TP 04 Plano de Trabalho CEORL Final

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TP 04 - Plano de Trabalho CEORL

| FAU UnB | PA6-Funções Complexas | Profª Rachel Blumenschein | | Lucas F. Feijão – 11/0128826 Tamara K. Lima – 10/0028061 | 1


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Índice Apresentação........................................05 Introdução........................................06 Localização........................................08 Programa de Necessidades........................................09 Particularidades Específicas........................................10 Conceitos, Princípios e Diretrizes Norteadoras........................................12 Geometria Geradora........................................14 Referências de Linguagem Arquiteônica........................................15 Análise do Terreno........................................20 Proposta de Zoneamento........................................22 Proposta de Projeto........................................24 Anexo I – Programa de Necessidades........................................27 Anexo II – Estudo de Legislação I........................................38

Anexo I – Estudo de Legislação II (Parcial)........................................42

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Apresentação Para esta matéria de Projeto Arquitetônico, foi proposto o trabalho de projetar um Centro de Excelência em Otorrinolaringologia especializado em Otorrinolaringologia. O plano é permitir a criação e desenvolvimento de um anteprojeto que permita compreender a dimensão de um tipo complexo como um hospital e obter um projeto funcional e adequado com as normas. O Centro Hospitalar é proposto como uma parceria público-privada (PPP) entre o Hospital Universitário da UnB e entidades privadas, criando um ambiente que permita estudos e pesquisas universitárias e também o atendimento à população de qualidade. O terreno do hospital está localizado no Setor Noroeste, em Brasília – DF. Com muita pesquisa, chegou-se aqui à primeira etapa do projeto, que aos poucos cresce, molda-se e se transforma. Nestas pranchas poderá ser notado alguns dos tópicos que aos poucos serão mais detalhadamente abordados, com o decorrer da matéria e das futuras etapas, como: finalidades da obra; atividade que irá abrigar; compartimentação e dimensionamento preliminares; população fixa e variável; fluxos (de pessoas, veículos, materiais); instalações e equipamentos básicos; recursos técnicos disponíveis para a execução etc. No Setor Noroeste, que ainda está boa parte em construção, ainda não existe áreas hospitalares prontas para atender seus moradores. Com a facilidade de se estudar um terreno ainda vazio em um setor que ainda está crescendo, foi lá a escolha do terreno. O setor, proposto em 1987 no projeto denominado Brasília Revisitada, foi uma reformulação do Plano Piloto. O novo bairro tem 200 hectares de extensão e está sendo erguido na última região

disponível para construção dentro do perímetro tombado de Brasília. Serão 40 mil moradores que irão viver nessa projeção de Brasília, um bairro que se localiza próximo ao parque Burle Marx. Lá haverá também um setor comercial a cada duas quadras residenciais, sem área econômica. Portanto, nada mais apropriado que realizar os estudos nessa área, que em breve abrigará muitos moradores do Plano Piloto e necessitará de hospitais especializados, tornando-se assim mais uma opção de atendimento à população do Plano e do entorno.

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Introdução

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Os diversos avanços tecnológicos, em diversas áreas e atividades humanas, permitiu alcançarmos grandes evoluções na parte de saúde. Antes, diversas pessoas adquiriam deficiências e não tinham como se tratar, ficando reféns de suas condições. Os anos permitiram que novos tratamentos e mecanismos passassem a existir, baratear-se e chegar enfim aos seus usuários finais, às massas. Atualmente, a área da Otorrinolaringologia se encontra em pleno desenvolvimento tecnológico, conquistando novos equipamentos e criando novas técnicas de tratamento. Ao mesmo tempo em que esses avanços simbolizam uma esperança futura, eles exigem mais espaço, mais controle e mais qualidade arquitetônica. Todos esses aspectos hoje estão em falta, não só na cidade de Brasília, como também no Brasil inteiro. A necessidades de um espaço físico novo para o centro de Audiologia e Otorrinolaringologia do HUB é visível. As poucas salas, os ambientes desconfortáveis, a falta de espaço para equipamentos e as condições precárias em que alguns profissionais tÊm de se expor para trabalhar e os pacientes para se tratar é visível e necessita urgente de medidas. A necessidade da população também é perceptível pelo fato de que o HUB é o único centro credenciado para Audiologia e Transplante Coclear, de maior complexidade e em franca expansão de usuários, pois são poucos os centros espalhados pelo país. Atualmente em Brasília encontra-se duas áreas hospitalares focais, o Setor Hospitalar Sul e o Setor Hospitalar Norte. Apesar de se apresentar em dois paralelos da cidade, ainda não se consegue atender a demanda devidamente, portanto é também considerado o

encaminhamento para hospitais especializados em algumas áreas. O empreendimento hospitalar especializado engloba um “mix” de atividades programáticas voltadas a atender uma demanda específica dos pacientes que buscam profissionais e um ambiente singular para seu tratamento. O Centro de Excelência em Otorrinolaringologia (CEORL) trata da especialidade médica com características clínicas e cirúrgicas. O campo de atuação da otorrinolaringologia envolve as doenças do ouvido, do nariz e seios paranasais, faringe, laringe, cabeça e pescoço. Os serviços oferecidos pelo Hospital serão: consultas, cirurgias, exames com fibra óptica (rígidas e flexíveis), exames pré-admissionais, teste de prótese auditiva, audiometria em campo, audiometria tonal e vocal, entre outros. Além disso, como centro de excelência, o edifício permitirá a integração dos alunos com o dia a dia do hospital, dos tratamentos, terapias, consultas e cirurgias. Permitirá espaço para pesquisas docentes e discentes, além de áreas para ensino e estudos. Para a definição das necessidades específicas do CEORL foi feito pesquisas diversas. Entre normas da ANVISA e pesquisa com médicos da área e que convivem com aas necessidades do HUB, chegou-se ao programa de necessidades básico para um empreendimento de grande complexidade. Com base no programa de necessidades, das normas que imperam o programa, o local, terreno e suas normas, chega-se aos conceitos básicos para definição do partido projetual.


Introdução O processo então passará por essa definição de conceitos, que poderão então nortear as escolhas de referências, importantes para se guiar durante o projeto. A escolha de uma geometria de onde se tirará a forma do projeto será seguido então de seu zoneamento, essencial para criar uma lógica em meio à complexidade projetual. Por fim, o projeto irá ser formado. O Projeto em sua concepção, buscou além da requalificação e expansão/aliviamento dos Setores Hospitalares e demais hospitais e clínicas especializados, tanto como de oferecer uma opção hospitalar à uma área que ainda está crescendo. O projeto portanto irá seguir o princípio de qualidade acima de tudo, para permitir um melhor ambiente a seus usuários e melhor rigor técnico aos procedimentos que no hospital serão realizados.

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Localização

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O terreno está localizado dentro do que atualmente é considerado o plano piloto de Brasília. Após a visita de Lúcio Costa, foi feito um documento de meados da década de 80, “Brasília Revisitada”, que propôs a criação de novos setores na área do Plano Piloto, entre outras intervenções e novas medidas. O Setor Noroeste é portanto uma dessas áreas. Assim como a sua contra parte, o Setor Sudoeste, ele possui também um setor hospitalar próprio que visa atender a demanda da região e criar, principalmente hoje, redes especializadas, como o já existente Hospital da Criança. O setor segue normas próprias, que visam não apenas definir suas características como também manter e preservar o tombamento da região central de Brasília.

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O bairro possui diversas entradas e vias de ligação, sendo a principal a que parte da STN (saída da EPIA ligando aos supermercados), na EPAA (próximo ao SMU e próximo ao Aeródromo) e futuramente pelas ligações entre as 900 da Aso Norte e o futuro Parque Burle Marx. O Setor Hospitalar possui sua entrada portanto na EPAA, eixo viário consideravelmente movimentado e de fácil acesso pela EPIA, principal rodovia da cidade, além de por dentro do Noroeste. A existência de uma parada de ônibus não muito distante do local facilitará o caminho dos pacientes, já que por ser um hospital de viés público a tendência é que grande parte dos usuários serão de classes econômicas mais baixas. O uso de carro, moto e ônibus serão os principais e únicos meios de transporte motorizados possíveis, devido à inexistência de metrô na região.

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Programa de Necessidades O programa hospitalar é de extrema complexidade. Além da existência de diversos setores diferentes, com necessidades particulares e quantidades e proporções de salas diferentes, o hospital exige que uma série de detalhes sejam vistos, como a proximidade ou distância obrigatória entre espaços, a necessidade de fuga e prevenção de incêndios entre outros. O programa de necessidades visa contemplar todas essas grandes e pequenas áreas inicialmente mencionadas. Divisão O hospital será dividido em 3 grandes áreas: Administrativa, Hospitalar e Educacional. Cada uma dessas grandes áreas podem ser subdivididas em áreas cada vez menores até chegar nas salas, consultórios e espaços. Portanto para determinar o projeto, essas grande áreas foram medidas visando o primeiro planejamento: Hospital- área mín: 4306,12m² Área Administrativa- área mín: 1200,44m² Área Hospitalar- área mín: 1865,6m² Área Educacional: 1240,08m² As áreas portanto foram divididas seguido de suas áreas mínimas, conforme descrito a seguir: Administrativa -Apoio Técnico: 460,22m² -Apoio Administrativo: 337,9m² -Apoio Logístico: 346,82m² -Área de Convívio: 55,5m²

Hospitalar -Atendimento Ambulatorial: 592,7m² -Atendimento Imediato: 522,3m² -Diagnóstico e Terapia: 319m² -Centro Cirúrgico: 267,4m² -Internação: 164,2m² Educacional -Pesquisa e Ensino: 1010,08m² -Auditório:230m² As áreas, como possível de ver, possuem tamanhos consideravelmente grandes porém bem divididos, podendo facilmente ser acomodados em diversos níveis, principalmente a área hospitalar. A necessidade de instalações, em cada uma das áreas, por ser de alta complexidade e difícil planejamento, principalmente visando possíveis mudanças futuras e até expansões, deverão ser pensadas sempre como uma grande rede passando pelo forro do hospital, sendo que sua passagem por salas será definido conforme a necessidade. Entre as necessidades mínimas vistas e apresentadas, foi decidido acrescentar um ambiente, similar à área de convívio visando integrar algumas das diferentes áreas. Chamado de Santuário, o ambiente será uma integração entre o ambiente externo e interno e servirá como espaço para os pacientes ficarem antes ou após cirurgias, onde seus parentes e amigos podem esperar, onde médicos podem passar o tempo integrados à vida do hospital e à natureza e servindo como espaço de convivência de alunos.

As tabelas com o programa de completo de necessidades se encontram no Anexo I.

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Particularidades Específicas O projeto de um hospital exige, além de outras coisas, a visualização de suas partes específicas. A normatização de um centro hospitalar é bem carcaterístico, pois além das normas básicas da NBR, como evacuação, incêndio, elevadores e escadas, sua totalidade é devidamente enquadrada pela ANVISA. NOROESTE O terreno e a região do Noroeste possuem particularidades normativas e legais a se levar em consideração. Por ser uma região protegida pelo tombamento patrimonial, o setor Noroeste não pode permitir edifícios de grandes alturas. O terreno somente poderá suportar edifícios com até 17m de altura mais o subsolo, obrigatório para estacionamentos. Somente se poderá usar um CA, área total de construção, equivalente a 70% da área do terreno, ou seja, 15750m². Sendo que o edifício só pode ocupar 40% do terreno, e 70% poderá ser pavimentado e 30% deverá ser permeável. O espaçamento entre os lotes deverá ser de 5m e 10m com relação à entrada. O setor Noroeste possui suas normas para garantir edifícios minimamente ecológicos. É obrigatório o uso do reaproveitamento de água pluvial para fins não potáveis, garantindo espaço para armazenamento dessas águas na parte externa. O uso de aquecimento é obrigatório como fonte primária do aquecimento de água. O sistema pneumático de descarte de lixo deve ser previamente pensado para o projeto, do descarte inicial até o depósito final, todo o processo deverá ser mecanizado. O uso de movimentação de terras dentro do lote é plenamente permitido.

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BOMBEIROS Além de normas específicas, como normas de desempenho, o edifício hospitalar deverá garantir uma evacuação rápida e eficiente. Para isso o projeto pode seguir a norma NBR 9077 para saídas de emergência. Usando a definição H-3 e levando em consideração o tamanho dos pavimentos chega-se à quantidade correta de escadas e o tamanho de cada uma. É de extrema importância a existência de uma via que circunde a quase totalidade do edifício, sempre garantindo ao menos duas fachadas para que os bombeiros possam atuar. Na tabela 2 há considerações especiais. ANVISA Os centros de saúde têm todo seu programa normatizado pela Agência de Vigilância Sanitária, por se tratar do órgão mais especializado no assunto. Diversas normas guiam os padrões para circulação, tamanho de portas, de salas, quantidade de equipamentos, entre tantos outros. A Tabela 1 resume esses aspectos. CONFORTO O conforto de um hospital é importante para garantir o uso adequado do espaço e o bem estar dos usuários. Algumas regiões deverão ser fechadas ao mundo externo por questão de operação ou de saúde, outras não só é aconselhável como devem ter ventilação e iluminação natural. O conforto acústico, para um Hospital de Otorrinolaringologia permitirá uma qualidade melhor dos exames e terapias, sendo que algumas salas devem ser rigorosas nesse aspecto.


Particularidades Específicas Tabela 1 Corredores

Áreas Não Críticas

Áreas Semi Críticas

Áreas Críticas

Largura: 1,2m mín 2m para tráfego intenso

Largura: 2m mín

Largura: 2m min.

Portas

Sem tamanho mínimo

Mín:0,8x2,1m Para macas: 1,2mx2,1m

Mín: 0,8x2,1m Para macas: 1,2mx2,1m

Rampas

Todas as rampas devem ter no mínimo 2m de largura e vencer no máximo 2 pavimentos. Todo desnível de pelo menos 3cm, deve ter rampa.

Elevadores

Devem seguir norma NBR 7192. Dimensão mínima para macas: 2,2x1,2m. Deve realizar todo transporte em no máximo 5min.

