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Externato de São José | Restelo Março de 2013 . 500 exemplares . 2 voz
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CABEÇAS MÁGICAS PÁG 11
A HISTÓRIA DE ISAAC NEWTON PÁG 19
A BIBLIOTECA TEM VIDA NOVA PÁG 21
.editorial
"Pela afetividade procuramos desenvolver a prática da participação e da partilha"
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omo escola católica temos em conta a complexidade da pessoa humana, privilegiando a educação integral das nossas crianças/jovens. Assim, preocupamo-nos com o desenvolvimento equilibrado de todas as dimensões do ser humano: física, intelectual, social, estética, ética, moral, afetiva, religiosa e espiritual. É importante promover o cuidado com o corpo que conduz a uma vida sã. Para além das disciplinas de Expressão Física e Motora e de Educação Física, continuamos recetivos à participação em atividades físicas conjuntas, como as Jornadas Maristas, ou em projetos como «Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável». Lugar de aprendizagem por excelência - dos conhecimentos específicos das diferentes disciplinas, do património cultural e de experiências de vida - uma escola orientada para a aprendizagem implica assegurar a aquisição do mesmo conjunto de conhecimentos por parte de todos os alunos, fomentar neles a aprendizagem do estudo e do trabalho (autónomo, em grupo e cooperativo) e implementar mecanismos de diferenciação pedagógica. É por esta via que prosseguimos. A disposição das carteiras de forma a fomentar a interação, as aulas experimentais, o desenvolvimento de articulações interdisciplinares, a realização de visitas de estudo contextualizadas e o apoio ao estudo, dela são testemunhos. Conscientes de que, quando adultos, os nossos alunos passarão a tomar parte das responsabilidades da sociedade a que pertencem, procuramos não descurar o desenvolvimento das suas competências sociais. Nesse sentido, convocamo-los a escutarem, a dialogarem, a argumentarem, a criticarem de forma construtiva e a refletirem. Pelo estímulo dos valores estéticos, abrimos caminho para a educação da
sensibilidade refletida na delicadeza e respeito na utilização dos objetos, bem como no relacionamento com os outros e com o meio ambiente. O despertar para os valores éticos e morais visa a formação de uma estrutura interior autónoma, quer pelo exercício da inteligência e pelo treino da vontade, quer pelo domínio dos impulsos. Pela afetividade procuramos desenvolver a prática da participação e da partilha, numa perspetiva de fraternidade e de comunhão. Com a dimensão religiosa procuramos conduzi-los à definição de um projeto de vida assente nos valores cristãos sobre os quais poderão alicerçar uma vida com sentido e com futuro. Deste modo, apelamos ao seu envolvimento nas campanhas de solidariedade dinamizadas pela congregação, assim como apoiamos as suas iniciativas individuais ou coletivas neste âmbito. Por fim, e não menos importante que as já mencionadas, julgamos fundamental despertar e fazer crescer nos nossos jovens a dimensão da espiritualidade, nomeadamente, levando-os a questionarem-se como a vivem nestes tempos marcados pelo comodismo, pela relativização da verdade, pela sede da satisfação imediata, pela alienação do consumo e pela reação negativa a regras e a qualquer forma de autoridade. Queremos ajudá-los a equacionar estas e outras questões de uma forma clara e plena de discernimento assertivo. Muito tem sido feito, funcionando em regime de paralelismo pedagógico. Aspiramos a fazer melhor, agora que nos foi concedido o funcionamento em regime de autonomia pedagógica. A Direção Irmã Maria do Rosário Silva Prof.ª Eulália Borges Correia
.colaboradores Irmãs, Professores e Alunos do Colégio .coordenação Educ. Carla Travancas (Infantil) Prof. Joana Caria (1º ciclo) Prof. Carla Cabaço (2º ciclo) Prof. Florisbela Fernandes (3º ciclo) .grafismo e paginação Prof. Carlos Fernandes visite-nos em www.esj.edu.pt
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.vale a pena ler e pensar...
CRESCEU… COMO UM GRÃO DE MOSTARDA
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enho fé. Cresceu comigo e foi crescendo como um grão de mostarda.
Aprendi a falar, aprendi a rezar – esta é Maria, a mãe de Deus! Este é Jesus, o Salvador! Estes são os anjinhos da guarda que cuidam de ti! – Estas eram as vozes que ouvia na minha casa e na minha infância. E... Deus assim... passou a fazer parte de mim. O pico deste crescendo foi a adolescência em que nos fechamos sobre nós próprios, temos algum sofrimento e começam a despertar os amores. À noite Deus era o meu refúgio e o meu confidente. Foi proclamado este ano um ano de fé, como convite à comunhão com Deus. A vida com Deus é um convívio pessoal mas é também “uma peregrinação” que se faz passo a passo, com fadigas, desalentos, tentações e cansaços... Foi proclamado um ano de fé para que finalmente estejamos dispostos a gritar alto – Deus existe. Deus fala comigo nas suas palavras evangélicas, nas celebrações litúrgicas, nas preces e conversas que tenho com Ele. Contudo, é preciso deixar falar o silêncio e ouvir convites, mimos, gratificações e a promessa da salvação que Ele me garante. Na tua vida de jovem não fiques adormecido pela música… pela música, pelo telemóvel, pelos amigos, pela falta de espaço para converteres a tua vida e dizeres de uma vez por todas e para sempre –
EU CREIO EM DEUS!
Beijinhos, Margarida Pinto Machado
tamanho real de um grão de mostarda
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.os nossos pais estão aqui
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uantas famílias do S. José terão já ouvido esta exclamação, pergunto-me eu!
“A CÉU É QUE SABE!”
