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Simplesmente diferente
jornal Ano II - nº 16 - Março / 2014
Passeio com cães
DICAS PARA UM FINAL FELIZ Confira algums pontos básicos de como manter saudável essa necessidade canina.
- Agressividade dos GATOS - Um galináceo como PET? - Comparativo da brincadeira “esconde-esconde” entre cães e crianças
Editorial / Expediente
Capa modelo: Gabriela Machado
Passear com seu cachorro é a tarefa mais importante de qualquer tutor pois todo cão precisa se exercitar, interagir com outros ambientes e principalmente gastar sua energia muitas vezes liberada em móveis, objetos ou nele mesmo - roendo a pata - por exemplo. Mas muitas pessoas alegam não passear por não terem controle sobre seus animais ou obstáculos comuns encontrados nessa atividade. Confira algumas dicas de um profissional sobre esse assunto. E falando em passeio, no mês de abril realizaremos o famoso “Passeio de 4 patas” que foi um sucesso no ano passado. Curta nossa página do Facebook para ficar por dentro de todos os detalhes de como participar pois terá muitas surpresas bacanas. Espero que gostem desta nova edição que volta a oferecer um conteúdo variado e com muitas informações sobre o universo pet e natureza. Até a próxima!
roupas: Amiki sapatos: Dazze
empresas amigas dos animais /dazze.calcados
fotografia: Fernanda Machado cães: Canil Stuart Marry (Justin, Prince e Pink) banho: Oficina Animal making of
Fernando Gomes
veja o vídeo dos bastidores do ensaio na página do Facebook /jornal4patas
editor executivo
Fotografia
Filmagem Modelo
Canil Stuart Marry
Fernanda Machado, Fernando Gomes, Gabriela Machado, Alessandra Asbahr com Justin, Anne Marcelly com Prince e Dimari Muniz com Pink
RIR É O MELHOR REMÉDIO O Jornal 4 patas é uma publicação da Editora 4 patas - Revista | Jornal | Livro
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Curiosidade
O pensamento de crianças e cães relacionadas ao olhar Fotos: pinterest.com
O esconde-esconde foi um dos maiores entretenimentos das crianças que nasceram nas décadas de 80 e 90 (e até antes). Não conheço ninguém dessa época que nunca tenha brincado disso. Mas existe um mecanismo natural até os 7 anos de idade aproximadamente, onde a maioria das crianças ainda não desenvolveu as funções cognitivas necessárias para perceber a visão que outras pessoas têm delas. Assim, quando elas fecham os olhos e não veem nada, acham que as outras pessoas também não estão vendo nada. Os cães também apresentam uma reação semelhante - claro que com outro foco - principalmente quando sabem que são culpados de alguma má ação. Pensam que desviando o olhar serão redimidos de broncas ou “castigos” entregando-se facilmente. Está provado que a relação de submissão no mundo animal é comunicada com o olhar que também tem seu oposto relacionado a agressividade.
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Seria um novo pet?
Mini-garnizé
Galinha, galo e pintinhos nascidos em épocas diferentes. São os daschound das aves com suas perninhas curtas.
O que pode deixar um gatinho agressivo?
Fotos: Jornal 4 patas
Agradecemos ao sr. Maurício da Agropecuária Casa do Campo que nos permitiu fotografar e filmar suas espécies.
