A Voz do Colégio | 39

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Externato de São José | Restelo Junho de 2015 . 500 exemplares . 2 voz

docolégio

última hora!

Arrais e ao João o Parabéns ganharam a, ilv S ao Tomás 1° lugar! na pág. 18 ver mais

ENTREVISTA À IRMÃ PATROCÍNIO PÁG 11

PASSEIOS FINAIS DE ANO PÁG 12

proc ur cá de a-me ntro !

JÁ TEMOS HORTA! PÁG 6


editorial capa

É o momento de nos alegrarmos com o sucesso dos alunos

editorial antigos alunos uma historiA PARA CONTAR espaco da psicologia jardim de infancia

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o final de mais um ano letivo, o Externato desdobra-se em múltiplas atividades. Umas relacionadas com a preparação dos passeios finais de ano, da semana cultural e de um conjunto de procedimentos administrativos e de gestão escolar que o fim de um ano académico sempre reclama, outras respeitantes ao balanço do trabalho realizado em todos os setores e departamentos curriculares e à avaliação de todas as iniciativas desenvolvidas, ainda antes mesmo de começar a preparar o futuro. É o momento privilegiado para questionarmos as nossas práticas e para verificarmos a eficácia das nossas opções. É o momento de nos alegrarmos com o sucesso dos alunos que aproveitaram devidamente as suas capacidades e obtiveram resultados muito positivos e de nos sentirmos gratificados com a perseverança dos que, não desistindo perante as adversidades, superaram as dificuldades encontradas no seu dia a dia. É o momento de refletirmos sobre a intervenção dispen-

sada àqueles que “não conseguimos levar a bom porto”, os que carecendo de curiosidade e de predisposição para a aprendizagem, constituem um verdadeiro desafio aos professores, pois, se um médico pode operar com êxito um doente que se encontra anestesiado e um advogado defender com resultado feliz um cliente que se mantém em silêncio, o ofício do professor só se concretiza plenamente se o aluno cooperar (Santos Guerra, 2013). Mudar a “força de vontade” de outrem é um processo muito complicado e lento que a diversificação e a diferenciação a nível de trabalhos solicitados, o trabalho cooperativo com um colega, o reforço positivo frequente ou uma boa relação pedagógica não conseguem mudar tão rapidamente quanto gostaríamos. Resta-nos a esperança de que, parafraseando Madre Teresa de Calcutá, não tenhamos permitido que alguém saísse da nossa casa sem se sentir melhor e mais feliz. A Direção Irmã Maria do Rosário Silva Prof.ª Eulália Borges Correia

1 ciclo o

o nosso mundo la fora paginas centrais 2 ciclo o

3 ciclo o

pagina das linguas cri art ividades pagina da historia pagina das ciencias proa o sol ainda brilha

colaboradores

comunidade educativa coordenacao

Educ. Carla Travancas | Infantil Prof. Patrícia Eusébio | 1º ciclo Prof. Joana Pinto Machado | 2º ciclo Prof. Paula Falcão | 3º ciclo grafismo e paginacao

Prof. Carlos Fernandes

sugestões ou comentários? jornal@esj.edu.pt

visite-nos em www.esj.edu.pt

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antigos alunos

O OUTRO LADO

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ogo de manhãzinha no Inverno, quando chegava ao Colégio estava sempre escuro. Aproveitava a penumbra e punha-me a correr para deslizar com as botas pelos longos e mágicos corredores. Riscava o chão todo com aquelas botas ortopédicas com protetores, e a alma também, pois nunca mais me esqueci daquele momento de prazer. Patinava como se voasse… de bata preta (antigamente as meninas usavam bata por cima do uniforme). Só eu e mais uns quantos, que chegavam muito antes das oito ao Colégio de S. José. Morava perto, mas o Sr. Ernesto ia buscar-nos bem cedo. Tinha que dar muitas voltas com a sua carrinha do Colégio. De manhã nem um pio se ouvia, mas à tarde era: - “Sr. Ernesto, por favor ponha o pé no acelerador se chocar não faz mal vai a malta para o Hospital”. Eterno...

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eterno, o respeito pelo: Nao pode subir as escadas da Clausura

Alegria e determinação giravam ao meu redor. Tudo perfeitamente incutido pelas Irmãs, minhas Madres. Mais tarde ouvia dizer nos meus retiros de Jovens em Fátima, que os Dominicanos eram revolucionários e eu adorava pertencer a este grupo ousado, inteligente e que tinha um ar tão fresco no meio da Igreja! Sentia-me eleita. Ter 14 anos e “calhar” no Caminho com o Frei Bernardo, Frei Bento Domingues, Ir. Francisca e Ir. Rosarinho é dose! Fazer tudo o que puder para as pessoas encontrarem a Alegria.

Helena João Gonçalves

Não há nada mais importante que fazer alguém sentir que é amado... Marcou-me! E fiz questão que marcasse também a minha Família. Daí continuar a apoiar esta forma de Vida e a passar o testemunho em colaboração com o Colégio de S. José aos meus 3 filhos: Miguel (António para os amigos…), Mariana e João. A importância de uma Educação Integral, de experimentar os limites da partilha e de Crescer Feliz.

Eterno também: o subir aos espaldares de madeira no ginásio, a mesma mala da escola da primeira à quarta classe, o levantar a tampa das carteiras, os azulejos do refeitório e corredores, colorir os carimbos com animais e flores nos cadernos… se o ditado não tivesse erros, jogar à apanhada nos corredores e tocar no maior pássaro do azulejo para “ficar livre” … O cheiro da resina do pinhal nas mãos e o cheiro da cera na capela antiga… Eterno, o respeito pelo:- “Não pode subir as escadas da Clausura”… Só passados 30 anos é que subi e fiquei emocionada com o despreendimento, pragmatismo e leveza que senti colados às paredes esconsas e brancas.

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uma historiA PARA CONTAR

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o longo da nossa vida, todos nós temos a oportunidade de conhecer pessoas que, pelas suas qualidades, nunca mais esquecemos. Os alunos do 6º ano foram convidados, na aula de português a fazer uma composição sobre esse tema e selecionámos alguns exemplos:

aulas eram as minhas preferidas. Ele arranjava sempre maneira de tornar a aula divertida.

uando eu andava no 1º ciclo, no Externato S. José, conheci o meu professor de educação física, o professor Chico. Era assim que ele gostava que o chamassem. Eu já tinha ouvido falar dele, porque já tinha sido professor da minha irmã e também porque dava aulas de ginástica no Banco de Portugal, onde trabalhava a minha avó paterna.

