a Externato de São José Restelo
500 exemplares . 2 voz junho 2017
docolégio
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CONTIGO
VOLUNTARIADO PÁGINAS CENTRAIS
RELAÇÃO IMPROVÁVEL PÁG 27
DIA DAS FAMÍLIAS PÁG 31
UMA ESCOLA QUE NÃO CONFINA AS APRENDIZAGENS ÀS SALAS DE AULA...
uma historiA PARA CONTAR espaco da psicologia jardim de infancia
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oram apresentadas, no passado mês de fevereiro, as dez competências que o Ministério entende que os alunos devem adquirir para alcançarem o que se pretende que seja o “perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória”: jovens informados, perseverantes, com espírito crítico e com vontade de aprender mais. Tal desiderato implica que, para além dos conhecimentos, o desenvolvimento de competências é determinante na construção daquele perfil, o que nos aproxima da educação integral que privilegiamos como escola católica que somos, bem como da escola que almejamos ser e em cuja edificação nos empenhamos. Uma escola em que o ensino não é apenas encarado como uma preparação para testes ou outras avaliações, mas sobretudo como uma preparação dos alunos para a vida, mediante um ensino que os estimule, que desafie a sua curiosidade e o seu interesse, e lhes forneça os meios adequados a uma utilização independente e autónoma da informação recolhida em fontes diversas. Uma escola em que os alunos não se limitam a memorizar, a repetir e a es-
quecer o que os professores dizem, mas em que os alunos são capazes de mobilizar os conhecimentos que aprenderam e de criar com as ferramentas que adquiriram. Uma escola que não confina as aprendizagens às salas de aula, mas que inclui como parte integrante da sua cultura de trabalho, projetos interdisciplinares que colocam os alunos perante ambientes de aprendizagem diferentes, embora igualmente efetivos e significativos, e face a situações que exigem da sua parte, o diálogo e a tomada de decisão, o respeito e a tolerância, a cooperação e a solidariedade. Uma escola que não cultiva a indiferença, mas que valoriza gestos tão simples como o cumprimentar o outro e agradecer algo. Uma escola com valores, que educa para os valores. É esta a escola que queremos, pois acreditamos que não existe melhor lugar do que a escola para construir o que pretendemos e que precisamos para o mundo que temos e que habitamos. A Direção
1 ciclo o
o nosso mundo la fora paginas centrais 2 ciclo o
3 ciclo o
pagina das linguas cri art ividades pagina da historia pagina das ciencias
colaboradores
Leonor Ramos e Ramos, 4ºC Rodrigo Castanheira, 4ºC coordenacao
Educ. Andreia Barata Prof. Rita Medina Prof. Joana Pinto Machado Prof. Paula Falcão grafismo e paginacao
Prof. Carlos Fernandes
sugestões ou comentários? jornal@esj.edu.pt
visite-nos em www.esj.edu.pt
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ESTUDAR EM MIAMI requento o 9º ano na American Heritage School, uma escola que tem cerca de 4000 alunos. O meu dia começa às 6:00h da manhã, quando acordo para me preparar para a escola e apanhar o autocarro escolar (daqueles amarelos, dos filmes); segue-se uma viagem de 25 minutos até lá e então, começo as aulas às 7:45h.
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como a comida que tinha no Externato S. José. A seguir ao almoço tenho a minha aula preferida: Independent Study. Esta “aula” permite-nos passar os 45 minutos em qualquer lado da escola e, teoricamente, serve para adiantarmos os trabalhos de casa, se bem que, se não tivermos nada para fazer, podemos simplesmente ver Netflix no Ipad...
Para reduzir o uso de papel e peso nas mochilas, a minha escola adotou o uso de Ipads, substituindo os livros e cadernos. No fim dos 45 minutos da primeira aula com uma turma, tenho apenas 7 minutos para fazer 400 metros até à minha segunda aula com outros colegas. Até ao almoço tenho mais 3 aulas. Chegando ao refeitório temos muitas opções de escolha, entre pizza e hamburguers, massas ou arroz com frango, até sushi, comida chinesa, sanduiches ou wraps. Contudo, a maior parte não é tão saudável e saborosa
As maiores diferenças entre a escola em Miami e a minha ex escola (o S. José), são para mim o facto de haver equipas desportivas que representam a escola contra outras escolas e onde é possível ganhar bolsas de estudo, ao mesmo tempo que tens diversão com os teus amigos, imaginem, a praticar o desporto preferido! E há mais, para mim, a maior diferença de todas, foi o facto de eu poder fazer o meu próprio horário: posso escolher as horas a que quero ter cada discipli-
na. E lá, há 4 níveis de aula para ser mais desafiante: há o College Prep que é a aula normal; a Advanced que é a aula um pouco mais avançada; a Honors que é muito exigente e em média necessita de 1 hora por dia só para estudar e trabalhos de casa; finalmente, tem a Advancement Placement, que consiste na aula mais difícil possível, o grau de dificuldade é de universidade! é também onde os miúdos que vão para Harvard, Yale e M.I.T. tem aulas. Enquanto cá nós nos preocupamos a cada 2 a 3 anos pelos exames de matemática e português, lá, eu tenho exames todos os semestres a todas as disciplinas, mas também não volto atrás com essas matérias. Gosto muito da minha escola atual, mas sinto muita falta do Externato e sobretudo, dos meus amigos! Diogo Horta (ex aluno da turma atual do 9ºC)
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A
técnica utilizada neste trabalho denomina-se Scratchboard, que consiste em raspar, com um bisturi, um cartão com duas camadas, a superficial preta, e a de baixo, branca. O desenho aparece a branco. Desenhei este esquilo porque esta técnica é perfeita para desenhar animais e o seu pelo, pois permite-nos desenhar com precisão devido à finura da lâmina e porque também aprecio bastante a Natureza. Maria Beatriz Fernandes, 9ºB
Um esquilo cheio de detalhe!
NOME
VOTOS
Uma aventura
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V de Vingança
Matilda
A 4
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Alan Moore
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Enid Blyton
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Enid Blyton
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Jeff Kinney
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Nuno Caravela
Os cinco Bando das cavernas
leitura é essencial, dá-nos conhecimento e imaginação! Devido a isso os alunos Rodrigo Castanheira e Leonor Ramos e Ramos do 4ºC fizeram um inquérito à sua turma. Após votações vamos revelar os resultados. O livro mais votado foi “Uma Aventura” da autoria de Ana Magalhães e Isabel Alçada, do ilustrador Arlindo Fagundes. Recomendamos assim, para o 1ºciclo, o livro: “Uma Aventura”.
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Gémeas Diário de um banana
Colégio das quatro
O que
lês tu?
