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a r u t l u c a a x i e d e a u m q u s í a á r p e s a “Um c n u n r e d r e p se ” . ’ o ã naç Antôn
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Alunos Felipe de Castro Pereira dos Anjos Pedro Mergener Gouvêa Mendes DSG1006 Projeto Avançado 6 Usos e Impactos Sócio Ambientais Turma 1AC/1AD Professores Guilherme Xavier Barbara Necyk
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07 Descrição 08 Abordagem da Temática 11 Primeiros Desenhos 13 Desdobramento do Projeto 14 Desenvolvimento II
Sumário
15 Evento Coisa I 16 Cronograma Previsto 17 Estampas 23 Outros Produtos 24 Identidade Visual 25 Etapas Seguintes 26 Questões Socioambientais 30 Bibliografia
Desenvolvimento II
Evento coisa I
Durante o “Evento Coisa 1” o projeto estava em uma fase final de conceituação onde ainda estávamos decidindo como iríamos buscar as referências para construir as estampas, oque tínhamos até o dado momento foi construído em cima de suposições, não tínhamos nada que nos desse uma base fixa, ou uma referência. Logo após o evento, no mesmo dia, visitamos o acervo do Jardim Botânico em busca das ilustrações científicas, uma vez no local, fotografamos seu conteúdo e recebemos links para sites com acervo digitalizado de obras originais de ilustração cientifica que iriam nos auxiliar em nossa pesquisa. Uma vez que a visita fora concluída, utilizamos o conteúdo coletado, tanto das fotografias como dos sites para estudar a confecção de estampas que, agora, teriam uma base de referência em sua consolidação. Ao lado imagens do acervo exclusivo da biblioteca do Jardim Botânico
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DESENVOLVIMENTO II
Cronograma previsto
Para nos organizarmos e nos policiarmos sobre as demandas do projeto criamos um cronograma para seguirmos uma sequencia de desenvolvimento projetual.
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Estampas
A Ilustração cientifica O motivo de nossa escolha pela ilustração científica ao invés das diversas artes digitais e contemporâneas presentes foi por além lidar e valoriza obras que representam muitas vezes o primeiro ou um dos primeiros registros de um exemplar de fruta/planta ou animal, estamos também valorizando uma técnica que muitos pensam que não é mais praticada ou ensinada. Quando na verdade, ainda é praticada e inclusive, há cursos da mesma, sendo um deles oferecido pelo Jardim Botânico. É uma técnica de centenas de anos, realizada por artistas extremamente talentosos, logo, acreditamos que se pudéssemos ter acesso a algo desta raridade, não poderíamos deixar que isso passasse em branco, são peças originais, únicas. Por esses motivos escolhemos esta arte como a base para nossas estampas.
Claramente, essa não foi nossa primeira opção mas quando a estudamos mais a fundo, pensamos, ‘’por que não?’’ A escolha das estampas originou-se através da observação dos aspectos exóticos do Brasil, oriundos de sua tropicalidade. Tendo como um de seus pontos fortes, nosso repertório de frutas nativas, voluptuosas, exuberantes, e muito coloridas. Há registros que relatam nosso país como uma terra de muitas cores, tamanhos e formas, e que, frequentemente tinha em suas frutas o retrato dessa exuberância. Ícones marcaram época retratando essa diversidade, dentre os quais temos como exemplo: Carmen Miranda. Que apesar de portuguesa, se consagrou pela forma que se apresentava, e, em sua maneira de se trajar artisticamente. Era tida como a “cara brasileira”, alegre, sorridente e festiva trazendo consigo suas cores, sorrisos, é claro, que, não poderíamos esquecer do
famoso adorno de cores e frutas tropicais que trazia em sua cabeça. Sendo assim, abordamos as frutas como objeto de estudo na elaboração de nossas estampas, por servirem como referência para a proposta do projeito que é o destaque da valorização da cultura brasileira, que em nosso caso, teve como foco, a flora nativa do Brasil.
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DESENVOLVIMENTO II
Desenvolvimento das Estampas 1os MODELOS
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Após as primeiras criações, já buscando uma linguagem visual própria e esteticamente interessante pegamos características mais marcantes dentro de cada criação para gerarmos um partido gráfico que agradasse-nos. Sendo assim, buscamos criar peças gráficas condizentes com as ilustrações, para tal, exploramos diversas técnicas no Photoshop até que encontrássemos um resultado satisfatório. Tendo um partido adotado em mãos, tínhamos que escolher as frutas no extenso repertório que tínhamos em mãos, dentre as várias, escolhemos 20 para trabalhar. Sendo assim, desenvolvemos 15 estampas. E no evento Coisa 2, tínhamos em mão algumas das estampas que estavam concluídas, após receber novas orientações, finalizamos as restantes e corrigimos eventuais erros para o processo de impressão.
