Jornal4patas-2 by Editora 4 patas

Ano I - número 2

Veja também

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA De 25 de outubro a 25 de novembro

Emergência COMO AJUDAR UM CÃO VÍTIMA DE UM PORCO ESPINHO? SIMPLESMENTE... DIFERENTE!

Aquarismo reconhecendo os peixes de água doce

Inez Miranda

Pág. 5

LHASA APSO

LINDO, DÓCIL E ‘SAGRADO’

Um sucesso comprovado

EDITORIAL

O Jornal 4 patas já foi um sucesso logo na primeira edição. Sua aceitação, tanto pelo mercado quanto pelos leitores, foi clara na primeira semana de distribuição. A visibilidade de todos os patrocinadores cresceu no mínimo 50% pois a publicação foi distribuída em locais fora do segmento pet como clubes, comércio, supermercados, etc. Nossa linha editorial sempre estará voltada à informação cotidiana e assuntos variados interessantes fazendo com que ele cresça cada vez mais cumprindo sua missão de utilidade pública. Criamos um novo canal de comunicação com nossos leitores que poderão sugerir e participar das próximas edições bastando apenas preencher o formulário abaixo e deixando com nossos anunciantes espalhados por toda a cidade de Limeira. Para quem tem acesso à Internet também temos outro meio de comunicação que é o e-mail jornal@revista4patas.com.br. Aguardem nossa edição especial de fim de ano que já está sendo planejada com muitas surpresas para todos. Agradecemos aos nossos colaboradores que são muito importantes para termos ótimas matérias objetivas e confiáveis. Até a próxima edição, Fernando Gomes editor executivo

Fale conosco jornal@revista4patas.com.br | (19) 3033-9776

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CAPA

Modelo: Gabrielly Belinelli Lizardo (veste Degraus Kids) Lhasa Apso: Jacob Black, de Amanda Penedo Spaziante Canil Sentinelas do Tibet Fotografia: Inez Miranda

O JORNAL 4 PATAS NÃO INTERMEDIA OU INDICA PRODUTOS E SERVIÇOS SENDO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DO ANUNCIANTE AS REGRAS E QUALIDADE PRÉ-ESTABELECIDAS NOS ANÚNCIOS.

Os participantes do Clube do Desconto estão identificados com uma linha pontilhada e uma tesoura. Recorte e apresente o cupom obedecendo as regras do estabelecimento.

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Compra ou assina publicações relacionadas a animais domésticos? Qual (is)? __________________________________________ __________________________________________ Seu pet é microchipado? ( ) Sim ( ) Não Qual é seu veterinário frequente? ______________ __________________________________________ Faz doação para ONGs ou grupos de proteção animal? ( ) Sim ( ) Não

Observação (caso queira falar sobre essa pesquisa)

Emergência 3

Como ajudar um cão vítima de um porco espinho? Por Denise Dechen - http://dicaspeludas.blogspot.com.br

O ideal é o animal ser atendido por um veterinário e sedado para a retirada dos espinhos.Nos casos mais simples você mesmo pode fazer a remoção fazendo uso de uma pinça ou alicate. Para quem mora na região rural ou aonde ainda existe mata preservada, não é raro avistar os ‘charmosos’ porcos espinhos. Quem tem ‘filhos peludos’ nesses lugares toda atenção é necessária. A curiosidade causada por esses bichinhos costumam ter um doloroso desenrolar. Assustados com a aproximação do cão - para se defender - o porco espinho se enrola e ao atacá-lo o cão acaba cheio de espinhos cravados na pele. A dor causada pelas perfurações dos espinhos é muito forte. É necessário cuidado ao tentar ajudar o animal que pode estar muito agitado e morder.Geralmente ele se esfrega freneticamente,s e coça tentando livrar-se dos espinhos. Nessas tentativas o cão pode agravar mais seu estado pois alguns deles se partem dificultando sua remoção. Sendo poucos os espinhos, não tendo afetado o interior da boca do animal e você tenha tranquilidade, pode tentar removê-los.

