A revista mais lida pelos brasileiros na Flórida Ano 7 - Edição 74
Meio ambiente
Pequenas hortas ajudam a combater a poluição
Trabalho e Carreira
Fernando Andrade selecionou uma lista de filmes de ação e drama para você e toda a família
Cinema & Esportes
Como se relacionar bem com o chefe Disponível também no site:
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Em casa
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Onde você pode nos encontrar...
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Editorial
Facebrasil Magazine | Edição 74
Os ventos da
mudança O
Marco Alevato MBA Publisher www.facebrasil.net
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rlando esta mudando muito e rápido - são tantos eventos simultâneos que muitas vezes ate nos perdemos entre uma coisa e a outra. São comedias, shows musicais de cantores famosos e nem tão famosos assim, peças de teatro com artistas famosos na terra natal, prêmio disso e prêmio daquilo. Ao que me parece, por alguma razão que ainda não sei explicar, norte e sul convergiram, não para central Florida e sim para Orlando, transformando a terra da fantasia num pouco da terra do faz de conta. Clube de empresas que fazem referência sem ter sua própria historia para contar e também câmaras de comercio reunindo novos empresários recém-chegados que recebem orientações de como chegar ao sucesso na terra prometida. Por outro lado, a cultura nunca foi tão louvada em nossa cidade, fazendo com que nossa comunidade cresça e se faça presente. A revista Facebrasil esta cada dia mais bonita e coerente. Quando começamos nosso projeto tínhamos uma linha editorial bem
delimitada, nos mantemos nessa linha, todas as nossas edições tem a coerência da primeira. Nosso web site está a cada dia mais popular e nossas mídias sociais com mais engajadas - esse certamente é o lado bom da nossa comunidade , que cresce a cada dia. Estamos juntos com ela, crescendo e fazendo com que a Facebrasil faça parte disso tudo. Nesta edição tivemos a participação especial do Furação Irma, Esse evento não complicou um pouco nossas atividades, nós paralisamos nossas atividades e retornarmos depois. Mas a aprendizagem sempre é a parte mais importante. Ficamos e enfrentamos com medo, mas assistimos ações muito legais como alguns exemplos: o hotel Rosein, ofereceu quartos a preços populares, a rede 7 Eleven doou água para os moradores, o consulado de Miami, transferiu suas atividades para Orlando. Afinal Orlando é o segundo lugar mais seguro dos EUA em caso de furacões. Orlando é bom e a Facebrasil é Flórida. A festa continua! Tenham todos uma boa leitura!
O4 Furacão Irma e ventos de mudança Orlando por Marco Alevato
08 Zumbido no ouvido
Previna-se deste drama nada silencioso
10 Redes Sociais e Segmentação A opinião de Frank Cavalieri
12 Donald Trump e a economia
20 Árvores e hortas para salvar o planeta
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22 Como entendê-las?
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Até o momento o presidente está acertando Algumas ações locais que podem nos ajudar a salvar o planeta à partir do seu quintal Coisas que as mulheres fazem no cotidiano e que os homens não entendem
24 Afinal, o Atanásio manjava? Uma crônica da vida contemporânea na visão de Joselito Müller
28 Desafios do Mercado Americano
Particularidades que a maioria dos empreendedores enfrentam na economia livre
Frase do mês por Marco Alevato: “A ética restabelece a coexistência pacífica entre o consciente e o inconsciente quando a convivência está sob ataque ou desequilíbrio.”
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Ano 7 - Edição 74
EXPEDIENTE
Marco Alevato
Publisher | Editor
Tara Alevato English Editor
Bernardo Alevato Financeiro
Rodney Medeiros
30 Relacionamento com o chefe
Graphic Designer
Algumas práticas recomendadas para manter um ambiente agradável e saudável
32 Entendendo o próprio corpo
Sinais e sintomas que podem nos ajudar a entender mudanças e até mesmo doenças
3GB Consulting
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Fernando Andrade prepara uma lista de filmes imperdíveis e cheios de inspiração
Dra. lilian Alevato, Joselito Müller, Rodrigo Padilha, Donnell Medeiros. Fotos de Capa e Entrevista por o Globo/ Fabiano Silva.
* Publicação Mensal * As opiniões expressas em artigos assinados são de inteira de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião da revista Facebrasil. Os anúncios são de responsabilidade dos anunciantes. A versão digital pode ser lida e baixada gratuitamente no portal: www.facebrasil.net
40 Filhos e tarefas domésticas Pequenas responsabilidades que educam através de exemplos
44 Mulheres X Moda
48 Música brasileira em crise
Colaboradores desta edição
COMERCIAL – SALES +1 (407) 842-1211 info@facebrasil.com
36 Nove filmes sobre Esportes
Mulheres lindas que eram consideradas fora de padrão por serem normais e que hoje brilham no mundo da moda
Revisor
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A cultura musical brasileira passa por um período de baixa qualidade
OrlandO 7575 Kingspointe Parkway, Suite 15 Orlando - Florida 32819
Rio de JaneirO Rua Torres Homem 888 Vila Isabel - Rio de Janeiro - RJ Brasil CEP 20.551-070 No portion of this publication may be reproduced or distributed by any means without the express written authorization of Facebrasil Magazine and PPM Magazines. All rights reserved. Printed in the USA. Volume 50-5 ISSN 231-5482 - is published monthly by PPM Publishers Magazine.
50 Família de férias
Como evitar que as férias sejam um desgaste ao invés do desejado descanso
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Saúde
Facebrasil Magazine | Edição 74
Zumbido no ouvido
um drama nada silencioso
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Facebrasil Magazine | Edição 74
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raticamente todo mundo já teve ou terá zumbido nos ouvidos. Ele ocorre, geralmente, após uma exposição prolongada a sons e ruídos muito intensos ou após um forte resfriado. Na grande maioria das vezes, ele tende a desaparecer após algumas horas ou, no máximo, alguns dias. Entretanto, há outras causas que podem fazer com que o zumbido permaneça por um longo período (às vezes, até anos). Além de muito desconforto, devido ao barulho incessante, ainda pode levar a pessoa à depressão e a até ter pensamentos suicidas, tamanho é o sofrimento causado. Quando o zumbido aparece e dura mais do que quatro ou cinco dias, é preciso buscar ajuda. Às vezes, pode ser excesso de cera acumulada no ouvido, e com uma simples lavagem realizada pelo otorrino, o problema será imediatamente resolvido. Mas há outros fatores que podem levar ao zumbido intermitente. Os mais comuns são perda auditiva, acúmulo de colesterol nos vasos sanguíneos, pressão alta, tumor no cérebro que afeta o nervo auditivo, tumor no ouvido, problemas de circulação sanguínea, otosclerose (que é quando os ossos do ouvido endurecem), ansiedade e depressão. Casos mais raros que podem levar a pessoa a sofrer com o zumbido são problemas com a articulação da mandíbula, traumas na cabeça ou pescoço que acabam afetando os nervos responsáveis pela audição e, em casos mais raros, pode ser a doença de Ménière. O zumbido costuma atacar pessoas na faixa
entre os 30 e 50 anos, especialmente mulheres. Idosos também são acometidos, e, em muitos casos, o problema está ligado diretamente à perda de audição. Sintomas Além do desconforto devido ao chiado intenso, o zumbido, muitas vezes vem acompanhado de outros sintomas, como sensação de ouvido tampado, vertigem e dificuldades de ouvir, se concentrar e até de dormir. Diagnóstico Por existirem várias causas, muitas vezes, para se chegar ao diagnóstico exato, leva tempo e é preciso consultar otorrinos, dentistas, fonoaudiólogos, neurologistas, entre outros. Somente encontrando o motivo exato que desencadeou o zumbido será possível obter sucesso no tratamento. Tratamento Além da lavagem para retirada da cera do ouvido, é possível tratar o problema com antibióticos, injeções, uso de aparelho auditivo, cirurgia e tratamentos de acupuntura e musicoterapia. Dificuldade de cura total Após o diagnóstico preciso e o tratamento, muitos conseguem se livrar do zumbido. Entretanto, também há os que sofrem por décadas e, mesmo realizando todos os tipos de tratamentos, não obtêm a cura. Nesses casos, muitos precisam tomar antidepressivos para controlar a ansiedade e evitar a depressão, bem como fazer terapias que amenizam o problema. Seguir buscando ajuda Os especialistas afirmam que quem sofre com zumbido e já tentou diferentes formas de tratamentos não deve desistir. Frequentemente, surgem novidades que, quando não curam, ajudam a melhorar consideravelmente o problema. Estar em contato com quem tem ou teve zumbido é importante, pois a troca de informações e dicas é de grande valia.
