FLEET MAGAZINE 19 (Dezembro)

Page 1

ARVAL NOVOS SERVIÇOS P.8

N.º 019 | DEZEMBRO | TRIMESTRAL | 2013 | ANO V | 3,50 EUROS

PRÉMIOS FLEET MAGAZINE QUEM VENCEU?

NISSAN NOVA OFENSIVA PARA EMPRESAS

TOP CAR REPARAÇÃO DE CONFIANÇA

TRANSPORTA FROTA SUBCONTRATADA

CUSTOS DE UTILIZAÇÃO FORD FIESTA TEM O TCO MAIS BAIXO



EDITORIAL

Hugo Jorge DIRETOR hj@fleetmagazine.pt

Fleet Magazine: g balanço de 2013

A

FLEET MAGAZINE organizou, em Novembro, a 2ª Conferência Gestão de Frotas. Foi mais uma vez um sucesso, tendo em conta a situação que o mercado automóvel atravessa e, em particular, as empresas. São estas, em última instância, o público–alvo desta publicação, dado que se dirige aos responsáveis de compras e gestão de viaturas. Na conferência, estiveram mais de 230 pessoas. A capacidade desta publicação em unir este mercado é indiscutível. Não só se trata da única publicação destinada à gestão de frotas como tem feito um esforço para ser cada vez melhor. 2013 foi um ano importantíssimo para a Fleet Magazine. Passou a pertencer a outra editora, a HDD Media, com uma estrutura mais ágil, claramente com mais capacidade para alavancar a marca. Pegou, sem hesitações, na conferência como uma oportunidade para reunir o mercado e discutir os assuntos mais importantes do momento. Organizou e atribuiu, pela primeira vez, os Prémios Fleet Magazine. Tem vindo a aperfeiçoar a revista, tanto a nível de design como nos próprios

conteúdos. (Um dos esforços que tem vindo a fazer é ter cada vez mais frotistas a falar das suas experiências). Continua a atualizar o site (em www.fleetmagazine.pt) e relançou a newsletter semanal, com um posicionamento mais acutilante do que anteriormente. Em 2014, quer manter todos estes produtos e criar uma ligação mais próxima com este mercado. Pretende chegar a cada vez mais responsáveis pela frota, mas não quer esquecer os operadores do mercado automóvel, que seguem também a revista como a única publicação onde vêm a sua atividade retratada. E quer chegar através das suas várias plataformas: revista, online e eventos. Tudo isto claro, com os mais rigorosos critérios de independência e qualidade editorial. Porque é assim que se fazem revistas. E sites, newsletters e eventos. É difícil? Sim, mas vale a pena chegar ao final de um ano e relatar tudo o que está nas linhas anteriores.

NOTA: Por coincidência nesta mesma edição, mas por motivos diferentes, Ricardo Silva e Marcelo Oliveira não publicam os seus habituais artigos de opinião. Na próxima edição estão de regresso.

Hugo Jorge | EDITOR E PROPRIETÁRIO: HDD Media – LX Factory – Ed. 1 – 4º Piso R. Rodrigues Faria, 103 1300-501 Lisboa | Telefone: 966031838 | E-mail: hj@fleetmagazine.pt COLABORAM NESTA EDIÇÃO: Paulo Homem, Hugo Simões, Rogério Lopes, 4Fleet, Leaseplan Portugal | FOTOS: Augusto Brázio, Pedro Cruz | PAGINAÇÃO: Pedro Marques PERIODICIDADE: Trimestral ASSINATURA ANUAL: 14 euros (4 números) IMPRESSÃO: DPS - Digital Priting Solutions MLP - Quinta do Grajal - Venda Seca - 2739-511 Agualva Cacém – Tel: 214337000 Nº Registo ERC: 125.585 Depósito Legal: 306604/10 DIR E TO R

© COPYRIGHT: Nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito da “Fleet Magazine”

Fleet Magazine N.19 | Dezembro 2013

Notícias Arval inclui consumos no serviço Salon de Flotas: renting em Espanha Como foram estes 20 anos da Leaseplan? AutoSAPO pela Manheim pode chegar aos profissionais GT Motive entra na cloud e no mercado de frotas C. Santos: o representante Mercedes-Benz para frotas LAPS: geolocalização de viaturas ligada à Prosegur MotorCheckUp: análise à saúde do motor TopCar: reparação independente de confiança Citizenn: car-charing no Porto também para empresa Ford Fiesta tem os menores custos de utilização ESPECIAL CONFERÊNCIA: 18 páginas Prémios Fleet Magazine Transporta: frota em subcontratação Opinião: João Barciela Opel Insignia com versão para frotistas O que vão trazer os Nissan Qashqai, Note e Micra? Audi A3 Limusine: um produto para frotistas? Ford Transit Connect: argumentos Ao Volante

4 8 10 14 16 16 20 22 23 24 26 28 30 48 50 52 53 54 56 58 60

2013 DEZEMBRO FM19 3


NOTÍCIAS A Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA) elegeu, a 6 de Dezembro, Philippe Varin, o CEO da Peugeot-Citroen, como novo presidente, numa altura em que Carlos Tavares já estava confirmado como o próximo presidente executivo do grupo. Varin vai liderar a ACEA até ao final do seu mandato como CEO da PSA, que se diz ser na Primavera de 2014. Depois disso, a associação vai anunciar o seu sucessor.

A Audi decidiu avançar com o desenvolvimento do Q1 como um novo membro da família Q, a sua linha de SUV. O novo produto vai ter um significativo contributo para o crescimento sustentado da marca e irá reforçar a sua competitividade internacional, disse a Audi em comunicado. Até 2020, vai aumentar a sua gama de produtos dos atuais 49 modelos para mais de 60 modelos. Até aí, prevê vendas totais de mais de dois milhões de unidades anualmente.

O Índice de Trânsito da Tom Tom revela que Lisboa ficou posicionada no 37ª lugar, com 20% de congestionamento de trânsito, tendo descido 3 lugares na tabela face ao registado em igual período do ano passado. Já a cidade do Porto ficou classificada em 41º lugar com 18% de congestionamento, tendo descido dois lugares na tabela mas subido um ponto percentual face ao registado em período homólogo do ano passado. Três gamas de pneus Michelin foram homologadas para o Porsche Macan, o novo SUV da marca. Entre elas encontra-se, pela primeira vez, a nova gama Michelin Latitude Sport 3. Para condições de condução no Inverno o pneu homologado é o Michelin Latitude Alpin 2 e, para certas regiões do mundo, o Michelin Latitude Tour, um pneu “all season” (qualquer época).

BANIF VOLTA A TER RENTING O Banif vai voltar a ter uma solução de renting, o Banif Renting, com back-office da ALD Automotive, depois da gestora ter ficado com a gestão dos contratos do banco, quando este, em 2012, resolveu alienar esta operação. Com esta nova parceria toda a rede de agências e centros de empresas do banco vai disponibilizar uma oferta completa, sob a designação Banif Renting que complementa as actuais ofertas de crédito automóvel e leasing que já são fornecidas pelo Banif Grupo Financeiro. A ALD Automotive será responsável pelo fornecimento e gestão dos serviços, sendo o front-office e o apoio directo a clientes assegurado pela rede de agências e centros de empresas do Banif.

4 FM19 DEZEMBRO 2013

A Galp Energia celebrou um contrato de fornecimento de lubrificantes com a C. Santos V.P., que opera a maior rede de concessionários e oficinas autorizadas da Mercedes Benz e Smart do país, com uma rede de 11 representações distribuídas de norte a sul de Portugal (ver pp. 20-21). Este contrato abrange um universo de vendas anuais de cerca de 1.500 viaturas e 14.000 mudanças de óleo por ano, atingindo um volume de lubrificantes que se calcula que poderá alcançar os 200 mil litros. Das seis oficinas oficiais da Mercedes Benz em Lisboa, cinco passarão a utilizar exclusivamente lubrificantes Galp Energia.

Já está em distribuição a versão 3.40 da aplicação XRP | Gestão de Frota, da Escrita Digital, que se destina principalmente a atualizar as templates para importação de ficheiros Galp Frota e Solred. Com esta nova versão, tem-se uma atualização das templates de importação dos ficheiros Galp e Solred, a ligação entre as categorias e os tipos de documentos na gestão documental e ainda se adicionou à exportação de veículos os campos "motivo de abate" e "destino da viatura". O campo de configuração do TCO também foi melhorado.


O Ford Fiesta está agora disponível com uma versão de 100cv do motor 1.0 EcoBoost com a transmissão automática PowerShift de dupla embraiagem e seis velocidades, oferecendo emissões de CO2 de 114 g/km e consumo de 4,9 l/100 km. “A combinação entre o nosso premiado motor 1.0 EcoBoost e a transmissão automática de dupla embraiagem PowerShift constitui um importante avanço neste segmento e atrairá muitos novos clientes”, disse Roelant de Waard, vice-presidente, Marketing, Vendas e Serviço, da Ford Europa.

Chronopost renova frota A Chronopost renovou parte da sua frota com 280 Renault Master e Trafic. A Leaseplan foi a gestora escolhida. A operadora de logística escolheu estes modelos pelo conforto, capacidade de carga, fiabilidade e custos de manutenção e utilização. A sustentabilidade foi outro factor determinante na opção pelas propostas da Renault. As 280 unidades Renault Master e Renault Trafic vão permitir à Chronopost reduzir, anualmente, o seu impacto ambiental em cerca de 100 toneladas de emissões de CO2.

A Marshal vai passar a ser distribuída pela Euro Tyre em Portugal. Este acordo faz parte dos planos de expansão da Kumho Tires, que detém a marca na Europa. A Eurotyre foi escolhida pela sua capacidade de serviço, que vai aumentar a disponibilidade destes pneus no país. A gama da Marshal é composta por pneus de Turismo, 4x4/SUV e comerciais ligeiros. A Iberofleeting já está a operar em Portugal, depois de ter anunciado há meses que estava a preparar a sua estrutura comercial e operacional no país. Orientada para serviços de consultadoria a empresas frotistas, mas com uma plataforma própria para essa gestão, a Iberofleeting quer chegar às 5.000 viaturas em cinco anos. Numa primeira fase, o enfoque da consultora será nas empresas entre as 5 e as 25 viaturas.

PUB

A Euromaster anunciou o serviço de manutenção programada em 13 dos seus centros franquiados, o que permite aos seus clientes realizar a revisão oficial dos seus veículos como exigem os fabricantes. Os centros Euromaster que agora estão habilitados a fazer revisões de veículos no âmbito da manutenção programada pelos fabricantes, passaram por uma fase de preparação que envolveu auditoria, equipamentos e peças, software, procedimentos e métodos, formação técnica e comercial.

2013 DEZEMBRO FM19 5


NOTÍCIAS António Jacinto acaba de ser nomeado Presidente do Conselho de Administração do Roady, cabendo-lhe a gestão internacional desta insígnia do grupo Os Mosqueteiros. A nomeação, que marca a primeira vez que um português assume o cargo, assinala uma aposta estratégica do grupo na Roady, focada cada vez mais em constituir uma opção de qualidade no fornecimento de serviços de reparação e manuntenção automóvel.

A Volvo lançou uma versão da V40 D2 equipada com caixa Powershift. A marca garante uma gestão exemplar da disponibilidade do motor, alcançando não só a mesma velocidade máxima (190 km/h), como registando uma aceleração dos 0 a 100 km/h idêntica (12,1 segundos). Os consumos e emissões se mantêm-se quase inalterados (3,9 l/100 km, a que correspondem 102 g de CO2/km).

A LeasePlan acaba de renovar o seu serviço de renting de usados para contratos com durações mais curtas. A gestora diz que o NextPlan tenta dar resposta às exigências específicas do mercado português face à crescente procura por novas soluções com prazos mais flexíveis e mensalidades mais reduzidas. Os prazos mínimos são de 12 meses e incluem o serviço de manutenção preventiva e correctiva, pneus ilimitados, veículo de substituição, seguro com cobertura de danos próprios e garantia total (seguro de uso impróprio).

VENDAS DE NOVOS CRESCEM 9% (JAN-NOV) As vendas de automóveis novos ligeiros subiram, até Novembroo, 9% em comparação com os mesmos meses do ano passado. Nos ligeiros de passageiros, onde se venderam até final de Novembro, 97.261 unidades, o aumento foi de 9,3%. N Nos comerciais ligeiros, com 14.556 viaturas vendidas, houve uma subida de 6,7%. A marcaa mais vendida continua a ser a Renault, com 11.120 viaturas de passageiros transaccionadas até agora e 2.937 comerciais ligeiros. A Dacia é a marca com maior crescimento, com 50,4% % de viaturas mais vendidas que o ano passado, apesar de isso não se refletir num aumento de quota (passa apenas de 1,13% para 1,55%). A Seat, Mercedes-Benz e BMW são as seguintess com maior crescimento. As maiores perdas são na Kia (-15,2%), na Ford (-11,1%) e na Skoda (-10,7%).

6 FM19 DEZEMBRO 2013


A Continental introduziu uma nova tecnologia capaz de reduzir o ruído dos pneus dentro da viatura. A tecnologia consiste num revestimento que é colado no interior do piso do pneu, depois do processo de produção. Este revestimento, que consiste numa camada especial de espuma, tem um forte efeito amortecedor das ondas de som que os pneus fazem ao rolar. Independentemente do piso, o nível de ruído dentro da viatura é até 9 decibéis menor, permitindo uma melhoria substancial na qualidade de vida a bordo por parte dos ocupantes.

Novo diretor comercial da Athlon Car Lease Gonçalo Proença é o novo diretor comercial da Athlon Car Lease em Portugal, depois da saída de Carlos Costa no início de Novembro, que esteve à frente dos destinos da gestora desde a sua entrada em Portugal. Recentemente, a Athlon fez a integração de uma solução da Sofico, em conjunto com as subsidiárias espanhola e italiana.

A ARAN criou um diretório de empresas do setor automóvel que pautam a sua presença no mercado por princípios de idoneidade e transparência. Disponível em www.aran.pt, reúne várias informações de contacto de oficinas, stands e rebocadores de norte a sul de Portugal. Além de informações mais comuns como a morada (incluindo mapa eletrónico), número de telefone, email, site ou página no Facebook, o diretório tem o nome de contacto e o preço da hora de mão de obra (no caso da oficinas). A Dacia renovou o Duster, que conta agora com novos equipamentos de série e novas funcionalidades, um design exterior mais personalizado e um interior completamente renovado. Acresce também ao Dacia novos motores que lhe conferem acrescida versatilidade e performance, mantendo um preço a partir de 14.990€ (com o 1.2 TCe 125 cv). O novo Dacia Duster está ainda disponível com duas versões diesel, de 90 cv e de 110 cv, do motor 1.5 dCi.

PUB

A Bosch e a PSA Peugeot Citröen tornam-se parceiras no âmbito do OpEneR (Optimal Energy Consumption and Recovery), um projeto de investigação concebido a pensar na evolução da gama de veículos híbridos e elétricos, com enfoque especial na otimização da segurança e conforto do condutor. O OpEneR disponibiliza duas novas tecnologias compatíveis com os vários tipos de motores disponíveis no mercado (gasolina, diesel, híbridos e elétricos).

2013 DEZEMBRO FM19 7


ARVAL + FLLEET MAGA AZINEE

consumo de combustível Novos serviços disponííveis para todos os clientees agora incluuem combustíível e serviço dee pneus ilimitaddo

8 FM19 DEZEMBRO 2013

A

Arval, empresa especialista em aluguer

operacional de viaturas do Grupo BNP Paribas, vai lançar a partir de janeiro um serviço inovador que inclui na faturação mensal fixa o consumo do combustível e o serviço de pneus ilimitado em que o cliente tem opção de escolha pela marca de pneus que prefere. Esta é uma solução, disponível para todos os clientes, que responde assim às necessidades das empresas. Custos fixos, informação rápida, facilidade no controlo de orçamentos com grandes vantagens para a gestão: tudo incluído numa única fatura mensal onde os clientes terão acesso imediato ao custo total da mobilidade da sua empresa, tudo com um único i terlocutor. in Paara r José Madeira Rodrigues, diretor comerciiall da Arval Portugal, esta nova oferta “marca um posicionamentoo no n mercado português, oferecendo às empresas um m ser e vi-

ço completo de gestão de frota com todas componentes da mobilidade automóvel, com custos fixos controlados e tudo numa só fatura mensal”. Este serviço “vai ao encontro das necessidades das empresas que pretendem racionalizar custos e facilitar processos de gestão”, acrescenta ainda. A empresa já oferecia no seu pacote de aluguer os serviços de manutenção, seguro, assistência em viagem e viatura de substituição e faz agora um upgrade na su ua oferta com controlo e eficiência sobre a gestãão da frota emp preesa sarial ao incluir agoraa o com mbustível. Acr cresce ce a esta oferta, uma equipa de de acons nssel elh hameento e acompanhamen nto dedicad da ao longo go d de todo um contrato, o, d designada de accoun un nt teams, que permite ge gerir qualquer proceess s o com elevada raapi rapi pid dez, oferecendo, com um m simples contacto, o acesso a todos os servviç i os necessários à operacionalidade de uma frotta. a


Principais p motivos ppara desenvolver aluguer Operacional/Renting 43%

Custo mensal fixo

Controlo do orçamento

14%

Redução de tarefas administrativas

14% 22%

Inclusão dos serviços

Obtenção de aconselhamento

7%

Mais soluções ç a partir de janeiro Para além de complementar o seu produto de gestão de frotas automóveis, com visibilidade sobre os custos totais de mobilidade das viaturas, a partir de Janeiro, a Arval complementa também a sua oferta com uma solução de gestão para prevenção de eventuais custos de final de contrato. Com mais esta solução e um cuidado acrescido na qualidade de serviço prestado e no acompanhamento de cada aluguer do princípio ao fim, a Arval posiciona-se efectivamente como a gestora com uma solução de gestão de frota mais completa para a sua empresa.

Fonte: Corporate Vehicle Observatory

A Arval é uma empresa do grupo BNP Paribas, 100% dedicada à gestão de frotas, posicionando-se como líder em consultadoria e desenvolvimento de soluções eficientes nesta área, tendo como um dos pilares da sua orientação um serviço de elevada qualidade, com um índice médio de satisfação do cliente de 95% nas 12 áreas chave da gestão da frota.

