A Voz do Colégio | 37

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docolégio

Externato de São José | Restelo Dezembro de 2014 . 500 exemplares . 2 voz

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ENTREVISTA À IRMÃ FÁTIMA PÁG 11

O NATAL DE ANTIGAMENTE PÁG 18

ERA UMA VEZ O SANGUE PÁG 14

a 3D d al! o l e rn od eu m deste jo g. 21 t o pá tro ura proc etta den AÇÕES Ros INFORM MAIS

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editorial

capa

a missão de educar é uma missão coletiva

editorial antigos alunos uma historiA PARA CONTAR espaco da psicologia

A

vida numa escola é uma vida de relações entre pessoas, entre as quais, obviamente, se incluem os pais e encarregados de educação. Sendo preocupação do Externato envolvê-los na vida escolar dos seus filhos/educandos e nas atividades de animação cultural desenvolvidas na escola, iniciámos o presente ano letivo com o Dia Aberto, um dia diferente, de acolhimento aos alunos e às famílias que, durante o período da manhã, puderam partilhar momentos especiais com os seus filhos, de regresso à escola ou a iniciar o seu percurso educativo no colégio. A 24 de outubro decorreu a cerimónia de entrega das “ondas” no âmbito do Projeto Orient’Agir que permite aos alunos trabalhar diferentes vertentes da sua formação. Constituiu um tempo de festa, de alegria e de mostra de desafios superados por parte dos nossos alunos, partilhado com os seus pais e irmãos. No dia 7 de novembro os alunos do 8º ano prepararam o tradicional Magusto, evento em que não foram apenas as castanhas a terem lugar

de destaque, uma vez que através do Concurso de Talentos, os nossos alunos partilharam com todos os presentes, competências sociais e artísticas que encantaram “miúdos e graúdos”. O convívio generalizado, o envolvimento da comunidade educativa, a promoção da autonomia, a iniciativa e a responsabilidade dos alunos foram aspetos que contribuíram positivamente para o sucesso da atividade.

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1 ciclo o

o nosso mundo la fora paginas centrais 2 ciclo o

3 ciclo o

pagina das linguas cri art ividades

O dia 13 de novembro foi novamente um dia de festa. Celebrámos o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho escolar dos nossos alunos, bem como os valores que revelam possuir, em pequenos gestos do seu dia a dia ou em ações de solidariedade que organizam e a que se entregam com um grande espírito de fraternidade. Foi uma cerimónia simples mas vivenciada com muita emoção e afeto, partilhada, uma vez mais, com os pais e encarregados de educação. E porque “a missão de educar é uma missão coletiva”, reconhecemos a importância destes se revelarem críticos mas colaborantes e encaramos todas as reuniões como momentos privilegiados de partilha de informações, de deteção de dificuldades e de análise de meios para a sua superação. A Direção Irmã Maria do Rosário Silva Prof.ª Eulália Borges Correia

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jardim de infancia

pagina da historia pagina das ciencias proa o sol ainda brilha

colaboradores

comunidade educativa coordenacao

Educ. Carla Travancas | Infantil Prof. Mafalda Melo | 1º ciclo Prof. Joana Pinto Machado | 2º ciclo Prof. Paula Falcão | 3º ciclo grafismo e paginacao

Prof. Carlos Fernandes

visite-nos em www.esj.edu.pt


antigos alunos

A SEXTA PARTE MAIS IMPORTANTE

S

ou jornalista, apesar de agora trabalhar em diplomacia. Ou seja, dou uma ajuda numa Embaixada. Trabalhar numa Embaixada é participar na construção da amizade entre dois países. Uma Embaixada representa um país dentro de outro país e fomenta a relação entre os dois. Foi isto que expliquei aos meus sobrinhos, quando eles me perguntaram acerca do meu trabalho. Acho que ficaram a perceber.

Chamo-me Marta. Tenho trinta anos. Tinha quinze quando saí do Colégio.

Entrei no Colégio com dez anos. Saí com quinze – já tinha dito. Foram cinco anos, que representam um sexto da minha vida. Saí no nono ano, com cinco a Matemática e Português. O resto foi tudo quatro, menos Físico Química, se não estou em erro, onde tive três. Três anos depois, terminei o Secundário com média de dezoito, o que foi um grande feito, tendo em conta o elevado nível de rebeldia que pontuou a minha adolescência. Consegui entrar numa boa Universidade e, mais tarde, arranjei um emprego simpático. Ainda fui parar a Bruxelas. Passados alguns tempos, regressei. Gosto muito de escrever e tenho uma predileção especial por história contemporânea. Por relações internacionais. Por ver o mundo a acontecer e antecipar a forma como cada situação tem impacto no nosso dia-a-dia. Acho que foi por isso que segui jornalismo. Para me sentir no centro do furacão dos acontecimentos e depois poder escrever e contar a toda a gente acerca do que vi. Sei que os últimos quinze anos, desde que saí do Colégio, foram trilhados até eu chegar ao ponto onde me encontro hoje. Mas sempre que penso nisto, vem-me uma certeza absoluta de que sem os anos no Colégio nada teria sido igual.

Sei que foi a Professora Manuela que me incutiu o gosto pelos livros, pelas letras, pela escrita. Por causa das aulas dela, comecei a fazer poemas de amor às escondi- por causa das aulas dela, das. Sei também que foi a Profescomecei a sora Joana que fazer poemas me acendeu a de amor às chama do querer escondidas saber mais sobre o nosso passado. Foram aqueles apontamentos, do Império Romano a Hitler, escritos até doer o pulso, que me fizeram perceber o impacto de certos episódios na mudança de rumo do mundo. Foram também as aulas da Professora Florisbela, com a casinha do verbo être e a mnemónica dos pronomes pessoais, que me deram estaleca para viver na Bélgica sem grandes confusões linguísticas. Foi a boa preparação que tive em todas as aulas, em todos os anos, em todas as disciplinas, que fizeram as minhas notas disparar, até nos anos de rebeldia, e, mais tarde, construir uma carreira de relativo sucesso. Na verdade, até alguma das minhas melhores amigas, que me acompanham até hoje, como a Glória e a Sofia, conheci-as nos corredores do Colégio. Costuma-se dizer – e eu repito muitas vezes! – que nós somos nós e as nossas circunstâncias. Eu sei que, se não tivesse andado no Colégio, seria uma pessoa muito diferente, por isso, eu sou um bocadinho Colégio. Só lá estive uma sexta parte da minha vida. Possivelmente, foi a sexta parte mais importante. Marta Velho

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uma historiA PARA CONTAR

Irene Rocha

E

ra vê-la sempre pronta e risonha a atender-nos a todos no bar.

