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Externato de São José Restelo
500 exemplares . 2 voz Junho 2019
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Editorial 60º Aniversário do ESJ
F nato.
oi com muita alegria que juntos celebrámos, uma vez mais, S. José, o patrono do nosso Exter-
Este ano, as razões para realizar a Festa de S. José e, celebrar, foram ainda maiores, pois o Externato está a celebrar os seus 60 anos de existência. Um percurso onde, ao longo do tempo, se manteve a tradição, que se tornou linha de conduta e ação: ajudar os alunos a projetar sonhos, formar personalidades, descobrir caminhos. 60 anos marcados pela convicção de que saber viver em sociedade é saber conviver com as diferenças de género, de cor, de cultura e até de religião, que caracterizam cada indivíduo e cada povo.
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Uma escola que se quer de todos e para todos, projeta-se para o mundo através dos alunos que nela crescem, mas, para ser fiel à sua missão e ideal, o mundo tem de entrar, também, na escola, para que as aprendizagens não fiquem simplesmente no intelecto e se tornem significativas, a fim de desenvolver todas as dimensões da pessoa, concretizando, assim, o desejo da nossa Madre Fundadora, Teresa de Saldanha, que dizia: “Educar é formar nas crianças o espírito,
Capa Antigos alunos
Editorial
uma história para contar
Espaço da psicologia 1º ciclo
jardim de infância
o coração e a inteligência”. Ontem como hoje, a escola continua a ser o lugar ideal para cultivarmos os valores da solidariedade, do respeito, da tolerância e da inclusão, valores que acreditamos serem essenciais para tornar o mundo um lugar de PAZ para todos. Conhecer e amar no presente as nossas raízes, dá-nos a segurança de uma história vivida, de um lugar habitado e partilhado que nos abre sorridente, a porta do futuro. A Direção
páginas centrais secundário
2º ciclo 3º ciclo
O nosso mundo lá fora
página das línguas
cri'art'tividades
página da história proa
página das ciências O sol ainda brilha
Coordenação Educ. Andreia Barata Prof. Rita Medina Prof. Joana Caria Prof. Joana Pinto Machado Prof. Paula Falcão Grafismo e paginação Prof. Carlos Fernandes
sugestões ou comentários? jornal@esj.edu.pt
visite-nos em www.esj.edu.pt
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ANTIGOS aLUNOS Diana Antunes
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o contrário do Diogo e do João, entrei no Externato de S. José em 2004 mas saí também no último ano que o mesmo oferecia na altura – o nono- e a verdade é que o meu percurso na vida se mantém ainda lado a lado com esta casa.
João Mateus Diogo Silveiro
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anta coisa que mudou desde 2006, mas uma coisa manteve-se constante: a minha presença do Externato de São José. Entrei nesta casa como criança, e saí daqui alguém capaz de decidir e ter uma opinião firme acerca das várias coisas que acontecem na vida. Quem está comigo desde os meus primeiros dias no colégio consegue perfeitamente ver a evolução que se deu no meu comportamento e atitudes ao longo dos anos. Como se consegue perceber, não foi sem dúvida tarefa fácil tornar o aluno que ficava sempre no canto da sala, por perturbar as aulas, na pessoa que sou hoje, alguém capaz de tomar as decisões que surgem no dia a dia, de uma forma acertada. Além dos 9 anos de ensino nesta casa, não quero deixar de referir a importância que o PROA teve e continua a ter no meu processo de crescimento, já que praticamente todas as semanas volto a entrar no mesmo portão que entrei, no primeiro dia de aulas do primeiro ano, para estar presente, ao máximo, no compromisso que este projeto é. Atualmente, após ter frequentado o ensino secundário na Escola Secundária de Miraflores, frequento o curso de Medicina na Nova Medical School da Universidade Nova de Lisboa.
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ntrei também em 2006 com o Diogo, inclusivamente ficámos ambos na mesma turma, e até ao dia de hoje sinto que contínuo a fazer parte desta família. Sei que a pessoa que sou hoje se deve em grande parte às experiências que vivi nesta casa, as pessoas com quem convivi e criei amizades, as quais vão, desde colegas de turma, até mesmo professores. No 8º ano entrei para o PROA, onde acabei por encontrar um grupo de colegas que hoje se tornaram os meus amigos mais próximos e com quem sei que posso sempre contar. Sinto que toda esta passagem no colégio me proporcionou os valores e conhecimentos para continuar num bom caminho já “fora” dele. Fiz o secundário na Escola Secundária do Restelo e, atualmente, estou no curso de Geologia na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Aqui aprendi muitos valores e consolidei outros tantos, as histórias que conto, relacionadas com os meus anos passados aí, são infindáveis e tenho sempre guardadas as memórias, quer boas quer más, no coração. Entre festas nos auditórios; o Magusto; o Carnaval, à noite, no refeitório, que era sempre um acontecimento memorável; passando por docentes, funcionários, Irmãs e outros colegas, o S. José sempre foi um espaço cheio de vida e ensinamentos. Mantenho o meu percurso aqui devido ao PROA, onde entrei no oitavo ano em conjunto com estes dois meus grandes amigos e colegas, um projeto do Externato e uma parte enorme da minha vida, que friso, e irei sempre frisar, o quão importante foi para o meu desenvolvimento enquanto pessoa. Passando pela Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho e estando agora no curso de Antropologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o Externato de S. José permanece ainda como fonte de um ensino constante, mesmo já não envolvendo uma matrícula.
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Uma história para contar
A ópera
como forma de expressão
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isei o palco pela primeira vez, aos cinco anos, para cantar uma canção à desgarrada, com um amigo de infância da mesma idade e desta forma alegrar a população da minha aldeia natal. É aos oitos anos, estava em casa de uns familiares, que me deixaram a ver televisão. Os desenhos animados terminaram e começou a dar uma Ópera (“A flauta mágica” de W.A. Mozart). Fiquei encantada! Como era possível conseguirem cantar assim!? Eu também queria!! Eu sempre desejei ser cantora e depois de ver/ouvir aquela ópera tive a certeza: Eu ia estudar para poder cantar Ópera! Comecei a estudar música no conservatório aos 12 anos, mas como só podia iniciar o estudo de canto com 16 anos (idade em que a voz já está “madura”) tive que aguardar e aprender piano, enquanto não atingia a idade suficiente. Tinha uma professora, que vinha propositadamente de Lisboa, muito velhinha e que me batia na mão cada vez que eu errava uma nota! Comecei a ter medo... do medo e da tensão, que ela me criava a cada aula, comecei a sofrer de tendinites, bem graves... Aos 15 anos decidi parar o estudo de piano! Estava farta de sofrer de dores e de nervos… felizmente o conservatório, ao ver os relatórios clínicos, decidiu abrir uma exceção. Criou aquilo a que chamou de “um ano zero”, para que eu iniciasse o estudo de canto.
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podem ouvir aqui!
Muitas peripécias e histórias vos poderia contar… Vou apenas partilhar o dia, em que pela primeira vez, perdi uma cena!! Ou seja, o dia em que não entrei em palco deixando de poder fazer a cena que me competia. Quando participei no musical “Minha Linda Senhora” produzido e encenado pelo Filipe Lá Féria, no teatro Politeama, eu representava várias e diferentes personagens. Mudava de roupa 8 vezes, por isso, estava sempre a entrar e a sair de palco para poder trocar de figurino. Uma das personagens de mais relevância que interpretava era de empregada, junto de mais 3 colegas, que entre várias coisas, tínhamos que subir para uma plataforma giratória, num andar mais elevado, para, enquanto cantávamos, mudar de roupa à cantora principal, a Anabela Braz Pires. Mas tínhamos mesmo que mudar toda a roupa! Como o palco girava, eu só podia mesmo entrar para o palco num dado momento. Depois disso já não era possível. Um dia não entrei! Fiquei a ver toda a cena atrás da cortina… A cantar e a observar, “gelada”, como as minhas colegas se tentavam todas coordenar, apenas com o olhar, para fazer a minha e a parte delas, a mudar de roupa à Anabela enquanto cantavam!!... Nesse dia tive medo… Primeiro que elas não conseguissem fazer a cena e depois do que ia ouvir da Diretora de cena, a atriz Manuela Maria. Claro que me chamou à atenção, mas foi até bastante compreensiva comigo.