Esta é uma experiência pela qual já todos nós, pais de alunos do 1º ciclo do Externato de S. José, já passámos, certamente. Eu por mim falo! Com três filhos todos do S. José, já ouço esta frase exclamativa pela terceira vez. Quando os nossos filhos se encontram na fase da mudança dos dentes, sempre um ou outro queixume chega até nós; mas os meus filhos (e eu sei que com muito mais crianças assim acontece) irredutíveis, nem me deixam aproximar para avaliar a situação. Cerram persistentemente os lábios e nós, pais, só à distância, visualizamos o dente “baloiçante”. E por muitos argumentos que utilizemos, a resposta mantém-se firme: “Não! Não! Amanhã vou à Céu! A Céu é que sabe!” E pronto! No dia seguinte dá-se a “consulta”, num pátio cheio de brincadeiras, ou na intimidade de um corredor e, o prognóstico não deixa dúvidas: ou “come uma maçã primeiro e depois vem ter com a Céu” ou “traz lá um guardanapinho do bar e vem cá à Céu”. Assunto definitivamente arrumado! Sem choros nem dramas, bem pelo contrário, ao fim do dia, orgulhosamente e com um sorriso rasgado – já sem dente “baloiçante” - trazem o “troféu” para ofertar aos pais, pois a Fada dos dentes, nessa noite, irá trabalhar! Sem dúvida que estes momentos tão receados pela miudagem, poderiam ser um Inferno se não fosse o gesto materno e meigo da Céu, em quem tanto eles confiam. Por este “céu” que proporciona aos nossos filhos, só podemos ter uma palavra para a Céu: Bem Haja!! Mãe do Diogo, Diana (ex-alunos) e David Brites Fernandes do 4º C
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.cantinho dos pequeninos
A MINHA ESCOLA É QUASE UMA QUINTA PEDAGÓGICA!
raças a Deus, já há sol e agora já podemos ir ao campo! Queremos acreditar que as intempéries já lá vão e que não somos mais reféns nem da chuva, nem do frio, nem do vento!
Compreendemos que, com tantas chuvadas, tivéssemos os nossos recreios mais limitados, mas agora, sempre que o sol desperta, já temos autorização das Irmãs para irmos ao campo de futebol, ao pinhal, num saltinho ir dar uma espreitadela às hortas e, os mais pequenitos, aos baloiços.
Até já dá para vermos, de mais perto, o gato Chico, gordo, amarelo fogo, passeando-se preguiçosamente ou, esticado, a apanhar o seu banho de sol!
Os esquilos, que nos entram desabridamente nos jardins do colégio, tal como as árvores de Monsanto, ora dão corridas, ora trepam velozmente às árvores à cata de comida.
E que dizer do nosso Leão, de juba farta e olhar traquina, sempre com a sua cauda, tipo espanador a dar a dar, achando que a sua autoridade é incontestável?
O seu vizinho Bobby tem aqueles olhos doces que emitem mil mensagens de afeto. O seu pelo fofo, de um branco neve e castanhos de nuances diversas, é longo e às vezes parece querer “varrer” todas as carumas dos pinheiros e com elas fazer uma caminha fofa para dormir uma calma sesta.
Mas a surpresa maior ainda está para chegar! É que, enquanto nós aprendíamos no refúgio das nossas salas e lá fora a chuva teimosa, o vento e o frio resistentes, tomavam conta dos nossos espaços exteriores, os coelhinhos bebés nasciam e começavam a fazer pela vida. Acarinhados pelas mães, bebiam leitinho e dormiam aninhados e a crescer no conforto das suas tocas.
Agora, já mais crescidos, puderam vir dar um passeiozinho às nossas salas de aula, para nos visitarem. Dentro de uns cestinhos de panos e palhas, para não terem frio, traziam as suas caras escondidas porque ainda são tímidos e estavam com vergonha. O branquinho era o mais destemido e corajoso. Cheio de curiosidade, baloiçava os seus bigodes para poder tocar e cheirar tudo e todos. Pudemos fazer-lhes festinhas e observá-los de perto; mas, a um determinado momento, eles ficaram ensonados, arrumaram muito arrumadinhas as suas longas orelhas e puseram-se a dormir. Foi uma bela surpresa que a Irmã Patrocínio nos fez! Foi uma festa! Assim sim, vale a pena passarmos os longos invernos recolhidos, sabendo que estes milagres de vida acontecem em recantos aconchegados do nosso colégio e que, depois nos vêm visitar, tornando mais sorridente a nossa primavera escolar! As educadoras da Infantil
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.cantinho dos pequeninos
Pavilhão do Conhecimento A s crianças estavam muito motivadas, pois sabiam que iriam ver a “Casa Inacabada”, tema inerente ao que estamos a dar este ano letivo - “A Cidade”.
Quando chegámos ao “Pavilhão do Conhecimento”, soubemos que os nossos meninos iriam ser divididos em dois grupos, para poderem igualmente visitar o “Museu da ciência”. Foi muito produtiva, esta visita e, as crianças, gostaram imenso de tudo o que viram, pois puderam estar no “Museu da Ciência” a experimentar e a manipular materiais diversificados relacionados com a impulsão, gravidade, som e forças magnéticas, experiências estas que são acionadas através da
voz e do movimento, enfim experiências e momentos que foram muito proveitosos para os nossos petizes. De seguida, foram construir uma casa, com material didático; este material podia ser transportado através de um minicomboio, carrinhos de mão, gruas, etc., como se fossem operários com capacetes de obra na cabeça, para que os tijolos não os magoassem! Estes eram de espuma às cores e de tamanhos vários. Para terminar a excelente visita de estudo, tiveram oportunidade de ir visitar, igualmente, a exposição dos dinossauros em movimento. Aqui sim: foi o delírio! Educadoras Fátima e Mia
O Avental das Histórias O ra vamos lá a saber: Como é que começa uma história?
Era uma vez… Há muito, muito tempo... E de muitas outras maneiras. Pois bem neste avental das histórias a sorte e a imaginação são colocadas à prova e por isso as nossas crianças dos 5 Anos B ficaram muito entusiasmadas por serem elas a construir a sua história. Para isso, apenas tinham de retirar um cartão de cada um dos nove bolsos do avental. Se quiserem experimentar só têm de avisar! E para terminar… com pozinhos de perlimpimpim a notícia chegou ao fim. Educadoras dos 5 anos
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.cantinho dos pequeninos
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o dia 30 de janeiro, os meninos dos 3 anos foram até ao Oceanário de Lisboa. Logo à entrada fomos saudados pela mascote do Oceanário, já bastante popular entre nós - o “ Vasco”. Neste aquário encontra-se uma grande colecção de seres vivos – aves, mamíferos e peixes. O aquário gigante pretende ser representativo de todos os oceanos, dando a ideia de um oceano global. Este passeio foi muito do agrado das crianças as quais se mostraram interessadas e entusiasmadas, do início ao final da visita. As educadoras dos 3 anos
Visita ao Oceanário O
s meninos dos 4 anos B, realizaram uma experiência sobre a flutuação de objetos em água, graças à qual tiveram oportunidade de observar e interpretar fenómenos físicos essenciais, cuja explicação nem sempre é evidente.