Harry Potter
a
Tesouropatas Não comas este livro Rapariga Rebelde Diário de uma totó
Roald Dahl Enid Blyton
1
Joanne.K.Rowling
1
Rosa minha irmã ros
Doutora Tiradentes
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torres
Principezinho
AUTOR
Ana Magalhães e Isa
bel Alçada
Antoine de Saint-Exu pé
ry
1
Alice Vieira
1
João Manuel Ribeiro
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David Sinden e Nika las
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David Walliams
1
Enid Bylton e Anne
1
Rachel Renée Russe
Catlow
Digby ll
Quadro de Excelência
4º ano
Inês Morgado Martim Gomes Maria do Carmo Moreira Raquel Vieira Maria Gonçalves Joana Mendes
5º ano
Maria do Carmo Costa Mariana Cruz
6º ano
Margarida Moreira
7º ano
Joana Ávila
9º ano
Manuel Carvalho Marta Moreira
4º ano
Rita Batista Fernandes Leonor Alves Ferreira
5º ano
Matilde Branco Limpo
6º ano
Luísa Pedroso Paisana Gonçalo Marques Martins
7º ano
Madalena Parreira Mariana Trindade
8º ano
Francisca Fernandes
9º ano
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Filipa Maça Margarida Viana Joana Vieira Margarida Antunes Maria Carlota Mendes
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Os perigos da Internet
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o dia 10 de maio, nós, três alunos do sétimo ano A, fizemos uma apresentação no auditório aos alunos do 4ºano. O nosso objetivo foi alertar as pessoas sobre os perigos da Internet. Tivemos muito cuidado com cada pormenor no nosso PowerPoint para que os nossos colegas mais novos realmente percebessem como a internet é perigosa. Falámos principalmente do jogo da baleia azul que podemos dizer que é atualmente, o maior perigo da Internet. Muitas crianças ficaram assustadas com os perigos da Internet e com baleia azul, mais especificamente dos seus desafios. Esse foi um dos nossos objetivos pois se as crianças se assustassem com tais perigos, talvez não se metessem nesses desafios. Este PowerPoint não se dirige só às crianças, pois qualquer pessoa pode entrar no jogo, embora os adolescentes sejam os mais vulneráveis.
Tentámos retratar melhor alguns aspetos, como o que fazer para evitar certas situações perigosas na Internet, nomeadamente as conversas com estranhos… Fizemos também que todos percebessem que só se entra em algo caso queiram e, quando dentro não há volta a dar. Gostámos muito que todos os alunos do 4ºano se comportassem de uma
maneira apropriada e de terem colocado questões que não fugiram ao tema. Gostávamos também de referir o esplêndido trabalho das professoras do 4ºano que nos ajudaram nesta tarefa. Resumindo, a nossa lição é que todos deem valor à vossa vida pois ela é muito curta e demasiado boa. Diogo Marques, Guilherme Ascensão e José Pinheiro, 7ºA
Segurança online
STOP CYBERBULLYING!
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a era digital, a forma de comunicar privilegia os meios eletrónicos e faz-se através das redes sociais, das SMS, do Facebook, etc., o que veio alterar, o paradigma das relações sociais. Se por um lado, esta comunicação, nos aproxima e nos permite manter contato permanente com os nossos amigos e familiares, por outro, estamos perante uma forma rápida e eficaz de difamar, ridicularizar, intimidar e maltratar. E assim estamos perante um novo formato de bullying: o cyberbullying.
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Como a maioria dos pais, não tem as informações necessárias, sobre como manter os seus filhos seguros on-line, sugerimos o site “ParentNets”. Este disponibiliza materiais multimédia atrativos e interativos, que permitem mostrar aos pais como trabalhar com os recursos informáticos e evitar os riscos mais comuns para as crianças/jovens nas Redes Sociais e na Internet. O gabinete de psicologia
parentnets.com/pt
NO
O QUE R O R U T SE U R… F
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o passado dia 9 de Janeiro, realizou-se o fórum das profissões, onde alguns encarregados de educação, puderam partilhar as suas experiências profissionais e académicas com os alunos do 9º ano. Os alunos foram muito recetivos, participaram com entusiasmo, colocando questões pertinentes. Durante as entrevistas de orientação vocacional muitos destes alunos fizeram referência à importância desta iniciativa que, se pretende repetir…!
Visita à FCT dos alunos do 9º ano
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o passado dia 19 de Abril, os alunos do 9º ano tiveram a oportunidade de visitar, no âmbito da orientação vocacional, a 11.ª edição da EXPO FCT 2017, organizado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, no Campus de Caparica. Os alunos puderam assim, participar em mais de 150 experiências e demonstrações científicas, tecnológicas e de índole pedagógica, em laboratórios, atividades desportivas, atuação das Tunas e de grupos de Dança e de Teatro, permitindo assim uma melhor visão da vida académica. O gabinete de psicologia
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OS PIONEIROS EA NATUREZA…
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Mundo mudou e a Infância também. Hoje em dia, as crianças têm de lidar com agendas repletas de atividades que consomem os seus dias e não deixam espaço para brincar e explorar o desconhecido em liberdade, principalmente não sobra tempo para contato direto com a Natureza. A Natureza proporciona puras experiências lúdicas, em que a exploração e a manipulação de materiais naturais (pedras, paus, terra, areia, lama…) promovem o desenvolvimento da curiosidade, tolerância, criatividade, independência e a coragem – essenciais a um crescimento harmonioso e bom equilíbrio emocional – também promove a criação de anticorpos que ajudarão a manter as crianças saudáveis. Além disso, quando as crianças encontram um lugar harmonioso, onde há um contato mais direto com a Natureza, todo o seu potencial se abre para construção do conhecimento.
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Consciente dos benefícios do contacto direto com a Natureza e aproveitando o fantástico espaço exterior que o nosso Externato tem, os Pioneiros tiveram um ano cheio momentos em que puderam observar, explorar e manipular ludicamente a Natureza que os rodeia. Brincaram com pedras e paus, ouviram histórias debaixo da árvore, treparam a árvores, descobriram que fechando os olhos ouvimos e cheiramos melhor, que as minhocas até são “fofinhas” e as formigas andam em “filinha”, que as folhas das árvores são todas diferentes, que o tempo muda e até construíram ninhos com a ajuda dos “crescidos” do 8ºC. Nem a chuva e o frio os parou, munidos de casacos, capas plásticas e galochas, os Pioneiros correram, saltaram, chapinharam em poças de água e lama. No final, de coração cheio de experiências fantásticas, estavam sujos, às vezes, muito sujos, mas incrivelmente FELIZES!
DARWIN
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O TRITÃO
s Pioneiros têm o prazer de apresentar o mais recente membro do grupo… Darwin é um Tritão-Marmoreado que chegou ao Externato pelas mãos da professora Elsa. Entusiastas pela Natureza, os Pioneiros não perderam a oportunidade, há muito desejada, de acarinharem um animal na sua sala. Embora o Darwin não corresponda aos “padrões normais” de um animal de estimação, é extremamente sociável e descontraído. Passeando calmamente de mão em mão, conquistou os nossos corações, tornando-se um verdadeiro Pioneiro! Obrigado Prof. Elsa pelo nosso novo amigo! Para os mais curiosos, aqui estão algumas caraterísticas do nosso amigo Darwin…
DESCRIÇÃO Tritão de tamanho médio, cabeça achatada, com contorno arredondado e olhos proeminentes em posição lateral, corpo de secção redonda, cauda muito achatada lateralmente de tamanho igual ou ligeiramente superior ao corpo. A pele é granulosa e tem uma coloração dorsal verde, com manchas escuras de dimensão e distribuição variáveis. Pontos pretos distribuídos mais ou menos regularmente no dorso, correspondendo às saliências da pele. Ventre branco, creme ou cinza. Fêmeas com linha vertebral amarela, laranja ou vermelha. Nos machos a linha vertebral apresenta uma alternância de tons claros e escuros e, na época de reprodução, transforma-se numa crista com bandas verticais claras e escuras alternadas.