Faixas do CD Eterno Quarteto
Fátima Magueijo
youtu.be/6IDQDBAafyY
fonoteca.cm-lisboa.pt/cgibin/info3.pl?17778&CD&0 Com a S.F.Olhalvense Let it go (Já passou) – Frozen
youtu.be/7huugZE_clU Avé Maria - Charles Gounod com a pianista Marta Batista
youtu.be/liUeDnapEkw S.F.Olhalvense Con te Partiró
youtu.be/i26QJV2zYD0
S.F.Olhalvense Panis Angelicus
youtu.be/4VI1mU5TAwI Evento da Ópera Buffa
youtu.be/ZKStE57TB7A
S.F.Olhalvense F. Schubert, Avé Maria
Pensar antes, Ajuda no depois
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Espaço da Psicologia
Gabinete de Psicologia e Educação Inclusiva está a dinamizar o projeto: “Pensar antes, Ajuda no depois”
Com quem? Turmas do 3º e 5º anos
Qual o objetivo? Potenciar as capacidades de reflexividade e atenção dos alunos, na execução de tarefas, levando a que as diferentes estratégias usadas na regulação do comportamento e atenção, sejam difundidas tornando-as transversais às várias disciplinas e aos vários momentos de trabalho dos alunos.
Como funciona? O Projeto é dinamizado em três momentos semanais: uma sessão dinamizada pelas Psicólogas dos ciclos e, dois momentos posteriores dinamizados pelas Professoras Titulares (no 3º ano) e Professores das diferentes disciplinas (no 5º ano). Cada aluno comprometeu-se com o regulamento do projeto, tendo assinado um contrato que foi assinado também pela Professora Titular/Diretora de Turma, Psicólogas e o Encarregado(a) de Educação.
Como é feita a monitorização do desempenho? Os alunos serão recompensados ou penalizados através de um sistema de pontos, de acordo com o seu desempenho e comportamento. No final da semana é feito um somatório e, os alunos que atingirem o mínimo de pontos definido, serão premiados com prémios simbólicos (por exemplo, saírem uns minutos mais cedo para o recreio, um autocolante a parabenizar, material escolar apelativo, entre outros).
Quem colabora na execução? Todos os professores das turmas envolvidas, a professora de Inglês do 1º ciclo elaborou alguns exercícios.
O que podemos desde já concluir? Os alunos têm-se mostrado muito motivados e participativos no projeto. Demonstram interesse em saber qual a sua pontuação da semana e começam a demonstrar maiores capacidades de autorregulação comportamental e atencional. Gabinete de Psicologia
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Jardim de infância
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omos descobrir o que está por detrás da nossa imagem ao espelho.
Encontrámos uma casa com vários andares, repleta de órgãos, ossos, músculos, corredores por onde circula aquele líquido avermelhado a quem chamamos” sangue” e muito mais…
Descobrimos que quem comanda todo o corpo é o nosso Cérebro, que habita logo no primeiro andar desta casa tão complexa. Com a ajuda dos cinco sentidos, este órgão consegue aperceber-se de tudo o que se passa entre o nosso corpo e o mundo exterior, controlando tudo, sem nunca ter descanso!
Depois fomos progressivamente falando de todos os outros órgãos e suas funções, ficando a perceber que todos desempenham um papel fundamental para o nosso bem-estar! Temos de os ajudar a manterem-se saudáveis, comendo bem, tendo cuidado com a nossa higiene e fazendo desporto! Foi um projecto repleto de novidades e descobertas!
Observadores
O Nosso Corpo é uma Casa!
dia de S. Valentim V
ulgarmente conhecido como o dia dos namorados, este dia em que se comemora o Santo Valentim, faz parte do imaginário e da simbologia do amor na nossa cultura. Na nossa sala, consideramos a amizade como a mais pura forma de amor. Como tal, no dia de São Valentim, a sala dos Conquistadores festejou a amizade!
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Para explorar o tema, falar sobre relações pessoais e sobre o próprio amor, ouviram a história “Adivinha o quanto eu gosto de ti?”, que apesar de falar do amor particular entre mãe e filho, V avozdocolégio 49+50
deu o mote para falarmos de amor em geral! Tivemos igualmente oportunidade de fazer uma pequena surpresa ao nosso amigo mais especial! Depois de o escolher, fizemos um desenho com as suas cores preferidas e escrevemos uma “carta de amor” cheia de afeto e carinho com as nossas próprias palavas. Para terminar, bastou fechá-la num envelope personalizado e coloca-la numa caixa de correio feita à medida!
Conquistadores
escuta e sente
jardim de infância
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a sala dos Aventureiros, andámos a explorar e a descobrir o sentido da audição. O ouvido é o órgão que nos permite ouvir os sons… Experimentámos em diversos locais prestar atenção aos vários tipos de sons que nos rodeiam. Fizemos atividades de identificação de sons (animais, vozes e instrumentos musicais) e partilhámos as sensações que em nós provocaram.
Aventureiros
investigando
Giacommeti… W
assily Kandinsky, Vicent Van Gogh, Pablo Picasso, Henri Matisse, Claude Monet são alguns dos artistas que os Investigadores conheceram e exploraram no decorrer do desenvolvimento do Projeto Pequenos Artistas. Desta vez, a escolha do artista recaiu sobre Alberto Giacommeti, um artista plástico expressionista, conhecido pelas suas esculturas pequenas com figuras muito finas. Inspirados pela escultura A Praça, os Investigadores resolveram elaborar uma escultura coletiva, em que cada um contribuiu com uma escultura individual. Mas antes há que explorar as diferentes posições corporais… Como me movimento quando estou a passear?
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ra uma vez uma gotinha de água linda e transparente que ao cair da nuvem sentiu-se a voar, a cair, devagar, devagarinho e a sua viagem começou… E, no fim da história compreendemos a importância da água e algumas perguntas fizemos (de onde vem a água da chuva, como se formam as nuvens…). Queríamos muito perceber o ciclo da água e uma experiência fomos fazer.
Pioneiros
Como ficam os meus braços quando aperto os sapatos? Como coloco as pernas quando me sento? E quando chuto uma bola? Experimentaram e observaram-se, começando a surgir as ideias para as suas esculturas. Munidos de limpa-cachimbos, papel de alumínio e plasticina, os Investigadores deram largas à sua imaginação e criatividade, criando figuras “muito magrinhas” nas mais variadas posições. No final, só faltava pensar como as colocar todas juntas. Neste caso a amizade falou mais alto e assim… nasceu A Praça da Amizade!
Investigadores
A Viagem da
Gotinha de Água
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1º ciclo
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O CORPO É UMA MÁQUINA FANTÁSTICA!
inalmente estamos a aprender tudo sobre o corpo humano.