A D. Irene trabalhava há cerca de 15 anos nesta casa e cedo se salientou pelo seu ar saudável e fresco de mulher do Minho. No bar, juntamente com a D. Fernanda, faziam uma parelha singular: o café sabia melhor, a torrada cheirava bem e as conversas eram apetecíveis. Discreta, mas atenta, dava gosto ouvir a sua gargalhada sincera. Nunca teve uma palavra desagradável, nem um rosto mais fechado ou uma atitude menos correta. Nos bolos que distribuía, havia muito do seu carinho pelos alunos.

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ma das primeiras recordações que tenho do colégio foi quando, na Infantil, fiz um colar de massinhas para a minha mãe. Tingi o colar com um vermelho terra, a cor que mais fazia lembrar a sua força, o seu fogo, a sua alma. Também me lembro de brincar no recreio cercado de arcadas e saber que a minha mãe estava algures no ginásio, que tinha um palco com camarins por baixo e um alçapão que separava os dois mundos. Mais tarde, regressei muitas vezes ao colégio para ver, ajudar, encontrar, acompanhar a minha mãe. Nessas vezes, bastava-me entrar pela porta do ginásio, quase sempre aberta. A minha mãe era também assim. Uma pessoa aberta, livre. Mexia com as pessoas, sem nunca as invadir. Dizia a verdade às pessoas, sem nunca as reprimir. Era assim, a mesma, com os adultos e com os alunos, com os fortes e com os fracos. A minha mãe era um poema em movimento, em sintonia com o sol, o mar, o vento, as ervas aromáticas, as cores e as pedras preciosas. Ela dava muito, a toda a hora, e amava incondicionalmente, para sempre, para lá das asneiras, dos enganos e dos nossos erros. Tudo nela era intenso, mas harmónico, ela era muito forte, mas extremamente sensível.

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Pressurosa até mais não Corre p’rà esquerda e direita! Por vezes à pressa ajeita O avental com a mão! Olho vivo e pé ligeiro Dá conta de todo o recado: “Olha! Este comeu tudo… Aquele, deixou um bocado !...” A D. Irene faz falta! A todos!

Prof. Florisbela

Recordá-la-emos como um grande exemplo, no nosso coração. Ela era aquele lado bom da vida…

“Há gente que f ica na história da gente…”

Profs. Manuela Ventura e Beatriz Gambôa

No colégio, a minha mãe ensinou ginástica, modalidades desportivas, técnicas de movimento, coreografias, mas também representação criativa, expressão dramática, encenação teatral. Na vida, ela ensinou-me que o amor reside muito para além de todos os obstáculos, que há muita beleza no mundo, que é bom dançar, cantar, nadar, cozinhar, inventar e viajar.

A minha mãe, Fernanda Doria, foi uma pessoa muito feliz. Bárbara Doria

Fernanda Doria


Atendendo ao atual ponto do projeto e às turmas no geral, os alunos estão a demonstrar bastante interesse, mostram-se entusiasmados e empenhados, sendo notória uma maior consciência dos alunos quanto às suas emoções, à gestão de conflitos e ao cumprimento de regras.

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a segunda semana de aulas, o Gabinete de Psicologia, desenvolveu o projeto “O Mundo Encantado das Psicólogas”, para todas as turmas do 1º ano. As psicólogas foram à sala de aula e apresentaram a história do João e da Catarina. Esta história foi pensada como forma de divulgar e explicar o trabalho das psicólogas em contexto escolar, esclarecendo algumas problemáticas que podem ser trabalhadas com os alunos.

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logas

Consideram que o projeto, de uma forma geral, ajudou-os a encontrar formas positivas de resolução de problemas, a ouvir os outros quando estão num conflito e a melhor reconhecer os seus sentimentos.

Os objetivos gerais do projeto são a promoção de autocontrolo, da diferenciação emocional, do respeito pelo cumprimento das regras e de uma linguagem ajustada à regulação dos comportamentos. As sessões são dinamizadas em sala de aula, com recurso a diversas dinâmicas (ex. jogos, fichas, cartões, …) para se trabalharem os objetivos. Para se trabalhar as emoções e o auto reconhecimento das mesmas, foi elaborada a “Bússola das emoções” que, juntamente com a folha “Mapa das emoções” pretende ser uma ajuda para os alunos identificarem as suas emoções, de modo a fazerem uma melhor gestão das mesmas. Igualmente, foi produzido o jogo “Quem sabe ganha”, onde em grupo, os alunos responderam a questões sobre as diferentes formas de comportamento que podem ser utilizadas na resposta a um conflito (assertivo, agressivo, manipulador e passivo). Em cada turma houve uma equipa vencedora!

o mundo encan

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Na avaliação final, além da sua maioria mencionar ter gostado muito do projeto e desejar que este continue para o próximo ano letivo, os alunos salientaram as sessões sobre os sentimentos e sobre os conflitos como as suas preferidas.

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Os alunos aderiram com entusiasmo às dinâmicas desenvolvidas e procuraram utilizar as estratégias abordadas no projeto, em contexto real.

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as turmas de 4º ano está a ser dinamizado o projeto de promoção de competências socioemocionais “Navega e Descobre-te”. Este projeto está organizado em 10 sessões e, neste momento, encontra-se na 7ª sessão.

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projeto “A magia do Recreio” foi desenvolvido em todas as turmas do 2º ano, com o intuito de promover a harmonia e bem-estar dos alunos no recreio e, consequentemente, prevenir a possibilidade de conflitualidade no recreio. Desta forma, procurou-se facultar aos alunos estratégias de autocontrolo e gestão de conflitos, bem como aumentar o seu reportório de brincadeiras. Para trabalhar os dois primeiros objetivos, foram promovidos debates sobre situações problema reais, que os alunos tinham vivenciado no recreio, havendo desta forma um trabalho de equipa na procura do bem-estar físico e psicológico dos alunos.

espaco da psicologia

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io e cr

Os alunos aderiram com muito entusiasmo tendo estabelecido uma boa relação e proximidade com as psicólogas. Duas turmas ainda tiveram a oportunidade de fazer uma visita-guiada ao gabinete das psicólogas.

