A Voz do Colégio | 40

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docolégio

Externato de São José | Restelo Dezembro de 2015 . 500 exemplares . 2 voz

ENTREVISTA À ANTIGA ALUNA JOANA RIBEIRO PÁG 3

SING THE WORLD PÁG 19

ACAMPAMENTO DO 7o ANO PÁG 12

estamos cá dentro!


editorial

formar cidadãos capazes de se empenharem na luta por uma sociedade mais justa e fraterna

capa editorial antigos alunos uma historiA PARA CONTAR espaco da psicologia

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vida de uma escola é um longo movimento de ações e relações que mostram a importância da comunhão na vida do ser humano, também ela tecida de relações desde o seu primeiro momento. Na missão de formar e educar o espírito, o coração e a inteligência dos seus alunos, todas as ações e projetos que desenvolve visam ajudar a formar cidadãos livres e solidários, tolerantes e acolhedores, interventivos e justos. Cidadãos capazes de se empenharem na luta por uma sociedade mais justa e fraterna, onde a relação e a comunhão sejam atitudes privilegiadas na convivência humana.

É este ideal que se alimenta e se concretiza em atividades como o Dia Aberto e o Magusto, proporcionando uma inter-relação saudável com toda a comunidade educativa. Em atividades como o Acampamento do 7º ano, desenvolvendo nos alunos competências fundamentais, de espírito de equipa, partilha, interajuda, solidariedade, para além de aprendizagens de vida que jamais serão esquecidas. Nos Quadros de Valor e Excelência, estimulando nos alunos a vontade de ser sempre melhor, de não se acomodarem, mas desejarem ir sempre mais além. E, mesmo que nem sempre o objetivo se alcance plenamente, o que importa é o caminho feito e sempre recomeçado. Como dizia Sebastião da Gama, “não importa se chegamos, o que importa é que vamos, somos…” A entrega das Ondas do projeto proa mostra o valor da aposta na autonomia e responsabilidade como formas

de crescimento pessoal e comunitário, criando uma relação que permanece para além do tempo de escola. Neste conjunto de atividades já desenvolvidas, a peregrinação ao Santuário de Schoenstatt e o dia de Adoração lembram-nos que este conjunto de relações não é simplesmente humano. Projeta-se no amor de um Deus que é Comunhão e que quis viver com a humanidade uma história de AMOR. É essa história que o Natal torna presente cada ano, permitindo que meninos de todas as cores façam uma roda, cantando juntos a mesma canção. Fica a esperança, renovada em cada Natal, de que um dia os adultos também compreenderão a mensagem do Deus feito Menino que colocou a sua tenda no meio da humanidade para fazer de todos os povos, raças e línguas uma família de irmãos, onde habite a PAZ, a LIBERDADE e o AMOR e onde todos tenham direito a SONHAR. A Direção

jardim de infancia 1 ciclo o

o nosso mundo la fora paginas centrais 2 ciclo o

3 ciclo o

pagina das linguas cri art ividades pagina da historia pagina das ciencias proa o sol ainda brilha

colaboradores

comunidade educativa coordenacao

Educ. Carla Travancas | Infantil Prof. Rita Medina | 1º ciclo Prof. Joana Pinto Machado | 2º ciclo Prof. Paula Falcão | 3º ciclo grafismo e paginacao

Prof. Carlos Fernandes

sugestões ou comentários? jornal@esj.edu.pt

visite-nos em www.esj.edu.pt

Saber crescer com... Respeito Partilha Amizade

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antigos alunos

de colega

RAQUEL MARTINHO JOANA RIBEIRO para colega RAQUEL | Olá Joana! Desde quando é que sentiste que o mundo da representação poderia vir a fazer parte da tua vida?

Hoje em dia, depois da tua estreia em “Dancin days”, tens continuado no mundo da representação e das telenovelas. É um caminho a percorrer?

JOANA | Acho que foi quando participei num workshop de representação em cinema, em Nova York, mais ou menos há 3 anos atrás. Foi aí que surgiu o chamado “bichinho da representação”.

Gostava de experimentar outras coisas, como o teatro... Mais cinema, mas sim, se as coisas continuarem a correr como têm corrido até aqui, gostaria de continuar no mundo da representação, sim!

Quando andavas no colégio já te fascinava o mundo da representação?

Quais os teus projetos para o futuro?

Não... No colégio acho que ainda não sabia muito bem o que podia fazer ou ser quando saísse de lá.

Que memórias guardas dos anos que estiveste no colégio? Queres partilhar algumas connosco? Guardo muitas, desde as aulas, às visitas de estudo, acabando na viagem de finalistas, andar no colégio foi uma experiência que me marcou muito e me ensinou muitas coisas e onde fiz amizades que ainda hoje duram. Lembro-me de ir muitas vezes para a copa lavar talheres e de me coserem a camisa à saia por andar sempre com ela por fora...

Por agora estou focada nesta novela Poderosas, depois logo se vê! Gosto de ir vivendo um dia de cada vez e ver o que aparece.

Entrevista

Raquel Macdonald Martinho, 23 anos, licenciada em jornalismo na ESCS; mestre em Ciências Empresariais no ISEG, estagiou no “Santander Totta” como marketing strategist e como muitos jovens da sua idade, procura emprego...