ALIMENTAÇÃO A alimentação dos adultos é constituída por invertebrados, tanto aquáticos como terrestres e, ocasionalmente, por larvas de anfíbios. As larvas alimentam-se de pequenos insetos aquáticos e copépodes (cladóceros e copépodes). CICLO DE VIDA Esta espécie tem hábitos aquáticos na época de reprodução e terrestres, fora desta. Dentro de água é rápido e ágil, mas é lento e desajeitado em terra. A época reprodutiva depende da região e da altitude, estendendo-se de outubro a maio. Os machos são os primeiros a chegar aos locais de reprodução. COMPORTAMENTO É noturno, embora possa apresentar também atividade diurna durante a fase aquática. DIMENSÕES Tritão médio, geralmente até 16 cm. Larvas até 4 a 7 cm.
CONCURSO FORMAS BÁSICAS
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s meninos das salas dos Conquistadores e Exploradores participaram no concurso “Formas Básicas” promovido pelo gabinete fajúnior da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, destinado a crianças do pré- escolar a nível nacional, que tem como objetivo levar as crianças a comporem uma composição plástica através do recorte e colagem de três formas básicas: o círculo, o triângulo e o quadrado, criando a partir dessas bases que podem, por sua vez ser recortadas, em outras partes e formas. Foi com enorme orgulho que uma criança da sala dos Conquistadores, Diana Marta Sanches, se consagrou vencedora. As Educadoras
PREPARAÇÃO DO DIA DO PAI…
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Dia do Pai foi um dia muito importante para todos os meninos da sala dos 4 anos.
Foi com grande entusiasmo, alegria e dedicação que as crianças destas salas prepararam um miminho para os pais. Fizeram bonitas molduras, postais e papéis de embrulho. Também desenharam o pai e dedicaram algumas palavras de afeto e ternura para os mesmos. Observadores e Investigadores
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LABORATÓRIO OUVES PARA DIA DO PAI dos sonhos laboratório! O
2º ano A foi visitar o laboratório e fez algumas atividades experimentais com a ajuda da professora Sandra Costa. Foi uma manhã muito divertida. Adorámos! Alunos do 2º ano A
couves para todos N
ós, os alunos do 2º A, fizemos uma horta na sala de aula. Temos tomateiros, couves, pimentos, courgette e alfaces. Depois vamos passar estes vegetais para a nossa horta de rua para vermos tudo a crescer e os legumes a nascer! O 2º C também tem uma pequena horta Pedagógica. Já provámos os morangos e são muito docinhos! Alunos do 2º ano A e C
“O meu pai é o meu herói” “Eu amo o meu pai”
“Sou um pai babado”
“A minha filha é a minha melhor amiga”
a terra dos sonhos
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Dia do Pai
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uitos miminhos e carinhos tivemos na visita dos pais na nossa escola neste dia tão
especial. Profªs do 1º ano
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omos a uma visita de estudo à “Terra dos Sonhos”, onde aprendemos a tolerar melhor os outros. Falámos sobre alguns medos e o trabalho em equipa. Alunos do 2ºC
VISITA DE ESTUDO AO MUSEU DO AR
BANDA DESENHADA
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s alunos do 3º ano C inspiraram-se em heróis e personagens fantásticas e criaram as suas próprias Bandas Desenhadas. Imaginação não faltou nem o jeito para o desenho. Foi muito divertido! 3ºC
SISTEMA CIRCULATÓRIO
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prendemos o Sistema Circulatório e tivemos a oportunidade de realizarmos uma atividade experimental completamente diferente. Sem medos, com muita curiosidade e vontade em mexer, tocámos num coração real de um porco. Tudo isto foi possível por causa da colaboração das professoras Ângela Silva e Sara Ferreira. 3ºC
Quem sabe, não despertámos futuras profissões?
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Passinho a passinho Bem devagarinho Nós fomos crescendo Com o teu colinho
S. José era um homem Muito trabalhador Acreditava em Deus E no seu amor. Numa prova se provou Que José sempre amou A Virgem Maria Com muita alegria.
És uma heroína Uma vencedora Mil abraços eu te Quero dar agora Passinho a passinho Bem devagarinho Nós fomos crescendo Com o teu colinho Hoje é o teu dia Com muita energia Vamos celebrá-lo E dar-te alegria.
S. José, carpinteiro Pai de Jesus, sim senhor Com todo o respeito e lealdade És pessoa de grande valor. S. José minha flor Neste dia Prestamos-te homenagem Com todo o nosso amor.
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os dias 20 e 21 de fevereiro, organizou-se mais uma vez o Quiz Show do primeiro ciclo. Todas as turmas dos quatro anos estiveram presentes no auditório Teresa de Saldanha, para descobrir os campeões das áreas estudadas, do primeiro ao quarto ano. Este ano, os grandes vencedores foram a turma C, do 1º ano; a turma A, do 2º ano; a turma A, do 3º ano, e a turma C, do 4º ano. À porta da sala de cada uma destas turmas foi já afixado o diploma de vencedor. Muitos parabéns a todos os participantes!
S. José, S. José Carpinteiro de Nazaré Dá-nos amor Com rigor.
Minha mãe Sei que te ando sempre a chamar Que às vezes sou difícil de aturar Mas nunca deixo de te adorar. (2x)
Trabalhador de fidelidade Com o coração cheio de bondade É um pai adotivo Sempre muito ativo. Com um gesto de lealdade Transmitiste toda a tua bondade Agradecemos-te então O teu coração. José, pai de Jesus Que nos leva até à luz. S. José, S. José És a nossa salvação Hoje celebramos o Teu dia Estás no nosso coração.
Texto coletivo do 4 ano
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4º ano C
A equipa do Quiz Show
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os passados dias 26 e 27 de maio, a convite da Junta de Freguesia de Belém, estivemos presentes na Feira da Educação e da Saúde de Belém 2017. A nossa participação foi contínua e diversificada ao longo destes dois dias, salientando-se: - a presença de elementos da comunidade educativa – Irmãs, professores, pessoal não docente, alunos e pais num stand onde os visitantes podiam encontrar documentos de divulgação e caracterização do Externato, bem como visualizar uma apresentação que retratava as vivências no mesmo nas várias vertentes que integram o nosso dia a dia; - a apresentação de uma coreografia pelos alunos de uma turma de 9º ano, com base numa articulação entre as disciplinas de história e de educação física, subordinada ao tema: “Os loucos anos 20”;
- momentos musicais, um por parte de crianças de uma sala do pré-escolar e outro a cargo dos alunos do clube de música do 2º ciclo; - um quiz de inglês destinado a crianças do 1º ciclo de escolaridade; - uma exibição de ginástica realizada por um grupo de alunos do clube gymginástica do 2º ciclo. Foi com alegria e orgulho que abraçámos este evento, que constituiu uma oportunidade diferente de nos abrirmos ao exterior, uma das áreas estratégicas do Projeto Educativo do presente triénio, uma outra possibilidade de os nossos alunos mostrarem os seus talentos e de se desafiarem a si próprios e, ainda, uma ocasião de exibirem competências que desenvolveram em dois dos clubes de tempos livres existentes no colégio. Gostámos e… talvez para o ano haja mais! Prof. Eulália Correia
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u morava numa cidade a vinte km a Sul de Paris, à beira do Sena e rodeada por uma grande floresta “La Forêt de Sénart”. Em França andava numa escola que era mais pequena do que o Externato São José e que tinha do jardim de infância ao 5º ano. A minha antiga escola situava-se a 2 km da minha casa ou seja cerca de 15 minutos a pé ou 3 minutos de carro. A escola chamava-se École Jules Ferry, nome de um político Francês que promulgou a gratuidade da escola pública em 1881 e a sua laicidade em 1882.