O gabinete de psicologia

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jardim de infancia

Gosto do Jardim de Infância

Belém

“ Gosto do Jardim de Infância Porque cá posso brincar Fazer lindas construções Depois tudo desmanchar. Ouvir histórias e canções Depois ser eu a contar... Correr, saltar e jogar Conversar e partilhar...

Coube a D. Manuel I mandar construir a Torre de Belém, em homenagem ao Santo patrono da cidade de Lisboa - S. Vicente, onde antes estava ancorada uma grande Nau, que cruzava fogo com a fortaleza de S. Sebastião

Gosto do Jardim de Infância... É difícil de entender? Tenho cá os meus amigos, Muitas coisas para fazer!” Anónimo

nossa Cidade é Lisboa. Ao longo deste ano vamos conhecê-la melhor.

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No dia 14 de novembro a sala dos 5 anos A e B foi visitar a Torre de Belém e viemos de lá a saber que… Lisboa, na época dos descobrimentos torna-se num ponto de referência e encontro de culturas, gentes e conhecimentos. Lisboa passa a ser paragem obrigatória para os navegantes das rotas do comércio internacional. Tornando-se assim uma necessidade proteger Lisboa e a sua barra.

Gosto do Jardim de Infância Porque cá posso pintar Das cores que me apetecer Posso cortar e colar Fazer prendas para oferecer Dar passeios, fazer rodas E dançar até querer! Ensaiar quando há festas Para tudo correr bem... Nesse dia sou artista Para o pai e para a mãe...

Viva a nossa Cidade!

m pouco de História para que os nossos pais possam conhecer o que vimos...

Torre de U

Já fomos ao Mercado da Ribeira. Trouxemos uns legumes para fazer uma sopa com a mãe. Já conhecemos e já fizemos a bandeira da nossa cidade e até já fizemos uma cidade coletiva com ruas e os prédios da nossa cidade. Querem ver? as educadoras dos 4 anos A e B

Tem uma decoração de estilo Manuelino - calabres que envolvem o edifício, rematando-o com elegantes nós, esferas armilares, cruzes da ordem de cristo e elementos naturalistas. Entre estes últimos sobressai a representação de um rinoceronte, a primeira em pedra que se conhece em toda a Europa, sustentando a base de uma guarita do baluarte virada a oeste, prova evidente do contato pioneiro que Portugal manteve com os outros povos além-mar. Na estrutura da torre podemos distinguir duas partes: a torre, propriamente dita, ainda de tradição medieval, mais esguia e com quatro salas abobadas, e o baluarte, de conceção moderna, mais largo e com a sua casamata onde, se dispunha a artilharia. Com o passar do tempo e com a construção de novas fortalezas, mais modernas e mais eficazes, a torre de Belém foi perdendo a sua função de defesa da barra do tejo. Durante os séculos que se seguiram, desempenhou funções de controlo aduaneiro, de telégrafo e até de farol. Foi também prisão política, viu os seus armazéns de pólvora transformados em masmorras, a partir do domínio filipino em períodos de instabilidade política. À chegada da visita fizemos um desenho da Torre de Belém, ficaram lindos, aqui ficam alguns exemplos… Adaptado pelas educadoras dos 5 anos

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Atividades extra curriculares do Jardim de Infância

jardim de infancia

Judo foi criado por um Japonês de alguma idade, de pequena estatura e com alguns problemas de saúde, que procurava um método, tendo como meio a luta, que servisse qualquer idade na melhoria da saúde e, onde os mais fracos ou débeis fisicamente, não estivessem excluídos.

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No Judo destaca-se a enorme plasticidade de aprendizagem inerente a esta idade, bem como a importância da motricidade enquanto veículo aglutinador da aprendizagem e essencial nas aquisições cognitivas, afetivas e comportamentais. O Judo é das poucas atividades com o potencial de intervenção simultâneo nos perfis cognitivos, emotivos, relacionais e motores deste escalão etário, já que o Judo fazendo apelo a uma das motivações mais essenciais da natureza infantil, a necessidade de lutar,

Folkzitas

Folkzitas dá aulas de iniciação à dança tradicional, recorrendo às rodas cantadas, jogos dançados e dança criativa.

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Nestas aulas são trabalhadas dinâmicas de grupo e individuais, mas dada a natureza das aulas, a dinâmica de grupo é privilegiada. O folkzitas organiza anualmente um encontro de dança no qual participam as crianças das várias escolas que ade-

medir forças, ser mais forte, permite enquanto atividade de relação, um trabalho simultâneo e de profundidade nas esferas essenciais do processo educativo: autoestima, capacidade relacional, estabilidade e controlo emocional, capacitação cognitiva, desenvolvimento motor, ética e civilidade.

Judo Ballet

L. Manuel Sousa

rem ao projeto. Neste encontro estarão presentes as nossas crianças, que vão fazer uma apresentação do trabalho realizado até então. Este evento terá lugar em Carcavelos no dia 7 de fevereiro de 2015. No final do ano faremos também uma apresentação aos pais, no auditório da escola, como tem sido habitual todo os anos. Diana Pinho

Ballet consiste na aprendizagem da técnica de dança clássica.

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Apesar de ser um estilo clássico, o ballet mantem-se atual e é apreciado nos dias de hoje. Milhares de crianças e adultos aprendem no mundo inteiro. Para o ballet é necessário ter disciplina e rigor. Trabalha-se a postura, a flexibilidade e o alongamento. Apesar de ser um trabalho exigente a nível muscular, nunca deve ser demonstrado qualquer esforço. O ballet é uma constante e inalcançável procura pela beleza e perfeição. Ana Silva

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O Magusto do 1 ano ara festejar o Magusto, os alunos do 1º ano realizaram um painel alusivo a esta data festiva. Utilizaram recortes de jornal, muita cola e sobretudo muito divertimento.

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a sequência da exploração de um texto, intitulado “Gira Gira vai à escola”, os alunos do 2º ano foram convidados a imaginar a escola da Gira Gira, a história de uma girafa que queria ir à escola, mas que encontra muitos problemas por ser tão alta e não conseguir estar confortável numa sala de aula.

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(Trabalhos realizados com a colaboração dos pais. Obrigada!)

A roda dos alimentos s alunos do 1º ano iniciaram o estudo sobre importância de uma alimentação saudável. Para isso, contaram com a ajuda dos seus pais e criaram várias Rodas dos Alimentos, dando asas à imaginação.