Despertar para a Ciência
Pretendeu-se, com esta experiência, que todos descobrissem que certos objetos flutuam ao passo que outros se afundam. Todos os nossos pequenos “cientistas” se mostraram muito receptivos e a participação foi muito visível. Estas experiências práticas, desenvolvem neles uma apetência para a análise científica e desenvolvimento de sentido crítico. Educadora Fátima
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visita de estudo dos 5 anos A e 5 anos B ao Museu da Marinha decorreu bastante bem. As crianças estavam muito interessadas, estando, a motivação e o entusiasmo, visivelmente estampados no rosto de cada um. Esta visita estava inserida e estruturada no plano de atividades da sala, pelo que coincide com o que estamos, agora, a estudar.
Fala-se bastante nas Caravelas e nos Descobrimentos e os nossos meninos já tinham, até, feito algumas atividades relacionadas com este tema.
Museu da Marinha
Desta forma, sentimos que as crianças tiveram uma boa capacidade de resposta e um entusiasmo muito vivo, ao visitarem o Museu, constatando que o que estavam a ver, coincidia com as novas aprendizagens. Educadoras Ana Maria e Joana
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.1º ciclo
CAPTANDO A BELEZA DOS NOSSOS AZULEJOS...
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o âmbito da disciplina de matemática, o 4º ano esteve a reproduzir os frisos dos azulejos, tão nossos conhecidos, dos corredores do colégio! Explorámos formas, cores… e convidámos os nossos alunos à reprodução
"Olh'ó Polícia!" O que é isso, de ser um Polícia? Como e por que razão se decide ser Polícia de profissão?
Atrás destas e de outras perguntas, fomos, com os alunos do segundo ano, visitar a Esquadra da PSP de Belém. A curiosidade brilhava no olhar de cada aluno e a “chuva” de perguntas caía copiosamente… Os Senhores Agentes que nos receberam, simpáticos e sorridentes, de uma forma serena e com um discurso claro e pausado, foram cativando a miu-
fiel desta arte tão presente nos nossos espaços de trabalho e de convívio. Aplicaram-se, com muita vontade e gostaram do produto final! Estão, portanto, de parabéns! As Professoras dos 4ºs anos
dagem, esclarecendo, descontraindo e pondo mais à vontade toda aquela pequena multidão de curiosos. A tal ponto que já os olhos não bastavam: tiveram de ver de perto as algemas, carteiras profissionais e até estiveram num “tête-à-tête” com um Polícia Sinaleiro, dos únicos dois existentes em Portugal! No final, para validar de forma inesquecível esta visita, todos os nossos alunos receberam um “Cartão Profissional de Ajudante de Polícia”. As Professoras dos 2ºs anos
Uma escritora nossa amiga!! F
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oi uma manhã tão cheia de emoções! Termos ali connosco, mesmo à nossa frente, para podermos tocar, uma Escritora que se dedica a nós – Luísa Ducla Soares! Escreve para tantas crianças, é nelas que pensa, e porque gosta delas, dá tanto de si e tanto se lhes dedica!
E explicou, falou, respondeu às nossas questões, esclareceu e, por fim, ofertou a sua dedicatória e autógrafo a todos os que quiseram vê-la de pertinho.
Foi com muita afabilidade, simpatia e muita paciência que nos ofereceu uma manhã inteirinha só para nós!
Obrigada, querida Amiga Escritora!
E com doçura no olhar e gesto terno de avó, a todos foi satisfazendo os pedidos.
Os Alunos do 1º Ciclo
.1º ciclo
letiva, 2ºA
co Composição
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Visita à fábrica da Olá
O dia de Reis no Centro de Recursos
ecorreu, no início de janeiro, um concurso, promovido pelo Centro de Recursos, de elaboração de coroas e postais alusivos ao dia de Reis. A escolha foi difícil, pois todos os trabalhos foram realizados com muito cuidado e criatividade, tendo os participantes apostado na utilização de vários materiais. Agradecemos a colaboração da professora Elsa Pereira, na classificação dos trabalhos.
No dia 25 de janeiro, reunimo-nos na nossa sala, para atribuir os prémios aos vencedores. Foram eles: Postais: Francisco Abecassis, do 2º B, e Rita Fernandes, do 1º B. Coroas: Matilde Cruz, do 5º A (1º lugar); Maria Madalena Coimbra, do 2º A (2º lugar); Mafalda Cruz do 2º B (3º lugar); Maria Beatriz Fernandes, do 5º A, e Maria do Carmo Costa, do 2º A (menções honrosas). A equipa do Centro de Recursos
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oi no dia 20 de fevereiro! Fomos, um grupo grande de alunos do primeiro ciclo, acompanhados por alguns familiares que connosco quiseram partilhar este dia tão especial. Quisemos participar na velada de Oração Infantil 2013, dinamizada pelo secretariado "Crianças rezam com Pastorinhos". Esta oração teve lugar na Basílica da Santíssima Trindade, em Fátima, que, neste dia, estava cheiinha de crianças e familiares acompanhantes, numa festa coletiva de oração solenemente sentida .
Ida a Fátima
Voltámos contentes, serenos e com uma sensação de paz quase indizível.
Como heróis da fruta que somos decidimos participar no projeto com o hino dos heróis da fruta do nosso Externato... Aqui fica o link: http://www.youtube.com/watch?v=tC6zIElZR8o
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.2º ciclo
A CULTURA CASTREJA: um trabalho, um desafio
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nossa professora de História e Geografia de Portugal propôs-nos que construíssemos uma maquete sobre a matéria que estávamos a dar: a cultura castreja. A nossa maquete deveria ser construída com materiais recicláveis e tinha de incluir, obrigatoriamente, um castro, que é uma habitação celtibera, com apenas uma divisão, feita de pedra, com chão de terra batida e telhado de colmo, e a definição de cone e cilindro, conteúdos da disciplina de matemática. Com o desafio lançado, pusemos mãos à obra. Afinal, seriam escolhidos os dez melhores trabalhos para estarem presentes numa exposição juntamente com trabalhos de outras turmas.
