.editorial
Encontramo-nos uma vez mais...
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lá Amig@s
Encontramo-nos uma vez mais a partilhar alguns dos muitos acontecimentos que se realizam na nossa escola. Este ano letivo, temos como Lema “da minha escola para o mundo… na procura dos valores…”. Ao mundo dos afetos, celebrado no ano letivo anterior, juntamos agora os valores, na esperança de que o crescimento afetivo seja orientado e moldado pelos valores sociais, morais, éticos e educativos. Pretendemos para cada um de vocês uma sólida formação interior. Os nossos desejos vão além dos bons resultados escolares. Queremos que sejam, futuramente, na sociedade, cidadãos que marquem a diferença, quer pela formação académica quer pela formação pessoal e equilíbrio interior. Muitos serão os caminhos que cada um irá tomar. Por isso o nosso cuidado é dar-vos instrumentos que vos permitam tomar as melhores decisões e fazer as melhores escolhas. Este propósito toma ainda mais sentido neste tempo tão especial que estamos a viver: o Advento. O Advento, à semelhança da nossa escola é um tempo de preparação, de espera, mas também de encontro. Preparamo-nos física e intelectualmente, exterior e interiormente. Somos convidados a parar para acolher. Acolher a chegada deste menino tão especial. Um menino que também teve de fazer opções na vida, tal como cada um de nós. E soube fazê-las pensando sempre no bem comum. Não guardou os valores para si, ensinou-os aos que o rodeavam. É este equilíbrio emocional e de valores que desejamos que aprendam ao longo do vosso crescimento. Deixamos-vos o convite para que preparem e vivam o Natal do Menino Jesus como uma grande festa de solidariedade e de comunhão, como caminho da alegria e da Paz. A Direção Ir. Maria do Rosário Silva Dr.ª Eulária Borges Correia
“Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado.” (Lc 2,14)
.colaboradores
Prof. Joana Caria Irmãs, Professores e Alunos (1º ciclo) do Colégio. Prof. Carla Cabaço (2º ciclo)
.coordenação
Prof. Florisbela Fernandes
Educ. Carla Travancas
(3º ciclo)
(Infantil)
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Prof. Rui Paiva (3º ciclo)
.paginação digital Prof. Carlos Fernandes
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“Mãe galinha” E
Duas Experiências diferentes na mesma Família
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nosso filho mais velho foi pela primeira vez para o colégio tinha 3 anos. Antes disso, passava os seus dias com a avó. No início a adaptação não foi fácil: um ambiente novo, caras novas, horários e regras... A expectativa era alta, pois iria aprender muito na companhia de novos amigos. Só ao fim de alguns meses é que os obstáculos foram superados, e, para isso, contámos sempre com todo o apoio dos funcionários da Infantil. Ao longo dos 3 anos, a irmã mais nova, acompanhava frequentemente a Mãe ao colégio para ir buscar o irmão. Para ela era uma alegria, brincava e conversava com todos, meninos e funcionários. Quando chegou a altura da entrada do colégio, a sua adaptação foi mais fácil uma vez que já conhecia os cantos à casa. Contudo, também ela teve o seu momento de adaptação, a transição dos mimos da avó para o colégio não foi fácil. Mas agora, ao fim de um mês, tudo corre sobre rodas, a alegria em irem para o colégio é muita, com brincadeiras e cantorias à mistura… Tudo corre bem quando as crianças são recebidas com carinho e afeto e os pais encontram segurança e apoio na instituição que escolheram para educar os seus filhos. Ana e João
stava a chegar Setembro…início do ano letivo… mas desta vez era diferente! A Margarida ia sair da escolinha pequenina, onde tinha estado desde os 4 meses, onde conhecia tudo e todos e adorava todos os “crescidos” que dela sempre trataram, especialmente a educadora… para ir para o Externato de São José! Onde existem muitos meninos, pessoas e espaços novos! A ansiedade começou a tomar conta de mim…como iria ela reagir? Todo o verão falámos da escolinha nova e ela até já dizia que era o “Externato do José”! Comprámos o bibe, o chapéu e todo o material em família, sempre comentando que ia ser bom ter novos amigos, uma nova educadora e brincar na nova escola onde ia fazer coisas muito divertidas! O derradeiro dia chegou!! A Margarida acordou super bem - disposta e eu ao vê-la prontinha… de bibe, mochila e com os seus super totós… as lágrimas começaram a correr-me pela cara… felicidade… ansiedade…emoção?!?... Chegámos, tirámos as clássicas fotos e fomos investigar os novos espaços da nova escola… os baloiços, as casas de banho… as salas dos meninos… Ela entrou na sala e foi brincar! Eu chamei-a, dei-lhe um beijo, o pai também e disse-lhe: “ Até logo filhota…” ela… deu-me um abraço, um beijo, sorriu e voltou para os brinquedos! Sai da sala com o coração apertado…será que vai chorar? Será que vai ficar triste? Será que vai brincar? Será…? Será…? Será…? À tarde, quando a fui buscar, veio direita a mim, abraçou-me e disse: “Mamã, eta cola é tão divetida!!!” A ansiedade está cá diariamente, mas sabendo que ela está bem… eu estou bem!! Teresa Fernandes
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Doçura ou travessura?
Comemoração do dia da alimentação
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ntre os dias 28 e 31 de Outubro celebrou-se, no espaço do Jardim de Infância, o Halloween. No âmbito da disciplina de Inglês, os alunos das turmas dos quatro e cinco anos prepararam a decoração da sala, com a preciosa colaboração das suas Educadoras. Depois de enfeitarem as salas com simpáticos ghosts, monsters, witches e pumpkins, foi altura de entoarem Trick or treat?! e de receberem o seu merecido candy. Encontramos as raízes desta tradição, de origem anglo-saxónica,
num festival do calendário celta, designado por Samhain, que assinalava o final do verão. Com a cristianização das ilhas britânicas, estes festejos passaram a estar associados ao dia de todos os santos e à noite do dia anterior (31 de outubro) e respetiva vigília, denominada em inglês como All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos). A expressão converteu-se nas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een”, transformando-se depois na palavra “Halloween”.
dia Mundial da alimentação é celebrado no dia 16 de Outubro mas nós comemorámo-lo antecipadamente no dia 14. Para nós a fruta é muito importante porque nos dá muitas vitaminas e nos protege das doenças. Este ano, para comemorar este dia, pedimos às crianças que trouxessem, cada uma delas, uma peça de fruta a qual, com a ajuda de todos, serviu para confecionarmos umas deliciosas espetadas que foram a nossa sobremesa ao almoço!