Entrevistada

Joana Ribeiro, 23 anos, atriz; frequentou o curso de arquitectura, mas acabou em NY a fazer um workshop de cinema. Entrou em várias telenovelas e presentemente grava a telenovela da SIC Poderosas. Ambas foram alunas e colegas de turma neste colégio, de onde saíram no 9º ano (2006-2007)

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uma historiA PARA CONTAR

Quadro de Excelência 1º ciclo

Maria do Carmo da Silva Pereira da Costa Mafalda Granado Cabrita Mafalda Domingos da Silva Cruz Manuel Gomersall Barnabé Mastbaum Manuel de Albuquerque Nunes da Silva Maria do Carmo Falcão Cyrne da Costa Macedo Martim Faria Gomes Barcelos Freitas Filipe Rodrigues Domingues Guilherme Maria Antunes Simões Neves Lara Modesto Henriques

2º ciclo

Miguel Gomes Marques Pessanha de Almeida Joana Pires Ferraz de Abreu Ávila

3º ciclo

Manuel Maria Correia de Fonseca Macedo de Carvalho Helena Carolina DelgadoTeixeira Laura Afonso Lourenço Martins Patrícia Isabel Fernandes dos Santos

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1º ciclo

Maria Teresa Gonçalves Piedade Sanches Correia Martim Raicar Pablo Serradas Duarte

2º ciclo

Maria Rodrigues Amador Silveira Tomás de Albuquerque Nunes da Silva

3º ciclo

Amélia Inês do Carmo Tavares Marinheiro Francisca de Castro Baptista Fernandes Filipa Maria Costa Pedro Claro Maça Maria Carlota Arede Ferreira Reis Mendes Joana Loução Vieira Diana Vaz Antunes Beatriz Dinis da Fonseca Joana Sanches Rodrigues Vasconcelos Horta

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espaco da psicologia

A ofici na da leitura e escri t

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a oficina da leitura e escrita, fazemos várias coisas giras e divertidas e aprendemos muito, especialmente a dar menos erros. Assim, ao mesmo tempo que aprendemos, também nos divertimos. Nem tudo tem de ser, por exemplo a fazer fichas, pois podemos aprender de forma lúdica e divertida. Eu penso que iremos fazer várias atividades e desejo que um dia, lá mais para a primavera, façamos uma atividade lá fora, ao ar livre. Rita Fernandes, 4ºB

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s sextas-feiras de manhã, tenho oficina da leitura e escrita com as psicólogas: Diana e Cristina, onde fazemos vários exercícios de leitura e escrita como por exemplo: ler a rir, a chorar, a cantar, e, medimos a velocidade leitora. Estes exercícios são muito bons, pois acho que me vão ajudar a escrever e a ler melhor, o que será muito bom, até nas aulas que tenho com a minha professora. Espero continuar a fazer atividades interessantes e divertidas, porque eu gosto muito destas sessões. João Gonçalves, 4ºA

com autoridade e r a c u d E firmeza

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er pai ou mãe de uma criança, implica muitas alegrias, mas também muita responsabilidade na sua educação. Educar é uma tarefa difícil e contínua, que nos coloca muitos desafios diariamente.

Apesar de existir no mercado muita literatura sobre a tarefa de educação dos filhos, continuo a constatar que muitos pais ainda confundem educação com permissividade. Concebem a autoridade como autoritarismo agressivo e receiam que o exercício da autoridade sobre os filhos lhes possa causar algum dano psicológico. O que não compreendem é que as crianças necessitam de limites para saberem como agir nas várias situações. A definição de regras e de limites mostra à criança o que é expectável no seu comportamento, o que, consequentemente, lhe confere uma sensação de segurança e orientação, fundamentais para a construção de uma harmoniosa autoestima e autoconfiança. Educar, significa orientar e ensinar de forma ponderada, carinhosa e firme. Significa que temos de mostrar à criança que existem limites e consequências para quando os mesmos são, ou não, cumpridos. Essas regras têm de estar presentes em casa e na escola, e quando existe uma discrepância entre estes dois contextos, tendem a surgir mal-entendidos e dificuldades na comunicação casa-escola. A escola é um local onde é fundamental que haja regras para que o processo ensino-aprendizagem decorra da forma produtiva e saudável. Por esse motivo, e pelos supracitados, é essencial que os pais eduquem e preparem os filhos para essa realidade. Cristina Pereira

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jardim de infancia

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través do tema desenvolvido em cada sala, pretende-se responder às necessidades individuais e do grupo, tendo grande preocupação com a Área da Formação Pessoal e Social, já que esta é a grande área transversal da educação pré-escolar, que tanto contribui para promover nas crianças valores e atitudes, que lhes permitam tornarem-se cidadãos conscientes e solidários. Pretende-se, também, articular todas as áreas de conteúdo, partindo de cada tema, bem como atingir todos os objetivos propostos e concluir a planificação apresentada para este ano letivo. A seleção destes conteúdos, o respetivo planeamento e escolha das visitas de estudo, pretendem incentivar, estimular e motivar novas aprendizagens e conhecimentos, adequados a cada faixa etária e que possam despertar o interesse das crianças, aguçando a sua curiosidade, criatividade e espírito crítico.

TEMA GLOBALIZANTE PARA CADA IDADE NO JARDIM DE INFÂNCIA

OS ANIMAIS 3 ANOS

A CIDADE 4 ANOS

TERRA E UNIVERSO 5 ANOS

A temática “animais” é muito aprecia-

Numa fase em que as crianças começam a deixar de ter um pensamento algo egocêntrico, a compreensão pela perspetiva dos outros e a curiosidade por aquilo que os rodeia aumenta. A vontade de responder a estas “exigências”, levou à escolha do tema “A Cidade” como tema globalizante, para este ano letivo, nos 4 anos.

A partir dos 5 anos já existe um de-

da por crianças dos 3 anos. Os animais têm uma grande importância no dia a dia das crianças, pela presença que têm nas histórias, nos desenhos animados e, até, nas nossas casas, levando as crianças a identificarem-se com alguns deles, quer pela sua pelagem, carácter ou forma de atuar perante os desafios da vida. O tema “Os Animais” como tema globalizante para este ano letivo dos 3 anos, leva a nossas crianças a reconhecerem a importância do respeito que devemos ter para com os animais, os quais, como seres vivos que são, têm um papel importantíssimos para o equilíbrio do homem e do planeta, uma vez que fazem parte de um projeto de harmonia maior.