primeiro andar para as salas de aula). Tínhamos um projeto de escola comum à volta da proteção do ambiente e da reciclagem. Cada turma votava para um delegado e um sub-delegado, representantes da turma. Uma vez por mês, todos eles se reuniam com a diretora da escola, para propôr ideais sobre escola e discutir mudanças possíveis da mesma.
A organização da escola Há dois anos em França não se ia à escola na quarta-feira mas agora vai-se à escola até ao meio dia ou seja não se almoça lá. Era uma escola laica e pública onde não havia cursos religiosos nem uniformes. Podíamos ir com a roupa que quisessemos. Era a escola do meu bairro, frequentada só pelas crianças dos “Quartier La Villa” e “Quartier Paris-Jardin”. A minha antiga escola tinha aproximadamente 250 alunos no 1º ciclo. Os horários eram os mesmos do que os daqui. Tinhamos duas pausas, a primeira de 30 minutos durante a manhã e a segunda ao meio-dia que era de duas horas e meia. Tinha apenas dois pisos (piso térreo para o recreio protegido e
pequenos grupos de 4 alunos ou todos nós voltados uns para os outros em forma de U. Esta é uma representação de uma turma.
Cada turma tem aproximadamente 25 alunos. A escola não tinha quadros interativos mas sim quadros de ardósia e escrevíamos com giz. Tínhamos todos uma mesa individual, voltada na maior parte do tempo em direção à professora e ao quadro. No caso de trabalhos coletivos ou de jogos, juntávamos as mesas de forma a constituir
A MINHA ESCOLA EM FRANÇA ANÇ Esta é a vista do exterior, no recreio, onde se pode ver o telhado verde, por onde entramos para a escola. Aqui estou eu e a minha irmã, na festa final organizada pela associação de pais, do ano lectivo de 2015/2016. Foi o meu último dia na minha antiga escola.
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O programa tinha disciplinas semelhantes às de cá, à excepção do inglês, da música, pouco lecionados. Desde o 1º ano, todos os alunos iam à piscina para aprender a nadar. E todos os anos participávamos no “rally-math”. Se eu tivesse ficado no 5º ano em França, teria uma única professora para o ensino de todas as matérias e só teríamos começado agora os cursos de informática. Ruben Vaz, 5ºB
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á há quatro anos que cheguei a Portugal, mas o tempo passou tão depressa que agora, já quase de regresso ao meu país (Indonésia), as saudades por este país que me recebeu, já são muitas.
eu gostava mesmo, era de um dia poder viver novamente neste país...
No início nem tudo foi fácil e confesso que tive alguns receios. Mas, com o passar do tempo, comecei a fazer amigos e tudo se tornou muito mais fácil. A língua talvez tenha sido uma das maiores dificuldades, pois é muito diferente do Indonésio e tem uma gramática com muitos tempos verbais e com muitas regras. Mas, com a ajuda dos meus professores e dos meus amigos, até costumam dizer-me que eu falo muito bem, tendo em conta que o português não é a minha língua materna. Tive a oportunidade de conhecer várias cidades portuguesas e por causa de Portugal ser um país europeu, também aproveitei para conhecer outros países da Europa, tais como Itália, França e Espanha.
V VOLTO JÁ!
Vou ter muitas saudades de Portugal, não apenas da sua cultura, da sua excelente gastronomia, das suas belas paisagens, mas sobretudo desta escola, pois na escola recebi a ajuda da Irmã Soledade, dos meus professores e dos meus amigos, que sempre se preocuparam comigo, procurando que eu me integrasse melhor e me sentisse bem. Gostava muito de um dia mais tarde poder voltar novamente a visitar Portugal. Aliás, na verdade, do que eu gostava mesmo, era de um dia poder viver novamente neste país. Quando chegar à Indonésia, com a ajuda das novas tecnologias, hei de manter contacto com os amigos que cá deixo, pois nunca os hei de esquecer! Até breve... Azzahra Nasution, 7ºA
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projeto de Voluntariado em pequenas comunidades rurais Quem quiser ver claramente a luz do sol, precisa primeiro de limpar os olhos.
Santo Atanásio de Alexandria
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o início deste último período, alguns dos alunos do 8º ano assim como alguns membros do PROA tiveram a oportunidade de visitar uma pequena aldeia do Norte, chamada Bustelo. Durante esta atividade todos vivemos como verdadeiros membros duma aldeia. Com tanta coisa nova por fazer e aprender conseguimos desligar-nos do nosso dia-a-dia da cidade. Assim, conseguimos ausentarmo-nos por uma semana das redes sociais e jogos, praticamente sempre com os telemóveis desligados no fundo da mochila (excepto quando jogou o Benfica, claro). Quando chegámos a Bustelo, já tínhamos umas 4 pessoas para nos dar as boas vindas, o que corresponde a cerca de 20% da população. Esta aldeia tem mais ou menos 20 habitantes e o grupo do colégio quase 30! No entanto, fomos facilmente integrados com a ajuda do tio Zé, da Dona Beatriz e
claro a Olga! Vendo bem, todos eles nos receberam de braços abertos. Uns vinham convidar-nos para passear a burra, outros para ordenhar a vaca ou ajudar no campo, até fomos apanhar flores para chá! A maior parte da população era idosa, claro, o que ainda se tornou mais impressionante. Todos eles com uma energia maior do que algumas crianças, prontos para nos ensinarem tudo o que a vida de campo lhes ensinou. Cantámos, dançámos e rimos à custa da Dona Beatriz, que se despediu com lágrimas e pedidos para uma próxima visita. Aprendemos a receita típica de Bustelo e o seu hino. Reunimos toda a aldeia, participámos na missa, fizemos broa num forno de lenha à antiga, cozinhámos para todos e, no fim, reunimo-nos à volta da fogueira, para mais uma vez partilhar gostos e juntar gerações.
melhor maneira de refletir sobre esta atividade é transcrever algumas passagens de uma carta de agradecimento, de uma jovem, Madalena Ouro Costa, que não sendo do nosso colégio, nos acompanhou até ao Bustelo: “… a experiência que conquistada na partilha e na interajuda é uma riqueza para o nosso crescimento pessoal e para a forma como nos dispomos a olhar o que nos rodeia… observei alunos empenhados com vontade de fazer e aprender… consegui
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Com esta semana, todos aprendemos e guardamos memórias e pessoas no nosso coração. Deixámos em Bustelo um bocadinho de nós e trouxemos muito deles, talvez um sinal de bom trabalho. Com o objectivo de ir como ajuda, voltámos mais do que recompensados, não pelos brindezinhos, mas pelas memórias que um dia nos farão voltar a abraçar projectos destes. As saudades do silêncio, dos animais, das pessoas, da paisagem, do rio, de todos os momentos ficam e vão ficar para sempre. Até uma próxima Bustelo! Joana Vieira, proa
captar humildade e disponibilidade… muito destes valores e princípios se devem á Irmã e aos professores que… contribuem não só para uma formação pessoal, mas também para a construção do “eu”... foi nestas pessoas que observei vontade e disponibilidade e um querer muito grande de ver estes jovens crescerem…” Faço minhas as suas belíssimas palavras Irmã Soledade
Sendo diferente Bustelo Das diferenças de Restelo, Não me sinto indiferente.