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O professor Chico era muito simpático e estava sempre bem disposto. Faz-me lembrar o pai Natal, com as suas barbas brancas. Quase todos os dias estava à porta do Externato a receber os alunos e também os ex-alunos. Tinha sempre algo engraçado para dizer. Era uma boa forma de começar o dia. Não me lembro de ver ninguém aborrecido nas aulas do professor. Estas

Helena é uma senhora que eu nunca esquecerei.

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Conheci-a, o ano passado, quando fui estudar para a Biblioteca, andava eu no quinto ano. Eu era tão querida, que ela me chamava o seu raio de sol. Desde esse dia que ficámos amigas, e eu todos os dias ia à biblioteca “estudar”. A Helena é uma mulher muito bondosa e simpática. É morena e tem uns bonitos olhos castanhos. Eu gosto muito dela. Foi ela quem me incentivou a começar a escrever e me apoiou, sempre que eu estava triste. Mais tarde, viemos a descobrir que ela é a melhor amiga dos meus padrinhos. Só podia!

Ainda hoje tenho saudades das aulas do professor Chico. Só ele para tornar a escola divertida! Martim Ruela, 6º B

Oh Chico! Eu e a Helena... A nossa amizade tem sido uma verdadeira Aventura, pois é complicado ser um grande amigo de um professor, mas a verdade é que a adoro e admiro muito. Agora temos uns horários complicados, mas tento visitá-la ao máximo, agora, no Centro de recursos. Carolina Correia 6ºA

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portamento m o c ag s v re g ss ll in

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termo Bullying é de origem inglesa e, é utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos. Contudo, nem todos os comportamentos agressivos são Bullying. A intencionalidade de fazer mal e a persistência de uma prática violenta a que a vítima é sujeita é o que diferencia o Bullying de outras situações ou comportamentos agressivos. Para o identificar é necessária a presença de três fatores:

Existem cinco classificações de Bullying: o físico, com recurso à violência física; o verbal, com recurso à violência verbal; o relacional/ racial, quando ocorrem comportamentos de exclusão de grupos sociais ou comportamentos racistas; o sexual, quando se utilizam comentários de natureza sexual; e o Cyberbullying, quando se utilizam as novas tecnologias (facebook, Messenger, Twitter…) para se difamar ou agredir.

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espaco da psicologia

• O mal causado à vítima não resultou apenas de uma provocação, mas sim de várias ações que tenham sido identificadas como provocações; • As intimidações e a vitimização de outros são regulares; • Geralmente, os agressores são mais fortes fisicamente ou têm um perfil violento ou ameaçador. As vítimas, habitualmente, não estão em posição de se defenderem ou procurarem auxílio.

Discutir com um colega, ser criticado no recreio ou na sala de aula, ser recusado para participar numa atividade em grupo ou entrar numa luta com um colega, não pode ser classificado como um comportamento de bullying, a não ser que obedeça aos três critérios referidos anteriormente. Infelizmente, a violência faz parte do quotidiano escolar e ocorre na sequência das inúmeras interações sociais que se estabelecem neste contexto cada vez mais vasto, variado e complexo. Sendo assim, esta é uma questão que a todos deve preocupar e com a qual todos devemos saber lidar, não a confundindo nem distorcendo, para bem de todos os intervenientes. O gabinete de psicologia

No intuito de sensibilizar os alunos para esta temática, o Gabinete de Psicologia dinamizou sessões com as turmas do 6º ano. Este trabalho culminará com a apresentação dos trabalhos, realizados na aula de Tecnologias da Informação e Comunicação, pelas turmas do 6ºB e 6ºC, visando a sensibilização dos seus colegas do 4º ano. Esta é uma das imagens presentes num dos trabalhos já apresentados.

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jardim de infancia pre que necessário, adubar, pulverizar as folhas para evitar que a horta seja invadida por lagartas ou outros bicharocos que a destruam. Já colhemos alguns produtos da nossa horta e voltámos a replantar. Todo o produto da horta será sempre vendido e, o dinheiro angariado reverterá a favor de uma instituição de solidariedade social, a escolher por todos os que participaram neste projeto.

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á já algum tempo, vinha sendo sugerida a criação de uma horta pedagógica no colégio. No início do 3º período surgiu a oportunidade de o fazer de uma forma original e inovadora, muito próxima da realidade em que cada um vive, nos meios urbanos, com pouco espaço exterior e falta de tempo. Já não existe desculpa para a falta de espaço, nem de tempo para termos uma horta de manutenção simples. Existem no mercado sistemas verticais que permitem o cultivo de plantas ou vegetais, num local que não disponha de terreno agrícola e também podem ser utilizados como uma forma de decoração de um espaço. Constituído por módulos com três alvéolos cada, podem ser empilhados e colocados de forma a fazer várias combinações utilizáveis no interior e exterior.

Esta atividade conduz a aprendizagens de forma prática nas diferentes áreas de conteúdo. Visa criar condições para que as crianças possam investigar, partilhar o seu conhecimento e desenvolver aprendizagens significativas sobre o mundo que as rodeia. Trata-se de promover atividades com uma real integração com as orientações curriculares para a educação pré-escolar, com incidências que ultrapassam a educação ambiental e servem as aprendizagens em áreas diversas como a saúde, a matemática, o estudo e conhecimento do meio, as ciências, a linguagem e comunicação e a educação artística. Educadora Carla, sala dos 5 anos B Educadora Andreia, sala dos 4 anos B

Na nossa horta existem morangos; hortícolas: alfaces, espinafres, grelos de nabo e plantas aromáticas: salsa, coentros, manjerico e manjericão. Todos participámos na plantação e somos responsáveis pela sua rega sem-

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AS NOSSAS MÃOS As mãos podem ser Diferentes do que são Vamos lá olhar para elas Com muita atenção Mas por outro lado Olhando da forma certa É só imaginar as asas E temos a Borboleta Mas uma cauda vermelha Na ponta do polegar Faz logo da nossa mão Um peixinho a nadar A forma que as nossas mãos São capazes de ter Depende da imaginação De quem as estiver a ver Trabalhos feitos pelas crianças dos 3 anos A e B


jardim de infancia

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o Dia 14 de abril o pai do Lourenço, da sala da Educadora Carla, dos 5 anos, veio até à escola, falar sobre “drones” e mostrar como funcionam. Aqui fica uma pequena explicação e as fotografias de como passámos uma manhã muito divertida…

Inspeções com Drones A utilização de drones, ou veículos aéreos não tripulados, para a realização de inspeções e de levantamentos topográficos, é uma atividade recente, que nasceu com o desenvolvimento da tecnologia destes aparelhos, que hoje em dia permite voar com segurança e transportar diversos tipos de câmaras (fotográficas, de filmar, termografia, etc.).

As vantagens deste método são: Maior segurança, ao evitar trabalhos em altura e em ambientes perigosos. Redução de custos, ao permitir a inspeção de alguns equipamentos em funcionamento e, na maior parte dos casos, é um método mais rápido. Disponibilização da informação em tempo real e online. Ambientais: não se utilizam combustíveis e é um método pouco ruidoso.