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sejo de explicação dos fenómenos, é a “idade dos porquês”. A criança está sempre a fazer perguntas e já distingue a fantasia da realidade, o que levou à escolha do tema “Terra e Universo”, para este ano letivo, nos 5 anos.


jardim de infancia

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e há ponto em que todos aqueles que são pais concordam, é a necessidade de expressões concretas de amor na vida dos nossos filhos. O tempo que podemos passar com os nossos filhos é cada vez mais curto, os horários de trabalho são para a maioria dos pais cada vez mais inflexíveis e as solicitações das nossas carreiras tentam ocupar quase todo o nosso tempo. A escola é o prolongamento das nossas casas, e as nossas casas são prolongamento das escolas, precisamos de crianças com conhecimentos mas sobretudo queremos crianças felizes. A nossa falta de tempo traz-nos muitas culpas, queremos sempre ser os pais mais presentes, mais preocupados, mais participativos, queremos conseguir resolver os problemas dos nossos filhos, almofadar-lhes o caminho, queremos que nos revejam como exemplos e derretemo-nos por completo quando dizem “O Pai é o herói”. Quando na reunião de pais a Educadora lança o repto para os pais realizarem uma atividade na sala de aula,

não consegui deixar de me oferecer, o ponto dramático era que atividade fazer. Foi com muito gosto que preparei e realizei um pequeno teatro de sombras chinesas, procurando contar uma história com uma lição ligada à fé, à confiança e ao amor, passando uma mensagem positiva e estimulando o valor da autoconfiança individual.

TEATRO DE SOMBRAS CHINESAS

Foi por isso que num serão, a minha mulher e eu escrevemos uma história de uma bruxa, uma fada, uma princesa e um príncipe à mistura com um dragão e um burro assustado. Preparamos um pequeno teatro e por isso fizemos uma moldura em cartão onde projetaria a luz para as sombras, recortamos, pintámos e estagiamos as ajudas futuras dos trabalhos manuais do nosso filho. As sombras essas, achámos melhor comprar já cortadas e bonitas, afinal estávamos em estágio de trabalhos manuais e não em trabalho sénior. Gravamos a história, narrada a duas vozes, porque só tenho duas mãos e dois olhos e percebemos que era impossível contar a história, como ela merecia ser contada, e mexer em todas aquelas sombras chinesas ao mesmo tempo, só aqui entre nós confidencio que ainda tive de pedir ajuda à educadora para manobrar tantas personagens.

Achamos ainda engraçados as crianças poderem fazer uma sombra chinesa, assim imprimimos algumas figuras em papel, e compramos pauzinhos de gelado. As crianças gostaram imenso, correu às mil maravilhas de tal forma que tenho novas encomendas! Deu algum trabalho, vá confesso deu bastante trabalho, mas posso dizer que os risos de todos os meninos da sala, e o “Oh Pai do João” vindo de várias crianças, foi gratificante, mas aquele bocadinho a mais com o meu filho, o conseguir estar presente num espaço que não me pertencia, deixou-me feliz e tenho a certeza que a ele também. Miguel Burguette Pai do João Burguette

HELLO!

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amos falar-vos um bocadinho das nossas aulas de Inglês.

No Jardim de Infância, temos a oportunidade de aprender uma língua diferente e conhecer uma cultura nova, o que é muito importante para a nossa formação. Nestas aulas, aprendemos, com o nosso amigo Captain Jack, a dizer palavras em inglês. Falamos de muitas coisas: dos animais, das partes do

corpo, das roupas, dos objetos da sala de aula e já sabemos contar e dizer os nomes das cores. O Jack traz-nos histórias, jogos e canções e fazemos sempre um trabalho no nosso book. Agora estamos a ensaiar as músicas que vamos cantar na nossa festa de Natal. Desejamos a todos Merry Christmas! grupo de inglês do JI e 1°ciclo

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HALLOWEEN

OS AMIGOS DO 10

Halloween, Halloween É para festejar E nós crianças, adoramos! Vamos passar o dia a brincar!

Todos nós Iremos bem alto gritar Se nos vierem Fazer companhia e assustar

Aranhas, bruxas E muitas outras criaturas Neste dia de Halloween Há muitas travessuras

Belos disfarces Sempre com boas maneiras O que eu mais gosto É mesmo das brincadeiras

Doces ou rebuçados Dá-me, dá-me por favor Ou ficarão esmagados E será um verdadeiro horror

No próximo ano Estaremos prontos para diversão Este dia é tão divertido Uma verdadeira animação!

Abóboras falantes E outros seres gigantes Que nos vêm assustar Mas comigo, ah! Podem tentar!

Sara Graça 4ºB

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turma do 1ºC esteve a aprender a fazer operações matemáticas. Cada aluno fez um cartaz com “Os amigos do 10”.

VAMOS DESENHAR...

QUINTA PEDAGÓGICA

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ra sexta-feira e ao último tempo era hora de Expressão Plástica.

A professora Sara projetou uma imagem e disse-nos “Vamos desenhar o Mickey”. Ficámos assustados pois parecia difícil, mas a professora mostrou-nos como fazer e… afinal até tivemos bons resultados! Querem aprender?

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o dia 21 de outubro, fomos à Quinta Pedagógica dos Olivais.

