Portando uma câmera Canon e diversas lentes, seu olhar arguto, seu sentir trabalhado e sua forma peculiar de interpretar o mundo, Ezio Flavio Bazzo foi até a China em 1991, como vagabundo – aquele que não tem compromisso nem consigo mesmo – e nos trouxe este livro exótico, no formato e no conteúdo.
- Seria um tablóide com notícias sobre o país de Mao? - Seria um livro que passa em revista toda a concepção histórica deste mundo monumental, assim num piscar de olhos? Seria um guia de viagem para pessoas mais exigentes? Seria um documentário para o mundo ou seria um livro para ninguém?