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Aqui ficam alguns exemplos! Até fizeram um bolo sobre a Roda dos Alimentos! Viva a criatividade!!

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ara as janelas enfeitar

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O 3º ano vitrais vai fazer

Assim a brincar Fazemos a chuva desaparecer 3º ano C


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Trick or treat? o âmbito da disciplina de Inglês, os alunos do 1º ciclo celebraram, na última semana de outubro, o Halloween.

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Expressão Plástica emanalmente o 4.º ano desenvolve trabalhos manuais alusivos a épocas festivas, estações do ano ou datas importantes. É o caso destes mochos, dos ouriços, da árvore do outono e dos alimentos saudáveis feitos com pasta de papel.

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As turmas do primeiro ano pintaram desenhos alusivos à quadra e divertiram-se com o clássico da animação To Boo or not to boo, protagonizado pelo fantasma Casper. O segundo ano abordou vocabulário ligado a esta tradição tão familiar às crianças do mundo anglo-saxónico. As turmas A e B, do terceiro ano, também aprenderam expressões ligadas ao Halloween e receberam o tão esperado treat. Os alunos da turma C viram um filme muito divertido chamado O susto do Shrek. Neste filme o ogre, que todos já conheciam, por ser perito em pregar partidas e assustar toda a gente, conta várias histórias assustadoras, mas muito divertidas. Com este filme, os alunos puderam rever todas as personagens típicas de um verdadeiro Halloween e houve ainda tempo para falar das diferenças entre o Halloween e o nosso “Pão por Deus”. Os alunos do quarto ano, recordaram algum vocabulário e tiveram oportunidade de realizar uma atividade de trick or treat. Para o fazerem a preceito, prepararam as suas máscaras e visitaram as outras salas de aula, onde tinham de adivinhar palavras relacionadas com esta época festiva. Para concluir, todos receberam o seu doce e viram o filme Nightmare Before Christmas.

Estudo do Meio 4.º ano, no âmbito de Estudo do Meio, construiu maquetes sobre o ciclo da água e sobre o sistema solar. Alguns trabalhos foram realizados com a ajuda dos Encarregados de Educação.

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Embora de origem pagã, após a cristianização das ilhas britânicas, os festejos do Halloween passaram a estar associados ao dia de todos os santos e à noite do dia anterior (31 de outubro) e respetiva vigília, denominada em inglês como All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos). A expressão transformou-se na forma All Hallow Een, originando depois a palavra Halloween. As professoras de Inglês do primeiro ciclo

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1 ciclo o

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desenvolvimento motor dá-se de forma semelhante em quase todas as crianças. Ele é um processo contínuo, longo e demorado, com mudanças acentuadas nos primeiros anos de vida, sendo este período o mais importante de todos. Os primeiros anos são fundamentais, para estimular este desenvolvimento motor, psíquico e social da criança, usando como material pedagógico o movimento. A Educação Física escolar, nos dias de hoje, levou-nos a perceber as diversas possibilidades de garantir a formação integral dos alunos através do movimento, surgindo assim a Psicomotricidade nas aulas de Expressão e Educação Físico Motora.

A sua construção está dependente da maturação neurológica. Como sabemos, o sistema nervoso não se encontra pronto quando o ser humano nasce. Ao contrário de outras estruturas, ele precisa de condições favoráveis para o seu desenvolvimento e funcionamento. Neurologicamente falando, aprender significa usar sinapses normalmente não usadas, portanto, o uso de maior ou menor número de sinapses é o que condiciona uma aprendizagem. Neste sentido, o profissional de Educação Física, deve contribuir para esse desenvolvimento nesta fase tão importante das habilidades motoras fundamentais. Tonicidade – 0 aos 12 meses; Equilíbrio – 12 meses aos 2 anos; Lateralidade – 2 anos aos 3 anos; Noção de Corpo – 3 anos aos 4 anos; Estruturação Espaço Temporal – 4 anos aos 5 anos; Praxia Global – 5 anos aos 6 anos; Praxia Fina – 6 anos aos 7 anos. É o estado de tensão dos músculos. Sem a organização tónica como suporte, a actividade motora e a estrutura psicomotora não se desenvolve.

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A Educação Física Escolar nos dias de hoje É o responsável pelos aspetos posturais anti gravíticos. A dificuldade no equilíbrio traduz-se do ponto de vista motor, em quedas constantes, coordenação prejudicada e postura inadequada e instável. No comportamento transporta o medo, a insegurança e a desatenção.

Buytendijk, Frederik

A Estruturação Espacial não nasce com o indivíduo, ela é uma elaboração e uma construção mental, que se opera através dos seus movimentos em relação aos objetos que estão ao seu redor. A Organização Temporal é a capacidade de avaliar o tempo dentro da ação. Distúrbios mais frequentes na estruturação Espaço Temporal: lentidão para organizar as suas ações, gestos imprecisos, problemas na leitura e na matemática e incapacidade para relatar factos.

É a propensão que o ser Humano possui de utilizar preferencialmente mais um lado do corpo do que outro. O lado dominante apresenta mais força muscular, maior precisão e mais rapidez.

É a possibilidade de controlo e da organização da musculatura ampla para a realização de movimentos complexos. Exemplos: correr, saltar, trepar, etc.

Uma má estruturação da lateralidade pode trazer problemas de estruturação espacial, desorganização das funções da linguagem, disgrafia, movimentos lentos e inconstantes, etc.

É a capacidade de controlar pequenos músculos para exercícios refinados. Exemplos: escrita, colagem, recorte, etc.

É a imagem que as pessoas têm de si mesma. Uma má formação do esquema corporal acarreta movimentos descoordenados, lentidão e uma postura inadequada.

A Educação Física deve ter a preocupação de compreender melhor este ser humano que se movimenta e se reconstrói enquanto sujeito. Prof. Francisco Lopes (Chico)


o nosso mundo la fora

Entrevista à Irmã Fátima Nome de batismo Fátima Brazão

Nome religioso Irmã Fátima

Onde nasceu Funchal

Idade

52 anos

Qual a sua formação/ experiência profissional? Foi no Externato de São José que comecei a trabalhar como responsável do 2.º Ciclo. Também vivi e trabalhei no colégio de São José em Coimbra, na casa Santa Joana Princesa com estudantes universitárias e na formação de Noviças (irmãs mais novas), no colégio São José no Ramalhão, em Sintra. Agora estou novamente nesta casa, onde sou catequista dos alunos do 2.º ano e faço outros serviços na Congregação. Fiz também vários trabalhos, sobretudo de secretaria e professora de Educação Moral e Religiosa Católica.