À medida que fomos aprendendo, mais curiosidade tínhamos. Começamos por construir os nossos órgãos com plasticina e finalmente chegou a aula prática do coração. Nesta aula conseguimos ver de perto e tocar num coração verdadeiro. Também tivemos a presença da mãe do nosso colega Tiago que como é médica veio explicar-nos o sistema reprodutor e até mostrou fotografias nossas ainda nas barrigas das nossas mães. O nosso corpo é uma máquina fantástica! 3ºB
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PAIS NA SALA
ste mês de fevereiro tivemos no projeto “Pais na sala” uma ação de esclarecimento sobre higiene oral através da mãe do aluno Vicente Luis (Colgate), a visita de um borrego bebé na sala a título de apresentação da visita de estudo que íamos ter ao “Queijo Saloio” através da mãe do aluno Lourenço Santiago e ainda uma viagem ao futuro com os pais da Beatriz Rosário, onde tivemos que imaginar como seria habitar um novo planeta. Adorámos ter os nossos pais na nossa sala. :)
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s salas do segundo ano do Externato de São José, foram invadidas por robôs! Cada um com a sua função: pintar joaninhas, regar as árvores, pentear cabelos de sereias... Chegaram em peças e foram ecologicamente construídos pelos engenheiros especialistas em robótica do 2º ano. Todos os alunos adotaram um robô e levaram-no para casa.
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Notícia de
última hora!
1º ciclo
O que eu vejo no meu colégio N o meu colégio eu vejo:
• rapazes e raparigas a jogar à bola
• sempre os meninos da pré • a professora a explicar as matérias novas • os colegas a escrever no quadro • o porteiro, as minhas amigas e muita natureza • meninos a brincar • as amigas a saltar à corda • os livros da biblioteca • os trabalhos que tenho que fazer.
Visita de estudo ao
Fluviário de Mora e ao Museu do Megalitismo N
o passada sexta-feira, 18 de janeiro, ao chegar à escola, eu e os meus amigos, todos, ficámos super contentes, pois estávamos cheios de vontade de iniciar o nosso passeio. Assim que os autocarros chegaram, partimos em direção a Mora, no Alentejo. Ao chegarmos dividiram-nos em dois grupos. O primeiro grupo, foi para o museu do Megalitismo, e o segundo grupo foi para o Fluviário. Eu fiquei no primeiro grupo, que foi ver primeiro o museu do Megalitismo. No museu do Megalitismo dividiram-nos novamente em dois grupos. O primeiro grupo foi ver um filme em 3D sobre o Tempo do Megalitismo, antas, cromeleques, como começou a agricultura… etc. no final trocámos e todos experimentaram as brincadeiras, atividades e jogos relacionados com o Megalitismo. Assim, chegámos à hora do almoço e voltamos a encontrarmo-nos. Quando todos terminaram, os grupos trocaram e fui para o Fluviário de Mora.
Ao chegar ao Fluviário, a Cristina (a nossa guia no Fluviário), apresentou-se. Logo de seguida, vimos um filme que explicava a diferença de água salgada para água doce e, a extinção de alguns animais dos rios, que têm que ser protegidos. Depois do filme, iniciámos a nossa visita ao Fluviário. Vimos muitos peixes e espécies que não conhecíamos, e aprendemos uma palavra nova, FOZ, que é onde o rio se junta ao mar, ai não existe água doce nem água salgada, são os dois tipos de água juntos. Quando acabámos de ver todas as espécies, todos concordaram que, o que gostámos mais foi ir ver a Anaconda (uma cobra gigante, que normalmente é amarela com pintas pretas, e é semi-aquática), para terminar, fomos à loja de recordações, quando todos comprámos o que queriam, fomos para os autocarros, fomos buscar os nossos colegas e regressámos à escola. Foi uma visita de estudo muito divertida, em que aprendi muitas coisas novas. O que eu gostei mais foi de ver a Anaconda. Matilde Alfaiate, 3ºA
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2º ciclo
Exposição de Educação Musical 5o ano
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s alunos do 5º ano demonstraram muita criatividade e empenho na construção de instrumentos musicais, que cumprissem dois requisitos: utilizassem materiais recicláveis e produzissem som. Surgiram cordofones, aerofones, membranofones e idiofones, muito interessantes. Professora Cristina Teixeira
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Dia da escola cheio de MÚSICA! ais uma vez, os alunos do Clube de Música e da Oficina Musical participaram com muito gosto na cerimónia do Dia da Escola e do Professor (28.1.19). Foi um momento emocionante em que os nossos alunos, Margarida Fernandes, Matilde Campos, Laura Esteves, Mª Tomé Celeiro, Inês Antunes, Matilde Ascensão, Jorge Anjos, Beatriz Bandeira, Mª Leonor Ramos, Inês Nu-
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nes, Beatriz Carvalho, Diogo Rosário, Joana Marques, Maria Cardoso, Beatriz Fonseca, Isabella Nova e Sara Graça, utilizaram instrumentos musicais variados para criar um espaço musical dedicado aos professores e Irmãs. Interpretaram Over the rainbow, do Feiticeiro de Oz e Imagine, do John Lennon. Cristina Delgado
2º ciclo
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as aulas de português, estivemos a ler a obra A Fada Oriana de Sophia de Mello Breyner Andresen (poetisa portuguesa com “costela” dinamarquesa). Eu gostei muito do livro, pois tem um ensinamento muito importante para a nossa vida. Esse ensinamento consiste em não pensarmos só em nós, ou seja, que não devemos ser egoístas. Também gostei das personagens, porque cada uma tinha um papel importante na história. Outro aspeto que me despertou a atenção foi a forma como o livro está escrito, pois a linguagem é adulta e não é como os livros tipicamente infantis. Este livro tem palavras complicadas, difíceis, crescidas…
A Fada Oriana
Gostava de ler mais obras desta autora, pois admiro-a muito.
Diogo Travessa, 5º B
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u gostei de ler “A Fada Oriana”, porque me ajudou a refletir sobre o Bem e o Mal.
No início da história, a fada Oriana praticava o Bem. Mais tarde, caiu na tentação do Peixe, passou a pensar só na sua beleza e esqueceu-se dos outros. A rainha das Fadas castigou-a e Oriana teve de percorrer um longo caminho para voltar a ser fada. Concluí que quando seguimos caminhos errados, estamos sempre a tempo de mudar e de retomar os caminhos certos. E que nem sempre quem nos diz o que queremos ouvir é o nosso verdadeiro amigo.
Mª Teresa Matias, 5ºB
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3º ciclo
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Descoberta do espaço: sim ou não T
alvez, neste momento, a descoberta do espaço não seja uma prioridade. Se ainda não conhecemos tudo da Terra. Porquê investigar outros planetas? Nestes anos modernos, o ser humano quis estudar o Universo, por este ser algo novo e também por ser um local para onde podemos fugir caso destruamos o nosso habitat. Mas será isso uma prioridade? Na minha opinião, devíamos arranjar forma de fugirmos aos nossos erros, se quisermos que os nossos netos desfrutem do mesmo que nós usufruímos. Na verdade, alguns dos bens essenciais para a vida, para além de serem já escassos, não são convenientemente utilizados.