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PARTIDO GRﾃ：ICO ADOTADO
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Detalhes das Estampas Escolhemos como parte da linguagem visual utilizar 2 cores na estampa, evidenciando somente a cor do fruto em si com cores mais próximas das básicas. Sempre com mais de uma ilustração cientifica da mesma fruta, reticulamos todas as ilustrações para que elas funcionassem dentro da serigrafia, a estampa segue com uma margem também na cor da fruta que da uma falsa ilusão de limitação mas as ilustrações vazão esta margem, alem do nome comum da planta e o cientifico ao lado. Cada Estampa foi projetada no tamanho A3 tendo como referência uma camisa masculina no tamanho M. A peça contém uma fruta, sua planta, e os demais detalhes catalogados pelo ilustrador botânico, o feitio terá o custo
de R$30,00 por tela, totalizando R$ 600,00 caso as 20 estampas sejam impressas.
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Outros produtos TAG
A tag ira vir junto a camisa com informações gerais sobre a fruta em questão, cada estampa vai possuir sua própria tag, dentro dessas informações gerais também tera um link em QR code redirecionando para a pagina no facebook do projeto
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Identidade Visual
Buscamos refazer a identidade após o desdobramento do projeto para aproximála da estética das estampas, colocando como fundo da tipografia uma imagem reticulada de folhas. No slogan tiramos a tipografia Finger Paint regular, que tinha uma forma muito mais animada e infantil para por a Roboto Slab bold, que é muito mais sóbria e linear, esse slogam pode ter suas cores trocadas para comunicar com a estampa ou a composição em que ela se encontra.
VALORIZANDO A DIVERSIDADE
TIPOGRAFIAS Logotipo -
Bebas Neue bold
Slogan ROBOTO SLAB BOLD ALL CAPS Textos corridos e nome cientifico das frutas Roboto Slab light Títulos e subtítulos Roboto Slab Bold Nome comum das frutas BODONI
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+ Cuponati
ETAPAS SEGUINTES
Semana passada contatamos uma Serigrafia para a impressão de algumas das estampas já em camisas, e estarão prontas nesta segunda dia 09/11. As estampas estão sob encomenda e em breve estarão a disposição na sala, para validação. Fomos a loja aprovar as impressões no sábado e as estampas estão em ótima qualidade. Com as estampas finalizadas, estamos desenvolvendo tags, um catálogo e uma página de facebook para promover a Marca, que é nosso canal para a valorização da
diversidade Brasileira. E ao fim do projeto estaremos com as peças citadas, mais as estampas impressas. O motivo pelo qual não iremos imprimir todas, deve-se ao custo, que segundo oque fora calculado, ultrapassaria os 600 reais, por esse motivo estaremos imprimindo cinco das quais consideramos as mais interessantes dentre as demais.
Por hora podemos concluir que o processo de trabalhar com estampas que tem como referência, ilustrações científicas, além de nos render momentos interessantes, nos trouxera conhecimento e cultura junto a um maior entendimento sobre a flora e esta arte que a cataloga de forma ímpar.
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Bibliografia Animais brasileiros raros, Esse tal meio ambiente, 07. SET, 2010 essetalmeioambiente.com/top-5-animais-raros-da-amazonia/ Animais brasileiros em extinção, Toda Matéria, 01. NOV, 2013 www.todamateria.com.br/animais-em-extincao-no-brasil/ Frutas brasileiras pouco conhecidas, Nova Escola, Renata Costa, SET, 2009. http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/quais-frutas-sao-originais-brasil-496994.shtml Acervo, Biblioteca Barbosa Rodrigues. http://abcd.jbrj.gov.br/site/php/level.php?lang=pt&component=44&item=2 Instituto Brincante http://www.institutobrincante.org.br Premio Estampa Brasil, Renner, 2015. http://www.premioestampabrasil.com.br Correia, Fernando. A ilustração científica: “santuário” onde a arte e a ciência comungam. VISUALIDADE S, Goiânia v.9 n.2 p. 221-239, jul-dez 2011.
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