Estivemos na estufa com o Engenheiro Pedro a fazer alguns jogos e a conhecer os diferentes frutos desta época. Aprendemos que os frutos do outono são: as nozes, as castanhas, as avelãs, as peras, as maçãs reineta e bravo de esmolfe, as romãs, os diospiros e os marmelos. Depois, demos um passeio pela quinta. Fomos ao pomar, vimos o coelheiro, o galinheiro, a pocilga e demos comida a alguns animais, por exemplo, às cabras e ao cavalo Lança. Alunos do 1º ano

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- Primeiro desenha-se uma circunferência, com 7 cm de raio; - Depois divide-se a circ u n fe rê n c i a em 4 partes e começamos por desenhar os contornos dos olhos e bochechas, usando simetrias, depois o focinho, a boca … E por fim, duas grandes orelhas! Vejam o resultado! 3ºB, texto coletivo


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OS DIAS DA SEMANA

Segunda-feira é um dia super lindo Porque vou ver um flamingo. Terça-feira é dia de rir à gargalhada Porque eu tenho muita piada. Quarta-feira é dia de ginástica Gostava tanto de saltar numa cama elástica. Quinta-feira é dia de brincar Ponho o capacete e vou saltar. Sexta-feira o dia passa a correr O fim de semana está quase a começar. Sábado convido a minha amiga Que é super divertida. E domingo para acabar Passo o dia no sofá a descansar. Luísa Barreto, 4ºA

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o passado mês de outubro, os alunos do 1º ano, comemoraram o dia da alimentação com atividades lúdicas e experimentais, proporcionadas pela “Nutricientistas”. Neste dia ouvimos uma história sobre “A cesta de Dona Maricota” onde ficámos a conhecer a importância de ter uma boa alimentação e vimos frutos e legumes muito variados. Também fizemos experiências muito divertidas sobre a alimentação e os 5 sentidos. Adorámos!! 1º ano

DIA DA ALIMENTAÇÃO

FESTA DA PALAVRA

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o dia 21 de outubro tive a festa da palavra na capela da escola.

Quando chegámos, sentámo-nos e cantámos a música “Deus está aqui”. De seguida, o sacerdote falou connosco e chamou a Leonor Ferreira para ir ler. Continuou a falar connosco e depois fomos comungar. Por fim o deu-nos as nossas bíblias abençoadas e deu-nos também uma lembrança: um marcador. Foi muito gira. Maria Gonçalves, 4ºC

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A JOANA, O JACARÉ E A JULIETA A Joana tinha um jacaré que era um grande jogador. Jogava muito com ele ao pé do Jamor.

Mostraram-lhe a sua casa que era uma jaula janota tinha um grande jardim em forma de jota. Jamais se atreveriam a ir para baixo da jaula porque já tinha os jatos que lá tinha posto a Dona Paula.

Um dia, quando foram jantar fora, viram uma joaninha. Ela chamava-se Julieta e vivia numa janelinha.

Passou janeiro e junho e os amigos falavam com justiça, a beber chocolate quente sentados na cortiça.

Joana Mendes, 4ºC

AA TERRA TREME! ATERRA TERRATREME! TREME!

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o dia 6 de novembro, associámos o dia da prevenção do risco sísmico, A TERRA TREME, às comemorações dos 260 anos do sismo de 1755 e realizámos um exercício prático.

Para estarmos bem preparados, a professora falou connosco e vimos um filme sobre o que se deve fazer em caso de sismo. Às 11h06m, fizemos o exercício e correu muito bem. Todos nos lembrámos das 3 regras fundamentais: agachar, proteger e aguardar. 2º ano

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O OUTONO CHEGOU

O alegria.

outono chegou, mas os nossos corredores continuam muito coloridos e cheios de

trabalhos realizados pelos alunos do 1º ciclo


o nosso mundo la fora

Família: tradição ou transformação?

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o último outubro terminou o Sínodo de Bispos, que se debruçou durante um ano, sobre a questão da família; fizeram-se inquéritos em todas as paróquias, para que quem quisesse desse a sua opinião. O Natal aproxima-se e a festa da Família, perdeu pela maioria, o seu espírito cristão e tornou-se lugar de reunião, de alegria, de presentes, de convívio. O Natal e a família estão assim ligados. A expressão “Família” foi durante muito tempo, aquilo a que se chamava uma família nuclear, constituída para efeitos da procriação e da consagração do amor e, era composta pelo casal e seus filhos. Com o mudar dos tempos, este conceito modificou-se. Há famílias monoparentais, que temos que aceitar, porque as discussões, o ruído, o mal estar, provocavam um clima contrário à paz que se deve viver em cada lar. A concepção cristã da família evoluiu também, pois nem sempre a tradição se pode manter. Há que aceitar os jovens divorciados baseados na misericórdia que afinal, é o amor. Esta unidade básica, a família, está em vias de desagregar-se, oiçamos João Paulo II: “No nosso tempo, a família, como outras instituições têm tido transformações amplas, profundas e rápidas”. Hoje, afirma-se que a família é essencialmente a relação entre a Mãe e os filhos, esta é a unidade básica, embora tantas filhas “resmunguem com as mães”... Aceitamos hoje que a família é um grupo social que se caracteriza pela residência em comum, pela cooperação económica, pelo grupo doméstico, isto é, por todos aqueles que têm o mesmo lar, que partilham refeições, que partilham habitação, utensílios e outros bens domésticos. Família hoje, constitui um grupo de relações interpessoais, que nem sempre estão ligadas à maternidade, à filiação, ao parentesco, mas sim à fraternidade e ao amor. Assistimos portanto, com grande influência dos media, à transformação ampla do conceito familiar. Muitos caíram na incerteza, na perturbação em face aos seus próprios valores, outros caíram na dúvida ou no significado autêntico do que é a família. Não podemos deixar de incluir neste trabalho, a situação dos homossexuais, que nos merecem todo o respeito, não quer esta coluna questionar-se sobre uma causa genética, um ambiente infantil propício a esta situação, só sabemos que estas transformações sociais abriram novos horizontes aos poderes estabelecidos. Muda-se a legislação, as ideologias e os costumes e acabamos sobre a pressão dos outros, a aceitar estas novas formas de união ou acasalamento. De novo, a todo o momento, a organização poderosa da comunicação social nos impõe estes modelos a quem querem dar poderes iguais. Somos todos iguais como Homens, todo o planeta é a nossa Casa, todos somos livres mas não somos iguais. O nosso eu, desdobra-se em emoções e sentimentos e a cada Homem compete julgar os seus atos e as suas consequências. Para a maior parte do mundo não há valores, mas apenas coisas que valem. Valha-nos a Deus que resta a Escola, e esta um poder supremo, uma nova instituição – são os avós, agentes secretos da modernidade. Maria Margarida Pinto Machado antiga professora