IADO
Das realidades opostas E contraditórias mentes, Não somos indiferentes.
NT
AR
Das belas brechas expostas Do magnífico coração Daquela ínfima povoação, Não me sinto indiferente.
LU
Dos cheiros e paisagens Das relembráveis longas viagens, Não me sinto indiferente.
ESJ
VO
De todos os sentimentos sentidos Todos os atos consentidos, Não me sinto indiferente. De toda a gente Que nos marcou alegre e perenemente Não somos indiferentes.
Este projeto foi possível graças ao apoio dos Amigos de Bustelo, associação que, na pessoa da Olga Martins Silva nos orientou e nos acolheu. Queríamos, por isso, partilhar as palavras que nos deixaram.
Guardaremos Bustelo, assim Eternamente no nosso coração. Um amor sem fim E, de certo, uma infindável paixão.
A GENEROSIDADE DE AMAR
Júlia Lopes, 8ºB
m cada gesto, em cada rosto, em cada sorriso e em cada olhar.
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As palavras serão sempre poucas para transmitir e agradecer a partilha e tudo o que vivenciamos, nós, habitantes de Bustelo, nestes 5 dias, em que recebendo a nossa querida Irmã Maria da Soledade, das Irmãs Dominicanas, Os professores [...] e este grupo de Jovens alunos tão especial e dedicado, que encheram a aldeia, e individualmente cada um de nós de carinho, dedicação, atenção e alegria. Desde o mais velho ao mais novo, todos fomos convidados a participar nesta iniciativa em comunidade!
BUSTELO Bustelo é uma aldeia da Freguesia de Almofala, no distrito de Castro Daire. Tem aproximadamente 20 habitantes permanentes.
Um apreço e agradecimento a todos, pela forma como acolhemos estes jovens nas nossas casas e nas nossas tarefas quotidianas [...] A generosidade está no dar e no receber, e por isso sem excepção, quero valorizar a forma calorosas como todos os habitantes deste lindo lugar de Bustelo, acolheram e partilharam os seus dias com estes jovens! [...] O AMOR e a GENEROSIDADE só têm sentido quando são partilhados!
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1 O direito ao lazer Viver períodos de tempo que não sejam planeados pelos adultos.
2 O direito a sujar-se Brincar com areia, terra, ervas, folhas, água, seixos, raminhos.
3 O direito de cheirar
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7 O direito à rua Brincar livremente nas praças, andar na rua.
4 O direito ao diálogo
Construir cabanas nas florestas, brincar às escondidas no meio de canas, trepar às árvores.
Pregar um prego, serrar e lixar madeira, usar lixa, colar, modelar barro, atar cordas, acender uma fogueira.
V avozdocolégio
Comer comida saudável desde o nascimento, beber água pura, respirar ar limpo.
8 O direito à Natureza em estado selvagem
5 O direito a usar as mãos
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6 O direito a um bom começo
Sentir o prazer do cheiro; reconhecer os perfumes da Natureza.
Ter oportunidade de escutar e de falar.
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APEI – Infância na Europa nº17
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9 O direito ao silêncio Ouvir o vento a soprar, os pássaros a cantar, a água a gorgolejar.
10 O direito aos matizes Ver o nascer e o pôr-do-sol. Admirar a Lua e as estrelas à noite.
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OS DIREITOS NATURAIS DAS CRIANCAS MÓ RI
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10 Gianfranco Zavalloni é o representante das escolas no Consulado Italiano de Belo Horizonte, Brasil. www.scuolacreativa.it burattini@libero.it
SA INFÂN S O N CI A A D Gianfranco Zavalloni apresenta outra perspetiva dos direitos das crianças, que vai para além da CDCNU.
u gostava de brincar, desenhar, contar e ouvir histórias, fazer e ver espetáculos de marionetas. Gosto do mundo da infância, mas também acredito que é importante que uma parte dentro de nós se mantenha viva. Durante dezasseis anos brinquei com crianças dos três aos seis anos num jardim-de-infância.
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Foi por estas razões que, há mais de quinze anos, escrevi o Manifesto dos Direitos Naturais das Crianças. Ao trabalhar como educador e depois como diretor da escola, percebi que quase todas as crianças da Europa de meios abastados gozam dos direitos estabelecidos pela CDCNU (educação, saúde, jogo…). E, apesar disso, essas e outras crianças não beneficiam do que chamei “direitos naturais”. O meu manifesto dirige-se também aos adultos, porque as crianças percebem-no logo. É como diz o Principezinho de Saint-Exupéry: “É sempre preciso explicar aos adultos o que as crianças percebem imediatamente.” Recordar a nossa infância, quer dizer, pensar sobre nós como crianças, é necessário para compreender a infância. Para isso, temos de responder a algumas perguntas: o que é que gostávamos de fazer? Onde costumávamos brincar? Com quem gostávamos de estar? Tendo estas perguntas como ponto de partida, penso que é útil analisar a relação entre o mundo da infância e a sociedade moderna, na perspetiva do que são, para mim, direitos completamente descurados.
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O PRÍNCIPE NABO
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pretérito dia vinte e dois de março, no âmbito de uma atividade organizada pela área disciplinar de Português tendo como principal objetivo consolidar conteúdos relativos às características do texto dramático, os alunos do quinto ano assistiram à peça de teatro «O Príncipe Nabo», apresentada pela companhia de teatro “Educa”, no auditório do Instituto Português da Juventude, no Parque das Nações. Esta atividade teve ainda como objetivo motivar os alunos para o estudo da obra em causa, promover o interesse pela cultura e pela literatura portuguesa, assim como estimular hábitos de caráter cultural.
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Constituindo uma adaptação do texto homónimo “O Príncipe Nabo”, de Ilse Losa, e sendo leitura obrigatória no quinto ano de escolaridade, a peça, repleta de cómico de situação, de linguagem e de caráter, revelou-se bastante divertida e alguns dos nossos alunos puderam fazer parte do espetáculo, ao participarem de forma ativa interagindo da plateia com os atores, o que muito lhes agradou. Os alunos apreciaram particularmente a atuação da personagem que representou a Marquesa de Fanfaronnade, com a sua forma acentuada de carregar nos Rs e de clamar “Ridiculle!” a toda a hora. Assim sendo, esta será uma atividade a repetir, uma vez que, cumpridos todos os objetivos inicialmente preconizados, o resultado foi de pura diversão, pois todos os presentes soltaram muitas gargalhadas, ao mesmo tempo que conheceram melhor a obra (ou a recriação da mesma), tendo tido a oportunidade de perceber as diferenças relativamente à obra original.