“Esta nova oferta marca um posicionamento inovador no mercado português, oferecendo às empresas um serviço completo de gestão de frota com todas componentes da mobilidade automóvel, com custos fixos controlados e tudo numa só fatura mensal” José Madeira Rodrigues, diretor comercial da ugal Arval Portu Portugal

2013 DEZEMBRO FM19 9


MERCADO

Espanha: mercado anima no primeiro salão de frotas Os tempos são de recuperação e optimismo para o sector de frotas em Espanha, como provou o primeiro salão dedicado ao sector

10 FM19 DEZEMBRO 2013

P

ela primeira vez, em Espanha, houve um l d dedicado d d ao sector d de ffrotas. Orgasalão nizado pela IFEMA, a entidade que gere a Feria de Madrid, decorreu de 15 a 17 de Outubro e foi uma excelente oportunidade para se tomar o pulso ao sector no país vizinho. Em Espanha, as compras de empresas e locadores representam 51% das vendas totais de viaturas, de acordo com dados da organização. Ao todo, estão mais de 400 mil unidades sob gestão. Só o renting, faz compras no valor de 16% de todo o mercado. “[As frotas] deixaram de ser um segmento do ramo automóvel para se tornarem um mercado por si mesmo, já que é capaz de dinamizar e aportar negócio e mobilidade à atividade empresarial de Espanha”, diz Alberto Diaz, diretor do evento. O salão teve assim a visita de mais de nove mil profissionais e a participação de 80 empre-

sas. E foi forte sobretudo nas conferências. Embbora com níveis d de adesão d diferentes, df a quall quer hora estava a decorrer uma conferência ou workshop. As participações que se fizeram notar melhor foram as das marcas de automóveis. Muitas das gestoras estavam presentes, mas os maiores expositores eram de marcas, como a Volkswagen, a BMW ou a Hyundai que resolveram mostrar a oferta que tinham para este tipo de clientes. O sector de serviços e petrolíferas também levou algumas empresas. Em Espanha, o renting começou também a cair a partir de 2008, tal como aconteceu em Portugal. “O sector de renting é um bom termómetro do estado da atividade económica e do emprego”, diz Agústin Garcia, presidente da Associação Espanhola de Renting de Veículos (AER). “Portanto, está a sofrer por causa da crise. Como produto orientado principalmente


As frotas em Espanha 51% das vendas de automóveis são para empresas

400 mil viaturas em renting

Os maiores expositores eram de marcas, como a Volkswagen, a BMW ou a Hyundai que resolveram mostrar a oferta que tinham para este tipo de clientes

Renting p representa 16% das vendas totais de automóveis Média dos contratos de renting:

2.500 km/mês e 46 meses PUB

para empresas, é afectado pela menor atividade e destruição de emprego”. Também no país vizinho, os valores residuais tiveram influência nos resultados das locadoras. Num só ano, de 2008 para 2009, chegaram a perder até 2.000 euros, mais de 20% do seu valor. “Felizmente, o valor foi sendo lentamente recuperado, mas está ainda longe dos preços que tinha em 2007 e anos anteriores”, diz . As políticas fiscais para viaturas de empresas têm-se mantido estáveis, influenciando pouco o desempenho do mercado, diz o presidente da AER. “Gozamos de segurança jurídica com uma política fiscal do produto de renting que se tem mantido ao longo do tempo”, diz Agústin Garcia. Os custos com viaturas de empresa alocados à atividade empresarial são considerados com gasto dedutível. As empresas podem deduzir o IVA em 50% e até uma percentagem superior se é demonstrado uma maior utilizaçãoo empresarial. Por outro lado, quando um veículo tem também uma utilização particular, o correspondente a esta utilização é considerado retribuição em espécie. A valoração é de

2013 DEZEMBRO FM19 11


MERCADO

“Este é o momento para potenciar o renting” Alberto Diaz, diretor do Salón de Flotas Decidiram apostar pela primeira vez numa salão destinado ao mercado de frotas. Porquê nesta altura? Porque se trata de um segmento de importante volume de negócio e estratégico dentro do sector automóvel. Apesar da quebra geral do mercado, pensamos que este é o momento adequado para potenciar a atividade do sector e colocar à sua disposição uma plataforma profissional especializada que abra novas vias de expansão. Neste salão notou-se uma aposta muito forte nalgumas marcas de automóveis. Acha que este está a ser um mercado prioritário para elas? Efetivamente, esta primeira edição despertou um alto interesse tanto por parte das grandes marcas do sector automóvel e principais associações, como da quase totalidade das empresas de renting. Esta excelente resposta oferece um ideia da importância e prioridade de um sector que representa mais de 50% das vendas de automóveis.

MARCAS. Os construtores foram uma presença forte no primeiro salão de frotas em Espanha

20% do valor de mercado, que corresponderia ao veículo se fosse novo, multiplicado pela percentagem do seu uso privado. O mercado está optimista. “Esperamos um resultado positivo no momento que a atividade económica recupere e as necessidades de mobilidade das empresas aumentem, associadas ao aumento de pessoal”, diz Agústin Garcia. “Espanha está num momento de recuperação e existe uma relação proporcional entre o crescimento económico e a procura de veículos e soluções da parte das empresas”, diz, por outro lado, o director do salão. O presidente da associação de renting diz que as empresas estão mais que preparadas. “Os operadores espanhóis estão muito consolidados e oferecem um produto excelente com a integração de muitos serviços e com uma

12 FM19 DEZEMBRO 2013

grande eficiência que permite aos seus clientes dedicarem-se à sua atividade principal e deixar nas mãos dos especialistas toda a gestão das viaturas, beneficiando de uma importante poupança nos custos”. O ambiente institucional também ajuda. “Há um apoio favorável promovido pelas instituições”, diz Alberto Diaz, falando de ajudas às empresas, vantagens fiscais e apoio ao veículo elétrico. “Do ponto de vista da oferta, as marcas e locadoras têm-se esforçado por oferecer serviços que, além de impulsionar a atividade comercial, contribuem para a melhoria da segurança rodoviária e do meio ambiente”, diz. “São fatores sem dúvida estratégicos para melhorar os custos e a eficiência das empresas que utilizam viaturas como parte do seu negócio”.

Houve uma presença de uma fatia significativa de PME. Este tipo de clientes está a ganhar importância no mercado de frotas? Sem dúvida alguma. Este evento esteve claramente orientado para a pequena e média empresa, já que para o renting tem um grande potencial de penetração, como revela o facto de que se fazem cada vez mais planos específicos para as PME no seu conjunto.



SERVIÇOS

Leaseplan: vinte anos de história do renting A maior gestora do país fez 20 anos de atividade. Se aos líderes de mercado cabe apontar o caminho, a Leaseplan tem-no feito desde o início

14 FM19 DEZEMBRO 2013

H

oje em dia, a Leaseplan gere mais de 60 l o maior mill viaturas e é provavelmente comprador de carros do país. Só em 2012, comprou 8470 viaturas. Geriu 27 milhões de litros de combustível. Autorizou mais de 200 mil intervenções de serviços. É difícil falar hoje do renting em Portugal sem falar da Leaseplan. Conhecer a história do renting, imaculada até 2008, é conhecer um pouco o trajeto desta gestora no país onde tem maior penetração a nível mundial. Em 1993, a Rendacar era uma empresa que geria contratos de aluguer de longa duração, sobretudo com a Volvo e com clientes de origem sueca. Cinco pessoas faziam parte da sua estrutura até 2 de Novembro de 1993, quando é oficialmente adquirida pela Leaseplan internacional. Nesse dia, entram também mais dois funcionários. Um deles é António Martins. É o diretor financeiro que em 2001 se tornará diretor-geral.

Desses tempos até hoje, António Martins guarda d memórias dos d acontecimentos mais importantes por que passou a locadora (ver gráfico), mas também nas diferenças que existiam entre o mercado de frotas em 1993 e o de hoje. A equipa inicial da Leaseplan foi logo pensada para desenvolver o produto de aluguer operacional. “Não tínhamos valores residuais nem tarifas de manutenção”, conta António Martins. Usavam-se os dados de Espanha (a Leaseplan já lá existia) e tentavam-se adaptar à realidade nacional. Estava-se antes do euro e os câmbios de peseta para escudo também faziam parte desta transcrição. “Viemos a perceber mais tarde que tínhamos sido muito prudentes, porque os valores residuais em Espanha eram muito mais baixos do que em Portugal e a manutenção e pneus mais cara”, explica. Esta prudência fez com


que a empresa tivesse, desde logo, resultados positivos. Mas também teve efeitos num crescimento pouco acelerado. “Os resultados eram muito bons, mas estavam ainda abaixo da massa crítica que seria desejável para dar alguns passos”. O renting era, nessa altura, comparado diretamente com outros tipos de financiamento. E era também visto como uma solução muito cara. “Nas primeiras reuniões, os clientes pediam uma comparação com o leasing ou mesmo o crédito. Era muito difícil explicar a estrutura de custos, porque as empresas não tinham ideia de quanto gastavam em oficinas ou pneus. Os custos de uma frota nem sequer iam para uma conta individualizada”. Os primeiros clientes foram empresas multinacionais. António Martins recorda-se que a primeira foi a Ricoh. As grandes empresas nacionais só chegaram no final dos anos 90. Nessa altura, em 1998, é a primeira empresa do sector a ter certificado de qualidade. A distinção foi importante para mostrar que a Lea-

seplan se queria distinguir por aspectos mais qualitativos. Pelo caminho, houve muitas alterações. Muitos operadores deixaram de existe, como a Europcar Fleet Services ou a Multirent, ambas adquiridas pela locadora. Daquelas que existiam quando a Leaseplan foi formada, mantém-se apenas a Finlog e a GE. O boom nas vendas de automóveis, que se iniciou no final dos anos 90, fez alavancar as vendas do renting. Ao mesmo tempo, também trouxe novos operadores, sobretudo da banca. As taxas de crescimento do produto eram na ordem dos dois dígitos. E depois chegou a crise de 2008, que se encarregou de colocar a nú as dificuldades de gestão do renting. Mesmo uma empresa com processos amadurecidos, alguns deles benchmarkt para filiais de outros países, foi apanhada de surpresa. De repente, no segundo semestre desse ano, os valores de venda dos usados, que são uma das referências para prever os valores residuais utilizados nos cálculos

das rendas, descem a pique. O impacto é brutal e apenas amenizado em 2010, mas no segundo semestre de 2011 há uma nova vaga de descida dos preços de usados, com uma força ainda maior. “Esta crise nunca tinha sido experimentada em Portugal. No sector financeiro, o facto é que os agentes económicos agiam como se não estivesse para acontecer nada”, recorda. A lição destes acontecimentos foi uma preparação maior para o negócio de usados. É, em 2008, que nasce a CarNext, a empresa da Leaseplan dedicada ao comércio de usados. “Tivemos que profissionalizar áreas que antes externalizávamos, como os usados. Começou por ser uma reação às transformações dolorosas que estávamos a sentir, mas hoje em dia vemo-lo tão core-business como o renting”. E vê o futuro com optimismo. “Estamos muito mais preparados para aproveitar um ciclo económico positivo, com uma base de clientes mais alargada em sectores e segmentos onde tínhamos uma presença pouco significativa”.

Leaseplan: 20 anos EVOLUÇÃO DA FROTA LEASEPLAN ENTRE 2000 E 2011

60.000

Começou do zero, mas em 20 anos tornou-se a maior gestora de frotas do país. A Leaseplan tem hoje mais de 60 mil viaturas em gestão e não dá provas de desacelerar

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

2000

2000

1993

1995

1999

2001

• 2 de Novembro: Leaseplan Portugal é constituída como empresa • Instalações na Rua Alexandre Herculano • Primeiro cliente é a Ricoh

• Instalações na Av. da Liberdade

• Primeira gestora a lançar uma ferramenta web para clientes

• Em Maio, António Martins torna-se diretor-geral da Leaseplan

2000

2002

• Inaugura escritório no Porto

• Torna-se a empresa com maior número de contratos

1994 • Cria a estrutura de operações e de negociação com as marcas e oficinas

1998 • Muda-se para a Quinta da Fonte • Cria níveis intermédios de chefia, aparece a noção de departamento a que chamam unidade; • Primeira empresa a ter certificação de qualidade

5 MIL VIATURAS

10 MIL VIATURAS

2004

2004

15 MIL VIATURAS • Ganha conta da Locarent, fundada nesse ano

2005 • Adquire a Europcar Fleet Services, com 12.000 viaturas

2006

2006

37 MIL VIATURAS

2008

2008

50 MIL VIATURAS • Valor dos usados cai a pique, refletindo-se nos resultados operacionais das empresas de renting • Lançamento da CarNext, empresa dedicada ao comércio de usados

2011

0

2011

MAIS DE 60 MIL VIATURAS • Adquire Multirent, empresa que geria 10 mil renting e 14 mil contratos de serviço • Lança Leaseplan Go para PME e particulares

2013 DEZEMBRO FM19 15


SERVIÇOS

Parceria Manheim e SAPO pode avançar para profissionais A escassez de viaturas para alimentar o mercado de automóveis usados levou a Manheim e o Auto SAPO a criar um serviço que quer facilitar a compra de carros usados a particulares. E em breve promete apresentar uma solução direcionada exclusivamente para o mercado profissional

16 FM19 DEZEMBRO 2013

A

partir de quatro plataformas - computador, tablet, smartphone ou através do respetivo canal televisivo do Meo – tudo o que um particular tem que fazer é preencher um questionário simples com as caraterísticas básicas da viatura que deseja vender na página “Auto SAPO Venda Já” para, em segundos, obter uma oferta de compra por parte da Manheim. Caso a proposta agrade ao proprietário do carro, este pode de imediato marcar uma visita às instalações da leiloeira em Lisboa ou no Porto onde, após uma rápida vistoria à viatura e à documentação, o negócio se concretiza em menos de uma hora. Tratando-se de uma iniciativa dirigida a particulares com o grande objetivo de angariar mais produto capaz de satisfazer o negócio de profissionais do setor de comércio de automóveis usados, Nuno Castel-Branco, o director da Manheim revela ainda que, em

breve, será apresentada “uma solução direcionada exclusivamente para o mercado profissional, com requisitos diferentes dos clientes particulares”. O responsável refere as vantagens do serviço, tal como existe agora. “Além de ir ao encontro da necessidade dos clientes particulares que procuram uma solução de confiança, rápida, transparente e justa para a venda imediata da sua viatura, permite que os comerciantes passem a ter acesso a viaturas que anteriormente não entrariam no mercado profissional, porque seriam transacionadas entre particulares”. Contribuir para uma maior transparência de preços no mercado nacional de usados, já que passa a existir uma referência firme de preços de compra de viaturas que até agora não existia em Portugal, é outra vantagem mencionada por Castel-Branco. E também


“O serviço vai ao encontro da necessidade dos clientes particulares e dos comerciantes que passam a ter acesso a viaturas que anteriormente não entrariam no mercado profissional, porque seriam transacionadas entre particulares”

para o aumento da oferta de viaturas em segmentos onde atualmente existe escassez de produto no mercado nacional, ajudando assim a dinamizar ainda mais o mercado de usados em Portugal. Sobre o potencial deste novo canal de negócio, Nuno Castel-Branco dá uma ideia dos números que esta parceria pode gerar: “Acreditamos que, tal como acontece nos mercados anglo-saxónicos, existe uma percentagem elevada de clientes que transacionam entre particulares, mas que procuram uma alternativa rápida e segura e com pagamento imediato. Ora se em Portugal perto de 200.000 viaturas são transacionadas entre particulares, basta pensar em 1 ou 2% deste mercado para chegamos a um volume minimamente interessante”. M AS SERÁ QUE JÁ ESTÁ A DAR R ES ULTADOS?

“Atualmente já foram realizadas mais de 73.000 avaliações através do website e efetuadas mais de 1.000 marcações de inspeções” adianta o diretor-geral da Manheim em Portugal. Contudo, admite que este número de avaliações seja elevado porque “existe muita curiosidade à volta do projeto” e, uma vez que também é a única ferramenta online de preços disponível no mercado, ela possa estar a “ser fortemente utilizada por profissionais”, já que não existe nenhuma barreira à sua utilização.

Particulares: os novos fornecedores Interrogado sobre se a urgência desta iniciativa não tinha também a ver com o facto de existir alguma dificuldade em encontrar viaturas usadas para colocar no mercado profissional, Nuno Castel Branco confirma: “Claro que sim. Um dos principais catalisadores desta iniciativa é encontrar produto que vá ao encontro das necessidades dos clientes comuns à Manheim e à AutoSapo, que necessitam de viaturas para desenvolver os seus negócios. Como existe escassez no mercado B2B viemos procurar estas viaturas no mercado C2C. No entanto, este modelo de angariação de viaturas é válido nas diferentes fases do ciclo económico e não apenas em momentos de escassez de produto”.

Manheim Nuno Castel-Branco Telefone 219927690 Email nuno.cbranco@manheim.pt Internet www.manheim.pt PROFISSIONAIS. O acordo entre a Manheim e a Auto SAPO pode vir a ser adaptado para empresas

2013 DEZEMBRO FM19 17


SERVIÇOS

GT Motive entra na Cloud A recente parceria com a Mitchell Partner Company e o facto de ter um novo responsável pelo mercado português são algumas das mudanças no negócio da GT Motive

18 FM19 DEZEMBRO 2013

E

m finais de 2012, a GT Motive anunciou a sua aliança l estratégia com a empresa norte-americana Mitchell Internacional, passando esta última a fazer parte dos acionistas da empresa. Através deste acordo, a GT Motive passou a ter acesso às plataformas de comunicação e aos sistemas de gestão de sinistros que este gigante americano dispõe, desenvolvendo-as para o mercado europeu ao mesmo tempo que modernizou todos os produtos que já disponha. Mais do que no passado, as “renovadas” soluções da GT Motive permitem, de forma simples e considerada inovadora pela empresa, modular e configurar os processos de gestão adaptando-os às necessidades específicas de cada um dos seus clientes. Dessa forma, estarão disponíveis uma grande quantidade de poderosas soluções de avaliação e informação técnica com uma nova

plataforma tecnológica na Cloud (nuvem), representando d isto um grande d desenvolvimento d l da atividade no sentido da simplificação de processos. Ao juntarem-se as bases de dados de veículos do parque americano às do parque europeu, a GT Motive fica com a mais extensa e completa base de dados automóvel que existe na Europa. Outra vantagem é que a informação estará disponível para todos os países da Europa, na sua própria língua e moeda, permitindo à GT Motive acompanhar os clientes no seu desenvolvimento através da Europa. A GT Motive é agora uma empresa capaz de simplificar e melhorar as trocas de informações utilizando plataformas colaborativas na nuvem que se ligam a todos os intervenientes do processo, gerando eficiência e poupança. A GT Motive encontra-se neste momento presente em 76 empresas de seguros e de


A estratégia g da GT Motive

ANTÓNIO OSUNA. “Os gestores de frotas são um cliente natural das nossas ferramentas”, diz o diretor da GT Motive

renting em toda a Europa, oferecendo soluções de avaliação e de comunicação que permitam que, por exemplo, a oficina faça o orçamento e seja validado de pronto pela empresa. Um exemplo disso é a plataforma colaborativa “GT Motive Mitchell Workcenter”, que conecta as oficinas a grandes clientes, como é o caso das empresas de seguros, de renting e de garantias mecânicas.

Gigante g da orçamentação A Mitchell é uma empresa com mais de 65 anos de história e é a empresa norte-americana que lidera o mercado de soluções tecnológicas para gestão de sinistros (materiais e corporais), tanto nos EUA como no Canadá. Processa anualmente mais de 50 milhões de transações através das mais de 300 seguradoras e empresas de reclamações e 30.000 oficinas que tem como clientes. A GT Motive lançou um ambicioso plano de investimentos de 28 milhões de euros para os próximos anos, que empreende a implantação de tecnologia segura e flexível, investigação, programação e acesso a novos dados.

Outro produto é o GT Motive Global, que é também uma plataforma de comunicação da cloud que serve para autorizar intervenções. Novas ferramentas para a gestão completa da oficina (além do já conhecido GT Motive Estimate) e comunicações com grandes clientes, através do GT Motive Mitchell Repair Center, são mais algumas novidades que a GT Motive está a introduzir no mercado.

