0
FACULDADE MÉTODO DE SÃO PAULO ESTÉTICA
GABRIELA FRANCO DOS SANTOS
O USO DO ÁCIDO MANDÉLICO NO TRATAMENTO DE ESTRIAS RUBRAS E ALBAS
São Paulo 2014
1
GABRIELA FRANCO DOS SANTOS
O USO DO ÁCIDO MANDÉLICO NO TRATAMENTO DE ESTRIAS RUBRAS E ALBAS
Artigo Científico apresentado à Faculdade Método de São Paulo referente ao Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do Título de PósGraduação em Estética. Profª. Orientadora: Andrea Lourenço
São Paulo 2014
FOLHA DE APROVAÇÃO
SANTOS, Gabriela F. Tratamento para estrias rubras e albas: com a utilização de ácido mandélico. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial à conclusão do curso de pós graduação em estética, da Faculdade Método de São Paulo - FAMESP, realizado no 1º semestre de 2014.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________
_______
Professora Andrea Lourenço
___________________________________ Nome
_______ N
___________________________________ Nome
N
_______ N
Examinado em: _____/_____/________
RESUMO A estria é caracterizada pela perda de elasticidade da pele que pode afetar tanto o sexo masculino como feminino, no entanto, a maior incidência é nas mulheres, assim como a busca por métodos estéticos que reduzam a aparência das estrias. Este estudo teve como objetivo principal verificar a eficácia da aplicação do ácido mandélico em duas clientes com estrias, uma como estrias rubras e outra com estrias albas em dez sessões. Com este trabalho podemos concluir que a utilização do peeling com ácido mandélico promove um resultado satisfatório na viscosidade da pele com estrias rubras, já nas estrias albas o método não trouxe uma diferença perceptível. Palavras-Chave: Estrias. Ácido Mandélico. Peeling.
ABSTRACT
The ridge is characterized by loss of elasticity of the skin that can affect both male and female, however, the incidence is higher in women, as well as the search for aesthetic methods that reduce the appearance of stretch marks. This study aimed to verify the effectiveness of the application of mandelic acid in two patients with stretch marks, like a crimson striations and striae alba with another ten sessions. With this work we can conclude that the use of mandelic acid peel promotes a satisfactory result in the viscosity of the skin with crimson streaks, now at Alba streaks the method did not bring a noticeable difference. Keywords: Streaks. Mandelic acid. Peeling.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 7 O ÁCIDO NA ESTRIA ............................................................................................................9 METODOLOGIA ................................................................................................................... 12 RESULTADOS ....................................................................................................................... 14 DISCUSSÃO .......................................................................................................................... 16 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 18 REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 19 ANEXOS ................................................................................................................................ 21
INTRODUÇÃO
A estria é uma afecção que desagrada a muitos, principalmente as mulheres, por isso há tempos ocorre uma constante busca por tratamentos. As estrias são como cicatrizes e na maioria das vezes se tornam muito aparentes, impossibilitando que as marcas possam ser disfarçadas. Segundo Guirro e Guirro (2004), a estria é uma atrofia tegumentar contraída, de aspecto linear, algo sinuosa, em estrias de um ou mais milímetros de largura, a princípio avermelhadas, depois esbranquiçadas e abrilhantadas (nacaradas). Raras ou abundantes dispõem-se paralelamente umas às outras e perpendicularmente às linhas de fenda da pele, indicando um desequilíbrio elástico localizado, caracterizando, assim, uma lesão da pele. Exibem caráter de bilateralidade, isto é, existe uma tendência da estria distribuir-se simetricamente e em ambos os lados. “A frequência de estrias é elevada, atingindo cerca de três a seis vezes mais o gênero feminino, destacando a faixa dos 14 aos 20 anos.” (KEDE; SABATOVICH, 2004) Existem diversos tratamentos que buscam melhorar a aparência das estrias, dentre eles o peeling químico com o emprego de ácido mandélico, técnica esta que realiza uma redução da capa córnea a fim de promover uma melhor penetração do ácido para gerar uma nova aparência à pele, sem risco de danos maiores ao tecido. De acordo com Jahara (2010), os ácidos são todas as substâncias que possuem seu potencial hidrogeniônico (pH) inferior ao da pele, transformando-a em uma região ácida, proporcionando uma descamação cutânea que pode ser desde uma simples esfoliação até o alcance de um peeling. Para Carvalho (2006), o termo peelingderiva do inglês topeel, que denota descamar, compreendido como um procedimento destinado a produzir uma renovação celular da epiderme. O autor também apresenta que de acordo com a intensidade da ação do método escolhido, o procedimento será mais intenso nas camadas da pele. Dependendo do percentual que se emprega e pH formados numa formulação ácida, pode-se alcançar níveis desiguais de profundidade cutânea, podendo ser muito superficial, superficial, médio ou profundo. O Ácido Mandélico é um alfahidroxiácido (AHA) derivado da hidrólise do extrato de amêndoas amargas, tem sido analisado devido aos seus usos no tratamento de problemas da
pele como foto envelhecimento, hiperpigmentação, estrias e acne. Este ácido tem sido empregado na medicina, há muitos anos, como antisséptico urinário, trata-se de uma substância atóxica, além disso, é empregado também para preparar as peles para o peeling a laser e para auxiliar na recuperação da pele após a cirurgia a laser. Diante destes fatos, o objetivo desta pesquisa está relacionado ao mecanismo de ação do ácido mandélico nas estrias rubras e albas, fazendo um estudo comparativo no efeito desta aplicação em cada caso específico.