Escadas

Ver NBR 9077 para dimensionamentos

Ver NBR 9077 para dimensionamentos.

Distância máxima da sala mais distante: 35m. NBR 9077 para dimensionamentos.

Ventilação Natural

Área onde a ventilação natural é plenamente adequada.

Ventilação natural em consultórios é necessário mas deve ser possível impedi-lo.

Entradas de ar não podem estar voltadas para saídas de ar de áreas críticas. Deve-se priorizar assepsia, logo, sem ventilação em algumas salas.

Iluminação Natural

Iluminação natural direta é aceitável e adequado para grandes áreas.

Iluminação natural indireta ou direta, porém controlada.

Com exceção das salas de cirurgia, a iluminação natural deve ser indireta e controlada

Tabela 2 O acesso dos veículos do serviço de extinção de incêndio tem de estar livre de congestionamento e permitir alcançar, ao menos, duas fachadas opostas. As vias de aproximação devem ter largura mínima de 3,20m, altura livre de 5,00m, raio de curvatura mínima de 21,30m e largura de operação mínima junto às fachadas de 4,50m. A determinação de superfície de pavimento necessária para alojar a população do setor contíguo tem de ser pressuposto do projeto. São os seguintes os parâmetros: -25% dos pacientes estão em macas ou leitos (superfície necessária = 2,00m²/paciente) -25% dos pacientes utilizam cadeiras de rodas, muletas ou necessitam de ajuda similar (superfície necessária = 1,00m²/ paciente) -50% dos pacientes não necessitam de ajuda e, portanto, são contabilizados com o restante da população (superfície necessária = 0.5m²/pessoa). Nenhuma abertura de setores de médio e alto risco podem interligar diretamente áreas de circulação ou garagem. Nestas situações, antecâmaras devem ser obrigatoriamente utilizadas. Qualquer setor de risco especial não pode ser interligado como rota de via de escape.

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Conceitos, Princípios e Diretrizes Norteadoras Pode-se tomar por principio do projeto de um Centro de Excelência a busca por qualidade. A necessidade de ambientes amplos, conforto e ambientes adequados além da busca pelo bem-estar dos usuários, tanto pacientes e acompanhantes quanto funcionários e alunos. Para diversas áreas, alguns conceitos se mostram muito importantes e devem guiar o projeto. Geral A criação de uma arquitetura ao mesmo tempo simples e imagética também é importante. Visitas realizadas ao Hospital Universitário da UnB permitiu concluir que a ideia de um tipo, um tipo hospitalar, é importante para a construção da relação entre a arquitetura e seus usuários. Funcional A ideia do tipo não ficará apenas no visual arquitetônico, mas também em sua divisão. A criação de áreas devidamente localizadas buscará transmitir essa ideia. Um área educacional não tem inicialmente uma relação direta com uma área hospitalar, portanto as duas ficarão separadas, assim como a parte administrativa. A simplicidade também guiará o funcionamento do hospital. O zoneamento será primordial. A divisão do centro em 3 grandes áreas, devidamente separadas e integradas pelo pátio-jardim e pelo santuário, visará essa simplicidade funcional, onde cada área terá seu funcionamento. Corredores serão criados aos fundos, região funcional, para garantir os possíveis fluxos intensos e rápidos necessários.

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Conforto Algumas áreas de um hospital não devem ter contato com o mundo exterior, tais como centros cirúrgicos, outros não só necessitam como isso deve ser priorizado, como o póscirúrgico. Portanto a locação desses ambientes deverão seguir esse princípio. As fachadas norte e oeste, menos nobres e que deverão ser minimamente abertos irão abrigar esses espaços. A contemporaneidade arquitetônica visa o uso de muito vidro, conferindo um visual atual, porém isso não é plenamente adequado para o conforto interno. O uso de brises e placas nas fachadas irão permitir a diminuição da insolação, podem cobrir janelas desnecessárias e ainda irão compor a identidade visual do Centro Hospitalar. Tecnologias Construtivas Um ponto primordial para garantir a simplicidade espacial de um projeto é uma modelação que permita amplos espaços livres. O uso de estrutura metálica atende essa intenção. Vigas e pilares metálicos irão compor a totalidade estrutural do ambiente, além de também permitir internamente um visual contemporâneo. Orientação A identidade visual dos brises, que serão coloridos, garantirá a diferenciação entre os prédios para os usuários. As fachadas portanto garantirão a orientação externa sem grandes problemas, com entradas bem marcadas.


Conceitos, Princípios e Diretrizes Norteadoras Para permitir o fluxo interno, algumas áreas servem como centros de integração. Dois deles são os mais importantes e permitirão o fluxo comum de ambas as áreas se encontrarem, o jardim (principalmente entre administrativo e hospitalar) e o santuário (principalmente entre hospitalar e educacional). Corredores irão garantir outros fluxos mais intensos e mais urgentes, ou aqueles que necessitam ficar fora do fluxo comum. Sustentabilidade O setor Noroeste já possui diversas regulamentações que visam um bairro sustentável, como o reaproveitamento da água e uso de energia solar. Para garantir um espaço agradável, os jardins serão abundantes, tanto externa quanto internamente, principalmente no santuário. O uso de flora nativa será buscado visando uma maior sustentabilidade do projeto. Além disso, um terraço jardim na cobertura irá buscar um projeto mais “verde”. Estética

Algumas palavras já usadas podem definir a linguagem do edifício: tipo, simplicidade, identidade visual, contemporaneidade. Uma imagem a se buscar será a contraposição entre a contemporaneidade (materiais atuais, novas linguagens) e a tradição arquitetônica da cidade (o modernismo). A simplicidade da arquitetura também deverá se contrapor com alguns diversos detalhes que irão ser colocados na obra, criando sua identidade, diferenciando os prédios uns dos outros para os usuários.

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Geometria Geradora DO CONCEITO... O processo inicial para a criação de uma forma para o hospital foi ter como base alguns princípios pré-definidos. A necessidade de criar zoneamentos claros exigia diversos prédios diferentes para cada função que possuam dimensões apropriadas. Uma praça seria uma parte importante do projeto. Garantindo o verde da vegetação e a busca por uma integração entre os edifícios. O auditório deveria ser uma parte importante da arquitetura. Por sua forma característica e a possibilidade de brincar com ela, isso poderia ser um partido a se tirar proveito. O projeto não poderia ter uma forma muito complexa para evitar gastos desnecessários na estrutura do projeto, que deverá ser simples em sua modulação, mesmo sendo de aço. A divisão entre parte administrativa, educacional e hospitalar já pensada anteriormente teria outra especificidade: a parte hospitalar é que deveria ser em altura, para permitir uma identificação mais rápida com os pacientes. ... À FORMA Para criar uma forma básica, algumas geometrias foram inicialmente pensadas: os partidos em U e L. A partir deles teria-se a praça integradora na parte vazia, a forma geométrica simples da estrutura e o uso de um apêndice para criar o auditório. A ideia de criar edifícios separados foi largado, pois esses partidos permitiriam o zoneamento entre as lâminas. O processo termina com o partido em V, retirada a partir do Sanatório de Paimio.

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Referências Arquitetônicas Algumas ideias básicas entre os conceitos e diretrizes que visam nortear o projeto foram determinantes para encontrar algumas referências arquitetônicas. A forma do hospital foi pensada de diversas formas incialmente como demonstrado anteriormente. A ideia de criar uma praça que integrasse os edifícios foi primordial e os partidos em L e U apareciam como os mais vantajosos e visíveis. A ideia final ficou com a planta do Sanatório de Paimio de Aalto. O projeto usa um formato mais próximo de um 4, com ângulos e a criação de um prédio para a hotelaria pós-cirúrgica que se diferencia do complexo. A forma básica foi aproveitada para criar o projeto e trabalhada para permitir uma praça integrada. A busca por um tipo hospitalar fez com que inicialmente as buscas fossem centradas nesse tipo arquitetônico específico, porém a busca por um linguajar ao mesmo tempo moderno e contemporâneo se mostrou produtivo para que aí sim, o tipo fosse criado. Não apenas a busca pelo tipo, mas a ideia de uma linguagem arquitetônica se mostrou forte nas buscas. O uso de formas cortadas, entrelaçadas e com diversos planos foi conclusivo para a ideia de um visual arquitetônico forte e ao mesmo tempo contrastante com o branco do moderno, comum e clássico da cidade de Brasília.

A criação da praça integradora também te como base referências diversas, que vão desde praças urbanas até praças de complexos de edifícios. A ideia é criar uma praça em desníveis, se aproveitando de parte do declive do terreno e fazer uso de rampas e escadas para permitir diversos caminhos e áreas de convivências entre eles. A fim de evitar muitos espaços sem uso, uma ideia a ser considerada será o uso dos próprios desníveis como áreas de convívio, tantos escadas e e rampas quanto muretas espalhadas. Tendo como delimitadores o Centro e o auditório, a praça se seguirá para o estacionamento externo do prédio por meio de calcadas.

O santuário foi encontrado durante a busca de tipos arquitetônicos hospitalares. A ideia de um espaço zen, de repouso, apreciação da natureza, espera e encontro serviu como liga para a conexão interna entre os edifícios. A ideia retirada de um hospital de Chicago portanto servirá como ponto de encontro, passagem e parada de tosos os usuários do espaço, inclusive os que tiverem feito cirurgias. O uso de natureza interna poderá permitir a interação dos pacientes com o meio. Paredes de exposição podem servir para trabalhos de crianças em terapia, dicas de saúde ou como expositório dos alunos. Nos seus fundo deverá haver corredores de serviços para permitir o caminho mais rápido para médicos e funcionários entre os ambientes.

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Referências Arquitetônicas Forma

Sanatório de Paimio - Alvar Aalto – Paimio, Finlândia

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Referências Arquitetônicas

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1 – Edifício no centro de Adelaide, Austrália 2 – Estudo de composição para FNB Stadium – Populous – Johanesburgo, África do Sul

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Estética

5 – Reforma Cassino de Montreal – Provencher Roy – Montreal, Canadá

6 – Nolitan Hotel - Grzywinski + Pons - Nova York, EUA

3 – Detalhe reforma do UIC Building – UNStudio Singapura

7 – Res. Estudantil Ciudad Del Saber - Eduardo Crafig e equipe – Cidade do Panamá

4 – Click Clack Hotel – Plan B Arquitectos – Bogotá, Colômbia

8 – Nova Estação de Metrô de Paris – Kengo Kuma – Paris, França

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Referências Arquitetônicas Paisagismo

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1 – Diagrama de Parques Flutuantes – Bokkers

Van Der Vem Architects – Rotterdam, Holanda

5 – Requalificação Urbana Area Riva – Maria

2 – Masterplan Campus Norte BGU University –

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Vitoria Mastella e Laura Mazzei - Turim, Itália

Chyutim Architects – Beer Sheva, Israel 3 - Vendsyssel Hospital – CF Møller – Hjorring, Dinamarca

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Referências Arquitetônicas

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Santuário

Crown Sky Garden, Ann & Robert H. Lurie Children's Hospital of Chicago Mikyoung Kim – Chicago, EUA

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Análise do Terreno O terreno localizado no Setor Hospitalar Noroeste está localizado em uma diagonal com relação ao Norte. Suas fachadas estão localizadas então num ângulo de aproximadamente 70º. Ventilação

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Como em Brasília a ventilação maior ocorre de oeste para leste predominantemente, essa é a fachada que deve possuir os ambientes que necessitem de vento. Como a ventilação exagerada não é agradável muitas vezes para o ambiente hospitalar interno, os fechamentos serão necessários para ainda manter o espaço protegido.

Acústico Por ser um hospital que tratará de problemas de fala, audição e respiração essencialmente, a questão do barulho é muito importante. As fachadas norte e oeste, a s de maior incidência solar, são aquelas voltadas para as ruas, sendo que a oeste está diretamente voltada para a via de maior movimento. Essas fachadas não devem ser utilizadas para ambientes de pós-operatório e terapia por exemplo.

Insolação A insolação de Brasília é claramente mais forte e desconfortável nas fachadas norte e oeste, que são mais quentes, intensas e duram por mais tempo. Essas regiões serão usadas para a parte técnica e funcional do centro hospitalar, pois a preocupação solar é reduzida nesses ambientes. Quando não possível, as fachadas serão tratadas com placas e brises para diminuir a incidência pela parte externa, minimizando ao máximo a necessidade de cortinas internas.

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Análise do Terreno N

Declividade O terreno decai cerca de 6 metros na sua diagonal, noroeste a sudeste. Porém, a ideia da implantação do edifício hospitalar não usará a totalidade do terreno. O espaço usado deverá se restringir a sua porção norte, onde o decaimento é de apenas 4 metros. O tamanho proposto do hospital não deverá ultrapassar os 2 ou 3 metros de decaimento. Para a implantação do hospital, movimentação de terra será necessário para garantir o nivelamento do prédio, porém o decaimento se manterá em sua praça central.

Situação Terreno Atual 1:50000

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Proposta de Zoneamento A simplicidade do zoneamento busca a ideia de criar espaços determinados para cada função. Os blocos, que terão suas fachadas tratadas com cores determinando suas funções, foram divididos conforme o tamanho de cada área necessária e levando suas funções em consideração com a iluminação natural do terreno. central portanto irá criar a união entre os ambientes, tendo o auditório a sua função de levemente fechar o espaço vazio. Definir os locais por onde vão passar os usuários e onde permanecerão é básico para determinar o zoneamento.