A GT Motive é agora uma empresa capaz de simplificar e melhorar as trocas de informações utilizando plataformas colaborativas na nuvem, gerando eficiência e poupança

Desde 1994 na GT Motive, António Osuna é atualmente o responsável da empresa pelo negócio em Portugal, cargo que assumiu ainda em 2012. O responsável da empresa refere que em Portugal trabalha com locadoras como a LeasePlan ou a Arval ou operadores de assistência, como a Mapfre. “Os gestores de frotas são um cliente natural das nossas ferramentas já que estas lhes são necessárias para a gestão dos seus veículos”, diz. Em 2014, um dos principais desafios da GT Motive é “fazer chegar às oficinas a nossa vocação de companheiro de viagem das empresas de reparação”, refere António Osuna. Ele quer estar mais próximo das oficinas “com o objectivo de lhes prestar serviços e aproximá-las ainda mais da informação, da gestão e dos clientes onde se encontram as ordens de reparação” como é o caso das empresas de renting. Não menos importante para a GT Motive é o sector dos seguros, onde a empresa possui uma forte implementação em mercados como o espanhol e o francês. “Este é um dos sectores em que teremos de trabalhar duro para abrir o canal de comunicação das empresas para tornar possível a utilização das nossas aplicações que, por outro lado, têm o reconhecimento da qualidade e prestações que este sector deseja”, refere António Osuna.

GT Motive António Osuna Telefone 217230734 Email n/d Internet www.gtmotive.com

2013 DEZEMBRO FM19 19


SERVIÇOS

Frotistas são 45% dos clientes da C. Santos Com muito histórico junto dos clientes frotistas, a C. Santos aposta tudo no acompanhamento dos seus clientes. A disponibilidade de gama e capacidade de serviços são outros dos pontos fortes

20 FM19 DEZEMBRO 2013

C

om cinco concessionários na região da d Lisboa, b a C. Santos é o maior Grande e mais antigo revendedor da MercedesBenz no país. Nas frotas, também ocupa um lugar especial, dado que foi o primeiro Fleet Center da marca e, nas palavras do director comercial, Filipe Baptista da Silva, o “concessionário mais forte”. Vários factores contribuíram para que este grupo de retalho tenha chegado aqui. A localização e presença histórica no mercado foram importantes, mas o facto de trabalharem toda a gama e terem tido, desde o início, um tratamento especial para os clientes frotistas também importa. “A C. Santos tem vindo a evoluir através de muito acompanhamento [aos clientes]”, explica Baptista da Silva. “Isto traduz-se numa equipa especializada e num trabalho constante com as nossas oficinas. É que, além das vendas,

oferecemos um serviço integrado de acompah de d todas d as necessidades d d dos d clientes l nhamento nas várias fases em que precisa de nós”. Os clientes frotistas são, neste momento 45% do total das vendas do grupo, que acaba de abrir mais uma concessão na Madeira. Tal como acontece na marca, um frotista é um cliente com mais de três viaturas no mesmo segmento. Mas a C. Santos tem clientes de diversas dimensões, desde a pequena empresa até à de grande dimensão. Os modelos de financiamento preconizados são diversos. Não só existe a oferta tradicional dos produtos do mercado em geral, como os da própria Mercedes-Benz. “Trabalhamos muito com gestoras de frota, mas o financiamento da marca também consegue rendas muito competitivas e com grande aceitação”, diz o diretor comercial. A vantagem deste produto próprio está no facto de a marca conhe-


Madeira: novo concessionário A C. Santos VP abriu no Funchal um novo espaço de vendas automóveis e oficinas autorizadas, para as marcas Mercedes-Benz, smart e Evobus, tornando-se o único concessionário oficial a prestar os seus serviços para estas marcas em todo o arquipélago. Com um investimento inicial de €1.500.000, as novas instalações de C. Santos VP Madeira, com aproximadamente 4.000m2, albergam um amplo salão de vendas onde está disponível toda a gama de viaturas novas e usadas de ligeiros de passageiros, comerciais e smart. O espaço dispõe ainda de uma Oficina de Ligeiros de Passageiros, smart e Comerciais Ligeiros, Oficina de Carroçaria e Chapa bem como Oficina de Veículos Pesados e Autocarros e ainda Venda de Peças e Acessórios.

FINANCIAMENTO. A C. Santos aconselha a melhor opção para o cliente, diz Baptista da Silva

cer muito bem o produto em todo o seu ciclo. “Temos pacotes completos de quem conhece a marca e valores residuais muito competitivos”. Nos produtos de renting, a C. Santos faz questão de ser ela própria a dar acompanhamento ao cliente. Os serviços são, preferencialmente, feitos neste distribuidor. A diferença para um leasing com serviços pode parecer, à partida, mínima. “A escolha dos clientes por renting ou leasing com serviços tem a ver com o tratamento que dá à sua frota a nível contabilístico”, diz Baptista da Silva. “A escolha passa sempre por ele, mas nós aconselhamos. No fundo, a nível do serviço o renting e o leasing com serviços é igual”. A I M PORTÂ N CI A D A MA R CA

Durante a conversa que Filipe Baptista da Silva teve com a Fleet Magazine, a importância de ser representante de uma marca como a Mercedes-Benz foi referida várias vezes. “A marca sempre foi uma referência neste segmento”, diz o diretor comercial. “Tradicionalmente era um carro de administradores e quadro superiores. Mas tem vindo a alargar a

quadros médios e a todos os colaboradores. A Mercedes-Benz tem feito uma grande aposta na diversificação da gama”. Para a C. Santos, o Classe C e E mantém a importância que sempre tiveram. “Mas hoje em dia vendemos muitos Classe A e B para frotistas (entre 30 a 40% das vendas), embora as vendas dos primeiros se mantenham”, diz. “Como estes carros têm níveis de CO2 muito baixos, são pouco penalizados pela fiscalidade. E conseguem ser assim competitivos nestas gamas. Por outro lado, também têm valores residuais muito fortes”. Além da Mercedes-Benz, a C. Santos é também representante da Smart. “Trata-se de uma marca fundamental para nós. Somos o maior concessionário da Smart no país e orgulhamonos de representar a marca. É um carro excelente para frotas, muito utilizado para publicitar os serviços das empresas que os adquirem. É um carro que não deixa ninguém indiferente”. Nos comerciais, a Sprinter sempre foi o modelo mais emblemático. O Vito tem vindo a ganhar uma penetração muito aceitável. “O Citan é um modelo novo, que ainda tem um histórico para ganhar”, diz.

A C. Santos tem clientes de diversas dimensões, desde a pequena empresa até à de grande dimensão e os modelos de financiamento são diversos C. Santos Veículos e Peças Filipe Baptista da Silva Telefone 214245858 Email fbs@csantosvp.pt Internet www.csantosvp.pt

2013 DEZEMBRO FM19 21


SERVIÇOS

Localizador de veículos pela LAPS O distribuidor da Parrot em Portugal tem também produtos de localização de viaturas. Um deles é o ETLOC, que pode enviar os dados para o telemóvel

LAPS Ana Leitão Telefone 214254120 Email comercial@laps.pt Internet www.laps.pt

22 FM19 DEZEMBRO 2013

A

LAPS, empresa de comercialização de de electrónica l e car áudio, d equipamento d tem um localizador de veículos por GPS com ligação à Prosegur, mas que não exige fidelização. No caso do veículo ser roubado, o localizador GPS enviará a indicação da posição actual para o telemóvel do dono do veículo. Esta posição também pode ver acedida através do site www.satmaps.net. “As grandes vantagens do produto são as dimensões reduzidas e o facto de ter já a antena GSM incluída”, diz António Vicente, do departamento de comunicação da empresa. O sistema é composto de uma unidade do localizador do GPS e uma antena de satélite GPS. O localizador é normalmente colocado num lugar escondido e de acesso difícil (por exemplo, sob um painel de carro). O cartão SIM do operador móvel GSM é colocado den-

tro do localizador (o localizador GPS tem seu próprio número d de telefone). lf ) É possível usar um contrato ou de um cartão SIM pré-pago. No caso do dono do veículo decidir usar um cartão destes, poderá verificar o crédito do seu telemóvel. O sistema irá funcionar através de SMS. A unidade do localizador do GPS conecta-se a uma fonte (no veículo) de 12V DC. A LAPS é a ainda distribuidor de produtos de alta-voz de telefone como a gama da Parrot, passando pelos comuns auto-radios de 1 Din aos Dual-Din, seja com soluções multimédia ou não. Este distribuidor acaba de lançar os modelos FX503E e o NX503E da Clarion. O primeiro é um sistema Dual-Din com sincronização total com smartphones incluindo mãos-livres e redes sociais, ao passo que o segundo é já um sistema Dual-Din com sincronização total que inclui ainda DVD.


Motor Check-up: análise ao óleo de motor A

Motor Check Up está no mercado com l a uma amosum teste que ffaz uma análise tra de óleo para saber o estado do motor. A marca diz que o processo permite reconhecer antecipadamente possíveis avarias e defeitos do motor a custos reduzidos. Desta forma, adianta a MBML, o distribuidor em Portugal deste teste, pode economizar-se nas reparações, prolongar a saúde do motor e melhorar a performance do veículo. Uma única gota do próprio veículo serve para saber em que estado se encontra o motor. A solução consiste numa pequena embalagem que contém o papel com o reagente químico e uma escala para avaliar o estado do óleo. A amostra é retirada através da vareta do óleo e uma gota basta para fazer o teste. Três a seis horas depois, consoante o estado do lubrificante, é possível comparar com a escala. Esta tem quatro níveis de comparação.

O círculo central da mancha indica a acul de sedimentos. d d A zona seguinte d dá nota mulação da condição do motor. O rebordo da mancha mostra a presença ou não de água. E o círculo exterior indica a presença de combustível. A partir destes quatro indicativos é possível saber em que estado está o motor. O teste aplicase a todos os motores a quatro tempos, sejam a gasolina ou gasóleo. Com estes indicadores, um mecânico experiente pode fazer um diagnóstico rápido sobre a intervenção que deve ser feita. Para os frotistas, o teste pode servir para avaliar o estado das viaturas que tem em parque e ter, assim, mais uma forma de fazer uma análise preventiva. Para as empresas do setor, é indicada para realizar campanhas oficinais ou uma correta avaliação de retomas. No limite, pode até servir para estabelecer a garantia de viaturas usadas e ser utilizada como ferramenta rápida de diagnóstico.

Com uma só gota retirada da vareta de óleo e um teste de papel, qualquer pessoa pode saber o estado em que o motor das viaturas da sua frota se encontram MBML Nuno Garoupa Telefone 919709909 Email comercial@mbml-solutions.pt Internet www.motorcheckup.pt

2013 DEZEMBRO FM19 23


SERVIÇOS

Marco Silva (TopCar)

“O grau de disponibilidade tem que ser muito elevado” Com faturação centralizada e aproveitando as sinergias que outras empresas a operar no mercado de aftermarket do Grupo Auto Sueco trazem, a rede TOPCAR quer oferecer uma solução integrada para frotistas de dimensão nacional

24 FM19 DEZEMBRO 2013


C

om 40 oficinas em funcionamento e assumindo-se em fase de estabilização, a TOPCAR, rede de oficinas independentes do Grupo Auto Sueco, quer posicionar-se como uma alternativa às redes de marca. O preço é um argumento, mas o facto de o cliente poder ter uma rede nacional com interlocutor único também se torna importante. “Estes clientes têm muitas vezes necessidades espalhadas por todo o país”, diz Marco Silva, em entrevista à FLEET MAGAZINE. “A rede TOPCAR permite que possam usar qualquer ponto, mantendo todos os standards que fazem parte da rede”. A nível de condições comerciais, onde é que a TOPCAR se distingue? Podemos propor condições comerciais que passem por descontos ao nível das peças de aftermarket, de origem, de mão-de-obra, oferta de um check-up anual antes da inspeção obrigatória. Depois há ainda os serviços adicionais que valorizamos muito, como a lavagem de cortesia ou o recondicionamento. São serviços que consideramos muito importantes para dar conforto ao cliente. Para o cliente profissional, a viatura é uma ferramenta de trabalho e tem que ter um grau de disponibilidade elevadíssimo. As oficinas têm disponíveis veículos de substituição? Sim, temos veículos de substituição, através de acordos com parceiros específicos nesta área, como a Hertz. O nosso protocolo garante viaturas de substituição nas condições que forem definidas com cada cliente. Falando em preço de peças e mão-deobra, não existem pacotes definidos para estes serviços? Estamos a lançar uma plataforma que integra preços de mão-de-obra, das peças, tempários, protocolos de revisão, entre outros. Esta plataforma vai permitir-nos um alinhamento ao nível da consistência da oferta que temos na rede. Vamos avançar para “forfaits” que podem ser customizados para qualquer cliente, em função da sua frota. A divulgação que a rede está a fazer sobre as revisões oficiais nas oficinas TOPCAR tem algum efeito nos clientes empresariais? Quando uma empresa adquire viaturas novas como frota própria, toda a responsabilidade é do proprietário. No caso da empresa, é fundamental que as condições não comprometam a garantia do construtor. Cumprimos escrupulosamente com todos os requisitos legais da regulamentação europeia, que diz que a manutenção pode ser feita numa oficina independente sem colocar em causa a garantia do condutor.

“Para o cliente profissional, a viatura é uma ferramenta de trabalho e tem que ter um grau de disponibilidade elevadíssimo” Que balanço é possível fazer neste ano e meio de atividade? O primeiro ano foi uma aposta num crescimento geográfico para que possamos ter uma capacidade de resposta local. O primeiro ano permitiu a capilaridade mínima nas principais zonas nacionais. Agora podemos oferecer uma solução integrada, com serviços de mecânica e colisão, que passa por poder usar oficinas TOPCAR em qualquer zona do país, garantindo a qualidade das peças e do serviço e com lógicas de faturação e relação comercial centralizada. Em que termos se dá a relação comercial e faturação centralizada? Fazemos um acordo chapéu com um cliente profissional e garantimos condições uniformizadas. A única relação que terá que ter é com a gestão comercial da rede, para um acompanhamento dos processos, análise de grau de satisfação e faturação. Essa é uma garantia de elevada consistência e de conforto para clientes deste perfil.

O processo de centralizar a faturação é um processo simples? As oficinas não são vossas, pelo que tem que passar também por elas... É complexo, mas tendo em conta que o Grupo Auto Sueco tem a mesma lógica noutras operações, como a ExpressGlass, onde também há parceiros independentes, o processo funciona da mesma forma. Temos uma estrutura central que gere todo este processo. A faturação é então feita em nome da rede? Temos a capacidade de nos adequar às necessidades do cliente. A faturação é feita da gestão da rede para o cliente, mas isto pode ser alterado em função das necessidades de cada cliente. A relação com o parceiro é uma questão interna que nós gerimos. A relação, dentro do grupo com a área de vidros permite algumas sinergias para os clientes? Sim, e outras sinergias a outros níveis. Otimizamos todo o know-how que temos dentro de portas.

TopCar Marco Silva Telefone 918100177 Email marcsilva@autosueco.pt Internet www.topcar.com.pt

2013 DEZEMBRO FM19 25


SERVIÇOS

Citizenn espera mais empresas no car-sharing O car-sharing car sharing tem um grande potencial de penetração junto dos frotistas, diz Alexandre Coelho, responsável comercial da Citizenn. Uma parceria com uma gestora pode dar um empurrão

26 FM19 DEZEMBRO 2013

A

s empresas serão o grupo de clientes responsáveis pelo l crescimento d da Citizenn Car Sahring, uma empresa do universo da Transdev com o serviço de partilha de viaturas a operar na zona do Porto. A expectativa é de Alexandre Coelho, o responsável comercial da empresa, que contou à FLEET MAGAZINE quais são os projetos em mão neste momento. Com 15 automóveis e abrangendo uma área que vai desde a cidade do Porto até Matosinhos, onde é a sede, a Citizenn tem nas empresas uma fatia considerável dos seus clientes. “É sobretudo junto do mercado empresarial que pensamos existir maior potencial de crescimento”, diz Alexandre Coelho. Dos 200 clientes ativos neste momento, cerca de 40% são empresas. O responsável diz que o car-sharing é um produto que faz sen-

tido, num momento em que as empresas têm ffazer contas a todos d os seus custos. “Acho que ainda há nas empresas muita pedra por partir no que diz respeito à utilização do automóvel”, diz. “Não se olhava tanto a custos, privilegiava-se mais o conforto e a abundância, mas temos vindo a verificar que as empresas olham cada vez mais para o automóvel de uma forma criteriosa, não só pela realidade financeira actual mas também pela forma de olhar e comunicar”. Um exemplo de como as novas realidades de telecomunicações têm vindo a alterar a forma como as empresas olham para a sua frota são as teleconferências. Alexandre Coelho diz que a tecnologia permite que a reunião pessoal possa ser feita de outra forma, evitando assim deslocações. O argumento mais forte do car-sharing é de que se paga apenas o que for utilizado do carro


Dois exemplos

CAR SHARING. O conceito de partilha de veículos baseia-se num pagamento apenas pela utilização real que se faz da viatura

Um exemplo concreto de aplicação do car-sharing é nas viaturas de manutenção. Como não é necessária qualquer intervenção humana, o automóvel pode ser deixado em qualquer sítio sem ter que se preocupar onde é que vai deixar a chave para o utilizador seguinte. Outro exemplo, são gestores de frota que se debatam com problemas na contagem de quilómetros. Como todas as utilizações são registadas, todos os quilómetros são também conhecidos. Podem, por exemplo, alocar-se os custos de utilização de determinada viatura a determinado gabinete da empresa.

e nada mais. As horas mortas, em que o carro é utilizado apenas ao início e aos fim do dia e fica parado o resto do período, desaparecem. Nas abordagens com os clientes, Alexandre Coelho procura explicar estas vantagens e disponibiliza-se para fazer uma análise das necessidades de deslocação. São formas novas de olhar para esta realidade, para a qual nem sempre os clientes estão preparados. “É muito raro encontrar-se alguém que saiba exatamente o que precisa para a sua atividade. Isso desde logo demonstra que a fotografia do que é a realidade da empresa em termos de necessidade de mobilidade ainda está um bocadinho difusa”, diz. O Car-sharing é tanto mais atrativo quanto uma empresa estiver perto de uma estação com uma viatura disponível. A ligação a transportes públicos faz também parte deste modelo. Não é fácil convencer frotistas habituados a uma utilização a 100% das suas viaturas. Mesmo com tarifários especialmente adaptados a estes clientes, em que a empresa recebe uma proposta de acordo com determinado pacote ou volume de horas de utilização a contratualizar, as soluções têm que ser inventivas.

“As empresas olham cada vez mais para o automóvel de uma forma criteriosa criteriosa, não só pela realidade financeira actual mas também pela forma de olhar e comunicar”

Aqui, o car-sharing pode ser instalado numa viatura que esteja ao serviço da empresa. “Há muitas viaturas em sistema partilhado que beneficiariam muito de um sistema de car-sharing”, diz Alexandre Coelho. Os gestores de frota estão mais receptivos a instalar as soluções de gestão de frotas em carros que já existam. Um desses sistemas é feito em conjunto com uma gestora. "Queremos continuar a desenvolver a parceria com essa gestora e massificar o uso do car-sharing junto das empresas", diz.