O Sistema Solar
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ndámos a aprender que o nosso planeta se chama Terra e é apenas um dos oito planetas que estão sempre a girar à volta do sol, na mesma direção, mas a velocidades e distâncias diferentes, girando à medida que se movem. O sol e os planetas, em conjunto com as muitas luas, rochas cha4 V avozdocolégio 28
madas asteróides e bolas de gelo chamadas cometas, formam uma família no espaço. A “esta família” chama-se sistema solar. Houve tempos em que se pensou que o sistema solar tinha nove planetas, mas os cientistas decidiram que o último planeta solar, que se chama Plutão, afinal não é um pla-
neta, mas sim um asteróide ou planeta anão. Construímos um modelo do sistema solar. Utilizámos bolas de esferovite que pintámos para representar os oito planetas principais do nosso sistema planetário, o que despertou um grande entusiasmo da parte das crianças.
.cantinho dos pequeninos
Visita ao A Palácio de Queluz
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construção do Palácio deve-se à iniciativa de D. Pedro III a quem a Quinta pertencia. D. Pedro em 1760, casa com a sobrinha e herdeira do trono D. Maria, futura rainha D. Maria I. Desde sempre foi concebido como um Palácio de verão; a Queluz ocorria frequentemente a corte para assistir aos festejos e serenatas. Grande parte dos festejos tinha lugar nos jardins e incluiam fogo-de-artifício, jogos equestres e combate de touros, entre outros divertimentos.
Fizemos no dia 27 de Outubro uma visita e jogo de exploração temática com personagens sobre a família real e as vivências quotidianas no palácio. A cada grupo de crianças foi dado uma réplica de um retrato de um membro da realeza para eles descobrirem o original que se encontrava numa das salas. A visita terminou na sala do trono, onde fomos recebidos pela princesa que recebeu os pequenos Marqueses e os retratos que eles fizeram das suas famílias, sendo depois recompensados com a mostra de uma dança da época.
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o mês de Novembro foi apresentado às crianças da sala dos 4 anos um novo material didáctico, o Tangram. Aqui ficam algumas notas sobre este fantástico material didáctico de apoio à matemática. Tangram é um quebra-cabeças chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo). Com essas peças podemos formar várias figuras, sem as sobrepor. Este quebra-cabeças é utilizado por educadores e professores como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas, capaz de desenvolver a criatividade e o raciocínio. Além do seu lado didáctico e promotor de aprendizagens, o Tangram também tem um lado lúdico, capaz de criar momentos alegres e divertidos, não só na escola, mas também em casa com a família.
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.1º ciclo
A amizade T
emos trabalhado muito este tema, sensibilizando os alunos para a força e o valor de uma Amizade. Convidámo-los a procurarem, junto da Família, do livro ou do computador, provérbios, máximas, piadas, anedotas… sobre este assunto. O objetivo era fazer acompanhar os painéis de figuras humanas policromáticas no vestir, na cor de pele, na textura dos cabelos, nas cores de olhos… por forma a comunicar que a diversidade, tam-
bém aqui, na Amizade, é muito importante! Aqui está o “sumo” dessa pesquisa efetuada pelos alunos do primeiro ano de escolaridade. Cem amigos, é pouco; um inimigo é muito. No aperto do perigo, conhece-se o amigo. Quando defendemos os nossos amigos, justificamos a nossa amizade. A amizade é o amor sem asas. Onde todos ajudam, nada custa.
As árvores genealógicas
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1º ano realizou um trabalho que visava a construção de árvores genealógicas, numa perspetiva de encontrar e trazer à sua sala de aulas, os seus familiares.
Presentificar, desta forma, as suas famílias, deu prazer aos nossos alunos e motivou-os para a produção rica em cor e textura, para a diversidade da folhagem e dos troncos das árvores que passamos a mostrar.
Os ouriços S
ão vários, os ouriços! Explorámos o plurissignificado da palavra e fizemos atividades de expressão artística, desenhando, pintando e explorando os ecossistemas dos diferentes ouriços. Tivemos em consideração o ouriço vegetal – aquele que guarda a saborosa castanha – os ouriços do mar e os ouriços cacheiros.
Biblioteca do 2ºB P
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or iniciativa dos alunos e colaboração da Professora, este cantinho simpático, colorido, acolhedor… convida para a leitura e privilegia o contacto com o texto, a ficção, as personagens… é um convite a percursos imagísticos, à interiorização de vivências, a “viagens” secretas a mundos propostos pelas ações dos nossos livros.
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Chegou o Outono “Vento de outono não está nada morno. Mas nos campos de flores não há cores! Outono vem em setembro e vai em dezembro.” Daniel Costa, 4ºA João Pedro Rodrigues, 4ºA
.1º ciclo
Comemoração do 5 de Outubro
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s alunos dos 3ºs anos elaboraram alguns trabalhos alusivos à Comemoração desta data, tendo-lhes sido explicado o significado da mesma.
A grande mudança “Olha, Papá, já reparaste que o meu colégio novo é da mesma cor do antigo? Eu gosto muito do meu colégio novo!”
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assim que, ao chegar mais uma manhã ao Externato São José, a Maria me indica como está a adaptar-se à mudança: todos os pormenores servem para indicar como se sente bem. Início do ano. Alguma apreensão com a grande mudança. O colégio familiar que frequentou durante a infantil daria agora lugar a um muito maior. Quase tudo seria novo e diferente neste 1º ano: professora, colegas, mais professores, matérias, espaços, horários, refeições, uniforme, trabalhos de casa... A segurança das palavras da educadora que no final do ano letivo passado nos disse que a Maria estava preparada para o novo desafio e o facto de ir frequentar o Colégio que escolhemos davam-nos alguma tranquilidade mas, e apesar disso, também sabíamos que a adaptação poderia não ser fácil.