Pais na sala de aula?

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um dia do pass a d o mês de março, tive o privilégio de poder partilhar com os colegas da minha filha Madalena, da sala 5 anos B, alguns conhecimentos que possuo sobre o Arquipélago de Cabo Verde, as minhas ilhas do coração, uma vez que trabalho, há mais de uma década, na Embaixada deste país em Lisboa. Entusiasmados por se tratar da apresentação de um tema que têm estado a abordar nas aulas ao longo deste ano letivo, os países e, neste caso particular, os do continente africano, as crianças receberam-me com alegria, mas sobretudo com muita curiosidade sobre todos os aspetos que apresentava. A descoberta das ilhas de Cabo Verde pelos navegadores portugueses, a Cidade Velha, o carnaval do Mindelo, o vulcão do Fogo, e as magníficas praias das ilhas do Sal e da Boavista, foram alvo das mais surpreendentes e divertidas perguntas por parte dos alunos.

Foi uma hora muito bem passada, que recomendo a todos os pais que gostassem de partilhar com as crianças um bocadinho das suas experiências profissionais ou dos tempos livres. E sem dúvida de que, o que recebemos delas, é muito maior do que lhes proporcionamos. O meu agradecimento à Educadora Carla pelo convite, à minha filha Madalena por me ter “assessorado” na apresentação e a todas as meninas e meninos da sala pelo carinho. Voltando ao título deste texto: “Pais na sala de aula?” Claro que sim! Marta Andrade (mãe da Madalena Cruz, 5 anos B)

A disponibilização dos resultados numa plataforma de internet é fundamental, dada a quantidade de informação significativa que é recolhida através deste método. Rodrigo Duarte (Pai do Lourenço Duarte, 5 anos B)

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FEIJÕES, LENTILHAS E OUTROS QUE TAIS

Nós fizemos uma experiência com a professora Teresa. Pusemos uma semente com algodão e fomos regando... Depois eles foram crescendo e já há alguns com frutos. Francisco Silva, 2ªA

Eu e a minha turma plantámos feijões. Primeiro pusemos o algodão com água e o feijão por cima. Depois, como íamos de férias, levámos para casa, mas quando voltámos, trouxemos os feijões! Agora eles cresceram muito e já têm frutos. Beatriz Francisco, 2ªA

Estávamos na sala de aula a ter Estudo do Meio e apareceu uma página que tinha uma experiência com feijões, lentilhas e grãos. A professora Teresa disse: - Sexta feira tragam lentilhas, feijões ou grãos, algodão e um frasco para fazermos esta experiência. E assim foi. Como tratámos muito bem dos feijões, eles foram crescendo todos os dias! Maria Inês, 2ªA

PROVAS NACIONAIS Logo de manhã estava nervosa e tenho de admitir que só me apetecia fugir, mas depois vi as minhas amigas e senti-me melhor. Quando entrei na sala fiquei envergonhada com os professores, porque não os conhecia bem. Quando olhei para o exame comecei a achar que não era assim tão difícil. Nem sei porque estava assim nervosa. Para a próxima vou tentar estar mais descontraída. Maria Francisco, 4ºC

Quando me chamaram para entrar, estava nervosa. Tentei acalmar-me, mas a palavra “exame” deixa-me nervosa… Quando entrei e iniciei o exame, comecei a habituar-me.

Antes de fazer os exames estava bastante nervosa, sem conseguir acalmar-me.

Senti-me aliviado por ter feito uma das provas mais difíceis. Filipe Domingues, 4ºD

Mas no início foi divertido. Durante o exame estava já bastante calma e quando acabei, tirei um “peso” de cima de mim!

Quando aparecia um exercício que pensava não conseguir fazer, ficava nervoso. No entanto, consegui realizar todos e senti-me “liberta”. Francisca Almeida, 4ºD

No final de tudo desfrutei da liberdade, sem testes nem exames. Madalena Alexandrino, 4ºC

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Achei mais fácil do que os testes! Foi, no final de contas, uma grande experiência! Ana Sofia Campos, 4ºC

Para nós, os exames foram fáceis, pois, ao longo do ano letivo, tivemos tempo para superar as nossas dificuldades e dar matéria. Depois do 1º caderno do exame de matemática estávamos contentes, porque só faltavam quarenta e cinco minutos para acabar os exames e tirarmos um peso de cima de nós. Alunos do 4º ano A (em grande grupo)


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MARCHA DO 4°ANO Adaptação da música “Zumba na caneca”

Aprendemos a ler oh-i, oh-ai A escrever e a contar oh-i, oh-ai Os amigos são importantes oh-i, oh-ai E são para respeitar... Refrão: Entramos tão pequeninos Aqui nos receberam No externato São José Foi aqui que nós crescemos... (2x)

CONCURSO DE LEITURA

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o dia 10 de fevereiro de 2015, a turma B do 3º ano começou a fazer um Concurso de Leitura.

Na 1ª fase, nós estávamos organizados por equipas e cada uma tinha o seu número. As equipas foram as seguintes: Equipa 1 Afonso Figueiredo, Manuel Baptista e Tomás Laranjeira Equipa 2 Maria Santos e Rodrigo Pinto Equipa 3 Leonor Serpa e Mariana Castro Equipa 4 Francisco Almeida e Salvador Nunes Equipa 5 Madalena Pereira e Raquel Vieira Equipa 6 Isabel Sousa e Rita Fernandes Equipa 7 Inês Horta e Teresa Gonçalves Equipa 8 Carmo Moreira e Matilde Costa Equipa 9 Beatriz Santos e Sara Graça Equipa 10 Constança Durão e Mariana Moisés Equipa 11 Filipa Pires e Miguel Graça Equipa 12 Miguel Morganho e Rodrigo Mendonça

Na 2ª fase, realizada no dia 17 de março, participámos individualmente. Depois de lermos um excerto de um livro à nossa escolha, o júri, constituído por alunos mais velhos, atribuía-nos uma pontuação, algumas equipas tiveram a máxima, ou seja, 15 pontos! Gostámos muito de participar e começámos a treinar cada vez mais a leitura. A 3ª fase também foi individual, foi no dia 14 de abril e aí decidiu-se tudo, até estávamos um pouco ansiosos!