Por Lilian Alevato, MD
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A segmentação das redes sociais Apesar de as redes sociais digitais existirem desde os primórdios dos computadores, a falta de gráficos e a limitação de acesso fizeram com que as redes fossem quase exclusivas aos usuários mais técnicos em informática. Uma das mais utilizadas no início dos anos 90 foi o mIRC, que já apresentava um formato parecido com o que conhecemos hoje, com feed principal e comunidades para assuntos agrupados. Tela do mIRC Com o boom da informática no final dos anos 90 e o acesso popular à internet, surgiu a possibilidade de expandir o conceito inicial de achar e reunir pessoas pelo mundo. Redes sociais como Orkut, Friendster e MySpace emergiram e fizeram sucesso ao serem as primeiras ferramentas visuais a possibilitar networking de pessoas e amigos em grande escala. Tom Anderson, ou simplesmente Tom, fundador do MySpace, era conhecido como membro ativo da página que levava como hobby. Nessa época, Tom costumava colocar em produção atualizações em tempo real, muitas vezes escutando feedback imediato dos usuários. Em entrevista recente, Tom revela que não se arrepende de ter levado o MySpace como brincadeira, e não uma empresa. Segundo ele, MySpace foi uma brincadeira divertida que reuniu casais, criou famílias e conectou o mundo em grande escala.
Por Frank Cavalieri
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Facebook A rede de Zuckerberg surgiu no meio de gigantes sites que fizeram sucesso organicamente ao trazer inédito investimento e envolvimento corporativo. Em mais de dez anos no ar, muita coisa mudou, e a geração inicial do Facebook saiu da faculdade – público-alvo inicial – e se mantém ativa no site, conectando-se de maneira mais clássica.
Mas o que fazer com a geração que já nasceu sendo apresentada aos smartphones e planos de dados cada vez mais rápidos? O público mais dinâmico de hoje já considera a rede social de Zuck ultrapassada e com assuntos aleatórios todos misturados. Os jovens estão cada vez mais exigentes e buscam conteúdos específicos e “on demand”. O Facebook pode ser considerado a última plataforma com o formato original? A resposta pode ser sim, mas nem por isso deixa de buscar atender ao novo mercado. A empresa Facebook se mexe constantemente no mercado, adquirindo aplicativos emergentes como WhatsApp e outras redes sociais segmentadas. Tinder O Tinder foi a solução segmentada da empresa IAC, que também é dona da Match.com. Com approach de rede social e muito simplificado, o site de relacionamento usa suas informações do Facebook para verificar a sua conta. Esse app de relacionamento tem uma função bem interessante, chamada de “match”, que, quando habilitada por ambos, possibilita a função de chat, podendo-se então conversar diretamente com seu par. Suas atualizações no Facebook podem ser refletidas direto nessa rede, então, cuidado com as fotos, para não arruinar aquela paquera :) Discount 102 Há mais de cinco anos no mercado e conectando empresas e consumidores por meio de cupons, a Discount 102 desenvolveu uma plataforma de mídia social capaz de aumentar a interação entre usuários e também de ajudar as empresas a entender mais sobre seus clientes. Vale o destaque para parceria de sucesso e exclusiva com a Bed Bath and Beyond, que contabiliza nada menos que 15 mil cupons utilizados sob um ticket mínimo de 150 dólares. Continua na pág. 31
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Economia
Facebrasil Magazine | Edição 74
Trump e a economia americana
Por Carlo Barbieri
A queda de braço entre o presidente Trump e a mídia tem turvado as informações sobre o comportamento da economia neste primeiro semestre de seu governo. Em pesquisa realizada pela CNBC, o otimismo dos americanos com a economia do país atingiu um patamar extremamente alto, o mais alto dos últimos anos. Esse levantamento revela que, no momento, 30% dos americanos estão otimistas a respeito da economia. Também acreditam que, no futuro, ela continuará crescendo. Nos últimos dez anos, tal otimismo, além de não ter se revelado em dois trimestres consecutivos, oscilou, durante os 12 meses de 2008, em torno de 8%; durante 2011 ficou em torno de 7%; e em 2015 subiu para 21%. Enquanto isso, os pessimistas, que eram 52% em 2008, subiram para 64% em 2011 e baixaram para 55% em 2015, ou seja, ainda assim revelam um percentual desfavorável muito elevado. Já no governo Trump, o índice de pessimismo caiu para 37%. Esses números provam que não é sempre certa a teoria de que o americano vota pelo bolso. Em 2009, no início do governo Obama,
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apenas 15% dos americanos acreditavam que o valor de suas casas iria subir, e 29% que seu salário iria melhorar. Se pularmos já para o final do governo Obama, no final de 2016, mesmo melhorando, os números mostravam que menos de 40% acreditavam que os empregos ou salários iriam melhorar. Esses números têm grande consistência. Cerca de 54% dos americanos, num recorde histórico, acreditam que o valor de suas casas vai subir no próximo ano. E 44% têm convicção de que seus salários aumentarão também em um ano. Tais pontos positivos também são encontrados na opinião sobre o investimento em bolsa. Os mesmos 44% acham que é um bom momento para investir, inclusive na bolsa, face às perspectivas econômicas. Com a briga com a imprensa, mesmo que a maioria da população dê pontuação muito positiva para a gestão econômica de Trump, esta não se reflete no seu prestígio pessoal, que despencou. A mídia, mantendo o presidente refém do tema das eleições/Rússia e outras questões
Facebrasil Magazine | Edição 74
controversas, tem conseguido impedir que ocorram as grandes reformas propostas no Congresso, como o corte dos impostos, mudança do Obamacare e investimentos em infraestrutura, o que poderá até inviabilizar o sucesso econômico em longo prazo. Todos sabem que Trump foi eleito contra a vontade dos Democratas, uma boa parte dos Republicanos e 93% da mídia. Esse esforço de paralização da administração tem surtido efeito. Vejamos que, no caso do corte dos impostos, 59% da população são a favor, mas o tema não vai a discussão no Congresso. Nas decisões que podem ser adotadas por medidas executivas, como no caso de acordos internacionais, a ação é tomada mesmo sem o apoio da opinião pública. Quando a opinião pública é favorável, tanto melhor, como foi o caso dos acordos de comércio. O grande debate ocorrerá, brevemente, quando do exame da proposta orçamentária. Como resultado, tudo poderá acontecer. Parar de crescer, haver um crescimento fantástico ou mesmo continuar como está. Acompanhemos.