Com o passar do tempo fomos ficando mais tranquilos. Desde o portão de entrada sentimos a disponibilidade e a simpatia de todos. A Maria foi-nos contando e mostrando diariamente o gosto que tem pelo colégio que a acolhe. Percebemos que há tempo para aprender, para brincar, para conhecer muitas pessoas, para falar e escutar, para sorrisos e abraços. Hoje sentimo-nos descansados quando deixamos a nossa filha no Externato porque a sentimos integrada. Queremos que a Maria continue a gostar de aprender, de descobrir, de criar, que cresça feliz. E, no momento de irmos buscá-la, à tarde, é isso que o seu sorriso nos diz quando corre para nós e nos abraça! Maria Eduarda e João Paulo os Pais da Maria Eduarda, 1ºD
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.2º ciclo
“Pão por Deus” É uma tradição que é extensiva a todo o território nacional e que marca o fim das colheitas
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a região de Leiria e até mesmo na Extremadura as crianças saem à rua e vão de porta em porta em pequenos grupos no dia de Todos os Santos para pedir o” bolinho”, o “Pão por Deus” ou o “Santorinho”, expressões que tinham o mesmo significado. Em Leiria, crianças transportando um taleiro (saco de pano de remendos) ou mochila, percorrem ruas e ruelas e batem à porta de vizinhos com a tradicional frase: “Ó tia dá bolinho?”. Na ausência de bolinho as ofertas passam por chocolates, rebuçados ou dinheiro.
tarde para confraternização com os familiares e vizinhos. O Santoro é confecionado com: farinha de trigo, açúcar, mel, frutos secos (passas de uva e pinhão) e casca de limão. Por fim é cozido e pincelado com azeite, levando um pouco de açúcar por cima. Ao pedir o “Pão por Deus”, cantam-se as seguintes cantilenas enquanto se anda de porta em porta: Truz! Truz! Truz! A senhora que está lá dentro
Esta tradição, que é extensiva a todo o território nacional, marca o fim das colheitas e é uma forma de solidariedade, partilha e agradecimento para com quem ajudou nas colheitas.
Assentada num banquinho
Neste dia, as manhãs são reservadas para as crianças e a
Para dar aos finados
Faz favor de s'alevantar
Quando os donos da casa dão alguma coisa, os garotos cantarolam: Esta casa cheira a broa Aqui mora gente boa. Esta casa cheira a vinho Aqui mora algum santinho. Mas, se por acaso recusam, a garotada já reclama, dizendo: Esta casa cheira a alho Aqui mora um espantalho Esta casa cheira a unto Aqui mora algum defunto. Pesquisa realizada por um grupo de professores
Para vir dar um tostãozinho. Bolinhos e bolinhós Para mim e para vós Qu'estão mortos, enterrados À porta daquela cruz
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nossa visita ao jardim Zoológico foi muito emocionante!
Chegámos ao nosso destino e começámos por ver os animais aquáticos, como o pato e o ganso. Depois, vimos um espetáculo com os leões marinhos.
Fomos de seguida visitar os animais terrestres. Vimos muitos animais de diferentes regimes alimentares e também animais escavadores e gigantes. Observámos animais já conhecidos e outros que ainda não conhecíamos. Fomos depois ver os répteis, que achámos muito engraçados. E por fim, fomos ver os animais voadores e o espetáculo de aves. Tínhamos as aves a
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Visita de estudo ao Jardim Zoológico
passar mesmo por cima das nossas cabeças. Nós queríamos ter ido ver a chita, mas não tivemos tempo. A visita foi giríssima e aprendemos imenso. Henrique Correia, 5º B
.2º ciclo
O que é ser missionário? E
sta foi a questão que foi colocada a todos os alunos do 2º e 3º Ciclo nos dias 18 e 19 de Outubro, aquando da celebração da semana das Missões. Foi-lhes dito que ser missionário era ser enviado. Foi-lhes perguntado também quem podia ser missionário. Para esta última questão, não houve consenso de resposta, uma vez que uns disseram que era preciso dinheiro e, outros, que era preciso ser consagrado para se ser missionário. Todavia, através de alguns testemunhos, as crianças e jovens compreenderam que qualquer um poderia ser missionário e que não era preciso ter dinheiro ou ser consagrado. Estes testemunhos foram dados pela Irmã Justina, pela Irmã Sacramento, pela Irmã Inês Agostinho e pelo leigo
José R a malho. A Irmã Justina apresentou a Congregação das Irmãs Dominicanas e qual o seu trabalho em Portugal e noutros países do Mundo; a Irmã Sacramento falou do seu trabalho em África (quando era nova) e agora em Portugal com jovens e idosos que acompanha nas suas alegrias e tristezas; a Irmã Inês Agostinho falou do serviço realizado por ela e por outras irmãs no Bairro das Furnas em S. Domingos de Benfica; o leigo José Ramalho falou do gosto que sente todos os dias em ajudar idosos e, como ele próprio mencionou, o que ele faz é dar a “mão” a quem mais precisa. Depois destes testemunhos e exemplos de vida o que foi dito aos
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alunos foi para pensarem o que é que eles, enquanto filhos, alunos e amigos, podiam fazer para ser missionários? Deixámos um conselho no ar que agora também deixamos a quem ler esta notícia… DAR é, por definição, um ato gratuito. Se não fosse gratuito, seria uma troca ou uma venda. E por isso, Deus só nos pede que coloquemos os nossos Dons ao serviço dos outros, porque cada vez que ajudamos o “nosso irmão”, é a Jesus que ajudamos. Pensa só que, mesmo que não sejas consagrado ou que não tenhas dinheiro (ou tendo), podes sempre dar o teu contributo. Um contributo muito importante é Rezar. Assim, pede a Jesus pelas vocações missionárias. Joana Amaral
A Arte Rupestre
arte rupestre manifesta-se através de pinturas ou gravuras realizadas na rocha. As cores eram produzidas a partir do sangue, misturado com saliva, do carvão (preta), do óxido de ferro (vermelha e amarela) e, às vezes, com cera de abelha. Os traços podiam ser feitos com os dedos ou com a ajuda de utensílios. Normalmente desenhavam as suas caçadas com um animal a ser cravejado no flanco, pensando que a pintura se concretizaria, na realidade. Joana Vieira, 5ºB Inês Madrugo, 5ºB
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.3º ciclo
Ida à inauguração do monumento comemorativo do centenário do 5 de Outubro P
assado um ano sobre o centenário da República foi inaugurado no parque Eduardo VII, um monumento comemorativo daquele centenário, onde foram gravadas, para todo o sempre, as mãos das 100 crianças participantes no referido evento. Num dia com céu limpo, o imenso calor convidava-nos a procurar a sombra. Enquanto não chegava o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, nós aguardávamos, conversando uns com os outros (pais, professor Francisco, que sempre dinamizou esta ação, e alunos do S. José), o momento da caída do pano o qual nos impedia de visualizar o trabalho arquitetónico onde as nossas mãos se encontravam gravadas. Tratou-se de uma comemoração simples, de curta duração, onde o discurso do Presidente da Câmara realçou o simbolismo do acontecimento, augurando um risonho futuro da República. Quando vimos as nossas mãos e o nosso nome, ali, naquele monumento, sentimos orgulho em ter participado naquele evento, ao mesmo tempo que nos sentíamos responsabilizados por vir a desenvolver, manter e respeitar os valores da República Portuguesa.