O que a levou a tornar-se freira? Escolhi ser freira para conhecer melhor a Deus e ajudar os outros e sobretudo, porque foi Deus que me escolheu e me chamou.

Escolha uma casa por onde tenha passado e partilhe connosco por que a marcou.

colégio de S. José | Coimbra

Fátima. Porque foi onde vivi os três primeiros anos da vida religiosa e porque sonhava desde pequenina conhecer este lugar. Duarte Joaquim, 4ºD

Quanto à formação, fiz o curso de Teologia, de que gostei muito, e recebi quase toda a minha formação na Congregação, sobretudo formação dominicana.

casa Santa Joana Princesa | Aveiro

...foi Deus que me escolheu e me chamou... casa das Irmãs Dominicanas | Fátima

colégio S. José - Ramalhão | Sintra

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paginas centrais

Quadro de Excelência 4º ano

Margarida Galrito Lopes Amaro Moreira Mónica Grilo Almeida Matilde Cabral Figueiredo Moniz Penedo Pedro Frazão Pacheco

5º ano

Joana Pires Ferraz de Abreu Ávila João Matias Lopes Santinho Horta Mariana Lascas de Paiva Trindade Tomás de Albuquerque Nunes da Silva

6º ano

Maria do Mar Ribeiro da Costa Guedes Mendes Matilde Domingos da Silva Cruz Miguel António Pereira Rodrigues Amélia Inês do Carmo Tavares Marinheiro João Maria dos Santos Leitão dos Santos Joaquim João Marques Forte da Silva

7º ano 8º ano

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Manuel Maria Correia de Fonseca Macedo de Carvalho Helena Carolina Delgado Teixeira Laura Afonso Lourenço Martins João Filipe Silva Lopes Seguro Sanches

9º ano

Carolina Santos Antunes de Magalhães Mateus Rita Alexandra Fernandes Torres

5º ano 6º ano 7º ano

Sara Ferrão Baptista Fernandes Daniela Viana Parente

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Francisco Manuel Nave de Almeida Maria Carolina de Araújo Domingues Semedo de Matos Filipa Maria Costa Pedro Claro Maça Joana Loução Vieira

8º ano

Diana Vaz Antunes Carolina Nunes da Fonseca Farias Pedro Constança de São Pedro Miranda Ferreira Joana Sanches Rodrigues Vasconcelos Horta

9º ano

Alexandre José Pereira Rodrigues Mariana Rita Rocha Marques Margarida Maria Guimarães da Costa Pereira,

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paginas centrais

DIA

BERTO

O

dia aberto foi uma excelente iniciativa para começar o ano letivo de forma progressiva, divertida e saudável, assim como para aprofundar a relação entre pais e filhos e o Externato. Desde os jogos, onde pais e filhos davam o seu melhor, numa competição saudável, à relação informal com os professores e demais funcionários da escola, este dia permitiu uma perfeita integração dos alunos no Colégio, depois de 3 meses de férias! Ana André e João Gomes (pais do Martim Gomes 3.º ano C)

O primeiro dia de aulas Quarta-feira, 17 de Setembro de 2014 Querido diário,

...aprofundar a relacao entre pais e filhos e o Externato...

Q

ueria contar-te o meu primeiro dia de aulas deste ano. Foi o meu primeiro dia no 3º ciclo e, como é tão importante, quero que fique registado. Nessa segunda-feira levantei-me mais cedo do que o costume; era o meu primeiro dia de escola, não havia tempo a perder! Estava ansiosa por rever os meus amigos, cumprimentar os meus antigos professores e conhecer os que me dariam aulas este ano. Também queria saber o que o colégio nos tinha reservado para o dia aberto, mas mais tarde iria descobrir. Na parte da manhã começámos por ir à capela fazer algumas orações e depois, na sala de aula, falámos com o diretor de turma, sendo o tema o ano que se iniciava. Seguidamente, fomos para o recreio até à hora de almoço. À tarde, encaminhámo-nos para o auditório Teresa de Saldanha e vimos, em filme, a festa de São José do ano anterior e algumas fotografias de outros eventos.

...Estava ansiosa por rever os meus amigos...

Gostei muito do meu primeiro dia de aulas e de recordar toda a gente; espero que se repita nos próximos anos. Por hoje, nada mais tenho a acrescentar; portanto, despeço-me. Talvez amanhã haja mais novidades para te contar… Amélia Marinheiro, 7ºA

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2 ciclo o

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a aula laboratorial de segunda-feira, estivemos a observar uma gota de sangue e, logo a seguir, desenhámos aquilo que nós observámos ao microscópio. Depois disso legendámos a figura que tínhamos desenhado com os constituintes do sangue. Os constituintes do sangue são:

Plasma

Líquido amarelado essencialmente constituído por água com substâncias orgânicas e minerais dissolvidos. Transporta até às células os nutrientes e recebe o dióxido de carbono e outros produtos que as células libertam.

Plaquetas

São pequenos fragmentos de células sem núcleo. São mais pequenas do que as hemácias e podem apresentar uma forma esférica, poligonal ou estrelada. Intervêm na coagulação do sangue, formando o coágulo para parar a hemorragia.

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Era uma vez o sangue

Hemácias

Chamadas também de eritrócitos ou glóbulos vermelhos. São células em forma de disco achatado sem núcleo. São os elementos mais abundantes no sangue e contêm a hemoglobina, que dá a cor vermelha ao sangue. Captam o oxigénio nos pulmões e transportam esse gás, desde os alvéolos pulmonares até às células.

Leucócitos

Ou glóbulos brancos, são células de forma esférica com núcleo. São maiores do que as hemácias e podem ter formas variadas. São os elementos de defesa do sangue. Alguns englobam os micróbios e destroem-nos, outros produzem anticorpos, que são substâncias que se fixam aos micróbios e os impedem de atuar.