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Sustentabilidade
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Vamos plantar A
Por Giovanni Alevato
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s grandes cidades têm grande concentração de habitantes por metro quadrado e têm sofrido muito com o aquecimento global, até mesmo em proporção superior à das cidades menores, que têm uma cobertura verde maior, menos área impermeabilizada e lançam menos dióxido de carbono de seus veículos na atmosfera. Porém, essas cidades maiores e mais populosas atraem a cada ano mais pessoas para viver nelas, por suas infraestruturas urbanas, viárias, transporte coletivo, enfim, pelas conveniências da vida moderna, fazendo com que esse processo se intensifique e piore. O fenômeno pode ser explicado de várias maneiras, mas o que nos interessa aqui é o do microclima. Esse fenômeno do microclima é amplamente confundido com o aquecimento global. Muitas vezes saímos dessas grandes cidades espalhadas por todo o mundo e, 50 quilômetros depois, estamos em um verdadeiro “oásis”, com clima muito diverso daquele que experimentamos na cidade grande. E por que isso acontece? As árvores e parques, que são mais facilmente encontrados nessas cidades menores, são, juntamente com
as áreas sem cobertura impermeável, mais propícias à dissipação do calor e absorção das águas das chuvas, tornando tais lugares mais agradáveis. Sempre falo em pensar globalmente, mas em agir localmente: na sua própria casa, você é capaz de criar um microclima plantando algumas árvores – de preferência as frutíferas, pois, além de tudo, será um grande “barato” colher algumas frutas em seu próprio lar. Plante uma pequena horta e você verá que, além do prazer de cultivar algumas especiarias, a temperatura da sua varanda será mais agradável. Outra solução bem legal são os gramados contra as áreas pavimentadas, pois eles dissipam o calor e absorvem as águas das chuvas, contribuindo positivamente contra os alagamentos, muito comuns nas grandes cidades. São ideias simples que, se replicadas por algumas comunidades, farão, ao longo dos anos, enorme diferença em nossas vidas. O ato de plantar, cuidar de uma pequena horta, além de tudo faz um bem enorme em nossa harmonia interior, é um momento de relaxamento, um verdadeiro remédio contra o estresse. Precisamos desse movimento urgentemente!
Comportamento
Facebrasil Magazine | Edição 74
Coisas que as mulheres fazem que os homens não entendem Informações sobre as diferenças entre homens e mulheres estão espalhados pela internet em forma de vídeo e memes e, quase sempre, incluem estereótipos comuns, como “as mulheres são muito carentes” ou “os homens são muito agressivos” – o que, às vezes, não deixa de ser verdade, mas não se aplica a todos daquele respectivo sexo, é claro. Então, fugindo um pouco dessa mesmice, hoje vamos dar uma olhada mais clara nas coisas que as mulheres fazem e que muitos homens não entendem. Vamos lá?! Ir ao banheiro juntas Vamos começar pelo principal, pois isso é algo tão diferente entre homens e mulheres. Os homens normalmente não falam uns com os outros enquanto usam o banheiro e ficam a uma distância considerável um dos outros enquanto usam o mictório. As mulheres, por outro lado, vão ao banheiro juntas por uma infinidade de razões que não têm nada a ver com fazer xixi. Qualquer coisa é motivo, desde fofocas até retocar a maquiagem, ou quando estão precisando de uma desculpa para se afastar de uma conversa estranha ou uma pessoa. Tudo isso pode levar as mulheres ao banheiro juntas. E isso é relativamente bom, mas não é algo que os homens costumam fazer. Filmes deprimentes Quando se trata de preferências de filmes, não há como negar que algumas mulheres escolheriam
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um filme de Nicholas Sparks e se encolheriam na cama com uma garrafa de vinho e, principalmente, uma caixa de chocolate. Já para os homens não faz sentido algum chorar por uma morte trágica de uma pessoa fictícia. A explicação mais científica que podemos encontrar para explicar essa preferência feminina pelo cinema sad vem do psicológico. Mulheres podem ser atraídas por esses filmes pelo simples fato de se relacionarem emocionalmente com eles. Observar cenas de morte e relacionamentos frustrados pode trazer muita emoção. “Qual é o significado da vida?” “Como anda meu relacionamento?” Esse tipo de pergunta geralmente não é provocado pela morte de Optimus Prime, por exemplo. Conversa de bebê “Baby talk” é quando um adulto altera o seu tom de voz intencionalmente e pronuncia palavras no diminutivo na tentativa de ser fofo. E, obviamente, tanto os homens quanto as mulheres não entendem isso, afinal, você consegue imaginar uma pessoa de 30 anos usando voz de bebê para conseguir algo que ela quer? Não, com certeza. No entanto, há quem goste, principalmente quem namora – mas continua sendo inegavelmente irritante tanto para os homens quanto para as mulheres. Então, se você namora, tudo bem, desde que vocês não conversem como bebês em público, é claro.
Crônica
Facebrasil Magazine | Edição 74
Atanásio
o manja-rola A
ntes de completar vinte e quatro horas do recebimento da notícia da gravidez de sua namorada, Atanásio foi chamado à sala do chefe e recebeu o comunicado de sua demissão. Já havia feito as contas de quanto a paternidade lhe custaria, mas agora, na iminência de se tornar dependente do seguro-desemprego, se via sem chão, uma vez que o mercado estava ruim para buscar trabalho, e sua renda doravante tinha prazo para terminar. Fazia digressões sobre como daria a trágica notícia de sua demissão para Filadélfia, sua namorada, que já havia programado a mudança do casal para um apartamento locado nas imediações da casa de sua mãe, Dona Jacira, velha antipática que certamente não deixaria passar a oportunidade de jogar na cara da filha a atual situação do genro com um “eu avisei” triunfante, diante do fracasso do desafortunado mancebo. Estava entrando no banheiro da empresa, tentando ao menos em aparência recuperar seu ânimo, quando cruzou com Borges, um colega que – sabe-se lá o porquê de Atanásio ter reparado nesse detalhe – estava com o zíper da calça aberto. Ao avisar o colega do fato, recebeu um olhar estranho, que antecedeu o ato de fechar o zíper, sucedido por uma inesperada indagação: – Que porra é essa, Atanásio? Tá manjando rola agora? – Não, pô. Nada a ver. – Nada a ver? Nada a ver? E como você viu que meu zíper tava aberto? – disse o colega antes de ser interrompido por um terceiro que
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acabara de chegar, perguntando aos demais o motivo da discussão. – Atanásio está manjando rola, cuidado aí. – Meu Deus, Atanásio – exclamou o recém-chegado escondendo o órgão mijador. – Não é nada disso, gente – disse Atanásio, enquanto o primeiro com quem havia discutido colocava a cabeça para fora da porta e alertava os demais: – Carvalho, Paiva, venham cá. Olha só, o Atanásio está manjando rola. Atanásio chegou a gostar por alguns minutos do fato de haver sido despedido, por nunca mais ter que olhar na cara daqueles filhos da mãe. Juntou suas coisas e foi embora, acreditando, equivocadamente, que jamais retornaria. À noite, num happy hour com um velho amigo, Atanásio lamentava sua sorte sem narrar, obviamente, o episódio ocorrido no banheiro. – Logo agora que Filadélfia está grávida eu fico desempregado. Não sei nem como contar pra ela. Já imagino a mãe dela falando merda quando souber. – Mas você também vacilou, não é?! – retrucou o amigo. – Tu sabe melhor que ninguém que essas coisas acontecem, Haroldo. Logo tu, que tem três filhos de mulheres diferentes, vem me criticar por ter engravidado a namorada… – Não me refiro a isso, Atanásio. Me refiro
Crônica
Facebrasil Magazine | Edição 74