Após descobrirmos onde é que estavam as mãos de cada um, foi-nos oferecido o molde de barro onde havíamos posto as nossas mãos na cerimónia do centésimo aniversário da República, no ano passado. E para terminar a inauguração, juntaram-se todos os jovens cujas mãos foram gravadas, para tirar uma fotografia com o Presidente da Câmara Municipal. E foi assim , num tom jovial e sorridente, que, num grupo visivelmente bem disposto, ficámos registados em fotos como a que segue. Miguel São Pedro, 9ºB 10 V avozdocolégio 28
A época mais feliz do ano É a época mais feliz Enche de alegria as crianças Nesta altura criam-se laços Fora as desconfianças!
E o famoso trejeito Que enche de alento as crianças “Ho Ho Ho, Ho Ho Ho” É o grito das festanças!
Começa a nevar copiosamente Os pinheiros são montados Junto às alegres lareiras Os miúdos e graúdos aconchegados.
Gostaria que o Senhor No seu encanto profundo Providenciasse a todos A paz eterna no Mundo…
Em volta da quente lareira Ouve-se o vendaval Arrepios de alegria Anunciam o Natal!
Que nunca falte comida Nem ao mais necessitado Muito menos nesta noite De enorme bondade.
O tradicional bacalhau Salgado e cozido A batata e a couve portuguesa São o último grito!
Que na bondade de Deus Criador Na generosidade do Banco Alimentar Na graça dos vizinhos e amigos Nunca falte nada em nenhum lar…
As farófias e os borrachos As filhoses e os sonhos O Bolo-rei e o Bolo-rainha Complementados com medronhos.
É este o verdadeiro sentido Desta festa tão singular Que sempre se celebrará E que todos, para sempre, vão recordar.
E próximo da meia-noite Não se pensa em mais nada Só na alegria de estar Com a família na Consoada! Mas amigos, não se esqueçam Que o material não importa Apesar de saber bem Ouvir o bater na porta…
Nesta época de generosidade O mundo abre os braços Porque no meio de tanta miséria Há sempre espaço para abraços! Inês Pontes, 7º C
.3º ciclo
Muhammad Yunus “O Banqueiro dos Pobres”
Muhammad Yunus considerava acabar com a pobreza através do microcrédito. O Grameen Bank, por ele criado, oferece ativamente microcrédito para milhões de famílias pois, Yunus afirma que, é impossível ter paz com pobreza. Criador do conceito microcrédito A palavra “microcrédito” não existia até à década de 1970. Muhammad Yunus cunhou-o para designar um tipo muito específico de crédito, que ele concebera. O seu objetivo era que as pessoas menos favorecidas pudessem aplicar os seus próprios conhecimentos, de modo a gerar o seu rendimento aumentando a sua “qualidade de vida”. Assim, a sua missão principal é auxiliar as famílias pobres a ajudarem-se a superar a pobreza. O microcrédito é baseado exclusivamente na confiança e não no direito ou em algum outro sistema coercivo e foi criado para enfrentar os bancos tradicionais que rejeitam os pobres.
A “história” Tudo começou em 1976, Yunus conheceu Sufia Begum, uma mulher pobre que vivia na província de Jobra, no Bangladeshe. Sufia tinha de pedir empréstimos para comprar o bambu com que depois fazia cestos e peças de mobiliário. Como os bancos se recusavam a emprestar dinheiro aos mais pobres, ela tinha de recorrer a agiotas, que chegavam a cobrar 10% de juros por semana. Resultado: Sufia conseguia um lucro de pouco mais de um cêntimo por dia, num regime praticamente de escravatura. Na situação desta mulher estavam outras 41 da sua aldeia. Yunus decidiu emprestar-lhes do seu próprio bolso um total de 27 dólares (19 euros) com juros
cartaz de uma campanha em África inspirada no microcrédito de Yunus
Data de Nascimento: 28 de Junho de 1940, Chittagong; Profissão: Economista e banqueiro bengali; professor universitário. Formação académica: Licenciado no Bangladesh e doutorado nos USA. Nacionalidade: Bengali; Prémios: Prémio Mundial de Alimentação (1994); Nobel da Paz (2006)
baixos. Contra todas as expetativas, todas as mulheres pagaram o empréstimo. Esta primeira experiência acabaria por se tornar no Grameen Bank, o maior banco de Bangladesh. O banco acredita que este sistema já retirou 12 milhões de pessoas da pobreza, tendo sido criadas réplicas deste modelo em 100 países, incluindo os Estados Unidos. Conclusão “O “Grameencredit” baseia-se na premissa de que os pobres têm habilidades profissionais não utilizadas, ou subutilizadas. Definitivamente não é a falta de habilidades que torna pobres as pessoas pobres. O Grameen Bank acredita que a pobreza não é criada pelos pobres, ela é criada pelas instituições e políticas que o cercam. Para eliminar a pobreza, tudo o que temos de fazer é implementar as mudanças apropriadas nas instituições e políticas, e/ou criar novas instituições e políticas (…) o Grameen Bank criou uma metodologia e uma instituição para atender às necessidades financeiras dos pobres e criou condições razoáveis de acesso a crédito, capacitando os pobres a desenvolverem suas habilidades profissionais para obter uma renda maior em cada ciclo de empréstimos.” No ato de entrega do Prémio Nobel, o comité considerou: “Muhammad Yunus e o banco Grameen mostraram que até os mais pobres entre os mais pobres, podem trabalhar para o seu desenvolvimento.” Filipa Pinto, 9ºA
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O Magusto H
á algum tempo que no nosso colégio - Externato de S. José - se celebra o Magusto. No entanto, neste ano de 2011, o Magusto realizou-se no pátio interior pois o tempo ameaçava chuva. Foi bastante divertido porque o espaço foi diferente dos espaços dos anos anteriores. Havia muitas coisas como o concurso de talentos, jogos tradicionais, concurso de ping-pong, o bar, mas também havia umas meninas
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a vender brincos, colares, anéis, pulseiras e muitas outras coisas. Também havia uma banca que pintava camisolas de acordo com a escolha do aluno.
No bar tínhamos muitos sumos, diversos tipos de bolos de chocolate, (deliciosos!) mousse, gelatina, tartes e folhados de salsichas.
E, claro está, como é óbvio, não podia faltar o mais importante as belas das castanhas… e bem quentinhas!
