação de DNA e RNA. PRÓS O alimento geneticamente modificado pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças, através das plantas modificadas geneticamente para produzirem vacinas ou iogurtes fermentados com OGMs que estimulem o sistema imunológico. Um feijão com a inserção de um gene da castanha do Pará, por exemplo, passa a produzir metionina, um aminoácido essencial para a vida. O uso de transgênicos pode reduzir o uso dos agrotóxicos (herbicidas, inseticidas e fungicidas) mais danosos, que podem causar sérios problemas aos seres vivos e a produção agredirá menos o meio ambiente. As plantas geneticamente modificadas podem adquirir resistência ao ataque de insetos, de pragas e à seca ou até mesmo tornarem-se menos vulneráveis à geada. Através da resistência obtida, a planta sofre menos interferências de
pragas e doenças, aumentando, assim, a produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos onerosas. Outro ponto é o aumento de produção de alimentos, que alguns especialistas afirmam poder reduzir o problema da fome. Esse aumento ainda poderia reduzir os custos de produção, facilitando assim a vida do agricultor. CONTRAS O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados. Há um considerável aumento do número de casos de pessoas alérgicas a determinados alimentos em virtude das novas proteínas que são produzidas pela alteração genética dos alimentos. Além dos riscos à saúde, também há os riscos ambientais como o aumento considerável de resíduos de pesticidas, pois alguns dos produtos transgênicos adquirem resistência aos efeitos dos agrotóxicos, necessitando de um uso
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mais intenso do agrotóxico, e os restos poderão escoar para os rios e solos, contaminando o lençol freático e diminuindo a potabilidade da água. Um exemplo é a soja transgênica “Roundup Ready”, resistente ao herbicida Roundup (glifosato). A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo (monocultura). Quanto maior for a variedade genética no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afetar apenas algumas variedades. Pragas e doenças poderão tornar-se resistentes se houver a transferência do gene resistente para eles. Alguns organismos que eram antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados para produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas exclusivamente na alimentação. ALIMENTOS
TRANSGÊNICOS BRASIL
NO
Desenvolver tecnologia nacional para a produção de plantas transgênicas, de modo a reduzir a dependência que os produtores brasileiros têm hoje das empresas transnacionais que controlam sementes e patentes, e buscar a inovação tecnológica em transgenia que não esteja voltada exclusivamente para o aumento da produtividade e a geração de lucros, criando plantas e alimentos modificados voltados ao bem-estar da população. Esse é o objetivo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), segundo o próprio órgão. Subordinada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Embrapa desenvolve atualmente pesquisas e projetos sobre transgênicos de produtos como algodão, soja, milho, cana-de-açúcar, tomate, mamão e hortaliças, além de estudar novas tecnologias que podem dentro de
alguns anos surtir um impacto positivo na redução dos riscos relativos ao consumo de alimentos geneticamente modificados. Mas tais pesquisas sofrem críticas de pequenos agricultores brasileiros, especialmente os estruturados em torno da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), rede que atua na gestão e no desenvolvimento de políticas de convivência com a região semiárida do Nordeste brasileiro. Para eles, os estudos podem comprometer seriamente a variedade genética das sementes crioulas desenvolvidas pela agricultura familiar. A Embrapa já teve dois pedidos de plantio de transgênicos para fins comerciais aprovados pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). O primeiro deles, aprovado em 2009, é relativo à soja transgênica Cultivance, desenvolvida em parceria com a empresa alemã Basf para tolerância aos herbicidas da classe das imidazolinonas. O projeto mais importante da Embrapa, no entanto, é o feijão transgênico Embrapa 5.1, resistente à praga do mosaico dourado, que foi desenvolvido exclusivamente pela empresa brasileira, aprovado pela CTNBio em 2011 e já está na fase de testes de campo, com previsão de chegar à mesa do consumidor brevemente. Feijão Responsável pelo Laboratório de Genética da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, o cientista Francisco Aragão lembra que, fora dos Estados Unidos, o feijão da Embrapa é a segunda planta transgênica desenvolvida por uma instituição pública em todo o mundo: “O feijão foi desenvolvido para resolver um problema que os programas de melhoramento tentam solucionar pelos métodos convencionais há mais de 40 anos: obter uma planta que seja imune ao mosaico dourado. Essa doença é causada por um vírus, e tem sido muito difícil encontrar nos bancos de germoplasma uma resistência a ele que seja possível transferir para as variedades comerciais de feijão. Nós resolvemos usar a engenharia genética para tentar solucionar esse problema, e foi gerada uma planta imune ao vírus do mosaico dourado”, conta.