água perto; tire o espinho com alicate bico fino COMO FAZER: e coloque na água - assim é possível evitar que, Você vai precisar de uma pinça ou numa distração, o “socorrista” acabe espetado. um alicate de bico fino. Segure o - a retirada é um processo doloroso, o cão animal firmemente para que não es- tentará escapar e porisso é importíssimo mancape e tente acalmá-lo. Com a pin- tê-lo bem seguro. ça (alicate) prenda o espinho bem - continue a tirar um por um até extrair todos. na base próximo a parte fincada na A permanência de algum pode provocar inchaço pele e de um puxão firme. Tenha e infecção - caso seja na boca - e pode impedí-lo cuidado para não quebrá-lo! de alimentar-se e até mesmo ingerir água. Outra dica é cortar a extremidade - para desinfetar o local após a remoção, você do espinho a uma distância segura pode fazer uso de água oxigenada. do cão. Isso fará o espinho murchar facilitando sua remoção. CASO EXTREMO Agora, se seu peludo tiver um grande númeOUTRAS DICAS: ro de espinhos cravados e caso este estejam - caso o animal permita, pegue próximos aos olhos, mucosas e narinas, leve-o uma pedrinha de gelo segure per- imediatamente ao veterinário. Provavelmente to da base do espinho então puxe. será necessário o uso de anestesia para que se Este procedimento diminui a sensa- faça a retirada dos espinhos e de medicamenção de dor e o sangramento. tos recomendados (anti inflamatórios, antibió- é bom ter um potinho qualquer de ticos) para a plena recuperação do animal.

Apesar do enorme incômodo causado, o incidente quando bem conduzido e o animal logo socorrido não costuma ter maiores consequências para ele. Algumas vezes pode acarretar perda da visão e grandes infecções (neste último caso geralmente quando há retardo no socorro). Acredite, este animal da foto se recuperou plenamente segundo a reportagem de um blog. Reprodução

A buldogue Bela Mae tem três anos, nasceu no Oklahoma (EUA) e aprendeu uma lição que nunca esquecerá. Ela conseguiu se salvar mesmo neste estado lastimável

CLUBE DO DESCONTO: Recorte e apresente o cupom no estabelecimento participante. Ofertas válidas enquanto durarem os estoques reservados para a esta edição. Para BANHO E TOSA, ligue para agendar. CUPONS NÃO CUMULATIVOS COM VALIDADE DE 30 DIAS EXPRESSA NA CAPA.

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4 #

CARRAPATOS: como controlar? Combater o carrapato no ambiente É importante você observar o local onde o cão dorme, pois ali pode ter muitas larvas, ninfas e carrapatos. Ao menos uma vez por semana, troque ou lave panos e almofadas que os cães usam para dormir. Feche com cimento algum buraco ou fresta do canil, pois é um ótimo lugar pra eles se esconderem. Para acabar com os carrapatos em todos os seus estágios, você pode usar produtos a base de piretróides, vendidos em pet shops e casas agropecuárias. Faça a desinfecção de todo o local, do chão até as paredes. Lembre-se de retirar objetos que possam intoxicar o animal depois - como bebedouros e comedouros. Outra maneira eficiente é usar a vassoura de fogo, o calor mata todos os estágios do carrapato e também os que estão bem escondidos (mas cuidado com acidentes). Combater o carrapato no animal No verão é que temos a maior incidência de infestação de carrapatos devido as condições do ambiente serem propícias para o seu desenvolvimento. Aumente a frequência de banhos e tosas; com o pelo menor fica mais fácil o tratamento. Existem muitos produtos para esse tipo de tratamento, verifique com seu médico veterinário qual é o mais indicado para o seu caso. Você pode também examinar seu cão e retirar os carrapatos que estiverem nele, mas se forem muitos isso não vai adiantar tanto assim. Se retirar um carrapato no seu cão, use uma pinça e não o mate pois, além de transmitir doenças, pode ser uma fêmea cheia de ovos e você estará espalhando milhares de ovos no

ONDE ENCONTRAR O JORNAL 4 PATAS

ambiente. Isso só vai aumentar a população de carrapatos. Em um potinho, coloque água e álcool e coloque os carrapatos que você tirar dentro dele. É importante também você conversar com seus vizinhos, pode ser que os carrapatos que infestaram a sua casa vieram de lá. Façam um tratamento conjunto, acabando assim com todas as possibilidades de novas infestações. Mas lembre-se que eles podem sempre voltar, então use produtos periodicamente, protegendo de vez o seu cachorro. Também é possível ser a causa da infestação um ninho de passarinho. Muitas aves trazem os carrapatos que proliferam no ambiente próximo. Mas quanto a isso, pouca coisa pode-se fazer além de esperar os filhotes crescerem, abandonarem o ninho e depois você providencia sua remoção e desinfecção.