Como as calopsitas, cada ave tem um temperamento próprio: ou são mansas ou ariscas
A palavra garnizé é antiga e corre fluentemente no vocabulário de pessoas que se interessam por aves de pequeno porte. Provém de Guernsey , ilha do Canal da Mancha e local de onde vieram os primeiros exemplares. A palavra bantan, algumas vezes é usada, é também o lugar de onde chegaram os primeiros exemplares para os ingleses, ou seja, ao antigo porto de Bantam, na ilha de Java. Daí se já possuímos uma denominação que define bem as miniaturas e bantans em português, porque não usá-la. Os Bantans de Origem são aves que não tem uma ave correspondente em tamanho maior (standard). As Miniaturas são aves que correspondem a 1/5 do tamanho das raças de galinhas de tamanho standard (grandes) Os garnizés são resultados de cruzamento aleatórios, sem definição de cor e/ ou padrão de plumagem e tamanho. Enfim, lindos e coloridos, popularmente todos são conhecidos como Garnizés (com “Z” ou com “S” !?) Texto: Associação Brasileira dos Criadores de Aves
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Reprodução
Felinos
Veja o vídeo em www.facebook.com/jornal4patas
Os behavioristas identificaram 10 tipos de agressão no gato, mas os tipos mais comuns que você verá em seu animal de estimação são: Agressão defensiva: os ataques do gato ocorrem porque ele está com medo: talvez ele tenha sido encurralado por um cão ou outro gato e não vê saída a não ser atacar. Agressão por status: um gato tenta subir na escala social felina pelo uso da força ou intimidação para afirmar a sua posição como o indivíduo hierarquicamente superior. Agressão redirecionada: o gato não consegue chegar ao objeto de sua raiva, então ele dá uma bronca em um “inocente”, como um amigo gato ou uma pessoa. A primeira coisa a fazer se o seu animal de estimação, de repente começa a agir agressivo é consultar um veterinário a fim de excluir lesão ou doença subjacente. Se o seu gato ou gatinho não tem quaisquer problemas de saúde, sua agressividade provavelmente está sendo causado por estresse, até você para minimizar o seu nível de ansiedade. Cuidado com o gato para sinais de ansiedade como uma contração ou cauda agitada rosnando, olhando com os olhos apertados, ou outra linguagem corporal tensa. Quando você vê que a tensão começar a construir-se, tente distraí-lo e ajudar a descarregar a energia com uma boa sessão de jogos. Isto é especialmente importante se a agressão está acontecendo entre dois gatos, porque eles precisam aprender a associar o tempo junto com a felicidade, em vez de ansiedade. Se o seu gato se torna agressivo com outro gato, interrompa a agressão com um ruído alto, como bater palmas ou balançando uma lata cheia de moedas. Faça isto em um estado emocional neutro, porque o seu gato vai captar sua tensão e isso pode agravar a situação. Se o seu animal de estimação tende a atacar quando você o está acariciando, não deixe de observar a sua linguagem corporal para os sinais que ele te dá. Você deve parar a carícia enquanto o seu gato ainda está gostando; deixá-lo querendo mais porque se sente bem, em vez de morder e fugir porque isso não acontece. ATENÇÃO! Tenha cuidado onde você toca o seu gato, a maioria dos gatos não gostam de ter suas barrigas acariciadas, ao contrário do cão, por exemplo. Se ele reprimir com garras e/ou dentes, não puxe sua mão porque isso só fará com que ele trave mais. Em vez disso, empurrar sua mão na direção do corpo do seu animal de estimação, que irá confundí-lo e levá-lo para afrouxar seu aperto. E, finalmente, se você já tentou todas as dicas acima e seu gato ainda está sofrendo de problemas de agressão, converse com seu veterinário sobre a possibilidade de terapia medicamentosa. Um curto período de tratamento com um antidepressivo ou medicamento anti-ansiedade pode ajudar a dessensibilizar o seu gato para o que desencadeou os seus problemas. - Fonte: www.catster.com/cat-behavior/cat-aggression
(Tradução e adaptação DICAS PELUDAS)
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Comportamento
Raça exótica
Por que eles “TOMBAM A CABEÇA”?
OCICAT: o gato “jaguar”
Fonte: portaldodog.com.br
O Ocicat surgiu nos Estados Unidos em 1964. Tudo começou mais ou menos por acaso quando a senhora Virginia Daly estava realizando cruzamentos entre Abissínios e Siameses. Para a sua surpresa, quando ela cruzou um abissínio-siamês com um com um Siamês Chocolate Point, obteve um gato com a pelagem semelhante a de um jaguar. Chamou a nova raça de “Ocicat” (pois é parecido com o Ocelote). O Ocicat é reconhecido por muitas associações norte-americanas e européias, entre as quais a CFA, o GCCF e a Fife. CARACTERÍSTICAS São grandes, vigorosos e robustos. Possuem patas ovais e fortes, pernas robustas e musculosas e rabo alongado. Seu pelo é do padrão tabby mosqueado e são reconhecidas as variedades silver, castanho, azul, chocolate, lilás, canela e bege. Várias cores de olhos são aceitas, exceto os azuis. Sociáveis, brincalhões, curiosos e espertos. Não suportam a solidão e adoram companhia e carícias.
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Quem nunca falou as palavras “banho”, “passear” ou “bifinho” só para ver a reação do seu cachorro ao inclinar a cabeça com olhar atento? Porém, você já se perguntou o por quê seu cachorro tem esse comportamento? Segundo a Dr. Meredith Stepita declarou para o site Vet Street, esse pode ser um sinal que o seu cão identificou que determinada palavra-chave foi direcionada para ele. Como cães podem compreender algumas comunicações humanas, associando palavras e tons à ações, ele redobra a atenção quando acredita que determinada palavra é interessante para ele, como um possível lanchinho. Também como parte dessa vontade de se concentrar, o movimento de inclinar a cabeça pode até significar que o cão está tentando escutar melhor, já que ao mexer-se novas informações são captadas. Além disso, o fato do dono sempre encorajá-lo quando movimenta a cabeça faz com que o cachorro muito provavelmente repita o ato.