Claro que, com tanta oferta, a festa não se intimidou com a ameaça de mau tempo e resultou num clima muito favorável a um convívio de Alunos, Irmãs, Professores e Pais.
Nos jogos tradicionais as propostas eram: saltar à corda, jogar o jogo dos sacos e muitos outros jogos.
Foi bastante divertido! Margarida Viana, 5º D
.magusto
Magusto… Gosto… É gostoso! Os alunos dos 8ºs anos organizaram a festa
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is chegado o grande dia: o Dia de São Martinho, falado nas aulas de Moral, nas de Português, explorada a lenda… guardamos o saber e a mensagem que ela nos transmite. Mas, agora, ao cair do dia, é o momento da Festa! Às 16 horas, já o pátio pulava de agitação, já se ultimavam as bancas – jogos tradicionais, saltos à corda, pinhatas, jogo da lata, gincana futebolística – rifas, pinturas faciais, torneio de Magic, braço de ferro, torneio de Ping-Pong, pintura de camisolas e o famosíssimo Concurso de Talentos. No exterior do pátio, fogueavam os assadores e o cheirinho das castanhas já se fazia sentir. A animação prometia festa de arromba! Nós, os alunos dos 8ºs anos, os organizadores da festa, estávamos entusiasmados pois o colorido, a concentração dos nossos familiares e amigos e a diversidade de atividades acalorava o ambiente. Havia sorrisos, cumprimentos, aromas adocicados do nosso já também
famoso bar, onde a diversidade e a qualidade da doçaria, convidava os nossos sentidos. Como já é habitual, a grande concentração de espectadores deu-se à volta do palco onde decorreria o Concurso de Talentos. Aí, os nossos apresentadores – Diogo Almeida e Tiago Barreiros – já anunciavam todos os concorrentes, os quais tiveram uma participação artisticamente louvável. Abrilhantou o início do espetáculo o nosso percussionista Ricardo Loureiro que, utilizando a bateria do Colégio, soube trazer sons e ritmos quentes e vibrantes que logo soltaram vivas ovações por parte do público. Logo aqui o nosso Júri Professoras Florisbela Fernandes, Joana Pinto Machado e Sandra Costa - previu que a qualidade dos participantes deste ano superava as melhores expectativas e trazia uma competição renhida. Não foi fácil a seleção do vencedor, pois todos os artistas estiveram em palco desempenhando da melhor
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.magusto forma o seu papel, mostrando bravura, coragem e empenho. Após apuradas conversações, o júri selecionou o vencedor, o aluno Bruno Gama do 9º B, atendendo à sua inconfundível voz e à sua capacidade interpretativa da música bem portuguesa. Foram ainda atribuídos o 2º lugar às alunas do 6º C – Luísa Agapito e Mariana Costa – pela grande elasticidade e graciosidade de movimentos com que interpretaram o tema proposto e o 3º lugar ao grupo de alunas do 4º ano A – Ana Chen, Beatriz Silva, Francisca Fernandes e Matilde Silva pelo bom domínio do ritmo e pela boa coordenação de movimentos harmoniosos entre todos os elementos do grupo. A nossa equipa de reportagem auscultou diversos pais, tendo obtido uma opinião muito favorável acerca deste evento. Quiseram realçar o facto de ser sempre muito agradável existirem estas oportunidades de encontro e de convívio sociocultural que, ao fim do dia, descomprimem, são saborosas e cultivam amizades. Todas as atividades decorreram bem, tendo estado, os dinamizadores das mesmas, à altura dos desafios que os participantes, arrojados, lhes iam propondo. Destacamos as bancas artísticas – pintura de camisolas e pinturas faciais – que foram muito procuradas pelo público e que deram, este ano, cor, muita alegria e um toque mágico à festa de S. Martinho do Externato de S. José. A equipa de repórteres do 8º Ano A – Beatriz Viana, Inês Dias e Rita Santos (fotos) Rita Paisana e Tânia Marisa (texto)
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.os nossos pais estão aqui
Primeira Separação T odos os pais devem preparar-se para a fase de adaptação da criança, que pode durar poucos dias ou prolongar-se por mais tempo. É fundamental que a criança seja preparada para a entrada na escola, que é um ato comum para todas as crianças. O entusiasmo dos pais também pode ajudá-la a criar uma expetativa positiva sobre a sua ida à escola. É natural que a criança fique ansiosa e receosa nos primeiros dias de escola, trata-se de uma situação nova. Mas, são os pais que, na maioria das vezes, não conseguem esconder a sua preocupação. Diante desta ansiedade transmitida pelos pais, a criança acaba por sentir-se perdida. Se os pais controlarem a ansiedade, estarão a ajudar bastante no processo de adaptação do seu filho; quanto
mais tranquilos e naturais os pais se mostrarem, melhor será para a criança. O choro na hora da separação é muito comum e não significa que a criança não queira ficar na escola. A criança deve ser levada pelo próprio pé e entregue à Educadora, pois é sempre mais difícil sair do colo de alguém que é muito amado. Deve tentar confortá-la e reforçar que a escola é um lugar agradável. A entrada na escola é um momento muito importante na vida de uma criança; é o primeiro passo em direção à independência em relação aos pais. Para os pais é um momento de constatação de que o seu filho está a crescer e a tornar-se cada vez menos dependente.
Gabinete de Psicologia
Tempos Difíceis N ão estávamos habituados… Tínhamos tudo, exigíamos tudo. Era uma obrigação dos pais. Todos os colegas da escola tinham o mesmo… Mas…tempos difíceis chegaram. Cortes, nos ordenados e subsídios, greves e protestos que se transformam em convívios pacíficos. Velhos, pensionistas, desalojados, desempregados, pobres aderem também. A rua é o seu palco. Os jovens estão “à rasca” e manifestam as suas justas e legítimas frustrações com ordem e muita adesão. E os pais deles que se esfalfaram para lhes dar um curso, férias, viagens, e noitadas longas? Alguns dos jovens, foram identificados, em zonas de diversão noturna, em Lisboa, nessa mesma noite. Acredito, que uma parte
É importante que os pais transmitam à criança que a escola é um lugar seguro e tranquilo para aprender coisas interessantes e um local onde poderá divertir-se, fazer novos amigos e em que a Educadora é a pessoa com quem pode contar sempre. As crianças devem encarar a ida para a escola como um ato natural da vida de um indivíduo. Diga-lhe quem irá buscá-la; dessa forma ganhará confiança de que voltará normalmente para casa. Quando for buscá-la pergunte-lhe as novidades, como foi o seu dia, o que fez, com quem conversou e brincou, etc. Faça-o com uma expressão alegre, sorridente, recorrendo a frases exclamativas e de entoação agradável. Mostre-lhe que a mudança de rotina será benéfica e que o retorno ao “ninho” e ao “colinho” do pai e da mãe, está garantido.