pulgas Na casa: dedetização, 2 aplicações com intervalos de 3 a 4 semanas, ou uso semanal, no ambiente, de produtos anti-pulgas da linha veterinária (consulte o seu veterinário), até acabar com a infestação. No caso de optar por uma empresa que faça a dedetização, procure retirar o animal do local por 48 horas, no mínimo. No cão: banhos anti-pulga semanais e aplicação de produtos veterinários de longa duração - a critério do seu veterinário. Importante: - nunca aplique em seu animal produtos que são utilizados na casa contra insetos e baratas; - filhotes, fêmeas gestantes e gatos, não devem ser banhados com produtos inseticidas; - CONSULTE O VETERINÁRIO antes de usar qualquer produto anti-pulgas; - banhos anti-pulgas devem ser dados com o cuidado do animal não lamber o produto durante o banho. O mesmo para o uso de talcos. A ingestão do produto pode causar intoxicação; - animais com ferimentos abertos (feridas ou queimaduras) não devem ser tratados com produtos anti-pulgas tópicos (para passar, banhar ou aspergir). É possível prevenir a infestação por pulgas? O controle da infestação por pulgas se faz através de medidas simples: - banhos antipulgas frequentes (quando for possível); - uso de produtos antipulgas de longa duração em gotas para aplicar topicamente, spray ou por via oral (comprimidos); - deve-se evitar o uso do carpete em casas que têm animais. Pisos “frios” e bem rejuntados, sem frestas, evitam a proliferação das pulgas; - usar produtos antipulgas nas casinhas dos cães periodicamente; - tosar os animais nas épocas mais quentes, para se controlar melhor as pulgas e facilitar os banhos.

Bancas de jornais de várias regiões, grandes supermercados, vários estabelecimentos do setor, clubes, zona rural e locais diversos de grande circulação de pessoas. Entre em contato conosco para cadastrar seu estabelecimento para ser um ponto de distribuição gratuita.

Raça: LHASA APSO

O cão sagrado do Tibet

Esta raça ficou popular com o personagem Floquinho da Turma da Mônica, o qual tinha crises de identidade ao se olhar no espelho, pois sua vasta pelagem não lhe permitia saber onde era sua cabeça e/ou seu rabo. Origem O cão da raça Lhasa Apso é apreciado em todo o mundo pelas suas características de um excelente cão de companhia, inteligência e beleza. Nos últimos anos, passou a ser uma das raças mais adotadas em nosso país. É impossível ficar indiferente quando temos contato com um Lhasa Apso, pois, com seu jeito calmo e cativante, conquista a atenção e o coração de todos. Não é por acaso que este cão desperta tantos admiradores por onde passa. Há cerca de 1.000 anos, criada pelos monges tibetanos, nas dependências do Palácio de Potala (residência oficial de Dalai Lama), essa raça era considerada sagrada. Na época a venda do Lhasa Apso não era permitida. O pequeno cão de companhia era muito conhecido, estimado e valorizado no Tibet, seu país de origem. Também conhecido pelos nomes de, “Lhasa Tibetano”, “Jóia do Tibet” “Pequeno Leão” e o mais importante, “ Cão Sagrado do Tibet”. Este cão era normalmente ofertado como um precioso presente a governantes de outros países e a pessoas importantes da época. Devido a proibição de sua comercialização, somente nos anos 30, do século 20, a raça Lhasa Apso começou a se difundir pelo mundo. Personalidade e Temperamento O Lhasa Apso é um cão que tem “personalidade”, é ativo, alegre, independente, bastante seguro mas que pode ser, ao mesmo tempo desconfiado, principalmente com pessoas estranhas. Essa raça é calma, resistente a quedas e a doenças, pode ser deixado sozinho em casa, não causando nenhum problema como fazer “bagunça”, rasgar almofadas, poltronas, sofás, etc. Por ser um cão caseiro e que prefere tranqüilidade não exige sair de casa para fazer passeio todos os dias, prefere muito mais o aconchego de seu lar, na companhia do seu dono. Pode ser considerado independente, não necessita da companhia de outros cães - brinca sozinho com seus brinquedos - é um cão muito sociável e por isso, pode conviver normalmente com gatos, animais exóticos, cães de outras raças, pássaros, entre outros e está sempre disposto