Citizenn Alexandre Coelho Telefone 229574161 Email alexandre.coelho@citizenn.com Internet www.citizenn.com

2013 20 13 D DEZ EZEM EZ EMBR EM BRRO FM19 27


ANÁLISE TCO

Ford Fiesta é o citadino com custos mais baixos Apesar de ter um valor de depreciação em linha com os outros modelos analisados neste estudo, o Ford Fiesta consegue ser a viatura mais barata ao longo do seu uso

28 FM19 DEZEMBRO 2013

O

estudo dos custos totais de utilização d nesta edição d é para veíapresentado culos citadinos e a gasolina. Nele, é o Fiesta o modelo com os custos mais baixos, num total de 22.726 euros para 48 meses de utilização, presumindo 120 mil quilómetros percorridos. No custo por cada 100 km, pede 18,94 euros. O Fiesta é o modelo com o motor mais pequeno, um bloco de um litro apenas, quando os outros modelos analisados têm motorizações de 1.2 litros. E eles são: Nissan Note, Honda Jazz, Seat Ibiza e Volkswagen Polo. O preço mais baixo não é, contudo, o do Ford Fiesta. Com 13.683 euros, o Seat Ibiza é o modelo mais barato do cesto, sendo que o seguinte é o Fiesta com 15.685 euros. Os restantes situam-se todos nos 16 mil euros, com o Honda Jazz à cabeça da lista, com um preço de aquisição de 16.442 euros.

Os valores residuais destes modelos situam-se, em média, d nos 38 por cento. O Honda d Jazz é aquele que conserva a maior parte do se valor inicial (40%) e o Seat Ibiza o que tem um menor valor residual (35%). No entanto, é este o que desvaloriza menos, em termos absolutos: 8.894 euros. Este efeito é conseguido sobretudo pelo menor preço de aquisição. O Nissan Note é o que tem maior depreciação (9.945 euros) seguindo-se logo pelos Volkswagen Polo, Honda Jazz, Ford Fiesta e Seat Ibiza. Também não é na manutenção que o Ford Fiesta vai buscar os seus argumentos para ser a viatura com os menores custos de utilização. Ele é mesmo o que pede mais (3.333 euros), seguido depois pelo Honda Jazz (3.310), Nissan Note (2.750), VW Polo (2.660) e Seat Ibiza (2.562). É nos pneus, no combustível e no IUC que o Ford Fiesta se consegue tornar na viatura


mais barata de utilizar. Nos pneus, só o Nissan Note tem valores mais baixos (1.008 contra 1.047 euros). Todos os outros têm um custo de cerca de 1.200 euros. O número de pneus considerado para substituição é 10. Nos consumos, o Ford Fiesta é o mais poupado, com 8.235 euros pedidos para gasolina. Perto dele está o Nissan Note, com nove mil euros. Todos os outros gastam mais de 10 mil euros para percorrer a quilometragem assumida neste estudo. O mesmo se passa com o IUC. O Ford Fiesta e o Nissan Note pagam, neste prazo de quatro anos, 386 euros de imposto, quando todos os outros pagam 516 euros. No final, o Ford Fiesta é o modelo mais barato de se utilizar. O mais caro é o Volkswagen Polo.

TOTAL DOS CUSTOS DIRECTOS 48 MESES / 120.000 KMS

22.726

23.090

23.514

Ford Fiesta 1.0 Ti VCT 80 Trend5p S/S

Nissan Note 1.2G 80 Naru Edition 5p

Seat Ibiza 1.2 70 Reference 5p MY13

Depreciação

Manutenção

Pneus

24.808

25.032

Volkswagen Polo 1.2 70 Trendline Pack

Honda Jazz 1.2 i-VTEC 90 Trend5p

Combustível

IUC

DETALHE DOS CUSTOS DIRECTOS Descrição

PVP

%VR

DEPRECIAÇÃO

MANUTENÇÃO

PNEUS

COMBUSTÍVEL

IUC

Nissan Note 1.2G 80 Naru Edition 5p 16.040

38%

9.945

2.750

1.008

9.001

386 23.090

19,24

Ford Fiesta 1.0 Ti-VCT 80 Trend5p S/S 15.685

38%

9.725

3.333

1.047

8.235

386 22.726

18,94

Honda Jazz 1.2 i-VTEC 90 Trend5p 16.422

40%

9.853

3.310

1.202

10.151

516 25.032

20,86

Seat Ibiza 1.2 70 Reference 5p MY13 13.683

35%

8.894

2.562

1.201

10.342

516 23.514

19,60

VW Polo 1.2 70 Trendline Pack 5p 16.225

39%

9.897

2.660

1.201

10.534

516 24.808

20,67

MÉDIA

38%

9.663

2.923

1.132

9.653

464

19,86

15.611

Valores abaixo da média / Valores acima da média

TCO

23.834

CUSTO POR 100 KM

Valores em Euros

2013 DEZEMBRO FM19 29


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

O evento do ano Mais Mais de de 230 230 pessoas pessoas estiveram estiveram presentes presentes na na Conferência Conferência Gestão Gestão de de Frotas, Frotas, que que decorreu decorreu a 8 de de Novembro, Novembro, em em Cascais. Cascais. Desde Desde frotistas, frotistas, marcas, marcas, gestoras, gestoras, rent-a-car, rent-a-car, financeiras, financeiras, leiloeiras, leiloeiras, seguros, seguros, reparação reparação e outros outros serviços, serviços, uma uma boa boa parte parte das das empresas empresas que que estão estão envolvidas envolvidas no no mercado mercado de de frotas frotas esteve esteve no no evento evento do do ano. ano. No No final, final, ainda ainda se se entregaram, entregaram, pela pela primeira primeira vez, ve ez, os os Prémios Prémios Fleet Fleet Magazine Magazine

30 FM19 DEZEM MBRO 200133


20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 311


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

32 FM19 DEZEM MBRO 200133


230 par ticipantes • Programa foi o aspecto mais positivo (55%) • 76 frotistas (maior gr upo representado) • 19 oradores • 9 patrocinadores • 88% dos participantes disponíveis para próximo evento • 98% consideram a Fleet Magazine impor tante como fonte de infor mação para a sua atividade • 17% dos participantes pertenciam a gestoras • 22% a impor tadores e retalho automóvel • 56% acharam muito interessante • 49 dos par ticipantes per tenciam ao sector de ser viços • Veja o que aconteceu nas páginas seguintes

20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 333


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

PAINEL 1 Mi Migue guell Ribe gue Ribeiro ibe beiro ro (F (Fiat iat)) iat

A Conferência Gestão de Frotas começou logo com um painel que respeitava à forma como as viaturas das empresas vão ser tributadas em 2014

34 FM19 DEZEM MBRO 200133

Hojee em di Ho d a, a esc scol olhe ol herr um car he arro ro é um as as nt su n o de nat atur urrez ezaa fi fisc s al sc al”. ”.. Es Esta ta fraase se,, di dita ta porr Mi po Migu guel gu el Rib ibei eiiro qua uase se n noo fi fina nall do pri na ri-meir me iroo pa ir pain nell do di d a, a res esum u ia aqu um quilililoo qu quee see pod odee e pe es pera rarr pa ra para ra o ssec ecto ec torr da to dass fr frot otas ot as já a pa part rtir rt ir de 20 ir 2014 1 . 14 Migu Mi gu uel Rib ibei eiro ei iroo, da da Fiat e Re Rena nato na to Car arre reire i ira,, da Del ra eloi oitt oi tte, tt e, for o am os orad ador ad ores or ess con nvo voca cado ca doss do para pa ra dar u um m pa pano nora no ram ra ma de co como mo tud udoo see iri riaa proc pr oces oc essa es sar, sa r, ssob ob o sug sug uges esti es tivo ti v títul uloo de “Os imp ul mpos osos toss ta to tamb tamb mbém ém têm u uma ma p pal alav al avra av ra a diz izer er””. er A an anál ális ál isee qu is q e am mbo b s fi fize zera ram ra m er e a ba b se sead a a já ad na proopo post s a de Orç st rçam amen am ento en to de Es Esta tado ta d , conh do n enh c da alg ci lgun unss di un d ass ant nttes e qque ue vei eiio a se serr ap apro roova vada da noss te no t rm rmos os em qu ue foii ap apre rese re s nt se n ad da. a. À d dat a a de at d fee choo de ch dest stta ed ediç içção ão, su surg rggiram am alggun ns ru rumo more mo ress nãoo confi co nfirma mado doss de do de que u pod oder e ia hav er aver e alt er lter eraç a ões, aç s,, m s a FL ma FLEE EET EE T MA MAGA GAZI GA ZINE ZI NE res e ol o ve veu u ma manter e a r poorttag re agem em ccom om os da dado doos in ndicaado doss na n altura. A pr prim imei im e ra par ei arte t foi da re te resp s on sp onsa sabi sa bilidade de bi Rena Re nato na to Car arre reir re i a. Ele fez u ir uma maa apr p es e entação de

coonttex exto t sob to obre ree a ffor orma or ma com os im impo post po s os sobbre st r au utoomó móve veis ve is eevo volu vo lu uír íram am e qque ue ccon ontr on trib tr ibui ib u çã ui çãoo tê têm m vind vi ndoo a te nd terr na nass re rece ceit ce itas it as do Es Esta tado ta do.. Ma do Mas, s, p por or outrro la lado do,, mo do most stro st rou ro u ta tamb mbém mb ém qque ue infl influên ênci c a issso ci s teem vi vind ndoo a teer na nd nass co c nttas d das ass emp mpre reesa s s. s Em 201 011, 1,, p por or exe xemp mplo mp loo, ma mant ntiv nt iver iv eram er am-s am -see -s a tax as axas as que tin nha ham m si sido do ssig igni ig n fi ni fica cati ca tiva ti vame va ment me ntee nt aume au ment me ntad nt adas ad as em m an a os o ant nter erio er iore io res, re s, mas fizer eram am-am se dua uass al a teeraaçõ ções ess. Pr Prim imei im eiro ei ro,, pa ro pass ssar ss aram a est aram est star ar suje su jeit je itas it a a triibu as b ta taçã çãoo au çã autó tóno tó noma no ma as tr trib ibut ib utaç ut açõe aç õess õe acei ac eite ei tess e as te a não ace c it ites ess fisca calm lm men nte te.. E aain nda d se crio cr iou io u o ag agra raava vame ment me n o de 10% p nt par ara qu q em m ttiv ives ves esse se prej pr eju ej uízo uí z s fi fisc scai sc ais. ai s s. “Dei “D eixa ei xa de seer re rele l vaant le n e o an anoo em m que adq d ui ur o car ri a roo”, ” dis isse se Ren enat atoo Ca at C rr rrei eira ra. “C ra “Com om mo ta tal,l,l ass novas tax axas a vão as ã apl plic lic icar arr-s -see qu uer aos o carrro r s qu quee comp mpre mp reii em e 2014, 4,, em em 20 2 12 ou an noss antter erioore res” s. s” “Messmo que não “M ã o con o siide dere remo re moos um m imm posto retroactivo, é pel e o meenoos um ma fr f usstr traação de expectativas paara que u m peens n avva qu ue irria ia


“Escolher um carro é um assunto de natureza fiscal” trib tr i uttar ib ar de de de dete term te rmin rm inad in adaa fo ad form rm ma” a”,, coont ntin inuo in uou. uo u. “Par “P Par ara em empr pressas a que ten nha ham m pr prej ejuí ej uízo uí zo fisca cal,l,l e com co m caarr r ooss acciima dos os 3355 mi m l eu e ro ros, s as tr s, trib ib but utaa ações pod çõ odem em m che hega garr accim ima ma do doss 45 45%” %”. %” Os tra Os raba aba balh lhad lh ador ad ores or es ind dep epen en nde d nt ntes tes es por con o taa p óp pr pri ria, ia, qque ue ten ten enha haam cont coont n ab abil bili id dade ade or ad orga gani ga niza niza ni zada da, da, da tamb tamb ta m ém vão verr um au a me ment ent ntoo da tri ribu buta bu t çã ta ç o do doss caarr rros ros que que u usa saam pa para ra des esen een nvo nvo volv volv lver er essssa at ativ i id dade. ad dee.. O qu quee nã n o há há,, re repe p ti pe tiu Reen naato t Carrre reir iraa, ir a, é uma uma m al-teraaçã tera te ç o na na tri ribu buta taçãão em IRS e Seggur taçã ta uran ança an ç Soc ociia ial.l. ial. “Já em “J m 200113 13 er era ma m is is ben enéfi éfico tr t ib but utar em IRSS e nã IR nãoo teer a tr trib ib but utaç ação aç ão aut utón ónom ón omaa sobr om soobr bree a comp co mpon mp onen on ente en te d daa am amor o ti or tiza zaçã za ção. çã o Se já não se fa o. fazi ziaa zi isso is so,, é ag so agor oraa co or com m essta t s no nova vass tr va trib ibut ib utaç ut açõe aç õess au õe autó tó-tó noma no mass qu ma quee is isso so ssee va vaii fa faze zer? ze r?”. r? ” ”. AS SIM SIMULA ULAÇÕE ULA ÇÕES ÇÕE S

Migu Mi guel gu ell Rib ibei eiro ei ro aapr pres pr esen es ento en tou to u al algu guma gu mass si ma s mu mula laçõ la ções çõ es,, es base ba sead se adas ad as nas aalt lter lt eraç er açõe aç õ s qu õe quee de depo pois po is se vi vier eram er am a veri ve rifi ri ficca fi car ap car apro rova ro vada va dass no Orç da rçam amen am ento en too de Es Esta tado ta do. O do resp re spon sp onsá on sáve sá vell da Fia ve iatt ju junt ntou nt ou a um um exxem empl ploo de uma pl rend re ndaa qu nd quee se p pag agaa pelo ag peelo ccar arro ar ro tam ambé bém bé m cu c sttos o vvaa ar áv ri ávei eiss co ei como mo os co comb mbus mb ustí us tíve tí v is e p ve por o ta or tage gens ge ns.. “M ns “Mas as falt fa ltaa um ffor lt o ne or nece cedo ce dor” do r , ir r” iron oniz on i ou iz o . “O OE Est stad st ado” ad o. o” E a na Er nass vi v at atur uras ur as de se segm gmen gm ento en to C C, qu quee es esta ta-ta vam va m as m mai aior ai ores or ress alt l er lter eraç açõe aç çõe ões. ões s. O des esafi afioo eraa com afi om-para pa r r o cu ra ust stoo me m ns n al d dee 2013 2013 ccom 20 om aaqu quil qu iloo qu il quee see iiri ria pa paga garr em 201 ga 014, 4, d dad adoo o au ad aume ment me n o de tri nt ribu uta taçã çãoo es çã espe pera pe rado ra do.. do A trrib ibut utaç ut ação aç ão aum umen enta en tari ta ria 17 ria 175% 5%,, de 9922 (1 5% (10% 0% de triibu buta taçã ta ção) çã o) par araa 25 2544 eu uro ross (2 (27, 7 5% 7, 5%), ), seg egun un ndo os cál álcu cu ulo loss de Mig igue uell Ri ue Ribe beir be iro. ir o. O cus u too men ensa sall sa do car arro ro pas assa sava sa va d dee 1. 1.01 0166 pa 01 para ra 1.1 1.1 .177 77 eurros os.. Faze Fa z nd ze ndoo pr pres essã es sãoo so sã sobr bree o pr br preç eçoo da via eç iatu tura tu ra par araa redu re duzi du z r o cu zi cust stoo me st mens nsal ns al,, o es al esfo forç fo rçoo qu rç quee te teri riaa qu ri quee serr co se cons nsid ns ider id erad er adoo er ad eraa de 19, 9 7% a m men enos en o do qu os quee o preç pr eçoo de 2201 eç 013. 01 3. Tra rata tava ta va-s va -sse de uma uma rred eduç ed ução uç ão qua u se de 5.0 .000 00 eur uros os,, “u os “um m exer exerrcííci ex cioo qu quas asee de ficçã as çãoo c en ci entí tífi tí fica ca”. ”. Ain inda da ass ssim im,, nã im nãoo erra coons nseg egui eg uido ui do u um m ajus aj uste us te p par araa o cu ar cust s o me st mens nsal ns al de 20 2013 13. 13 Numa Nu ma sim sim imul ulaç ul ação aç ão de to toda da a fro rota ta,, co ta com m 70 viat vi atur at uras ur a ((40 as 40 ccit ittad adin inos in os,, 20 ffam os amil am ilia il iare ia ress e 10 exe re xe-cuti cu tiivo vos) s) os os cu cust stos st os aum men enta taari riam am cer erca c de 800 m ca mil il euro eu ros. ro s. Par araa ma mant nter nt er os va v lo lore ress de re dest stee an st no, o a emm pres pr esaa teeri es r a qu quee re rene nego ne goci go c ar o p ci pre reço re ço das via i tu tura rass ra em m 13% 3%,, em méd édia ia – sen ndoo que nos fam amil ilia il iare ia ress re cheg ch egav eg avaa aoos 19 av 1 ,7 ,7%. % Mas Miggue %. uell Ri Ribe beir be iroo le ir lemm mbrou br o que estes ou sttess dessco c nt ntos oss tinha in nh m qu quee se serr coons nsiideera r do doss em m cim ma daaqu quel e es el e que são ã aatu ual alme ment me ntee nt prat pr a iccad at ados os, e qu os q e po p de dem m ch cheg egar eg ar aoss 30 po porr ceent n o. o Se fo f sse pe p laas rend n as nd a , o de desc scon sc onto on to ter eria ia q e serr de 10% qu 0 aproxim 0% i ad dam a en e te..

PAINEL 1 Ren Renato at Carre ato Carre reira ira ra (Delo (Delo eloitt itte) itt e)

Onde co orr tta ar custos? Com Co m as a altlter e aç er açõe õess pr õe p ec econ oniz on izzad adas as nnoo Orça Or çame ça m nt me ntoo de Est stad ado, ad o ond o, ndee co cort rtar rt ar cust cu stos st os?? As emp os m re resa sass po sa pode dem de m co come meça me çarr ça a pe pens nsar ns ar em pa pass ssar ss ar ooss cu cust sttos de utililliz ut izaç ação aç ão ppes esso es soal so al ddirirret etam amen am ente en tee para ara ar o col os olab abor ab orad or ador ad ores or ess. Po Pode dem de m elim ellim imin inar in arar se ser ervi v ço ços, s, red eduz uzirirr a ffro uz rota ro ta ou in iniccia iarr polílílítitit ca po cass de dow owng ngra ng rade ra de.. Au de Aume ment me n ar o nt valo va lorr da ffra lo ranq ra nqui nq u a do seg ui egur u o, ffaz ur azen az endo en do com co m qu quee oss col olab abor ab orad or ador ad ores or e pos ossa sam sa m paga pa garr a pa ga part rtirirr do seegu rt gund ndo ou ter erce ceirirro ce acid ac iden id ente en te.. E qu te quem em é qque vai ssup upor up orta or tarr ta e te aum es umen ento en to de cu cust s oss? st O co cola labo la bora bo rado ra dor? do r? A gges esto es tora to ra?? A ma ra marc rca? rc a? Ou a emp mpreesaa? “A “Ach choo qu ch quee va v i se serr um cená ce náriririoo mi ná mist sto” st o”, di o” diss ssee Miguel Ribeiro.. ss “Ass pe “A pess sssoa o s vã vãoo teer quue se sent ntirir uma nt redu re duçã du çãoo da viaatu çã tura ra; as gges ra esto es tora to rass vã ra vãoo terr qu te quee se serr ma mais iss crir at ativ ivas iv as do qu quee a or ag ora; a; as maarc rcas as ttam a bé am b m vã vãoo te terr quue s r ma se mais iss ccririr at ativ ivas iv as na co conf nfig nf igur ig u aç ur a ão d s suuass vvia da iatu ia tuura r s” s”..

