CONCEITO O2

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2011news

Your challenges, our solutions.


Os membros da equipa trabalham geralmente na sua área de especialização e, deste modo, transmitem ao cliente conhecimento e abordagens aprofundados e actuais acerca dos tópicos relevantes.

Quanto ao desenvolvimento de liderança e talento de topo Estilos de liderança Inteligência emocional Projecto de liderança e trabalho em equipa Gestão da mudança Influência e negociação Gestão de conflitos Comunicação e gestão de reuniões Quanto a equipas comerciais e de serviço ao cliente Imagem e protocolo Serviço ao cliente e comunicação Gestão comercial Técnicas de vendas


EQUIPA

HISTÓRIA A Conceito O2, fundada em 1997 por Sofia Calheiros e Isabel Freire de Andrade, é uma empresa de consultoria no domínio da gestão e desenvolvimento do capital humano nas organizações. Numa relação de parceria com os seus clientes, a Conceito O2 tem sido pioneira em Portugal no desenvolvimento profissional dos recursos humanos, particularmente nas áreas de desenvolvimento de liderança, talento de topo e equipas comerciais e de serviço ao cliente.

Isabel Freire de Andrade Partner at Conceito O2, certified by Corporate Coach U, ICF and OPP

Sofia Calheiros Partner at Conceito O2, certified by Corporate Coach U, ICF and OPP


YOUR BUS

CHALLENGE

Isabel Freire de Andrade Partner at Conceito O2, certified by Corporate Coach U, ICF and OPP


SINESS

A Conceito O2, fundada em 1997 por Sofia Calheiros e Isabel Freire de Andrade, é uma empresa de consultoria no domínio da gestão e desenvolvimento do capital humano nas organizações. Numa relação de parceria com os seus clientes, a Conceito O2 tem sido pioneira em Portugal no desenvolvimento profissional dos recursos humanos, particularmente nas áreas de desenvolvimento de liderança, talento de topo e equipas comerciais e de serviço ao cliente.

ES

Sofia Calheiros Partner at Conceito O2, certified by Corporate Coach U, ICF and OPP


Os desafios da Nestlé e o Programa de Desenvolvimento da Direcção com a CONCEITO O2

Entrevista ao Dr. António Refffóios, CEO da Nestlé

O que o levou a promover um programa de Desenvolvimento em Inteligência Emocional na Nestle para todos os Directores e para si? A Nestlé reconhece ter de evoluir de uma organização tradicional para uma organização em rede, dinâmica, orientada para resultados e muito mais flexível. O trabalho em rede exige das pessoas um conjunto de competências completamente diferente. Nós somos uma empresa bastante disciplinada e sentimos a necessidade de criar um espírito mais empreendedor. No entanto, não queremos revoluções! Queremos fazer esta mudança de modo progressivo, suave, isento de perturbações. Para alcançar este estado evolutivo havia que desenvolver determinadas competências da Direcção. Definiram-se várias ferramentas, uma delas foi uma avaliação a 360º e a outra foi o Executive Coaching.


O que esperava desta experiência? Tendo em conta esta grande mudança que se exige hoje às organizações, onde o que se privilegia é a liderança pelo exemplo e a capacidade de influenciar os outros, o auto-conhecimento como ponto de partida é indispensável. Por mais que assumamos que o temos, quando chega a altura de fazermos um 360º e as coisas vêm à luz do dia, temos dificuldade em aceitar. Eu tive! Não foi um murro no estômago, foi uma carga de pancada que levei! O que pretendia era que a Direcção desenvolvesse competências de liderança e para isso era necessário interiorizar áreas onde havia uma margem de progressão percebida pelo 360º. Era indispensável encontrar uma entidade que nos ajudasse a acompanhar o processo de mudança.

Como seleccionaram a Conceito O2 para fazer a avaliação a 360º e o Coaching aos Directores da Nestlé? A condição sine qua non para entrar num processo desta natureza é que tem que ser com alguém que inspire confiança. O processo foi engraçado. Depois de analisarmos todos os concorrentes, decidimos convidar as Senhoras da Conceito O2 para virem ao Comité de Direcção falar do que faziam, dos resultados que tinham e de si mesmas. A nossa intenção era iniciar o processo com todo o Comité de Direcção. Dadas as características da acção procuramos que a decisão fosse consensual. A escolha acabou por recair na Conceito O2 tendo em conta a metodologia, a experiência com outras empresas e a forma como se apresentaram, de uma enormíssima simplicidade, dizendo tudo aquilo que lhes apetecia, com uma enorme lata. Não chegaram de mãos a abanar. Tinham feito o trabalho de casa. Conheciam a estratégia da Com-

panhia. Suscitaram confiança e todas as pessoas do Comité de Direcção, de forma espontânea, as escolheram.