Aragão ressalta o fato de o feijão ser um alimento simbólico para o povo brasileiro e de que um eventual aumento de sua produtividade em território nacional teria impacto direto sobre o bem-estar da população: “O primeiro pilar da segurança alimentar é a disponibilidade de comida, e o segundo é a condição de ter acesso a essa comida. Os programas do governo visam resolver os problemas do segundo pilar, mas este depende também de preço. Se o alimento estiver caro, não há Bolsa-Família que resolva. O Brasil é hoje importador de feijão, e o preço do feijão a cada ano tem picos e dispara a níveis intoleráveis. Este ano, em alguns lugares, variou entre R$ 7 e R$ 10 o quilo, um valor completamente fora da realidade das pessoas de baixa renda. Isso gera insegurança alimentar”, diz. Em sua maioria, destaca Aragão, as linhas de pesquisa desenvolvidas pela Embrapa junto às universidades brasileiras buscam criar transgênicos que possam colaborar para solucionar problemas nacionais: “Hoje existe um interesse cada vez maior em gerar plantas tolerantes ao calor, à seca e ao solo salino, muito comuns na Região Nordeste. A perspectiva é que esses problemas fiquem cada vez mais graves à medida que será preciso manter ou até aumentar a produtividade, mas usando cada vez menos água, cuja escassez já é um fator limitante para a agricultura. Para cada metro cúbico de água gasto por pessoa nos ambientes urbanos, se gasta dezenas de metros cúbicos na agricultura. Os transgênicos podem mudar essa realidade no futuro”, complementa. Críticas Os agricultores familiares do Nordeste, porém, questionam duramente a iniciativa da Embrapa. Para eles, o feijão geneticamente modificado representa uma ameaça a suas variedades crioulas, que se adaptam a cada situação de clima e solo e não têm custo de produção. Na opinião dos pequenos produtores, a empresa estatal não poderia basear suas pesquisas na produtividade e deveria focar seus estudos justamente nas sementes crioulas, ajudando a conservar esse patrimônio genético.
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passe-partout por Hugo Casoni
Aventure-se em um Cruzeiro Marítimo
Cada vez mais os cruzeiros marítimos são excelentes opções de passeios para famílias, casais enamorados ou em lua de mel, amigos e uma forma de turismo das mais procuradas por formandos, pois uni aventura e praticidade. Os navios também são ótimas opções para crianças, monitores treinados, qualificados e responsáveis estão sempre atentos para garantir a tranquilidade dos pais, a segurança e a alimentação da garotada. Todos os navios dispõem de um “clube” só para crianças, ali elas são envolvidas por atividades e brincadeiras das nove horas da manhã até a noite, de onde, com certeza, seu “baixinho” não vai querer sair tão cedo. A temporada de navios na costa brasileira ocorre anualmente de novembro a março e já é acessível a todas as classes sociais. Os navios luxuosos de cruzeiros marítimos partem do Porto de Santos, alguns fazem mini cruzeiros, de 3 e 4 noites, outros fazem cruzeiros de uma semana, podendo ir a Buenos Aires ou
a Salvador. Você escolhe quantos dias quer passar a bordo, e com isso você tem a opção de roteiro. Os mini cruzeiros sempre passam por Búzios, Cabo Frio, Ilhabela ou Porto Belo. Os cruzeiros que vão ao nordeste costumam ter como destino final da viagem de ida, a capital baiana, Salvador, e a cidade do escritor baiano Jorge Amado, a bela Ilhéus. Nessas cidades o navio fica atracado ao menos um dia, nesse dia você sobe e desce do navio para a cidade quantas vezes quiser e com isso pode explorar e conhecer o destino escolhido. Eu sempre recomendo reunir um grupo, alugar um carro com motorista local, uma van ou um carro para sete pessoas, e visitar os principais pontos turísticos para fotografar e conhecer de perto um pouco mais da história do Brasil, nestas paradas também é possível curtir umas horas de praia. Às vezes os navios ficam atracados uma noite na cidade de Salvador, nesta opção, você pode sair para a noitada baiana, sempre tome muito cuidado ao andar a noite, devemos ser cautelosos como em qualquer outro lugar. Caso a sua escolha seja Buenos Aires, vai ficar no navio durante sete dias, este roteiro é uma ótima opção, pois antes o navio deve parar em uma das belas cidades Uruguaias, como Montevidéu ou
Punta Del Este, essas cidades merecem um dia inteiro de passeios, têm muitas opções de lazer como praias incríveis, cassinos, e o fantástico churrasco Uruguaio, que alguns consideram o melhor do mundo. Seja qual for seu roteiro, os navios de cruzeiros marítimos, são sem sombra de dúvidas, a melhor opção de custo/ benefício, pois concentram num único lugar o transporte, a hospedagem, o passeio, centro de lazer diurno e noturno com shows, festas, teatros a bordo, e muita comida, tudo isso incluso num único preço de pacote, ficando fora apenas as bebidas e compras extras ou passeios em terra. As companhias marítimas que vêm ao Brasil todos os anos são Costa Cruzeiros (italiana), Royal Carebean (americana) e a MSC Cruzeiros (italiana), todas de qualidade e preços semelhantes. Durante as noites, os navios são dotados de bares com som ao vivo e pista de dança, após apreciar deliciosos pratos em seus restaurantes temáticos e glamorosos, você pode cair na noite, dançar, jogar no cassino, curtir festas, teatros, entre outros. Enfim, um navio de cruzeiro é sem duvida, diversão garantida para pessoas de todas as idades e todos os gostos. Essa é minha dica de boa diversão com baixo custo, palavra de quem viajou em mais de 20 navios, em todas as companhias marítimas. Vale a pena!
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