Tr ibutta ação ao trabalhador? Do llad adoo da ad d triribu b ta bu taçã çãoo pe çã pess ssoa ss oal,l, oa cons co nsid ns ider id eran er ando an do uum m sa salá lááriro de 11.5 .500 .5 00 00 euro eu ross e, ppor ro or con onse sequ se quên qu ênci ên c a, a uuma ma tax axaa de IRS de 28 28,5 ,5% ,5 % a qu quee se s adi d ci c on onam am os 3,55% de sob obre reta re taaxa taxa xa,, o va valo lorr qu lo quee inci in cidi ci dirá di rá no IR IRSS an anua uall se ua será rá de 46 4 1 euro eu ros, ro s, no ca caso so do ca carr rroo se rr s r um cita ci tadi ta dino di no.. Co no Cons nsid ns ider id eran er ando an do a triribu buta bu taçã ta ç o çã auutó tóno noma no ma sob obre ree a aamo mort mo rtiz rt izaç iz ação aç ão,, ão o va valo loor co cole leta le eta tado d ppel do eloo Es el Esta tado ta doo à empr em p es pr esaa se seriririaa dee 537 eeur uros ur o . Ma os Mas, s s, coons nsid ider id eran er ando an do tod odos os os ou outr trros gas asto tos, to s, pass pa ssar ss aria ar iaa ppar araa 86 ar 8611 eu e ro ros. s. A va vant ntag nt agem ag em eem m co cole lect le ctar ct ar est s a reeceit ceitta ce pelo pe l IRC é eent lo nttão ão evi vide dent de ntte. e. ““ÉÉ po porr essa es s raz sa a ão qque uee a que u st s ãoo de es esta tarr ta escr es c ititoo no con ontr t at tr a o dee tra raba balh ba lhoo nã lh nãoo caaiu iu”, ” dissse Miggue ”, uel Ri Ribe beiriri o. be o. “Ma Mass no ccas asoo de a emp as m re resa sa tter e pre reju juíz ju ízoo íz fif sc s al al,l, jáá com o eça eça a pa eç paga garr mu ga muitititoo e entãão po en pode derá de r col rá oloc occar a -s -see o ce c ná náririo dee passsaar a tr t ib i uttaç a ão par araa a es ar esfe fera fe ra do eemp mpre mp reega gado d ”. ”

20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 355


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

PAINEL 2 Mi Migue guell Cost gue Cost ostaa (BPI (BPI BPI),), Jos BP Joséé M Made ade d ira Ro Rodri drigue dri gue u s (ARV (ARV ARVAL AL e Júl AL) Júlio Jú ioo Jac Jacob ob (BE BES) S))

Júlio Jacob (BES), José Madeira Rodrigues (ARVAL) e Miguel Costa (BPI) expuseram pontos de vista acerca da evolução do leasing, renting e crédito automóvel e perspectiv varam o futuro

36 FM19 DEZEM MBRO 200133

H

á ai aind ndaa es nd e paaço parra fa faze zeer ev evol olui ol uirr o ui seervviç içoo no ren enti ting ti ng e no le leas a in as ing, g, dee fend fe nder nd eram er am os or orad ador ad ores or es do se segu gund gu ndoo nd pain pa inel in el d daa Co C nf nfer erên er ênci ên c a Ge ci Gest stão st ão d dee Fr Frot otas ot as,, de as de-dica di cado ca do a est stes es model od dellos os de fi fina nan na ncia ncia nc iame ment me ntoo ma nt mass t mb ta mbém é ccom ém om int n er eres esse em sabe esse b r o qu be quee se se pas assa sa sa no cré rédi dito di to aut utom omóv om óvvel el.. Júli Jú lioo Ja li Jaco cob, co b, do BES, dis isse see qque ue o leaasiing cont co ntin nt inua in uaará “a te terr es espa paço pa ço par ço araa see ver e ificar arem em m evol ev oluç ol u õe uç ões” s”,, esspeera s” r nd ndoo se que haj oajaa pr p og ogre ress re ssos ss os na con nfigu gura r çã ra ç o da dass op o er eraç açõe aç õess a um seg õe egun undo un do níve ní veel,l n noo qu quee coonc n er erne ne, po porr ex exem em mpl plo, o ao eq equi ui-ui pame pa m nt me ntoo e à teecn cnol olloggia ia. “E Est s e é um mp pre redi re diica cado do mais ma is tra raba balh ba lhad lh ad do pe peloo ren ntiingg, ma mass ta tamb mbém mb ém mn noo leas le asin as ingg po in p de derá ráá ser e uma m rea eali lida li d dee”, ” rref efer ef eriu er iu o resp ns po n áv á el e d doo ba banc nco. nc o.. Jáá Jos oséé Ma Made deir de iraa Ro ir Rodr drig dr igue ig uees, s da Ar Arva v l, pre va r vê umaa “eevo um volu luçã lu ç o si çã sign gnifi gn ificattiv i a do d ser ervi viço vi ço pre r stado” no que quee res e pe peit itaa ao ful it ful ulll ou outs tsou ts ourc ou rcin rc ing, in g esp g, s erandosee “in inov ovaç ov aççõe açõe õess te tecn cnol cn ológ ol ógic óg icas ic as imp mpor orrta orta tant n es”.

No cré rédi dito di to,, Mi to Migu guel gu e Cos el osta taa d dis isse is see h hav a er ain av inda da allgu guns ns rris isco is cos. co s ““Te s. Temo Te moss de ccon mo onti on tiinu nuar ar ate tent ntos nt o às os boas bo as opo port r un rt unid idad id ades ad es,, ao es aoss bo bons ns ris i co c s, aos sec ectoore ress qu quee ex expo port po rtam rt am”, am ”, d ”, dis isse is se o d dir iret ir etor et or com omer erci er cial ci all do BPI PI. “S “See co cons nseg ns egui eg uirm ui rm moss eest star st ar aaíí e coonj njug ugar ug ar ass mar arge gens ge n , qu ns quee ca cada d vez são mai da ais cu ais curt rttas as,, coom um m rissco d dee cr créd édit éd itoo qu it quee ta tamb mbém mb ém tem de co conntiinu nuar a a ser riggorros ar oso, o ach o, choo qu quee há esp spaç açoo pa aç para r ra melh me lhor lh oria or ias” ia s. s” Os ora r do d re ress es estãão op o timi timi ti mist sttas as.. Ad Admi miti mi tiind tind ndoo que, qu e,, tal com omoo tooda dass ass out utra rass at ra ativ i id iv idad ades ad e , taambém bé m soofrrer e am alggum umaa qu queb ebra eb ra,, co ra come m ça me çam m a vi visslu umb mbra r r um ra umaa te tend ndên nd ênci ên c a de rec ci ecup uper up eraç açção ão.. P laa par Pe arte t de Jú te Júli l o Jaacoob, li b do BE BES, S, o leasi S, eaasi sing n ng a reseentaap a-se asee “qu quas asee co as c mo um um ba baró róme ró meetr troo da attiv i idad de””. O me mesm smoo re sm r sp s on o sá sáve vell no ve n tou toou qu ue as viattur u as a usaada d s ap preese sent n am nt a estte an no um m cre resc sccimeent n o de 24 porccen ntoo fac acee ao per e íoodo hom omóó ólogo de 2012. “Se is isto too se tr trad a uz ad uzir i naa evvoluç ução uç ão do mercado e na reeno nova vaçã vaçã ç o da dass frot o as ot a , co com m


ajus aj uste us tees de d dim imen im ensã en sãoo ou n sã não ão,, po ão pode demo de moss es mo esta t r ta aqui aq ui no in iníc ício íc io d dee um umaa in inve vers ve rsão rs ão d dee ci cicl clo” cl o”,, di o” diss ssse. “Mas “M as vvam am mos os,, com coom mu muit itaa se it sens nsib ns ibil ib ilid il idad id ade, ad e, ver n noo quee es qu esta ta evo volu luçã lu çãoo se vvai çã ai tra radu duzi du zir” zi r”.. r” Do lad adoo do rren enti en ting ti ng,, Jo ng José sé Mad Mad adei eira ei ra Rod odri ri-ri gues gu es mos ostr traa ma tr maio iorr op io opti timi ti m sm mi smo. o. ““Se o. Se ffor or ver erda dade da de quee o re qu rent ntin nt ingg é, in é, por exc xcel elên el ênci ên cia, ci a, u uma ma ffor orma or ma d dee gest ge stão st ão de de fr frot otaa qu ot quee pe perm rmit rm ite it te co cont ntro nt rola ro larr cu la cust s os e st deli de l ne li n ar estra sttra raté tégi té gias gi as p par araa co ar conc ncre nc reeti tiza z r ob za obje ject je ctiv ct ivos iv os,, os a exxpe p ct ctat ativva é qu ativ at quee co cont cont ntin inue in ue a aum aum umen enta en tarr a su ta suaa quot qu uot otaa no n s di d veers rsos os seeggme os ment n os nt os de atiivi vida dade da de,, de ccoom ma maio i r pe io peso so nas as gra rand nd des es emp mpre reesa s s, s emb mbor oa or naas mé m di dias dias a e peq eque uena ue nass já se co na c me mecee a ssen mece enti en nti tirr ap pet etên ênci ên ciia pa para ra o ren enti nti ting ing ng.” .” .”

Os oradores estão optimistas. Admitindo que também sofreram alguma quebra, começam a vislumbrar uma tendência de recuperação.

Financiamento de acordo com as necessidades “Não “N ão exi xist stem st em mod odel elos el os ddee fifina nanc na ncia nc iame ia ame ment ntoo me nt melh lhor lh ores or es do qu quee outr ou tros tr os”, os ”, mas sim “mo m de delo loss qu lo quee melh me lhor lh or se addeq equa uam qu uam ua quer er ao pe er perf rfilil rf do inv nves estititime es ment me ntoo e ne nt nece cess ce ssid ss idad id ades ad es e exxpe p ct ctat ativ at ivvass ddos ivas os clil en ente tes” te s”,, di s” diss ssee ss Júlio Jacob,, do BES E . O le leas asin as ing ng po pode ode serr um pr produt prod odutto od ajus aj ajus u tááve vell a um m clilien ente te que u pre rete teend te nddee,, porr um lad po a o, o, confi onnfigu fiigu g ra rar ar o vveeíc ícul cul uo quue va vaii aaddqu quir irrirr, esco esco es colh lhher e o seu forn fo rnnec eced ced edor dor e terr liber ibber erda dade da dee tot o al de u illiizzzaç ut ação aç ão,, co ão conj n ug ugan ando an doo-oo com ma opçã op çãão, ou não, ção, não, nã o, de co c mp mpra r no fifina nall na do contr onntr trat atto, o ddis isse is see. “E eess ssaa op ss opçã ção, çã o, porr no po norm rm ma, ppod oder od eráá ge er gera rarr ma ra mais isis valililias va as na ve vend ndaa de nd dess ssee me ss mesm smoo sm veíc ve ícul íc ulo” ul o”.. o”

Crédito é viável para aquisição? Com Co m um umaa ta taxa xa de ju juro ro m mai aiss ai comp co mpet mp etitititiv et ivva, dis isse se Miguel Costa,, do B BPI PI,, o cr PI créd édititto es éd espe peci pe cial ci aliz al izad iz adoo po ad pode de serr vi se viáv ável áv el nnaa aq aqui u si ui siçã çãoo de viaatu çã tura rass ra porr pa po part rtee de cliien rt ente tess em te empr pres pr essar aria iais iais is.. “Noo pa “N pass ssad ss ado, ad o as em o, empr empr pres esas es as r ssoolvvia re iam m qu q al a quuerr ppro roobl b em emaa co com m um ma ccoont ntaa coorr rren e te cau en auci c on ci onad a a, ad uum m innsstrrum menntoo de ccuurt rtoo pr praz aazzo para pa ra ressol olveer um proobllem ma poont ntua uaal quue se se ia re rennoova vand ndoo inde in nde defififini nidaame m nt nte” e , ex e” expl plic pl icou ouu o dire di rreeto t r coome mercciiaal do ban merc anco co. “A ppar “A artititir doo mom ar omen men ento t em que to quue a ba banc ncaa coome nc meço çouu a teer maaiss d fificu di culd cu lddad adee em ren enov ovar ov a ess ar ssas ass coont ntas as,, de as d uu-se se uuma m virrag ma agem em ppar arra o crréd éditititoo es espe peci pe cial ci aliz al izzad ado, o, que ue vai cont co ntin nt innua uarr a te terr o se seuu es espa paço pa çoo”. ”.

Renting: da gestão operacional à estratégica “Oss pr “O prin inci in c pa ci pais is ato tore ress do mer re erca c do jjáá se pos ca osic icio ic iona io nam na m co com m a pr pret etten ensã sãoo de faz sã azer e maaiis er do qque ue a ges estã tãoo op tã oper erac er acio ac iona io nal,l, pro na roce cede ce dend de ndoo à ge nd gest stão st ão est stra raté ra tégi té gica gi ca”, ca ”, dissse Jos ”, oséé Ma Made deir de irra Rodr Ro drig dr igue ig uees, ues, s ddaa Ar Arva val.l.l. E que iss va ssoo co come meça me ça a sser er ten enta tado ta do ape pena nass co na com m um umaa ge gest stor st ora. or a Madeira Rodrigues ddef efen ef ende en de qque ue aass ge gest stor st o as or as,, es espe peci pe c al ci alme ment me ntee as mai nt a s ma madu dura du raas no merc me rcad rc ado, ad o “tê o, têm m ao a seu dis ispo porr um po ma ca capa paci pa cida ci d de de pr da pres esta es taçã ta çãoo de sser çã ervi ervi viço çoss e de rep ço epor orrtit ngg muitititoo el mu elev e ad ev a a, o qque ue pper ermi er mite mi te, em ccon te onju on juunt ntoo co com m os seu euss cl c ieent ntes es,, tr es trat a ar at a a ffro rota ro taa ccom omoo om um eele leme lle ment me nto es nt estr ttrat atég tééég égic iicco co com m vi vist ist sta ta à re redu duçã ddu ção çã ão e co cont nten nt ten ençã ção çã ão ddo doss cu cust stos st tos os”. ””.

De aco cord rdoo co rd com m Ma M de deir irra Ro Rodr drig dr igue ig ues, ue s, a mais ma iss-v -val alia al ia do co cont ntro nt rolo ro loo de cu cust stos st os pod oder e á faaci er c li litarr a pe ta pene netr ne traç tr ação aç ão d doo pr prod odut od uto, ut o “id o, idea eall em tem ea empo po de ccri rise ri see”. ”. Ao po posi sici si cion ci onar on ar-s ar -see pa -s para ra faz azer e alg er lgum umaa um coons nsul ulto ul tori to riia at ativ ivva, o ren enti ting ti ng p par arec ar ecee te ec t r bo boas ass raaz es p zõ par araa es ar e ta tarr op opti timi ti mist mi staa qu st quan anto an to à p pen enet en etra et raçã ra çãoo çã noss di no dive vers ve rsos rs os seg egme ment me ntos nt os emp mpre resa re sari sa riai ri ais. ai s s. No cré rédi dito di to,, Mi to Migu guel gu el Cos osta ta,, ai ta aind ndaa vê mui nd uito toos risc ri scos sc os. “M os “Mod oder od erad er adam ad amen am ente en t opt te opt p im imis ista is ta”, ta ” adv ”, dver erti er tiu: ti u u: “Tem “T emos em oss d dee co cont ntin nt inua in uarr a naaveega ua garr à vi vist s a. st a.”” De acoord rdoo co com m o di dire reeto torr co come merc me rcia rc iaal do BPII, “ass em “a mpr pres esas es as est stão ão m mai aiis at ativ ivvas as”” e “aas aq aqui uisi ui siçõ si ções çõ es sãoo ma sã mais iss rrac acio ac ioona nais is”. is ”.. Ver erifi ifi ficaa-se see ain inda da “um umaa gran gr ande an de oobs bses bs essã es sãoo pe sã pelo lo des e co cont ntto e pe pela la cam cam ampa papa nh ha; p pel elaa tr el troc oca de car oca arro ross e po ro porr do down wngr wn grad gr ad des es”, ” ”, h ve ha vend ndoo me nd m sm smoo “e “ mp mpre resa re sass qu sa quee tê têm m vi viat attur uras a as tota to talm ta lmen lm ente en tee amo mort r iz rt izad adas ad a no se as seu u im imob obil ob i iz il izad ado, ad o o, mass nã ma nãoo tr troc ocam oc am p por orqu or quee nã qu nãoo qu quer erem er em gas asta tarr ta mais ma iss din inhe heir he iro” ir o”.. O re o” resp spon sp o sááve on vell do BPI P con onfi fi-fi denc de ncio nc i u ai io aind ndaa ha nd have verr pe ve pequ quen qu nas a emp m re resa saas qu sas quee ped pe dem pa dem de para ra se faze faaz re rem m ce c dê d nccia iass de possiç ição ão cont co n ra nt r tu ual para p a o no nome me dos o sóc ócio ioss, io s, de fo form rmaa rm a ev evit ittar ar-s -see o pa -s pagameentto de tri ribu buta bu taçã ta ç o au çã utóóno no-maa. Um “mu m nd do diifereent n e” e , do qqua ual ad ua dmi miti tiu ti u n o prrev nã ever e saí a da no curto-pr prazzo. pr

20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 377


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

PAINEL 3 Nu Nuno no Bar Barjon jonaa (Eur jon (Eur Europc opcar) opc ar e Ped ar) Pedro roo Pes Pe soa (L (Leas easePl ea eas ePl ePlan) Plan) di ddiscu sc tir scu tiram am m o rent ent-a-aa car c de média média du duraç ração raç ão e o re renti nt ng de usa nti s dos

O terceiro painel da conferência, que juntou Pedro Pessoa (LeasePlan) e Nuno Barjona (Europcar) no palco, proporcionou uma discussão profunda sobre alternativas de aqu uisição de via aturas com mo o rent-a a-c car de média duração oeo renting de usados 38 FM19 DEZEM MBRO 200133