O resultado deste desafio foi uma exposição onde havia maquetes com castros, construídas pelos alunos da nossa turma e da turma 5º B, utensílios pré-históricos como lanças, pedras lascadas e machados, e objetos de adorno como colares e pulseiras, construídos pelas turmas do 5º C e 5º D. Havia, ainda, trabalhos do 7º ano com vários temas pré-históricos, como por exemplo o tamanho do cérebro de um homem pré-histórico ou as gravuras e pinturas que faziam. A exposição estava bem interessante!!! Matilde Cruz, 5ºA
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o 2º período, os alunos do 6º ano realizaram uma visita de estudo à banda da armada onde tiveram a oportunidade de assistir ao seu ensaio, puderam ouvir e ver alguns dos instrumentos pertencentes a esta banda.
Guilherme Fernandes, Henrique Correia e Joana Vieira, 6ºB
Na visita foram apresentados vários instrumentos e as suas respetivas famílias:
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Família dos aerofones flautim, flauta transversal, oboé, corde inglês, fagote, clarinete (alto ou baixo), saxofone (brando, alto, tenor ou barrito), trompete, trombone (baixo), trompa, tubas; Família dos membranofones Bombo, bateria, caixa de rufo; Família dos cordofones contra baixo; Família dos idiofones pratos; Família dos electrofones Guitarra eléctrica, Piano eléctrico. Foram tocadas várias músicas como a banda sonora dos SIMPSONS, da PANTERA COR-DE-ROSA, do MICKEY, dos SETE ANÕES e BRANCA DE NEVE e a MARCHA DA BANDA DA ARMADA. Gostámos muito e aprendemos mais sobre a música na orquestra, duma forma mais divertida.
.2º ciclo
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rabalhos dos alunos do 6º ano de escolaridade orientados pelo professor José Manuel. Objectivos Compreender o rosto humano como uma estrutura proporcionada, modulada e simétrica; Representar as diversas expressões faciais através da variação da forma e inclinação da boca, das sobrancelhas e olhos; Inventar imagens com duas leituras possíveis.
Cabeças mágicas Para cima ou para baixo?
Sofia Almeida, 6ºA
Mariana Fialho, 6ºC
Guilherme Fernandes, 6ºB
Sara Contreiras, 6ºD
Patrícia Barqueira, 6ºC
Cabeças mágicas Para cima ou para baixo? Inventar imagens com duas leituras possíveis. Representar as diversas expressões faciais através da variação da forma e inclinação da boca, das sobrancelhas e olhos; Compreender o rosto humano como uma estrutura proporcionada, modulada e simétrica; Objectivos
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Inês Nogueira, 6ºA
rabalhos dos alunos do 6º ano de escolaridade orientados pelo professor José Manuel.
rodar 180o
Afonso Quintino, 6ºB
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.carnaval
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ealizou-se a 8 de fevereiro, a nossa tão esperada festa de Carnaval do Externato de São José! A organização esteve a cargo dos alunos do 9º ano e teve, como objetivo, além do convívio e da diversão, a angariação de fundos para a viagem de finalistas. O tema deste ano foi «Os Loucos anos 20». Entre as 19:30 e as 23:30 horas, pudemos dar asas à nossa criatividade: foi uma festa extraordinária, do princípio ao fim, com muita diversão, muita música e muitas outras actividades dirigidas aos convidados. Uma das principais atracções foi o desfile de máscaras; nesta actividade tivemos a ajuda imprescindível dos nossos júris - a professora Rute Sousa, o professor Eduardo Mesquita e a professora Sílvia de Sousa. O concurso teve como grande vencedor o aluno do 6º ano D, Frederico Récio.
À entrada da festa, havia um local especial onde os convidados podiam tirar fotografias para mais tarde recordarem! Todos tivemos acesso a variadíssimos alimentos, desde salgados a doces e refrigerantes, os quais, pela frescura, qualidade e variedade de sabores, fizeram as delícias de todos, tendo-nos proporcionado mais energia para mais divertimento! Numa festa que decorreu, felizmente, bem e sem quaisquer incidentes, um verdadeiro clima de descontracção e alegria acabou por se instalar entre todos, e, hoje, podemos dizer que valeu bem a pena todo o trabalho de preparação da mesma. Gonçalo Filipe, Gonçalo Medeiros e Tomás Medeiros, 9ºB
Carnaval 2013 12
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.carnaval
“Com os habituais desfiles carregados
de serpentinas, na infantil e no 1Âş ciclo, todos viveram com muita cor e alegria o carnaval de 2013
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.3º ciclo
Os azulejos da nossa escola… Entrevista à Irmã Madre de Deus sobre a decoração interior do Externato
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o dia 7 de Fevereiro de 2013, pelas 14h, a Irmã Madre de Deus aceitou responder a algumas perguntas sobre os belíssimos azulejos pelos quais passamos todos os dias. Cumprimentámos a Irmã, sentámo-nos na Sala das Irmãs, 2º piso, e iniciámos a entrevista: «Alunas – Irmã Madre de Deus, saberá contar-nos, certamente, como é que o colégio conseguiu ter nas suas paredes estes azulejos tão invulgares?
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o passado dia 9 de janeiro, após um bom almocinho, os alunos do 7ºano deram início a uma visita de estudo à companhia de teatro “O Sonho”, para ver uma peça inspirada no livro de Sophia de Mello Breyner Andresen, “O Cavaleiro da Dinamarca”. Chegámos ao teatro por volta das 14:20 horas. A sala onde nos sentámos era pequena, escura, mas confortável. Quem narrou a história foram três personagens muito engraçadas- Os Scappinos. A história falava de um cavaleiro muito corajoso que vivia numa floresta, no norte da Dinamarca, com a sua família e criados. Estes, todos os anos celebravam o Natal juntos, mas houve um ano em que o cavaleiro decidiu ir à Terra Santa.