Administrativa

Educacional

Hospitalar

Funcionários Alunos Médicos Funcionários Funcionários

Pacientes Funcionários

Administrativo A parte administrativa ficará próxima ao norte, onde deverá ter um estacionamento próprio para os funcionários. Sua posição foi assim posta por ser uma região que não deverá mexer diretamente com os pacientes. Pelo fato da fachada norte possuir a insolação mais frequente e mais intensa, essa região possuirá as salas técnicas e o espaço funcional, menos exigentes com relação ao conforto. Educacional Por ser um ambiente de meio termo, tanto terá contato direto com pacientes quanto não, ele ficará posicionado no meio. Nesse espaço estarão localizados as salas de aula, a biblioteca e os laboratórios. O santuário estará localizado no mesmo ambiente, integrando e servindo como passagem para a área hospitalar. O Auditório estará na praça, levemente enterrado e servindo não apenas ao hospital mas também eventos externos. Hospitalar A parte hospitalar estará localizado na torre sul, de maior gabarito garantindo seu funcionamento total e sem haver grandes distâncias. No térreo se localizará a parte de atendimento imediato, o segundo pavimento possuirá o espaço de terapia e diagnóstico e o último pavimento conterá a parte cirúrgica. Os pavimentos não possuirão o mesmo tamanho, pois as necessidades de cada pavimento possuem dimensões diferentes para funcionar. Isso permitirá uma arquitetura diferente.

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Proposta de Zoneamento A premissa inicial foi posta em prática na concepção da forma do projeto. A divisão em áreas, zonas, administrativa, educacional e hospitalar permite que o fluxo de pessoas seja bem definido. A entrada para funcionários e estudante ocorrerá na área administrativa, que levará à área educacional. Esse permitirá chegar à área hospitalar, onde tanto alunos, quanto médicos e pacientes irão se encontrar.

Os pacientes porém só terão acesso ao prédio hospitalar, com 3 pavimentos, aonde se acomodarão todas as salas médicas. A parte educacional e administrativa são as áreas onde poderá haver um uso mais misto de suas áreas a partir de necessidades futuras, já que as duas serão inteiramente interligadas internamente. A parte educacional, por servir de passagem para a área hospitalar e como ponto central do Centro de Excelência acomodará o Santuário.

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Proposta de Projeto Um grande jardim, uma grande praça, se forma em seu centro. Esse jardim que deverá cruzar os caminhos, integrar os prédios e criar percursos e estadas.

O projeto veio da intenção, portanto, de criar espaços separados para cada função, um zoneamento claro, e a distinção clara de seu tipo. A criação de uma torre hospitalar foi um dos primeiro pontos. Baseado no sanatório de Paimio, de Alvar Aalto, o projeto de uma torre conectada foi então posta em prática. A forma do sanatório foi lembrada e usada como base para a criação do planta do projeto. Uma espécie de “V”, onde uma de seus braços irá conter a torre hospitalar e outro a parte administrativa, tendo sua base a parte educacional.

Em meio a ele será formado o auditório da educação. A proposta é procurar usar um “grid”, que deverá formar os percursos principais do pátio, como geometria formadora do auditório. Devido à queda de cerca de 2 a 2,5m dessa área do terreno, parte do auditório deverá ser enterrado, criando uma linha tênue e suavizando seu impacto na entrada do hospital. O Santuário, que estará localizado também na base do “V” irá criar a permeabilidade entre o externo e o interno e fará a conexão entre as prédios. A divisão interna, essencialmente da parte hospitalar se dará em níveis de diferentes tamanhos. Com a parte cirúrgica e pós cirúrgica no último pavimento e o atendimento imediato localizado no térreo, os outros consultório estarão localizados no 2º pavimento, especialmente a parte de terapia e diagnóstico. Os fundos do hospital, fachadas norte e oeste, deverão possuir a parte de apoio, parte técnica e de serviços, todos os ambientes que não necessitarem, ou que pouco importe a quantidade, de luz natural. Essas áreas deverão possuir os corredores internos de pessoal, permitindo o fluxo intenso e urgente se necessário.

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Proposta de Projeto

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Locação Terreno Atual 1:2000

1º Pav 1:750

Fachada Leste 1:750

Fachada Norte 1:750

Fachada Oeste 1:750

Fachada Sul 1:750

2º Pav 1:750

3º Pav 1:750

26 Corte Leste-Oeste 1:750

Corte Norte-Sul 1:750


Anexo I PROGRAMA DE NECESSIDADES - CENTRO DE EXCELÊNCIA EM OTORRINOLARINGOLOGIA Projeto de Arquitetura Funções Complexas - Profª: Raquel Blumenschein Anna Angélica Bento 10/0093124, Cecilia Vieira 11/0055136, Dandara Crosara 10/0027270, Gabriela Rondon 10/0129781, Jéssica de Moraes 10/0059481, Julia Huff Theodoro 12/0123134, Juliana Santiago 10/0108709, Lorena Borges 12/0125498, Nara Cunha 10/0116990 e Tais Sobral 10/0124097 Considerações gerais - ambientes e áreas - A quantidade de salas pode variar segundo as decisões de projeto de cada dupla. - O número de salas depende da capacidade de produção do equipamento e da demanda de exames do EAS, bem como do tipo de atividades desse. Legenda - Equipamentos - Equipamentos de escritório: Estação de trabalho (mesa - com ou sem divisória) preferencialmente com gaveteiro, cadeira giratória com braços, cadeira, armários diversos, prateleiras/estantes, micro computador, impressora e telefone fixo. - Equipamentos sanitários: Pia ou lavatório, bacia sanitária (dentro de cabine em sanitários coletivos), válvula de descarga, porta papel higiênico, papeleira, espelho e ralo e quando PNE barras de aopoio. - Equipamentos médicos auxiliares (podendo sofrer mudanças de acordo com o ambiente): Esfigmomanômetro, estetoscópio, oxímetro de pulso portátil, curativos e suturas, instrumentais cirúrgicos (caixa básica), balde cilíndrico porta detritos com pedal, banqueta giratória, glicosímetro, termômetro, foco cirúrgicos móvel (específico), negatoscópio (específico) - Equipamentos organizacionais: prateleiras/estantes, armários diversos, mesa e cadeira giratória. - Todos os ambientes devem dispor de lixeira com dimensões de acordo com sua necessidade e funcionalidade. - Todos os ambientes providos de gases medicinais devem conter uma régua de gases para controle do mesmo. - É indicado que todas as salas e ambientes possuam relógio de parede. Legenda - Instalações V - Ventilação IE - Instalações Elétricas HE - Instalações de Esgoto HF- Água Fria HQ - Água Quente FG - Gás Combustível FO - Oxigêncio Medicinal FN - Óxido Nitroso FVC - Vácuo Clínico FVL - Vácuo de Limpeza FAM - Ar Comprimido Medicinal FAI - Ar Comprimido Industrial AC - Ar Condicionado CD - Coleta e Afastamento de Efluentes Diferenciados EE - Instalações Elétricas de Emergência ED - Instalações Elétricas Diferenciadas E - Instalações de Exaustão ADE - A Depender dos Equipamentos Utilizados

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Ambientes

Área mínima (m²) Área média (m²)

Quantidade de salas AMBIENTES HOSPITALARES

Atendimento Ambulatorial / Hospital-dia Ações Básicas de Saúde Sala de demonstração e educação em saúde

1,0m² por ouvinte aprox. 18 m²

1

6m² 1,0m² por funcionário - aprox. 10m²

13,9m²

Sala de preparo de paciente (consulta de enfermagem, triagem, biometria) Sala de serviços

Sala de curativos/suturas e coleta de material (exceto ginecológico)

Sala de relatório Enfermagem

Sala de inalação individual Sala de inalação coletiva

Sala de aplicação de medicamentos Consultórios Consultório de serviço social - consulta de grupo

Consultório diferenciado (otorrinolaringologia) Implante coclear

Instalações Área Mínima Total = 592,7m²

18,75m²

Sala de imunização

Equipamentos

IE, HF, HE

1

Projetor multimídia, retroprojetor, tela de projeção, televisor de 20 polegadas, video cassete, aparelho de dvd. Biombo, caixa térmica, escada com dois degraus, mesa para exames, refrigerador para vacinas, armário vitrine com porta e equipamentos médicos auxiliares.

11,7m²

1

Equipamentos de escritório.

IE

6m² 8m²

11,35m² 8,65m²

1 1

9m²

15m²

3

3,2m² 1,6m² por paciente aprox. 8m²

3,25m²

1

8,1m²

1

5,5m²

8m²

1

9m²

1

15,15m²

6

6m² (0,80m² por paciente) A depender do equipamento utilizado - aprox 15,5m²

IE, HF, HE

Balança antropométrica, biombo, escada com dois degraus, mesa para exames, mesa auxiliar para instrumental, suporte de hamper, suporte de soro de chão, equipamentos de escritório e equipamentos médicos auxiliares. Geladeira e aspirador de pó. Braçadeira de injeção, carro de curativos, escada com dois degraus, mesa para exames, mesa auxiliar para instrumental, refletor parabólico de luz fria, suporte de hamper, suporte de soro de chão e equipamentos médicos auxiliares. Braçadeira de injeção, suporte de soro de chão, conjunto para nebulização contínua e equipamentos médicos auxiliares.

IE, HF, HE IE, HF, HE

IE, HF, HE IE, HF, HE, FO, FAM, E

Biombo, suporte de soro de chão, conjunto para nebulização contínua e equipamentos médicos auxiliares. Braçadeira de injeção, escada com dois degraus, mesa para exames, suporte de soro de chão, alguns equipamentos de escritório e equipamentos médicos auxiliares.

HF, FO, FAM

Equipamentos de escritório. Cadeira otorrinológica, mesa auxiliar para instrumental, equipamentos de escritório e equipamentos médicos auxiliares. Equipamentos complementares: analisador de ouvido médio, aspirador portátil, autoclave odontológica, espelho frontal de ziegler, estimulador transcutâneo, lanterna clínica, microscópio para otologia, otoscópio.

IE

IE, HF, HE IE, HF, HE

IE, HF, HE

IE, HF, HE

Consultório de neurologia, genética e pediatria Sala para atendimento psicológico

15m² 12m²

20m² 15m²

1 2

Laboratório para confecção de moldes auditivos equipado com motores de alta rotação e bancada

40m²

45m²

1

Equipamentos de escritório, equipamentos organizacionais, maca, escada dois degraus, lavatório, negatoscopio. Equipamentos de escritório e cadeira e/ou poltrona reclinável. Fogão de duas bocas, um forno elétrico, um motor com chicote e pinça (NSR), uma panela ortoclass grande, um motor torno para polimento 1/2 HP marca Nevoni com 3600 RPM, uma broca, um termo de cera para polir, um polidor químico, um computador com impressora ligado à internet, uma pia, um armário.

10

Cabine acústica, VRA, audiômetro, impedanciômetro, BERA, amplificadores coletivos, vibradores táteis, ganho de inserção e emissões otoacústicas, equipamentos para testes perceptuais e conjunto para teste de diferentes modelos de AASI, Hardware, Software e periféricos para ativação, mapeamento e balanceamento de eletrodos. IE

Serviço de Audiologia Clínica

20m² (para salas com cabine); 15m² demais 20m²

Serviço de Terapia

15m²

20m²

3

Consultório diferenciado (otorrinolaringologia) Saúde auditiva

15m²

20m²

2

Sala para o serviço de audiologia clínica

20m²

25m²

2

Consultório diferenciado (otorrinolaringologia)

15m²

20m²

2

Aparelhos de amplificação coletiva, vibradores táteis e materiais pedagógicos e equipamentos de escritório. Cadeira otorrinológica, mesa auxiliar para instrumental, equipamentos de escritório e equipamentos médicos auxiliares. Equipamentos complementares: analisador de ouvido médio, aspirador portátil, autoclave odontológica, espelho frontal de ziegler, estimulador transcutâneo, lanterna clínica, microscópio para otologia, otoscópio.

IE, HF, HE, FG, CD, EE, ED, E, ADE

IE

IE, HF, HE

Cabine acústica, VRA, audiômetro, impedanciômetro, BERA, amplificadores coletivos, vibradores táteis, ganho de inserção e emissões otoacústicas, equipamentos para testes perceptuais e conjunto para teste de diferentes modelos de AASI, Hardware, Software e periféricos para ativação, mapeamento e balanceamento de eletrodos. IE Cadeira otorrinológica, mesa auxiliar para instrumental, equipamentos de escritório e equipamentos médicos auxiliares. Equipamentos complementares: analisador de ouvido médio, aspirador portátil, autoclave odontológica, espelho frontal de ziegler, estimulador transcutâneo, lanterna clínica, microscópio para otologia, otoscópio. IE, HF, HE

28


Atendimento Imediato (Urgência e Emergência) Urgências (baixa e média complexidade)

Área Mínima Total = 522,3m² 22m² de área coberta

25m²

1

Sala de triagem médica e/ou de enfermagem Sala de serviço social

11m² 8m²

15m² 10m²

1 1

Sala de higienização

10m²

12m²

1

Sala de suturas/curativos

12m²

15m²

1

Sala de inalação

5m²

8m²

1

Sala de aplicação de medicamentos

7,2m²

10m²

1

Sala para exame diferenciado (otorrinolaringologia)

12m²

15m²

2

28,10m² (sala com três leitos)

30m²

1

Sala de pequena cirurgia

40m²

45m²

1

Sala de apoio à pequena cirurgia com lavabo

12m²

15m²

1

Sala para aparelho de raio-x transportável

6m²

8m²

1

Consultório médico indiferenciado

10m²

12m²

2

Posto de enfermagem e serviços

12m²

15m²

1

Equipamentos de escritório, equipamentos organizacionais, maca, escada dois degraus, lavatório, negatoscopio. IE, HF, HE, EE Geladeira, equipamentos de escritório com balcão de atendimento e equipamentos médicos auxiliares. Equipamentos complementares: aspirador portátil, comadre, lanterna clínica, papagaio, bomba de infusão, laringoscópio, monitor multiparâmetros, termômetro clínico. IE, HF, HE, EE

Área de Prescrição Médica Área de recepção de pacientes (Recepção e registro, espera e banheiros públicos)

5m²

8m²

1

Equipamentos de escritório.

IE, HF, HE, EE

100m²

125m²

1

Equipamentos de escritório com balcão de atendimento, cadeiras de espera e equipamentos sanitários.

IE, HF, HE

Sala administrativa (com banheiro) Sala de utilidades Sala de espera para pacientes e acompanhantes

30m² 12m² 30m²

38m² 18m² 40m²

1 1 1

Equipamentos de escritório e equipamentos sanitários. Equipamentos organizacionais. Cadeiras de espera, mesas de canto e televisão.