deles ficou em casa por respeito e coerência. Não seria possível que essa “geração à rasca” fizesse alguma coisa? Já que são tantos e todos tão bem preparados e licenciados, não poderia sair de um grupo, uma ideia nova, um apoio, um serviço cívico, um voluntariado, um trabalho numa fábrica ou numa floresta? Não há dinheiro - Não há dinheiro e sem ele nada se pode concretizar… Tempos Difíceis A Europa que foi a dona do mundo está a esboroar-se, a história é feita de ciclos económicos de abundância e de miséria. Não se pode fugir; vem aí um tempo de recessão. Que fazer? Que podemos fazer nós? -Trabalhar, não estragar, não exigir, sei lá, pagar os 50 cêntimos que deves ao teu amigo; quem deve tem de pagar! Tempos Difíceis chegaram e… o que vem aí proximamente? O Pai
Natal morreu, já não vem mais - já não existe… e os velhos pensionistas já não podem sonhar (talvez os meus netos me deem umas meias novas). Só os jovens podem mudar o mundo, pois o mundo mudou, de repente. Mas há algo que não mudou, o sentido do verdadeiro Natal. Vem aí Jesus, despojado de tudo. Deu-nos talentos e só com eles podemos contar. Não se passe connosco a história do servo que recebeu do seu Senhor um talento e o enterrou, por medo, por medo de arriscar. A ti, a nós, aos jovens, aos velhos, à classe média e destroçada, só nos resta a competência e o talento que temos de pôr a render nestes tempos difíceis. O maior talento é o Amor e só este nos pode salvar! Beijinhos. Cuca
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.página das línguas
Numa aula de Francês da Professora Florisbela. Chega o momento de controlar os trabalhos de casa: Pergunta um aluno: - Madame, vous croyez qu’un élève peut être puni pour quelque chose qu’il n’a pas fait?? Responde a Professora: - Non , bien sûr!! Diz o aluno: - Fantastique! C’est que… je n’ai pas fait mon devoir!
Mum, Can I have a dog for Christmas? No, you can have turkey like everyone else!
Une maman demande à son fils: - Dis-moi, il y avait deux gâteaux dans le frigo! Peux-tu m’expliquer pourquoi il n’en reste qu’un? - Je n’avais pas vu qu’il y en avait un autre!
What did Adam say on the day before Christmas? It’s Christmas, Eve!
Charade délicieuse Mon premier n’est pas froid. Mon deuxième entoure le cou. On trouve mon troisième quatre fois dans «Barbapapa». Mon tout est délicieux! chaud/col/a= chocolate
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What’s Father Christmas called when he takes a rest while delivering presents? Santa pause!
Knock Knock, Who’s there? Mary Mary who ? Mary Christmas ! Knock Knock Who’s there? Donut Donut who? Donut open till Christmas!
In www.kidsjokes.co.uk/jokes/other/christmas
Pourquoi les chiens ne veulent-ils pas rester au soleil? Parce qu’ils ne veulent pas devenir des hot-dogs!!
What bird has wings but cannot fly? Roast turkey!
Twinkle Twinkle chocolate bar Santa drives a rusty car Press the starter Press the choke Off he goes in a cloud of smoke!
Numa aula de Português da Professora Manuela Ventura: - António, diga o presente do indicativo do verbo caminhar. - Eu caminho... tu caminhas... ele caminha... - Mais depressa! - Nós corremos, vós correis, eles correm! A Professora Margarida Pereira, ao ensinar os verbos: - Se és tu a cantar, dizes: “eu canto”. Ora bem, se é o teu irmão que canta, como é que dizes? - Cala a boca, Alberto. A Professora Beatriz Gamboa, empenhada que é na explicação dos tempos verbais, há uns tempos atrás, fazendo revisões da matéria, perguntou a um seu aluno: - Chovia, que tempo é? Aluno: - É tempo muito mau, senhora professora! Muito mau…
.página das línguas
New York… New York… 10 anos depois.
F
oi assim que, há 10 anos, desabafei. Fi-lo, incontidamente, num impulso de dor e de revolta, colada ao ecrã de uma televisão que eu queria, por força que mais não fosse do que ficção.
“O olhar vago meio perdido, meio suspenso, espera que me confirmem que a monstruosidade a que acabei de assistir é ficção. A minha Nova Iorque fora desfigurada…?! A MINHA Nova Iorque. Uma espessa esfera de fogo, brutal, aterradora, sugava impiedosamente as torres World Trade! E durante minutos intermináveis assim permaneci, gelada, incapaz de perturbar o pavor que se apoderara do mundo…
C’est Noël, c’est Noël
Recuo no tempo… e como se de um filme se tratasse, passam por mim imagens de então, com uma Nova Iorque inteira, senhora de todas as raças, dona de todos os credos, acolhendo, imponente e orgulhosa, um qualquer imigrante que nela queira viver e prosperar… (foi, afinal, um destes teus filhos que te traiu! Foi, afinal, um destes teus filhos: aprendeu contigo, recolheu o saber da tua cultura, absorveu o progresso a que nos habituaste e – num segundo diabólico – destruiu parte do teu coração!). Por duas vezes subi aquelas torres. Por duas vezes bebi, extasiada, a vista indizível que se colhia delas… Era um pairar no espaço – um sonho voado para além do finito; a vida, as gentes, os movimentos da cidade que pulsava, chegavam lá acima, a centenas e centenas de metros de altura, como que diluídos, envoltos numa serenidade mágica…
C’EST NOËL Mets tes bottes Père Noël
Lágrimas, lágrimas que vão traçando o rio da minha dor; nele, vogam imagens tecidas de fogo e de esperança: o fogo da paixão por esta cidade única e da raiva de quem ousou desfigurá-la; a esperança de que este povo, tão pátria, tão si próprio, vá sacudir de vez o seu terror, erguer de novo o seu sorriso e – orgulhoso – de novo elevará umas quaisquer “twin towers”, sejam elas de betão-eaço ou de sentido-de-pátria que esta gente possui como ninguém. E neste turbilhão de incredulidade pásmica em que me encontro, relembro todos aqueles que, numa manhã doirada de Setembro, serenos e em sossego, foram colhidos cobardemente por um qualquer ente demoníaco em nome de um Deus que, seguramente, lhes não deu esse direito.” Manuela Almeida
de couleurs et de lumières…
Entre chez moi,
mets ton manteau,
de jouets pour le matin!
