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FERNANDA SCHELP LOPES PORTFÓLIO ACADÊMICO Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo



FERNANDA SCHELP LOPES

PORTFÓLIO ACADÊMICO Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

1º SEMESTRE (1ºSEM | 2010)

2º SEMESTRE (2ºSEM | 2010)

3º SEMESTRE (1ºSEM | 2011)

4º SEMESTRE (2ºSEM | 2011)

5º SEMESTRE (1ºSEM | 2012)



1ยบ SEMESTRE.



fundamentos de projeto Esta disciplina, que inicia o curso da FAUUSP, vem sendo ministrada desde 1998. Seu principal objetivo é introduzir o aluno ao processo de elaboração do projeto de arquitetura e urbanismo. O primeiro exercício que será apresentado neste caderno partiu da elaboração de formas no espaço no “Salão Caramelo” do prédio da FAUUSP utilizando caixas de papelão ondulado de dois formatos (29 x 64 [base] x 34 cm [altura] | 27,5 x 52 [base] x 40 cm [altura]). Cada membro da Equipe (de aproximadamente 12 alunos) deveria projetar um espaço de circulação (tipo corredor, rua) com altura pré-estabelecida, configurado por uma superfície plana e outra curva em arco de círculo e ao final, a equipe escolheria o melhor trabalho e o meu trabalho foi o escolhido. O segundo exercício realizado consistia em desenvolver um conjunto de móveis coerentes com a poltrona “Red and Blue”, projetada por Gerrit Rietveld, em 1918. Para compor o mobiliário optou-se por projetar uma estante alta de livros. O terceiro exercício desta matéria que será apresentado é o projeto de um edifício pavilhão para o centro da cidade de São Paulo.



CAIXAS a ideia era criar superfícies que possuíssem uma certa textura, e fugir um pouco do simples empilhamento das caixas. Essa textura se deu pelo simples deslocamento dos eixos das caixas na hora de empilha-las, e intercalando os tipos de embrulhos disponíveis. obs: desenhos feitos a mão.


vista frontal

planta de nĂ­vel _15cm obs: desenhos feitos a mĂŁo.

vista de trĂĄs

vista lateral

planta


estante de livros baseada na cadeira “Red and Blue� deGerrit Rietveld,


SUBSOLO

TÉRREO

1..

2.

5. 3.

4.

1. área de exposição 2. banheiros 3. auditório 4. camarins 5. recepção/infromações obs: desenhos feitos a mão.


SA

ERE

AT NT

A R. S

RÁS AU B CESL R. VEN

pavilhão da cidade


1ÂŞ ANDAR

8.

6.

6.

6.

6.

7.

9.

6. salas de atividades 7. banheiros 8. terraço 9.. banco


2ª ANDAR

12.

10.

11. 14.

13.

15.

10. área para leitura 11. área para internet 12. área externa para leitura e internet. 13. café e lanches 14. área externa para café e lanches 15. cozinha

pavilhão da cidade



2ยบ SEMESTRE.



conforto ambiental - ergonomia Com a intenção de estudar a importância da ergonomia no dimensionamento e no arranjo do ambiente construído, esta disciplina nos estimula a compreender o impacto das características físicas e psicológicas do ambiente sobre o desempenho, a satisfação e a segurança do usuário. Com esses objetivos nos foi proposto o projeto de uma “Casa Cubo”. Uma casa com 4m de largura, 4m de comprimento e 4m de altura, sendo que o pé direito para atividades deveria ser no mínimo de 2,2m. A casa, mesmo pequena, deveria oferecer conforto e segurança para o usuário nas realizações das suas atividades cotidianas.


obs: desenhos feitos a m達o.


CASA CUBO


obs: desenhos feitos a m達o.


CORTE A

CORTE B

CASA CUBO projetada com di-

CORTE C

menões reduzidas (4m x 4m x 4m) o desafio era criar espaços confortáveis e seguros para os usuários. No projeto, estudou-se o aproveitamento total do espaço com mobiliários flexíveis, ampliando o uso dos ambientes. O pé direito mínimo para atividades em que o homem necessita estar de pé é de 2,2m. Por isso, com o pé direito da casa de 4m não era possível dividir o projeto em dois pavimentos. O desafio do trabalho foi estudar a distribuição das atividades que necessitavam do pé direito mínimo, e do que seria feito com os 1,8m restantes. Para a iluminação, uma grande janela próxima da escada que também auxilia na sensação de ampliação do espaço



projeto I Esta disciplina tem como objetivo o aprendizado da teoria e da prática do Projeto de Arquitetura considerando o lugar, a construção e o programa como ênfases que estruturam o desenvolvimento do projeto. Durante o semestre foram desenvolvidos dois projetos: um estúdio para arquitetos, na região do Butantã; e uma livraria, no centro de São Paulo.