E assim se passou a nossa aula de Ciências Naturais! Nuno Bernardino, 6ºB


2 ciclo o

Biblioteca de Turma

OS MEUS VOTOS DE NATAL á mais de dois mil anos, numa escura noite uma estrela brilhou no céu. A sua luz era tão forte que chamou a atenção de três reis magos, que aguardavam um sinal dos céus, que lhes indicasse o nascimento do Rei dos Reis. A sua luz foi tão forte, que des-

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fez a escuridão e trouxe esperança aos homens de boa vontade. Neste Natal deixemos que essa luz brilhe no nosso coração e na nossa alma, eliminando a escuridão e anunciando o nascimento do maior de todos os reis: o Menino Jesus! Marta Lourenço, 6ºA

Biblioteca é um sítio bom para aprender e para estudar. Interessante e cheia de sabedoria! Biblioteca és como um professor que ensina em silêncio! Livros das várias áreas do saber! Impossível não gostar dela! Original e silenciosa! Tens livros, enciclopédias, dicionários, revistas e também muita diversão! Esforçada vou ser Criativa também Adoro a Biblioteca! Matilde Barrela, 6ºC

Na biblioteca posso ler, ter ideias para escrever. Leio aventuras de alegria aventura e fantasia. Há cotas para pagar e livros para comprar. Dinheiro vamos juntar para por uma pessoa sortear. Mariana Trindade, 6ºC

Biblioteca: um local silencioso onde podemos estudar. Ir lá pesquisar e fazer os T.P.C. é Bom, porque temos onde encontrar muitas informações. Livros que nos fazem sonhar com mundos diferentes, Imaginar e entrar nas histórias que lemos! Os livros são um amigo! Todos podem entrar livremente na Biblioteca e as Enciclopédias, os dicionários ou a internet consultar Com amigos ou sozinhos conseguimos estudar! A Biblioteca é um lugar limpo, arrumado e silencioso em que podemos estar! Leonor Capelinha, 6ºB

Inês Murteira, 5ºC

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3 ciclo o

erupções efusivas e erupções explosivas

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s alunos do 7°B e do 4°A estiveram a observar simulações de erupções vulcânicas. Aproveitando um dia de sol, foram até ao pinhal e observaram uma erupção efusiva e uma explosiva. Depois, nas respetivas salas de aula, analisaram o que tinham visto e tiraram conclusões, com a ajuda da professora de ciências e da professora titular. As estratégias usadas e a forma como apresentaram as conclusões variou com a idade dos alunos, mas todos ficaram a compreender melhor o vulcanismo e cientificamente mais curiosos.

No primeiro modelo concluímos tratar-se de uma erupção efusiva devido à formação de grandes escoadas de lava e não terem sido observados gases nem piroclastos. Nestas erupções a lava é fluida, permitindo a ascensão de gases suavemente, não originando explosões.

As erupções variam consoante a viscosidade ou fluidez do magma, seu teor em água e em gases?

No segundo modelo concluímos simular uma erupção explosiva devido à libertação de gases e de piroclastos e não terem sido observadas escoadas de lava. Nestas erupções a lava é viscosa, consequentemente, a libertação de gases é dificultada, originando explosões. João Câmara, Pedro Sarmento; Miguel Amaral e Daniel Costa 7°B

desenhos por João Cruz, 4ºA

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3 ciclo o

going medieval

a guerra

A

pós assistir a um documentário sobre a vida quotidiana na Idade Média, o que mais me cativou foram as técnicas usadas na época para a guerra. Não só foi o excerto que me permitiu retirar mais informação, mas também, pelo menos para mim, o que mais evolução mostrou durante o filme.

possuíam pesadas armaduras feitas com placas de aço, que pesavam cerca de 30 Kg

Como nós sabemos, os exércitos não eram só avaliados pela técnica, ou quantidade de guerreiros, mas também pela qualidade das armas de guerra.

Não era apenas na guerra que se usava o cavalo. Por exemplo, o cavalo marchador, que tinha uma marcha muito rápida, também era usado para longas viagens. Estes guerreiros possuíam pesadas armaduras feitas com placas de aço, que pesavam cerca de 30 Kg. Treinavam exaustivamente todos os dias fora do tempo de guerra. A armadura têxtil (que desviava o impacto) era feita em linho entrelaçado e por cima encontrava-se um fato feito de malha de ferro. Eram conhecidos como cavaleiros de armadura brilhante.

A lança foi dos primeiros instrumentos de guerra, que usava a força do impacto, como forma ofensiva. Também as espadas de madeira eram usadas (normalmente nos treinos) e podiam pesar duas vezes mais do que uma espada de aço ( estas eram usadas contra um oponente ou contra um pau de madeira robusto para os treinos). Só mais tarde apareceram os arcos de guerra, feitos de madeira e de penas de ganso. Segundo o historiador que nos apresentou o filme, este objeto permitiu captar leituras de 136 Kms/hora apenas numa flecha. Foram estes arcos de guerra que, ao ameaçar os fabricantes de armaduras, permitiram a criação de placas de aço, pois estas flechas eram lançadas com a distância de 35 a 40 metros para o máximo de impacto no corpo do oponente. Ainda relativo a este tema, o historiador chamou a atenção para o termo “cavalheirismo” – termo usado por pessoas do mesmo grupo social.... Mariana Fialho, 8ºA

TORNEIO DE DAMAS

D

ecorreu entre os dias 1 e 5 de Dezembro um torneio de damas em ambiente sereno, descontraído e bem disposto; inscreveram-se 18 alunos dos 5º, 6º, 7º e 9º anos, mas apenas participaram 17. O Tomás Rodrigues, aluno do 5º ano A, foi o campeão do seu ano e o Henrique Sousa, aluno do 7º ano A, foi o grande vencedor do 3º ciclo. O Henrique ganhou aos seus colegas e aos do 9º. O departamento de ciências naturais e exatas

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pagina das linguas

H

á muitos e muitos anos, com a chegada do mês de dezembro começava o movimento para montar a árvore de Natal. Antigamente não se tinha dinheiro nem produtos disponíveis para montar uma árvore, como as que se veem atualmente nas revistas.

O NATAL DE ANTIGAMENTE

O primeiro passo era procurar nos arredores da aldeia um pinheiro com muitos ramos. Tarefa quase sempre atribuída aos meninos, que em pequenos grupos traziam mais de um ramo, para que se pudesse escolher o melhor. Entretanto, as meninas já estavam a forrar com papel de presente uma lata cheia de areia, onde mais tarde seria plantado o ramo seco.