AÇÃO DO ÁCIDO MANDÉLICO NA ESTRIA
A pele humana é um tecido de origem endotérmico, de acordo com Maio (2004) sendo constituída por três diferentes camadas: epiderme, derme e hipoderme, que juntas formam barreiras contra agressões exógenas, impedindo assim a passagem de água e proteínas do corpo, além disso, a pele também é um órgão sensorial e participa do sistema imunológico.
Figura 1: Estrutura da pele. Fonte: Bonetti (2007).
Para Nogueira (2007), de todas as camadas que compõe a pele, a derme é a mais complexa por ser composta de tecido conjuntivo, fibras elásticas e proteínas fibrosas, que tem por função sustentar a elasticidade da pele.Por sua vez, Granjeiro et al. (2007), aponta que é nessa camada que se encontra as células de defesa como macrófagos que tem por função auxiliar no processo regenerativo dos tecidos.
As fibras elásticas que compõe a derme estão suscetíveis à formação de estrias. Conforme Maio (2004) as modificações nas estruturas que são responsáveis pela elasticidade da pele, geram um afinamento do tecido conectivo que aliado a maiores tensões sobre a pele, produz estrias. Definem-se estrias como um processo de degeneração da pele, benigno, caracterizado por lesões atróficas ocorrendo linearmente, onde variam de coloração de acordo com a sua evolução (MAIO, 2004). Geralmente aparecem como múltiplas lesões lineares eritematosas, denominadas estrias rubras. Com o passar do tempo, tornam-se progressivamente brancas e atróficas sendo, então, classificadas como estrias albas (KADUNC et al., 2012).
Figura 2: Estrias Rubras
Figura 3: Estrias Albas
De acordo com White et al. (2007), sua etiologia ainda não está definida, mas existem três teorias que tentam explicá-la, onde a mais bem aceita é a teoria endocrinológica. Segundo a teoria endocrinológica o aparecimento das estrias está relacionado a alterações do metabolismo endócrino provocadas naturalmente por desequilíbrios hormonais naturais (adolescência, gestação), patológicos (diabetes, alterações tireoidianas, doenças metabólicas) ou induzidos por medicamentos (Guirro e Guirro, 2004). O tratamento de estrias é desafiador e estabelece disciplina e persistência por parte do cliente. O sucesso no tratamento de estrias jovens é maior quando comparado ao tratamento de estrias antigas (VANZIN; CAMARGO, 2011). O tratamento de estrias tem por finalidade suprimir o tecido fibroso, substituindo-o por células novas, restabelecendo a elasticidade e a aparência saudável da pele. Em geral, esse tratamento abrange a utilização de peeling e esfoliantes químicos, que tem por fim hidratar e estimular a produção de matriz extracelular por manifestar um “processo inflamatório local” além de cooperarem positivamente para a diminuição da aspereza normalmente apresentada na superfície dessas estrias (VANZIN; CAMARGO, 2011). Os peelings químicos geram uma destruição controlada da epiderme e, ou derme, através da aplicação de agentes cáusticos, com posterior regeneração dos tecidos (BAGATIN, TEIXEIRA, 2008). Realizam uma renovação celular, obtendo-se assim um refinamento na pele, agindo em diversas alterações estéticas (CARVALHO, 2006). O ácido mandélico é um Alfa-hidroxiácido (AHA) derivado do extrato de amêndoas amargas. Dentre os Alfa-hidroxiácidos (AHAs) é o que tem maior peso molecular, promove um efeito uniforme para a pele e também atenua transtornos decorrentes da aplicação de ácidos, utilização deste torna-se mais segura exatamente por esse fator, podendo então utilizar até mesmo em peles sensíveis.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada é de natureza aplicada, descritiva e exploratória apoiada em revisão de literatura e em estudo de caso. Para o levantamento da revisão de literatura realizou-se pesquisa em artigos científicos publicados sobre o tratamento com ácido em estrias, poucos artigos foram encontrados que abordavam apenas a aplicação do ácido mandélico, dando um caráter escasso à revisão. O estudo de caso foi realizado no primeiro semestre de 2014 pela autora dessa pesquisa com duas clientes que foram selecionadas de acordo com as suas estrias, sendo uma com estrias rubras e outra com estrias albas.