ao motivo da tua demissão. – Como assim? – Tu foi ficar manjando rola no banheiro da empresa, pô! – Porra, Haroldo. Até tu, bicho? – Não, cara. Não estou te julgando. Nada contra você manjar rola… – Cara, isso não existiu… – Tudo bem. Relaxa. Mas, vê só, tu já pensou que teu chefe pode ter te demitido só porque descobriu que você é gay? – Caramba, Haroldo, isso não existiu. Não sou gay, não estava manjando rola de ninguém, entendeu? – disse Atanásio elevando o tom de voz. – Tá bom, cara. Acredito em você. Mas não tem problema se for verdade – disse Haroldo segurando o amigo que ameaçava ir embora. – Deixa eu prosseguir meu raciocínio, ok? Não estou dizendo que você é gay, mas vamos supor que o teu chefe tenha te demitido porque pensou que você é gay; você pode processar e voltar a trabalhar na empresa. – Mas aí eu teria que admitir que estava manjando rola – retrucou Atanásio. – Mas isso não é mais segredo para ninguém. Olha aí no Facebook, todo mundo só fala nisso – disse o amigo entregando o telefone celular. – Vou processar esses arrombados todos – quase gritou Atanásio olhando a tela do aparelho. – Calma. Vamos falar com um advogado amigo meu, e ele vai te orientar como mover a ação contra a empresa e recuperar teu emprego. – Mas aí vou ter que dizer que faço jus à fama que me deram. – Bom, aí é uma coisa que foge do nosso controle. Mas pensa bem, tu precisa desse trabalho para sustentar teu filho que vai nascer. O bem-estar dele é mais importante que teu orgulho, não é? – sentenciou Haroldo. *** Não fosse o apoio moral de Haroldo, Atanásio não teria movido a ação contra a empresa na qual alegava que sua demissão fora motivada por homofobia. No dia da audiência, chegou a pensar em não comparecer, mas, persuadido pelo advogado, acabou se vendo na obrigação de levar a demanda judicial até o fim. – Temos que provar que o motivo da demissão foi preconceito, então vamos tentar deixar claro nos autos que você era conhecido na empresa como manja-rola – disse o advogado enquanto aguardavam o pregão da audiência. Foi nesse momento que o causídico explicou que era indispensável o interrogatório dos ex-colegas que presenciaram o fato ocorrido no
banheiro da empresa no dia em que Atanásio foi demitido. Paiva foi o primeiro a ser ouvido, seguido por Carvalho e, finalmente, por Borges, pivô da cena da qual derivou a nefasta fama. – Então o autor da ação, esse senhor sentado aqui ao lado, era conhecido como entre os colegas? – perguntou o advogado. – Bom, doutor – respondeu Borges –, ele era conhecido como manja-rola. Nós sempre desconfiamos dele, mas naquele dia eu tive certeza quando ele falou que meu zíper estava aberto – declarou o cretino, que não levou um soco na fuça porque o advogado conteve o cliente no primeiro esboço de reação. Antes de anunciar a sentença favoravelmente a Atanásio, o juiz fez consignar que eventual demissão teria de ser devidamente fundamentada. Antes mesmo de cruzar a porta de saída da Justiça do Trabalho, cliente e advogado ouviram o burburinho latente de algumas dezenas de pessoas, que explodiram em gritos e aplausos após o avistar saindo do prédio portando a sentença que julgou procedente sua pretensão. – Essa é uma grande vitória para as minorias – falou um travesti no carro de som, enquanto bandeiras com as cores do arco-íris tremulavam sob o céu. Antes mesmo que Atanásio questionasse, o advogado explicou que havia chamado os “movimentos sociais em defesa das minorias” para “fazer pressão no juiz”. Fato, no entanto, é que, de dentro do prédio, não era possível tomar conhecimento da turba que se avolumava na porta, de modo que o único saldo positivo extraído da manifestação foi a publicidade gratuita que o advogado angariou ao dar entrevista para vários veículos de TV e rádio como responsável por “uma grande vitória judicial que servirá como importante precedente na defesa do direito das minorias”. Atanásio, tratado como herói pelos presentes, tentava se desvencilhar da multidão para ir embora, enquanto era fotografado por profissionais de vários jornais que estampariam sua foto nas edições do dia seguinte. A euforia, no entanto, não durou muito tempo, pois a empresa recorreu da sentença, conseguindo convencer os julgadores de segunda instância de que, apesar da fama acidental que granjeou, Atanásio não era gay e, por conseguinte, a alegação segundo a qual sua demissão fora motivada por homofobia não fazia sentido. Derrotado no tribunal, o desafortunado funcionário foi obrigado a amargar, além do desemprego, o indelével epíteto que tanto odeia: o manja-rola.
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Editorial
Facebrasil Magazine | Edição 74
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Empreendedorismo
O mercado americano
e suas particularidades
B
rasileiros que vêm aos EUA para empreender, talvez nunca imaginaram que a frase “começar de novo” pode fazer tanto sentido. Achei que tudo o que tinha construído no Brasil já me gabaritava para o sucesso na América, mas em pouco tempo percebi que, se quisesse ter sucesso aqui, precisaria voltar às pranchetas e aos estudos para entender esse novo mercado. É claro que o mercado é um organismo vivo e que grandes empresários passaram uma vida tentando entendê-lo por completo e não conseguiram, mas gostaria de adiantar para você neste artigo três grandes desafios que você pode enfrentar se quiser empreender nos Estados Unidos.
Por Fred Ferreira
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Desafio cultural A minha primeira viagem internacional foi para a Espanha. Eu ainda era muito jovem, mas lembro-me de ter ficado indignado porque não entendia como os restaurantes não tinham nos cardápios o nosso delicioso arroz e feijão. Até hoje, mesmo já mais adaptado à cultura americana, ainda sinto que as fritas e brócolis não substituem à altura o bom e velho arroz e feijão, tudo isso porque 30 anos de Brasil enraizaram dentro de mim algo que chamamos de cultura. Acredite, se a cultura é algo forte dentro de nós, brasileiros, é algo ainda maior dentro do
coração patriota dos americanos. Eles vêm há décadas consumindo hambúrgueres, pizzas, comprando e acumulando coisas de que não precisam, e não vão mudar agora porque você resolveu abrir um negócio, por isso, entender a cultura americana, seus hábitos e costumes é um desafio que não pode ser ignorado. Melhorar a qualidade de um produto ou serviço sempre será algo muito bem-vindo, mas tentar imprimir um novo hábito de consumo totalmente diferente pode ser o fim para um novo negócio que mal começou. Desafio capital de giro A falta de dinheiro sempre esteve no topo da lista dos problemas de uma empresa norte-americana. A economia aqui gira em constante velocidade, e isso, claro, é muito bom para negócios maturados; porém, até um negócio atingir esse equilíbrio, a mesma roda rápida e constante que gira a economia muitas vezes exige um fôlego financeiro que talvez você não tenha. O crescimento de um negócio nos Estados Unidos é bem diferente de no Brasil. Enquanto no Brasil vemos empresa de sucesso crescerem como um foguete, e muitas se desintegrarem na mesma velocidade, aqui a linha de crescimento geralmente é estável, constante e ao mesmo tempo muito tênue. Você vai precisar de mais tempo para crescer, atingir seu
breakeven (ponto de equilíbrio) e suas metas. Isso significa que vai precisar de muito capital de giro, e se ignorar esse desafio, seu sonho americano pode acabar junto com o seu capital. Desafio de contratar Quando comparamos o mercado trabalhista do Brasil e dos Estados Unidos, a primeira coisa que nos vem à mente são os grandes encargos, férias remuneradas, décimo terceiro e décimo quarto salários, impostos, atestados médicos, licença-maternidade, FGTS e por aí vai. Diante disso, quando conhecemos o mercado trabalhista americano, nos sentimos no paraíso dos empregadores. Só recebe quem trabalha, a remuneração é sobre a produção, sem tantas taxas e regras que nos prenderiam aos funcionários por uma vida, e se eles não produzem, podemos desligá-los da empresa sem burocracia. É muito prático, porém, nos
esquecemos de que, se para nós é muito fácil nos desconectar, para eles também é muito simples ir embora, por isso, encontrar e manter mão de obra qualificada aqui é um grande desafio. Se por um lado casamos como nossos funcionários no Brasil, aqui nos Estados Unidos temos no máximo um namoro curto, e às vezes, antes de completar um mês, somos trocados por outro empregador que oferece dez centavos a mais por hora. Na maioria das vezes, o americano dificilmente se fideliza a um único lugar; eles estão onde lhe pagam mais e não fazem nada além daquilo que foi contratado. Se você quer fazer sucesso na América, tem de saber como a banda toca por aqui. O intuito aqui não é desanimar vocês, apenas ajudar a prepará-los melhor para os reais desafios de empreender na América. Muitos vendem o sonho e as facilidades; quero lhe vender uma dose de realismo para ajudar o seu sonho a se tornar real.