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paginas centrais

BEM-VINDOS AO 3o CICLO! Este ano a primeira semana de diferente! aulas DO 7o ANO FOI Eu gostei do acampamento, porque nos tornou um pouco mais independentes em cada tarefa que realizávamos. Leonor Matos, 7ºB

Gostei muito do acampamento, porque fizemos coisas que a maior parte das pessoas não sabia fazer e, gostei de ver toda a gente feliz, sem qualquer razão de queixa! Sara Fernandes, 7ªA

Achei este acampamento incrível e acho que, se repetíssemos, não deviam mudar nada! João Vieira, 7ºA

notícia! N

os dias 9, 10 e 11 de setembro de 2015 os alunos do 7º ano do Externato de S. José conviveram num dinâmico acampamento no PNEC.

Os 62 alunos do 7º ano partiram em direção à Caparica às 9 horas do dia 9 de setembro e regressaram no dia 11 de setembro. Este encontro tinha como principais objetivos a promoção de um são convívio, melhorando as capacidades éticas dos alunos, a sua persistência em executar funções que lhes fossem atribuídas e a sua capacidade de trabalhar em equipa, adaptando-se a situações novas e imprevistas.

Jovens do 7o ano acampam no PNEC Parque Nacional de Escotismo da Costa de Caparica

Os alunos foram acompanhados por vários professores e pela Irmã responsável pelo 3º Ciclo de ensino, que tiveram à sua responsabilidade o supervisionamento das diversas atividades concretizadas e que mantiveram a “ordem em campo”.

No fim do acampamento, os intervenientes estavam bastante entusiasmados e muitos foram os que manifestaram interesse em poder ter a oportunidade de repetir a experiência, tal foi a sensação de liberdade e de entreajuda sentida por todos. Tomás Silva, 7ºB

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Adorei tudo, a organização, a ideia, o desafio, mesmo com todo o sono...No fim valeu muito a pena e foi muito divertido, uma ótima maneira de começar o ano e de nos conhecermos. Joana Duarte, 7ºC Como irmã Responsável do 3º ciclo, este primeiro acampamento foi uma experiência de grande riqueza interior, que possibilitou um maior conhecimento do que há de belo em cada criança. Acampar com os alunos... foi uma bonita aventura! Irmã Maria da Soledade Year 7 Camping recipe: Pick up some students and add a backpack, a tent and some scaring tasks. Stir and flavour it with a feeling of discovery, resourcefulness and creativity. Let it bake for a week. In the end, give the students back nicely grown and enriched with a sense of independence and autonomy and tolerance. Enjoy! Profª Sandra Marques


paginas centrais

Nunca pensei construir um abrigo, nem cozinhar e lavar loiça! Ricardo Sousa, 7ºC

Houve coisas muito divertidas tais como montar a tenda, fazer a nossa própria comida, o grande passeio até à Estação Fluvial da Trafaria e a travessia de barco até Belém. Acho que os professores nos deram muita liberdade e gostei bastante deste acampamento. Martim Figueiredo, 7ªC

O que gostei mais no acampamento foi de construir o abrigo, de participar no fogo de conselho, de cozinharmos e de termos feito atividades com os professores. Catarina Santos, 7ºA

O acampamento foi muito divertido. Não tenho ideia do que mais gostei, porque gostei de tudo: desde a ida ao talho, ao fogo de conselho, desde a procura do alecrim às atividades e ateliês preparados... foi indescritivelmente fantástico! Gostei do espírito de equipa e reparei que quando tínhamos alguma tarefa, se juntava a equipa toda e se ouvia: “Eu faço!”, ou “Eu vou!” ou “Quero experimentar!”. Enfim, uma das melhores experiências, enquanto aluna. Carolina Correia, 7ºA

Foi o símbolo fiel da união e companheirismo. A noite do “fogo conselho”, adorei! Profª Elsa A. Pereira

equipa omega um testemunho

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ste acampamento foi a melhor experiência que presenciei desde que cheguei ao colégio. Fui para a Costa de Caparica acreditando que iria ser uma atividade “normal”, mas não foi. Foi uma aventura inesquecível, porque aprendi muitas coisas, tais como: acender uma fogueira e montar uma tenda. Não só fiz isto, como encontrei novos amigos e amigas com quem passei momentos incríveis. Obrigada a todos os professores e irmãs por terem organizado este acampamento e espero que se repita para os próximos anos. Madalena Parreira, 7ºB Equipa Vencedora

Acho que foi uma experiência inesquecível. O ambiente era super divertido ainda para mais, porque estávamos todos entre amigos. As refeições eram sempre muito animadas, mas custava um bocadinho ter a comida no ponto! Não foi lá muito divertido fazer a caminhada com a mochila às costas, mas aguentámos e, pode dizer-se que teve piada! Neste acampamento aprendemos a trabalhar em equipa e a dar valor ao trabalho dos outros. Espero repetir esta experiência, mas com menos dores de costas e com mais horas de sono!!!! Júlia Lopes, 7ºB

leia + na pág. 22!

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2 ciclo o

O que era a Mocidade Portuguesa? Era uma organização Nacional que pretendia abranger toda a Juventude – escolar ou não – com o fim de estimular o desenvolvimento integral da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.

Foi obrigado a frequentá-la? Sim, inicialmente era de carácter obrigatório, dos 7 aos 14 anos. Posteriormente passou a ser de carácter facultativo.

Com quantos anos entrou na Mocidade?

mo, natação, remo, canoagem, vela, marinha, ténis, columbófila, navimodelismo...