Festival de BD
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8º ano foi, no dia 30 de outubro de 2018, pelas 9h30, visitar o festival de banda desenhada na Amadora, que ocorre anualmente. Neste festival pudemos ver como foram criadas as primeiras Bandas Desenhadas, diversas técnicas usadas (do lápis de carvão ao digital) e ainda alguns dos primeiros filmes de desenhos animados. Mostraram-nos também as diferenças entre as Bandas Desenhadas de diferentes países. Para finalizar a visita, vimos alguns objetos de criadores, como por exemplo as secretárias, poltronas e até mesmo quadros que os inspiravam. A visita foi bastante interessante e serviu de exploração para os trabalhos que vamos realizar em Educação Visual. Henrique Monge e Marta Moura, 8ºB
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Para todos estes problemas, o homem obteve como solução a vida noutros planetas, mas não calculou que para tanta gente, ir para fora iria levar muitos anos, por isso teve de, na Terra, reduzir os seus estragos. Reutilizar é uma nova ideia muito falada, com o objetivo de não prejudicar mais a vida do homem, mas ninguém é igual, ninguém pensa de igual forma, por isso nem todos respeitam o próximo e lutam por uma vida melhor. Assim sendo, enquanto não partirmos à descoberta do espaço, temos de cuidar da Terra, para que possamos descobrir o essencial para a vida tanto na Terra como no espaço. Leonor Simões, 7ºB
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a passada quinta-feira, dia 14 de março, visitámos o laboratório de robótica do Instituto Superior Técnico. Deslocámo-nos em autocarros, como habitualmente, e, quando chegámos, fomos separados em dois grupos. Já lá dentro, mostraram-nos o “mbot01”, também apelidado de “Gasparzinho” pelas crianças do IPO. Explicaram-nos que este robot servia para ajudar crianças doentes, e idosos e fora concebido a partir de desenhos infantis. Mostraram-nos, de igual modo, a “Raposa”, que serve para ajudar os bombeiros em missões de risco e se adapta a diferentes solos. Por enquanto, é apenas um protótipo e, por isso, nunca foi usado em missões reais, apenas em simulações.
Vizzy
Mais tarde, conhecemos o “Vizzy”, que até falou connosco. Não nos falaram muito sobre ele, mas referiram que é usado para melhorar o estilo de vida das pessoas, ajudando a fazer exercícios. Foi uma experiência única visitar este laboratório, pois pudemos ter contacto com uma realidade que desconhecíamos completamente. Carmo Moreira, 7ºB
visita ao
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lab. de robótica do ist 13
secundário
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e 18 a 23 de março realizámos com muito entusiasmo a nossa visita interdisciplinar nos Açores! Para esta ser realizada, tivemos que elaborar diversas angariações de fundos, tais como, venda de bolos, crepes e de lanches no bar. Segunda-feira iniciámos esta grande aventura às 9.00h no aeroporto de Lisboa e quando chegámos à ilha deparámo-nos com um tempo que não estamos habituados: sol, chuva e uma grande humidade.
Projeto AÇOres, feito! Dormimos as 5 noites na sede dos escoteiros do grupo 80 em Ponta Delgada, onde fomos muito bem recebidos. Adorámos a visita por 5 aspetos: paisagem, animação, aprendizagem, voluntariado e pela comida. Os Açores são deslumbrantes pela vista: o verde, o oceano em redor da ilha e as vacas que são um grande ícone que caracteriza este local. Divertimento não faltou: cantámos, dançámos, gritámos... especialmente num túnel escuro de 2 km que nos levou até à Lagoa das sete cidades. Não faltou também a aquisição de novos conhecimentos tanto na universidade dos Açores, onde estudámos vulcanologia e sismologia, como na central geotérmica da Ribeira Grande e numa plantação de chá. “Estar presente quando o resto se mostra ausente” foi um dos grandes conhecimentos que adquirimos a fazer voluntariado na Cáritas. Fizemos a separação de brinquedos e jogámos ao berlinde, damas, dominó, pião e cartas com pessoas da associação. Ainda na Cáritas comemos um lanche regional e ao longo da semana tivemos ainda a possibilidade de provar outras comidas típicas como pão lêvedo, queijadas, queijos, ananás dos Açores e, claro, o famoso cozido das Furnas. No final podemos dizer que valeu a pena. Valeu trabalhar para angariar dinheiro e para envolver todas as disciplinas neste grande projeto, porque além de aprendermos e de conhecermos outras paisagens, pessoas e comidas, aproximou-nos enquanto grupo. Beatriz Pires Leonor Capelinha
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o nosso mundo lá fora
“o mar é muito mais do que água salgada, ele é vida” A
exposição denominada “o mar é muito mais do que água salgada, ele é vida” foi produzida pelos alunos do 1º ano do atelier de artes e pelos alunos do 5º ano do atelier de artes plásticas e reuniu os vários trabalhos que estes desenvolveram ao longo do primeiro período. A montagem da exposição decorreu ao longo de várias semanas, pela sua dimensão e uma vez que se pretendeu que fossem os alunos a fazer este trabalho e que o desenvolvessem de forma progressiva, como se aos poucos o oceano fosse crescendo no corredor, local escolhido para a exposição, pois é neste espaço onde decorrem as aulas de educação visual e de educação musical, disciplinas envolvidas nesta atividade. No dia 27 de fevereiro a exposição esteve aberta a toda a comunidade escolar, tendo também sido colocado som do fundo do mar, recriando-se desta forma um ambiente mais próximo do oceano. O tema da exposição foi escolhido tendo por base um dos artigos do eco escolas do externato de s. José para o ano letivo 2018-2019, articulando-se desta forma o trabalho desenvolvido a diferentes níveis.
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Viviane Carvalho
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páginas das línguas
A CRÍTICA NO HUMOR
AMAR NÃO É PARA TODOS Eu posso dizer que amo, mas será que sinto?
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humor pode ser utilizado de duas maneiras, criar divertimento ou criticar, embora, na verdade, talvez na generalidade dos casos, seja mais associado aos divertimentos e à risota.
Eu posso dizer que pelo teu nome chamo e posso dizer que não minto. Já disse que te amo, desde que te conheço e sinto que o teu amor mereço. Amei-te ontem. Amo-te hoje. Amar-te-ei eternamente! A tua imagem ficará para sempre gravada no meu coração! E agora te pergunto: amar será para nós?
AMOR Falso ou sincero, algo importante pelo qual sempre espero! Tem profundidade e é desconhecido. É um sentimento de verdade, Mas também é temido! Muda a vida, muda a realidade, deixa-nos felizes, deixa-nos à-vontade.
Marta Moura, 8ºB
Enquanto estamos a amadurecer esta semente começa a crescer e quando no jardim a semente germinar aprendemos a amar! Quando ele chegar, com o cabelo escuro como a noite e olhos brilhantes como o luar, na caixinha do meu coração para sempre o irei guardar!
O humor pode ser utilizado para criticar quando, por exemplo, nos mostram algum vídeo, ou até quando vemos alguém a ter atitudes racistas e nos rimos. Sempre que utilizamos o humor na sua vertente crítica, devemos de ter o cuidado de não gozarmos com ninguém e de evitarmos ter atitudes que comprometam o bem-estar das outras pessoas. O humor crítico é muitas vezes utilizado em programas de televisão, em que se expõem e denunciam determinadas situações menos positivas, pretendendo-se com isso que as pessoas reflitam e que possam vir a alterar os seus comportamentos e as suas atitudes menos corretas. Há, também, alguns anúncios onde se usam piadas das quais nos rimos, mas que nos fazem refletir sobre atitudes menos corretas e que devemos modificar. Por vezes, na escola, o humor na sua forma crítica é usado de um modo menos desejável, na medida em que os jovens o usam quase exclusivamente para gozar com os colegas, expondo-os ao ridículo e humilhando-os perante os demais, situação que deve ser evitada a qualquer custo, uma vez que ninguém tem o direito de menosprezar os outros. Quando utilizamos o humor para nos divertirmos, deve ser com alguma moderação e cuidado, pois este rapidamente se pode transformar em algo que ofenda alguém. Portanto, devemos utilizar o humor para nos divertirmos, mas com limites. Maria Gonçalves, 7ºB
Joana Teixeira, 8ºC
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cri'art'ividades
Voleibol F
oi no dia 14 de dezembro de 2019 que se realizou mais um torneio de voleibol. A classificação das turmas foi a seguinte:
CB A HK A C D B
AC B
5º
6º
7º
AB C D
AC B HK
8º
9º
AB C D
C
6º
CB A BA C
esta época do ano, surgiu um grande sucesso musical Shallow, canção de Bradley Cooper e Lady Gaga, com indicações para os Grammy Award (Canção do Ano e Gravação do Ano), os Bafta e os Globos de Ouro. Ganhou muitos prémios, incluindo o Óscar de Melhor Canção Original. Para quem gostar de a tocar na flauta ou cantar pode aproveitar “Shallow” Lady Gaga & Bradley Cooper
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youtu.be/aoir-9Dkgfs
5º ano foi a uma visita de estudo, no âmbito da Educação Musical e Cultural, com o título “Grandes filmes, grandes músicas” onde se entusiasmaram e participaram de forma dinâmica, na audição e interpretação de temas musicais da saga Star Wars, o Pirata das caraíbas, Indiana Jones e Harry Potter. Partilhamos alguns links
youtu.be/bxhrgCyl6Og “Pirates Of The Caribbean” 2CELLOS
9º
DB A HK
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“Star Wars Main Theme” John Williams
BA C HK
8º
sugestões musicais
7º
youtu.be/Xj3gU3jACe8 “Indiana Jones” Berliner Philharmoniker
youtu.be/_U519RdznMA
5º
“Hedwig's Theme” from Harry Potter
BBC's Proms
HK
EQUIPAS CONVIDADAS CENTRO HELEN KELLER
youtu.be/GTXBLyp7_Dw
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Páginas centrais
Tanta festa que ficou por dizer… Tantos textos, e palavras, e poemas De enternecer… E os bailados, as músicas, as melodias!... Horas, horas… e horas Que somaram tantos dias! Irmãs, alunos, professoras Tantas angústias e nervos à flor da pele
meu Deus, como cansa…, em busca do tom, em busca da dança…
E também, é verdade, um gosto de mel… (… às vezes, de fel)
E agora os cenários… será um?? serão… vários?? faz subir! faz descer!! é preciso fazer! é preciso fazer!!