Viens prier!
et ton col de laine!
Ainsi tous vont savoir
J’ai un Petit Jésus sur ses pailles couché: Il sourit et nous attend étirant ses potelés bras pour nous embrasser! C’est Noël, c’est Noël!
Va sur toutes les plaines! Sur les toits des plus petits remplir de joie et de lumière surtout les plus démunis. Vas-y allumer le sapin d’un espoir qui étincelle
qu’Il est déjà né, cet Enfant spécial … et qu’un doux matin la fête de Sa naissance vient juste pour remplir. le Monde d’Espérance. (Anonyme)
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.página das ciências
Tubarão Pré-histórico nas águas do Japão
Era uma fêmea ”Chlamydoselachus anguineus”, de 1,6 metros e 7,5 quilos
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sta notícia, apesar de não ser recente, não deixa de ser interessante. Ao largo do litoral do Japão no dia 25 de Janeiro de 2007 foi pela segunda vez, em 10 anos, avistado um tubarão cobra. Segundo fontes do aquário local Shizuoka, este animal era de há 8 biliões de anos e veio à superfície à procura de águas temperadas e possivelmente foi desorientado pelas correntes.
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O animal é um “fóssil vivo” que quase não evoluiu desde a préhistória. O seu aspeto lembra mais uma serpente ou uma enguia do que seus parentes como os tubarões brancos.
Agora o animal está congelado enquanto os responsáveis pelo parque decidem o seu futuro.
Segundo fontes do aquário, o tubarão estava fraco e desorientado, e não foi possível salvar a sua vida. Era uma fêmea ”Chlamydoselachus anguineus”, de 1,6 metros e 7,5 quilos, que morreu poucas horas depois de chegar ao centro.
Os tubarões cobra habitam o fundo dos oceanos, entre 600 e 1.000 metros. São quase cegos, podem chegar a 2 metros e alimentam-se principalmente de outros peixes, além de polvos.
O mais provável é que seja cedido à pesquisa científica ou dissecado para exposição.
Tomás Couto, 7º C
.página das ciências
Nova descoberta!!
Anedotas Numa aula de Geografia: Professora: Maria, aponta no mapa onde fica a América do Norte.
Vírus que poderá abrir novos horizontes na cura do cancro da mama e próstata
C
Turma: A Maria!!
ientistas da Universidade PennState, no estado da Pensilvânia (Estados Unidos) anunciaram, na semana passada, a descoberta de um vírus que, em laboratório, consegue matar as células do cancro da mama em “apenas sete dias”.
O Professor Rui Paiva, explicou aturada e pacientemente o tema “A eletricidade”.
O vírus, conhecido como adeno-associado tipo 2 (AAV2), é transportado por cerca de 80 por cento dos seres humanos e não causa qualquer doença.
Maria: Aqui está. Professora: Correto. Agora turma, quem descobriu a América?
A um dado momento, tentando perceber se a turma acompanhava a exposição da matéria, questionou: - De onde vem a eletricidade? Responde um aluno: - Do Jardim Zoológico! O Professor, incrédulo: - Do Jardim Zoológico? Aluno: - Pois! O meu pai, quando falta a luz em casa, diz sempre: "Aqueles camelos...". Numa aula de Matemática: Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas? Aluno: Puré de batata, senhor professor!
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Ha O Ele
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ment o Riso! do
minar o vírus. Por isso é importante saber como o vírus atua antes de o aplicar em seres humanos. Este será o passo seguinte!
Os investigadores descobriram as propriedades anti cancerígenas do vírus em 2005, quando verificaram que as mulheres que transportam este vírus e que contraíram o papilomavirus humano (responsável pelo cancro do colo do útero) tinham menos probabilidades de desenvolver determinados tipos de cancro. Aplicado em células cancerígenas de cultura, o vírus conseguiu destruir 100 por cento das células em apenas sete dias. Os cientistas também testaram, como sucesso, a aplicação do vírus no tratamento de outros tipos de cancro, como o da próstata. Segundo Samina Alam, uma das autoras do estudo, o AAV2 não ataca as células saudáveis. No entanto, se o AAV2 for usado em humanos, o sistema imunitário do corpo poderá reagir para tentar eli-
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.o nosso mundo lá fora O que se passava no mundo
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ano de 1981 foi agitado e perturbador para a humanidade: o presidente egípcio Anuar Sadat foi barbaramente assassinado, o papa João Paulo II foi seriamente ferido num atentado à bala. Igualmente Ronald Reagan, presidente norte-americano. A Polónia caía numa crise que colocava em cheque o Pacto de Varsóvia. Nesse ano o potencial em armas atómicas no mundo foi estimado ao equivalente a 50 bilhões de toneladas de TNT, ou seja 11,3 toneladas por pessoa. O suficiente para explodir e destruir tudo que se mexesse sobre a terra.
A Nossa Senhora em Medjugorje I parte
Por ser uma região rochosa, é pouca a agricultura e a maioria
das pessoas cuida de criar animais capazes de suprir as próprias necessidades, sobretudo naqueles tempos de comunismo. Os dois montes, o maior chamado monte da cruz por ter um cruzeiro colocado no seu alto em 1933 pelos habitantes, o menor denominado monte Podbrdo, que significa aos pés da colina, repletos de espinho-
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Sem que ninguém acreditasse na história contada, elas voltam ao local com outros menores, e a cena repetir-se-á. Ajoelhados, todos rezam diante da imagem, como contaram posteriormente. Nos dias subsequentes foram, ao todo, seis crianças que presenciaram as aparições – Ivanka, Mirjana, Jakov, Marija, Pavlovic e Ivan.
Os acontecimentos Exatamente no dia 24 de junho de 1981 começaram a acontecer coisas estranhas nesse lugar praticamente isolado do mundo, na parte Herzegovina do que hoje é a Bósnia-Herzegovina.
(pronuncia-se Médiugórie)
sos arbustos e pedras sobre pedras, eram lugares prediletos das crianças locais para brincadeiras. Ivanka Ivankovic, então com 15 anos, Mirjana Dragicevic 16, regressavam de um passeio quando
Ivanka se sentiu impelida a olhar para trás. Assustada, viu uma figura feminina “flutuando” sobre os arbustos, a 30 metros de distância. Correu e gritou: - É a Gospa! é a Gospa! (Gospa é N. Senhora no dialeto croata). Ela disparou monte abaixo. Mirjana, assustada seguia-a ofegante.