Vídeo de pugs tem mais de 500 mil visualizações no You Tube.
youtu.be/9uuqXXT7VYo
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Passeando com seu cão
Dicas de um profissional Fotos: Arquivo pessoal
Passear com seu cão deve ser uma atividade prazerosa e não uma obrigação. Algumas dicas podem ajudar na hora de levar o seu cão para passear.
Raphael Linares Especialista em comportamento canino Campinas-SP www.raphaellinares.com
Utilize uma guia que seja confortável para você manejar e uma coleira que não machuque o seu cão. Existem muitos materiais disponíveis no mercado para passear com cães, mas você sabe realmente qual é o melhor material para utilizar com o seu cão? Particularmente eu opto pelas guias unificadas. É uma junção entre a coleira que vai ao pescoço do cão e estende-se até a mão de quem o maneja. Algumas possuem um regulador que pode ajustar perfeitamente para qualquer tipo de cão. Dou preferência para as de fabricação em nylon, pois não machucam o pescoço do cão e não ocorre de quebrar o pelo dele. O material é leve e muito seguro. Existem também a “Gentle Leader” e a “Easy Walk” que são ferramentas mais utilizadas por profissionais, mas recomendo para cães que puxam muito durante o passeio e podem auxiliar na melhora da adaptação das caminhadas, principalmente se seu cão tiver dificuldades de socialização com outros cães. De qualquer maneira a ajuda de um profissional pode auxiliar melhor na escolha do material correto para você e seu cão aproveitarem um passeio agradável.
Raphael já foi colaborador da Revista 4 patas - edição 6 com um artigo sobre a profissão de passeador de cães. Leia online no arquivo da Editora 4 patas no endereço abaixo.
Não seja mais ansioso que o seu cão na hora de sair para o passeio. Agir de maneira calma e sem excitação nas palavras, exemplo: “Totó, é
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hora de passear, vamos?”, influencia diretamente no modo que o seu cão vai reagir quando você pegar a coleira. Alguns cães podem ficar extremamente ansiosos e para colocar a coleira acaba se tornando uma missão. Tente pegar a coleira e chamar o seu cão até você, não corra atrás dele, pois ele pode entender que é uma brincadeira. Assim que ele vir até você e ficar calmo, coloque de maneira calma sem excitação. Após essa etapa concluída com sucesso, pode recompensar o “Totó” com um petisco. Assim ele aprende que para sair ele precisa primeiro se acalmar. Respeite os limites e as dificuldades do seu cão. Alguns cães podem ter dificuldades de socializar com outros cães durante o passeio, seja por serem ansiosos demais ou por terem muito medo. Aprenda a respeitar esses limites e não force seu cão a enfrentar essas dificuldades de maneira estressante. Procure associar a presença de outro cão com algo positivo, um afeto, um brinquedo, um petisco. E saiba qual é o limite máximo entre seu cão e outro, que o deixa muito excitado ou com muito medo. A aproximação deve ocorrer aos poucos e sem traumas e estresses. Hoje temos meios muito mais tranquilos de trabalhar com nossos cães sem a necessidade de força física ou intimidação. Procure ter paciência como se fosse uma pequena criança aprendendo a dar os primeiros passos, aos poucos seu cãozinho se tornará o melhor cão do mundo e você poderá desfrutar de passeios agradáveis. Vale ressaltar que se você tem dificuldades com comportamentos indesejados do seu cão e não consegue lidar de maneira que não prejudique a saúde e o bem estar dele, procure um profissional que não utilize de meios agressivos para modificar o comportamento indesejado.
Humor
Raphael trabalhando com os cães Maya, Milka e Luma.