TÉRREO

MEZANINO

obs: desenhos feitos a mão.


EstĂşdio para arquitetos no ButantĂŁ


obs: desenhos feitos a m達o.


ISCO

RANC

SÃO F

R. JOSÉ BONIFÁCIO

LARGO

livraria no centro de são paulo N


SUBSOLO

5. 1. 5.

2.

5.

3.

4.

4.

6.

obs: desenhos feitos a mão.

1. área de estar, pé direito duplo, com acesso a varanda. 2. estantes baixas com revistas 3. sofás 4. estantes 5. banheiros 6. área infantil


TÉRREO

7. 8.

9. 8.

8.

9. ACESSO 8.

8.

9.

9. 7. caixas/ informação 8. estantes baixas 9. sofás

livraria no centro de são paulo


1ºPAVIMENTO

11.

11.

11. 10.. 12.

14.

ACESSO 14.

13.

15.

obs: desenhos feitos a mão.

10. área para exposição 11. banheiros 12. copa 13. café 14. estantes 15. área externa do café com vista para o Largo São Francisco.


2ºPAVIMENTO

16.. 19..

17.. 20..

20..

18.. 16. vestiários 17. copa 18. depósito 19. administração 20. sala de reunião

livraria no centro de são paulo



3ยบ SEMESTRE.



planejamento da paisagem A disciplina introduz a questão da contribuição do arquiteto e urbanista ao planejamento territorial. Tem como objetivo, o desenvolvimento de métodos e técnicas de interpretação do sítio urbano, visando a elaboração de espaços livres urbanos e a formulação de diretrizes de projetos locais. Durante o semestre trabalhamos com o município de Suzano, estudando a sua dinâmica e buscando planos e diretrizes buscando uma melhor articulação da região, e criando espaços para melhorar a qualidade de vida dos moradores.



via estrutural com ferrovia

via estrutural

plano de paisagem Para traçar o plano da paisagem do município de suzano, estudamos questões como: a estrutura viária da região, as bacias hidrográficas, os usos do solo e a oferta de espaços públicos de qualidade. Próximo ao Rio Tietê foi proposto o desenho de um parque linear, afim de aproveitar o potencial do rio para o lazer da população, mas de maneira a assegurar a sua preservação. Foi proposto a implantanção de um centro esportivo e de um grande parque via coletora (localizados a esquerda do mapa ao lado) depois de contastado a carência de espaços públicos e áreas de lazer em Suzano. A área industrial (localizada na parte superior direita do mapa) foi mantinda já que este ramo é fundamental para a economia do município. Para criar ligações entre os prédios desta área foi proposto um parque com uma ciclovia para uso dos trabalhadores, afim de quebrar a rigidez dessa região. Trabalho realizado por: André Kauffman | Beatriz Souza | Fernanda Schelp Lopes | Gabriela Ho Gabriela Mueller | KiyoshiChida



planta das vias locais

planta das vias locais _detalhe

detalhe

O grande foco do trabalho foi a restruturação do sistema viário. Pensou-se em trabalhar com a hierarquia das vias para a construção de um projeto mais articulado para o município. As vias estão divididas da seguinte maneira: • via estrutural com ferrovia (ciclovia, faixa de rolamento para automóveis e ônibus, trêm subterrâneo) • via estrutural (canteiro central com ciclovia e faixa de rolamento para automóveis e ônibus) • via coletora (canteiro central com ciclovia e faixa de rolamento para automóveis e ônibus) • via local com estacionamento (duas faixas de rolamento de automóveis e duas para estacionamento) • via local sem estacionamento (duas faixas de rolamento de automóveis) • via local (a faixa de rolamento não é retilínea, para reduzir a velocidade do tráfego). O objetivo desse esquema é organizar o sistema viária afim de privilegiar o transporte público e a circulação de pedestres e ciclistas. Os veículos se concentrariam nas maiores vias e o tráfego diminuiria de maneira gradativa para dentro das quadras. Assim, pensou-se em miolos de quadras com ruas bastante calmas.

obs: desenhos feitos a mão.



4ยบ SEMESTRE.