Finalmente, chega o esperado dia: a árvore de Natal no centro da sala e rodeada de presentes, que serão distribuídos só à meia-noite, e uma deliciosa ceia de iguarias na mesa! Fico triste: sei que, na verdade, em muitos lares, em nenhum momento da festa, ninguém se lembrará do verdadeiro Espírito de Natal! Fico triste: sei que, em muitos sítios da cidade, debaixo dos viadutos, enroladas num cobertor sujo e fedorento, há famílias inteiras. Famílias sem nome, sem identidade, totalmente excluídas e marginalizadas que não conseguiram nem sequer um pão para dividirem entre eles, filhos chorando de fome.

Depois destas tarefas concluídas, faltava colocar o menino Jesus no meio das palhinhas junto da árvore, o que era feito com carinho, e confecionar a estrela para colocar no alto da árvore.

Esse, acredito, era o verdadeiro espírito de Natal, onde famílias juntas, numa perfeita confraternização, se reuniam em torno do sagrado momento natalício. João Câmara, 7ºB

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E porque é que estou a falar disto? Não que eu não goste da época de Natal! Gosto de admirar as luzes multicolores, a cidade toda enfeitada, as ruas iluminadas. Entretenho-me a observar a correria das pessoas e a compulsão exagerada pelas compras.

Outro grupo cortava papel celofane, verde, em tiras, fazia bastantes franjas, para recobrir o projeto de árvore. Árvore coberta de verde era hora de colocar sobre os ramos os brancos cordões de algodão; noutro canto, meninas cobriam caixas de fósforo com papel prateado retirado dos maços de cigarro, e com papel de presente.

A mais habilidosa das meninas desenhava e cortava uma linda estrela com grande cauda. Agora era só fazer uma cola de goma, aplicá-la na estrela, atirar-lhe areia prateada para cima e em seguida colocá-la no lugar de destaque. Assim se criava uma árvore de Natal.

H

á cerca de dois mil anos, nasceu neste mundo uma criança. Era um bebé como todos os outros. Em tudo era igual às outras crianças.

Foi também por eles que o Deus Menino nasceu! Para eles também é Noite de Natal!

MENINO JESUS

Às vezes, a sorte parece bater-lhes à porta, e lá passa alguém caridoso, alguma entidade solidária, que se lembra de levar um pouco de alimento e de conforto àqueles corações. E, talvez, quem sabe, ali naquele ambiente que melhor se assemelha ao local do nascimento do Menino Jesus, Ele seja lembrado, naquela noite! Patrícia Santos, 9ºB

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cri art ividades

APRENDER… A SER CAMPEÃO!

J

á disseste ou já ouviste muitas vezes colegas dizer: “não tenho jeito para desenho”, “falta-me o ar quando corro”, “não tenho memória”, “não consigo”. Treina a tua atitude. Tudo se aprende e aperfeiçoa. Não são só os exercícios das aulas de Educação Física que se treinam, mas também o exercício pessoal e interior que somos obrigados a fazer para modificar o nosso comportamento em sociedade. O importante é que queiras aprender “o quê” e saber “porquê”. A vida é como uma maratona, que vai exigir de ti persistência e treino. Só assim, mesmo sem ganhar uma medalha de ouro, serás campeão, porque alcançarás as tuas metas. adaptado de “Em forma 5/6” Areal Editores - J. Calado (2000)

A vida é um exercício permanente que a gente faz na vida dia a dia. Num esforço constante e persistente, corremos, lançamos, saltamos a fasquia. De vez em quando Andamos, passo a passo. Depois… é o sprint, o desvario. E às vezes… bom, Paramos, é o cansaço. A vida é um jogo, um desafio. A vida é assim mesmo, É o movimento, O esforço contínuo e sem fadiga, a resposta quase certa ao pensamento, um constante retomar da luta antiga. Nadar, ir ao fundo, vir à tona, velejar no mar alto sem guarida, chegar sempre ao fim na maratona, não deixar que a embarcação vá à deriva. Aguentar o esforço, Repetir. Ser ás na precisão como uma seta. Não perder o alento, Resistir. Manter a nossa esperança até à meta. Correr, Sempre a correr com direcção. Se, nas metas que traçaste, acreditares hás-de ser, com certeza, um CAMPEÃO.

sugestoes musicais

inte anos após o falecimento do compositor Lopes-Graça (1906-1994).

V

www.youtube.com/ watch?v=DLwa0jcdJco

o Natal, os cantos tradicionais de Natal revisitados por Eurico Carrapatoso (19) e pelos jovens do Coro infantil da Universidade de Lisboa.

N

www.youtube.com/ watch?v=ftwG5h-0Jhk

utra versão por Ana Bobone.

O

www.youtube.com/ watch?v=kKMmtLzECrM

Outras Musicas

J. Calado

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pagina da historia

FEIRA MEDIEVAL

A

dorei estar e participar na feira medieval, foi como se estivéssemos mesmo naquele tempo! Estávamos todos vestidos como na época, até os professores! Eu era ginasta, gostei imenso, fizemos um espectáculo para o “rei” e quando desfilámos, fomos à frente para fazer as nossas acrobacias. Havia música, atividades, moedas e muito mais. Foi um dia inesquecível. Matilde Vanzeller, 6ºB

N

a minha opinião, a feira medieval estava bem organizada. Tinha bancas de bolos, geleias e carnes (chouriços) e uma das partes que eu gostei mais, foi trocar moedas por caricas. O momento mais alto da feira foi a investidura de cavaleiro e o desfile, mas não podemos esquecer as galinhas que lá estavam. Sara Borges, 6ºA

A

época medieval invadiu a nossa escola, trazendo com ela, pessoas do povo, da nobreza, do clero, bobos da corte, damas da corte e cavaleiros. O nosso amado rei e rainha trouxeram ao nosso reino felicidade e sabedoria, enquanto as iguarias medievais deliciavam o nosso povo. Constança Miguel de Sousa, 6ºB

N

a minha opinião estava bem organizada, bem decorada e muito bem pensada. A feira levou-nos aos tempos antigos com cavaleiros, reis, rainhas, damas e camponeses. Gostei dos jogos que prepararam, especialmente escrever à antiga. Também gostei de ter uma banca onde podíamos vender os nossos produtos. Achei a moeda muito original. Adorei a feira medieval. Matilde Cristóvão, 6ºC