“Respeite os limites e as dificuldades do seu cão.“
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Na hora da sede
Criativos bebedouros pet
/place4pet
EVITANDO O BANHEIRO É muito comum pets beberem água no vaso sanitário. Este bebedouro evita que ele se contamine usando o banheiro da casa. Claro que na prática é apenas um acessório divertido. Preço: US$ 35.98 (nos EUA)
Automático (a venda pela Internet) Este bebedouro tem capacidade para 1,5, 3,5 e 6,5 litros de água e seu abastecimento é automático. Cada vez que seu amiguinho canino consome a água do bebedouro, o sistema vai repondo o líquido mantendo o nível do mesmo sempre igual. Preço no site Pet Love: de R$ 32,90 a R$ 103,15 (conforme a capacidade)
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Higiene
Pontos importantes que todo tutor deve saber Fotos: Reprodução
Dar banho por quê? Dar banho no pet é muito importante porque ele se lambe, deixando bactérias da saliva no pelo. Além disso, quando ele fica com outros animais, entra em contato com bactérias. Após quanto tempo é preciso? O ideal é que os animais tomem banho uma vez por semana. No calor, a quantidade de banhos pode aumentar. Muitas pessoas acreditam que conseguem realizar esse trabalho em casa mas precisam observar alguns detalhes que passam desapercebidos. Conhecemos casos de animais muito peludos que não foram secos corretamente e embaixo dos pelos escondia enormes feridas causadas por parasitas. A esteticista animal Karen Nakandakari do Banho & Tosa Nossos Bichos levantou 5 motivos principais de confiar o banho a um pet shop: - o banho será feito por um profissional que entende como realizar o banho adequadamente; - o uso de produtos adequados para cães e gatos como shampoos, condicionadores, cremes e perfumes próprios para animais com a total remoção da sujeira; - a secagem e escovação são feitas de forma com que seu animal não fique com a pelagem úmida e assim também há a retirada total de qualquer nó que possa prejudicar a pele dele; - higienização completa dos ouvidos com produtos próprios para que assim o profissional possa identificar qualquer problema na cavidade auricular como otites, por exemplo; - corte de unhas, evitando que seu animal se machuque ou machuque as pessoas e/ou outros animais.
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Banho em pet shop não é uma exclusividade para cães de raça. Existem pacotes mensais que facilitam o pagamento dessa necessidade.
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4 grandes erros que donos de cachorros cometem Existem evidências de que cachorros e seus ancestrais são domesticados desde a pré-história. O animal caminha junto ao nosso lado “desde sempre” e, mesmo assim, ainda é cercado de estereótipos que, por vezes, não têm nenhum fundamento. Pensando nisso, uma adestradora profissional de cachorros chamada Mischa Oldman resolveu arregaçar as mangas e elencou cinco* conceitos sobre a prática com cachorros que contrariam o senso comum. Veja:
Se você está tentando ensinar algo ao cão, ficar falando com ele sem parar só vai atrapalhar o raciocínio do bicho com sons incompreensíveis. É como se alguém ficasse berrando palavras em japonês no seu ouvido enquanto você tenta resolver uma equação. O segredo, portanto, são estímulos visuais, muito mais eficazes, e palavras simples.
2. Puxar a coleira não o faz aprender a parar
Eis uma lição sobre o sistema nervoso dos cachorros: puxar uma coleira 4. Punir um cachorro só o faz ficar confuso ativa neles o senso de movimento oposto, de resistência. Logo, quanto Da mesma forma que se tenta educar crian- mais você puxa a coleira esperando que isso o ensine a parar, mais está ças e adultos com punições por seus erros, estimulando exatamente o contrário. muitos donos de cães acham que o animal Estabilidade é a palavra chave quando se passeia com o animal. O ideal aprende logo um sistema de recompensas é que a coleira tenha sempre o mesmo comprimento, para que ele se e castigos. Mas não funciona bem assim. acostume à distância e regule os próprios passos. Se ele começa a latir Os cachorros não associam uma atitude raivosamente para um gato, por exemplo, é importante não puxar a coque acabaram de tomar ao tratamento re- leira com força. O melhor é tentar seguir o movimento do animal com a cebido em seguida. Por exemplo, se o seu animal fizer uma sujeirinha pe- maior naturalidade possível, e só intervir se parecer realmente que ele vai caminosa no tapete da sala e você gritar com ele em seguida, ele não vai realmente atacar algo ou alguém. pensar “eu não devia ter feito isso”, e sim algo como “meu dono é louco, há cinco minutos ele estava me agradando”. 1. Paciência é mais importante do que tudo Recompensas pelos acertos deles são até recomendadas quando se quer Ensinar comportamentos a um que eles aprendam. Mas punições pontuais aos erros tornam o seu comcachorro não acontece da noite portamento um verdadeiro enigma para o cão. pro dia. Se ele não aprender a rolar na segunda ou terceira vez, 3. Falar com o cachorro só o confunde ainda mais continue tentando. Se ele não Muita gente se gaba de ter uma relação de estreita sintonia com seu caaprender depois da décima, da chorro, e garante que ele entende tudo que o dono fala para ele. Segundo vigésima vez, não importa. Todo a treinadora, isso é balela. O cachorro até pode, com o tempo, atender cachorro tem capacidades cognipelo próprio nome e executar ordens como “senta”, “deita” e “rola”, mas tivas, mas com algumas diferenças. a capacidade lexical deles não vai muito além disso. A maioria, por exemplo, faz associações a lugares e momentos específicos: se você gastou duas horas ensinando ele a sentar no chão da sua casa, não significa que ele vai responder ao comando em qualquer hora e em qualquer lugar. Vai ser necessário treiná-lo em outros lugares e outras situações, com repetição e consistência. A mesma regra vale para quase todas as ações do animal. [Cracked.com / Applied Animal Behaviour] * Eliminamos um dos ítens do artigo por motivos comerciais. Leia o artigo completo no link abaixo.