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Editorial
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Como ter um bom relacionamento com o seu chefe
M
uitos acreditam que, para conquistar um bom relacionamento com o chefe, basta cumprir horários, realizar de maneira satisfatória tudo que lhe é passado e nunca se envolver em problemas. Porém, muitas vezes, um ótimo profissional pode deixar de ser promovido porque teve receio de apresentar uma nova ideia ou de tentar resolver um problema. Em outros casos, a falta de tato para lidar com um superior em diferentes situações pode gerar uma demissão que seria facilmente evitada se houvesse um pouco de traquejo. Selecionamos algumas dicas de especialistas para que você consiga estabelecer um bom relacionamento com seu chefe e galgar posições na empresa. Antes de tudo, é importante frisar que, obviamente, existem chefes de diferentes
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personalidades: os mais centralizadores, os mal-humorados, os comunicativos, os inseguros, etc.. Porém, independentemente do temperamento, é possível que você consiga obter um ótimo relacionamento com ele. Veja as dicas: Não bajule Ao contrário do que folcloricamente muitos dizem pelos cantos de uma empresa, um profissional não conseguirá obter importantes promoções porque soube bajular o seu superior. Pense antes de falar Se você fosse o chefe, delegaria uma importante função a um incompetente, mas que adora elogiá-lo? Claro que não. Portanto, o caminho é bem mais complexo.
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Seja proativo Não fique esperando seu chefe mandar, aja. Quando você já conhece o funcionamento da empresa, consegue antever algumas coisas que ocorrerão ou serão solicitadas, então, por que não agir antes? Imagine seu chefe pedindo um relatório e você já o entregando pronto, pois sabia que ele iria precisar? Saiba quando falar Um profissional muito introvertido perde pontos porque não tem coragem de expor suas ideias, porém, ser totalmente extrovertido e achar que pode opinar sobre tudo pode levar a um grande erro. Tenha bom senso, saiba o momento certo de falar. Como discordar Quando não concordar com algo dito pelo chefe e achar que é relevante discordar, faça a sua observação, mas de forma sutil, para que ele não se sinta confrontado. Dependendo da situação, é melhor esperar outro momento para expor o seu ponto de vista. Seja positivo Em um ambiente de trabalho, há muitas pessoas insatisfeitas e que não fazem o mínimo esforço para disfarçar. Seja diferente. Procure demonstrar que valoriza o seu local de trabalho e a sua função. Certamente, seu chefe o verá como alguém que tem muito a agregar à empresa. Formal ou informal? Uma perigosa armadilha pode ocorrer quando o chefe é do tipo amistoso ou brincalhão, pois isso pode levar a excesso de intimidade por parte de seus subordinados. Para evitar esse problema, não é preciso agir como um robô; se seu chefe for brincalhão, ria e brinque também, mas na hora e na medida certas. Quando errar Se o seu chefe achar que você cometeu um erro, avalie de cabeça fria; caso entenda que não falhou, argumente de maneira educada; mas se entender que errou, justifique o que o levou ao equívoco e se desculpe.
A segmentação das redes sociais
Continuação
Contas informais que registram direcionamento de vendas para Bed Bath and Beyond já ultrapassaram 2 milhões de dólares em receita. A Discount 102 hoje se firma no mercado como uma ferramenta de economias para o consumidor e ferramenta social de descontos para usuários. Futebolzinho Futebolzinho nasceu de uma necessidade natural de todo torcedor de futebol: ser corneteiro e vibrar com seu time. Como as redes sociais como Facebook e Twitter são sempre vigiadas por empregadores, além do apelo comportamental, ficou difícil dar aquela corneteada sem prejudicar a vida profissional ou familiar. Seria praticamente ir com a camisa de futebol a um casamento. Ir ao estádio tem a sua hora. Lá todos são iguais, têm apelidos, e nem tudo que gritamos beira a razão. O que importa é a diversão durante aquele momento em que o estádio vira o Coliseu e as regras sociais são redefinidas. Abigail Cavazos lembra que todo mundo tem um lado futebolzinho, descontraído, que traz o velho conceito de rede social de volta: “Sempre acessei, desde a era do mIRC, Orkut... Era algo menos relacionado à vida real e mais relacionado à brincadeira. Era um lugar para relaxar e falar bobagem. Facebook é mais sério, e os assuntos nem sempre me interessam. Encontrei no Futebolzinho o ambiente saudável e brincalhão como o de ir a um estádio ou de uma partida de futebol com amigos”. Com acessos crescentes, a mais nova febre da internet conta com approach diferenciado, reunindo a segmentação do Orkut com o dinamismo do Twitter. Colunistas como Alvaro Marechal, JC Barbosa, Arthur Muhlenberg e Dedé Moreira mostram a preocupação da rede social Futebolzinho de manter conteúdo de qualidade para os usuários. Futebol é uma paixão mundial. A rede inclusive busca envolvimento com todos os blogueiros que curtem escrever sobre futebol e oferece host gratuito para quem desejar escrever no meio dos gigantes. Vale a pena conferir. O que o futuro nos reserva? Nos encaminhamos claramente para a segmentação das redes sociais. Vemos hoje em dia redes sociais de descontos, de namoro e até de futebol! Qual será a próxima investida do mercado? Para a galera desenvolvedora que adora desafios, existem vários segmentos, como ramo alimentício e outros mais que ainda não contam com uma ferramenta forte. Por que não? Fica a dica!
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Saúde
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Sinais do corpo que não devemos ignorar Nosso corpo é bastante surpreendente. Desde para correr até para levantar peso para ganhar massa muscular, nós confiamos nessas máquinas da natureza para fazer praticamente tudo. No entanto, especialmente por conta do nosso mundo corrido de hoje, nossos corpos nem sempre conseguem acompanhar nossa rotina superocupada. E o resultado? Acabamos cansados, irritados e, principalmente, doentes. Felizmente, nosso corpo é inteligente o suficiente para emitir sinais quando algo está errado. O truque é aprender a identificar esses sinais, pois assim você poderá agir o quanto antes. E é sobre isso que vamos falar no post de hoje! Então, acompanhe-nos agora e veja os sinais em seu corpo que você nunca deve ignorar. Vamos lá?! Perda de peso Talvez você seja o tipo de pessoa que se esquece de comer quando está superocupado, ou talvez você automaticamente perca o apetite quando passa por uma situação estressante. Pode parecer inofensivo, mas esse tipo de hábito pode ser sinal de algo mais grave. Perda de peso excessivo ou ganho de peso sem motivo aparente pode ser muitas vezes um sinal de problemas de saúde mental.
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Comer compulsivamente é muito usado para enfrentar problemas de ansiedade ou depressão. Portanto, da próxima vez que você se deparar com doces, respire fundo e identifique o que o seu corpo está dizendo. Problemas para dormir Perder uma noite de sono para fazer maratona de Game of Thrones ou porque você dormiu o dia todo é uma coisa, mas perder o sono frequentemente e passar a noite toda rolando na cama também pode ser sinal de ansiedade ou depressão. Além da ansiedade e depressão, a insônia também pode ser associada com outras condições médicas, como asma, artrite, hipertireoidismo, etc. Portanto, se você está perdendo o sono mais do que o normal, pode ser hora de visitar o seu médico. Mudanças de humor Todos nós ficamos frustrados, afinal, as coisas nem sempre saem como o planejado. No entanto, mudanças de humor frequentes também podem indicar problemas de saúde mental. Alternar entre feliz e triste o tempo todo ou mudar de humor por qualquer motivo pode ser indicador de depressão. Então, se você não está encontrando alegria Continua na pág. 34
Saúde
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mais em coisas que costumavam lhe fazer feliz, se você acha que seus gostos estão mudando ou que você não quer mais socializar, talvez seja a hora de conversar com um profissional (psicólogo, quem sabe). Perda de cabelo Seu cabelo e até mesmo a sua barba podem ser grandes indicadores de que o seu metabolismo não está funcionando adequadamente. A perda de cabelo, tanto dos fios da cabeça quanto do rosto, pode ser sinal de estresse ou de que você simplesmente está usando shampoos ou produtos que não estão lhe fazendo bem. Enfim, se você está perdendo ou ganhando peso sem motivo aparente, tendo insônia frequentemente, mudança de humor repentina ou perdendo cabelo, preste atenção se esses sinais são frequentes, pois, na maioria dos casos, estão sinalizando possíveis problemas maiores.