Tanta vida a passar a correr Que não se pode nem se deve esquecer… As primeiras mestras…. As que nos guiaram sempre nas festas E tantas outras que vieram depois Que deram o litro Pra fazer o mais bonito Nervos, nervos, nervos Por tudo e por nada… “A menina não veio?? Está magoada? Magoada… de joelho ou de alma? É alguma fita, uma palavra acalma?” “Acalma, antes, a professora, acalma!”
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E diz-lhe que… Não: diz-lhe simplesmente “obrigada” pela dedicação, pela palavra achada, no fundo, Lá bem no fundo de tanta e tanta trovoada…! Pelo cose e descose, e passa e repassa, pelas horas em branco… V avozdocolégio 49+50
os vestidos, meninas, os vestidos? Vão ser curtos ou compridos!? corta! cose! acelera! Estou à espera…!! estou à espera…
tentar tudo à maneira… meu Deus, que canseira… afinal, por mais que queiramos que seja “à séria” nós não somos nenhum la féria… não viemos do conservatório, qual conservatório??!! saímos a correr do refeitório entre duas aulas, uma chamada de atenção e tanta verve, tanto sermão!! de… quem? dos prof’s, claro, das senhoras vigilantes que dizem, que lamentam que nada é como era dantes… eu sei… talvez… mas também não havia ipod’s ipads telemóveis e pc’s!! Meninos, meninas, Ânimo! Vamos Apostar: ! No fim, sim, no fim, vocês também vão gostar!!
Manuela Ferreira de Almeida
páginas centrais
FESTA DE SÃO JOSÉ
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página da história
A I Grande Guerra A
corrida ao armamento; a formação de alianças militares; as fases da guerra; consequências demográficas e económicas. Após a conferência de Berlim, estabeleceu-se um clima de rivalidade e de tensão na Europa devido a fatores como: a concorrência económica entre as três principais potências europeias (Inglaterra, França e Alemanha) pelo controlo dos mercados e das áreas ricas em recursos/matérias primas; as disputas territoriais e políticas; o desejo de independência da Polónia e da Finlândia, assim como o desejo de autonomia da região balcânica em relação ao império Austro-Húngaro e ao Turco-Otomano. Neste contexto de tensão, esta foi agravada pela corrida ao armamento e pela formação de alianças militares, a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente, constituídas em 1882 e 1907 respetivamente. No entanto, o atentado do Arquiduque Francisco Fernando, a 28 de junho de 1914, em Sarajevo por um estudante sérvio, seria o motor que desencadearia o início efetivo da guerra. O império Austro-Húngaro declarou guerra à Sérvia e o envolvimento da Rússia, ao lado da Sérvia, desencadeou o mecanismo de alianças. Assim, em agosto de 1914, deu-se início à I Guerra Mundial, cujo palco de conflito foi a Europa, embora esta também se tenha repercutido em Áfri-
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V avozdocolégio 49+50
ca e no Médio-Oriente. A Guerra deu-se por fases, sendo a primeira fase (1914-1915) a guerra de movimentos, a segunda fase (1915-1917) a guerra de posições ou de trincheiras, caracterizada pela chegada do inverno e pela marcação de posições no terreno, impedindo avanços bruscos e a terceira fase (1917-1918), marcada pela saída da Rússia e a entrada dos E.U.A. e um retorno à guerra de movimentos. A 11 de novembro de 1918, os aliados venceram a guerra. No entanto, esta guerra acarretou muitos custos para a Europa: consequências demográficas e sociais, onde se destacam as perdas humanas, cerca de 8 milhões de mortos e 6 milhões de inválidos, quase todos homens, o que levou à diminuição da mão de obra disponível e impulsionou a entrada das mulheres no mercado de trabalho; consequências económicas, onde a destruição causada pela guerra e as sanções aplicadas às nações derrotadas, tornaram os E.U.A. a principal potência mundial credora, tendo em conta que esta nação financiou a reconstrução da Europa, remetendo-a para a condição de devedora; O mapa político da Europa redefiniu-se e surgiram novos países; As relações diplomáticas acentuaram-se com a elaboração de Tratados como o de Versalhes e o de Saint – German, a realização da Conferência de Paz e a criação da Sociedade das Nações. Martim Maia, 9ºC
página das ciências
Às turmas do 6º ano o desafio teve por base os fatores associados ao processo da fotossíntese. Após uma saída ao Jardim do Externatos os alunos das diferentes turmas escolheram um fator e após muita pesquisa elaboram um protocolo experimental, definiram o material necessário e o resultado está à vista. Um grupo da turma do 6ºB decidiu comprovar que a transpiração é o motor que explica a ascensão da água pela planta.
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sabido que um dos fatores fundamentais para se atrair a atenção e o interesse dos alunos nas aulas é fomentar o seu gosto pela aprendizagem. Para tal, é necessário que os alunos se sintam envolvidos, voluntariamente, nas atividades. Este é um dos maiores desafios no quotidiano dos professores. Face o exposto foi proposto pelas professoras da disciplina de ciências naturais que elaborassem atividades experimentais para demonstrar e comprovar a influência de diversos conteúdos da sua disciplina. As turmas do 2º e 3º ciclo encararam com entusiamo o desafio das suas professoras.
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Outro grupo decidiu testar como ocorria o transporte da seiva bruta. Definiram o material, o procedimento e o resultado está à vista.
Para estudarem os ciclos de matéria, as turmas do 8º ano organizadas em pequenos grupos elaboraram diferentes atividades de forma a poderem explicar aos restantes colegas o tema do seu grupo. Após muita pesquisa e algumas discussões acesas surgiram trabalhos espetaculares. Um grupo da turma do 8ºA elaborou uma maquete de raiz sobre o ciclo da água e fez a montagem de um miniecossistema para comprovar como a água circula na natureza. Os colegas conseguiram desta forma compreender as diferentes as fases do ciclo da água. Outro grupo da mesma turma elaborou uma maquete sobre o ciclo do oxigénio e realizou uma atividade experimental para demonstrar aos colegas que as plantas ao realizarem a fotossíntese libertam oxigénio alimentando a chama da vela.