Que resultados práticos tiveram na Nestle? Foi muito engraçado verificar que as pessoas passavam por mim e diziam: “Oh António, já reparou que eu faço isto…”. Havia um entusiasmo enorme de todos. Estavam todos realmente preocupados em saber até que ponto é que o esforço que estavam a fazer era, ou não, percepcionado pelos outros. Para mim estes foram os sinais que me levaram a perceber que o processo estava a decorrer da forma pretendida. Durante este processo descobrimos talentos, 3 de nós eram músicos, surgindo a ideia da criação de uma Banda que actuou nas duas últimas festas de Natal. No fim, fizemos um questionário de avaliação da evolução. Os resultados conseguidos superaram igualmente as expectativas. Os colaboradores e os pares estavam muito satisfeitos com as nossas evoluções, o que funcionou como um incentivo. Todos disseram que, para além do desenvolvimento das competências, tinha sido útil para a vida deles. Houve uma energia muito positiva. António Reffóios – CEO Nestlé


Os desafios da Nestlé e o Programa de Desenvolvimento da Direcção com a CONCEITO O2 Entrevista ao Dr. António Reffóios, CEO da Nestlé

O que o levou a promover um programa de Desenvolvimento em Inteligência Emocional na Nestle para todos os Directores e para si? A Nestlé reconhece ter de evoluir de uma organização tradicional para uma organização em rede, dinâmica, orientada para resultados e muito mais flexível. O trabalho em rede exige das pessoas um conjunto de competências completamente diferente. Nós somos uma empresa bastante disciplinada e sentimos a necessidade de criar um espírito mais empreendedor. No entanto, não queremos revoluções! Queremos fazer esta mudança de modo progressivo, suave, isento de perturbações. Para alcançar este estado evolutivo havia que desenvolver determinadas competências da Direcção. Definiram-se várias ferramentas, uma delas foi uma avaliação a 360º e a outra foi o Executive Coaching.


O que esperava desta experiência? Tendo em conta esta grande mudança que se exige hoje às organizações, onde o que se privilegia é a liderança pelo exemplo e a capacidade de influenciar os outros, o auto-conhecimento como ponto de partida é indispensável. Por mais que assumamos que o temos, quando chega a altura de fazermos um 360º e as coisas vêm à luz do dia, temos dificuldade em aceitar. Eu tive! Não foi um murro no estômago, foi uma carga de pancada que levei! O que pretendia era que a Direcção desenvolvesse competências de liderança e para isso era necessário interiorizar áreas onde havia uma margem de progressão percebida pelo 360º. Era indispensável encontrar uma entidade que nos ajudasse a acompanhar o processo de mudança.

Como seleccionaram a Conceito O2 para fazer a avaliação a 360º e o Coaching aos Directores da Nestlé? A condição sine qua non para entrar num processo desta natureza é que tem que ser com alguém que inspire confiança. O processo foi engraçado. Depois de analisarmos todos os concorrentes, decidimos convidar as Senhoras da Conceito O2 para virem ao Comité de Direcção falar do que faziam, dos resultados que tinham e de si mesmas. A nossa intenção era iniciar o processo com todo o Comité de Direcção. Dadas as características da acção procuramos que a decisão fosse consensual. A escolha acabou por recair na Conceito O2 tendo em conta a metodologia, a experiência com outras empresas e a forma como se apresentaram, de uma enormíssima simplicidade, dizendo tudo aquilo que lhes apetecia, com uma enorme lata. Não chegaram de mãos a abanar. Tinham feito o trabalho de casa. Conheciam a estratégia da Companhia. Suscitaram confiança e todas as pessoas do Comité de Direcção, de forma espontânea, as escolheram.

Os colaboradores e os pares estavam muito satisfeitos com as nossas evoluções, o que funcionou como um incentivo.