Crescer aqui foi tão bom oh-i, oh-ai Crescer aqui foi demais oh-i, oh-ai Entre muitas gargalhadas oh-i, oh-ai Também se ouviu alguns ais! Refrão Entre testes e exames oh-i, oh-ai Aprender foi sempre bom oh-i, oh-ai Com estas professoras oh-i, oh-ai Nunca saímos do bom (tom) Refrão No fim do 1º ciclo oh-i, oh-ai A marchar vamos dizer oh-i, oh-ai Obrigada a todo vós oh-i, oh-ai Que aqui nos vieram ver! Refrão

Os júris, três alunos do 4º ano C, Carolina Azevedo, Ana Sofia Campos e Martim Freitas nomearam os vencedores:

Às irmãs e professores oh-i, oh-ai Nós vamos todos dizer oh-i, oh-ai No externato São José oh-i, oh-ai Aqui é tão bom viver!

1º Lugar Filipa Pires

Prof. Sara Pica

2º Lugar Teresa Gonçalves 3º Lugar Isabel Sousa As vencedoras receberam um pequeno prémio e os outros participantes um diploma. Gostámos de participar, foi divertido! Tomás Laranjeira 3º Ano B

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PROJETO escola+

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o decorrer deste ano letivo, o 1º Ciclo do Externato S. José, participou no projeto Escola+. Alunos e professores tornaram-se verdadeiros amigos da poupança de energia elétrica! No primeiro período, os alunos do 4º ano, tiveram como desafio a construção de uma maquete de uma escola eficiente em termos energéticos. Eles foram muito criativos, o trabalho ficou muito bonito! A maquete foi feita com materiais reutilizáveis, tampas, aparas, palhinhas, rolos de papel higiénico, caixas de ovos etc. Tinha painéis solares, torneiras com sensores, aerogeradores…

No segundo desafio, foi pedido aos alunos do 1º ano, que realizassem um trabalho sobre as medidas a tomar para poupar energia na escola e em casa. Esta tarefa foi feita em casa, com a ajuda dos pais, durante as férias de Natal. Os meninos mais novos do 1º ciclo já mudaram alguns hábitos, eles não querem desperdiçar energia!

- Sempre que estava Sol, aproveitámos a luz natural e não acendemos as luzes.

Ainda no segundo período, foi lançado um terceiro desafio. Neste desafio, os alunos fizeram uma lista com os cuidados que devemos ter de modo a pouparmos energia, no colégio. Vamos aproveitar as suas ideias!

- No refeitório e no bar, mantivemos os frigoríficos fechados.

- Desligámos as luzes e os projetores interativos, sempre que saímos da sala de aula.

Reportagem realizada pelos alunos do 3º ano.

- Desligámos os computadores quando não estavam a ser utilizados. - Comprámos computadores que gastam menos energia, para a sala de TIC.

Agradecimentos: Todos os alunos dos 1º, 2º e 4º anos, professoras titulares e professora de TIC.

- Substituímos algumas lâmpadas por outras mais economizadoras.

FOMOS AO MEDIA LAB!

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visita ao Diário de Notícias foi o máximo! Conseguimos aprender a fazer uma página de jornal e vimos como os jornalistas a sério trabalham. No D.N. explicaram-nos os perigos da internet e os seus benefícios. Alunos do 4º ano A Achei a visita muito interessante, porque nunca tinha visitado um jornal e gostei muito de realizar a primeira página de um. Gostava de lá voltar, porque quando crescer gostaria de ser fotojornalista. Ricardo Maurício, 4º ano D

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Gostei muito da visita do D.N., especialmente da parte em que realizei a primeira página do jornal. Nuno Vaz, 4º ano D Na nossa visita ao Diário de Notícias, no dia 20/05/2015, vimos um lugar chamado “Redação” onde todas as pessoas do D.N. (como os diretores; editores, jornalistas, fotojornalistas…) trabalham a partir da tarde. Durante a noite o jornal vai para a gráfica para ser impresso e de manhã é posto à venda. Adorei a visita! João Alves, 4º ano C

No dia 20/5/2015, os alunos do 4º ano C e D foram ao Diário de Notícias. Lá vimos um filme sobre a segurança na internet, sobre o bullying, como os jornais são feitos e as profissões necessárias para ser feito um jornal. Para além disso, fizemos a 1º página de um jornal. João Branco, 4º ano C


o nosso mundo la fora

Entrevista à Irmã Patrocínio Nome de batismo Maria do Patrocínio

Nome religioso Irmã Patrocínio

Onde nasceu Famalicão

Data de nascimento

12 de maio de 1941

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o dia 12 de maio, os alunos Dinis Barqueira, Maria Andrade e Diogo Travessa do primeiro ano, foram entrevistar a Irmã Patrocínio. Foi uma atividade aguardada com muita expetativa por estas crianças, pois todas elas frequentaram a Infantil do nosso colégio e nutrem um carinho muito especial pela Irmã que os acompanhou. Para além disso, a entrevista realizou-se no dia do aniversário da Irmã, o que foi uma feliz coincidência.

Qual o seu nome, a sua idade e em que ano é que entrou para esta congregação? O meu nome é Irmã Patrocínio tenho 74 anos, feitos hoje e entrei para a congregação no ano de 1965. Faz 50 anos em novembro que fiz os primeiros votos.

Porque quis ser Irmã? Desde pequena (7 anos), que soube que era esta a minha vocação. Na minha terra, Famalicão, existiam algumas congregações e eu sempre desejei dedicar-me a Jesus e às crianças. Mas as Irmãs das congregações da minha terra, vestiam- se com um hábito escuro e eu não gostava muito. Um dia, na missa, vi uma Irmã com um hábito branco e a minha convicção ficou ainda mais forte, dirigi-me a ela e perguntei-lhe como podia dedicar-me à vida religiosa. Quando cresci, vim para o Ramalhão onde realizei o noviciado e desde aí a minha vida foi dedicada a Jesus e às crianças.

Gosta de viver nesta casa? Gosto muito de viver nesta casa, sinto-me bem aqui e muito acarinhada, até porque vivo nesta casa desde que fiz os meus primeiros votos e adoro estar rodeada de crianças. O facto de estar aqui há tantos anos faz que conviva diariamente com antigos alunos que hoje têm cá os seus filhos. É um orgulho para mim, vê-los crescer e tornarem-se adultos responsáveis e continuarem a manter uma estima enorme pelo nosso trabalho. Dinis Barqueira, Maria Andrade e Diogo Travessa, 1º ano

é um orgulho para mim, vê-los crescer e tornarem-se adultos

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paginas centrais Aventura e diversão na Herdade das Parchanas

DIA RADICAL NA QUINTA DA bROEIRA Ir à Quinta da Broeira foi muito divertido. Fizemos rappel, mas não era lá muito alto, competimos num jogo de tiro com arco, fomos almoçar a uma pequena cantina (muito amigável), por fim, fizemos escalada e deslizámos por uma grande corda a uma altura extremamente grande. Fomos embora para a escola, mas antes ainda nos deram um lanchinho. Foi fantástico! Maria Inês Pires, 5ºD