Gostava de usar farda? Sim, Camisa verde, calça castanha, dólmen castanho, sapato preto e meia castanha e bivaque. A farda de campo: camisa verde, calção de caqui, meias beges e botas de lona.

Alguma vez lhe tentaram incutir o espírito salazarista? Não. Para além dos princípios enunciados, não existia qualquer pressão no incutir do espírito salazarista.

O que gostou mais? Da prática desportiva e dos acampamentos.

O que gostou menos? Da ordem unida e desfiles.

Acha que hoje devia existir uma organização parecida? Sim. Onde se cultivasse o amor à Pátria, a solidariedade entre os povos, o respeito pelas instituições, a ordem, os deveres morais e cívicos.

11 anos. Frequentava na altura o 1º Ciclo dos liceus (actual 5º).

Quantos anos andou lá? 6 anos. Após a aprendizagem obrigatória, sugeriram-me um novo curso em Coimbra, durante o verão, de “Comandante de Castelo” com actividades teóricas e práticas de acampamento. Com tal curso passei a dar formação aos mais jovens.

Em que zona do país? Na cidade da Guarda.

Havia mais rapazes ou raparigas? Havia mais rapazes. E no meu caso especifico só rapazes, pois frequentei um Colégio que não era misto (1960 a 1967). As actividades não eram mistas, mesmo nos estabelecimentos mistos, mormente no Ensino Oficial.

Entrevista sobre a

Tinha alguma actividade desportiva associada? Sim várias: Ténis de mesa, basquetebol, voleibol, atletismo, ginástica, (…) E ainda: Cartografia, provas de campo, (percursos de orientação com bússola e outros aparelhos). Para além de outras que não existiam em todos os núcleos (Alas) e que não pratiquei: Tiro, Esgrima, aeromodelis-

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Maria Almeida, 7ºB reportagem feita no final do 6º ano a seu pai Manuel Almeida


2 ciclo o

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“lettring” pode ser definido como “a arte de desenhar letras” e tem um conceito muito simples: uma combinação específica de letra trabalhada para uma única utilização e finalidade, sem perder a sua legibilidade. É assim que começam os nossos alunos do 5º ano. Dep. de Educação Física e Artística

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3 ciclo o

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o dia 20 de Novembro, os alunos do 7º ano do Externato de S. José visitaram a aldeia piscatória de Lavos. Esta visita foi realizada no âmbito da disciplina de Geografia, para que os alunos entendam melhor a vida, o trabalho, os instrumentos e as técnicas utilizadas na pesca. Além da aldeia em si, tivemos o privilégio de visitar também um museu dedicado à arte xávega (pesca artesanal) e a Casa dos Pescadores. Há muito tempo atrás era apenas uma pequena casa de madeira, mas agora uma grande sede, definindo um ponto turístico. Os alunos também adquiriram algum conhecimento sobre outras matérias, tais como, o ecossistema daquela região e a dinâmica do litoral. Foi um dia bem passado e, no geral, gostámos muito da visita. Miguel Almeida, 7ºC

EXT. S. J OSE NA FIGUEIRA DA FOZ - 7OS ANOS -

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3 ciclo o

alunos do Externato de S. José visitam o Centro de Ciência Viva de Estremoz, integrados na disciplina de Ciências Naturais

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s alunos do 7º ano do Externato de S. José foram, no passado dia 27 de Outubro, ao Centro de Ciência Viva de Estremoz, em visita de estudo para a disciplina de Ciências Naturais.

O Centro de Ciência Viva é um local onde os alunos podem “conviver” com a ciência e a tecnologia para além da sala de aula. As exposições que são apresentadas são relacionadas com a evolução do nosso planeta, abordando temas como o vulcanismo, as correntes de convecção, as rochas sedimentares e outros assuntos do programa da disciplina. A forma como os assuntos são abordados é feita de maneira a despertar o interesse dos alunos, como por exemplo uma ampulheta gigante que ajuda a contar os anos aos milhões, ou uma réplica de um fóssil de T-Rex com cerca de 12 metros. Nesta visita de estudo, também se inclui a visita a uma pedreira de mármores, onde se pode observar um impressionante “buraco” de 80 metros de profundidade. Foi, sem dúvida, um dia diferente para estes alunos, que tiveram a possibilidade de visitar um espaço onde se incentiva a interactividade entre os visitantes e a exposição, complementando assim o trabalho realizado na sala de aula.

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centro de ciência viva de estremoz

empre ouvi dizer que a abstenção eleitoral é o ato de se negar a fazer opções políticas, mas penso que todo e qualquer cidadão tem o dever cívico de eleger aqueles que, para ele, serão os melhores governadores e representantes do seu país. Na minha opinião, nenhum cidadão deveria abster-se no momento da grande decisão. O ato eleitoral é uma das principais vias de expressão da democracia e através dele podem engendrar-se mudanças por força do voto, construindo um país mais soberano, democrático, justo e igualitário. Se, por um lado, a abstenção pode ser encarada como forma de protesto a leis que originam o descontentamento populacional, por outro lado, esta não deixa de ser tradutora da indiferença e do comodismo a que o povo se tem votado. Isto leva a que, tendencialmente, sejam os mesmos a eleger e os mesmos a ser eleitos, tornando-se num verdadeiro ciclo vicioso. Desta forma, o descontentamento gera mais descontentamento e a crítica fala mais alto do que a vontade de mudar. Em suma, a abstenção é o silêncio dos bons, mas que precisa de ganhar voz, de se fazer ouvir, para marcar a diferença e criar novas oportunidades. Joana Ávila, 7ºA