Comunicação visual na arquitetura e na cidade Com o objetivo de conscientizar os alunos sobre a importância da comunicação visual e da programação visual nas ações projetuais que visam a requalificação do meio urbano, e de instrumentalizar os alunos com técnicas de programação visual aplicadas desde a edificação até o conjunto urbano a disciplina propõe aos alunos o desenvolvimentos de projetos em diferentes escalas. O primeiro trabalho deveria ser produzido individualmente para a criação de um signo de comando para uma arquitetura. A arquitetura escolhida foi a do edifício do SESC Pompéia, projeto de Lina Bo Bardi. O segundo trabalho deveria ser feito em equipe de quatro alunos para a criação de um projeto de comunicação/programação visual para um conjunto urbano relevante na cidade de São Paulo. O grupo descidiu trabalhar com a comunicação visual da Biblioteca Mário de Andrade.


SESC STONE SANS SEM ITC TT (SEMI)

POMPÉIA EUPHEMIA UCAS (REGULAR)

Fernanda Schelp Lopes NºUSP 7177790 | AUP. 0334 Comunicação visual na arquitetura e na cidade

SESC

POMPÉIA


SESC

POMPÉIA

SESC

POMPÉIA

SESC

POMPÉIA

SESC

POMPÉIA

Fernanda Schelp Lopes NºUSP 7177790 | AUP. 0334 Comunicação visual na arquitetura e na cidade

SESC

POMPÉIA

SESC

POMPÉIA

SESC

POMPÉIA

SESC

POMPÉIA

Fernanda Schelp Lopes NºUSP 7177790 | AUP. 0334 Comunicação visual na arquitetura e na cidade

SIGNO DE COMANDO SESC POMPÉIA A elaboração do signo de comando de uma arquitetura se inspirou no edifício do SESC Pompéia, projeto de Lina Bo Bardi. Para a criação do logo buscou-se uma figura que pudesse ser rapidamente associada ao edifício. O signo criado remete as aberturas tão singulares desse edifício. Vermelhas e de formatos irregulares que se destacam na construção.


Aplicações . marcador de página . bottons . cartaz de programação mensal em A2 . cartões de visita

OUTUBRO 2011 05 QUARTA LEITORES E LEITURAS

sala de convivência sarau na circulante 17h30 - 19h30

08 15 22 29 SÁBADOS

GRANDES POETAS,

GRANDES CANÇÕES

ciclo de palestras e apresentações musicais - auditório: 16 - 18h

21 SEXTA SÉRIE VOZ E VIOLÃO MÚSICA LATINOAMERICANA apresentação musical: Adélia Issa (canto) Edelton Gloeden (violão) auditório: 12h30 - 13h30

MEMÓRIAS MARRANAS LEGADO JUDAICO NO SERTÃO NORDESTINO

palestra com o antropólogo e historiador francês Nathan Wachtel auditório: 19h - 20h

24 a 28 3º FESTIVAL INTERNACIONAL DE VIOLÕES LEO BROUWER concertos, cursos, palestras, lançamentos de livros e cds auditório

24 a 29 JANELA DE XANGAI WINDOW OF SHANGAI

exposição de livros espaço da biblioteca circulante 8h30 - 20h30

todas as atividades são gratuitas. entradas estão sujeitas a lotação. auditório: 175 lugares. sala de convivência: 30 lugares Rua da Consolação, 94 Próximo às estações Anhangabau e República 11 3256-5270 bma@prefeitura.sp.gov.br www.bma.gov.br

apoio cultural: Centro Cultural São Paulo


Comunicação visual da Biblioteca Mário de Andrade. A escolha dos óculos como signo de comando para a biblioteca remete além da figura de Mario de Andrade, mas, principalmente, a leitura, ao foco, a intelectualidade e a nitidez que os livros proporcionam.

Propostas de intervenções As estátuas A idéia da intervenção é colocar armações de óculos amarelas, que remetem ao signo de comando da Biblioteca Mário de Andrade, em estátuas e monumentos pela cidade de São Paulo. Inspirada em ações como a dos coletes salva-vidas de Eduardo Srur (2008) ou dos azulejos espalhados pelo Invader (2011), a proposta intenta despertar a curiosidade e atenção nos transeuntes paulistanos para o acervo de uma das mais importantes bibliotecas de pesquisa do país, numa espécie de caça por estátuas leitoras.

Eventos da biblioteca Além da intervenção em locais públicos, o surto de óculos deve ser disseminado em Signo e tipografia escolhidos pelo eventos da biblioteca. A distribuição destes óculos para participantes de saraus, leituras, apre- grupo. sentações musicais ou cursos visa aumentar o awereness da instituição, chamando a atenção de pessoas externas aos eventos.