IE, HF, HE, ADE IE, ADE IE, HF, HE

Depósito de material de limpeza (DML) Área para guarda de macas e cadeira de rodas

4m² 20m²

6m² 35m²

1 1

Bancada com pia, tanque, prateleiras, armários e dispositivo para pendurar vassouras, rodos e pás. -

IE, HF, HQ, HE, EE IE

Copa Rouparia - Sala de armazenagem geral de roupa limpa Rouparia - Sala de armazenagem geral de roupa suja

8m² 2m² 2m²

10m² 5m² 5m²

1 1 1

IE, HF, HE IE IE

Enfermaria (com 4 leitos e dois banheiros anexos)

55m²

65m²

1

Expurgo geral Sala para assistente social Sanitário para funcionários e alunos

12m² 9m² 8m²

18m² 13m² 12m²

1 1 2

Bancada com pia, geladeira, microondas, forno elétrico, armários diversos e mesa com cadeiras. Equipamentos organizacionais. Equipamentos organizacionais. Cama Fawler (4), poltrona/sofá para acompanhante (pelo menos 4 lugares), cortina separadora, e cada quarto ou enfermaria de internação deve ser provido de banheiro exclusivo, além de um lavatório/pia para uso da equipe de assistência em uma área anterior a entrada do quarto/enfermaria ou mesmo no interior desses, fora do banheiro. Bancada com pia e/ou esguicho de lavagem e de pia de despejo com válvula de descarga e eventualmente lavadoras ultrassônicas. Equipamentos de escritório. Equipamentos sanitários.

Área externa para desembarque de ambulância

Sala de observação

Rampada para transporte de macas. Balança antropométrica, braçadeira de injeção, escada com dois degraus, mesa para exames, refletor parabólico de luz fria, suporte de hamper, suporte de soro de chão, equipamentos de escritório e equipamentos médicos auxiliares. Equipamentos de escritório. Cadeira de rodas, escada com dois degraus, maca para transporte, mesa auxiliar para instrumental, suporte de hamper e equipamentos médicos auxiliares. Braçadeira de injeção, carro de curativos, escada com dois degraus, mesa para exames, mesa auxiliar para instrumental, refletor parabólico de luz fria, suporte de hamper, suporte de soro de chão, equipamentos de escritório e equipamentos médicos auxiliares.

-

IE, HF, HE IE IE, HF, HQ, HE

IE, HF, HE, FAM, EE

Braçadeira de injeção, suporte de soro de chão, cadeiras e quipamentos médicos auxiliares. IE, FO, FAM, EE Braçadeira de injeção, escada com dois degraus, mesa para exames, suporte de soro de chão, cadeiras, bomba de infusao e equipamentos médicos auxiliares. IE, HF, HE Cadeira otorrinológica, mesa auxiliar para instrumental, equipamentos de escritório e equipamentos médicos auxiliares. Equipamentos complementares: analisador de ouvido médio, aspirador portátil, autoclave odontológica, espelho frontal de ziegler, estimulador transcutâneo, lanterna clínica, microscópio para otologia, otoscópio. IE, HF, HE, EE, ADE Biombo, cama hospitalar fawler com colchão, escada com dois degraus, maca para transporte, suporte de hamper, suporte de soro de chão, carro de emergência, mesa para refeição equipamentos de escritório e equipamentos médicos auxiliares. Equipamentos complementares: lanterna clínica, bomba de infusão, desfibrilador, monitor cardíaco. IE, HF, HE, EE Mesa cirúrgica, foco central, monitor multiparamétrico e equipamentos médicos auxiliares . Equipamentos complementares: ponto de oxigênio, carro de anestesia, carro de materiais, bisturi elétrico, foco auxiliar, bancos IE, FO, FN, FAM, giratórios, mesa de instrumental, mesa de Mayo, baldes inox, suportes de soro, suporte Hamper, material de FVC, AC, EE, ED, E, video cirurgia, capnógrafo e desfibrilador com pás externas e internas. ADE IE, HF, HE, AC, EE, Equipamentos organizacionais. ED Geral: IE, FVC, FAM, EE, ED, AC; Intervencionista: IE, FO, FN, FVC, FAM, Equipamentos de escritório, equipamentos organizacionais, equipamento de raio-x portátil. AC

IE, HF, HQ, HE IE, HF, HE, ADE IE IE, HF, HE

29


Diagnóstico e Terapia Métodos gráficos (A unidade funcional Métodos Gráficos não se configura uma unidade física)

Área Mínima Total = 319m²

Cabine de audiometria

1,4 m² com dim.mínima =1,2 m

3m²

1

Cabine acústica com equipamentos audiométricos

IE

Sala de otoneurologia

11,0 m² com dim. mínima =2,2 m

15 m²

1

Vectoeletronistagmógrafo, equipamento de escritório.

IE, HF, HE, EE, ED, ADE

Sala de potenciais evocados

5 m² com dim. mínima =2,2 m

8 m²

1

Equipamento de eletrodiagnóstico

IE, HF, HE, EE, ED, ADE

Sala de eletrocardiografia - ECG

5 m² com dim. mínima =2,2 m

8 m²

1

18 m²

1

Equipamentos de escritório, pia, maca, eletrocardiógrafo. Aparelho de Raio X fixo (o aparelho de Raio X fixo já possui mesa para exames), biombo plumbífero, avental plumbífero, suporte de hamper,

IE, HF, HE, EE, ED, ADE IE, FVC, FAM, AC, EE, ED

ADE

1

Máquina de revelação de raio-x

IE, HF, HE, E, ADE

ADE

1

Balcão com gaveta basculante, com divisórias para guardar os filmes IE Cicloergômetro de frenagem mecânica ou eletromagnética e/ou esteira rolante, com velocidade e inclinação variáveis, monitor para observação contínua e eletrocardiógrafo para registro do ECG e contagem da freqüência IE, HF, HE, EE, ED, cardíaca, esfigmomanômetro calibrado, estetoscópio, cronômetro. ADE Mesa de exame, equipamentos médicos auxiliares, acessórios do equipamento de endoscopia, suporte para fluido intra-venoso, ponto de oxigênio, aspirador portátil, ventilador pulmonar manual ( ambu com reservatório), material completo de intubação, (tubos endotraqueais, cânulas, laringoscópio com jogo completo de lâminas, pilhas), medicamentos para atendimento de emergência, monitor cardíaco, desfibrilador, eletrocardiógrafo, IE, HF, HQ, HE, FO, aparelho de Raios-X móvel, capnógrafo. FVC, FAM, EE, ED

Sala de Raio X (com comando) Revelação de filmes e chapas - Laboratório de Processamento Revelação de filmes e chapas - Arquivo de chapas e/ou filmes e fotos

15 m² ADE (15m² na soma total) ADE (15m² na soma total)

Sala de ergometria

5 m² com dim. mínima =2,2 m

8 m²

1

Sala de Endoscopia

10m²

15m²

3

5 m² com dim. mínima =2,2 m

8 m²

1

4m²

6m²

Sala de fonomecanocardiografia Sala para estudos do sono

1

Equipamentos médicos auxiliares, mesa Auxiliar, mesa de escritório, mesa para exames, equipamentos de escritório. Equipamentos de escritório, equipamentos médicos auxiliares, equipamentos organizacionais, ármarios, cama confortável, aparelho de polissonografia.

1 para cada sala de exames Equipamentos de escritório. 1 quando não for feita nas salas de exame Equipamentos de escritório e negatoscopio.

IE, HF, HE, EE, ED, ADE IE, ED, EE

Área de comando para: audiometria, potenciais evocados e estudo do sono

4m²

6m²

Sala de interpretação e laudos Fonoaudiologia Consultório de fonoaudiologia

6m²

8m²

7,5m² 3,00m² por paciente com mínimo de 20,00m²

8,95m²

2

Cadeira otorrinológica e equipamentos de escritório.

IE

20,2m²

2

Cadeira de rodas, tatame, barras de apoio, jogos de bola bobath. Equipamentos complementares: bebêconforto, mesa infantil, cadeira infantil, poltrona.

IE

50m² 15m²

60m² 18m²

1 1

Equipamentos de escritório com balcão de atendimento. Cadeiras de espera, mesas de canto e televisão.

IE, ADE IE, HF, HE

Sanitários para pacientes e acompanhantes Sanitário para paciente (sala de estudo do sono)

20m² 3m²

24m² 4,5m²

1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários. 1 Equipamentos sanitários.

IE, HF, HE IE, HF, HE

Vestiários para pacientes (ergometria)

10m²

13m²

1 mas. e 1 fem. Armário roupeiro individual tipo guarda volumes e bancos.

IE

Sanitários para funcionários ("in loco" ou não)

8m²

10m²

1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários.

IE, HF, HE

Sala de psicomotricidade e ludoterapia Apoio à Unidade de Diagnóstico e Terapia Área para recepção e registro de pacientes Sala de espera de pacientes e acompanhantes

IE, ED, EE

IE

30


Centro Cirúrgico Cirurgia

Box de Vestiário para Pacientes

Área Mínima Total = 267,4m² 1,0 m². Ao menos um dos boxes deve possuir 2,25 m² com dimensão mínima de 1,5m (deficientes)

Box de Vestiário para Funcionários

16,0m²

Sala de Indução Anestésica / Tranferência para Sala de Cirurgia

17,0m²

Área de Escovação

1,1m²

Mínimo 2 Armários de guarda para vestuário e outros pertences. IE 2 = 25% mas. e Equipamentos organizacionais afim de guardar: calça, blusa, prope, gorro, máscara, avental, óculos e luvas e área 75% fem. ergonômica para troca. IE, HF, HE IE, HF, HE, FO, FN, Macas, suporte de soro de chão, monitores multiparamétricos, respiradores, oxicapnógrafos, aparelho portátil FVC, FAM, AC, EE, 1 para anestesia inalatória e equipamentos médicos auxiliares. ED Bancada com tanque profundo (0,90m) com 2 torneiras para cada 2 salas de cirurgia com características 1 específicas para serem abertas ou fechadas sem o uso das mãos. IE, HF, HQ, HE

20,0m²

20m² com dim. mínima de 3,45m e pé direito minimo 2,7m

Sala de Cirurgia Especializada

25,0m²

25m² com dim. mínima de 4,65m e pé direito minimo 2,7m

1

Mesa cirúrgica, foco central, monitor multiparamétrico e equipamentos médicos auxiliares . Equipamentos complementares: ponto de oxigênio, carro de anestesia, carro de materiais, bisturi elétrico, foco auxiliar, bancos giratórios, mesa de instrumental, mesa de Mayo, baldes inox, suportes de soro, suporte Hamper, material de video cirurgia, capnógrafo e desfibrilador com pás externas e internas. Mesa cirúrgica, foco central, monitor multiparamétrico, foco auxiliar, bancos giratório, mesa de instrumental, mesa de Mayo, e equipamentos médicos auxiliares. Equipamentos complementares: ponto de oxigênio, carro de anestesia, carro de materiais, bisturi elétrico, baldes inox, suportes de soro, suporte Hamper, material de video cirurgia, microscópio cirúrgico com vídeo e possibilidade de documentação científica, dois sistemas de brocas cirúrgicas com motor de alta rotação, monitor de nervo facial para uso transoperatório, computador e periféricos para monitoramento intra-operatório para telemetria de respostas neurais (NRT) e outras provas, notebook, raio X intraoperatório, interfaces e softwares para testes eletrofisiológicos intraoperatório, analisador de gases anestésicos, capnógrafo, desfibrilador com pás externas e internas, oxímetro de pulso, monitor de transporte, monitor de pressão não invasiva, aquecedor de sangue, respirador a volume, com misturador tipo blender microprocessado, possibilidade de filtro bacteriológico, no aparelho respirador ou anestésico, pelo menos 2 bombas de infusão e termômetro termoeletrônico.

Sala de Apoio à Cirurgia Especializada Sala de Prescrição Médica Pós-Operatório Cirúrgico Sala de transferência para sala de Recuperação/Baldeação

12,0m² 2,0 m²

3,80m²

1 1

Equipamentos organizacionais Equipamentos de escritório.

Sala de Recuperação Pós-anestésica Sanitários Apoio Cirúrgico Secretaria Sala de Estar para Funcionários e Alunos Copa para Médicos

17,0m² 6,4m²

Salas de Pequena Cirurgia

Vestiário central para funcionários e alunos Vestiário de barreira (ambientes específicos) Posto de Enfermagem e Serviços Corredor de acesso pacientes Rouparia - Sala de armazenagem geral de roupa limpa Rouparia - Sala de armazenagem geral de roupa suja

10,0m²

2

IE, FO, FN, FVC, FAM, AC, EE, ED, E, ADE

IE, FO, FN, FVC, FAM, AC, EE, ED, E, ADE IE, HF, HE, AC, EE, ED IE, EE

1

Cama tipo Fawler, monitor multiparamétrico, respirador, bomba de infusão, ventilômetros, oxicapnógrafos, suporte de soro, aspirador a vácuo (coluna d’água), aspirador de secreção (frasco coletor e redutor), AMBÚ com máscara, nebulizador com traquéia e máscara, umidificador, equipamentos médicos auxiliares, pia, saboneteira, IE, HF, HE, FO, FVC, 1 papeleira para utilização dos enfermeiros. FAM, AC, EE, ED 2= 1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários. IE, HF, HQ, HE

5,7m² 8,0m² 2,6m²

1 1 1 2 = 25% mas. e 75% fem. 1 1

16,0m² 3,0m² 6,0m² 2,4 m de eixo a eixo da parede 2,0m² 2,0m²

Balcão acoplado a mesa para atendimento e para microcomputador com impressora, cadeira giratória e armários.IE Sofás, mesa de centro, televisão e mesa com cadeiras. IE Bancada com pia, geladeira, microondas, forno elétrico, armários diversos e mesa com cadeiras. IE, HF, HE Armário roupeiro individual tipo guarda volumes e bancos. IE, HF, HQ, HE Armário roupeiro individual tipo guarda volumes e bancos. IE, HF, HE Balcão acoplado a mesa para atendimento e para microcomputador com impressora, cadeira giratória e armários.IE, HF, HE, AC, EE

1 1 1

Equipamentos organizacionais. Equipamentos organizacionais.