Por Amanda Penedo Spaziante

Jacob Black de Amanda Spaziante foi fotografado por Inez Miranda

normalmente, não deve ser tosado, mas apenas submetido a um “triming”, ou seja, pequenos retoques, bastante simples que, nesse cão, se resume em aparar a ponta dos pelos. Mas, para a facilitar o seu trato e diminuir o trabalho para a manutenção, seus pelos podem ser tosados. Normalmente, a tosa preferida ou adotada, é a “tosa bebê”. A mais importante das tosas é a tosa higiênica, é uma tosa especial, cujo objetivo principal é facilitar a higiene e a limpeza do Higiene, Cuidados e Tosa O Lhasa Apso deve tomar banho, regularmen- Lhasa Apso, evitando que ele se suje quando te, a intervalos de uma semana, exceto quando está fazendo as suas “necessidades” e também filhote, antes de estar imunizado com todas as evitando que o cão adquira fungos e bactérias vacinas, que o protegem de vírus como cino- entre os dedos de suas patas. Esse tipo de tosa deve ser feito em todos os mose, parvovirose, leptospirose, entre outras. O filhote somente poderá freqüentar lugares cães Lhasas Apsos, inclusive nos tosados e nos públicos, como banho e tosa, ruas, outras re- de pelos curtos com intervalos regulares de sidências, parques, quando estiver com todas três em três semanas. Em alguns estabelecimentos de banho e tosa as vacinas.O filhote só estará totalmente imunizado 15 dias após a última vacina (depois dos são oferecidos pacotes específicos para essa 3 meses de idade). Portanto observe e guarde raça, incluindo todos os procedimentos citados os seguintes cuidados: resguarde seu filho- acima, tendo assim, uma maior comodidade te, evitando contato com cães que você não para seu dono. Por estas e outras muitas características que conheça a procedência, não passeie com ele pela rua, é pelas patas que muitos vírus ata- só se descobre quando se tem um Lhasa Apso cam os filhotes, mantenha o lugar onde ele convivendo em nosso dia a dia, me apaixonei por esta raça e isso me motivou a iniciar as atificará sempre limpo. Não existe uma tosa especial para Lhasa Apso, vidades do Canil Sentinelas do Tibet.

a brincar até com estranhos, eventualmente. Por se tratar de uma raça que late pouco, torna-se uma boa opção para quem mora em apartamento. Esta raça é extremamente limpa, se treinado desde filhote, aprende facilmente a usar sempre o jornal ou tapete higiênico para suas necessidades fisiológicas.

2. PEIXES DE FUNDO (130 espécies) Sua fama deve-se ao fato de procurarem alimento no fundo do aquário. Ao contrário do que alguns pensam, não se alimentam de fezes de outros animais, requerem uma alimentação de qualidade tanto quanto qualquer outra espécie. Fazem parte dessa categoria: Cascudos, Coridoras, Bótias, Bagres entre outros. 3. PEIXES TERRITORIAIS (119 espécies) Gostam de mostrar quem manda! As demarcações de território ficam evidentes nas espécies que compõe essa categoria, demonstrações de agressividade ocorrem com frequência, por isso requerem ambientes de maior área por habitante, o que não impede que a muitos deles habitem aquários com espécies mais pacíficas. Fazem parte dessa categoria: Ciclídeos Americanos, Ciclídeos Africanos, Anabantídeos entre outros.

6. ARRAIAS, ENGUIAS E MORÉIAS (15 espécies) Costumam ser os integrantes exóticos do aquário, aqueles que despertam o maior interesse quando são vistos. Fazem parte dessa categoria: Arraias, Polipterus, Moréias, Ituís entre outros. 7. OUTROS (45 espécies) Espécies que não se enquadraram em nenhuma das categorias acima, mas que se ainda não habitaram, habitarão seu aquário.

Na próxima edição da

O peixe tigre siamês é pacífico, mas pode se alimentar de peixes que consiga engolir

“

Consulte um vendedor ou aquarista de confiança e pesquise mais sobre a espécie antes de montar seu aquário

5. GRANDES PREDADORES (22 espécies) A regra dessa categoria é que tudo o que se mexe e cabe na boca é alimento. Sua dieta é quase que exclusivamente composta por ali-

Nas bancas e mercado pet a partir de 30 de outubro

Reprodução

mentos ricos em proteína animal e como possuem um tamanho relativamente grande para o padrão dos peixes ornamentais, a lista de espécies a habitarem o mesmo ambiente fica bastante restrita. Fazem parte dessa categoria: Oscars, Tucunarés, Piranhas, Aruanãs entre outros.