Este ano, o passeio final de ano das turmas do 4º ano decorreu na Herdade das Parchanas, em Alcácer do Sal, onde pernoitámos e desfrutámos de um dia repleto de atividades ao ar livre, com direito a canoagem, equitação, piscina e, uma bem divertida, atividade noturna. No final, a sensação de satisfação e alegria era comum a todos, crianças e professores. Foi, sem dúvida, uma experiência fantástica, que a todos deixou saudades. Prof. Catarina Carvalho

UM DIA INESQUECÍVEL PARA TODOS

No dia 29 de maio, os 3ºs anos foram ao Campo Jovem, em Tomar. Participaram em atividades muito divertidas, como slide, canoagem e Karts. Foi um dia inesquecível! Prof. Márcia

5 anos VAMOS CONHECER A “Tapada de Mafra” O dia do nosso passeio final está a aproximar-se e o nosso entusiasmo e expectativa a aumentar. Sabemos que vai ser à tapada de Mafra, alguns de nós esperamos ver animais, fazer um piquenique, andar de comboio, andar de carro de bombeiros e polícia, comer pipocas e um gelado. Estes menino andam bem informados, pois tirando alguns pormenores acertaram em cheio! 5 anos

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PASSEIOS FINAIS DE ANO


paginas centrais SALPICOS E BANHOS No dia 29 de maio, o 6º ano realizou o seu passeio final de ano a Valada do Ribatejo. A avaliar pelo ar de felicidade e alegria estampados no rosto de todos, foi um dia de muita brincadeira e atividades inesquecíveis. As melhores terão sido as aquáticas com muitos salpicos, quedas banhos e a gritaria do costume. Valeu a pena e esperamos todos repetir. Prof. Margarida Pereira

O 8°ano vai fazer canoagem!

8º FOTOGRAFAR ÓBIDOS No passeio final de ano, espero encontrar uma maneira nova de conhecer Óbidos, fazendo um percurso fotográfico. Ao mesmo tempo, espero também divertir-me com os meus amigos enquanto fazemos atividades aquáticas. Penso que vai ser divertido do ponto de vista cultural e todos ficaremos felizes! Bárbara Dias, 7ºC

9º ANO LETIVO 14/15

Espero que o passeio final seja muito divertido e para muitos uma novidade, pois será a primeira vez. Acredito que alguns de nós poderão ficar enjoados, porém, irão divertir-se na mesma e ainda nos iremos fartar de rir, devido à ondulação das águas e às reações das pessoas. Acho também que será uma atividade muito bonita devido à paisagem que teremos oportunidade de observar ao longo das margens do rio Tejo. Catarina Moreira, 8°B

NEVE, viagem e 7 dias de MUITA CUMPLICIDADE Há anos que esperávamos por este momento e, quando demos conta, já estávamos de regresso! Para muitos foi a viagem das suas vidas: uns porque nunca tinham saído de Portugal e outros nunca tinham ido à neve. Após um dia inteiro de viagem, em Espanha esperava-nos uma estadia fantástica. Uma vila pequena mas muito bonita, um hotel fantástico com deliciosa comida e serviços, monitores de ski e snowboard muito simpáticos, foram algumas das coisas que contribuíram para que esta nossa experiência fora de Portugal fosse tão maravilhosa. Também a paciência dos professores, e do monitor da Sporski, o Joaquim, bem como o carinho da Irmã Soledade ajudaram a tornar esta nossa viagem de finalistas perfeita. Em suma, foram seis dias de união, convívio e diversão entre alunos e professores, e que decerto lembraremos para sempre com carinho. Laura Lopes 9°A, Beatriz Alves 9°B e Beatriz Fonseca 9°B

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2 ciclo o

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efinir a música é interpretar a própria vida. A pauta é o caminho que temos de percorrer, combinando notas entre si até obter suaves melodias, ou assistindo a uma chuva de notas agressivas e prolongadas que nos arrastam para o sofrimento. Somos o seu compositor, rabiscamos as várias indicações de intensidade – forte, mezzo-forte, piano, pianíssimo…, marcamos o compasso de alegrias e tristezas e encontramos o nosso estilo, verdadeiro tradutor da orquestra que há em nós! Com a música vivemos emoções, sentimos a brisa do vento e o bater forte e constante do mais importante instrumento de percussão – o coração. Às vezes, saímos do tom, desafinamos, outras vezes, somos verdadeiros solistas e tornamo-nos numa caixinha de música, que se abre devagarinho e a sua melodia vai ganhando força, à medida que enche o espaço à sua volta. A vida é, então, um concerto em ré maior ou lá menor, à espera do último acorde, numa tentativa desesperada de desvendar o último segredo - a harmonia, finalmente, revelada na sintonia perfeita dos instrumentos! No fim, o público aplaudi-la-á de pé, ao mesmo tempo que pedirá um último bis. Joana Ávila, 6ºC

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A MÚSICA É A VIDA


2 ciclo o

DIA DA MÃE Neste domingo tão especial celebramos com muito amor e carinho um ser fenomenal! É uma flor que brilha como o sol e que se afoita na aventura de nos criar e de nos dar tudo o que tem para nos tornarmos na pessoa que sempre desejou.

Só existe um lugar neste mundo Onde tudo está sempre bem: É o lugar mais aconchegante e fecundo, É o colo amigo da minha MÃE! Damião Ribeiro, 5ºC

Mãe, gosto de ti simplesmente porque “sim”, embora não saiba explicar qual a razão. Gosto de ti, porque me fazes sonhar. Gosto do teu meigo sorriso e da ternura do teu olhar.

E hoje celebramos o seu dia, um dia de muita alegria e magia.

Mãe, gosto de ti simplesmente porque “sim”. Para que queres que te dê uma explicação? Gosto da tua pronta ajuda, da tua eterna atenção. Gosto de ti do fundo do meu coração! Gosto de ti porque “sim”!

Obrigada, mãe, por seres a melhor do mundo!

És a minha mãe que gosta TUDO de mim! E eu a filha que gosta TUDO de ti!