Prof. Lina Pereira
ULISSES
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o dia 9 de janeiro, as turmas do 6º ano foram ver a peça Ulisses. A representação não seguia, na totalidade, a obra lida nas férias e estudada nas aulas. Mesmo assim, gostámos. O Ulisses era um aventureiro que partiu da sua ilha, Ítaca, para salvar a rainha grega, Helena, raptada pelo troiano Páris. Pelo caminho, teve várias peripécias, causadas por naufrágios e misteriosas correntes marítimas. Ilhas com ciclopes, sereias, uma bruxa malvada, deuses hilariantes, uma ilha de férias, poderosos feiticeiros… Nada que o nosso herói Ulisses não conseguisse vencer! Na nossa opinião, a peça foi divertida, bastante cómica e muito interessante.
Mariana Cruz, Sofia Tavares e Lara Henriques, 6ºD
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Um reino de todos e para todos N
o presente ano letivo com a Festa de São José quisemos celebrar o lema “UMA ESCOLA DE TODOS E PARA TODOS”. Num cenário improvisado de um reino “de todos e para todos”, um grupo de alunos foi conduzido a refletir e a viver o sonho/ a realidade que há numa ESCOLA DE TODOS E PARA TODOS, recusando-se a ver nela algo meramente material e reclamando, por isso, o seu verdadeiro sentido. Foi gratificante saber que o público se deixou conduzir pelo amor de Leandro que, embora não soubesse “o que será de maior responsabilidade, se ser rei, se ser PAI” e que embora vivesse consumido, tal como tantos de nós, pelos receios de poder falhar nos seus papéis, nunca deixou de dar o seu melhor, assumindo-se como um rei bondoso e como o melhor dos pais. Cada um dos alunos, através da exibição dos seus dons, esgrimiu argumentos para alertar toda a comunidade educativa para uma mudança comportamental no âmbito de todos nos valorizarmos mais uns aos outros, reconhecendo os diferentes dons de cada um, fazendo o bem e semeando profícuos sentimentos. Imbuídos deste espírito altruísta, as personagens conseguiram provar que são válidas
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e de vital importância as crenças por que tão ferverosamente lutam, reencontrando-se, no final, num décor colorido e renovado, enaltecendo, deste modo, o lema do Colégio. Resta-nos, finalmente, dizer que é quase inacreditável, quando se chega à hora de pôr um ponto final num trabalho como este, verificar o infindável número de pessoas que contribuíram, de uma maneira ou de outra, para que ele fosse possível: pela sua presença, pelo constante apoio com que ajudaram a transpor todas as dificuldades que um trabalho desta índole implica, sobretudo na fase de execução e de vivência em cima de um palco, mas também, pelos tão preciosos contributos que foram tão entusiasticamente dando ao longo de toda a fase embrionária do projeto, para que o resultado tivesse a forma que tem. Assim, não há como deixar de agradecer a todos: Irmãs, Direção Pedagógica, Psicóloga, alunos, professores, funcionários, pais, e toda a comunidade educativa. A todos quantos tornaram possível este espetáculo, muito especialmente aos nossos grandes atores de 8º ano, a equipa responsável pela Festa de São José 2016/2017 agradece de todo o coração! Bem hajam!
Prof. Lina Pereira
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o passado dia 7 de Março, o antigo aluno João Afonso e também brilhante aluno da nossa professora, regressou à sua antiga escola para dar uma palestra aos alunos do 9º ano sobre Adolf Hitler (um dos seus temas favoritos), visto que estávamos na altura, a dar em História a II Guerra Mundial. Aprendemos muito da sua vida, desde a sua infância problemática até ao seu profundo anti-semitismo, passando pela psicologia da sua personalidade. Também nos foram apresentadas várias curiosidades que não são do conhecimento da maioria das pessoas, e que foram na nossa opinião, a melhor parte da palestra. São exemplos o facto de Hitler ter tido avô incógnito; de ter sido pintor secretamente; de a sua família ter tido vários entrecruzamentos entre si, levando a que um descendente (Adolf Hitler) fosse mentalmente desequilibrado; e de o nome Hitler se dever a um erro ortográfico no notário, passando de ‘Hiedler’ a ‘Hitler’; e de a sua ascensão fulgurante até ao cargo de Führer estar intimamente ligada com o seu inato poder de persuasão, chegando-se a afirmar que Hitler possuía o ‘dom da oratória’. Aprendemos também que a razão do seu anti-semitismo se devia ao facto de momentos importantes da sua vida terem ficado marcados por judeus, nomeadamente o facto de a morte da sua mãe (por quem nutria um amor quase platónico) ter sido assistida por um médico judeu (que não conseguiu evitar o sucedido); de não ter sido aceite por duas vezes na Escola de Belas-Artes em Viena (cujos jurados eram judeus); e de na sua cidade natal, Viena, existir uma cultura anti-semita predominante entre os intelectuais e políticos da altura.
Uma lição de História...
Em suma, gostámos bastante da aula lecionada pelo João Afonso, e da sua paixão pelo tema, que aliada à sua capacidade de explicar e aprofundar o conteúdo exposto, resultou numa palestra extremamente interessante. Em nome das turmas A e C do 9º ano, Obrigado!
João Joaquim, Luís Teixeira e Miguel Rodrigues, 9ºA
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Ó tempo, não te consigo achar. Andas por aí a voar? Ó tempo, vem ter comigo, que eu preciso de um amigo!
O SER HUMANO
Ó tempo, vamos passear, e, depois, vamos brincar. António Coelho, 5ºC
Passa o tempo a correr E passa sem darmos conta. Não o conseguimos ver, nesta vida tonta.
“Será que a nossa sociedade valoriza o que cada ser humano tem de único? Para sermos socialmente aceites, teremos de ser artificiais?”
O tempo passa a correr, não o conseguimos parar, nem fazer o que queremos, antes de nos irmos deitar.
A nossa sociedade está dividida em dois grupos: os que valorizam as características únicas de cada pessoa e os que não as valorizam. Quando uma pessoa é muito boa numa certa capacidade, como por exemplo o Cristiano Ronaldo, todas as pessoas a valorizam. Em relação à segunda questão, penso que devemos aceitar as pessoas como elas são, porque nós escolhemos as pessoas pelo que têm no coração, se são bons amigos, etc. Acho que as pessoas, para se incluírem num grupo social, devem mostrar-se como realmente são e não fingir o que não são.
O tempo passou a correr, Devíamos estar a dormir, pois não o vimos passar. Resta-nos apenas sorrir! Carolina Fartouce, 5ºC
O TEMPO O tempo passando Quando eu era pequenino, gostava de brincar e ver o tempo sempre a passar.