IE Equipamentos de escritório. IE, ADE Bancada com cuba para limpeza, cuba para enxágüe, pistola de água e ar comprimido, lavadora ultrassônicas, secadora de produtos e autoclave. IE, HF, HE, E Equipamentos organizacionais com bancada e refrigerador. IE, HF, HE Pia de cuba profunda e secador automático de mãos, torneiras com fechamento automatico (sem o comando das mãos) e refrigerador IE, HF, HE, FAM Equipamentos organizacionais, criostato e refrigerador. IE, HF, HE Equipamentos para transporte com rodízio, prateleiras ou cestos armados IE Bancada com pia, tanque, prateleiras, armários e dispositivo para pendurar vassouras, rodos e pás. IE, HF, HE Equipamentos organizacionais. IE Equipamentos organizacionais. IE

Corredor de Descarte Sala do(a) Enfermeiro(a) Chefe

2,4 m de eixo a eixo da parede 8,0m²

1 1

Sala de Preparo e Esterilização Sala de Biópsia de Congelação

3,2m² 7,5m²

1 1

Sala de Preparo de Injetáveis Farmácia Satélite Depósito de Material Esterilizado Depósito de Material de Limpeza com Tanque Depósito de Equipamentos Depósito de Raios-X

3,0m² 4,0m² 4,0m² 2,0m² 8,0m² 2,0m²

1 1 1 1 1 1

IE IE IE

31


Internação Internação Geral Técnica

Área Mínima Total = 164,2 m²

Posto de enfermagem/prescrição médica Sala para prescrição médica

6,0 m² 2,0 m²

Área de cuidados e higienização

6,0 m2

Enfermaria de Lactente

8,95m² 3,80m²

4,5m² por leito

1 1

Equipamentos de escritório. Equipamentos de escritório. Cadeira de rodas, escada com dois degraus, maca para transporte, mesa auxiliar para instrumental, suporte de hamper e equipamentos médicos auxiliares.

IE, HF, HE, EE IE, EE

1 IE, HF, HQ, HE 15% dos leitos do Estabelecimento; 1 IE, HF, HQ, HE, FO, quarto para cada Biombo, berço hospitalar com colchão, régua de gases, suporte de hamper, suporte de soro de chão, balde FVC, FAM, AC, EE, 30 leitos cilíndrico porta detritos com pedal, mesa de cabeceira, poltrona ED Cama Fawler infantil, poltrona/sofá para acompanhante cortina separadora e cada quarto ou enfermaria de IE, HF, HQ, HE, FO, internação deve ser provido de banheiro exclusivo, além de um lavatório/pia para uso da equipe de assistência FVC, FAM, AC, EE, 1 em uma área anterior a entrada do quarto/enfermaria ou mesmo no interior desses, fora do banheiro. ED Cama Fawler infantil, poltrona/sofá para acompanhante, televisão, cortina separadora, e cada quarto ou enfermaria de internação deve ser provido de banheiro exclusivo, além de um lavatório/pia para uso da equipe IE, HF, HQ, HE, FO, de assistência em uma área anterior a entrada do quarto/enfermaria ou mesmo no interior desses, fora do FVC, FAM, AC, EE, 1 banheiro. ED Cama Fawler, poltrona/sofá para acompanhante, cortina separadora, e cada quarto ou enfermaria de internação IE, HF, HQ, HE, FO, deve ser provido de banheiro exclusivo, além de um lavatório/pia para uso da equipe de assistência em uma área FVC, FAM, AC, EE, 1 anterior a entrada do quarto/enfermaria ou mesmo no interior desses, fora do banheiro. ED Cama Fawler, poltrona/sofá para acompanhante, televisão cortina separadora, e cada quarto ou enfermaria de IE, HF, HQ, HE, FO, internação deve ser provido de banheiro exclusivo, além de um lavatório/pia para uso da equipe de assistência FVC, FAM, AC, EE, 2 em uma área anterior a entrada do quarto/enfermaria ou mesmo no interior desses, fora do banheiro. ED

Enfermaria de criança

15,0 m²

31,70m² (4 leitos)

Quarto de Criança

9,0 m²

10,80m²

Enfermaria de adulto

18,0 m²

32,15m²

Quarto de adulto Apoio Internação Sala de serviço

10,0 m²

11,90m²

5,7 m²

7,20m²

1

Equipamentos organizacionais.

IE, HF, HE, EE

Sala de exames e curativos

7,5 m²

10,80m²

1

Equipamentos organizacionais.

IE, HF, HE, FAM, EE

Refeitório Área de recreação e lazer

20,0 m² 7,5 m²

1 1

Sala de refeições com mesas e cadeiras, balcão de distribuição, higienização de louças e cozinha. Equipamentos lúdicos, brinquedoteca, espaço para jogos e leitura.

IE, HF, HE IE, HF, HE

Sala de aula Internação Neonatal

8,0 m²

1

Carteiras, projetor multimídia, tela de projeção retrátil, mesa para professor, cadeira e quadro branco.

IE

Posto de enfermagem/Prescrição Médica

4,5m²

Área de Cuidados e Higienização

4,0m²

Berçário de Sadios Internação Intensiva - UTI/CTI

2,2m² por berço

19,45m² 25,20m² (20 alunos)

Equipamentos de escritório e organizacionais, equipamentos médicos auxiliares, pia, geladeira para conservação 1 a cada 15 berços de medicamentos Balança pediátrica e neonatal, suporte de hamper, balde cilíndrico porta detritos com pedal, balcão com pia, 1 a cada 15 berços mesa para trocar fraldas Balança pediátrica e neonatal, geladeira, berço hospitar aquecido, mesa auxiliar para instrumental, régua de gases, suporte de hamper, suporte de soro de chão, mesa auxiliar, carro de emergência, incubadora, balcão com 1 pia, equipamentos de escritório

Posto de enfermagem/área de serviços de enfermagem Área para prescrição médica

6,0 m² 1,5 m²

1 1

Quarto (Sem Isolamento)

10,0 m²

1

Quarto (isolamento) Sala de higienização e preparo de equipamentos/materiais Sala de entrevistas

10,0 m² 6,0 m² 6,0 m²

1 1 1

IE, HF, HE, EE IE, HF, HQ, HE, FVC, FAM, EE

IE, HF, HE, EE

Equipamentos de escritório e organizacionais, equipamentos médicos auxiliares, pias, geladeira para conservação de medicamentos IE, HF, HE, EE Equipamentos de escritório, equipamentos médicos auxiliares. IE Cama Fawler, (divisória entre os leitos quando mais de um por quarto), banheiro exclusivo, além de um lavatório/pia para uso da equipe de assistência em uma área anterior a entrada do quarto/enfermaria ou mesmo no interior desses, fora do banheiro, monitor de beira de leito com visoscópio, carro ressuscitador com monitor, desfibrilador, cardioversor e material para intubação endotraqueal (dois para cada dez leitos ou fração), IE, HF, FO, FVC, ventilador pulmonar com misturador tipo blender. FAM, AC, EE, ED Cama Fawler, (divisória entre os leitos quando mais de um por quarto), banheiro exclusivo, além de um lavatório/pia para uso da equipe de assistência em uma área anterior a entrada do quarto/enfermaria ou mesmo no interior desses, fora do banheiro, monitor de beira de leito com visoscópio, carro ressuscitador com monitor, desfibrilador, cardioversor e material para intubação endotraqueal (dois para cada dez leitos ou fração), IE, HF, FO, FVC, ventilador pulmonar com misturador tipo blender, antecâmera e bancadas com pias de despejo. FAM, AC, EE, ED Pias de despejo, pias de limpeza com bancadas, armários e geladeira para armazenagem de medicamentos. Equipamentos de escritório e organizacionais.

IE, HF, HE IE

32


AMBIENTES DE APOIO Técnico Áreas de Serviço (necessário em todos os pavimentos) Depósito para roupa suja Depósito de resíduos Depósito de Material de Limpeza com Tanque (DML) Áreas de Apoio em Pavimentos com Internação

Área Mínima Total = 460,22 m² 2,0 m² 4,0 m² 2,0 m²

1 1 1

Copa de Distribuição (Copa Limpa) Copa Suja Copa de Funcionários Sala de Equipamentos Depósito de Material de Limpeza com Tanque (DML)

2,6 m² 2,6 m² 2,6 m² 6,0 m² 2,0 m²

1 1 1 1 1

Expurgo Áreas de Apoio - Nutrição

8,0 m²

1

Balcão de distribuição, cozinha com área de prateleiras, armários e bancadas de preparação, lavatório apenas para a lavagem das mãos e carrinho tipo Copa. Higienização de louças,cuba de lavagem e máquinas de lavar louça. Bancada com pia, geladeira, microondas, forno elétrico, armários diversos e mesa com cadeiras. Equipamentos organizacionais. Bancada com pia, tanque, prateleiras, armários e dispositivo para pendurar vassouras, rodos e pás. Bancada com pia e/ou esguicho de lavagem e de pia de despejo com válvula de descarga e eventualmente lavadoras ultrassônicas.

1 1

Equipamentos de escritório, equipamentos organizacionais.

IE IE

1

Equipamentos organizacionais, prateleiras, armários.

IE, EE

1

Conjunto de câmara frigorífica Equipamentos de escritório.

IE, HF, HE, EE IE, HF, HE

1 1

Bancada com pia, tanque, prateleiras, armários e dispositivo para pendurar vassouras, rodos e pás. IE, HF, HE Refrigeradores e congeladores. IE, HF, HE Estrados, paletes ou prateleiras para acondicionamento dos alimentos devem possuir dimensões adequadas, permitindo ventilação e fácil higienização IE Coletores de lixo de material adequado e providos de tampas acionadas sem contato manual revestidos com saco apropriado para acondicionamento de lixo. Deve haver separação do lixo. IE Fogão industrial e forno industrial com sistema de exaustão, refrigerador, filtro de água, seladora de embalagem, balança digital, pia com dispositivo de acionamento automático, prateleiras, mesas de inox fixas tipo bancada, mesas inox com cuba, mesa auxiliar para detritos, estufa, módulo de distribuição aquecido, módulo de distribuição refrigerado, lavatórios. IE, HF, HE, E, ADE Fogão industrial e forno industrial com sistema de exaustão, refrigerador, filtro de água, seladora de embalagem, balança digital, pia com dispositivo de acionamento automático, prateleiras, mesas de inox fixas tipo bancada, mesas inox com cuba, mesa auxiliar para detritos, estufa, módulo de distribuição aquecido, módulo de distribuição refrigerado, lavatórios. IE, HF, HE, E, ADE IE, HF, HE, E, ADE IE, HF, HQ, HE, CD, Máquina de lavar louças industrial, bancada com lavatórios. ADE IE, HF, HQ, HE, CD, Máquina de lavar louças industrial, bancada com lavatórios. ADE

Despensa Diária (Alimentos e Utensílios)

12,0 m²

Câmara Frigorífica Sala do(a) Nutricionista

3,0 m² 8,0 m²

Depósito de Material de Limpeza com Tanque (DML) Depósito de Perecíveis

2,0 m² 6,0 m²

12,96m² (3.6x3.6m) 12,96m² 21,6m² (3.6x6.0m) 3,24m² unitario (1.8x1.8m) 12,96m² 5,76m² (2.4x2.4m) 17,28m²

Engradados

6,0 m²

12,96m²

1

Restos de Comidas

6,0 m²

12,96m²

1

Local para Preparo de Alimentos

5,76 m²

5,76m² unitário

1

Área para Proporcionamento de Dietas Normais Área para Proporcionamento de Dietas Especiais

5,76 m² 5,76 m²

36m² (6.0x6.0m) 5,76m²

1 1

Lavagens de Panelas e Utensílios

3 m²

17,28m²

1

Lavagens de Louças e Talheres

3 m²

12,96m²

Lavagem de Carrinhos

3 m²

5,76m²

2,6 m² 16,0m² = 8,0 m² fem. e 8,0 m² masc.

5,76m²

Espera Inspeção AL/UT Secretaria

Copa Andares Sanitário Funcionários Área para Distribuição de Alimentos e Utensílios Refeitório - Pacientes Refeitório - Funcionários Refeitório - Alunos Refeitório - Público Sanitários PNE

12,96m² (3.6x3.6m) 6,0 m²

23,04 m²

Equipamentos organizacionais. Bancada com pia, tanque, prateleiras, armários e dispositivo para pendurar vassouras, rodos e pás.

1 1, quando utilizado carro de transporte de alimentos 1 em cada unidade requerente Bancada com pia, geladeira, microondas, forno elétrico, armários diversos e mesa com cadeiras.

2 = 1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários. Carro plataforma, carro para talheres, carro para detritos, carro cantoneira para transporte de bandejas, carro 1 fechado, carro aberto, carro esqueleto 1 Sala de refeições com mesas e cadeiras, balcão de distribuição, higienização de louças e cozinha. 1 Sala de refeições com mesas e cadeiras, balcão de distribuição, higienização de louças e cozinha. 1 Sala de refeições com mesas e cadeiras, balcão de distribuição, higienização de louças e cozinha. 1 Sala de refeições com mesas e cadeiras, balcão de distribuição, higienização de louças e cozinha.

6,0m2 ADE 1m2 por comensal 1m2 por comensal 1m2 por comensal 1m2 por comensal 6,4m² = 3,2 m² fem. e 3,2 m² masc. 5,76 m² unitário 2 = 1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários.