Cliente 1 Cliente T.O.F., tem 28 anos, com pele branca, apresenta estrias albas na região abdominal, sendo estas delgadas e dispostas tanto verticalmente como horizontalmente.
Cliente 2 Cliente H.T.R. tem 27 anos, pele branca, com estrias rubras dispostas na região do quadril e pernas, aspecto plano e de forma retilínea e com grande distância entre elas.
Para a realização do tratamento, os seguintes procedimentos foram adotados: 1. Higienização - Sabonete de ativo Biofruits que atua removendo as células mortas, garantindo uma melhor penetração do ácido. 2. Esfoliação - Aplicação de argila branca, deixando agir até secar completamente, depois de seca foi retirada fazendo uma esfoliação,trás benefícios de clarear, absorver a oleosidade da pele sem desidratar, e tem ação suavizante e cicatrizante. 3. Peeling químico - Ácido mandélico, concentração 10%, aplicado com auxílio de uma haste flexível em cada estria, deixando agindo por 10 minutos e retirados com água em abundância e secados em seguida.
4. Máscara Ultra Hidratante - Máscara a base de ácido hialurônico, Colágeno e Lipossomas com ação hidratação profunda e ainda contempla uma ação suavizante e nutritiva. 5. Hidratação – Foi passado em toda região um hidratante bem potente a base de silício orgânico, Colágeno e Elastina, que age hidratando, nutrindo e revitalizando os tecidos, melhorando a elasticidade da pele. 6. Finalização - Proteção Solar na região tratada com Filtro solar FPS 30.
Ambas as clientes foram submetidas a dez sessões de aplicação do ácido mandélico.
RESULTADOS
Na primeira cliente que havia uma grande quantidade de estrias albas na regi찾o abdominal, n찾o foram percebidas melhoras significativas.
Figura 4: Cliente T.O.F antes do tratamento
Figura 5: Cliente T.O.Fap처s o tratamento.
Na segunda cliente com estrias rubras identifica-se uma pequena melhora na viscosidade da pele tornando assim as estrias menos aparentes.
Figura 6: Cliente H.T.R.antes do tratamento.
Figura 7: Cliente H.T.R.ap贸s o tratamento.