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E porquê estes azulejos? É muito provável que a Madre Maria Rita tenha escolhido os azulejos a partir de algumas rudimentares amostras, possivelmente; a nossa Madre, recorrendo à sua sensibilidade, terá sabido explicar o que, concretamente, queria. Todos os azulejos foram pintados à mão, e não há duas flores exatamente iguais; todas têm pequenas diferenças, ou nas cores, ou nas formas das pétalas ou dos caules… E após as obras? Houve azulejos destruídos, não houve? Como conseguiram recuperá-los?
Irmã - Ora bem, há cerca de 55 anos, quando o colégio foi fundado pela Madre Geral da época, Madre Maria Rita, não havia dinheiro. A Madre Maria Rita, pessoa fina, delicada, sensível, empenhou o pouco que tinha, depois de se ter juntado à congregação, para poder pedir o empréstimo que permitiu construir esta nossa escola. Os azulejos foram encomendados diretamente pela Madre à Fábrica Santana - Lisboa - não sem antes pedir a opinião do arquiteto responsável pela construção do Externato de S. José, o Senhor arquiteto Regaleira, o qual foi a favor da encomenda.
Sentimo-nos esclarecidas e, agradecendo a disponibilidade da Irmã, voltámos às nossas aulas. E assim ficámos a saber um pouco mais sobre os azulejos que dão uma nota colorida aos nossos dias, que muitas vezes nos prendem o olhar e que são peças únicas e valiosas. É um privilégio poder passar por eles todos os dias!
Entrevista realizada pelas alunas Inês Pontes e Mª Carolina Branco, 8ºC.
Perguntas e texto redigidos pela aluna Ana Catarina Branco, 8ºC.
Os que foram encomendados após as obras são cópias. Aliás, estes novos já não foram pintados à mão.»
O cavaleiro da Dinamarca
Depois de partir e ter visitado todos aqueles sítios maravilhosos, o cavaleiro seguiu para Veneza, depois Florença e finalmente, depois de longos meses, Flandres. Muito aprendeu e trouxe para contar e ensinar!
O cavaleiro consegue chegar à sua casa, mesmo na véspera de Natal, passando-o com a sua família e os seus criados que, ao verem-no chegar, suspiraram de alívio, pois há muito tempo que não dava notícias. Esta visita de estudo foi muito engraçada e também muito divertida. Beatriz Fonseca, Mª Inês Cara-linda, Mª Leonor Jesus, 7ºB
.3º ciclo
Convívio e Desporto nos Maristas
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ais uma vez, os alunos de 8º e 9º ano do nosso externato, participaram nas jornadas desportivas dos Maristas, em Benfica, no dia 8 de janeiro. Há uns anos que este colégio nos convida a participar num dia inteiramente dedicado a cruzar os desportistas de diversos colégios para um dia saudável de convívio e competição nas diferentes modalidades: basquetebol, voleibol, futsal, atletismo, natação, badminton e ténis de mesa. Muitas vezes, cruzamo-nos também com os nossos antigos alunos, o que é sempre um prazer.
Um dia em cheio!!
No final do dia há sempre muito entusiasmo. Há quem deixe um casaco ou uns sapatos… há quem traga medalhas! Aqui ficam para a memória as medalhas de 2013. Parabéns a todos! - Afonso Oliveira, Diogo Marques, Diogo Almeida, Gonçalo Medeiros, Gonçalo Henriques, João Pedro Ferreira, Miguel Sobral, Pedro Correia, todos do 9ºano (Voleibol 2º lugar masculino); - Paulo Baptista, 9ºB (Atletismo -1600m – 2º lugar masculino); - Maria Casimiro, 9ºB (Atletismo - velocidade / 60m – 3º lugar feminino); - Matilde Gonçalves, 9ºA (Atletismo - salto em comprimento - 2º lugar feminino); - Rita Carvalho, 9ºB (Natação - 1º lugar 50m/bruços; 1º lugar 50m/ mariposa); - Margarida Trindade, 9ºB (Natação - 1º lugar 50m/crol; 2º lugar 50m/ mariposa); - Ana Rita Martiniano, 9ºA (Natação - 2º lugar 50m/crol; 2º lugar 50m/ costas); - Carolina Lucas Santos, 9ºB (Badminton - 1º lugar Feminino). Os PEF! (os professores de educação física)
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á diz o povo que não há duas sem três! Pois foi isso que aconteceu connosco! Não foi por acaso que saímos cedinho; tínhamos três grandes objetivos a atingir: O Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, o Mosteiro de Alcobaça e por fim a Fábrica Atlantis, no âmbito das disciplinas de História e Ciências Físico-Químicas.
Ainda viajando no tempo, fomos ver toda a riqueza arquitectónica e história do Mosteiro de Alcobaça onde jazem, de frente um para o outro (para que, quando renascerem pela ressurreição, se possam amar de novo) o par mais docemente romântico de Portugal. A nossa “máquina do tempo” – o autocarro – conduziu-nos, depois, até ao presente onde observámos o “milagre” da transformação da gota vítrea incandescente em delicadas peças de fino e translúcido cristal graças à arte e engenho dos operários da Atlantis.
Adorámos termos “viajado no tempo” pois assistimos a uma reconstituição da Batalha de Aljubarrota, in loco, e pudemos, até, experienciar e manusear os instrumentos bélicos usados pelos aguerridos e valentes portugueses Como apontamento final, há que refede então. Era imperioso salvar a interir que o S. Pedro foi nosso amigo pois gridade e a independência da Pátria; que nos permitiu almoçar num parque éramos poucos, contra os castelhanos agradabilíssimo de merendas, sem que tinham larga vantagem numérica uma pinga de chuva!! e bélica. Porém, tirando partido da Rita Torres, Xavier Resende e orografia local e recorrendo a táticas Tiago Costa, 8º B diversas, numa hora tornámo-nos vencedores. !poderá saber mais sobre esta notícia na pág 18!
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Quando os vidros da minha sala se embaciam, O frio, o vento e a chuva eles anunciam. Parecem chorar, tanta é a água corrente Mas não!! Só pretendem lembrar à gente: que recreios no campo, agora não pode ser, senão molhar-nos-íamos a valer!!... Mas, graças a Deus, pelo bar e o telheiro Transparentes, translúcidos, tanta luz!! E lá brincamos, rimos, jogamos... Espaço que, mesmo com chuva, seduz!! E nas aulas? Os professores a explicar Aconchego da sala, cada um sua maneira Uns de ar sério, outros à laia de brincadeira E nós a crescer… sentimo-nos “brilhar”! Nas salas o calor brota do coração e rima com emoção, concentração … as tarefas fazem-nos ruborizar põem-nos os neurónios a trabalhar ! Ficamos acalorados, sentimos conforto e amor Mesmo quando o aprender acarreta alguma dor...