Inês Murteira, 5ºC

Luísa Paisana, 5ºA

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3 ciclo o

Companhia, para não usar químicos, usa predadores naturais das principais pragas que atacam os produtos agrícolas, preservando o ecossistema e contribuindo para a preservação das espécies. Carolina Laranjeira, nº5

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o âmbito da disciplina de ciências, o 8ºA foi visitar a Companhia das Lezírias, com o objetivo de observar como é que a gestão de uma grande exploração agrícola pode ser sustentável, contribuindo para a preservação da biodiversidade e protecção dos ecossistemas.

a visita de estudo, destacou-se a gestão dos solos, uma vez que este solo é arenoso e pouco fértil, deixando crescer vegetação espontânea entre as videiras, que fertiliza o solo e evita assim o uso de adubos químicos. André Pires, nº3

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VISITA DE ESTUDO A COMPANHIA DAS LEZIRIAS

gestão sustentável permite um uso dos recursos, satisfazendo todas as necessidades do ser humano e garantindo a continuação da vida. Na Companhia das Lezírias pudemos observar um excelente aproveitamento do território, onde nenhum solo é sobre explorado nem subaproveitado, o que garante a sua utilização por mais tempo. Mafalda Domingues, nº13

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a Companhia das Lezírias preocupam-se em manter partes da floresta original e dos animais que nela habitam. A preservação destes seres vivos é importante e não constitui um problema, pois foram utilizados a favor da produção agrícola. Como? A vegetação perto da ribeira ajuda a manter a qualidade das águas, evitando a ocorrência de inundações, já que as plantas absorvem a água, protegem o solo da erosão e servem de habitat a diversas espécies de aves, que controlam as pragas das culturas. Mariana Fialho, nº19

N

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3 ciclo o

VISITA DE ESTUDO A COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO

A Nações.

18 de Março os 7º e 8º anos foram à Companhia Nacional de Bailado, no Parque das

Vimos 4 peças onde vários bailarinos dançaram de forma criativa, diferente e cativante. Na minha opinião, os títulos eram muito originais: “Treze gestos de um corpo”, “Será uma estrela?”, “Twillight” e “Minus 16”, que transmitem uma ideia própria e assim fazem com que o público não tire os olhos do palco. No início, a luz iluminou-o de uma forma distinta e foi então que surgiram os bailarinos. Traziam vestidos fatos pretos e no fundo do palco estavam cadeiras, que pareciam segredar com eles. Achei a primeira dança, “Treze gestos de um corpo” de Olga Roriz, um pouco estranha. Usaram pouco espaço e os movimentos eram muito repetidos, mas a segunda parte, por outro lado, foi mais energética. Os movimentos eram mais soltos, vibrantes e originais onde, voltas, saltos e cambalhotas nos fizeram esperar por mais! Seguiu-se então “Será uma estrela?” do coreógrafo Hans Van Manen, uma dança cheia de cumplicidade e emoção, que revelou as melhores facetas de um bailarino. A música ao vivo criou em toda a sala um efeito único que nos envolvia no espetáculo. Os bailarinos movimentavam muitas partes diferentes do corpo: a cabeça, os joelhos, os ombros, as mãos, os pés,

as pernas, os braços … Os olhares pareciam estar ligados, e nas suas caras erguia-se uma ternura que nos fazia corar, mesmo que connosco não se passasse nada. Depois de um curto intervalo seguiu-se a dança “Twillight”, na minha opinião a menos interessante. A música que a acompanhava era bastante peculiar, tocada também ao vivo, os bailarinos dançavam ao seu ritmo, mas ao contrário das outras, parecia não existir ligação e os gestos bruscos e pouco apaixonados fizeram que perdesse o interesse.

em palco tudo é possível. Como aluna, a visita ajudou-me a compreender melhor os elementos essenciais da dança e que não existem “regras” para dançar. Porque se pensarmos bem, ao mexermo-nos, todos os dias: a subir as escadas ou a falar com alguém… cada movimento executado por nós, é talvez, de certa forma, uma dança. Joana Murteira 7ºB Frederica Trindade de Sousa, 7°C

Por fim a última e a mais divertida das danças “Minus 16”, foi espetacular! Cheia de movimento e energia. Os bailarinos pareciam divertir-se enquanto dançavam e a alegria contagiou o público! Os movimentos eram diversificados e diferentes. Numa das partes que compunham a dança, os bailarinos executaram uma sequência original, cheia de paixão. Noutra parte, enquanto a cortina baixava, mantinham-se parados, e depois, quando esta voltava a subir, moviam o corpo todo com rapidez. Muito interessante! Depois de cada passo feito, o seguinte era mais original. Acho que a visita contribuiu de forma positiva para a minha vida. Ajudou-me a compreender que nos podemos expressar de várias formas, que nos devemos libertar sem medo e sermos quem queremos realmente ser, pois

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repetir

improvisar

pagina das linguas

gostar

LER

colorir

Ler para aprender

despertar Ler para estudar

Ler por simplesmente gostar Ser o primeiro a ler um livro É algo muito especial Folhear as páginas

Não é uma sensação normal! É algo espetacular Indiscritível também Algo tão simples

voar

Mas deixa a minha alegria aquém. Ler é como ser levado para outro sítio

persistir

É belo, é mágico

É realmente fantástico!

Faz um favor a ti próprio Chega ao pé dos teus pais Pede-lhes um livro,

L

ouvir

er é… para os pais e mães deste colégio essencial! É viajar, é maresia, é luar e poesia! Ler é recordar o livro que os fez sonhar, é encontrar no seu dia preenchido um tempinho para partilhar! Ler é sorrir, com nostalgia talvez, quando viram a página do tal livro especial mas, desta vez, com o seu filho, ansioso, por cima do ombro a espreitar, …

imagina

Por toda a magia que nos deram, por cada tijolo que criaram para que o nosso mural ficasse mais rico, o nosso sentido obrigada! As professoras Florisbela Fernandes e Sandra Marques

elevar

Um e depois mais.

Um pai, uma mãe… Um livro

Sei que vais gostar,

Iniciativa promovida pelo Departamento de Línguas no âmbito do dia mundial do livro – 23 de abril

Adorar até

novidade Nunca mais querer sair

Deste mundo de histórias.

São histórias e mais histórias Só acabam se tu quiseres Criar novas memórias

louvar

Neste mundo de prazeres

Para terminar só quero dizer Lê sem parar

Como se dependesses disso para viver

sentir

Joana Duarte, 6ºA

felicidade 18

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iniciar

saborear última hora!

, lanvez mais a m u , o s: h rtuguesa al Camin A Editori fio às escolas po oncurso sa oc çou o de ão dos alunos n do ç a s alunos ip O ic . ” ia r a part rá e eo entura Lit ão Arrais na o J o “Uma Av e iciparam 1° lugar 6°C part haram o n a g a v s! il Tomás S e grupos. Parabén d a ri o g cate

crescer

Ler


ar

r

cri art ividades

FERIAS? Um descanso ativo!

C

hegou ao fim mais um ano letivo, repleto de diferentes e variadas aprendizagens, vivências e experiências. Aproxima-se um tempo onde o lazer vai ser o ator principal, onde as obrigações escolares deixam de existir e são substituídas por momentos de repouso, diversão, entretenimento, informação ou formação. Então o que fazer? Para uma mente sã, o corpo também tem que estar em forma. Usufrui dos espaços exteriores, perto do lugar onde estiveres, e exercita o teu corpo. Anda de bicicleta, corre, nada, caminha e… utiliza as tecnologias de modo saudável! Existem muitas formas de o fazer: - pesquisa na internet e descobre lugares e monumentos para visitar perto de ti; - leva um caderno/bloco e lápis e capta, com a tua expressividade, o que observares; - canta e aprende (decora letras de canções em português, inglês, francês, espanhol); - procura livros acessíveis na internet; - investiga aulas de exercício físico; - lê as notícias e discute com os teus amigos ou família; - com todo este material, realiza um diário digital, uma animação ou um filme das tuas férias.