IE IE, HF, HE IE, HF, HE

IE, HF, HE IE, HF, HQ, HE IE, HF, HE IE IE, HF, HE IE, HF, HE, ADE

IE, HF, HQ, HE, FAI, CD IE, HF, HE IE, HF, HQ, HE IE IE, HF, HE IE, HF, HE IE, HF, HE IE, HF, HE IE, HF, HQ, HE

33


Áreas de Apoio - Farmácia Recepção e Inspeção

2,0 m²

1

Armazenagem e controle

6,0 m²

1

Preparo de Medicamentos controlados

6,0 m²

ADE

1

Preparo de Medicamentos imunológicos Preparo de Medicamentos termolábeis

6,0 m² 6,0 m²

2 m² por freezer/geladeir a ADE

1 1

Manipulação de Nutrição parenteral Depósito de Descarte (Materiais descartáveis) Centro de informações medicamentos

5,0 m² 6,0 m² 6,0 m²

25,92 m² 8,64 m² 23,04 m²

1 1 1

6,0 m² 2,0 m² 16,0m² = 75% m² fem. e 25% m² masc. 2,6 m² 6,0 m²

11,52 m² 5,76 m²

1 1

Laboratório de controle de qualidade Depósito de Material de Limpeza com Tanque (DML)

Vestiário Funcionários Copa Secretaria Áreas de Apoio - Central de Material Esterilizado

23,04 m² 5,76 m² 23,04 m²

2 = 1 mas. e 1 fem. Armário roupeiro individual tipo guarda-volumes, bancos. 1 Bancada com lavatório, geladeira, microondas, forno elétrico, armários diversos e mesa com cadeiras. 1 Equipamentos de escritório.

Expurgo

8,0 m²

1

Recepção, desinfecção e separação de materiais

8,0m²

1

Lavagem de Luvas Sala de preparo de luvas entalcamento (acondicionamento dos materiais)

6,0m² 7,0 m²

Sala para esterilização física Sala de esterilização química líquida Subunidade de esterilização gasosa Sala de comando

Vestiário de acesso ao preparo Armazenamento e distribuição do descartável Armazenamento e distribuição de material e roupa

Vestiários acesso ao estoque Depósito de Material de Limpeza com Tanque (DML) Sala administrativa Hall Recepção Central

Espera Catracas para Funcionários Guarda Cadeira de Rodas Sanitário Publico com PNE Fraldario

Vestiário de Funcionários Copa de Funcionários Depósito de equipamentos

3,2 m² 3,2 m² 12,0 m² 4,0 m² 8,0m² = 75% m² fem. e 25% m² masc. 2,5 m² 10,0 m² 8,0m² = 75% m² fem. e 25% m² masc. 2,0 m² 5,5 m² 13,0 m² 1,3m² por pessoa/ 20 pessoas= 26m² 2,1 m² 4,0 m² 16,0m² = 1 fem. e 1 masc. 4,0 m² 16,0m² = 75% m² fem. e 25% m² masc. 2,6 m² 8,0 m²

8,64 m² 5,76 m² 5,76 m² 2,88 m²

Computador, impressora, telefone, cadeiras, arquivador, balcão para separar a zona de recepção da zona de conferência das remessas. IE, EE, E, ADE Estantes/armários, para armazenamento de medicamentos, porta paletes eléctrico, bancadas de trabalho, lavatório para lavagem das mãos. IE, EE, E, ADE Estupefacientes: Local individualizado com fechadura de segurança, prateleiras que permitam a arrumação dos medicamentos estupefacientes de forma correta (separados e rotulados). IE, HF HE, ADE Citotóxicos: armazenamento separado dos outros medicamentos; estojo de emergência em local visível e assinalado. Medicamentos que necessitam de refrigeração: Câmara frigorífica, sistema de controlo e registo de temperatura, sistema de alarme automático. IE, HF HE, ADE Câmara frigorífica, sistema de controlo e registo de temperatura, sistema de alarme automático. IE, HF HE, ADE Armários para armazenar os materiais necessários às preparações, sistema de comunicação com a sala de preparação (intercomunicador), lavatório e secador automático de mãos, computador, armários vestiários e uma banqueta, a separar duas zonas, câmara de fluxo de ar laminar para protecção do produto, bancadas e prateleiras de apoio que devem ser de aço inox, onde se possa colocar todo o material necessário à preparação, relógio de parede, câmara de vácuo para enchimento de bolsas, frigorífico com sistema de alarme e controlo de temperatura. IE, AC Lixeira adequada para resíduos hospitalares IE Equipamentos de escritório. IE Equipamentos de escritório, equipamentos organizacionais, potenciômetro digital (sensibilidade de 0.001 unidades de pH), equipamento de determinação de pontos de fusão, equipamento de determinação de pontos de ebulição, balança analítica e eletrônica com dupla escala (sensível0.1mg e 0.01mg), espectofotómetro de absorção UV e visível, refractómetro, condutivímetro, microscópio óptico, osmómetro, viscosímetro, estufa de secagem e estufa de secagem com vácuo, polarímetro, hotte com sistema de exaustão de gases, mufla, agitador IE, HF, HE, FG, ED, mecânico, bancadas de apoio anti-vibratórias. ADE Bancada com lavatório, tanque, prateleiras, armários e dispositivo para pendurar vassouras, rodos e pás. IE, HF, HE

1 1 1 1 1 1

Bancada com pia e/ou esguicho de lavagem e de pia de despejo com válvula de descarga e eventualmente lavadoras ultrassônicas.

Equipamentos de escritório, bancada com pia, cadeiras e mesas de apoio. Bancada com pia e/ou esguicho de lavagem e de pia de despejo com válvula de descarga e eventualmente lavadoras ultrassônicas. Equipamentos Organizacionais, bancadas e cadeiras. Autoclave gravitacional ou Autoclave pré-vácuo (vapor saturado sob pressão), estufas de ar quente convecção por gravidade ou estufa de convecção mecânica (calor seco), eléctron beam (radiação ionizante) e bancadas. Equipamentos organizacionais, bancada com pia e recipientes de vidro para imersão na solução. Autoclave e bancadas. Equipamentos de escritório.

IE, HF, HE IE, HF, HE IE

IE, HF, HE, ADE IE, HF, HQ, HE, E, ADE IE, HF, HE, E IE, HF, HE, E IE, HF, HE, E IE, HF, HE, E IE, HF, HE, AC, E IE

8,64 m²

2 = 1 mas. e 1 fem. Armário roupeiro individual tipo guarda volumes e bancos. 1 Equipamentos organizacionais. 1 Equipamentos organizacionais.

IE, HF, HQ, HE IE IE

8,64 m² 5,76 m² 12,96 m²

2 = 1 mas. e 1 fem. Armário roupeiro individual tipo guarda volumes e bancos. 1 Bancada com pia, tanque, prateleiras, armários e dispositivo para pendurar vassouras, rodos e pás. 1 Equipamentos de escritório.

IE, HF, HE IE, HF, HE IE

1

Equipamentos de escritório com balcão de atendimento.

IE

1 1 1

Cadeiras de espera e televisão. Catracas. Equipamentos organizacionais.

IE, HF, HE IE IE

23,04 m²

2 = 1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários. 1 Cabines com fraldário.

23,04 m²

2 = 1 mas. e 1 fem. Armário roupeiro individual tipo guarda volumes e bancos. 1 Bancada com pia, geladeira, microondas, forno elétrico, armários diversos e mesa com cadeiras. 1 Equipamentos organizacionais.

IE, HF, HQ, HE IE, HF, HE

34IE, HF, HE IE, HF, HE IE


Administrativo Administrativo

Área Mínima Total = 337,9m²

6,0 m²

12,96m² (3.6x3.6m)

16,0m² = 75% m² fem. e 25% m² masc. 10,0m² 5,5 m² 5,5 m² 5,5 m² 5,5 m²

23,04 m² 12m² 12,96m² 12,96m² 12,96m² 12,96m²

5,5 m²

12,96m²

4

Equipamentos de escritório.

IE

Recepção Geral - Posto de Informação - Registro de Paciente

3,0 m²

1

Equipamentos de escritório com balcão de atendimento.

IE

Contabilidade - Pessoal - Finanças

5,5 m²

12,96m² 2,5m² por pessoa

1

Equipamentos de escritório.

IE

Arquivo Administrativo

6,0 m² (a depender da tecnologia utilizada)

1

Equipamentos organizacionais.

IE

Arquivo Médico e Estatístico

6,0 m² (a depender da tecnologia utilizada)

1

Equipamentos organizacionais.

IE

Sanitários Privados

6,4m² = 1 fem. e 1 masc.

Espera - Direção

Sanitários Públicos Sala de Reuniões Diretor Geral Diretor Clinico Diretor Cirugico Diretor Enfermagem Área para execução dos serviços administrativos, clínicos, de enfermagem e técnico

Copa CIPA (Vigilância)

4,0 m² 3,0 m²

Controle de Infecções Inspeção Sanitária

6,0 m² 4,0 m²

5,76m² 17,28m² (3.6x4.8m) 5,76m² 17,28m² (3.6x4.8m) 5,76m²

Depósito de Material de Limpeza com Tanque (DML)

2,0m²

Posto Policial

4,0 m²

Auditório

200,0 m²

1

Equipamentos de escritório com cadeiras de espera.

2 = 1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários. 1 Mesa de reunião, cadeiras, microcomputador e televisão. 1 Equipamentos de escritório. 1 Equipamentos de escritório. 1 Equipamentos de escritório. 1 Equipamentos de escritório.

2= 1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários.

IE, HF, HE

IE, HF, HQ, HE IE IE IE IE IE

IE, HF, HQ, HE

1 1

Bancada com pia, geladeira, microondas, forno elétrico, armários diversos e mesa com cadeiras. Equipamentos de monitoramento

IE, HF, HE IE

1 1

Equipamentos de escritório, equipamentos organizacionais. Equipamentos de escritório.

IE IE

5,76m²

1

Bancada com pia, tanque, prateleiras, armários e dispositivo para pendurar vassouras, rodos e pás.

IE, HF, HE

5,76m² 2,5m² por pessoa

1

Equipamentos de escritório.

IE, HF, HQ, HE

1

Cadeiras de auditório, palco, púlpito, projetor multimídia e tela de projeção.

IE, AC, EE, ADE

35


Ensino e pesquisa Biblioteca (aproximadamente 150m²) Recepção

Área Mínima Total = 1240,08m²

Guarda volumes

12,96m² (3,6x3,6m) 200 livros/m² aprox. 30m² De acordo com a capacidade da biblioteca

Processos técnicos

12,96m² (3,6x3,6m)

15m²

1

Equipamentos organizacionais.

IE

Sala administrativa

12,96m² (3,6x3,6m)

15m²

1

Equipamentos de escritório.

IE

Cabines de estudo individuais

2m² 2,0m² por aluno aprox. 10m² por sala 2,0m² por aluno aprox. 20m² por sala

2m²

20

Cabines de estudo individuais e cadeiras. Equipamento complementar: microcomputador.

IE

10m²

3

Mesas com cadeiras.

IE

20m²

1

Equipamentos organizacionais, mesas com cadeiras, sofás e mesas de canto.

IE

12m²

16m²

60m² - 1,3 a 1,5m² por aluno

67m²

6

Carteiras, projetor multimídia, tela de projeção retrátil, mesa para professor, cadeira e quadro branco.

IE

Acervo

Salas de estudo coletivo Sala de leitura Sanitários Teorico Salas de aula (30 alunos) Sala de professores

15m²

1

Equipamentos de escritório com balcão de atendimento.

IE

200 livros/m²

1

Equipamentos organizacionais.

IE, ADE

10m²

1

Armários guarda-volumes.

IE

1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários.

IE, HF, HQ, HE

8,64m² (2,4x3,6m) 200m² - 1,2m² por pessoa (hall: de acordo com a capacidade do auditório) 12m²

10m²

5

Equipamentos de escritório.

IE

230m² 15m²

1 1

Cadeiras de auditório, palco, púlpito, projetor multimídia e tela de projeção. Mesa de reunião, cadeiras, microcomputador e televisão.

IE, AC, EE, ADE IE

38m²

45m²

1

Estações de computador

IE

Laboratório de prótese

45m²

53m²

1

Bancada para trabalho, bancada com pia, armários, cadeiras, equipamentos para confecção de próteses

IE, HF, HQ, HE

Laboratório de anatomia

45m²

53m²

1

Laboratório de cirurgia experimental

45m²

53m²

1

Mesas, macas e mesa com cuba em aço inox, cadeiras/bancos, lousa, armários, estantes IE, HF, HQ, HE Mesa cirúrgica, foco central, monitor multiparamétrico e equipamentos médicos auxiliares . Equipamentos complementares: ponto de oxigênio, carro de anestesia, carro de materiais, bisturi elétrico, foco auxiliar, bancos giratórios, mesa de instrumental, mesa de Mayo, baldes inox, suportes de soro, suporte Hamper, material de IE, HF, HQ, HE, FO, video cirurgia, capnógrafo e desfibrilador com pás externas e internas. AC, ADE

Sala para cursos destinados à comunidade/acompanhantes Sala de exposições Apoio

20m² 80m²

27m² 110m²

1 1

Mesas, cadeiras, lousa, computador e projetor, maca, lavatório. -

IE, HF, HQ, HE IE

Lanchonete (incluindo espaço para mesas)

60m²

70m²

1

Sala de refeições com mesas e cadeiras, balcão de distribuição, higienização de louças e cozinha.

IE, HF, HE

Sanitários

8m²

12m²

Copa (Professores) Almoxarifado Salas administrativas (coordenação, direção e secretaria)

8m² 32m² 35m²

10m² 36m² 40m²

Sanitários de funcionários

4m²

6m²

Auditório (capacidade p/ 100 pessoas) + Hall Sala de reuniões Prática Laboratório de computação (localizado na biblioteca)

1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários. 1 1 1

Bancada com pia, geladeira, microondas, forno elétrico, armários diversos e mesa com cadeiras. Equipamentos organizacionais. Equipamentos de escritório.

1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários.

IE, HF, HQ, HE IE, HF, HE IE IE IE, HF, HQ, HE

36


Logístico (fluxos)

Área Mínima Total = 346,82m² Destinar de 25% a 35% da área total 1 Elevador convencional. 1 Elevador convencional. 1 Elevador maca-leito ou maca-passageiro. 1 Elevador monta-carga (até 300kg) 1 Elevador de Serviço para transporte dos descartes de resíduos e lixos.