DISCUSSÃO
As estrias albas e rubras podem ser raras ou numerosas, com disposição paralela umas às outras e perpendiculares às linhas de fenda pele (BONETTI, 2007; DOMINGUES, 2006; GUIRRO e GUIRRO, 2004). A orientação das fibras colágenas da derme segue as linhas de Langerou linhas de fenda da pele, cuja direção varia nas diferentes áreas do corpo (BAENA, 2003; CLAY; POUNDS, 2003). Quanto aos resultados alcançados, Santos e Simões (2003), esclarece que a cor, geralmente, é caracterizada de acordo com o período de instauração: quanto mais avermelhadas, mais recentes; e quanto mais esbranquiçadas, mais antigas. Guirro e Guirro (2002) asseguram também que as estrias são denominadas na fase inicial de rubras (striaerubrae). Na fase seguinte, onde o processo de formação já está praticamente estabelecido, as lesões tornam-se esbranquiçadas, quase nacaradas, sendo denominadas nessa fase de estria Alba (striaealbae). A coloração da estria é caracterizada de acordo com o período de instauração, quando as estrias estão avermelhadas significa que a lesão cutânea ocorreu recentemente e após certo período de tempo estas vão perdendo sua coloração tornando-se mais esbranquiçadas, na qual chamamos de estrias albas (GUIRRO; GUIRRO, 2002; MISTICONE, 2007; TSUJI, 1993). A evolução natural deste processo de estria rubra à alba dura de 6 a 12 meses, neste período as estrias naturalmente esmaecem em coloração, o que dá uma impressão de melhora (BONETTI, 2007; GUIRRO; GUIRRO, 2002; MAIO, 2004; TSUJI, 1993). Conforme Galdino, Dias e Caixeta (2010), o tratamento da estria de coloração branca depende de alguns fatores, que são: tamanho das estrias, idade da cliente, cor da pele, número de sessões, podendo variar seu resultado de um cliente para outro. Por sua vez Ventura (2013) acredita que a resposta ao tratamento está intimamente ligada com o aspecto da pele, tamanho e localização das estrias, a idade do cliente, o tempo do aparecimento das lesões, a capacidade reacional da cliente, a frequência das sessões e também da escolha correta do tipo de tratamento. Diante disso, pode-se afirmar que o ácido mandélico sozinho em estrias albas não é um método adequado. Ambas as pacientes apresentam cor da pele branca. Pessoas de pele clara já têm algum grau de desestruturação provocado pelos efeitos da radiação ultravioleta, assim tendo menor
número de colágeno e fibras elásticas, entretanto, a pele branca é mais suscetível a estrias, porém podem estar presentes em quaisquer tipos de pele (ALVES, 2005; BONAMIGO, 1999; GUIRRO; GUIRRO, 2002). A satisfação pessoal do cliente é de extrema importância como avaliação da qualidade de atenção, por proporcionar satisfação sobre o êxito do provedor em alcançar os valores e expectativa ao cliente (MENDONÇA, 2004). Apenas a cliente com estria rubra notou alguma alteração estética das estrias ao final do tratamento. De acordo com Guirro e Guirro (2002), na literatura disponível sobre estrias, os autores são unânimes em considerá-las como sendo sequela irreversível, o que confirma Arnold Jr, Odom e James (1994), afirmando que não há tratamento efetivo para as estrias atróficas. Porém, para Kede e Sabatovich (2004) e Azulay e Azulay (1999), recentemente encontra-se técnicas efetivas e seguras no tratamento tanto das estrias rubras quanto das estrias albas. Ainda que os resultados por vezes não alcancem um total desaparecimento das lesões, sem dúvida algumas terapêuticas atuais em muito colaboraram para melhores resultados e satisfação dos clientes. Para Guirro e Guirro (2002), a eficácia do tratamento é grande. Obviamente o resultado pode variar em desiguais indivíduos, como em qualquer outro tratamento de diversas afecções. Este fato está centrado na capacidade reacional de cada pessoa. Para os mesmos autores, diversas formulações terapêuticas têm sido testadas para o tratamento das estrias atróficas, onde os resultados não são unânimes, tampouco conclusivos, o que para Azulay e Azulay (1999), não contribuindo para melhores resultados e satisfação dos clientes.
CONCLUSÃO
Conclui-se que as aplicações isoladas de ácido mandélico em estrias rubras melhoram a viscosidade da pele, já nas estrias albas não foi encontrado um resultado satisfatório em sua aplicação, porém seria mais efetivo o resultado associando um outro tratamento como por exemplo eletrolifting. O Eletrolifting tem finalidade de produzir um “levantamento” da pele e das estruturas adjacentes atenuando e prevenindo as sequelas do estiramento da pele, pois promove uma neovascularização, restauração das fibras de colágeno, e estimula a produção de elastina, e como consequência grande melhora no aspecto da pele (GUIRRO; GUIRRO, 2004). Por causar essa "lesão" na pele, facilita a entrada do ácido mandélico tendo uma penetração mais eficiente, conseguindo assim melhores resultados. Sendo assim a indicação isolada do ácido mandélico se dá somente nas estrias rubras onde encontramos uma pequena melhora.