A pequena vila começa a alarmar-se com os acontecimentos. Logo dezenas de moradores, adultos e crianças, seguem os videntes monte acima até o lugar onde a Virgem aparece. Só os seis videntes conseguem ver a Senhora. Os outros ajoelham-se e rezam juntos. Segundo os relatos, no dia 26 de junho de 1981, a Virgem aparece pelo terceiro dia consecutivo e em lágrimas diz: “ Paz, paz, paz; entre Deus e a humanidade precisa ha-
ver paz novamente!”. A partir desse dia a palavra paz passa a dominar as aparições de Medjugorje. A “Gospa” passa a apresentar-se como “Rainha da Paz” e o número de pessoas a acorrer ao local multiplica-se assustadoramente. Há quase trinta anos atrás criava-se um novo santuário católico no mundo. ...
.o sol ainda brilha
Os nossos pais estão a fazer O BEM e a dar-nos um grande exemplo. O seu gesto lança sementes no nosso futuro e tem uma amplitude inimaginável!
D
Não há dúvida que a necessidade faz o engenho!! E, se há o Banco Alimentar… por que não o
Banco de Fardas de S. José?? Ora… bem dito bem feito!
e um dia para o outro, quase mais depressa que o pensamento, surgiu, no hall do nosso Colégio, logo de frente à grande entrada, sob o plasma, o nosso grande Banco, que grande orgulho nos dá!! A repetição do adjetivo “grande” não advém de falta de veia artística aqui da escritora, não!!! É propositado!! Porque do pequeno e singelo gesto de juntar três mesas e um suporte de cabides, nasceu, logo ali, uma grande vontade de ajudar e de ser solidário. Tem sido GRANDE o esforço que cada pai ou mãe faz em trazer as camisas aprumadas que ficaram pequenas ao seu filho, vincadas as calças que não acompanharam o crescimento de um João, mas que agora servem a um Vasco, por exemplo. Têm sido GRANDES os passos e os esforços que se fazem para trazer, quase como novas, limpas, engomadas… tantas e tantas peças da farda de S. José! O que mais me surpreendeu, a mim que frequento todos os dias
o Colégio, pois que sou aluna, foi o lapso de tempo em que tudo foi feito! Quase como num estalar de dedos! Nós, os filhos, ORGULHAMO-NOS destes nossos pais! Parando para pensar, reconheço que eles nos estão a dar uma lição viva de solidariedade, de partilha, de consciência de que somos um todo, um corpo, uma família, que todos, olhando-nos mutuamente, NÃO NOS IGNORAMOS e que somos SENSÍVEIS à presença do Outro. Afinal… se pensarmos um bocadinho mais… acabamos por sentir que, para além do orgulho pelos nossos pais, sentimos uma satisfação interior, uma serenidade reconfortante, um equilíbrio… porque fazer assim é que está bem! Quantas vezes nós guardamos tanta coisa em casa só porque são memórias! Mas, repito, assim é que está bem. Vale mais a supressão de necessidades, do que as memórias do passado… Uma aluna do 9º Ano
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.vale a pena ler e pensar... mostrando-se despida, inóspita e nua… vê como os últimos passos tímidos de verão recolheram, transidos de frio… tolhidos À cadeira junto ao fogão…
«Faleceu…». Ouviu-se o verbo, ficou o assombro ! Alguém há pouco me dizia: “ouve-se tanto falar deste verbo agora no Outono, não é?” Do Outono ecoa um apelo telúrico… Ele marca um ritmo ancestral… … é o compasso da vida: Vê como caem as folhas das árvores, vê como os cabelos entopem os ralos, vê como a água a arrastar formando riachos, caudais… correndo, arrastando, lavando levando tudo p’rò mar… renova , fertiliza, reverdece abrilhanta, limpa , purifica agiganta a verde erva e cresce uma claridade que chega e fica! Vê como a natureza refreia a sua presença,
Uma professora (evocando o mês que gosta de levar Mães)
…e daqui desta para a cama, ao compasso do relógio do tempo que mais não faz que medi-lo: o tempo dos que ficam e dos que vão… Como a folha que amarelece e vai, o ciclo do cabelo que já foi vivo e cai a natureza fria, cinzenta e morta vem a Morte… e bate à porta . Truz… Truz…Truz… «Vens libertar-me, eu sei e o teu convite seduz! Deixa-me só beijar os meus… Agora, sim, partamos… Oh! Mas que Brilho…que Luz!» Ela foi… ela jaz… Ela, como a Natureza, absorta parece… mas não está morta… Isso no-lo veio provar Jesus!
O outono
“As boas ações ocultas são as mais dignas de estima.”
(Pascal)
Oração da manhã O sol nasceu para todo o mundo Mas teve cores e sentidos diferentes para cada país, região ou pessoa. Tu és tão de todos e todo de cada um. Também nós sentimos plena alegria na tua pertença. Temos também o nosso modo, o nosso sentir, mas queremos abrir este dia apenas com o teu evangelho: Livro universal da festa, da luta, do luto e do amor. Foi essa prenda que veio embrulhada na nossa vida. Bendito sejas, meu Senhor, Que nos amas como somos e és novo e diferente para cada um de nós. À tua imagem e semelhança nos criaste E pacientemente à nossa imagem te acomodas para seres, connosco, um apenas, como se fôramos uma só idade, uma só raça, uma só cor, um só ser. E é assim que a todos nos compreendes e amas... Pe. António Rego Oração da manhã – Rádio Renascença – 8 de Novembro, 2011
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.vale a pena ler e pensar...
Eu te peço Senhor: que o mundo se enfeite de paz que árvores generosas deem muitos frutos que só de trigo e milho e pão e mel se encham os campos, as searas e as mesas dos homens, sobretudo dos mais carenciados eu rezo para que neste Natal haja uma manjedora quente para cada sem-abrigo e que ele seja reconfortado que em cada canto do mundo os homens se presenteiem com muitos…muitos, muitos… embrulhos de paz e de perdão eu louvo-te para que a tua presença, mais do que nunca, seja concórdia e união para que o gesto egoísta seja substituído pela partilha para que sejamos despojados de ganância e de obcessão para que te sintamos divino menino, renascido ...para nós… para ti e para mim numa fé revestida de amor e humildade
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.trabalho realizado por: alunos do 5º ano .tema: “As minhas mãos” .técnica: canetas de feltro com diferentes tipos de representações