Fonte e fotos: http://hypescience.com
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Pet Friendly na Capital
Natureza
Restaurantes que aceitam cachorro em São Paulo O site www.tudosobrecachorros.com.br fez uma lista com os restaurantes que aceitam cães na cidade de São Paulo. Consulte o site para conferir a lista e, quem sabe, ela tenha aumentado até sua visita. Paraíso: Delicacy Pinheiros: Genésio | Pirajá | Bar Alto da Harmonia | Casa de Maria Madalena | Consulado da Bahia | Empório São João Restaurante e Café | Gardênia Restô | Goa Gastronomia Saudável | Jacaré Grill | Le French Bazar | Le Repas Vila Madalena: Banana Verde | Dedo de la Chica | Galinheiro Grill | Kioku | Peixaria Bar e Venda | Pira Grill | Ruthinha Restaurante | Tribunal Bar & Restaurante | Filial | Mercearia São Pedro | Santa Etienne Bagueteria e Bar Jardim Paulista: 7 Molinos | Casa Tavares | Chez Lorena | D’olivino | Marakuthai | Zena Caffè | Esch Café | Boa Bistrô | Bistrô Charlô | Quattrino (Obs: o estabelecimento só não permite a entrada de Pit-bull) | Farfalla | Pasta & Vino (www.pastaevino.com.br) Vila Olímpia: Carciofi | La Piadina | Ruella (www.ruella.com.br) Moema: Farabbud Delícias Árabes | O Forno do Padeiro | Vila Mariana | L’Osteria do Nonno Amerigo | Padaria Quinta dos Pães Perdizes: Ecully Gastronomia | Flor de Liz | Central das Artes Itaim Bibi: Al Baladi | Alimentari di Sergio Arno | Colher de Pau | Gusto 24H | Hamburgueria Nacional | Serafina | Tineta |
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A beleza dos terrários Trindade | Porto Luna (www.portoluna.com.br) | P.J. Clarke’s Consolação: Mestiço | Otto Bistrot | Restaurante Sujinho | Sal Gastronomia Campo Belo: Okawari | Piraquara Restaurante e Rotisseria Higienópolis: 210 Diner | Le Vin Bistro | Padaria Benjamin Abrahão Centro: Salve Jorge (www.barsalvejorge. com.br) | Amadeus | Bistrô Crepe de Paris | Athenas Café e Restaurante Brooklin: Mangalô Jardim Paulistano: Oscar Café Freguesia do Ó: Frangó Vila Nova Conceição: Passaparola Restaurante e Pizzaria Aclimação: Artezanalle Alto de Pinheiros: Forquilha – Alto de Pinheiros Indianópolis: Bellosguardo Ipiranga: Paellas Pepe Planalto Paulista: Caminito Santa Cecília: De La Paix Vila Clementino: Graça Mineira Vila Hamburguesa: Maria Lima Bar e Restaurante Vila Romana: Cacilda Vila Uberabinha: Blés D’Or
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Um terrário é recipiente onde se reproduzem as condições ambientais necessárias para diferentes seres vivos total ou parcialmente terrestres. Os terrários podem ter diversos tamanhos e ser feitos de diversos materiais, não apenas vidro; são comuns os terrários de madeira, rede metálica, acrílico, PVC, etc. Possui sempre pelo menos uma de suas paredes feita de algum material transparente, geralmente vidro ou acrílico, para facilitar a visão do interior, e normalmente contém pedras, carvão, terra e plantas que permitem observar o comportamento dos seres vivos no mundo natural. No âmbito da botânica, um terrário refere-se a pequenas estufas em que se recriam as condições de um ambiente tropical, ou seja humidade e temperatura altas e constantes, possibilitando o cultivo de plantas tropicais e subtropicais. (Fonte: Wikipedia)
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