E

u gostei da feira, foi engraçada, divertida e cheia de alegria. O que gostei mais foi a nossa banca: nós vendemos legumes e frutas. Também gostei do espetáculo de ginástica, do desfile, de estarmos todos vestidos diferentes e de termos feito a experiência de vivermos a vida do povo e da nobreza. Acho que os povos antigos se divertiam muito nas feiras medievais. Ana Frère, 6ºC

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A

feira medieval estava muito engraçada pelos pormenores como as bandeiras, as roupas e a comida. O que eu gostei mais da feira foi ter feito ginástica rítmica com as amigas e também ajudar a turma a vender a sua comida. Havia jogos muito engraçados como o tiro ao arco e pintar bandeiras à mão. Catarina Figueira, 6ºB


pagina das ciencias

N

o dia 12 de novembro, fomos a uma visita de estudo ao Centro de Ciência Viva de Lousal e tivemos a oportunidade de falar em videoconferência com o astrofísico, Pedro Lacerda, que se encontrava no Pavilhão do Conhecimento, no Parque das Nações, em Lisboa. Na videoconferência nós propusemos perguntas sobre a missão que estava a decorrer naquele momento, a Missão Rosetta, que tinha como objectivo fazer a 1ª aterragem duma sonda num cometa, neste caso, no cometa 67P (Churyumov–Gerasimenko). As perguntas in-

cluíram o gasto para o financiamento da missão, o equipamento transportado pela sonda, objetivos desta missão… O cientista respondeu entusiasticamente a todas as questões embora tenhamos tido algumas falhas na videoconferência. Se a missão for bem-sucedida poderemos, possivelmente, solucionar questões como a origem da vida no nosso planeta. Acho que foi uma experiência única e fico feliz por termos presenciado esse grande momento histórico. Zenan Chen, 8ºB

MISSÃO ROSETTA

O

objetivo da Missão Roseta era fazer o módulo Philae pousar na superfície do cometa. Esta missão demorou 20 anos até estar concluída. A Roseta foi lançada em 2004, este processo não foi fácil até porque a sonda demorou 6 anos e meio a completar a órbita à volta do Sol, alcançando o cometa em Agosto deste ano. A missão Roseta foi liderada pela Agência Espacial Europeia (E.S.A). O Philae aterrou no cometa por volta das 16:00 horas deste mesmo dia, tendo sido muito festejado por toda a equipa da E.S.A. Foi um grande privilégio termos acompanhado este acontecimento que certamente ficará para a história. Patrícia     Barqueira, 8°C

erto p e d r a h n mpa podes acosão espacial! esta mis .esa.int/rosetta/ gs http://blo er.com/Philae2014 t http://twit

*

da modelo 3joDrnal! u e t o a r procu dentro deste Rosetta

N

o mesmo dia da nossa visita, o módulo Philae posou no cometa 67 e conseguiu tirar as primeiras imagens de um cometa de perto. O modulo aterrou três vezes no cometa: às 16h33, às 18h26 e às 18h33. Esta foi a primeira imagem do cometa, tirada pelo Philae. Madalena Ferreira, 8°C

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proa proa é um projeto criado pelo

O

Externato S. José, que se destina aos alunos que frequentam o 8º e 9º anos do 3º ciclo, bem como antigos alunos. Tem como orientadores três professores do colégio.

Foi a minha primeira cerimónia e nunca pensei que fosse tão animado e apelativo. Madalena Ferreira

O proa reúne semanalmente na sua sede e pontualmente, nos locais de realização das atividades.

João Travassos

Este projeto que nos é tão querido, cria diversas campanhas, de modo a angariar fundos e assim poder ser auto-sustentável.

Olé! Já estou no proa há um ano, mas foi a minha primeira cerimónia e surpreendeu-me pela positiva. Deu algum trabalho a organizar, mas valeu a pena ver os esforços concretizados assim. Só espero que para o ano, todos juntos, o façamos outra vez.

Desenvolve-se em três vertentes:

EXPLORAR promove a relação com o meio am-

biente e competências de autonomia em técnicas de campo e sobrevivência

DESCOBRIR procura que cada um invista numa

aprendizagem de acordo com as suas motivações

SERVIR coloca o tempo/energia do partici-

Diana Antunes

Foi uma noite muito bem passada, com os colegas do proa e com todos os presentes. Uma festa muito animada e especial, por ser a minha 1ª cerimónia. João Mateus

Foi uma noite inesquecível, onde celebrámos o atingir dos nossos objetivos.

pante na entrega a uma causa de solidariedade comunitária.

Joana Horta

proa@esj.edu.pt

N

o dia 24 de outubro realizou-se, pela primeira vez, uma cerimónia de entrega das ondas (etapas atingidas pelos alunos ao longo do tempo), cujos testemunhos sobre este dia partilhamos.

Foi engraçado. Estávamos felizes. Todos contribuiram um bocadinho para a cerimónia, tornando-a especial.

Gostei, pois foi um momento em que estivémos todos a conviver. Sebastião Melo

O melhor foi o ambiente, em que estávamos todos juntos, sem diferença de idades ou complexos como se nos conhecessemos há anos. Joana Vieira

Foi uma boa maneira de divulgar as nossas atividades.

Gostei do facto do ambiente não ser formal, de estarmos todos em grupo.

Diogo Silveiro

Carolina Pedro

Gostei, porque conseguimos juntar alunos e professores num ambiente descontraído. Mafalda Jacob

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o sol ainda brilha

o passado dia 27 de setembro um grupo de alunos do 8º e 9º anos aceitou o desafio e voluntariou-se para participar na Peregrinação da Família Dominicana em Fátima, apresentando uma coreografia.

N

Esta experiência contou com uma dormida no local em instalações cedidas pelas Irmãs Dominicanas. A coreografia correu da melhor maneira e todo o convívio, quer com pessoas novas quer com amigos já feitos em edições de anos anteriores foi muito divertido e enriquecedor. Para alguns de nós esta não foi a primeira vez mas para outros foi uma experiência nova. Muitos risos, diversão e momentos inesquecíveis foi o que marcou este encontro tão especial. Todos nós adorámos e foi uma ótima maneira de estarmos unidos em oração. Carolina Pedro e Joana Horta, 9ºB

Vamos Dançar a Fátima?!

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CAPA - DESENHOS - MARIANA FIALHO 8ºA | CONTRA CAPA - DESENHOS - VERA SOUSA 8ºA

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