Diverte-te!

Os professores do departamento de educação física e artística desejam a todos umas boas férias com muitas Cri´Ar´Tividades.

cantar em grupo

C

antar em grupo é uma das maneiras mais fascinantes de se fazer música. O sentimento de ser parte de um “instrumento”, a consciência de que a sua voz, somada à dos colegas, resulta numa sonoridade única e harmoniosa, tudo isso traz um prazer que só pode ser compreendido por quem faz ou já fez parte de um grupo vocal ou coro. Cada um é responsável pela sua parte, mas, ao mesmo tempo, tem que estar perfeitamente sintonizado com os colegas, aprendendo a ouvir o outro sem perder a sua individualidade. A prática do canto em grupo é recomendada para todas as pessoas em qualquer idade, pois, tem muitos aspectos positivos: o coro cria ou aprofunda vínculos afetivos entre os participantes, estimulando o espírito de cooperação e o trabalho em equipa; estimula a autoconfiança e a confiança nos colegas; melhora a capacidade de concentração; reduz significativamente o “stress”; os exercícios vocais, a preparação vocal traz benefícios também para a voz falada, melhorando a capacidade de comunicação.

sugestoes musicais

e Are The World" de Michael Jackson, uma canção onde cabem todas as vozes, interpretado pelo Phoenix Children's Chorus Cadet Choir.

W

youtu.be/LY0v0MaZ2fQ odem ver neste vídeo os benefícios que a música produz no nosso cérebro:

P

youtu.be/R0JKCYZ8hng

erá que já ouviram PS22 Chorus, outro tipo de grupo vocal?

S

youtu.be/ nUiPArKFafo em Portugal também se canta em coro.

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youtu.be/ CSW478d0jwY

Outras Musicas 19


pagina da historia

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os dias 10 de abril e 6 de maio, os alunos do 8º ano tiveram a oportunidade de ver a nossa magnífica cidade de Lisboa com outros olhos! Com partida do Externato por volta das 9 horas, apanhámos o autocarro público, que sai da paragem à frente da Secundária do Restelo. Bem apertadinhos, seguimos caminho até à Praça do Comércio, antigo Terreiro do Paço, onde ouvimos um pouco da história daquele espaço, bem como a sua importância no plano urbanístico do Marquês de Pombal. O centro histórico de Lisboa foi pintado por uma mancha castanha e branca! Passámos pela Rua Augusta, onde reparámos nos pormenores da construção dos edifícios e ouvimos falar sobre a importância da baixa no espaço da cidade. Dirigimo-nos para o elevador de Santa Justa. Na pausa para o lanchinho, ocupámos o Largo do Carmo, obviamente com direito a discurso! De seguida, já servidos, invadimos a Nutelaria do Chiado… há sempre espaço para chocolate!!! Seguimos caminho pelo Bairro Alto, Largo de Camões e voltámos a parar na Brasileira (café típico do Chiado), para mais explicações. Mais uma pausa… Onde? Nos gelados do Santini, deliciosos como sempre! Com tudo o

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VISITA AO CENTRO HISTÓRICO DE LISBOA

que andámos, por muito incrível que seja, coube tudo! Continuámos a andar, o percurso era longo e íngreme (literalmente!) pela Mouraria acima, mas fácil devido à mais bela paisagem que nos esperava no topo e, claro, o facto de termos uma boa companhia também ajudou! O miradouro da Graça esperava-nos, assim como os pombos que lá pousavam… Panados para fora, altura do almoço, a aproveitar uma vista de cinco estrelas, sem exageros! De lá, conseguimos ver todo o nosso percurso, desde o Arco da Rua Augusta, lá ao fundo. O elegantíssimo elevador… Como era possível termos percorrido tudo aquilo?!?!?! O rio, ao fundo, completava o cenário, simplesmente LINDO!!! Mochilas de novo às costas, pé ante pé, já mais mortos que vivos, fomos ter ao Castelo de São Jorge onde encontrámos um cantor de rua que penso que nos surpreendeu a todos! Ali ficámos, hipnotizados, aplaudindo e tentando acompanhá-lo. Alguns até lhe foram mostrar alguma admiração… Teve sorte! No chapéu, iam caindo, pouco a pouco, algumas moedas.

À nossa espera, já tínhamos a nossa guia, para a visita ao famoso castelo. Fomos parar ao núcleo arqueológico do castelo, onde observámos algumas ruínas que, pelo menos para mim, deu muito que pensar, no quanto gosto da minha casinha! Percorremos as muralhas, sempre com histórias que nos iam chegando aos ouvidos e interiorizando pouco a pouco, até chegarmos à Torre de Ulisses. Experiência muito reveladora! Divididos, entrámos numa sala escura, apenas com uma abertura no teto, com um espelho. No centro, uma enorme roda que subia, descia e até rodava… tudo ao controlo da nossa guia! Através, desde círculo, e com a ajuda do espelho em cima, conseguimos ver todo o centro histórico de Lisboa!! E não é o melhor, tudo o que estávamos a ver era em tempo real… Observávamos os barcos a passar no Tejo, as toalhas e roupas que estavam penduradas nas casas e que se agitavam ao vento… Acho que foi muito giro! O dia já estava a acabar… O percurso era agora de volta. Na minha opinião, foi uma visita que irei relembrar, diferente das outras, e acho que todos adorámos este dia cansativo mas que, no entanto, valeu muito a pena! Joana Vieira, 8ºC


pagina das ciencias

ÁCIDO OU BÁSICO??

M

uitos são os materiais que utilizamos e que contêm ácidos, por exemplo, os citrinos, o vinagre, a aspirina, entre outros. Alguns outros materiais usados no quotidiano contêm substâncias básicas ou alcalinas, como por exemplo, a lixívia e o limpa-vidros. Outros materiais não são, nem ácidos nem bases, são as soluções neutras. Para identificar o carácter químico das soluções, são necessários os indicadores ácido-base, como por exemplo, a solução alcoólica de fenolftaleína, que fica carmim, quando adicionada a uma solução básica. Existem ainda Indicadores universais de pH, tais como o indicador universal de pH em fita de papel, o indicador universal de pH em solução e o aparelho medidor de pH.