O

teerc rcei eiro ei ro paiine nell do dia vvis isav is a a de av d ba bate tr te outr ou trros mod odel e os de aq el aqui uisi ui siçã si çãoo de viaaçã tura tu rass qu ra quee fa facu cult cu ltam lt am ssol oluç ol uçõe uç õess es õe espe pecí pe cífi cí fi-fi cass pa ca para ra det eter e mi er mina nada na dass ne da n ceess ssid idad id ades ad es. es Tant Ta ntoo o re nt rent nt-a nt t-a -a-c -ccarr d -car dee mé médi diaa du di dura raaçã çãoo como co mo o ren enti tiing d dee us usados res espo pond po ndem nd em m a eest staa st proc pr ocur oc ura. ur a. E com p praazo zos difere r nt ntes es.. O pr es prim imei im eiro ei ro a é ao at aoss 12 mes eses ess e o segun ndo a par arti tirr da ti daíí at atéé aoss 188 m ao mes eses es es.. es “O ren e ti ting n de us ng usad ados ad os n não ão é ssub ão ubst ub stit itui it uiçã ui çãoo çã p ra o ren pa enti ting ti ngg tradi raadiici cion onal on al;; é um al u proodu duto to com om-plem pl em men e ta tar; r umaa sol r; o uççãoo que nãoo ssee di d ss ssoc o ia da actu ac tual tu al con onju junt ju ntur nt ura” ur a”,, diiss a” s e Pedr droo Pe P ss s oa oa,, di d re reto toortorr come co m rcciaal da LeaaseePllan me an. I to p Is por orqu or qu ue as a emp pre resa s s esstã sa tãoo essse senc ncialnc ment me n e fo nt foca cada ca d s em rred da eduz ed uzzir ccus usto us toss so to sobr bree a frotta br e em ter solluç uçõe õess ad õe adap apta ap tada ta dass às necces da essi sida si dade da d s de c rt cu r o e mé m di d o pr praz azo, az o, n num um cenár ário ár io de im mprevis bi si bili lida li dade da dee qque ue pai aira ra ssob obre ob ree a eco cono nomi no mia. “Nessa mi m di me dida da,, te da temo moss se mo sent nttid idoo o au aume m nt me ntoo do d interesse

e da p pro rocu ro cu ura e o sec ecto torr ac to acab ab ba po porr da darr re resp spos sp o taa a os esssa s nec eces essi es sida si dade da de”, de ”,, ass s eg egur ura. ur a. Porr se Po seu u tu urn rno, o, N Nun unoo Ba un Barj r on rj ona, a d a, dir iret ir etor et or de vend ve ndas nd as da Eu Euro ropc ro pcar pc ar, te ar tem m veri veriifica ve cado do que a p pro ro-ro cura cu ra p pel eloo seerv el rviç içoo de ren iç entt ata caar de méd méd édia ia dur dur uraaçãão se rres esum es umee a trrês tip um ipos os de cl c ie ient ntes nt e : “A es “Aqu q el qu eles es qu ue, pel elaa in ince cert ce rtez rt ezaa do ez doss se seus us n neg egóc eg ócio óc ioos, p pre refe re fere fe rem re m prod pr odut od uttos de cu c rtto pr praz azo; az o os fr o; frot otis ot ista is tass em geta e raal,l qque ue têm m as suas su uas sol o uç uçõe õess de lon õe ngo tter ermo er mo e qqua e, uaand ndoo ne nece cess ce ssittam ss m de re reso solv so lver lv err proobl blem emas em as de cur urto t oou to u mé médi dioo pr di praz a o, az o reccor orre r m ao re aoss no noss ssos os prod pr odut od utos ut os par araa saati tisf sfaz sf azer az err eess s as necces ss e si s daadees;; ee, porr fi po fim, m as pe m, pequ quen qu enas en as eemp mpre mp resa re sas co sa com m um a trêês carros ca os.”” os O di dire reto re torr co to c me merc r ia rc i l da Lea ease seePl P an a d dis i see que is o se s u perfi rfi fil d dee cllie i nt ntes ess não é mui uitoo dis isti tiint ntoo do refere r ncciaadoo porr Nun re unoo Ba B rj rjon ona, on a see be a, b m qu quee a ge gesttorra esteja mai a s pr pres esen es en nte ent ntre re ggra re rand ra ndes nd ess frotistas e médias emp mpre r sa re sas. “Há mottiv i aç açõe õess õe concretas para estarmo m s me mo m no nos pr p esen e tees na en nass


pequ pe quen qu enas en a e mic as icro ro-e ro - mp -e mpre resa re sas. sa s. Tra Tra rata tamta m-se mse de enen ntida ti dade da dess qu de quee tr trab abal ab alha al ham ha m po porr pr proj ojec oj ecto ec toss qu to quee tê têm m praz pr azoo de d az dur uraç ur ação aç ão con con ontr trat tr atua at uall de ua defi fini nido do,, co do como mo empr em prei pr eita ei tada ta dass de u da um m a do dois is aano nos, no s, cuj ujaa in ince cert ce rtez rt ezaa ez sobr so bree a at br ativ ivid iv idad id adee fu ad futu tura tu ra é ggra rand ra nde. nd e.”” e. Nuno Nu no B no Bar arjo ar jona jo naa ide dent n ificcaa a flex nt exib ibilililid ib idad id adee ad como co mo uma d das as pri rinc ncip nc ipai ip aiss va ai vant ntag nt agen ag enss do p en pro rodu ro du-du to.. “A to “Aqu quilililoo qu qu quee pe pedi dimo di moss ao cclililien mo ente en te é que façça o m ni mí n mo d dee 30 diaas de ccon ontr on trat tr ato” at o”,, di o” dizz o re resp spon sp onsá on sá-sá vell da Eur ve Eur u op opca car, ca r, eenu r, nume nu mera me rand ra ndoo ou nd outr tras tr as van a ta tage gens ge nss como co omoo “a fu unc n iona ioona nalililida dade dee e a fac d a ili id idad ad de de d traaba ba-lh lhar harr com est est ste ti tipo po de pr prod od du utto” to””, um umaa veez que qu ue “éé muit mu ito it to siimp mple less e rá le rápi piidoo ter u um m ca c rro rro a an rr nda d r” r. N ren No enti nti ting n de us u ad dos os,, os os pra razo zoos sã s o di d fe fere renre en n-ttees. s. Ped droo P Pes essso soa di diss ssse qu quee esta essta loccaç ação ção esttá vo voca ca-ca c on ci nad da paara ra praazo zos os co comp comp mpre reen re een endi endi dido doss en do entr entr tre ooss 12 e tre o 18 me os m sees. s “O prrod odut uto de uto ut deix ixa de ser ix er int nter e es essa sansanntee par ara ra pr praz aazzos zos os maaiis al alar alar arga gaado gado dos, s, p s, por orqu or quee ooss cusstoos qu op per e ac acio iona io nais iiss já sã sãoo baast stan antee eleeva an vado doos. s. A cha h ve é esco es coolh lher e o auttom er o óóvvel el qque uee mel u elho lho hor see ada dapt apt p a ao cont co ntra nt rato ra to de re rent ntin nt ingg de usaado in doss qu quee va vaii seer fe feit ito” it o. o”

“O renting de usados não é substituição para o renting tradicional; é um produto complementar; uma solução que não se dissocia da actual conjuntura”

Renting de usados beneficia de nova tributação Pedro Pessoa crê qque u , qu ue q an ando do o cená ce nári ná riio de méd édio io e llon onngo pra razo zo é ince in cert cert ce rto, o, é ppos o, ossí os síve sí vell qu ve quee em empr pres pr esas es as as q e na atu qu tual al sititua al uaçã ua çãoo op çã opta tari ta riam ri am ppor or or addia iarr os conntr trat atos at os por mai aiss um m ano no,, deeci cidaam tr tran ansf ansf an sfor orrma marr os con ontr trat tr atos at toss em m con o trrat atos os ddee alug alugue al uggue uerr de de reenntiingg dee méd é iaa durraç ação ção ão e, po porr es essa via essa ia, redu re edu duza zam za m o im impa pact pa ctto daa tri r bu buta ttaaçã çãoo a tó au tóno noma no maa. m “Com “C “Com omoo as extten ensõ sões es de co cont ont ntrato raato toss se ppre reeve v em m mennos int nter eres er essa ssaant anttes es a curt cu urrtto pprraz azo, azo, o dev e id ido do à essttab abililliddad a e do merca errca cado doo ddee ussad a os o , a po polílílítitit ca seegu guid idaa pe id pela lass ge la gest stor st oras or as de fr frot otaa ot acab ac abaa po ab porr se serr ac acel eler el erad er ada, ad a, ain inda da m mai aiss ai devi de vido vi do à altlter eraç er ação aç ão do ce cená nári ná rioo da ri trribbut utaç ação aç ão aaut utón ut ónom ón om ma” a”,, di diss sse. ss e e.

Preços de rent-a-car não vão baixar Coub Co ubee a Nuno Barjona ffec ub echa ec harr ha o de deba bate ba te do te terc rcei rc eiro ei ro pai a ne nell debr de bruç br uçan uç ando an do-s do -see soobr -s b e a qu ques estã es tãoo de tã umaa ev um even entu en tual tu al des esci cida ci da de pr preç eços eç os do aluugu g er renntt-aa-ca acaar de méd é ia d rraaçã du ç o a po p nt ntoo dee ooss pr preç eços eç ooss se torn to ornnar areem m com mpe p ttiiititivo ivo v s co com m ouutr t as a aalltern tteern rnat attivvass. O re resp resp spon onsá on sáve v l ddaa Eurroppca ve carr re reje jeitititaa je a po poss ssib ss sib ibil billiddadde de de ssub ubst ub ssttiti ui uiçã çãoo çã dee mod o el elos os e ver eriffiicca ha haveer um ma “ ltteraç “a eraaççãoo dass necces er essi s da d de dess doo m rc me rcad ado” o , ppeeloo que “poode o” deráá hhav aavveerr uum ma trransf anssffer an erên ênci nci ciaa de de conntr trat atos tos de uum m laado par araa ou outr trroo””. Seegund guund ndoo Barj Ba r on rj ona, a ““oo reent nt-a -a-c -a -car -c a já ba ar bate teuu te no fun no undo doo há mu muititto te temp mpo” mp o” nnoo quue d z re di resp spei sp e to à des ei esci cida ci da de pr p eç eços oss. “Ach “A choo di ch difífíf ci cill qu quee os ppre reço re çoss ba ço baix ixxem mais ma is. Ac is Acre redi re d ta di tamo moss qu mo que, e, com om ttod odas od dass essta tass al alte tera te raçõ ra ções çõ es ffis issca cais is, háá aqu is qui nova no vass op va opor ortu or tuni tu n da ni dade dess a loonggo pr de praz azoo az para pa ra ssee ev evol o ui ol uirr em ssol o uç ol uçõe õess de õe d mobi mo bilililida bi dade da de dififer eren er ente en tes” te s”,, pe s” pers rsspect pect pe ctiv iva. iv a a.

Mass as via Ma iatu tura tu rass us ra usad adas ad a não col as oloc ocam oc am con onsstran tr angi an gime gi ment me n os aos u nt uti tili ti l za li zado dore do res? re s? Pes esso sooa co confi nfirma que, qu e, par araa o ut util iliz il izad iz ador ad or,, a vi or viat atur at uraa us ur usad adaa é me ad meno noss no apel ap ellat ativ ivva do qque ue a n nov ova. ov a “O ch a. chei eiro ei ro d doo ca carr rroo rr novo no vo é u um m as aspe pect pe c o qu ct quee mu muit i a ge it gent n e aiind nt ndaa valo va lori lo riza ri za,, ma za mass nã nãoo es e taamo moss a fa fala larr daa mes la esma m ma prop pr opos op o ta de va os valo lor” lo r , ob r” obse seerv rvaa o re resp spon sp onsá on sáve sá vell da ve Leas Le aseP as ePla eP lan, la n par n, araa qu quem em “o pe peso so e o val alor or rel elaat vo que é dad ti adoo aaoo aut utom om móv óvel ell tam ambé bém bé m fa faci cili ci lita li ta a to t ma mada da d dee de d ci cisõões rac a iona ioon iss por par arte tee das em mpr p es e as as”. ” A exp ”. perriêênc ncia iaa permi errmi mite t -lhe te hee afi firm rm mar quee os qu o usaado d s são, na ma maio iooriia do doss caasoos, s car ar-roos de tra r ba b lh l o – come m rcciaaiss ligei eiro ei ros, ro s, p peq eqque ueno noos furgõees, fu s utiliitári r os a die i sel,, etcc.

20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 399


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

PAINEL 4 An Antón tónio tón io Lou Louren renço re ren ço (Aç (Açore oreana ore ana Se Segur guros) gur os), Rica Rica ic rdo rd Ke Kenda ndallll (Mi nda (M das da ),, Luí Luíss Marq arques ues e (O (OnFl nF eet) nFl eett) e Ferna Ferna rnanda nda Bo B nif nifáci ácioo (EDP áci (EDP EDP))

O que se ganha e perde em contratar serviços diretamente? O amplo diálogo a que se submeteu o quarto painel procurou saber onde e como encontrar os melhores serviços ou quais os critérios que abrem portas nestes me erc cados

40 FM19 DEZEM MBRO 200133

O

clie cl ient ie ntee poode dessce nt cent ntra nt rali ra liza li zarr os ser za e vi vçoss do con ço o tr trat atto de ren ato enti ting ti ng, ma ng mass te tem m de pensa en nsa sarr na nass im impl plic pl icaç ic açõe aç õess de õe deco corr co rren rr en-en tess ao nív te ível ell da es estr trut tr utur ut uraa in ur inte teern rna. a Est a. staa fo foii ta tallveez a me mens nsag ns agem ag em m mai aiis im impo porttan port ante t d te doo paain inel el da conf co nfer nf erên er ênci ên ciaa de ci dedi d ca di cado do a este teema m . “SSe nã nãoo ho houv uver uv e uma ativi vviida dade de d dee me melh lhor lh oria or iaa cont co ntín nt ínua ín ua,, se ua semp mpre mp re em bu b scaa de nov ovos os p par a ceeirros ar e no nova vass in va nfo form rmaç rm açõe aç ões, õe s, p per erdeemer m-se se as op opor ortu or tuni tu nida ni dada dess e, de e, num cur u too per erío íodo ío do, to do torn rnam rnam moo no noss ob obso soso leto le toos reela lati tiva tiva v me ment ntte à úl últi tima ti ima m neg egoc o ia iaçã çãoo fe çã feit itta””, diss di ssse Lu Luís ís Mar arqu ques qu e , di d re reto t rr-ge g raal da OnF ge OnF Fle l et et.. “O O mer erca c do é din ca nâm mic ico. o.. Aqu q il i o qu quee ho hoje jee é bom, bo m em tr m, três ê ou qu ês q at atro ro messes e jáá nã nãoo é. é.”” E doo lad adoo do doss geestorres de frrot ota, a, com a, omoo fu f ncion ci on na?? A EDP DP,, qu quee se enc ncar a reega da su ar suaa pr própri ria gest ge sttãoo ope pera raci ra cion ci onal on all, trrat ataa as que u st s õe õess da d man anuteenççãoo e dos o pne neus us de mo m do d dif iffer eren enci en c ad ado. “F Faz azem emos em os uma rred eduç ed ução ãoo ballizzad a a das marcass que ca qu ue qu quer erem er emos em o com os ompr p ar em ca pr cada d segmen-

too”, com omeç eçaa po eç porr ex expl plic pl icar ic ar Fer erna nand na ndaa Bo nd Boni nifá ni fáci fá cioo ci accer erca ca d dos os pne neus us,, ad us admi miti mi tind ti ndoo qu nd que, e, par araa a ED EDP, P P, o pr preç eçoo é es eç espe peci pe cial ci alme al ment me ntee im nt mpo port rtan rt ante an te,, te te tend ndoo nd taamb mbém ém em co cons nsid ns ider id eraç er ação aç ão a qqua uaali lida lida dade de,, a se de segu gu-gu raanç nçaa e o co comb mbus mb ustí us t ve tí vel.l.l E dad adoo qu quee tem tem vi te viat atur at uras ur as de Nor orte te a SSul ul do País Paaís í , é ai aind ndaa im nd impo port po rtan rt ante ntee a caapi pila l ri la rida dade da de d dos os sseu euss fo eu f rn rnec eced ec edor ed ores or es,, qu es quee tê têm m de gara ga rant ra n ir a col nt oloc o aççãoo do pn oc pneu eu em 48 hor oras as.. as “A rrep ep parraç ação ão jjáá é ou ão outr trro ca camp mpeo mp eona eo nato nato to”, ”, hav aven en-en do,, da parrte da ED do EDP, P, vvár ário ár ioss cr io crit itér it érrio ioss su subj bjac bj acen ac ente en tess te à es e co colh lhaa dee ffor lh orne or nece ne cedo ce doore res, s, tai aiss co c mo garran ntiia, a, comp co mple mp leexi xida dade da de da vi viat atur at ura, ur a, p pro r xi ro ximi m da mi dade d , qu de q al alid id dade d doo se serv rviç rv içoo ou flexi iç xibi b lilida bi dade da de dos o forrne nece cedo ce doorees reelati t va vame ment me ntee aoos pr nt proc oced oc edim ed im men ento t s da EDP to DP.. A co c lilsão, porr seu tur urno no,, é tr no trat a ad at da de d mod odoo di d fe fere reenrentee, sendo qu quee a em empr p es pr esaa re reco corr co rrre a um u con co ju junt ntoo nt de for o neece c doores pr p evviaameent ntee se s le l ciion onad ad doss cuj ujaa espe peci pe cial ci a id dade é coliisãão.. Ten endo do ttod od dos os ve veíccullos em garantia, a EDP P ain nda não opt ptou porr faz azzer a manutenção fora da red edee oficia ial.l ia


Rica Ri card ca rdoo Ke rd Kend ndal nd alll tr al traç açou aç ou os cr crit itér it ério ér ioss us io usua ualua lment me ntee exxig nt igid idos id os pel elas as ges esto toore tore ress e pe pelo loss fr lo frot otis ot ista is tass ta numa nu ma red ede, e, apo pont ntan nt ando an do ““cl clar cl aram ar amen am ente en te a ttra rans ra nspa ns pa-pa rênc rê ncia nc ia”” co ia como mo o p pri rinc ri ncip nc ipal ip al ccri rité ri téri té rioo a re ri resp spei sp eita ei tar, ta r, “sem “s em m o qua uall to todo doss os oout do utro ut ross ca ro caem em p por o tter or erra er ra”. ra ”. Tamb Ta mbém mb ém o ““fa fact fa ctor ct orr con onve veni ve niên ni ênci ên ciaa é im ci impo port po rtan rt an-an tíss tí sssim imo” o”.. o”

“Se não houver uma atividade de melhoria contínua, sempre em busca de novos parceiros e novas informações, tornamo-nos obsoletos” “Qua “Q uand ua ndoo um car nd arro ro de um umaa ge gest stor st oraa de fro or rot s veem tr ta troc ocar oc ar pne neus us à M Mid idas id as e ver erifi ificam amoos os que umas um mas p pas asti as tilh ti lhaas lh as est stão ão no fe ferr rro, rr o, avi visa s mo sa moss a ge gest s ost ra e esta sta op opta taa, in inva vari va riiav avel elme el m nt me n e, por tro roca c r es ca esse sess se comp co mpon mp onen on ente en tess no m te mom om men ento to. Ca to Caso so con ontr t ár tr ário io,, io teerá o car arro ro p par arad ar adoo ma ad mais is um dia, dia, ccon di onsu on sumi su mind mi ndoo nd mais ma is tem mpo po”. ” ”.