Em conclusão, acho que a sociedade deve valorizar o que cada ser humano tem de único, as suas diferenças, e que para sermos socialmente aceites não devemos fingir o que realmente não somos.
Agora, ando na escola e tenho muito que estudar e o tempo demora a passar. Um dia serei velhinho e terei muito que fazer para poder ensinar. Bernardo Dias, 5ºC
Gonçalo Duarte, 8ºB
Eu passo o tempo… Eu passo o tempo a falar com as minhas colegas, enquanto anda o tempo a galopar. Eu passo o tempo a falar com os meus pais, Até me cansar.
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Eu passo o tempo a falar com a minha irmã também, até parar! Beatriz Santos, 5ºC
www.funenglishgames.com/ spellinggames/ spidermanspelling.html
concurso de desenho
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ginação, sem restrições nas técnicas ou nos materiais, mas com um único dever: a originalidade! As propostas chegaram aos milhares, vindas de cerca de 60 países (desde o Afeganistão à Birmânia, com paragem no Canadá e apeadeiro em Singapura).
om os exames à porta, deixamos algumas músicas de uma playlist proposta por um especialista em memorização! Aqui fica o artigo “20 músicas que ajudam na concentração para os estudos”.
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João Cruz, 6ºA
Filipa Lourenço, 5ºB
omo já é hábito, as turmas do quinto e sexto ano de escolaridade participaram no concurso de desenho de sardinhas “Festas de Lisboa 2017”. Sob o lema “Faça Você Mesmo”, o concurso deste ano dava largas à ima-
sugestoes musicais
goo.gl/T9q3il
Martim Bidarra, 5ºC
Teresa Gonçalves, 5ºD
Piano Guys
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youtu.be/P94DusN4LsY
2 Cellos
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Martim Bidarra, 5ºC
João Gonçalves, 5ºD
youtu.be/TmmKsT-f2XU
Sungha Jung
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youtu.be/mkRsz7didXI
Avicii
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youtu.be/IcrbM1l_BoI
Estas são algumas das propostas desenvolvidas pelos nossos alunos
Bom estudo! 25
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o último dia 9 de março, as turmas do oitavo ano do Externato de São José, realizaram uma visita de estudo pela Lisboa antiga e moderna a bordo de uma caravela sobre rodas, a “Caravel on Wheels”. A visita começou no externato e, de seguida, passou por todos os pontos historicamente importantes da cidade de Lisboa, enquanto passava nos auscultadores de cada um a tradicional música portuguesa, o fado, e uma pequena explicação da importância dos pontos pelos quais a caravela passava. Vários factos como o de Lisboa ser uma das mais antigas capitais do mundo, ainda em funcionamento, ou a de uma pequena ermida ter sido a origem do imponente Mosteiro dos Jerónimos foram apresentados, enquanto toda a turma observava Lisboa de perto e tentava conversar com os lisboetas e os estrangeiros que passeavam pela cidade. Durante o percurso, todos repararam nos grandiosos monumentos da época dourada dos Descobrimentos em Lisboa ou nos antigos edifícios da Idade Média, passando pelo Cais do Sodré, antigamente ocupado pela Ribeira das Naus, construída sobre a antiga cidade romana, que há muito tempo se erguia sobre a margem do Tejo. Algum tempo depois, passaram também pelo Chiado, onde se situa a “Brasileira”, um conhecido café onde se reuniam os grandes intelectuais portugueses do século XX e onde se encontra uma estátua de Fernando Pessoa, imortalizando um dos maiores poetas de sempre da língua portuguesa.
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Não se resumindo só a estes lugares, a viagem passou também pelo Mosteiro dos Jerónimos, os famosos “Pasteis de Belém”, os teatros São Carlos e São Luiz, fundados respetivamente em 1792 e 1894. No fim do percurso que deu a conhecer várias partes da cidade de Lisboa, uns alunos puderam sair da “caravela” e dar um pequeno passeio ao largo da Capela de São Jerónimo e desfrutar da vista que esta concedia para a Torre de Belém.
Esta foi uma viagem de que todos os alunos gostaram e que acabou por dar uma perspetiva diferente da história da cidade a todos os que ouviram e aproveitaram os factos históricos para conhecer melhor a bela cidade de Lisboa. Tomás Silva, 8º B
LISBOA ANTIGA E MODERNA
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udo começou há uns meses atrás quando a nossa professora de Ciências Naturais nos falou acerca de um projeto que envolvia trabalhar com “pequenos cientistas”, mais propriamente com a turma dos 3 anos, os pioneiros! O nosso objetivo era tentar advertir os meninos para o perigo das lagartas-do-pinheiro, que estavam presentes num dos espaços de recreio deles, mas ao longo do tempo tornou-se mais do que isso… nós fomo-nos afeiçoando cada vez mais até que chegou ao ponto em que está hoje… tornámo-nos inseparáveis daqueles pequenos monstrinhos! O projeto das lagartas-do-pinheiro consistia também em construir uns vasos para chapins (pássaros predadores das lagartas-do-pinheiro) para que os meninos pudessem voltar a brincar naquele espaço e cada menino escolhia um “crescido” com o qual tinha a oportunidade da trabalhar e criar laços inquebráveis… e algumas vezes fomos surpreendidos pela sabedoria que estes meninos têm com esta idade (chegando a saberem mais que nós sobre as lagartas-do-pinheiro)! Em suma… espero que projetos destes nunca, mas nunca acabem!
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UM PROJETO DE SONHO...
que começou com a construção de ninhos, tornou-se numa relação improvável mas duradoura, muito apreciada pelos “pequenos” e pelos “seus crescidos”. Para o ano há mais!
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o dia 17 de maio, a turma 8ºC, reuniu-se com a turma dos 3 anos (Pioneiros) no pinhal, onde ocorreu uma atividade dedicada aos mesmos. A atividade consistia nos Pioneiros apanharem o lixo espalhado pelo 8ºC e colocarem-no nos respetivos ecopontos. Foi uma atividade educativa, com o objetivo de ensinar as crianças a fazer a separação do lixo e salientar a sua importância. Esta atividade foi realizada no âmbito da disciplina de Ciências.
Miguel Matos, 8ºC
relacao improvavel
SEPARAR, SEPARAR! Uma experiência única que ajudou os meninos dos 3 anos a aprenderem a fazer a recolha seletiva, para posteriormente reciclar. Estavam todos bastante entusiasmados com a ideia, foi divertido e educativo, porque é bom começarmos cedo, enquanto pequeninos, a ensinar a separar o lixo, bem como ter noção do objetivo e utilidade da reciclagem. Francisco Gonçalves e Pedro Fonte Santa, 8ºC
há mais sobre esta relação improvável na 27 página! próxima
OS MENINOS DA ALMA A
tividades não podiam faltar e um teatro veio mesmo a calhar. Em Crescer na Fé surgiu o desafio de apresentarmos um livro aos Pioneiros, sob a forma de um teatro. Um teatro que envolveu muita energia e boa disposição, tanto da parte dos crescidos do 8º ano, como dos pequenos dos 3 anos. Baseou-se no livro “O Pássaro da Alma”, uma história que ensina os vários sentimentos existentes na alma do ser humano. Tanto a alegria, como a tristeza, a desilusão, o desespero, a paciência, o espanto, o vazio, o ódio, a cólera, entre outros e tudo adaptado aos seus vocabulários. Foi um dia que irá ficar na memória de cada aluno, todos gostaram muito e adoravam que houvesse uma próxima vez.