Circulação Elevadores de visitantes e pacientes externos Elevadores de funcionários e pacientes internos Elevador de Maca Elevador Monta Carga Elevador de Serviços

2,64m² 2,64m² 3,3m² 1,0m² 2,64m² 2,4m de eixo a eixo da parede

Corredor largura minima Processamento de Roupas Sala para recebimento, pesagem, classificação e lavagem (área "suja")

Vestiário de Acesso Depósito de Material de Limpeza com Tanque (DML) Chefia

Sala de Processamento (área "limpa") Armazenagem e Distribuição Costura Sanitários Privados Central de Administração de materiais e equipamento

5,0m² 8,0m² = 75% m² fem. e 25% m² masc. 2,0m² 6,0m²

30,0m² 20,0m² 6,0m² 6,4m² = 1 fem. e 1 masc.

Sala de Recepção e Inspeção e registro

3,00m²

Área de Armazenagem e Distribuição Deposito de material e equipamentos Salas de macas, cadeiras de rodas/carro Infra-Estrutura Predial

6,0m² 8,0m² 12,0m²

Sala para gerador

Sub-estação Eletrica Casa de maquina e Bombas Casa de Equipamentos de Ar Condicionados Abrigo de Resíduos Sólidos Local para Gases Medicinais Carga e Descarga Garagem

Estacionamento Necrotério Sala de preparo e guarda de cadáver Sala para velório Área externa para embarque de carro funerário Área de convívio Alimentação Conjuntos de lanchonetes e cafeterias públicos Relacionamento Sala de Estar para Funcionários Área de recreação e lazer

10,0m²

25% da área total

12,96m² 5,76m² 12,96m² 45% da área total 30% da área total 12,96m² 5,76m² 10% da área de armazenagem 0,6m² por leito; 10% da área de armazenagem para distribuição ADE 12,95m² De acordo com a concessionária local De acordo com a concessionária local ADE ADE NBR 12809/93 ADE

20,0m² 20,0m² 20,0m² 8,0m² 2,0m² 54,0m²/ 18,0m² por veículo 25m² por veiculo 1 vaga para 4 20,0m² leitos

14,0 m² 15,0 m² 21,0 m²

1

IE, EE, ED, E IE, EE, ED, E IE, EE, ED, E IE, EE, ED, E IE, EE, ED, E

-

IE

Equipamentos de escritório com balcão de recebimento, carro transporte para triagem de roupa, balança, hampers e mesa de separação.

IE, HF, HE, CD, E

2 = 1 mas. e 1 fem. Armário roupeiro individual tipo guarda volumes e bancos. 1 Bancada com pia, tanque, prateleiras, armários e dispositivo para pendurar vassouras, rodos e pás. 1 Equipamentos de escritório. Lavadoras convencionais de roupas, túnel de lavagem (TLCB), extratora/centrífuga, secadora, calandra, coifa, prensa/ferro, mesa de passar e dobradeira. Equipamentos complementares: carro para roupa suja, carro-cesto, 1 carro-mesa e carro barra sobre rodízios. Equipamentos organizacionais e carro para armazenamento e/ou distribuição de roupa limpa (carro1 prateleira/carro-estante). 1 Equipamentos organizacionais, carro de transporte, mesas, cadeiras e máquinas de costura.

IE, HF, HE IE, HF, HE IE

2= 1 mas. e 1 fem. Equipamentos sanitários.

IE, HF, HQ, HE

IE, HF, HE, CD, E, ADE IE IE

1

Equipamentos de escritório e cadeiras de espera.

IE

1 1

Equipamentos organizacionais. Equipamentos organizacionais. Equipamentos organizacionais.

IE IE IE

1

-

EE, ED

1 1 1 1 1

Caçambas de lixo. -

EE, ED EE, ADE EE, ADE EE, ADE EE

3

-

IE

1

-

IE

1 1 1

Pia com bancada, mesa de necrópsia com pia, câmara frigorífica para cadáveres, mesa pra dissecação, carro de serviço para necrópsia, IE, HF, HE Sofás e/ou cadeiras, suporte para o caixão. Opcional: altar de orações. IE, HF, HE Área Mínima Total = 240m²

40m²

60m²

3

Sala de refeições com mesas e cadeiras, balcão de distribuição, higienização de louças e cozinha.

IE, HF, HQ, HE

20m² 15m²

25m² 20m²

3 4

Sofás, mesa de centro, televisão e mesa com cadeiras. Equipamentos lúdicos, brinquedoteca, espaço para jogos e leitura.

IE IE

ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL (MÍNIMA): 4306,12m²

37


Anexo II Legislações Introduzindo... São muitas as legislações que formalizam e instruem a concepção de projetos para os EAS (Estabelecimentos Assistenciais de Saúde) tanto no Noroeste como em qualquer outra parte do país, e a partir do conhecimento e estudo delas é possível criar e diversificar projetos de acordo com a necessidade do cenário. Aqui será enfatizada também a importância que o projetista deve dar ao cumprimento e a estar ciente das legislações para melhor seguir com a elaboração e concepção básica do edifício. Para simplificar esse processo, dividiu-se a metodologia desse modo:

O setor Noroeste tem como um dos seus princípios o slogan de “Bairro Verde”, logo suas normas visam a proteção da flora nativa e a sustentabilidade das edificações. A área verde dos terrenos, quando existente deverá garantir o uso de flora nativa do Cerrado. Todos os projetos devem possuir aquecimento solar como fonte primária e se possível, a captação de água de chuva para fins não potáveis. Todos os edifícios devem possuir coleta de lixo interna por meio de dutos com destino ao depósito final. O terreno pode ter seu desnível modificado pela movimentação de terra e o acesso deverá ser feito por meio de rampas e escadas.

Tabela de dispositivos de controle morfológico

- Organização geral do sistema de atenção à Saúde; - Definição do programa de serviços terceirizados e não terceirizados; - Relação dos espaços necessários ao desenvolvimento desses serviços. Portanto, é buscado neste trabalho, com base nas legislações, o apoio técnico para o desenvolvimento e a análise de projetos arquitetônicos de EAS.

Setor Noroeste

24m

16m

Proposta por Lúcio Costa no documento Brasília Revisitada em 1987. Propôs a criação de um novo setor no Plano Piloto para garantir moradia e serviços sem desfazer a lógica do desenho original. O setor pretende criar moradias para até 40 mil pessoas, além de escolas, comércios, áreas verdes e serviços, inclusive postos de saúde e hospitais. O PEOT e POT não possuem a área do Noroeste em seus estudos. Alguns terrenos são previstos o uso institucional para serviços dedicados à saúde, porém os diferentes tipos podem sofrer algumas diferenças nas proporções da construção, como taxa de ocupação, altura e afastamentos obrigatórios.

4m

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3m 5m

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10m


Legislações Anvisa Diversas normas para construção de ambiente hospitalares no Brasil são determinadas pela ANVISA (Agência de Vigilância Sanitária). Devido ao fato de ambientes hospitalares terem como ponto crítico manter a salubridade do espaço e o funcionamento adequado do mesmo, a agência determina diversos parâmetros para garantir o funcionamento e a limpeza do edifício. Existem dezenas de normas para garantir a aprovação do projeto, passando dos estudos iniciais, como definição do terreno, até detalhamentos para evitar descargas elétricas ou uso de portas de folha removível.

Áreas Críticas - são os ambientes onde existe risco aumentado de transmissão de infecção, onde se realizam procedimentos de risco ou onde se encontram pacientes com seu sistema imunológico deprimido. São eles: os que abrigam procedimentos cirúrgicos e de parto; internação em regime de terapia intensiva; desenvolvimento de atividades de diálise; internação de recém-nascidos; procedimentos de análises clínicas; desenvolvimento de atividades hemoterápicas; procedimentos relacionados ao preparo e cocção de alimentos e mamadeiras; e lavagem de roupas. Áreas Semi-Críticas - são todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças infeciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas. São eles: onde há internação de pacientes adultos e infantis e nos de prestação de atendimento eletivo de assistência à saúde em regime ambulatorial. Áreas Não-Críticas - são todos os demais compartimentos dos E.A.S. não ocupados por pacientes. Por exemplo, onde se desenvolvem serviços de apoio de gestão e execução administrativa e de apoio logístico em geral, bem como a maioria dos voltados à formação e desenvolvimento de recursos humanos.

Projeto Básico Acesso - Deve-se priorizar os diferentes tipos de acesso para os diferentes públicos de um hospital: • Paciente externo ambulante, doador e acompanhante • Paciente externo transportado e acompanhante • Paciente a ser internado - ambulante ou transportado • Cadáver, acompanhante e visita; • Funcionário e aluno ( a distribuição por categorias é definida pela administração do EAS ), vendedor, fornecedor e prestador de serviço, outros • Materiais e resíduos. Todos os acesso deve ser restringidos ao máximo, para obter maior controle da movimentação de pessoas.

Áreas Críticas

Áreas NãoCríticas

Zoneamento segundo sensibilidade de Risco

Áreas SemiCríticas

A localização A localização do hospital deve ser longe de áreas como: depósitos de lixo, armazéns, cursos d’água ou ambiente com ar poluído.

Detalhamento A existência de “barreiras físicas” para impedir a entrada de microrganismos no espaço hospitalar é obrigatório, como na criação de vestiários, quartos privativos, banheiros especiais, etc. Os materiais necessários e obrigatórios para revestimentos de todas as áreas, críticas ou não, devem ser laváveis e resistentes a materiais de limpeza. O forro dos tetos deve ser liso e contínuo em áreas críticas, podendo utilizar os removíveis nas demais áreas. Entradas de ar em áreas críticas devem se localizar o mais alto possível, distante do chão e o mais distante possível das saídas de ar do hospital.

O mesmo vale para estacionamentos: • paciente externo transportado (paciente de emergência), que chega ou parte de automóvel ou ambulância • paciente a ser internado ( paciente interno) • visita ao paciente internado • paciente externo de ambulatório • funcionários ( médicos, enfermeiros), se possível vaga de uso exclusivo • demais funcionários • fornecedores, vendedores • entrega de fornecimentos: combustível, mantimentos, medicamentos, etc) • remoção de mortos • remoção de resíduos

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Legislações Corredores

Anvisa Diversas regras devem guiar a parte de circulação, seja vertical ou horizontal. Segundo as normas da ANVISA, escadas devem ter uma largura mínima de 1,5m quando destinadas a pacientes, 1,2m para pessoal e ter no máximo 2m de avanço sem patamar. Escadas não podem estar a uma distância maior que 35m da porta de internação, devem possuir um “hall” com porta corta-fogo e não podem ter seu vão usado para elevadores. Escadas em leque são proibidas. Rampas de acesso só podem ser usados para vencerem no máximo dois pavimentos (térreo->2ºpav), tendo no mínimo 2m de largura para pacientes. As rampas devem possuir patamares ao fim no caso de haver portas.

Rampas

Elevadores Elevadores devem seguir as normas da NBR 7192 A instalação tem de ser capaz de transportar em cinco minutos: - 8% da população calculada em 1,5 pessoas por leito, onde houver montacargas para o serviço de alimentação e material - 12% da população calculada em 1,5 pessoas por leito, onde não houver monta-cargas. Elevadores para pacientes devem ter tamanho mínimo de 2,2x1,2m para transportar macas.

Os corredores de circulação de pacientes, devem ter a largura mínima de 2,00 m, não podendo ser utilizados como áreas de espera, permitindo cadeiras de rodas e macas. -os corredores de circulação de tráfego intenso de material e pessoal devem ter largura mínima de 2,00 m Qualquer equipamento inserido no corredor não pode obstruir a passagem e nem diminuir sua largura mínima. - os corredores destinados apenas a circulação de pessoal e de cargas não volumosas, devem ter largura mínima de 1,20 m - no caso de desníveis de piso superiores a 3 cm, tem de ser adotado solução de rampa unindo os dois níveis.

Portas

Tabela de nº de pessoas a evacuar de acordo com a largura da escada e nº de pavimentos

- Todas as portas de acesso a pacientes, têm de ter dimensões mínimas de 0,80 x 2,10 m, inclusive sanitários - As portas de acesso a ambientes onde forem instalados equipamentos de grande porte, tem de possuir folhas ou paneis removíveis, com largura compatível com o tamanho do equipamento, permitindo assim sua saída - Todas as portas utilizadas para a passagem de macas e camas devem ter dimensões mínimas de 1,10 x 2,10 m - Portas de acesso as unidades de diagnóstico e terapia, que necessitam acesso de maca, inclusive as salas de exame ou terapias, tem de possuir dimensões mínimas de 1,20 x 2,10 m - As portas de banheiros e sanitários de pacientes devem abrir para fora do ambiente, ou permitir a retirada da folha pelo lado de fora, a fim de que sejam abertas sem necessidade de empurrar o paciente eventualmente caído atrás da porta.

“ ”

Um Hospital é como um grande LEGO, em que se deve montar um edifício em que a grande dificuldade é juntar as peças certas nos lugares certos. Zoneamento e circulação são as palavraschave

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Legislações Tabela de setores de risco especial

Anvisa

Prevenção a Incêndios A prevenção de incêndios é fundamental para garantir a aprovação do projeto de um hospital. O acesso dos veículos do serviço de extinção de incêndio tem de estar livre de congestionamento e permitir alcançar, ao menos, duas fachadas opostas. As vias de aproximação devem ter largura mínima de 3,20m, altura livre de 5,00m, raio de curvatura mínima de 21,30m e largura de operação mínima junto às fachadas de 4,50m. A determinação de superfície de pavimento necessária para alojar a população do setor contíguo tem de ser pressuposto do projeto. São os seguintes os parâmetros: -25% dos pacientes estão em macas ou leitos (superfície necessária = 2,00m²/paciente) -25% dos pacientes utilizam cadeiras de rodas, muletas ou necessitam de ajuda similar (superfície necessária = 1,00m²/ paciente) -50% dos pacientes não necessitam de ajuda e, portanto, são contabilizados com o restante da população (superfície necessária = 0.5m²/pessoa).