Seguros e clientes empresariais do ramo automóvel Enqu En quad qu adra ad rado ra do eent ntre nt re os te tema mass de ma deba batititido ba doss no qqua do uart ua rtoo pa rt pain innel da co conf nfer nf erên er ênci ên ciaa es ci esta tava ta va o subt su btem bt emaa “s em “seg egur eg uros ur os”. os ”. Ant ”. ntón ónio ón ioo Lou oure renç re nço, nç oo,, adm dmin inis in istr is trad tr ador ad or da Aç Açor orea or eana ea na Seg egur uros ur os,, pe os pedi diuu di solu so luçõ lu ções çõ es ddee co comp mpro mp romi ro miss ssoo pa ss para ra que tod odos os ben enef efic ef icie ic iem. ie m m. “Háá um tri “H riân ângu ân gulo gu lo.. Pe lo Pelo loo llad adoo da seg ad egur urad ur ador ad ora, or a, a tax axaa de sin inis isstr tral alid al idad id dad adee é ba basi sica si came ca ment me ntee a nt noss no ssaa re ss rent n abbillid nt idad ade. ad e. Por orta tant ta nto, nt o eu, seggur o, urad ador ad ora, or a, est stou ouu m mui uito ui to dis ispo poní po níve ní vell paara ve ra,, co c m os o m us gra me rand ndes nd es cclilil en ente tes, te s, olhhar par araa um umaa ta t xa ddee si s ni nist s ra st ralililida dade da de quee é má, á, mas as,, coom el ele, e, deefifini nirr um pro ni rogr gram gr amaa e um com am ompr mpr prom omis om isso is so par ara me melh lhhor o aarrmo m s os nnív ívei ív eis. ei s. Esp s. sper eroo qu er quee o ccllie ient ent nte ta tamb mbém mb mbém é me deesa safi afifie no conntr t ol o o dos doos nííve veiss de serv seerv rviçço e, e, nes este senti enntitido do,, ir do irmo moss mo ccrresce esce es cend nddo. o Se cons cons co nseg egguirm egui uirm ui rmos o a ren os enta tabi ta biliidade bili bi daadee da se segu gura rado rado dora ra, ra a, o ní níve níve vel el de de ser e vi viço çoo e a sattiisf sa s aç a ãoo dos cliien ente tees, s, ist stoo va vai ai neece cess sssar ariaame aria m nte ntte im mpplliiccar ar uma nnat atur at tur u aall e con onsi siisstten ente t te redu re duçã du ção çã ão do pré rémi mio. mio. o. Acr cred edit ed dititoo qu quee es este te sejja o mo te mode delo de loo a seg egui u r,r, dinnam ui amiz izzan izan a do d todda ativ at i idad iv iddad adee em con onju juunt nto. o” A reeduuçãão daa tax axaa de sin inis isstr tral ral a iddad adee exxig igir irrá, á, ppor orve or vent ntur nt ura, ur raa,, a cri riaaçção de re riaç regr ggrras as:: “N No ccaaso so do ren entitit ng ng,, prrovvav avel veellme ment ntte a caapa p ci cidaade ddee co c nt ntroolo lo é peqqueennaa por orqu quee se qu s aluuga gam m os car arroos a um m connju j nt ntoo vaarriiiad ado ad do de de condu onnduuto tore ress, re s, e por or iss ssoo é ma maiss diffíccili ter er polítí ic icas a as comu co muns mu ns ddee me ns melh l orriaa da si lh sini nist ni stra st ralilil da ra dade de.. Ma de Mas, s, nnas as emp mpre resa re sas, sa s se em s, m con onju juunt ntoo coom os o recu re curs cu rsos rs os hum uman anos an os,, a co os comp mpan mp anhi an hiaa de seg hi egur uros ur os e os pa parc rcei rc e ro ei ross of ofic icin ic cinnai aiss foorm moss cri r an ando do umaa es um estr trat tr atég at égia ég ia de ac acom ompa om panh pa nhham amen ento en to do ri risc scoo e a de sc defifif ni niçã çãoo de alg çã lgum umas um as altlter eraç er açõe aç õees, s nome no mead me adam ad amen am ente en te ao ní níve vell da con ve ondu duçã du çãoo de çã defe fens fe nsiv ns iva, iv a pod a, odem emos em os est star ar num bom cam minnho ho.” .”

ONDE OND E E CO COMO MO ENC ENCONT ONTRAR ONT RAR OS MELHOR MEL HORES HOR ES SER SERVIÇ VIÇOS VIÇ OS

Luís Lu í Mar ís arqu ques qu e , di es dire rect re ctor ct or-g or -ger -g eral er al da on onFl Flee Fl eet, ee t,, regres gr esso es sou so u a um tem emaa ma mais is gen enér éric ér ico, ic o, p pro rocu ro cura cu rand ra ndoo nd e uc el ucid idar id ar os pres pres pr esen ente en tess qu te quan anto an to à mel elho horr fo ho form rmaa rm de enc ncon ontr on trar tr ar e exp x lo lora r r to ra t do doss este este es tess se serv rviç rv iços iç os – se se pon onto to a pon onto too, se n nas ass red edes ess. E co es. como mo?? mo “Tem “T em ttud udoo a ve ud verr co com m a ca c ra ract cter ct eriz er izaç iz ação aç ão d daa ne ne-cess ce ssid ss idad id dad ade” de” e”, ”, co come meça me ça por o dizzerr Luí uíss Ma Marq rque rq ues, ues, lemb le mbra mb rand ra ndoo qu nd quee “q “qua ualq ua lque lq uerr op ue oper erad er ador ad or ssee po pode de cons co cons nsti titu ti tu tuir uir com omoo paarc rcei eiro ei roo altter erna nati nati tivo vo”” – da vo

micr mi crroo-em empr em pres pres esaa looca cali liza li zada za da jun unto to a ins nsta tala ta laçõ la ções çõ e p óp pr ópri rias ri as a u uma ma red edee qu quee cu cubr braa as br a necces essi sida si dada dess a ní de níve vell na ve naci cion ci on nal al,, sa sati tiisf sfaz azen az en ndo do-s -see as -s aspe pect pe ctoss ctos impo im port po rtan rt ante an tess co te como mo os prob prob pr oble lema le mass de dis ma i pe pers rsão rs ão de fro rota ta e pro roxi ximi xi mida mi dade da de.. Al de Além ém da im mpo port r ân rt ânci ca ci dass va da vari riáv ri ávei áv eiss do cus ei usto to e da qu ual alid idad id adee do ser ad sererviço vi viço ço,, há outtras ras du ra duas as gra rand ndes nd es vvar ariá ar iááve veis is: a co is: co-bert be rtur rt uraa ge ur geog ográ og ráfi rá fica fi ca (cu cuja ja sol o uç ução ão pod odee pa p ss ssar sarr pela pe lla pro pro rocu cura cu ra d dee pa parc rcei rc eiro ei ross llooca ro cais i , na is naci cion ci onai on aiss ou ai u mist mi sta) st a) e a ccap apac ap accid idad adee de ad d respo espo es post s a de st dess ssee po ss pote tente n ncial ci al p par arce ar ceir ce iro. ir o o.

Vale a pena descentralizar serviços? A opinião de Luís Marques Manutenção

Pneus

Seguros

Veredicto

Não

Depende

Sim

Porquê?

“A manutenção é, de todos os serviços, aquele que é mais indissociável do aluguer da viatura.” “Quando o cliente equaciona comprar a viatura em regime de AOV, parte do pressuposto que a manutenção está incluída.

“O contrato de renting estabelece um preço constante, o qual permite que o cliente não fique exposto às variações de oferta” “A diferença de preços pode ser perfeitamente irrelevante, mas há fornecedores que conseguem criar valor acrescentado e os clientes valorizam”

“Ao negociar directamente com um parceiro especializado, podem conseguir-se racionalização de custos a rondar os 30% “ “A relação com um mediador de seguros ou uma companhia é mais personalizada, mais próxima, rápida, ágil e flexível”

20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 411


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

PAINEL 5 Ma Maria ria ia Jo João ã Men ão Mendes des (M (McDo cDonal cDo nal a ds) e Man Manuel ue Be uel Berge rge gerr (ALF ALF))

Ao quinto painel, a sessão que terá gerado mais expectativa e participação. Focado no tema do fim dos contratos em renting, o debate fez-se contrapondo as visões de gestoras e de frotistas

42 FM19 DEZEM MBRO 200133

N

o fi fina nall do na doss coonttra rato t s, os cu to cust stos st oss ssão ão ão frreqque uent ntem nt emen em ente en te ssup te uper up erio er iore io r s ao p re pre re-re vist vi stoo pe st pelo loss fr lo frot otis ot ista is tas. ta s. Mas por orqu quê? qu ê? Manu Ma nuel nu el Ber erge ger, ge r, da AL ALF, F, res F, espo pond po ndee pe nd pere remp re mpto mp to-to r am ri amen ente en tee da da fo form rmaa ma rm mais is sim impl ples pl es:: “O es Os cu ustos sttos s o di sã dire rect re ctam ct amen am ente en t proopo te p rciona naiss ao es nais esta tado ta do da v at vi atur ura. ur a Não há aq a. aqui ui qualque uerr dú ue dúvi vida vi da.. Pa da Para ra a gest ge stor st oraa de fro or r ta o cen enár á io ide deal de a é um ca al carr r o co rr com m pouc po ucos uc os dan nos os. Um ccaarro r sem m dan nos ven ende de-s de -see -s mais ma is dep pre ress ssaa e me ss melh lhor lh or.”” or Este Es te pas a so sou u a se serr um dos priinccip ipai aiss fo ai fo-coss de ate co tenç n ão doss reesspo nç p ns nsáv ávvei eiss pe pelaa fro fr ta da McDo Mc Dona Do nald na ldss – um ld u a at atit itud it ud de qu ue se ade dens nssou a part pa rtir rt i do mo ir mome m nt me n o em m que u as geestor sttor oras as de fr f otta come co meça me çara ça ram ra m a co cont nttratar em e pr pressass ext xter e na er n s pa p raa insp in spec sp ecio ec iona io narr os car na arro r s no fin ro nal al d dos os con ontr trat tr atos. “D “Des Des esde d ent de ntão ão passso sou u a ha have verr um m ve mai aiorr riai gorr naa aná go n li l see d dos os con o tr trat attos o . Eu dirria mesmo quee paass qu ssou ou a hav aver er u um m ex exce ceess ssoo de zel e o por partee d dos oss p per erit er itos it os des e ta tass em empr pres pr essas a de pe p ritagem”,

apon ap on nta M Mar aria ar ia JJoã oãoo Me oã Mend ndes nd es,, coons es n ta t ta tand ndoo qu nd quee o or orça çame ça ment me ntoo de nt d que dis ispõ põee nã põ nãoo pe perm rmit rm itee os it o ci cilaaçõ ções es e, po port r an rt anto to,, “i to “ist stoo pa st pass ssou ss ou a serr u um m pr prooblem bl ema, em a por a, orqu quee há cus qu usto toss que to que de qu deix ixxar aram am de se sr cont co nttro ntro rola lado la doss coomo des do e ej ejad a o” ad o”. “Tiv “T ivem iv emos em os de cr cria iaar maais kno iar noww ho whow w ne nest staa st área ár ea. De ea Dedi dica di camo ca moss gr mo gran ande an de p par arte ar tee d dos o cus os usto toss ad to admi mi-mi nist ni s ra st rati tiivo voss a an anal alis al i arr eest is stee pr st proc oces oc esso es so,, po so porr fo form rmaa a rm quee nã qu nãoo te tenh n am nh amos os cus usto toos al além ém dos pre revi vist vi stos st os.. os Semp Se mpre mp re que há re reco cond co ndic nd icio ic cio iona name na ment me n os tem nt mos o nene cess ce s id ss idad adee de ad d rec ecla laamá má-l -los -l os e, gr graç aças aç as ao no noss ssso kn now ow-how, ho w, tem tem emos os con onse seegu guid id do te terr al algu gum gu m re reto toorn no ne n st staa área ár ea.”” A res ea espo pons po nsáv ns ável áv el do Mc McDo Dona Do n ld na ldss ac acre resc re s en nta t m sm me mo qu quee es e te cus u to t adm dmin inis in istr is t at tr ativ ivvo “r “rep epre ep rese re sent se na nt p lo men pe nos o uma m ren enda da p por or anoo em ca c da da car arro ro”. ro ” ”. Manu uell B Ber erge gerr ad admi mite mi tee que u ooss re reco coond ndic icio ic io-io name m nt me n os por o con on nta pró rópr p ia pr i sej ejam am m bem m ace ceit ittes pela lass ge la g st s oras de frrot otaa “d des e dee que fei eitoss coom qualidade”, sendo ce cert rtoo qu rt quee, e, “co com a evvoluç ução uç ão do mercado, aparecer eram er am aalg lgun lg uns pl un p ayer e s me er meno noss no


“Os custos são directamente proporcionais ao estado da viatura. Não há aqui qualquer dúvida.” Como diminuir custos em final de contrato

Desmistificar e dialogar até ao fim Da plaate teia ia,, Jo ia José sé Coe oelh lho, lh o, dos C CTT TT,, in TT inte terp te rpel rp elou el ou M Man anue an uell Be ue Berg rger rg er sug uger errin indo do qque ue as looca ue cado dora do rass ra pret pr eten et ende en dem de m o ca carr rroo pr rr prat atic at icam ic amen am ente en te nnov ovoo no ffin ov innal ddoo co cont ntra nt rato ra to.. to Manu Ma nuel nu el Ber erge gerr ad ge admi mitititiuu te mi terr-se rse ttoc ocad oc adoo nu ad num m po pont ntoo es nt esse senc se ncia nc ial:l:l o diá ia iálo logo lo go com m as ge gest stor st oras or as de fro rota ta.. “A mat ta atur urid ur idad id adee qu ad quee as gges esto es toora tora rass e os clilien ente en tess ga te ganh nham nh am lev e a a qu quee te tenh nham nh am m de fala fa larr na qque la uest ue stão st ão dos rrec econ ec ondi on dici di cion ci onam on amen am ento en tos. to s. É imp s. mpor orta or tant ta ntee a fif gu nt gura raa da pr préé-in éinsp in spec sp ecçã ec ção; çã o;; have ha verr um alinh ve lilinhham amen ento en to ccom om o cclilil en ente te ant ntes es da de devo volu vo luçã lu çãoo do car çã arro roo Deevee faz ro. azer e -sse um er m acor ac ordo or do com a gges esto es tora to raa, as asse segu se gura gu rarr qu ra quee a pr p éé-in innsp s ec ecçã çãoo é fe çã f ititaa em ccon onfo on form fo rm mid idad a e co ad com oss ccri rité ri téri té rios ri o ddaa ge os g st stor o a a qu or quee se vai ai dev evol oollve verr o ca carr rrro e coomb m innar a a mel e ho h r essttrrrat atég at téggiaa para pa raa nãoo se se serr aallvo lvo de déébito bitoo”, bi ”, ava v nççouu Ber erge g r,r connde ge dena nand na n o os os rec econ ondi dici di cciion onam a en am ento t sà to reeveli veliia da ges ve esto tora raa. ra. Em m sinnto toni oni nia co nia com m Joosé Coe o lhho, o M Mar arriaa Joã oãoo Me Mend enddes afifirm rmou ou havver “um cam a innho a perc pe rcor rc cor orre reer po por pa por part rtte daas ge gest ssttoras oras” or ass” e reess ssal alva v a nec eces essi es siida dade d de ma de maio ioor ac a om o pa panh nnhham men ento to aos cl ao c ieennttes no fifiina nall do na do con ontrrat ato. o. “No finnal o. al senntitimo timo m -n -nos os com os ompl plet pl etam amen am entee soz ente en ozin zinnho hos e aabbaanndo ndo dona nado na ado dos, dos, s, e achho qu que as as ges esto tooras ras tê ra t m esse essse se des esaf afio af ioo de ac acom ompa paanh panh nhar har ar mais ais o clie ai clieent cl ne no fin inal al do coont ntra rato rato ra to.” .””

Dimi Di m nu mi nuirirr cus usto toss aq to a ua uand ndoo do ffin nd inal in a al doss co do cont ntra nt rato ra toss de ren to entititing ng não é ciên ci ênci ên ciaa ex ci exac acta ac t , ma mass aqui aqui fic aq icam am algu al guma gu mass di ma dica cass ex ca extr traí tr aída aí dass do deb da ebat atee at entr en tree Ma tr Maririia Jo João ão Men ende dees e Ma Manu nuel nu el Berg Be rger rg er. er Proc Pr ocur oc urar ur ar par arce ceir ce irros qque ue faç açam am o pr préé-re éreco re cond co ndic nd icio ic ioona name ment me ntoo do nt doss caarr rros os.. A Mc os McDo Dona Do nald na ldss já ttem ld em aalg lgun lg unss un quee dã qu dãoo ga gara r nt ra ntia ia tot otal al de se al serv rviç rv içoo iç Nego Ne goci go ciar ci a com aass ge ar gest sttor oras as de frot fr otaa a uni ot nifo form fo rmiz rm i aç iz ação ãoo con ontr trat tr atua at uall ua de pon onto tos to os ai aaind ind n a nã nda nãoo ac acor orrda or d do dado da doss quan qu anto an to ao fifina nall do na doss co cont ntra nt raato tos. s. EEx: s. x:: a fr fran anqu an quia qu ia ddee re reco cond co ndic nd icio ic ioona name ment me ntoo da nt taaxa de de depr p ec pr ecia iaçã ia çãoo de utitililiiza çã zaçã ç o çã ou ddoo va valo loor da dass pe peça çass ça Recu Re currs cu rso a we rso w lc lcom omee ce om cent nter nt erss, er noss qu no quai aiss o co ai cond ndut nd utor ut or ppod odee as od assi siist sist stirir pres pr esen es enci en cial ci alme al ment me ntee à in nt insp speç sp eção eç ão ddoo ca carr ro rr Anal An alis al isar is ar e equ quac acio ac iona io narr tu na tudo do ao ddet etal et alhe al he no mo mome ment me ntoo de nt de cont co n ra nt rata taçã ta çãoo do AOV çã OV. “U “Uma maa vvis issão pura pu rame ra ment me ntee eccon nt onom om miccis ista t podde ta depo de pois po is ref efle leetitirr-se rse num ma re rend ndaa nd adic ad icio ic ioona iona nal” l”,, al l” aler erta er ta Man anue uell Be ue Berg rger rg e er Resp Re spon sp onsa on sabi sabi bililiiza zaçã çãoo do çã doss cond co ndut nd utor ut o es or es.. “H “Háá vá vári riass for rias o ma mass de faz azêê-lo êloo, co como mo ppro roib ro ibbiç ição ão de fuma fu mar,r, obr ma brig igaç ig ação aç ão de entr enntr t eg egaa da dass viat vi atur at urras nos cenntr tros os de reecoolh os l a poor pa part rtte do d s coond ndut uttor ores es e mai aiss riigo gorr na cob obranç ob nçaa de fraanqquiias nç a de rrec eccon o di d cion o am a en ento to aos coolaabo borado d re r s”, prop oppõe õ Mar aria ia ia Jooão Men e de d s

séri sé rios ri os, fe os feliliizm zmen e te en te u uma ma min inor oria or ia,, qu ia que, e eem e, m ve vezz de r pa re para r reem oss car ra arro ros, ro s, maq aqui uilh ui lham lh am m os da dano nos” no s”,, le s” le-v nd va ndoo as ges e to tora rass de fro ra rota ta a p ped edir ed i às em ir e pr pres essas de in nsp speç eção eç ão par a a an anal a is al i ar arem em ess ssaa po poss s ib ss bililid idad id ade. ad e “Is e. Isto to veio ve ioo tra raze zerr grran ze ande de des esco conf co nfor nf orto or t por to orqu quee um con qu on-duto du torr ou to u um ge g sttor de fr frot otaa di ot difi fici fi c lm ci men ente te p per e ce er c be

qu uan ando d u do um m pe peri rito ri too olh l a po p r ttrráss da gr grel elha el ha e das ópti óp t ca ti cas. s. Fic icaa a pe p rc rcep ep pçãão de d que que se tr trat ataa de u at uma m ma proc pr ocur oc uraa deese ur senf nfre nf r ada re ad da pa para r fac ra actu tu uraar allgu guma ma coiisaa e nã n o é es e saa a ide d iaa. A id idei e a é evvit itar a rec ar eceb eber eb e um er carr ca rroo ne rr n ss ssas con ondi diiçõ ções ess”, clari rifi ficaa Ber fi erge g r, p ge per e an er ante tee um qqua u dr ua droo de “de descconfi fian fi ançaa ina an naceeit itáv ável ell”. ”