REFERÊNCIAS
ALVES, Gilvan F. et al. Dermatologia e gestação. Rio de Janeiro: Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro:v.80, n.2.mar/abr, 2005. AZULAY, R.D.; AZULAY, D.R. A Pele: Embriologia, Estrutura e Fisiologia. Dermatologia. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BAENA, Elisandra G.A utilização da corrente galvânica (eletrolifting) no tratamento do envelhecimento facial. Cascavel, 2003. BAGATIN, Ediléia; TEIXEIRA, Solange P. Peelings químicos. In: ROTTA, Osmar. Guia de Dermatologia: Clínica, Cirúrgica e Cosmiátrica.1 ed. São Paulo: Manole, 2008. BONAMIGO, Renan R. Rosácea: fatores de risco, etiologia e patogênese. Anais Brasileiro de Dermatologia, Porto Alegre: v.74, n.6, p. 621-624, nov./dez. 1999 BONETTI, V. B. Incidências de estrias em alunos da Faculdade Assis Gurgacz: identificando a sua principal causa.2007, 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia). Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel – SC, 2007. CARVALHO, Célia R. F. Cosmetologia. In: BORGES, Fábio S. Dermato Funcional: Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Editora Phoerte, 2006. CLAY, James H.; POUNDS, David M. Massoterapia clínica:integrando anatomia e tratamento. Barueri: Manole, 2003. DOMINGUES, Ana Cláudia S.; MACEDO, Carmem S. A. C.Efeito microscópico do dióxido de carbono na atrofia linear cutânea. Monografia apresentada ao Curso de Fisioterapia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da UNAMA. Belém, 2006. GALDINO, Caroline M.; SANTOS, Ana Carla V., FILHO, Euclides M. T.Úlceras de pressão: um levantamento bibliográfico dos últimos seis anos. Monografia de Graduação da Faculdade de Alagoas, 2006. GRANJEIRO, A.; CAJAÍBA, C.; LOCONDO, L. Bio-oligoterapia na sequela de queimadura.Revista Personalité. no 50 ano X, vol. 10: Rio de Janeiro, 2007. GUIRRO, E.C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3o edição revisada e ampliada. São Paulo: Manole, 2004.
JAHARA, Rodrigo. Dermato-funcional, modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. Capítulo sobre terapêutica por ácidos (peeling químico).São Paulo:Phorte, 2010. KADUNC, B.; PALERMO, E.; ADDOR, F. et al. Tratado de Cirurgia Dermatológica, cosmiatria e laser da Sociedade Brasileira de Dermatologia.São Paulo: Elsevier, 2012. KEDE, M. P. V; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética.São Paulo: Atheneu, 2003. KEDE, MPV; SABATOVICH, O. (Ed.) Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004. MAIO, M. Tratado de Medicina Estética. V. III. São Paulo: Roca, 2004. MENDONÇA, Karla Morgana Pereira Pinto de. Satisfação do paciente com a Fisioterapia: tradução, adequação cultural e validação de instrumento de medida. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004. MISTICONE, Susana; PIQUERO, Vanesa. “Peeling” de ácido retinóicoal 7% em estriascutáneas: una opciónterapéutica útil y segura. Dermatologia Venezolana, Venezuela: v. 45, n. 1, mayo de 2007. NOGUEIRA, M. Saúde à flor da pele.Revista Profissional da Beleza, no 41ano VIII, vol. 8: Rio de Janeiro, 2007. TSUJI T, SAWABE M. Elastic fibers in striaedistensae. J. Cutan. Pathol., v.15, p. 215-222, 1993. VANZIN, Sara Bentler.; CAMARGO, Cristina Pires. Entendendo Cosmecêuticos Diagnósticos e Tratamentos. 2. ed. São Paulo: Santos,2011. VENTURA, Danielle B. da Silva. O uso da corrente galvânica filtrada nas estrias atróficas. Revista Fisiobrasil: atualização científica, n. 62, nov/dez 2003. WHITE, P. A. S., GOMES, R. C., MENDONÇA, A. C., BRAGANHOLO, L. P., FERREIRA, A. S. Efeitos da galvanopuntura no tratamento das estrias atróficas. Curso de especialização em fisioterapia dermatofuncional da Universidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, SP, 2007.
ANEXO A – Modelo do Termo de Consentimento