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Esporte
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Esporte &
Cinema A
ssim como os filmes, o esporte costuma contar estórias épicas. Dificuldades, superação, derrotas e vitórias. Muitas dessas, acontecem fora dos campos, quadras, pistas e piscinas. Grandes rivalidades. Batalhas entre o herói improvável e o vilão, que nem sempre é mau, mas só alguém por quem torcemos contra ou temos menos simpatia. Muitas vezes, a vida de um atleta parece até roteiro de cinema. Outras vezes, de fato, acaba ganhando as telonas. Para tentar juntar um pouco do real e da fantasia, seguem dez filmes baseados em fatos reais, com temas de esporte, que merecem ser conferidos. Sem ordem de preferência, a lista está em ordem alfabética e traz filmes com abordagens diferentes. Ali (Ali - 2001) O filme rendeu a Will Smith uma indicação ao Oscar de melhor ator, por sua interpretação de Muhammad Ali, considerado, por muitos, como o maior boxeador de todos os tempos. Nas telas, a obra foca em um período que abrange a conquista do título mundial dos peso-pesados, a conversão de Ali ao islamismo, suas críticas à Guerra do Vietnã, a épica luta
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com Joe Frazier e, finalmente, à “A Luta na Floresta”, quando enfrentou George Foreman (o mesmo do grill), no Zaire (atual República Democrática do Congo).
Esporte
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Fora da Jogada (Eight Men Out - 1988) Em um dos maiores escândalos do esporte americano, jogadores do Chicago White Sox “entregaram” o título da Série Mundial ao Cincinnati Reds, após receberem suborno de apostadores. Oito jogadores dos White Sox acabaram banidos do beisebol após assinarem confissões de culpa, incluindo o analfabeto “Shoeless” Joe Jackson, que, verbalmente, sempre se declarou inocente. Heleno (2011) Produzido e estrelado por Rodrigo Santoro, “Heleno” traz a biografia de Heleno de Freitas, um dos maiores jogadores do futebol brasileiro e estrela do Botafogo na década de 40. De uma família rica e advogado formado, Heleno foi também considerado o primeiro “craque problema” do futebol brasileiro. Boêmio, mulherengo e dependente químico, ele enfrentou problemas em diversos clubes por onde passou. Vítima de sífilis, que acabou afetando seu sistema neurológico, Heleno de Freitas passou o fim de sua vida em um sanatório. Ídolo, Amante e Herói (The Pride of the Yankees - 1942) Sabe aquele desafio do balde de gelo, tão popular há alguns anos? Ele foi baseado numa doença que, popularmente, leva o nome de Lou Gehrig, ex-primeira base do New York Yankees e mais famoso caso de esclerose lateral amiotrófica. Nascido em uma família de poucos recursos, Gehrig foi considerado um exemplo de comportamento, dentro e fora dos campos de beisebol, e atuou por 2.130 jogos consecutivos, até o agravamento de sua doença. Um recorde que durou 56 anos e só foi superado por Carl Ripken Jr., que atuou em 2.632 partidas seguidas. Invictus (2009) Até então considerado um esporte de brancos no país, a África do Sul se tornou a sede da Copa do Mundo de Rúgbi de 1995. Para o então presidente Nelson Mandela, essa é a oportunidade perfeita para unir o país, que ainda carregava fortes marcas da segregação racial do apartheid. O filme é dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Morgan Freeman, como Nelson Mandela, e Matt Damon, como François Pienaar, capitão da seleção sul-africana.
Mais Forte que o Mundo (2016) Não é novidade para ninguém que José Aldo Jr. é um lutador profissional, mas o filme mostra uma vida de muito mais lutas. Desde a juventude pobre o conturbada em Manaus, até os problemas envolvendo o pai, Aldo venceu muito mais que os adversários do octógono para se tornar um dos melhores lutadores do UFC. Continua
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Esporte
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O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball - 2011) Brad Pitt estrela e produz esse filme que, ao contrário de todos os outros, não foca na história dentro de campo ou vivida por atletas. Na verdade, Billy Beane até foi jogador profissional, mas foi como gerente-geral dos Oakland A’s que ele se destacou. Depois de conhecer um jovem recém-formado em economia pela faculdade de Yale, Beane adotou os números para escolher os reforços para sua equipe, contrariando os principais olheiros do time.
Raça (Race - 2016) Os Jogos Olímpicos de 1936, em Berlim, eram considerados a oportunidade perfeita para o governo nazista provar a supremacia ariana. Apesar disso, quem roubou a cena foi um negro americano. Para muitos, Jesse Owens foi o primeiro a derrotar Adolf Hitler. Owens conquistou quatro medalhas de ouro: 100m, 200m, revezamento 4x100m e salto em distância.
Rush - No Limite da Emoção (Rush - 2013): Senna e Prost? Piquet e Mansel? Que nada! A maior rivalidade da história da fórmula um foi entre o mulherengo e festeiro James Hunt, campeão mundial de 1976, e o obstinado Nikki Lauda, tricampeão do mundo (1975, 1976 e 1985), que superou um grave acidente com sua Ferrari, na mesma temporada em que Hunt ficou com o título, para se tornar um dos maiores pilotos de todos os tempos. Um Sonho Possível (The Blind Side - 2009) Indicado ao Oscar em duas categorias (melhor filme e melhor atriz, com Sandra Bullock faturando o prêmio), o filme mostra a vida de Michael “Big Mike” Oher. Com 12 irmãos e filho de uma mãe viciada em álcool e drogas, com um pai que acabou morto em uma cadeia, Oher passou por diversas escolas e orfanatos, até conseguir uma bolsa de estudos em uma escola particular e, eventualmente, ser adotado por um casal, cujos filhos estudavam na mesma escola que ele. Se destacando no time da escola, Big Mike jogou futebol americano pela Universidade do Mississipi e, em 2009, foi selecionado pelos Baltimore Ravens, se tornando jogador profissional da NFL.