Nenhuma abertura de setores de médio e alto risco podem interligar diretamente áreas de circulação ou garagem. Nestas situações, antecâmaras devem ser obrigatoriamente utilizadas. Qualquer setor de risco especial não pode ser interligado como rota de via de escape. As áreas consideradas de alto risco estão na tabela acima.

Bibliografia -KRAUSE, Maggi e KRAUSE, Carolina. Horizonte em Construção <Disponível em: http://abrcasa.com.br/brasilia/urbanismo/horizonte-em-construcao.shtml > -TERRACAP, Brasília. Adequação ao EIA da Área de Expansão Urbana Noroeste <Disponível em: http://www.terracap.df.gov.br/internet/arquivos/0026301609.pd f> -NERI, Ricardo. Setor Noroeste Brasília, Imagens e Mapas <Disponível em: http://ricardoneriimoveis.blogspot.com.br/2012_03_14_archive.h tml> -ANVISA. Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 <Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Ini cio/Servicos+de+Saude/Assunto+de+Interesse/Legislacao/Projeto +físico> -ANVISA. Resolução RDC nº 307, de 14 de novembro de 202 <Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Ini cio/Servicos+de+Saude/Assunto+de+Interesse/Legislacao/Projeto +físico> -Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde, Coordenação-Geral de Normas. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília,1994 136 p (Série: Saúde & Tecnologia) <Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/normas_montar_cent ro_.pdf> -SEDHAB, Brasília. Planilha de Parâmetros Urbanísticos e de Preservação AP10 UP13 Setor de Habitações Coletivas Noroeste <Disponível em: http://www.sedhab.df.gov.br/arquivos/PPCUB/purp_ap10/ap10_ up13__setor_de_habitacoes_coletivas_noroeste.pdf>

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Anexo III CEORL

Centro de Excelência em Otorrinolaringologia

Legislações Ao projetar um centro hospitalar, diversas normas norteiam o arquiteto. Entre as diversas instituições que regem as normas, a ANVISA é a principal para a área hospitalar. Sua normatização visa garantir a salubridade e qualidade do ambiente hospitalar e assim permitir seu ideal funcionamento. Para garantir o funcionamento do hospital, algumas dimensões mínimas devem ser consideradas, garantido o fluxo dos usuários e equipamentos. A especialização do hospital também deve seguir alguns parâmetros definidos pela Agência, garantindo seu reconhecimento e funcionamento padronizado. Medidas ambientais para garantir o conforto dos usuários devem seguir os diferentes tipos de uso e áreas existentes em um hospital, pois cada um possui necessidades próprias. Por fim, a ANVISA possui tabelas com quantidades e tamanhos mínimos de ambientes para cada setor que um hospital queira possuir, definindo assim algumas medidas mínimas e um parâmetro a seguir no ato de projetar.

Dimensões e Padrões Mín

CIC

Conforto

| Universidade de Brasília – FAU | PA6 – Projeto de Arquitetura de Funções Complexas | | Alunos: Lucas de F. Feijão 11/0128826, Tamara K. Lima 10/002086 |

rofª:

Ambientes

Raquel Blumenschein |

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Dimensões e Padrões Mínimos Área Críticas - Áreas de cirurgia, internação e manipulação de equipamentos ou alimentos

Corredores

Largura: 1,2m mín 2m para tráfego intenso

Largura: 2m mín

Largura: 2m mín

Portas

Sem tamanho mínimo

Mín:0,8x2,1m Para macas: 1,2mx2,1m

Mín:0,8x2,1m Para macas: 1,2mx2,1m

Área Crítica

Área Semicrítica

Área Semicrítica - Áreas de atendimento a adultos e crianças, essencialmente ambulatorial

Área Não Crítica

Item

Área Não Crítica - Áreas essencialmente administrativas e logísticas

Rampas

Todas as rampas devem ter no mínimo 2m de largura e vencer no máximo 2 pavimentos. Todo desnível de pelo menos 3cm, deve ter rampa.

Elevadores

Devem seguir norma NBR 7192. Dimensão mpinima para macas: 2,2x1,2m. Deve realizar todo transporte em no máximo 5min.

Escadas

Ver NBR 9077 para dimensionamentos.

Ver NBR 9077 para dimensionamentos.

Distância máxima da sala mais distante: 35m. NBR 9077 para dimensionamentos.

Ventilação Natural

Área onde a ventilação natural é plenamente adequada.

Ventilação natural em consultórios é necessário mas deve ser possível impedi-lo.

Entradas de ar não podem estar voltadas para saídas de ar de áreas críticas. Deve-se priorizar assepsia, logo, sem ventilação em algumas salas.

Iluminação Natural

Iluminação natural direta é aceitável e adequado para grandes áreas.

Iluminação natural indireta ou direta, porém controlada.

Com excessão das salas de cirurgia, a iluminação natural deve ser indireta e controlada

Dimensões e Padrões Mín

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Centro de Implante Coclear A Anvisa determina que todo o centro que se deseja cadastrar com um Centro de Implante Coclear devem ter condições de realizar esses procedimentos: a) avaliação fonoaudiológica de linguagem oral e escrita e fonoarticulatória; b) terapia fonoaudiológica individual e em grupo; c) testes de próteses auditivas; d) testes de leitura ora-facial e de percepção da fala; e) audiometria tonal liminar, logoaudiometria e imitanciometria; f) audiometria eletroencefálica e emissões otoacústicas; g) testes de função labiríntica; h) reabilitação auditiva.

CIC

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Centro de Implante Coclear O Centros/Núcleo para implantes cocleares também deve possuir os seguintes Serviços:

a)Serviço de Otorrinolaringologia; b)Serviço de Neurologia; c)Serviço Genética Clínica; d)Serviço de Pediatria; e)Serviço de Fonoaudiologia-audiologia clínica incluindo adaptação de AASI e programas de reabilitação; terapias fonoaudiológicas distintas e adequadas a diferente faixas etárias e necessidade da clientela; f)Serviço de Pedagogia - realização de acompanhamento e orientação escolar e serviços de audiologia educacional; g)Serviço Social; h)Serviço de Nutrição - habilitado a realizar a reabilitação de portador de deficiência auditiva; i)Serviço de Enfermagem - habilitado a proceder à reabilitação de portador de deficiência auditiva

CIC

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Centro de Implante Coclear INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS a) Consultório Médico com equipe instrumental de otorrinolaringologia, incluindo microscópio otológoco; b) Consultóros Médicos para neurologia, genética e pediatria; c) Serviço de Audiologia Clinica com salas equipadas com : cabine acústica, VRA, audiômetro, impedanciômetro, BERA, amplificadores coletivos, vibradores táteis, ganho de inserção e emissões otoacústicas, equipamentos para testes perceptuais e conjuntos para teste de diferentes modelos de AASI, Hardware, Software e periféricos para ativação, mapeamento e balanceamento de eletrodos; d) Serviço de Diagnóstico por Imagem: RX, Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética. Estes dois últimos exames poderão ser realizados em outras instituições, com referência devidamente formalizada nos moldes do disposto na Portaria SAS/MS Nº 494, de 26 de agosto de 1999; e) Serviços Hospitalares com condições de proceder à internação hospitalar e com centro cirúrgico devidamente equipado e com condições de realizar cirurgias otológicas, sob anestesia geral e facilidades pós-cirurgicas; f) Serviço de Terapia com: salas para terapia individual e grupal, com aparelhos de amplificação coletiva, vibradores táteis e materiais pedagógicos; g) Sala para atendimento psicológico; h) Serviço de nutrição; i) Serviço de Enfermagem; j) Laboratório para confecção de moldes auditivos equipado com motores de alta rotação e de bancada; k) Serviço de Arquivo Médico. CIC

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Conforto Os diversos ambientes funcionais dos E.A.S. solicitam sistemas de controle das condições de conforto higrotérmico e de qualidade do ar diferentes, em função dos grupos populacionais que os freqüentam, das atividades que neles se desenvolvem e das características de seus equipamentos.

Conforto

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Conforto CONFORTO HIGROTÉRMICO E QUALIDADE DO AR -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS COMUNS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS HIGROTÉRMICAS E DE QUALIDADE DO AR:

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de temperatura, umidade e qualidade do ar, nem de entrada de sol em seu interior. Sua ventilação e exaustão podem ser diretas ou indiretas. Observe-se o Código de Posturas Municipais local. -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS COMUNS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS HIGROTÉRMICAS E ESPECIAIS DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR, EM FUNÇÃO DE DEVEREM APRESENTAR MAIORES NÍVEIS DE ASSEPSIA.

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de temperatura e umidade, mas exigem controle rigoroso de qualidade do ar. Para tal, devem ser respeitadas as instalações indicadas na tabela de ambientes da norma.

Conforto

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Conforto -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS COMUNS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS HIGROTÉRMICAS E ESPECIAIS DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR, EM FUNÇÃO DE QUE AS ATIVIDADES NELES DESENVOLVIDAS PRODUZEM ODORES

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de temperatura e umidade, mas necessitam de exaustão mecânica. Para tal, devem ser respeitadas as instalações indicadas na tabela de ambientes desta norma. -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS COMUNS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS HIGROTÉRMICAS E ESPECIAIS DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR, EM FUNÇÃO DE QUE AS ATIVIDADES NELES DESENVOLVIDAS POLUEM O AR

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de temperatura e umidade, mas necessitam de ventilação direta associada a exaustão mecânica. Para tal, devem ser respeitadas as instalações indicadas na tabela de ambientes desta norma.

Conforto

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Conforto -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS ESPECIAIS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS HIGROTÉRMICAS E DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE PERMANÊNCIA DOS PACIENTES NOS MESMOS

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de temperatura, umidade e qualidade do ar, devendo-se buscar as melhores condições das mesmas por meio de entrada de sol em seu interior e o respectivo controle de excesso do mesmo, ventilação e exaustão diretas. Internação Internação Geral: Quartos, enfermarias, áreas de recreação e salas de aula Internação Intensiva: Quartos e áreas coletivas Apoio ao Diagnóstico e Terapia

Conforto

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Conforto -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS ESPECIAIS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS HIGROTÉRMICAS E DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR, EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PARTICULARES DOS EQUIPAMENTOS QUE ABRIGAM

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de temperatura, umidade e qualidade do ar, demandando climatização artificial e necessitando de exaustão mecânica. Para tal, devem ser respeitadas as instalações indicadas na tabela de ambientes desta norma. -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS ESPECIAIS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS HIGROTÉRMICAS E DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR, EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PARTICULARES DOS EQUIPAMENTOS QUE ABRIGAM E DAS ATIVIDADES QUE NELES SE DESENVOLVEM

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de temperatura, umidade e qualidade do ar pois, por abrigarem equipamentos e atividades geradoras de calor e gases não tóxicos, demandam ventilação direta associada à necessidade de exaustão mecânica. Para tal, devem ser respeitadas as instalações indicadas na tabela de ambientes desta norma. Conforto

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Conforto CONFORTO ACÚSTICO As normas para controle acústico existentes no Brasil, até o momento, são as seguintes: - A Portaria do Ministério do Trabalho de 08/06/78, que define normas regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho (NR 15), e no anexo no. 2 os limites de tolerância para ruídos de impacto. - A Norma Brasileira NB-95 estabelece os níveis de ruído aceitáveis para diferentes atividades. - A NB-101, aprimora a NB-95, fixando níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes diversos. É necessário observar as demandas específicas dos diferentes ambientes funcionais dos E.A.S. quanto a sistemas de controle de suas condições de conforto acústico, seja pelas características dos grupos populacionais que os utilizam, seja pelo tipo de atividades ou ainda pelos equipamentos neles localizados.

Conforto

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Conforto -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS COMUNS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS ACÚSTICAS

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de níveis de ruído, e que não o produzem em grau elevado. Não necessitam de barreiras nem de isolamento sonoro especial. Observe-se o Código de Posturas Municipais local. -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS ESPECIAIS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS ACÚSTICAS PORQUE, APESAR DE NÅO ABRIGAREM ATIVIDADES NEM EQUIPAMENTOS GERADORES DE ALTOS NÍVEIS DE RUÍDO, OS GRUPOS POPULACIONAIS QUE OS FREQÜENTAM NECESSITAM DOS MENORES NÍVEIS DE RUÍDO POSSÍVEIS

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de níveis de ruído, e que não o produzem em grau elevado. Necessitam de isolamento sonoro especial.

Apoio ao Diagnóstico e Terapia

Conforto

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Conforto Métodos Gráficos: Cabine de audiometria -

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS ESPECIAIS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS ACÚSTICAS PORQUE ABRIGAM ATIVIDADES EQUIPAMENTOS GERADORES DE ALTOS NÍVEIS DE RUÍDO E OS GRUPOS POPULACIONAIS QUE OS FREQÜENTAM NECESSITAM OS MENORES NÍVEIS DE RUÍDO POSSÍVEIS

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de níveis de ruído, e que o produzem em grau elevado. Necessitam de barreiras acústicas que garantam a não interferência destes ruídos em outros ambientes.

-

AMBIENTES FUNCIONAIS DOS E.A.S. QUE DEMANDAM SISTEMAS ESPECIAIS DE CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS ACÚSTICAS PORQUE ABRIGAM ATIVIDADES E EQUIPAMENTOS GERADORES DE NÍVEIS DE RUÍDO MUITO ALTOS E NECESSITAM SEREM ISOLADOS COMO FONTE

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de níveis de ruído, mas que o produzem em grau elevado. Necessitam de barreiras acústicas, em relação aos demais ambientes do E.A.S. Apoio Técnico

Atendimento Imediato

Nutrição e Dietética: Cozinha

Atendimentos de Emergência e Urgência

Apoio Logístico Processamento de Roupa: Área para lavagem e centrifugação Manutenção: Oficinas de manutenção

Conforto

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Lucas Feijão 11/0128826 Tamara Lima 10/0028061 FAU-UnB PA6 – Funções Complexas 01/2015


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