1. PEIXES DE CARDUME (113 espécies) Evite manter as espécies dessa categoria em grupos com menos de cinco indivíduos, pois isso gerará um estresse adicional ao animal. Fazem parte dessa categoria: Tetras, Rásboras, Barbos, Acarás Disco, Acarás Bandeiras entre outros.

Criança & Pet

Vivendo em harmonia

“

Aquarismo

Identificando os tipos de peixes

Periquitos 7

Uma infinidade de cores irresistíveis Marina Conforti de Oliveira Médica Veterinária Formada na Faculdade Anhanguera Educacional - Leme/SP Cursando Pós Graduação de Animais Silvestres e Exóticos no Instituto Qualittas - Campinas/SP Atua na Clínica Veterinária S.O.S. Animais - Limeira-SP

O periquito é um pássaro médio, maior do que um canário e menor do que uma calopsita. Eles vivem uma média de 13 anos e a diferença entre machos e fêmeas pode ser feita através da cor; porém, não é algo em que podemos dar toda garantia. Para ter a certeza do sexo do seu periquito, é necessário um exame de DNA, que é feito de forma fácil em uma clínica veterinária que realize o atendimento de animais silvestres. Para sua acomodação, escolha uma gaiola grande onde ele tenha espaço para pular entre poleiros, abrir as asas com conforto e que tenha espaço para brinquedos apropriados, que é muito importante para evitar o stress do animal. Os potes de água e alimento devem sempre ser suspensos, nunca ao chão. Sua alimentação é algo simples e não possui um custo elevado. Basta seguir algumas dicas: * Sempre forneça ao seu periquito ração própria peletizada. Ela é essencial e fácil de ser encontrada em pet shops. * Junto com a ração, acrescente uma mistura de sementes. Lembre-se que quanto mais diversificada for a mistura, melhor a qualidade dela.

* Evite comprar misturas prontas. Faça uma lista de sementes e compre cada uma individualmente em quantidades iguais, depois, misture em casa para servir. Misturas prontas possuem pouca variedade de sementes e muito girassol, o que não é aconselhável podendo até gerar uma deficiência nutricional grave. * Dê diariamente verduras verdes escuras como almeirão, salsinha e rúcula. Podem ser incluídas frutas e legumes como maçã, pepino e jiló, eles gostam muito. * Não dê, em hipótese alguma, alface, repolho, abacate e alimentos como pães, torradas, doces e café. Os periquitos são animais muito sensíveis. Não os deixe ao vento e sereno e limpe diariamente a gaiola, trocando seu forro (que pode ser jornal – caso ele não tenha contato ou papel

absorvente branco – caso ele tenha contato), seu alimento e a água para evitar a contaminação por bactérias, fungos e parasitas. Para dormir, prefira um local escuro e silencioso. O ideal é uma média de 11 a 12 horas de sono por dia. Lembre-se de no calor, no período quente do dia e sem vento, colocar uma banheirinha, que é facilmente encontrada em pet shops, para eles se refrescarem, pois pássaros adoram água e sempre se divertem tomando banho, porém ele deve ser natural, não force seu pássaro a entrar na água. Periquitos são também animais que precisam de atenção, cante para ele e converse para que o stress seja evitado também. *Lembre-se sempre: Ave saudável é ave ativa! Caso note alguma diferença de comportamento, leve-o imediatamente ao médico veterinário!

“Cuidar da saúde e bem-estar animal é DEVER de todos”

A Campanha de Vacinação Antirrábica em Limeira na área urbana vacinou 15.233 cães e 1.596 gatos, totalizando 16.829 animais vacinados. Se alguma pessoa não pôde levar seu animal para ser vacinado no período da campanha na área urbana, pode levá-lo ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), para ser vacinado. O CCZ fica na rua Professor Sólon Borges dos Reis, nº 251, Jardim Campos Elíseos. Por Carolina Avi - Jornalista Secretaria Municipal de Comunicações Prefeitura de Limeira/SP

Notícia local

Resultado da Campanha de Vacinação Antirrábica (área urbana)