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Como fazer com que os filhos adolescentes nas tarefas domésticas Para muitos, quarto de adolescente é sinônimo de caos, cama desarrumada, roupas e sapatos jogados pelo chão, cadernos e jogos de videogame espalhados por todo lado, etc. Mas é possível fazer com que seu filho, além de ter um quarto impecável, ajude em algumas tarefas da casa, e tudo de uma maneira positiva. Segundo especialistas, um dos erros mais cometidos pelos pais é o de tentar mudar bruscamente a rotina de um adolescente quando o assunto é organização. A falha começa em ter deixado ele se acomodar durante muito tempo, sempre deixando as coisas jogadas e não tendo nenhuma obrigação. Aí, de uma hora para outra, passam a receber broncas duras como se estivessem em um quartel. Isso pode até fazer com que eles arrumem o que for apontado, porém, além do estresse, provavelmente os jovens voltarão a esquecer, e novas broncas serão necessárias. O ideal é que o ato de arrumar as coisas que tirou do lugar seja ensinado desde a infância, pois, como diz o ditado, “O hábito faz o monge”. Porém, se seu filho já é adolescente, não dá para voltar no tempo, então a melhor forma é ter paciência e diálogo, para que ele vá se tornando organizado e até ajudando na casa. O primeiro passo para adquirir uma nova rotina na casa é conversar com os filhos e estabelecer um momento do dia em que cada um, além de arrumar suas coisas, contribuirá
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com uma tarefa da casa (lavar a louça, colocar o lixo para fora, limpar a garagem ou porão, etc. – deixem que eles escolham). Caso eles nunca tenham feito determinada atividade, é importante explicar tudo. É interessante que, nas primeiras vezes, a mãe e/ou pai estejam no mesmo momento também fazendo algo, assim pais e filho(s) podem ir conversando ou até ouvindo música escolhida enquanto realizam os trabalhos. Isso faz com que a mudança não seja sentida de maneira pesada, e sim como uma forma de mostrar que eles agora estão sendo tratados com tanta maturidade que os pais até pedem ajuda. Outro passo importante é o de saber elogiar um trabalho bem feito. Se a louça está bem lavada, se a garagem ficou arrumada, comente positivamente. Isso fará com que eles se sintam motivados a repetir o capricho nas próximas vezes. Jamais critique com ferocidade se a tarefa tiver sido mal feita – isso só fará com que o processo regrida. Com muita sabedoria, mostre o que poderia ser feito para que aquele trabalho ficasse melhor. Após começar a mudança, é importante que ela se torne rotina. Estabeleça dias, horários e quais atividades eles farão. Tudo na base do diálogo. Se houver resistência, além de fazê-los ver que estão ajudando com a casa, ofereça uma troca, dizendo que o dinheiro que seria gasto com faxina poderá ser usado em um passeio ou para que eles guardem para depois comprar algo. No caso do quarto, que é o refúgio predileto dos adolescentes, após criar esse vínculo com eles, deixe que passem a decidir quando devem arrumar, limpar e trocar os lençóis. Isso fará com que eles notem que a privacidade deles está sendo respeitada, mas que, em troca, é preciso saber manter o lugar organizado.
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Mundo Pet
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Castração de gatos
um ato de amor
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Cuidar bem de um gato requer muito carinho, cuidados com a alimentação e pelos, além de estar sempre atento à saúde do animal, mantendo as vacinas em dia e levando-o ao veterinário sempre que notar alguma anormalidade. Porém, há outra forma de demonstrar que ama o seu pet, mas que ainda é vista com muito preconceito: a castração. Ao contrário do que muitos imaginam, castrar o seu gato é uma atitude de quem quer o melhor para ele, além de ajudar a diminuir o número de filhotes abandonados, que sofrem vivendo pelas ruas ou morrem com poucos meses de vida.
se será fácil arrumar um lar para cada um dos filhotes.
Vantagens da castração Se você tem ou pretende ter um gato, quer que ele viva o maior tempo possível e feliz, correto? Pois bem, um animal castrado vive em média cinco anos mais que o não castrado, isso porque eles passam a ficar bem mais dentro de casa, evitando assim situações perigosas como a de serem feridos ou mortos em brigas com outros animais ou acidentes. Em termos de saúde, a castração faz toda a diferença. Uma fêmea castrada tem risco muito menor de ter câncer de mama ou de apresentar hiperplasia mamária benigna e infecção uterina. No caso dos machos, reduz de maneira significativa o risco de terem câncer de próstata ou contrair e transmitir doenças como AIDS felina e esporotricose. Outro aspecto importante que deve ser levado em conta é que a castração evita que filhotes sejam abandonados pelas ruas, parques e até matas, como muitas vezes já presenciamos. Uma fêmea tem vida sexual ativa por até 14 anos, pare de três a quatro vezes ao ano, e cada ninhada terá de 2 a 12 gatinhos. Agora faça as contas em cima desses números e imagine
Cuidados pós-castração Após a castração, o dono deve tomar alguns cuidados com o seu bichano. Durante dez dias, será preciso tratar e higienizar o local dos pontos. O veterinário recomendará o que deve ser usado. Além de cuidar do local da cirurgia, é importante evitar que o gato cutuque os pontos, sob o risco de abri-los ou causar inflamação. Por isso, ele deve usar os conhecidos cones que vão no pescoço e ter as unhas aparadas.
Como é feita a castração O procedimento para castrar um gato é bem simples, rápido e seguro. Nos machos, são removidos os testículos, em uma cirurgia que dura em média 15 minutos. No caso das fêmeas, são retirados o útero e ovários, em um procedimento que dura no máximo 40 minutos. Geralmente, o animal vai para casa no mesmo dia. O ideal é fazer a castração quando ainda são filhotes, pois dessa forma a recuperação é mais rápida.
Meu gato ficará triste? Esse é um receio de muitas pessoas, mas que não tem fundamento. O animal castrado fica mais calmo, mas isso não quer dizer que ele vá parar de brincar e ou agir de forma diferente com seus donos. Na verdade, eles ficarão mais amorosos e, mesmo que sejam criados em espaços abertos, permanecerão mais tempo em casa. A única mudança que pode ocorrer é em relação ao peso, pois, como se exercitarão menos, podem se tornar obesos, mas existem rações específicas no mercado que ajudam a evitar esse problema.
Moda
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Gordinhas BRILHAM nas passarelas Durante décadas, para ser modelo era necessário, além de ser bela, ser magras, sendo que não raramente víamos profissionais em fotos ou desfiles que aparentavam até ser anoréxicas, tamanho era o rigor dos “senhores da moda”. Atualmente, são muitas as modelos plus size que fazem sucesso pelo mundo. Conheça as mais famosas: Ashley Graham: a modelo americana Ashley Graham, de 29 anos, foi descoberta aos 12 anos e já participou de diversas campanhas como as para Evans, Simply Be, Nordstrom, Macy’s e Bloomingdale’s, além de ensaios para a Vogue e Glamour. Ela tem aproximadamente 116 cm de busto, 98 cm de cintura e 123,5 cm de quadril. É considerada por muitos como a modelo plus size mais bela do mundo.
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Chloe Marshall: em 2008 a inglesa Chloe Marshall fez história ao chegar à final do concurso Miss Inglaterra. “Queria passar à final do concurso Miss Inglaterra para quebrar o estereótipo de que é obrigatório ser alta e magra para ser considerada bonita”, declarou Chloe. Ela ficou em segundo lugar, mas provou o que queria e se tornou muito mais famosa que tantas outras misses. Em 2010 assinou contrato com a Ford Models. Fluvia Lacerda: A brasileira Fluvia Lacerda, de 36 anos, foi a primeira modelo plus size a ser capa da revista Playboy no Brasil – e recebeu muitos elogios. Seu currículo é recheado por vários ensaios em países como França, Inglaterra, Holanda, Jamaica, Austrália e África do Sul. Candice Huffine: aos 32 anos, a americana Candice Huffine tem um currículo invejável, com trabalhos para a Vogue Itália e Vogue Alemanha, i-D Magazine, Harper’s Bazaar e W Magazine. Em fevereiro deste ano, durante o desfile da temporada de inverno 2017 da NYFW, ela e Ashley Graham foram o sucesso do evento e acabaram ofuscando as demais tops magérrimas. Laura Wells: a australiana Laura Wells foi descoberta aos 14 anos e já fez trabalhos para diversas marcas de moda praia, além de ter posado para a revista Cosmopolitan. A modelo também participa de campanhas em defesa do meio ambiente e é dona de uma linha de biquínis feitos com garrafas PET recicláveis. Justine LeGault: a modelo canadense Justice LeGault, de 30 anos, viaja para diversas partes do mundo para fazer ensaios. No ano passado, esteve no Brasil para estrelar a campanha de outono-inverno 2017 da Elegance Plus Size. Durante sua passagem, concedeu dezenas de entrevista para revistas de moda e variedades. Em seu currículo constam vários trabalhos relevantes, como as campanhas da Nordstrom e Macy’s, além de ter sido capa da edição de aniversário da revista Elle Quebec, em 2013.