E os nossos professores??... Ai, Jesus! Agora é que é: Quem canta o “être” e bate o pé? Quem dá as aulas numa andança, acalorada que não cansa? Quem ensina o Lavoisier e a física? Com laboratório e experiência química? Quem é que com a análise sintática Nos deixa boquiabertos, numa posição estática? Com régua e esquadro e a equação Definimos esquadrias com o coração... É uma festa, aprender, ouvir e ensinar Ao canto da chuva e de um gargalhar. Universo quente, conforto acolhedor Contraste gritante! Tanta chuva! Pavor! E para memória, que fique, por tanto afeto, cor e calor, Nas janelas da minha sala de aula o meu registo de Amor! Diana Vaz Antunes, 7ºA
CONTRASTES
Beatriz Teixeira, 7ºA
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.página das línguas
MÚ SICA Através da música Oiço o bater do coração Exprimo os sentimentos Dedicando-te uma canção Música é arte Música é poesia Música é paixão É amor e alegria Pelas teclas do piano E as cordas da guitarra Escrevo músicas de encanto Toco a vida com garra Música é amizade Música é harmonia Música é a inspiração Que encontras no dia-a-dia Entre o ritmo dos acordes Que leio no teu olhar Fazes-me sentir a batida Desta vontade de sonhar Filipe Póvoa, 8ºC
SIDE OUT
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LEARNING CAN BE FUN!
nce upon a time 20 students from class 8B (sadly one was sick) went on a school trip to Belém. It was the 1st February and at 9:00 we began our journey.
We were anxious and curious because we had never had a trip like this. We wouldn’t be sitting all day, we would talk to our friends, we would actually live the experience. We were free! We had loads of fun, but we also learnt that around our school there are residential neighbourhoods full of embassies, that Torre de Belém was a strategic defense point of the city of Lisbon that also worked as a political prison… We also saw Padrão dos Descobrimentos, Museu da Eletricidade, Mosteiro dos Jerónimos… After lunch we could taste the famous pastéis de Belém or creamy ice creams, but then it was time to start our way back to school. We still had time to learn about the different types of houses that there are close by and to visit Ermida de São Jerónimo (where we played without ipods or iphones!) Although it was tiring, we can hardly wait for the next school trip to Lisbon.
LA PLUIE La pluie tombe, Les fleurs applaudissent la danse des arbres. Les racines et la pluie respirent intimé. Chaque goutte est une âme heureuse, Un geste de bonté. Le son est une musique douce, Une berceuse. Je m’endors. Helena Teixeira Delgado, 7º A
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STUDENTS FROM 8ºB
UMA AVÓ: UM TESOURO
stá comigo sempre. Desde que me lembro, que sempre fez tudo o que pôde por mim. E percebo, pelo que me conta, a pessoa extraordinária que foi, e que ainda é. Não começou por ter a melhor vida. A minha avó, irmã mais velha de sete irmãos, não teve a infância que a maioria de nós tem. Entre cuidar de irmãos, estudar e ajudar a mãe em casa, pouco tempo lhe restava para viver realmente. E depois, a morte do pai, que abalou a família de uma forma que muitos de nós não consegue entender. No entanto, nada disso a impediu de ser feliz. Apenas fez a quarta classe mas já em adulta, com uma filha e uma casa para cuidar, concluiu os estudos e fez
aquilo que sempre quis: ser advogada. Exerceu altos cargos e construiu uma vida que ainda actualmente muitos invejam. E sempre admirei este facto. Esta capacidade de se adaptar a situações difíceis, ter a força necessária para ultrapassar e no fim de tudo, conseguir ser feliz com quem tem a seu lado. E ainda actualmente, é a avó que qualquer um quereria ter. Com todos os defeitos que possui é dedicada, preocupada e presente… sempre que preciso. Acho que um “obrigada” não chega para agradecer tudo o que me é. Mónica Godinho, 9º C
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.página das ciências e história
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o dia 24 de Janeiro, as três turmas do oitavo ano foram a uma visita de estudo ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota. O céu estava muito nublado mas, ainda assim, não apanhámos chuva. Começámos a visita a ver o terreno onde o exército português se tinha situado no campo de batalha. Fora estrategicamente escolhido, devido aos declives laterais que ainda hoje apresenta. Depois vimos uma das valas feita pelos portugueses antes da batalha, para servirem de armadilhas e impedir o avanço do inimigo. De seguida, numa sala muito sui generis,
VISITA DE ESTUDO
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com dois ecrãs móveis, vimos um filme que recriava a batalha e apercebemonos das razões que a originaram. Passámos depois a uma sala onde pudemos observar os instrumentos bélicos da época, experimentálos e manuseá-los (com a devida prudência!) e avaliar as fraturas ósseas resultantes dos confrontos, em ossadas verdadeiras encontradas no local. Terminámos a nossa visita a este Centro com um piquenique num simpático parque de merendas, ali ao lado, sob um céu que prometia chuva, mas não cumpriu! Filipe Póvoa, 8ºC
.página das ciências e história
A HISTÓRIA DE ISAAC NEWTON
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lendas sugerem que a maçã caiu mesmo na cabeça de Newton, quando este estava num jardim, sentado por baixo de uma macieira, e quando esta caiu fez que ele ficasse a pensar na força da gravidade.
A sua obra mais conhecida, “Philosophiae Naturalis Principia Mathematica”, fala sobre a conhecida Lei da Gravidade Universal e as três leis de Newton (Lei da Inércia; Lei Fundamental da Dinâmica; Lei da Ação-Reação).
Existe uma macieira plantada no jardim botânico de Cambridge, em sua homenagem.
asceu no dia 4 de janeiro de 1643.
Foi um cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático. Também foi astrónomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.