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proa As nossas
amigas madeirenses
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e dia 12 de junho a 16 do mesmo mês, o proa vai poder acolher quem tão bem nos acolheu quando fomos à Madeira, em julho do ano passado.
Vamos também ter a oportunidade de visitar, com as raparigas da casa de acolhimento das irmãs dominicanas que conhecemos no Funchal, locais de Lisboa que são repletos de magia, ainda que não reparemos, como, por exemplo, Belém e os seus monumentos que mantêm no presente, o passado histórico de Portugal; as praias incríveis da nossa costa ocidental; o jardim zoológico; a tão bonita serra de Sintra... Já comprámos os bilhetes e estamos a trabalhar nesta experiência e nas atividades que realizaremos em conjunto quando elas estiverem cá.
estão a chegar!
Belém Em Belém veremos os belos e verdes jardins que são característicos desta zona da capital. Como é claro, vamos também observar e admirar marcos como o Padrão dos Descobrimentos e a Torre de Belém, que marcam a história do nosso país. O proa achou que levar as nossas convidadas a este lugar seria uma experiência incrivelmente mágica.
Sintra
Jardim Zoológico
Sintra e a sua paisagem de tirar o fôlego serão uma ótima companhia num dos dias em que estaremos todos juntos, com as raparigas da Madeira.
Será por entre animais como a arara-azul-e-amarela ou as chitas (entre outros a que não estamos, certamente, habituados) que passaremos um dia cheio de diversão, a aprender constantemente sobre espécies variadíssimas.
O proa pensou que seria muito interessante ir a este lugar, que tão bem conhecemos devido aos acampamentos, onde a vegetação e a beleza da natureza predominam.
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V avozdocolégio 49+50
Praia A linha da costa portuguesa é um dos diversos encantos de Portugal continental e, portanto, apesar das paisagens madeirenses também serem de contemplar, o proa achou que não poderia deixar de mostrar as fascinantes praias com que fomos premiados e partilhar um pouco das mesmas.
O proa pensou que, tendo em conta que a maioria das nossas convidadas nunca foi ao Jardim Zoológico, seria ótimo proporcionar uma experiência nova e tão divertida como esta.
o sol ainda brilha Eu gostei, porque estava com os meus amigos e isto ajuda-nos a ser mais autónomos e a conviver com outras pessoas. Frederica Leitão, 5oC
Foi uma descoberta, uma aventura e uma aventura e uma experiência única que nunca irei esquecer para o resto da minha vida! Obrigada por me darem esta oportunidade maravilhosa! Rafaela Ferreira, 5oA
Para mim “À descoberta da torre”, foi muito importante: porque foi o meu primeiro ano no Colégio e deu para nos conhecermos melhor; em segundo achei muito engraçado termos ido ao andar das Irmãs. Não me importava de viver esta aventura de novo!!! Sofia Aldeia, 5oA
Para mim “À descoberta da torre” foi emocionante e senti-me mais crescido nessa atividade. Caetano Mello, 5oA
Foi interessante ver a casa das Irmãs e gostei das atividades. E por fim, achei divertido dormir num sítio diferente, a escola.
EQUIPAS VENCEDORAS Teresa de Saldanha
Madalena Abecassis, 5oA
S. Vicente Ferrer
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1
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S. Luís Beltrão
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Eu gostei da atividade “À descoberta da torre” porque aprendi que mesmo sem ter os meus amigos, diverti-me. Gostei de trabalhar em grupo e de fazer rappel. Ma. Madalena Oliveira, 5oC
Na “À descoberta da Torre” soube o que é dormir no colégio, aprendi a superar medos e a fazer teatro. Maria Teresa, 5oB
Eu gostei imenso da “À descoberta da torre”, porque aprendi melhor a trabalhar em equipa e descobri novas coisas. Para mim foi incrível. Manuel Bidarra, 5oC
Eu achei esta atividade bastante interessante, pois ensinou-me mais sobre a vida de S. Domingos e a trabalhar em Equipa. Tiago Marinheiro, 5oB
Foi interessante e a parte que mais gostei foi o jantar, porque estávamos a partilhar a comida que cada um trouxe. Francesco, 5oA
Na “À descoberta da torre” gostei de sermos nós a limpar o sitio onde comemos. Também achei interessante dormirmos todos juntos entre monitores, professores e alunos. Sobre as atividades, pensei que seriam em maior quantidade, mas adorei ter ido ao terceiro piso, porque é onde as irmãs vivem e faz-nos sentir que é um local sagrado, calmo e sem conflitos. Margarida Almeida, 5oB
Vamos conhecer S. Domingos 23
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E
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º
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V avozdocolégio 49+50
2º ciclo
3º ciclo
esj
Obrigado por nos seguirem e aproveitem todas as (muitas!) páginas que este 49+50 tem para nos dar.
F EI r a
ste 3º período foi tão rápido que a "Voz do colégio" achou por bem fazer um 2 em 1! O número 50 sai colado ao 49, mantendo-nos a par das novidades mais relevantes e marcando presença nesta feira medieval!
ciclo
jardim de infância
secundário
página das línguas página da história
cri'art'tividades
página das ciências
O sol ainda brilha
www.facebook.com/externatosjose
jardim de infância O que mais importante
aprendi
no
Jardim
de
Infância…
o …tudo! rvalh a C a v Tudo é a E d i o. lme h import l A u e r m r … a ante! S e v b h e l i r o u e l i c t G v r imão C . r u a o s s e a de po osta ro a Du r t t i e u d s z o e e n n a s h e f … ar. Xavie … a. B o do eira conhecer z r g r Rodr e i e r P o m u s igues ís a t P u l a L o a n . t N e i s t a u a o … s r s . f e m Francis azer am ho out co Aze hos ito, s c garin u o i i a g b o L vedo r m s a s . e r M t o p adalena n l , e s u c … i …se c o s V er amig Almeida ia des er. mig d orre e a C a n s . o a e B o g c e r atriz L cis ap ami opes itar a a Fran … r e p e s p m e s e s d M é r i e . r … r b desculp o …r am tros T nor T u . o a! Carlot e o o L g s . i o e … a Teixe d m t a a s s r a s i letras. r ri ira ia t e rre e e s u F d i e F o s r e ê t s r d n e s a rico An e. I oe tunes d tilha der m s …serm r n e n u a r a e q i f p o a u r s t e n q … a migos. He por ead igos m tela Beatriz s s o m E o … c a . r o escre r s t s d i Mauríc e o o r u b e g o d v u i a e io s r e Q s . m o S o i a a o a r fia Car i r á s c e e í s o g o r r d R e t oso … t Pa com inca as. r s a tana fazer pão r i b n d a o …pro a c s a c S . Pedro D na imo brin itas hos, l m ias aroli u a a C s … e m b a ! f o c a a s s o z a r r o e o r ã e t r r u ç t d e esenho em … ca er aB s. Martin …faz s e os núm . Aprend tra expli iga. Luís pes …a e ho Pint s s m cutar. M a u a a ra o s o r t is Lo e á n e i e c l s h D n i . s M e o a r a a d ã alena D isas às p tudo! N cer águ uarte o e nes …ouvir a r a c u h a r s N c n a a s iz n l p i … v r r t e r r o a …co p f e b essoras res l. Be unes …Hist vel p ar e á a l . Beatriz s g e a n u f d ó o t N r … a r p i a a i Correia s o n c i d l e e Portu r ân eP aro r t d C e r . s s g o i s … al. Franc … …imp ber os Re portante isca Chaves fazer pintura isca Re is c s a . n m A s a i mélia L r … F o … . ã s s o e a o urenco r feliz os s err Sant g T i s a á a b m r m t i ncar. M os a o Plane o. To nco …faze e g anuel A i u q m r e polinár r a … r m a u r e o t l e i h L io s o e r r o p a a n s s letras. …re ndreia e has. Leo ríssimo …como é Teresa e in o Santan A V C a o o a R r g p a e i o e m D H s o u . i c m s e a r o R n r e o . Carlota end e os r os out r e Almeida p d a a … uta miz
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Finalistas das salas Investigadores e Observadores
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!!