Foi um dia que irá ficar na memória de cada aluno
Começou por uma apresentação seguido do dito teatro, uma atividade que incluía alguém mascarado de pássaro para a representação do livro e fantoches que simbolizavam os respetivos sentimentos. Cada gaveta (cacifo) continha um fantoche e no fim do teatro todos tiveram a oportunidade de realizar um jogo. Este consistia na representação de alguns exemplos de sentimentos que as crianças tinham de relacionar, assim cada menino/a teve o privilégio de levar um fantoche para casa. No fim, os alunos do 8º ano puderam juntar-se e confraternizar com os mais pequenos, acabando assim a atividade em grande! Patrícia Rodeia, 8ºC
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VISITA DE ESTUDO ÀS COMUNIDADES RELIGIOSAS
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o passado dia 15 de Março os alunos do 7º ano foram em visita de estudo à Comunidade Hindu de Portugal, em seguida a Sé de Lisboa e por fim à Sinagoga de Lisboa. A visita foi bastante educativa pois ensinou-nos um pouco de cada religião. O templo Hindu, pessoalmente, foi o meu favorito, porque senti uma grande paz e ao mesmo tempo senti-me com se estivesse em casa. É um local de grande respeito onde as pessoas tem de se descalçar antes de entrarem no templo.
Na Sé de Lisboa tivemos a oportunidade de conhecer um pouco da historia da nossa religião e ao mesmo tempo de observar coisas magnificas. Por fim, fomos ver e conhecer um pouco da religião judaica, na Sinagoga de Portugal, um local de respeito, onde os rapazes tinham de tapar a cabeça antes de entrarem. Na minha opinião foi uma visita importante pois ensinou-nos que, a ignorância e a intolerância são inimigas gémeas da compreensão correta" Ana Rita Costa de Sousa, 7ºA
PRIMEIRA COMUNHÃO
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o dia 6 de maio de 2017, os alunos do terceiro ano, celebraram com muita alegria a festa da primeira Comunhão. Com simplicidade e alegria, junto dos seus familiares e amigos receberam Jesus pela primeira vez. Alguns alunos foram também batizados, passando a fazer parte desta grande família que é a Igreja de Jesus. Anabela Santos
PEREGRINAÇÃO DO 3O ANO A FÁTIMA
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o dia 18 de maio, o terceiro ano esteve em Fátima, para agradecer à Mãe do Céu todas as graças e partilhar com Ela a alegria de termos recebido Jesus pela primeira vez. Fomos visitar a casa dos Pastorinhos; a Loca do Cabeço - onde apareceu o Anjo, e a Basílica onde a Lúcia, a Jacinta e o Francisco estão sepultados. Anabela Santos
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Raid em Sintra? Fantástico!
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om o organizar da desorganização surge o proa, uma amálgama de pessoas todas com os mesmos objetivos, o de se divertir e o de ajudar os outros. Não há dúvida de que, a melhor maneira de alcançar estes objetivos é através dos acampamentos, onde nos deparamos com obstáculos que, com a ajuda da nossa equipa, conseguimos ultrapassar.
proa@esj.edu.pt
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No primeiro acampamento, o proa teve a oportunidade de passar o fim de semana na Quinta do Ramalhão. Um fim de semana cheio de peripécias e barreiras, um fim de semana repleto de felicidade e superação. Foi fazendo um raide que fortalecemos relações com a nossa equipa e que, por vezes, nos perdemos, encontrando fantásticos momentos. E para
finalizar esta experiência é óbvio que não podia faltar o Fogo de Conselho, onde nos reunimos, cantámos e convivemos, aproveitando assim para relaxar e descontrair. No entanto, antes da aventura, há muito trabalho pela frente, nomeadamente, a realização das equipas e das ementas, a organização do material e a escolha do local e das atividades. Mariana Trindade, 8ºB
DIA DAS FAMÍLIAS
FAMÍLIA SÓ COM AMOR E PARTILHA!
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o passado domingo, dia 21 de maio de 2017, ocorreu o 1º Dia das Famílias do Externato São José. Com o mote “Família, só com Amor e Partilha”, foi idealizado para ser um dia vivido com muita PARTILHA, ALEGRIA, AFETO e BOA DISPOSIÇÃO, por todas as famílias do Externato São José (famílias dos alunos e ex-alunos, dos docentes e não docentes). O seu programa ambicioso incluiu atividades desportivas (Futebol, Basquetebol e Rugby), Peddy Paper, Just Dance & Outras Danças, Ping-pong, Matraquilhos, Insufláveis e Jogos Tradicionais, Pinturas faciais e o espaço “Lifestyle Corner”, onde as famílias puderam maravilhar-se com artesanato variado. Houve muita diversão nestas atividades, com as famílias a participarem com pais, filhos e avós todos juntos... O almoço foi partilhado e tivémos ainda o “porco no espeto”, cafés e bolinhos e o sorteio de um cabaz...
Por sermos um colégio católico, não seria possível fazer um evento destes sem apoiar uma associação de solidariedade social que, no caso do 1º Dia das Famílias, foi a ALEM. Esta associação desenvolve programas de literacia e hábitos de vida saudável, junto da população da Outurela. Graças à generosidade de muitas das nossas famílias foi possível doar muitos bens alimentares para a sua Despensa Encantada e também parte do almoço partilhado, que não foi utilizado durante o dia. A Eucarístia terminou o 1º Dia das Famílias do ESJ. Foi um momento de verdadeira paz, cheio de momentos simbólicos concretizados por docentes, pais e alunos, nas leituras, no ofertório, na ação de graças, no coro maravilhoso que tivémos... No final, ocorreu a entrega de uma recordação simbólica (um bordado da Sagrada Família desenhado pela voluntária da ALEM Fátima Ventura e realizado pela equipa da ALEM... uma peça única), pela Associação de Pais e pela ALEM, à Irmã Rosarinho (em representação
da Família Dominicana) como sinal de agradecimento pelo apoio à concretização deste evento. A Eucarístia e o Dia das Famílias terminaram com a Benção das Famílias, pelo Frei José Nunes. Este dia só foi possível graças ao apoio permanente e facilitador das Irmãs Dominicanas, de um grande grupo de voluntários (pais, docentes e não docentes, alunos e ex-alunos que, com toda a sua generosidade e amabilidade, fizeram o desenho e a concretização deste dia) e de todas as famílias que participaram e viveram este dia FANTÁSTICO, tendo ascendido a um total de cerca de 400 participantes. Bem hajam a todos!!
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NA SEQUÊNCIA DO ESTUDO DA ARTE MODERNA, NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA, OS ALUNOS DO 9ºA, RECRIARAM A MONALISA SEGUINDO AS NOVAS TENDÊNCIAS DA PINTURA DO INÍCIO DO SÉCULO XX. DO CUBISMO, AO FUTURISMO, PASSANDO PELO DADAÍSMO OU SURREALISMO...