Teste do valor de pH da pasta de dentes com solução alcoólica de fenolftaleína - Cor laranja avermelhado - pH entre 7 e 9

OBJETIVOS • determinar o carácter ácido-base de algumas soluções usando fenolftaleína. • medir o pH das soluções, usando indicador universal e medidor de pH.

CONCLUSÃO Para medir o pH ou indicar o carácter químico de uma solução, são precisos mais que um indicador para assegurar e dissipar eventuais dúvidas que possam surgir durante a medição de pH. Concluímos que o limpa-vidros é básico, o vinho é ácido e o óleo capilar é ligeiramente ácido, não suscitando dúvidas relativamente aos valores de pH obtidos.

Como observámos, no desodorizante, na pasta de dentes e no leite, os valores não coincidiram, foram aproximados, apresentando alguma incerteza nos valores possíveis para o pH. Portanto, para ter a certeza, é necessário fazer testes com dois ou mais indicadores, ou então, para ter uma exatidão maior, usar o aparelho medidor de pH. Francisco Simões; Francisco Pacheco; Maria João Lucas; João Lucas, 8ºC Foto: 8ºB

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proa proa@esj.edu.pt

E

sta pequena comunidade - ou família - da nossa escola já é muito mais que um projeto concretizado. Já é uma realização feita com a ajuda, esforço e trabalho de todos os envolvidos.

Que acampamento...

Na última vertente de exploração em campo, o proa fez (dias 8, 9 e 10 de Maio) um acampamento no PNECParque Nacional de Escotismo da Costa da Caparica. Depois de um dia muito importante para os finalistas do 9º ano - o nosso crisma!!! - decidimos apanhar um belo barquinho na Estação Fluvial de Belém até à Trafaria, onde nos iríamos reencontrar com os nossos companheiros! No campo, apanhámos, além de bronze, lenha para construções tal como uma mesa e uma bancada de cozinha e, para alimentar as nossas fogueiras acolhedoras onde cozinhámos as nossas refeições - atenção!! Lavagem de pratos incluída! Também montámos e desmontámos tendas, mas não se preocupem, o chão era confortável e dormimos todos bem!! Desta vez, fizemos equipas de ondas misturadas e essas equipas tiveram de se orientar, usando mapas e escalímetros, até chegarem à Estação de Fluvial de Porto Brandão. Apanhámos novamente um barco de regresso a Lisboa, cansados, mas felizes, tanto os professores, que nos acompanham sempre nesta viagem que é o proa como os alunos, que estão dispostos a aprender! Diana Antunes, 2º onda

o modelo da nossa mesa em tripé

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Mais uma onda!

Eu não pude estar presente na cerimónia de entrega das ondas, realizada em Outubro, por isso, neste acampamento tive oportunidade de partilhar com os meus colegas a entrega da minha 1ª onda. Foi um momento muito especial, em que todos me felicitaram e eu fiquei muito orgulhosa de ser merecedora desta recompensa. Marta Conceição, 2ª onda

Construir no proa

Uma das atividades que nos foi proposta, foi que cada uma das equipas escolhesse e construísse algo de útil para o dia-a-dia em campo. Uma das equipas construiu uma mesa com bancos para podermos aproveitar as nossas refeições mais confortavelmente. A outra equipa, decidiu construir uma cozinha elevada com uma bancada de apoio, que foi muito útil na preparação das refeições. Foi um acampamento onde, para além de nos divertirmos, aprendemos muito sobre construções. João Mateus, 2ª onda e Diogo Silveiro, 1ª onda

como fazer um botão em esquadria


o sol ainda brilha

a

1 COMUNHÃO

esj.PASTORAL F

No dia 9 de maio, realizou-se a minha 1ª Comunhão, na Igreja de S. Francisco Xavier e senti que fiquei com uma responsabilidade maior. O Frei José Nunes anunciou a chegada de Jesus ao nosso coração, ficámos muito felizes por recebê-Lo e sentir que Jesus está sempre connosco. Gostámos muito quando o Frei nos deu a Hóstia consagrada. Juntos fazemos a Igreja, não é preciso ter telhado, paredes ou chão, é só preciso estarmos juntos. Alunos do 3º ano

érias, a tão ansiada palavra já anda na boca de todos: Irmãs, alunos, professores e funcionários. Foi um período longo e difícil, tão cheio e rico em eventos. O Grupo da Pastoral não foi exceção. Deus não descansa e nós, que trabalhamos para Ele, não podemos ser diferentes. Todos os ciclos tiveram os seus desafios: procissão a Nossa Senhora, primeiras confissões e primeiras comunhões, Crisma e retiro como preparação dos crismados, peregrinações a Fátima… E, neste apelo constante ao outro, não podemos esquecer os mais desfavorecidos. Os alunos do sexto ano abraçaram uma campanha de solidariedade em favor dos cristãos perseguidos no mundo e têm sido incansáveis nos esforços para a angariação de fundos: cromos da bola, lanche solidário, ofertórios…

No dia 13 de maio, quarta feira, realizou-se a procissão de Nossa Senhora de Fátima no nosso Externato. Todas as crianças do Jardim de Infância participaram com grande empenho e motivação, rezando e cantando cânticos alusivos a Maria. Cada criança, levou um cravo na mão para, no final, oferecer a Nossa Senhora. A Educadora, Dulce Grade

PROCISSÃO

Em todas as atividades sentimos que lançámos a semente. Deus fála-á germinar no coração de cada um.

Em todas as atividades sentimos que lançámos a semente. Deus fá-la-á germinar no coração de cada um. Boas férias para todos. A Equipa da Pastoral

CRISMA

No dia 25 de abril, decorreu um encontro de preparação para o crisma. Realizámos várias atividades, com o objetivo de cultivar o nosso projeto de vida religioso e de nos orientar na procura por nós mesmos. Terminámos com uma partilha das conclusões e uma celebração na capela. Finalmente o dia chegou, este dia para o qual nos tínhamos tão bem preparado. A presença dos padrinhos foi essencial para que pudéssemos entrar nesta fase seguros e confiantes. Foi sem dúvida um ponto alto, que marcou a nossa passagem pelo colégio. Joana Horta e Patrícia Santos, 9ºB

13 DE MAIO

Na procissão do dia 13 de maio estava muito sol e calor, o dia estava lindo! Realizou-se no exterior, à volta do edifício principal do colégio. Na procissão levámos cravos brancos, cantámos os cânticos a Maria e rezámos o Rosário. Gostámos muito de comemorar este dia em que Nossa Senhora apareceu aos Pastorinhos! Carolina Azevedo e Miguel Santos, 4ºC

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oigélocod

5ºC e D

"Flores"

Estrutura com sólidos geométricos, reutilizando diferentes materiais para o revestimento

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oletseR | ésoJ oãS ed otanretxE zov 2 . seralpmexe 005 . 5102 ed ohnuJ


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