1º ciclo
Caravelas as portugues
A
turma do 4ºC construiu caravelas para representar as embarcações que foram utilizadas na época dos descobrimentos portugueses, no século XV.
e u q s a t r a c s A despertaram emoções!
No século XIV Portugal estava em crise económica. Era necessário descobrir novas terras e trazer para Portugal os produtos e riquezas que faltavam no nosso reino. Por essa razão os portugueses iniciaram a Expansão Marítima, em busca do Caminho Marítimo para a Índia.
A
nossa turma está a trabalhar a estrutura da carta e resolvemos escrever cartas a pessoas amigas do Externato.
Com essa iniciativa acabaram descobrindo vários locais: Ceuta, Madeira, Açores, Cabo Verde, Índia e Brasil.
Lembrámo-nos de construir um marco do correio e as irmãs do Diogo Jacinto e da Teresa Santos vieram ajudar-nos. Gostámos que viessem à nossa sala de aula, foi divertido!
Os portugueses conseguiram, em dois séculos, descobrir e dominar uma grande parte do mundo e a nossa cultura foi levada até aos diversos continentes.
Escrevemos cartas a Irmãs, a professores, colegas e foi tão bom! Passados uns dias, o marco do correio estava repleto de cartas e nós ficámos tão felizes. Tivemos ainda mais a certeza que somos muito queridos aqui no Externato! Alunos do 4oB
No século XVI, Lisboa era uma das cidades com maior movimentação de barcos e animação comercial, pois, além das naus portuguesas, ainda recebia embarcações e produtos de outros países da Europa.
s o d m u s o m O fo o n s e vencedor
aluno Francisco Garcia Marques Da Silva Dias, do 3ºB do Externato de São José, alcançou o lugar entre os dez finalistas no concurso Pangea, promovido pela Egitim Plataformu – Associação de Educação Académica. A competição decorreu no passado dia 4 de maio, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa, tendo o aluno conquistado um lugar, entre os dez melhores, no seu escalão competitivo.
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Além do Francisco Dias, o Externato de São José contou com vários participantes na segunda fase nacional, depois de terem sido apurados numa primeira fase do concurso, realizada online no Externato de São José. Os alunos Miguel Garcia, Pedro Dantas, Victoria de Madureira do 3ºA, Henrique Morgado, Matilda V avozdocolégio 49+50
Rosa, Tiago Parreira do 3ºB e Duarte Cunha, Gabriel Poças, Laura Matos do 3ºC também competiram, tendo obtido resultados brilhantes, que os colocam numa posição honrosa no panorama nacional. Este concurso de matemática, denominado Pangea, que este ano atraiu mais de 800 estudantes do ensino básico e secundário à fase nacional, realiza-se anualmente sob o lema “Matemática para todos”, com o objetivo de unir estudantes de diferentes locais, estratos sociais e níveis de ensino, perspetivando que os mesmos se tornem entusiastas por esta área de conhecimento. Esta iniciativa de promoção e partilha de experiências decorreu, no total, em cerca de 17 países europeus, incluindo Portugal.
!!
2º ciclo
C
Aprender fora da sala de aula é sempre mais motivante!
om o objetivo de observarem os seres vivos mais de perto e de compreenderem a importância da conservação das espécies, os alunos do 2º ciclo foram visitar duas instituições da cidade de Lisboa que desenvolvem um excelente trabalho nestas áreas. As turmas do 5º ano foram ao Jardim zoológico, onde ficaram a conhecer diversos animais, que não conheciam ao vivo. Puderam ainda mobilizar todos os conhecimentos que trabalharam nas aulas de ciências, sobre os diferentes revestimentos, formas de locomoção, regimes alimentares e tipos de reprodução. Foi no Jardim botânico de Lisboa, que as turmas do 6º ano puderam observar uma grande diversidade de plantas, de maior ou menor porte, com diversas estruturas reprodutoras incluindo algumas contemporâneas dos dinossauros. Para culminar, construíram um herbário, onde identificaram algumas das espécies observadas.
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3º ciclo
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LU
NT
AR
IADO
epois de uma semana passada em Sanjurge não pude ficar indiferente. Indiferente ao espírito comunitário, à interajuda e ao trabalhar sempre para um bem maior, para o bem comum. Foi sem dúvida uma das maiores experiências da minha vida que me mudou quanto pessoa. Fui lá para dar e acabei por receber mais que o dobro. Já tive outras experiências de voluntariado, mas está foi diferente! Acho que é notável que deixámos lá uma marca e isso pude ver pela despedida. Esta é sempre difícil quando sabemos que construímos amizades tão fortes e que não veremos essas pessoas que se tornaram como uns autênticos “avós” num tão curto período. São gente humilde, trabalhadora, com histórias de vida incríveis e com um grande objetivo de vida: ser feliz!
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VO
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Beatriz Pires, 10oano
conTigo foi mais que uma semana! Foi uma experiência única que não se pode medir pelos dias que lá passámos. Foram só 5 dias em que o conhecimento adquirido ultrapassa tudo aquilo que aprendo num mês! Conheci pessoas incríveis, com uma realidade diferente da minha. Precisava desta experiência para ver, viver vidas que me são tão distantes! Além da vivência com a população da aldeia, não posso também deixar de focar que fiz novas amizades e fortaleci algumas delas por estarmos a trabalhar todos para o mesmo objetivo: ajudar o outro. Matilde Abreu, 8oC
A
minha experiência neste conTigo foi única, memorável, uma experiência que nunca vou esquecer. Aprendi a fazer coisas que nunca pensei vir a aprender. Nunca pensei que uma aldeia me pudesse marcar tanto com Sanjurge me marcou, sempre achei que viesse de lá com uma boa experiência, mas nunca com uma vontade tão grande de lá voltar. A ida a esta aldeia foi uma oportunidade que nunca irei esquecer, uma oportunidade que quero repetir, pois gostei muito de ajudar as pessoas da aldeia e de aprender tudo o que aprendi.
SANJURGE 28
Marta Moura, 8oB V avozdocolégio 49+50
secundário
O Secundário tem um espaço
NOVO!!
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á no final do ano letivo a turma do 10º ano teve uma surpresa! No próximo ano, as turmas do secundário vão para o Espaço Nossa Senhora do Rosário. É um edifício novo, amplo, com 4 salas de aula, um átrio, uma sala comum e casas de banho. Aqui os alunos também poderão usufruir do exterior, uma vez que as salas dão diretamente para uma zona ao ar livre, com árvores, bancos de jardim e bastante verde. Desejamos que seja um espaço de convívio e trabalho e que permita desenvolver nos alunos a sua autonomia e responsabilidade, contribuindo para uma vivência mais rica da escola!