Trabalho realizado por: Ana Cristina Niessner | Bruno C. C. Mano | Carolina C. Romeo | Fernanda Schelp Lopes



design do objeto Com o objetivo de desenvolver a capacidade projetual característico do Desenho Industrial a partir da análise das características dos suportes materiais, dos processos construtivos e da produção industrial, esta disciplina propõe a construção de modelos tridimensionais para evidenciar a sua importância na concepção do projeto, evidenciando os atritos entre representações bidimensionais e tridimensionais. Com bases nesses objetivos, nos foi proposto a construção de um habitáculo feito de chapas de papelão ondulado. Era preciso reconhecer as características físicas e dimencionais da chapa e utilizar cortes e dobras para estruturar o objeto, além de criar formas, espaço e luz.



Trabalho realizado por: Fernanda Schelp Lopes | Gabriela Ho | Gabriela Mueller | KiyoshiChida

habitรกculo



5ยบ SEMESTRE.



arquitetura e indústria Esta disciplina nos apresenta a Arquitetura Industrializada e seus componentes e sistemas construtivos. Nos apresenta a concepção, a metodologia e os processos típicos de Desenho Industrial. Nesta disciplina foi sugerido um projeto de edificação industrializada para situações extremas de emergência. O trabalho foi realizado em grupos de quatro alunos e foi desenvolvido um banheiro para situações de emergência.


Higiene pessoal para situações de emergê.ncia Transportabilidade e montagem Sabendo que o banheiro proposto será utilizado somente em situações emergenciais é de suma importância que ele possa ser transportado até o local onde ele é necessário sem que haja grandes dificuldades nem danos a todo o material do qual os banheiros emergenciais serão compostos. Foram utilizadas placas de poliestireno rígido. As paredes são articuladas entre si de modo a facilitar o transporte e a montagem; seu encaixe no piso é feito através de canaletas projetadas para não criar qualquer desnível no piso.

paredes agrupadas

4 módulos agrupados transportável por um container

diagramas de usos

módulo acessível: indicação dos cortes


Quesito emergencial A situação de emergência foi a base de todo o projeto proposto uma vez que o banheiro modulado foi pensado de modo a atender as vítimas de uma catástrofe natural, que perderam suas casas, participantes de um acampamento ou mesmo de assentamentos provisórios. O âmbito do projeto é o de suprir as necessidades básicas de quem precisa realizar suas tarefas cotidianas com dignidade e conforto. Funcionalidade A funcionalidade do conjunto proposto foi pensada para que pudéssemos locar o maior número de banheiros em um mesmo espaço e, assim, os módulos trapezoidais agrupam-se entre si criando uma forma semicircular, que pode vir a ter diversos tamanhos. Há dois módulos diferentes: um abriga um chuveiro com espaço para troca de roupas, dois vasos sanitários individuais fechados e duas pias abertas; o outro é um banheiro uni familiar com acessibilidade universal, destinado ao uso de cadeirantes ou de membros de uma mesma família. A composição mínima consiste no agrupamento de três módulos divididos e um módulo acessível. Optamos pelo reuso de água e pelo uso de energia solar. O reservatório de água, na parte superior dos banheiros. Optamos por reutilizar a água proveniente dos banhos que, após ser tratada por meio de filtros, será armazenada em um reservatório no nível do chão e, posteriormente, usada nas bacias sanitárias para a descarga dos dejetos. Quanto à energia elétrica, se os banheiros forem montados em ambientes internos, nesse caso será necessário o uso de geradores de energia ao invés de placas solares para suprir o consumo energético. A unidade modular só revela sua funcionalidade quando vista como conjunto em que todos os quesitos como abastecimento de água, energia elétrica e esgoto se encaixam possibilitando, assim, a formação de um banheiro emergencial que suprirá as necessidades de seus usuários. Trabalho realizado por: Fernanda Schelp Lopes | Gabriela Ho | Pedro Malta | Renata Peres

módulo dividido: indicação dos cortes

diagramas de usos


MÓDULOS

corte do módulo

módulo dividido

módulo acessível

AGRUPAMENTOS


HIDRÁULICA

água potável

sai da caixa d’água superior e abastace os chuveiros e as pias

água tratada para reuso

água do banho

proveniente do banho, caminha para o filtro e reservatório inferior

lonas de esgoto

água da pia

proveniente da pia, caminha para o filtro e reservatório inferior

destino: bacia sanitária e posteriormente para as lonas para esgoto

esvaziadas por sucção



projeto III A ênfase dessa disciplina é a habitação/arquitetura da construção/modulações a partir do tema: habitação social urbana. Os projetos deveriam definir um complexo edificado de uso misto dedicado à vida habitual – espaços de moradia, trabalho, pequeno equipamento e comércio local – numa quadra típica da cidade canal prevista na Articulação Urbana e Arquitetônica dos Estudos de Pré-Viabilidade do Hidroanel Metropolitano de São Paulo, elaborado pelo grupo de pesquisa em projeto de arquitetura de infraestruturas urbanas fluviais [grupo metrópole fluvial], do Laboratório de Projeto do Departamento de Projeto da FAUUSP, para o Departamento Hidroviário [DH], da Secretaria Estadual de logística e Transportes do Governo do Estado de São Paulo.