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Mundo Pet
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Pastor alemão: uma raça que vai muito além da moda
De tempos em tempos, uma raça de cão entra na moda (sim, até nisso existe a tal da moda), e logo muita gente quer adquirir um, mesmo sem saber exatamente o temperamento e outros detalhes do animal. Como exemplo, podemos citar o pit bull, que, no começo dos anos 2000, virou febre no Brasil, mas que acabou trazendo problemas a muitos, exatamente por não saberem lidar com a personalidade do animal. Entretanto, há raças que não dependem de modismos, pois têm tradição e confiabilidade, como é o caso do pastor alemão, que há praticamente um século está entre os cães preferidos devido a sua inteligência, lealdade e capacidade de proteger uma propriedade. Atualmente, é a raça mais conhecida e mais presente nas diferentes partes do mundo. Como o nome já diz, a origem do pastor alemão é a Alemanha, onde foi desenvolvido pelo criador Max von Stephanitz, no final do século XIX, a partir da mistura de várias raças. A ideia era criar uma que fosse forte fisicamente, atenta, autoconfiante, mas que, ao mesmo tempo, também pudesse servir como cão de companhia e proteção. Além de todas as qualidades desenvolvidas pelo seu criador, a raça é considerada a terceira mais inteligente do mundo pela AKC (American Kennel Club). Exatamente por essa qualidade, já foi estrela de inúmeros
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filmes policiais e de ação. No Brasil, a série “O Vigilante Rodoviário”, exibida nos anos 1960, tinha como parceiro do protagonista um pastor alemão, que atendia pelo nome de Lobo. As crianças e até mesmo os adultos eram apaixonados por ele. Na vida real, essa raça também é muito utilizada por polícias de diversas partes do mundo, para realizar diversas funções, como farejar feridos ou mortos nos escombros, drogas escondidas e enfrentar distúrbios. Em 11 de setembro de 2001, após o atentando ao World Trade Center, vários pastores alemães foram utilizados para buscar sobreviventes presos nos escombros. É um cão muito amigável com crianças, mas não muito com estranhos e que, apesar de ser grande, adapta-se a espaços menores e pode viver bem em apartamentos, com uma força de sua mordedura que chega a 104 kg, perdendo apenas para a do rottweiler. Dentre os vários pastores alemães que participaram de filmes, vale destacar a fantástica história de Rin-Tin-Tin, que foi salvo de um canil crivado de balas na França, pelo soldado americano Lee Duncan, durante a I Guerra Mundial. Posteriormente, ele levou o cachorro para Los Angeles. Lá o animal foi treinado e passou a fazer filmes que ajudaram a salvar a Warner Brothers da falência.
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13 OUT | 9PM OLYMPIA THEATER /beeworksproduction
14 OUT | 9PM THE PLAZA LIVE beeworksproduction.com
Editorial
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Pobre música brasileira E
m diversos momentos, por meio de vários ritmos, o Brasil mostrou que era um país musical, capaz de lançar um novo estilo como a bossa nova ou de inovar em cima de outros, como no caso do rock. Mas, há mais de duas décadas, a qualidade da música nacional despencou, e atualmente é praticamente impossível ouvir algo que possa ser chamado de música. Após décadas lançando artistas maravilhosos como Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano, Elis Regina, Raul Seixas, o Brasil ainda viveu um grande momento de efervescência cultural na década de 1980, quando dezenas de bandas e cantores de rock estouraram nas rádios. Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Cazuza e tantos outros escreviam músicas de protesto e sobre diversos assuntos ligados à juventude.
Dor de cotovelo e muita cafonice Mas, já no finalzinho da década de 1980 e entrando na de 1990, surge o tal movimento dos “novos sertanejos”, que passaram a frequentar a mídia diuturnamente numa verdadeira febre de músicas para dor de cotovelo. Na verdade, essas duplas e outras que vieram depois não tinham absolutamente nada a ver com a verdadeira música sertaneja, que, diga-se de passagem, merece respeito até de quem não é fã, pela importante colaboração cultural que deu ao país ao representar o homem do campo em suas letras. Esse sertanejo que começou a fazer sucesso, especialmente a partir da década de 1990, deixou várias duplas milionárias, mas é classificado pelos críticos musicais como um fenômeno nada
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criativo, já que usa e abusa de letras e rimas pobres, quase sempre abordando o mesmo tema: “Ai, ela foi embora”, “Estou sofrendo nessa solidão”, “Preciso de você”. Como se não bastasse, essa falsa música sertaneja praticamente exterminou a verdadeira, uma vez que até mesmo as rádios interioranas que tocavam a chamada canção de raiz foram obrigadas a mudar sua programação.
Sexo, ostentação e apologia ao crime Outro ritmo que colaborou com a decadência musical em nosso país é o funk. Se no passado, ao falarmos desse estilo, nos lembrávamos de James Brown ou de Tim Maia em uma fase de sua carreira, nas últimas duas décadas, esse ritmo musical virou motivo de desgosto. O funk atual divide-se basicamente em quatro estilos: o pop, composto por cantoras que abusam da sexualidade em suas danças, mas com letras extremamente simplórias; o de conotação erótica, que usa os termos mais vulgares e sujos para falar sobre sexo; o de ostentação, que destaca o quanto é importante ter bens caros para poder ser invejado; e o “proibidão”, que, sem nenhuma cerimônia, faz apologia ao crime. Dos quatro estilos, o mais brando é o tal pop – mas longe de afirmar que é bom. Diante de tanta mediocridade e até de algumas aberrações musicais, só nos resta afirmar que, para encontrar música brasileira de qualidade, só procurando no passado ou talvez em circuitos alternativos, pois o que está na mídia não merece ser ouvido por quem tem um pouco só de bom gosto.
Psicologia
Facebrasil Magazine | Edição 74
Pais, filhos e o
sentido de férias
F
Por Irma de Mello
Psicóloga
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érias é um termo que deriva do latim e quer dizer “dia de festa”; faz referência ao descanso temporário de uma atividade habitual. Importante para todos nós, o período pode tornar-se uma viagem, passeio ou até mesmo um filme a qualquer hora do dia. O importante é que o indivíduo consiga descansar o corpo e a mente, preparando-se novamente para dias corridos. Principalmente nessa época, muitos pais aproveitam para deixar de se sentir culpados por não passar tempo suficiente com os filhos, devido às obrigações do cotidiano sempre corrido. Quando conseguem tempo livre, o primeiro pensamento é viajar, para recuperar os dias perdidos. Parece simples, mas, às vezes, acaba em algum conflito. Explico: hoje vive-se a era pós-moderna, que implica, entre outros conceitos, em os filhos verem nas férias um sentido de paraíso, sem limites e liberdade. Esse limite, muitas vezes, é negligenciado pelos próprios pais, que tentam suprir o tempo “perdido” com bens materiais. A partir daí, vem a demanda de o filho “ter” que ganhar uma viagem de férias, como uma obrigação. Por isso, a criança ou o adolescente ficam esperando por entretenimento ou tempo
livre que os pais podem não conseguir suprir, devido ao alto custo ou carga horária no trabalho. Isso pode gerar discussões entre pais e filhos de diferentes idades, o que acaba com o verdadeiro sentido de férias e consequentemente de diversão e descanso. Ainda assim, a divergência de preferências, o diálogo, as discussões são importantes para o crescimento dos dois lados: ao jovem, para amadurecimento; e aos pais, para aceitação de que os filhos estão crescendo e não precisam mais de proteção, podem lidar com as frustrações que o futuro trará. Para não sofrer e desgastar a relação, é importante que as férias (e o sentido) sejam planejadas em família, com diálogos e calma. Pergunte ao seu filho o que ele espera do período, se deseja ir a algum lugar e quais são as metas nesses dias de descanso. Se o dinheiro está curto, converse com a criança ou jovem e criem um plano B juntos, para conseguirem se aproximar e passar mais tempo. Aqui vale qualquer coisa: um jogo, visita ao parque, ida(s) ao teatro, e por aí vai. Os pais, claro, devem estar atentos à oportunidade de ter o filho mais perto, ouvir as queixas, desejos e medos, para transformá-lo em um cidadão melhor. Lembre-se: qualidade é melhor do que quantidade.
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