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páginas das línguas
Visita a
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página da história
Mérida
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os passados dias 2 e 3 de maio, as três Turmas do 7ºano realizaram uma visita passando por Estremoz e Mérida. Em Estremoz visitámos o Centro de Ciência Viva. Foi muito divertido pois visitámos uma pedreira e ficámos a conhecer um pouco mais da história da Terra. Depois do almoço acabámos de visitar o museu e seguimos para Mérida onde jantámos, brincámos, rezámos e dormimos. No dia seguinte às 7:30 estávamos a tomar o pequeno-almoço para a seguir irmos visitar o museu de Mérida, cunhar uma moeda, visitar o anfiteatro e o circo. Depois do almoço nos Salesianos de Mérida fomos acabar a visita aos lugares anteriores e voltámos para a nossa escola. Foi uma viagem muito emocionante e que nos permitiu praticar o espanhol, conhecer-nos melhor e conviver. Esperamos repetir, Beatriz Santos, Maria Gonçalves, 7ºB
Opinión de Bernardo |7ºB Cuando estábamos en Mérida fuimos a los Salesianos a almorzar; comimos unos bellos bocadillos, la carne era muy tierna y el pan muy grande así que, los dos juntos, dejaban una persona bastante saciada. Existían diferentes tipos de bocadillos unos con pollo, otros con queso y jamón. Para beber había varios tipos de bebidas: agua, Fanta y Coca cola. También tuvimos la oportunidad de comprar dulces como golosinas.
...Francisco En mi opinión, encontré las condiciones de las habitaciones un poco modestas. Eran literas seguidas que estaban en una larga habitación que, aunque grande, era muy caliente. El cuarto de baño tampoco tenía buenas condiciones. Era un espacio grande, pero sobrio y un poco austero. Las bañeras y los sanitarios eran seguidos y estaban solamente separadas por paredes y puertas. En conclusión, creo que el espacio debería ser mejorado. Sin embargo, a pesar de las condiciones, me encantó el viaje.
...Miguel
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Lo que a nosotros nos gustó más en la visita de estudio a Mérida fue la cantera porque conseguimos percibir mejor como es el funcionamiento de una cantera, la grande excavación que allí existe es fenomenal y admirable. Y ahora voy a explicar porque también nos encantaron mucho los laboratorios de ciencias: es porque nos gustó mucho saber cómo funciona el sismógrafo. V avozdocolégio 49+50
cri'art'ividades
Espetáculo do clube GYMGINASTICA traz convidados M
ais um espetáculo das alunas do Clube GYMGINÁSTICA, no dia 28 de maio. Foi um sucesso! Este ano juntaram-se a nós, as duas classes de Ginástica Rítmica, orientadas pela professora Clara Piçarra e ainda, três alunas do Clube Atlético de Alvalade, fazendo parte deste trio de ginastas a nossa aluna Carolina Pinto, da turma do 7ºA.
Nas bancadas do gimnodesportivo, muito entusiasmo; pais, encarregados de educação, familiares e amigos das alunas aplaudiam fortemente todas as apresentações. Foi um momento de grande partilha e alegria! Obrigada a todos pelo esforço, dedicação e carinho. Professora Maria Teresa Rodrigues
Voleibol feminino 4x4 J
ogámos a final do Voleibol Feminino 4x4 de Lisboa e conseguimos o 4º lugar com a equipa A e o 14º lugar com a equipa B. Para o primeiro ano, consideramos os resultados bastante satisfatórios, prevendo-se que para o próximo ano estejamos a lutar pelo pódio.
ESJ Race Team P
rova Lynx Race dia 02 de junho contou com 52 inscritos.
Tivemos como embaixadores na prova Teens, os alunos Salvador Aguiã e Maria do Carmo Costa e como embaixadores na prova kids os alunos Gonçalo Oliveira, João Ribeiro e Leonor Simões.
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página das ciências
Esj robotics na LEGO U
m dia muito bem passado foi o dia 18 de maio de 2019, em que um grupo de 14 alunos e um professor, do clube da robótica, representou a escola no First Lego League. Neste concurso tivemos que resolver problemas que os astronautas enfrentam no espaço e saber programar robôs. Para mim foi uma experiencia muito divertida e diferente, mas acima de tudo despertou-me para outras áreas do conhecimento como as STEM (Science, Technology, Engineering, Mathematics) que significa Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática. Empenhámo-nos, trabalhámos em equipa e até trouxemos um trofeu para a escola, 2º lugar em programação. Rita Fernandes, 7ºB esj robotics
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team
página das ciências
Constança Santos Gonçalo Gonçalves Martim Palma Leonor Simoes Carmo Moreira
Leonor Ferreira Maria Gonçalves Rita Fernandes Maria Santos Beatriz Tavares
Afonso Marques Miguel Graça Rodrigo Mateus Francisco Fernandes professor Ruben Pinto
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o sol ainda brilha
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A coragem de arriscar pela promessa de
este ano de 2019, o Papa Francisco, na semana de oração pelas vocações, escreve a todos os jovens uma carta intitulada “A coragem de arriscar pela promessa de Deus”. Toda a sua reflexão vai no sentido de que escutar o convite de Jesus, "vem e segue-Me", parte sempre da promessa e do risco. Tendo isto como horizonte tivemos este ano no externato duas pessoas que experimentaram nas suas vidas isto mesmo quando disseram "sim" a Jesus e confiaram na sua promessa. A Ir. Assunção que está connosco no externato, celebra este ano 25 anos de vida consagrada, momento importante para celebrar.
SEMANA DAS VOCAÇÕES NO ESJ
O Fr. Mário Rui, com o seu testemunho de vida passou por Angola, onde fundou o Mosaiko e que como dominicano nos deu outra perspetiva de dar sentido à vida. A sua missão é defender os direitos das pessoas, naquele lugar e provocar-nos a nós, que pensamos que está tudo certo e bem.
F
undado em 1997, pelos Missionários Dominicanos, o MOSAIKO é um Instituto angolano, sem fins lucrativos, tendo sido a primeira instituição angolana a assumir explicitamente como missão promover os Direitos Humanos em Angola. Guiado por um forte compromisso social, tem como objetivo o respeito pela dignidade humana e o desenvolvimento da sociedade angolana, a partir do contributo de todos e de cada um. Para tal, o Mosaiko coloca-se numa perspectiva que não se limita à “gestão do quotidiano“, nem pretende “trabalhar para“, mas “trabalhar com” os diferentes atores da sociedade angolana.
CONHEÇA E APOIE A CAUSA DOS DIREITOS HUMANOS
mosaiko.op.org
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PEREGRINAÇÃO A
o sol ainda brilha
FÁTIMA
60 ANOS DO EXTERNATO
E
xistem muitas maneiras de celebrar os momentos chave da nossa história comum como família do externato S. José. Ao longo deste ano letivo fomos fazendo-o com eventos muito diferentes. No dia 17 de maio, fomos todos juntos até ao Santuário de Fátima, agradecer os 60 anos de vida do nosso querido Externato. Fomos agradecer e pedir a bênção especial da Mãe do Céu, tal como os pastorinhos. O nosso agradecimento fez-se na forma de atividades que desenvolvemos ao longo do dia. Desde o Jardim de Infância até ao Secundário, todos tiveram muito ocupados! • Fomos conhecer mais sobre a "história de Fátima" (filme); • visitámos a casa dos Pastorinhos e fizemos a Consagração a N.ª S.ª nos Valinhos; • visitámos a Exposição de comemoração do Centenário da Capelinha das Aparições, "Exposição Luz e Paz"; • explorámos o Jardim Bíblico; • conhecemos o Museu de arte sacra e etnologia dos missionários da Consolata; • fomos aos Mosteiros de clausura das Irmãs Clarissas e Dominicanas. Tivemos ainda uma eucaristia com toda a comunidade escolar! Momentos muito vividos e partilhados com alegria e entusiasmo de quem não só olha para trás com o sentimento de gratidão, mas com os olhos postos no futuro de sermos seres em permanente construção e isso faz-se num presente a Maria. Este momento foi também marcante para os professores, funcionários e alunos que se desafiaram a “pedalar com Maria”. Também na vida, avançar por vezes é difícil, mas a felicidade da chegada ao Santuário, lembra as alegrias e conquistas do dia a dia.
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a CAPA E CONTRA CAPA SAIBA MAIS NA PÁGINA 15!