Habitação na Cidade Canal O complexo edificado foi desenvolvido considerando os elementos do projeto urbano do Hidroanel Metropolitano de São Paulo que se encontram no entorno da quadra. A implantação foi pensada de modo a criar pátios nas quinas das quadras e uma ampla área verde central. Os pátios, moldados pela disposição dos edifícios, são áreas de grande concentração de pessoas, com diversos comércios, bares e restaurantes. A área central é o início do parque da quadra vizinha: é um extenso gramado, que funciona como passagem, mas também como uma área de lazer complementar ao parque. O estacionamento no subsolo foi dividido em dois e comporta no total 92 automóveis e 200 bicicletas e são de uso preferencial dos moradores do edifício de habitação e dos proprietários de comércios e serviços da quadra. As áreas técnicas como as destinadas à depósitos e medição de instalações se encontram também no subsolo. As unidades habitacionais(96 unidades) foram divididas em 6 blocos; compostos de térreo, marquise e 8 pavimentos tipo. Cada bloco tem seu térreo livre ou ocupado por comércios, uma área de circulação central e dois apartamentos por andar. As diferentes unidades (60, 75 e 90m²) se encontram misturadas em cada bloco. As marquises fazem uma conexão entre os blocos de edifícios de habitação e são de uso particular dos moradores. Há também outras duas tipologias de edifício, que são destinadas a comércio e serviços. Uma consiste numa lâmina baixa, de comércio no térreo, equipamento comunitário no primeiro pavimento e serviço nos outros quatro. A outra, é uma torre composta de comércios no térreo, e nove pavimentos tipo de serviços. No total, são 40 unidades comerciais, 128 de serviços e 1 equipamento comunitário (660m²). Trabalho realizado por: Beatriz Souza | Fernanda Schelp Lopes | Gabriela Ho


IMPLANTAÇÃO 0

10

projeção dos blocos de serviço 2 projeção dos blocos de habitação projeção dos blocos de serviço 1


Estudo da possibilidade de reprodução do projeto em quadras vizinhas criando continuidade e ligações entre os espaços dos quarterões. Uma quadra agrega qualidade a outra, somando suas qualidades.

projeção do edifício projeção da marquise revestimento permeável leito carroçável calçada parque rio


BLOCOS DE HABITAÇÃO

8,0 m

12,0 m

8,4 m

6,4 m

pavimento tipo 1

10,0 m

10,0 m

8,4 m

6,4 m

pavimento tipo 2

,6 m

6,0 m6

,0 m

6,7 m

comércio

2,0 m

comércio

6,5 m2

,0 m

7,8 m6

planta térrea

comércio

comércio

comércio

comércio

comércio


corte edifício cortede edifício habitação de habitação


17,5 m

19,3 m 3,6 m

4,8 m

10,1 m

1,8 m

6,4 m

banheiro

3,7 m

3,6 m

3,8 m

copa

banheiro

banheiro

8,1 m

comércio serviço

serviço

serviço

serviço

6,0 m

26,8 m

24,9 m

comércio

8,1 m

6,1 m

2,0 m

2,0 m

banheiro

3,8 m

4,8 m

BLOCOS DE SERVIÇO 1

6,0 m

comércio

comércio

comércio

1,9 m

1,9 m

comércio

planta térrea

planta pavimento tipo possibilidade de banheiro e copa em cada unidade.

BLOCOS DE SERVIÇO 2 19,5 m

19,5 m 2,0 m

3,4 m

1,9 m

1,9 m

8,3 m

10,7 m

2,0 m

8,8 m

6,8 m

serviço

serviço

7,6 m

serviço

serviço

7,6 m

2,1 m

17,5 m 6,7 m

serviço

serviço

4,1 m

2,0 m

2,0 m

comércio

4,1 m

4,1 m

7,6 m

comércio

comércio

comércio

4,1 m

comércio biblioteca

33,1 m

35,2 m

35,2 m

comércio

8,2 m

comércio comércio

banheiro

banheiro

4,3 m

banheiro

banheiro

banheiro

4,0 m

banheiro

5,1 m

4,3 m

comércio

planta térrea

planta primeiro pavimento

planta pavimento tipo

2,0 m


corte do bloco de serviço 1 corte edifício de serviço

corte edifício serviço de serviço 2 corte do de bloco




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