Martim Ruela Figueiredo, 7ºC

TEXTO DE OPINIÃOã 17


pagina das linguas

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REAL BODIES IN LISBON

eal Bodies is in Cordoaria Nacional. This exhibition organizes by World Crew Events arrives to Portugal with one main purpose: show the Portuguese public one of the most beautiful exhibitions in the world. “All of us have something in common – our body!” said Joaquim Pedro Jordão, the organizer. Open since last 31st October, at the first weekend this event received millions of visitors and the final opinion was just one: Marvellous! Don’t lose it! Pedro Jordão, 7ºA

THE PREMIÈRE OF THE NEW MOVIE OF THE STAR WARS MAMMA MIA SAGA T

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ucasfilm company is going to present its new film “Star Wars: The Force Awakens” next 16th December. The synopsis has not yet been disclosed but it is known that the film will look into the struggle of the resistance (former rebel alliance) against the first order (old Galactic Empire). Don’t lose it! It’s a must see! Guilherme Nunes, 7ºA

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he musical Mamma Mia comes to Lisbon on 12th January 2016 and it will be possible to watch it in Campo Pequeno, from Tuesdays to Sundays, at 16:00 or at 21:00. The show has been a great success all around the world. So? What are you waiting for? Go and buy the tickets! Sara Borges 7ºA


cri art ividades

sugestoes musicais

Sing the World

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elebrando o centenário da morte da sua fundadora, Teresa de Saldanha, a Congregação das Irmãs Dominicanas de Sta Catarina de Sena aderiu ao projeto «Sing the World - Cantando unidos por Madre Teresa de Saldanha». Numa iniciativa conjunta inédita, pretende unir as comunidades de 22 Casas da Congregação presentes em Portugal, no Brasil, em Angola, em Moçambique, em Timor e na Albânia, mediante o ensaio, a gravação e a apresentação de canções de todo o Mundo, com especial enfoque nas canções tradicionais destes mesmos países, bem como do hino da Congregação feito especialmente para a comemoração do centenário da morte da sua fundadora, Madre Teresa de Saldanha.

com muito gosto que o coro do Externato se junta para ensaiar o novo hino dedicado a Teresa de Saldanha, com letra da professora Manuela Ventura e música de João Mota Oliveira, encomendado pelas Irmãs Dominicanas de St. Catarina de Sena celebrando o centenário da morte da sua fundadora.

E

O repertório proposto pelo projeto “Sing the World” revela uma grande riqueza. Trata-se do resultado de vários anos de pesquisa e gravação em diferentes países, o que permitiu a criação de um repertório diversificado, com ritmos e sonoridades distintas, próprios dos países por onde “Sing the World” foi sendo implementado. A Clave de Soft, especificamente para este projeto, procedeu à orquestração de novas canções de forma a permitir que os membros da Congregação possam conhecer melhor entre si as suas ricas tradições musicais. Alunos, professores e pais das escolas de Portugal irão reunir-se em Fátima, a 9 de janeiro de 2016, para a apresentação da coletânea de DVD’s, num espetáculo transmitido em direto pela internet. Todos juntos, plateia e palco, entoarão pela primeira vez, o hino de Madre Teresa de Saldanha. Cristina Delgado

magens das gravações em Timor e no Brasil captadas em Agosto passado.

I

youtu.be/Na2BWAVJ7kc ma sugestão diferente com outros recursos para além da voz é “Seal Lullaby”, do famoso compositor Eric Whitacre.

U

youtu.be/sYQ4iC2rxcc eliz Natal para todos com Christmas Lullaby de John Rutter, numa interpretação do Coro Infantil do Instituto Gregoriano de Lisboa.

F

youtu.be/ENiD5stnC1o

Outras Musicas 19


Recycle to create!

UM DIA DE MUITAS EXPERIÊNCIAS...

pagina da historia

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o dia 9 de outubro, os sextos e oitavos anos foram ao GREENFEST, que aconteceu no Centro de Congressos de Estoril, um festival sobre sustentabilidade, que procura incentivar as pessoas para terem um papel ativo na sociedade e contribuírem para um mundo melhor.

e v a h e l p o e p e If som , s a e d i n e gre ve a h n a c u yo them too!

We have to take care of our planet! A meu ver, apesar de não termos conseguido fazer muitas atividades, foi um evento em que descobrimos ideias inovadoras e interessantes que, por sua vez, nos ensinam de forma prática como contribuir para um mundo mais sustentável. Exemplo disso foram os óculos que dão ideia de estarmos embriagados e que demonstram o quão perigoso pode ser conduzir num estado de embriaguez, o que poderá, no futuro, contribuir para diminuir o número de acidentes.

Love

! e r u t a N

Vamos ajudar o

planeta! Esta experiência mostrou-nos outra perspetiva de como podemos olhar para a nossa vida de todos os dias, para os nossos hábitos, e melhorá-los para o bem do planeta. Acho que o Externato de São José deverá repetir esta visita de estudo, para dar oportunidade a outros alunos de experienciar o que nós experienciámos. Carla Costa 8º A

s...

ico r t é l e s arro

+

C r ! e z a f s o Vam 20

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Love the plan e t ! Be green!


pagina das ciencias

E

ratóstenes nasceu em Cirene no ano 276 a.C. e morreu em 194 a.C.. Foi um grande matemático, gramático, poeta, geógrafo, bibliotecário e astrónomo da Grécia antiga. Estudou em Cirene, em Atenas e em Alexandria. Tinha múltiplos interesses, mas a sua principal ocupação era a filosofia. Os contemporâneos chamavam-no de “Beta” por o considerarem o segundo melhor em muitas matérias. De entre os muitos estudos que efetuou, os mais conhecidos foram o cálculo da circunferência da Terra e o método que permite calcular os números primos, a que se dá o nome de “Crivo de Eratóstenes”. Francisco Sousa, 6ºD

CRIVO ERATÓSTENES

Usa lápis de cores diferentes para assinalares, com um traço: Os múltiplos de 2 maiores que 2 - verde Os múltiplos de 3 maiores que 3 - vermelho Os múltiplos de 5 maiores que 5 - azul Os múltiplos de 7 maiores que 7 - amarelo

Verifica a que correspondem os números que não têm qualquer traço.