Que resultados práticos tiveram na Nestle? Foi muito engraçado verificar que as pessoas passavam por mim e diziam: “Oh António, já reparou que eu faço isto…”. Havia um entusiasmo enorme de todos. Estavam todos realmente preocupados em saber até que ponto é que o esforço que estavam a fazer era, ou não, percepcionado pelos outros. Para mim estes foram os sinais que me levaram a perceber que o processo estava a decorrer da forma pretendida. Durante este processo descobrimos talentos, 3 de nós eram músicos, surgindo a ideia da criação de uma Banda que actuou nas duas últimas festas de Natal. No fim, fizemos um questionário de avaliação da evolução. Os resultados conseguidos superaram igualmente as expectativas. Os colaboradores e os pares estavam muito satisfeitos com as nossas evoluções, o que funcionou como um incentivo. Todos disseram que, para além do desenvolvimento das competências, tinha sido útil para a vida deles. Houve uma energia muito positiva. António Reffóios – CEO Nestlé


Os desafios da Nestlé e o Programa de Desenvolvimento da Direcção com a CONCEITO O2 Entrevista ao Dr. António Reffóios, CEO da Nestlé

O que o levou a promover um programa de Desenvolvimento em Inteligência Emocional na Nestle para todos os Directores e para si? A Nestlé reconhece ter de evoluir de uma organização tradicional para uma organização em rede, dinâmica, orientada para resultados e muito mais flexível. O trabalho em rede exige das pessoas um conjunto de competências completamente diferente. Nós somos uma empresa bastante disciplinada e sentimos a necessidade de criar um espírito mais empreendedor. No entanto, não queremos revoluções! Queremos fazer esta mudança de modo progressivo, suave, isento de perturbações. Para alcançar este estado evolutivo havia que desenvolver determinadas competências da Direcção. Definiram-se várias ferramentas, uma delas foi uma avaliação a 360º e a outra foi o Executive Coaching.


O que esperava desta experiência? Tendo em conta esta grande mudança que se exige hoje às organizações, onde o que se privilegia é a liderança pelo exemplo e a capacidade de influenciar os outros, o auto-conhecimento como ponto de partida é indispensável. Por mais que assumamos que o temos, quando chega a altura de fazermos um 360º e as coisas vêm à luz do dia, temos dificuldade em aceitar. Eu tive! Não foi um murro no estômago, foi uma carga de pancada que levei! O que pretendia era que a Direcção desenvolvesse competências de liderança e para isso era necessário interiorizar áreas onde havia uma margem de progressão percebida pelo 360º. Era indispensável encontrar uma entidade que nos ajudasse a acompanhar o processo de mudança.

Como seleccionaram a Conceito O2 para fazer a avaliação a 360º e o Coaching aos Directores da Nestlé? A condição sine qua non para entrar num processo desta natureza é que tem que ser com alguém que inspire confiança. O processo foi engraçado. Depois de analisarmos todos os concorrentes, decidimos convidar as Senhoras da Conceito O2 para virem ao Comité de Direcção falar do que faziam, dos resultados que tinham e de si mesmas. A nossa intenção era iniciar o processo com todo o Comité de Direcção. Dadas as características da acção procuramos que a decisão fosse consensual. A escolha acabou por recair na Conceito O2 tendo em conta a metodologia, a experiência com outras empresas e a forma como se apresentaram, de uma enormíssima simplicidade, dizendo tudo aquilo que lhes apetecia, com uma enorme lata. Não chegaram de mãos a abanar. Tinham feito o trabalho de casa. Conheciam a estratégia da Companhia. Suscitaram confiança e todas as pessoas do Comité de Direcção, de forma espontânea, as escolheram.

Os colaboradores e os pares estavam muito satisfeitos com as nossas evoluções, o que funcionou como um incentivo.

Que resultados práticos tiveram na Nestle? Foi muito engraçado verificar que as pessoas passavam por mim e diziam: “Oh António, já reparou que eu faço isto…”. Havia um entusiasmo enorme de todos. Estavam todos realmente preocupados em saber até que ponto é que o esforço que estavam a fazer era, ou não, percepcionado pelos outros. Para mim estes foram os sinais que me levaram a perceber que o processo estava a decorrer da forma pretendida. Durante este processo descobrimos talentos, 3 de nós eram músicos, surgindo a ideia da criação de uma Banda que actuou nas duas últimas festas de Natal. No fim, fizemos um questionário de avaliação da evolução. Os resultados conseguidos superaram igualmente as expectativas. Os colaboradores e os pares estavam muito satisfeitos com as nossas evoluções, o que funcionou como um incentivo. Todos disseram que, para além do desenvolvimento das competências, tinha sido útil para a vida deles. Houve uma energia muito positiva. António Reffóios – CEO Nestlé


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