Isaac Newton estudou no Trinity College de Cambridge. Por causa da peste negra, o Trinity College foi fechado em 1666. Foi neste ano que Isaac Newton construiu quatro das suas grandes descobertas: o teorema binomial, o cálculo diferencial, a lei da gravidade e a natureza das cores. Mais tarde, construiu o primeiro telescópio refletor. A história mais popular é a da maçã de Newton. Pensa-se que essa história seja um mito, mas não é. Essa história envolve humor e reflexão. Muitas
Isaac Newton morreu a dia 31 de março de 1727. Algumas frases célebres usadas por Newton: “Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes.” “Eu consigo calcular o movimento dos corpos celestiais, mas não a loucura das pessoas.” “Nenhuma grande descoberta foi feita jamais sem um palpite ousado.” Fontes bibliográficas: - wikipédia Luísa Ribeiro, Marta Sousa, Matilde Martins; 7ºC
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.o sol ainda brilha
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DIA DO PROFESSOR
omemorámo-lo no dia 28 de Janeiro. Com aulas, … aulas que todos os dias abraçamos logo pela manhã! Começámos, como habitualmente, com a oração que unifica o grupo – alunos e professor – onde não falta o agradecimento reconhecido por tudo o que temos: família, amigos, irmãs e professores, toda uma comunidade escolar que connosco caminha, e … esta escola – limpa, onde até no chão se espelham as janelas, os azulejos, onde a brancura das paredes nos suaviza o espírito, onde o recanto silencioso da nossa capela nos convida ao diálogo interior… Todos quiseram presentear-nos e marcar este dia especial: foram flores, bolinhos diversos, nos lanches, atenções
e mimos, canções… que adoçaram o nosso dia.
E, como diz uma nossa aluna, a nossa querida Joana Rita Jacob Ramalho: “O Professor é um agricultor de almas, um plantador de inquietações que cultiva luz no nosso olhar, um pastor de vidas e sonhos de vidas que, no vento que passa, semeia a sua voz, arrancando poesia do silêncio, devolvendo à terra o húmus que de outros recebeu. O Professor não tem por alfaias senão o saber, a compreensão e a certeza de que só vale a pena possuir aquilo que se pode partilhar, nobre escopro esse com que esculpe, dia a dia, a matéria de que se fazem os Homens.”
Por isso, porque estamos aqui, todos os dias, por eles – os nossos alunos – e para eles, entrançamos as nossas vidas, saberes e experiências, tornamo-nos mais do que pessoas... professores… tornamo-nos amigos, confidentes, confessores, conselheiros… família. Ora, como é sabido, não há Família que não goste de estar junta… Os professores, gratos pelos mimos recebidos.
MENU QUARESMAL PRATO PRINCIPAL
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omo sempre, gostamos de aprimorar a nossa cozinha quando uma grande festa está para chegar. Preparemo-la, então: 1º Providenciar um objeto cortante – faca do pão, por exemplo – para cortarmos os vícios e os afastarmos de nós 2º Ter à mão um largo coador, para podermos purificar as intenções 3º O abre latas é fundamental: há que abrir muito bem o Coração
Passemos, então, ao menu
ENTRADAS
Caldo quentinho de atenções e recetividades. Salada de detalhes de carinho salpicada de pedacinhos de beijinhos. Pão abundante, quente ou tostado, para partilhar, sobretudo pelos mais necessitados.
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Rodelinhas de caridade para com o próximo, polvilhadas de estaladiças boas vontades. Batatinhas assadas e condimentadas de largos perdões . Puré de cenoura, bastante, para vermos com bons olhos os Outros. (Como forma de decorar as travessas, bordejar as mesmas com castanhas de olhares doces e azeitonas verdes de esperança).
SOBREMESAS
Pera em calda doce, para sermos melhores pessoas. Bolinhos caramelizados de doces sorrisos Iogurtes frutados de gestos largos para mais facilmente chegarmos aos Outros Laranjas do Algarve, doces, salpicadas de abraços repartidos e multiplicados Aromático café de Graças, onde não faltará o pauzinho de canela, silencioso, nobre e resistente
Propomos que, para acompanhar, usemos um bom vinho de júbilo e alegria, para combater eficazmente desânimos. NOTA FINAL Na confeção dos nossos alimentos, nunca utilizámos quaisquer gorduras de egoísmo, pois arriscar-nos-íamos a aumentar o colesterol do azedume e da maledicência. Agora só resta desejar bom proveito e uma Santa Páscoa muito feliz. A equipa do jornal “A Voz do Colégio”
.o sol ainda brilha
A tem vida nova!
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Biblioteca da nossa escola tem vida nova! Graças ao impulso positivo da professora Joana Pinto Machado, professora de História, agora é possível frequentar a Biblioteca de uma forma mais plena e bem-disposta, potenciando-a ao máximo. Podemos também frequentar este espaço sem uma autorização escrita (como era necessário até ao ano passado) e, as iniciativas inovadoras sucedem-se, permitindo disfrutar deste espaço, que é um verdadeiro templo do conhecimento. Foi possível para os alunos do 2º ciclo decorarem o seu próprio marcador com elementos alusivos à leitura, para melhor marcarem os seus livros e assim desenvolverem o gosto pela leitura, ao mesmo tempo que aumentam a sua cultura geral.
Durante a época natalícia, pudemos apreciar uma belíssima árvore de natal muito livresca, e mensalmente são propostos desafios, como por exemplo, adivinhar o número total de alunos que voluntariamente frequentaram a biblioteca em cada mês. Agora vamos no mês de Novembro. Ganhou o Luís, do 8ºB, turma veterana destes desafios. Quem não chegou a responder, participe no próximo desafio! É bom dar palpites! Podemos ainda aproveitar as sugestões de leitura da biblioteca, presentes no quadro branco à entrada, bem como ideias para atividades culturais para fazer em família.
É sempre bom podermos entrar num local onde reina a paz e o silêncio (às vezes), onde os livros nos abraçam, ansiosos por partilhar connosco o seu conhecimento e onde podemos estar sempre à espera de dar umas boas gargalhadas com os desvarios do professor Carlos (hora de almoço, principalmente). Aconselhamos vivamente a frequência deste espaço tão singular, mas apenas se tiverem vontade de o fazer, sem incomodar. Inês Pontes, 8ºC Ana Isabel Santos, 9ºC
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.o nosso mundo lá fora
QUEREMOS CRER
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o mundo global e crescentemente tecnológico em que vivemos e em que as notícias nos invadem de forma avassaladora, vindas de toda a parte e por todos os meios, às vezes apetece dizer “basta”, dizer “não” ao direito de ser informado.