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proa proa@esj.edu.pt

&

Acho que o momento alto, tal como em qualquer acampamento, foi o fogo conselho, na última noite. Aqui nos reunimos todos, ansiosos, para cantar, apresentar projetos de equipa (teatros, danças e canções) e falar sobre a experiência passada na Caparica.

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oi nos dias 9, 10 e 11 de setembro, que o proa, juntou e ajudou as três turmas do 7º ano do externato de S. José, na sua entrada para o 3º Ciclo. Por iniciativa do colégio, a nossa equipa, juntamente com professores e irmãs, levou a rapaziada para acampar durante 3 dias no PNEC (Parque Nacional de Escotismo da Caparica). Felizes no autocarro, nenhum aluno esperava ter de passar por todas as aventuras e atividades realizadas: desde montagem e desmontagem de tendas, à preparação de refeições, por equipas (já nomeadas dentro das novas turmas). Guiar e ajudar nesta atividade foi realmente fantástico. Durante o processo de aprendizagem sobre o trabalho em equipa e em interdisciplinaridade, existiram sempre sorrisos de cansaço, que nunca deixaram de ser felizes.

1ª onda • Mafalda Jacob • Madalena Ferreira • João Travassos • Pedro Oliveira • Diogo Silveiro • André Alonso • Joana Vieira

Já de regresso, o barco encheu-se de jovens cansados depois da caminhada para a Trafaria e da saída de campo. Encheu-se também de vozes, que ecoavam as canções aprendidas pelo novo sétimo ano, o que certamente divertiu outros passageiros. E talvez em Belém, depois de agradecimentos e despedidas, vimos a maior alegria: o reconhecimento e confiança ganha por ambas as partes - a equipa mais jovem e a mais adulta. Vimos também a nostalgia de um bom tempo passado, que certamente faria melhorias no restante ano letivo, agora já no nosso querido Externato. Foi uma aprendizagem? Foi! Foi uma aventura feliz também, e a prova de que com coragem, podemos superar tudo com destreza e inteligência, quer seja num acampamento quer seja num turma nervosa para um teste. Diana Antunes antiga-aluna e membro do proa

E

ste ano, e depois de mais um fantástico acampamento de verão, desta vez em Manteigas, tivemos diversas entradas de novos elementos para o proa. Alunos do 8°, 9° e até do 10°ano, juntaram-se aos restantes para mais um ano de Exploração, Descoberta e Serviço. O seu primeiro desafio foi organizarem a cerimónia de entrega de Ondas deste ano, onde se destacaram os alunos que completaram mais uma etapa do seu percurso neste projeto.

2ª onda • Diana Antunes

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• Diogo Silveiro • João Mateus

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os monitores do proa

As nossas boas vindas aos novos e os parabéns a quem conquistou mais uma onda!


o sol ainda brilha

O ANO JUBILEU DA MISERICÓRDIA

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Papa Francisco anunciou um Ano Jubileu com o tema da misericórdia, o qual decorrerá de 8 de Dezembro de 2015 até finais de Novembro de 2016 (no Domingo de Cristo-Rei). Para explicar e orientar este Ano Jubileu, o Papa escreveu um texto chamado «O rosto da Misericórdia». Logo no início, diz-se que «Jesus é o rosto da misericórdia do Pai», isto é, na sua vida terrena, Jesus foi alguém extremamente misericordioso, que amou e acolheu a todos e, nesse sentido, é uma imagem perfeita de Deus Pai, que é um Deus também cheio de misericórdia para com todos e que só sabe amar e perdoar (sendo até na bondade e no perdão que Ele mostra que é Todo-Poderoso). Como repete inúmeras vezes o Salmo 136: «é eterna a sua Misericórdia»! Numa segunda parte do texto, o Papa Francisco desafia-nos a ser «misericordiosos como o Pai do Céu é misericordioso» (é o que diz o evangelho de S. Lucas 6,36): misericordiosos nas nossas vidas individuais e também na nossa maneira de ser Igreja, acolhendo e perdoando a tudo e todos, praticando as obras de misericórdia (são 14: sete corporais e sete espirituais), isto é, passando a vida a fazer o bem, tal e qual como Teresa de Saldanha e como o próprio Jesus, o qual «com a força do Espírito de Deus, passou na terra a fazer o bem» (Actos dos Apóstolos 10,37-38). Frei José Nunes, OP

REZAR COM OS PASTORINHOS Gostei muito, rezámos à mãe

Quando cheguei ao Santuá-

rio, senti-me muito leve e feliz. Gostei muito de rezar pelas nossas intenções a Nossa Senhora do Rosário. Também gostei imenso quando cantámos a música: “maravilhas fez em mim”. Sofia Tavares, 5ºD

do céu e cantámos o “maravilhas fez em Mim”. No fim, antes de nos irmos embora, recebemos todos um papel de outro menino/a e, iremos rezar todos os dias pelas suas intenções. Gonçalo Oliveira, 5ºD

Hoje fomos ao Santuário de Schoenstatt. Para além de agradável, foi útil para mim. Passámos por várias embaixadas (que eu nem sabia que existiam...). Mas, o mais importante é que descobri que hoje é dia de N. Sra. do Rosário. Acho que valeu a pena. Lara Henriques, 5ºD

Fomos ao Santuário e rezámos no dia do Rosário. Isto para mim foi como uma oportunidade para entrar na vida de Deus. Dinis Lagarinhos, 5ºD

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oigélocod

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oletseR | ésoJ oãS ed otanretxE zov 2 . seralpmexe 005 . 5102 ed orbmezeD

4ºA e C

6ºC

"Presépio" & Pintura com dedos Filipa Oliveira "Outono"


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