Apetece-nos, mas mesmo que isto fosse uma opção, nunca seria linear. Será possível escolher o isolamento na tranquilidade idílica do “ninho”, intacto na identidade original que preserva aspetos positivos, mas também cristaliza os negativos, sem nos sentirmos insatisfeitos? Ou, ao invés, lançarmo-nos na inquietude da abertura a novos horizontes e culturas, ser-se atual e atuante, integrado e interligado, sem, quiçá, nos sentirmos angustiados? Será possível fugir desta era global da Informação? Tal já não nos parece sequer uma opção. Apenas uma tentação e, mesmo assim, polémica. Atrevemo-nos a equacioná-la, pelo cansaço de “assistir” impotentes, a tanta guerra, tanto cataclismo, tanta desgraça e miséria… Tanto horror, que faz de nós descrentes. Claro que surgem também notícias boas, registos de beleza singela, de candura, de bravura, de respeito pelo mundo e por todos os seres vivos, gestos nobres e altruístas, que nos lavam a alma e nos renovam a fé nas melhores qualidades do bicho homem. Mas, talvez por não serem chocantes, não nos marquem tanto, como deveriam. A título de exemplo, recordamos o caso, que foi notícia televisiva, de um sem abrigo - que nome tinha? Ele que nos perdoe, mas chamemos-lhe Francisco, por lhe assentar bem – e do seu cão - pensamos que era Tom - companheiros inseparáveis, até no infortúnio. A história é simples: Francisco veio parar à rua porque perdeu o emprego e deixou de poder pagar a casa. De um momento para o outro ficou sem abrigo, conservando Tom como único “bem” pessoal. Entrou num círculo vicioso, porque, sem residência fixa, tornou-se impossível encontrar emprego e, sem emprego, era impraticável arranjar casa. Pelo caminho surgiram algumas ofertas de alojamento, que Francisco declinou por não incluírem Tom. Nunca poderia abandoná-lo – “Nós somos responsáveis por aquilo que cativamos”. E, assim juntos, foram sobrevivendo por longo tempo na rua, até ao dia em que a reportagem televisiva lhes abriu novas portas para uma vida melhor… Em suma, uma história com final feliz, entre tantas outras igualmente belas, mesmo que sem final à vista… Como a daqueles dois casais, de sítios e idades diferentes, mas em idêntica situação de precariedade financeira e que, apesar disso, mantêm estoicamente a seu cargo vários animais abandonados e maltratados pelos antigos donos. É na adversidade que se conhecem as verdadeiras qualidades individuais e cremos que, mais do que o uso da palavra e desenvolvimento intelectual, o que verdadeiramente nos distingue de todos os outros animais é esta capacidade de superar os instintos primários de sobrevivência, dando ênfase às virtudes e aos valores em que acreditamos. Queremos crer. Neste Ano Internacional da Fé, vem a propósito recordar as palavras de S. Paulo: “Eu sei em quem pus a minha fé”. Quanto a nós, que não somos santos nem fomos ungidos por tal dom, gostaríamos apenas de poder continuar a acreditar no Homem. Isabel Pires de Carvalho
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.espaço lúdico
Escolinha “COOL” A língua inglesa é, de facto, muito fácil de aprender! Aqui vão umas luzinhas fundamentais:
YEAR Verbo que traduz a ação de partir. Ex.: Tive de year embora. BEAT Verbo no pretérito perfeito, primeira pessoa singular. Muito usado no norte. Ex.: Ontem beat na festa! EYE Interjeição que exprime indignação. Ex.: Eye!! Assim não pode ser!! ICE Expressão condicional que exprime desejo. Ex.: Ice ela quisesse…!! SO SO Nome referente a um episódio bíblico. Ex.: So so e Dalila. DARK Expressão que faz parte de um adágio popular. Ex.: Mais vale dark receber!
READ Nome comum muito usado por pescadores. Ex.: Tudo o que vem à read é peixe! JACK Locução causal que exprime acomodação. Ex.: Jack estamos aqui, vamos comer! FLOOR Nome comum que em determinados contextos exprime rejeição. Ex.: Ele não é floor que se cheire!! E pronto! Acreditamos já haver aqui muita matéria para estudar! Terminaremos estas nossas interessantíssimas e esclarecedoras aulas, no nosso próximo jornal! Agora temos de year embora porque está aqui um pouco can’t! Bye te embora tu também!
o têm ambos Um tigre e um ouriç é o mais três anos. Qual deles velho? m três anos e O ouriço, porque te picos. linhas Porque é que as ga chocam? vões. Porque não têm tra ando um O que acontece qu ma pata? nu a oi elefante se ap . vo O pato fica viú a água foi Sabes porque é que presa? . Porque matou a sede
joga Porque é que o elefante não boxe? na Porque tem medo de levar tromba. Porque é que a manteiga não entrou na discoteca? Porque foi barrada!
EM IRMANDADE: Somos dois irmão
s unidos De diferentes cond ições. Vou muitas vezes à missa. Nunca lá vi meu irm ão.
Que vivem sem
O seu trabalho
has que se casem;
é fazerem O que as más lín guas nos fazem
.
Para bailes e banq
A mim me convid
Estas duas irmãz in
uetes
arão. Para gostos e tem peros Falem lá com meu irmão.
Aproveitam e de
Tudo quanto vã
sperdiçam
o fazer, Pois os dedos pe los olhos Todos lhes quer em meter.
tesoura
CAN’T Adjetivo; muito usado no verão. Ex.: Estava um dia can’t e abafado!
DICK Locução interrogativa para usar em expressão amorosa. Ex. Dick vale a vida sem ti??
vinho e vinagre
CAN Interrogativo, perguntando sobre uma pessoa. Ex.: Can vem cá?
PARA A MELHOR RESPOSTA AS RV PA S PERGUNTA
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oigélocodzova V AZULEJO PINTADO PELOS ALUNOS DOS 6ºs ANOS NO MUSEU DO AZULEJO – CONVENTO MADRE DE DEUS
oletseR | ésoJ oãS ed otanretxE zov 2 . seralpmexe 005 . 3102 ed oçraM
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