20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 433


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

PAINEL 6 Mi Migue guell Vass gue Vass assalo al (A alo (Auto utorol uto rola), rol a), Jo João ão Gom Gomes es (AL A D), Sé Sérgi rgioo VVito rgi itorin ito rinoo (DEK rin (DEK DEKRA) RA) e Pau Paullo lo Mor Moreir eiraa (Cae eir (Cae Caetan tanoo Reta tan ta Reta etail) ilil)

As tendências nos operadores e as soluções existentes para veículos usados foram, em traços largos, os temas centrais do debate do sexto painel. Participações de Miguel Vassalo (Autorola), João Gomes (ALD), Sérgio Vitorino (D DEKRA) e Paulo Morreira (Caetano Retail) 44 FM19 DEZEM MBRO 200133

O

m rc me r ad adoo de usaado doss te tem m vi vind ndoo a so nd so-frer fr er alt l er eraç açõe aç ões, õe s, mas nes este te mom omen ento en to assi as sist si stest e-se ese a u uma ma rec ecup uper up eraç er ação aç ão qque ue é po posi siitiva siti tiva p par arra qu quem em lib iber e taa via er iatu tura tu rass us ra usad adas ad as,, as c mo as ge co gest stor st oras or a. as O reent ntin ingg fo in foii um umaa das at ativ ivvid idad ades ad e em qu quee a osc as scil ilaç il açõe aç õess do mer õe erccado de us u ad ados os m mai aiss se ai nota no tara ta ram. ra m. Joã o o Go Gome mes, me s, direttor d dee op oper eraç er a õees da aç ALD AL D Au Auto tomo to moti mo tive ti ve,, nã ve nãoo he h si sitaa eem m afirma marr qu quee o impa im pact pa ctoo de ct dess ssas ss a flu as utu tuaç tu açõe aç õess me õe merc rcad rc adoo é di ad dire reto re t no to resu re su ult ltad adoo da eemp ad mpre mp resa re sa qque uee rep pre reseent n a. a “Tem “T em mos ssen en nti tido do um au aume meent ntoo de val alorr d dos os carr ca rros rr os u usa s do sa doss e is isso s é mui so u too agr grad adáv ad ável áv el por or-quee de qu desd sd de 20 2008 08 quee per erde d mo de m s di dinh n ei nh eiro roo n nos os usad us ados ad o . Ma Mas, s ass s, s issti t mos, s, des s, e de Mar a ço ço,, a um u a recu re cu upe pera raaçã çãoo neesttas per erda das, da s d s, dev evid ev id do a um u aju j stte doos vaalo lore ress re re resi sidu si duai du ais” ai s”.. s” João Jo ã Gom ão omes es sin inte teeti tiza z que est za stee im impa pacto foi pa fina nanc nccei eiro ro e res esul ulto ul tou to u nu n maa mud udan a ça da polían tiica c d dee valo vaaloore ress re resi sidu si duai du a s, ai s mas aco c ns n elha “pru-

dênc dê nccia ia”. ”. O mer erca cado ca do est stá, á na su á, suaa pe pers rspe rs pect pe c iv ct iva, a a, a ap apre rese re sent se ntar nt ar sin inai aiss de m ai mel e ho el hori ria. ri a. “Ma Mass nã nãoo noos tiira d dee um ccen enár en ário ár io d dee cr c is isee ne nem m no noss ga gara rant ra ntee nt quee se ttor qu orne or ne p per eren er ene” en e”,, di e” diss ssse. e. Paul Pa u o Mo ul More reir re iraa fa ir falo l u soobre lo brre a im impo port po rtân rt ânci ân ciaa ci de que ssee re reve vest ve stem st em os us u ad ados os num gru rupo p de po reta re talh ta l o au lh auto tomó to móve mó vell co ve como mo a C Cae a ta ae tano noo Ret etai ail. ai l. ““O O negó ne góci gó cioo do ci doss no n vo v s esstá p pel e a ho el hora ra da mo mort rtte. Porr ou Po outr troo la tr l doo, no neg egóc ócio óc io dos usa sado dos, do s, que que teem a paart r iccul ular arid ar idad id adee de cad ad adaa ca carr rroo se rr serr dife dife di ferent re nte, nt e, ccon onse on seegu guim im imos mos o ter e mai aior o ren or nta tabi biili l daade de.”” Para Pa ra P Pau aulo au l Mor lo orei eira ist eira s o re refl flet fl etee-se aatr et t av tr a éss d doo esta es tabe ta bele be leci le cime ci ment me ntoo no nt noss ca cana nais na iss de ve vend ndaa de nd d m mar arar ca pró rópr prria ia,, co como mo é o cas asoo da Car arPl Plus Pl us,, e no us n s c nces co e sion onár on ário ár ioos, “pa para r ten ra enta tarr me melh lhor lh orar or arr os re re-su ultados”. ” A Caaet etan ano Reetaail an i con onse segu se gue ue ser seer maaiss com om-peti t ti t va v no negócioo do nov ovoo se dec ecid id dir ir sob obre ob re os aspectos da retoma de um ccar arrroo – “on ndee o queeremos colocar, consooan ante te a ida d de d e os qu quil illóó


Tendência no mercado de viaturas usadas Idade

Volume

Valor

<2

+

-

3-5

+

-

6-10

=

+/–

>11

=

=

F FONT EE: DEKRA KRA

m trros me os,, e as assi sim m co cons nseg nseg ns egui uimo ui mos fa mo mos faze zerr a di ze d fere feere renç nçça nça para pa ra os carr carr ca rros ooss ape p te tecí tecí cíve veeiss”. ”. Com u um m ca cana n l de na esco es coam coam co amen enttoo, a Ca en ento Caettan Caet a o Re Reta taill con tail onse segu se gue “ffaz gu azer err m iss din ma inhe heir he iro com ir coom um m car arro roo e, de desssa fo f rm rma, a a, melh me lh hor orar a as ma ar marg rgen rg enss do en d s no novo vos” vo s”.. s” Nass ge Na gest stor st oras or as,, os as o can anai aiss pr ai próp ópri óp riios con onti titi nuam nu am a gan anha harr im ha mpo port rtân rt ânci ân c a. Atu ci tual alme al ment me nte, nt e a e, ALD AL D ve vend ndee en nd entr tree 155 e a 20 po tr porc rcen rc ento en to do sttoc ockk a pa part rtic rt iccul icul ular a es – u ar uma ma p par arte ar t aos u te uti tili ti liza li zado za dore do ress do re doss carr ca r os rr o em al alug ugue ug uerr e ou ue outr traa no tr n sta tand nd d dee us u ad ados os – se send ndoo qu nd quee os res esta tant ta ntes nt es 8800 a 85 por orce cent ce ntoo se nt dest de stin st inam in am a pro rofi fiss fi s io ss iona nais na iss. Há d doi o s an oi anos os eest stas st as vend ve ndaas nd as era era ram m re real aliz al izad iz adas ad as atr as trav avés av és de le leil illoe oeir iras ir as,, as mas, ma s, des esde de Ago gost stoo de 201 st 011, 1 com a ina 1, n ug u uu raçã ra çãoo da pla çã lata taafo form rmaa de ven rm e da da ALD Car a ma ma-rket rk et,, a ge et gest stor st o a te or tem m vi vind ndoo a su nd subi birr a qu bi quot o a de ot vend ve ndas nd as nes as esse se can can anal al,, qu al quee já rep preese sent ntaa ce nt cerc rcaa de rc dois do i ter is erço çoss da ço dass ve vend ndas nd as tot o ai aiss de u usa sado sa doss ao ccodo omérc mé rcio rc cio io. “Oss do “O dois is can anai ais pa ais part rttic rtic icul ular ul arres têm u uma m imma m port po r ân rt ânci ciaa co ci cons nsta ns tant ta nte” nt e , afirma JJoã e” oãoo Go oã Gome mes, me s s, paara que uem m “o fut utur uroo es ur está tá n nas as ven as enda dass di da d re rect ctas ct as”. as ”. E ap apon onta on ta vvár ária ár iass ra ia razõ zões zõ es:: “T es “Tem emos em os um co cont ntro nt rolo ro lo efec ef e tiivo d ec das as ven enda dass e do da doss co comp mpra mp raado dore rees; rec eceebemo be moos o pa paga game ga ment me ntto no aact ctoo da enttreegaa do ct c rrro; n ca não ão tem emos os d dee pa paga garr co ga comi miss mi ssõe ss õess de intter õe er-medi me diaç di ação aç ão ccom omoo pa om paga gamo ga moss nu mo numa ma llei eilo ei loei lo eira ei ra e já cons co nseg ns egui eg uimo ui moss ve mo vend nder nd er com com u uma ma p per erfo er form fo rman rm a ce an lige li geir ge iram ir amen am ente en te ssup uper up erio er iorr à da io dass le leil iloe il oeir oe iras ir as,, an as anga gari ga rian ri an-an do um co conj njun nj unto un to d dee co comp mpra mp rado ra dore do ress e ga re ganh nhan nh ando an d do a su suaa co confi nfi fianç n a, com uma din nâm âmic icaa co ic come merc me r iaal rc su upe p rior rior ri or.. Ma Mass va vaii ha have verr seemp ve mpre re u um m es espa paço pa ço par araa as lei eilo loei lo eira ei raas de d lei eilõ lões lõ es fís ísic iccos os,, at atéé po porq rque rq ue ggos osta os ta-ta moss de ccom mo ompa om para pa rarr a no ra noss ssaa pe ss p rf rfor orma or manc ma ncee co nc com ma de oout utro utro ross ca cana naiss e a úni nais nica caa ffor o ma d or dee fa fazê zê-l zê -loo é te -l terr vend ve nd das nos d doi ois. oi s.”” s. Migu Mi guel gu e Vasssa el salo lo, co lo coun untr un t y ma tr m na nage g r da Aut ge u oo rola ro la, coonc la ncor ordo or dou. do u “A ex u. exce celê ce lênc lê ncia nc ia dos rres esul es ulta ul taado doss esstá na mo moni nito ni tori to r za ri zaçã ção, çã o, na an anál ális ál isse e naa cal alib ibra ib ra-ra çãoo do çã d s váári r os can nai ais” s”, di s” d ssse. e “Nu Num m ne negó góci gó cioo tãão ci difí di fíci fí ciil,l nen cil, enhu hu um ca c nall poode serr pos osto too d dee la lado do a pr prio iori io rii”. ” Ed disssee ain inda in da quee o mer e ca cado do onl nlin in ne tem te m cr cres esci es ciido d muitoo em m Po Port rtug rt ugal ug al n nos oss últ ltim imos im o os an noss, “d dessde loggo po p tenc n iaado pellas emp nc mpre r saas re e peciial es a iz i ad a as a ”, se bem qu que, por out u roo lad ado, o, o,

“tem “t m-s -se se ta t mb bém ém ass ssissti tido ido do a umaa for orte ttee proocu uraa poor part part pa rtee do doss fr frot rottis ista tas” ta s”. “Tem “T “Tem emos o vin os indo d a asssisti isti is tir a um ma ap pos osta taa cres cr e ceent nte n naa utili tiliza ti lizaçã li zaaçã ção ão de novvass fer e ra rame ment ment me ntas a com co m o ob obje j ct je c iv ivoo de d pot oten enci en ciar ci ar os reesu sult l ad lt ados os e pr proc ocur oc u ar pro ur roce cess ce ssos ss os mai aiss eficieent ntes es e tra rans ns-ns pare pa rent re n es nt es.. Ne Ness ssaa me ss medi dida di da,, ac da acre redi re dito di to que mai aiss empr em pres pr e as irã es irã rãoo re refo forç fo rççar ooss ca cana nais na is pró rópr prio pr ios, io s m s, mas as todo to doss os can do anai a s sã ai sãoo vá váli lido li dos” do s”,, ac s” acre reesc s en ento t u Pa to Pauulo M Mor orei or eira ei ra,, lo ra logo go sec ecun unda un dado da do por o Sér érgi gioo Vi gi Vito toto r no ri no,, qu quee di diss ssee ha ss have verr “u ve “uma ma ten endê dênc dê ncia nc ia ccla lara la ra d dee tent te ntar nt ar che hega garr ao cli ga lien ente en te mai aiss di d re reta tame ta ment me nte, nt e, ou seja se ja,, sa ja salt ltar lt ar alg lgun unss pa un pass sssos int nter errmé médi dios di os e int nter er-er medi me diár di ário ár ios” io s”. s”

Como aumentar o valor dos usados? Os con onse selh se lhos lh os de Paulo Moreira,, da C Cae aeta ae tano ta no Ret etai ail,l,, ppar ai araa me ar melh lhor lh orar or ar o valo va lorr de usa lo sado doss na do nass re rede des: de s s: – Ca Cana nais na iss pró rópr p io pr ioss de esc scoa oame oa ment me ntoo nt – Pr Prev evver e o reccon o di dici ciion ci onnam amen e too e en n ggooci ne c ar ar com forrneece cedo cedo dore ress dee re sseerv ervviço içço – Pr Pres essença esen ennçaa for o te nnaa IInnte tern rnet rn et,, e, et e se p ss po ssív íívvel el,, “ccom m muitaas fo foto tos” to s” – Eq Equi uipa uipa ui pass pa para ra cannai a s ex excl clus u ivos ivvos os:: “Q Que uem esstáá no re uem r ttaaalh lhho e ve vend nde pela pe laa Int n erne ernneet de er deve vee ter er ven ende d do de dore r s espe es spe peci ciaalizzad ci ados os ded ediccad edic addos oss à Innteern rnet e” et – Ex Expo posi po siçã si çãoo po çã porr es espe peci pe cial a iddad al ade, de, p eç pr eçoo e ma marc rca: rc a: tennta t r nã nãoo ge gera rarr ra conf co conf nfus usão us ão – El Elem emen em ento en toos pr prom omoc om ocio oc iona io nais na iss fíf si sico c s e virt co viirt rtua uais ua iss ou re real aliz izaç iz ação aç ão de exp xpos ossiç içõe õess di õe dife feere renc n ia nc iada dass de da carr ca rros rr os rec econ ondi on dici di cion ci onad on ados ad os e porr reco re cond co ndic nd iccio iona narr na – Po Polílílítitit ca de ga gara rant ra ntia nt iaas qu ias quee asssu suma maa o cu cust stoo da ggar st aran ar antititiaa co an com m o cl clie ient ie ntee nt

20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 455


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

ESPIRI CARRASCO GESTORA DE FROTA DA ALMIRALL* * O R ADO A D O RA R A D O 7 º PA P A I N E L D A CO C O NF N F E R Ê N CI C I A GGEE ST S T Ã O D E F RROO T A S

“safety pills” A

A L M IR I R A L L É UM U M A C O MPA M PA N H I A far arma macê ma cêut cê utic ut i a ic

dedi de d ca di cada da à saú aúde de qque ue ttem em a sua est stra raaté tégi giaa ba gi base sead se ad da na inov in ovaç ov ação aç ão e ccre resc re scim sc imen im ento en to int nter erna er naci na c on ci onal al. Co al Com m se sede de eem m Barc Ba rcelon rcel ellon ona, naa,, iinv n es nves nv estti esti tiga iga g , de ga, dese ese senv n ol nv olve olve v , fa ve, ve ffabr abr bric br icaa e di d st dist stri ribu ri buii pr bu p od prod odut odut utoos utos ut os de inv n es esti tiga ti gaçã ga çãoo e de çã d se senv nvol nv olvi ol vime vi ment me ntto qu q e sãão su suaa pr p op pri ried edad ed adee e ad medi me dica di came ca ment me ntos nt os d dee te t rc rcei eiro ei ross co ro c m o ob bje ject ctiv ct ivoo dee aum iv umen enta en tarr a sa ta s úd údee dass pe da pess s oa ss oass e o se seu u be bemm-es messta t r. r A Al Almi mira mi rallll tam ra ambé bém bé m es está tá com ompr prom pr om met etid idaa co id com m a sa saúd údee e a se úd segu gura gu ranç ra nçaa nç doss seeus emp do mpre rega re gado ga doss e, do e ccom om estte ob obje ject je ctiv ct ivoo em men iv ente ente te,, es esta tamo moss cont co ntin nt in nua uame meentte a pr p op por ati titu tu ude dess de d mel mel elho hori ho riaa nest ri nestta ár ne área ea. ea Umaa de Um dest stas st a açõ as ções es est s á re rela laci la c on nad adaa co c m a co cond nduç nd ução uç ão seg egur ura, ur a, de form fo rm ma a pr prev even ev enir en ir aci c de d nt ntes es de vi v aç ação ãoo e out utro ro tip ipoo de sin inis istr is trros o jun nto t d daa noss no sssa fo forç rçaa de ven rç enda das. da s. Par araa es este tee ggru rupo ru po d dee em empr preg pr egad eg ados ad os,, o ca os carr rroo é o se rr seu u loca lo call de traba ca raaba balh lho. lh o Há mu o. muit itas it ass imp mpli lica li caçõ ca ções çõ es ccom es om est stes es ssin inis in isstr istr tros os: a sa os saúd údee úd e seegu g raanç nçaa da dass pe pess ssoa ss o s,, ccus oa u toos de rrep us epar ep araç ar açção ão,, di d as d dee su subs bsti bs tiitu tuiç ição iç ão das viat vi attur atur uras a , au as ume ment ntoo do nt doss cu cust sttos de seegu guro ro,, et ro etc. c. Des esta ta for orma ma,, dimi ma dimi di minu nuirr nu esstaa ttax axaa e os ax o núm úmer e os de si er s ni nist stro st ross toorn ro rnou ou-s ou -see um obj -s bjec ecti ec tivo ti vo eess ssen ss enci en cial ci al para pa r nós ra ós.. Essta ta é a raz a ão ã porrqu quee de dese senv se nvol nv olve ol vemo ve moss e laanç mo nçám ámos ám os a cam ampa panh pa nhaa nh viirt r ua uall “ssaffet etyy pi pilllll s”” ent n re ooss co cond ndut nd utor ores or es da no noss ssaa foorç ss rçaa de d ven enda d s pa da para raa prev pr ever ev er aci c de dent ntes nt es na es estr trad tr ada. ad a.

O IN I ÍC ÍCIO IO O Tudo d com meç eçou ou em In ngl glat ater erraa em er m 20 2012 12.. Ne 12 Ness ssaa al ss altu tura tu raa, só tín nha hamo moss 44 mo 4 viiaturas noo pa país í , ma ís mass a Almi m ra mi r llll est s avva nu um mo mome ment me n o de virrag nt agem em d des esde es de que planeá eámo eá moss o la mo lan nçamento de noovo v s pr prod odut od utos ut os nes este te mer erca cado ca do e iiss so ss iria implica caar um aum umento da nosssa fo forç rçaa de ven rç nda das. s. O nos o so s objjec ecti tivo ti vo era então di dimi minu mi nuir nu irr o número dee sin inis istrros is o e os cu cust sttooss com m seg egur u os ur os, qu quee estavam a su subi birr de aano bi n para an no. o.

46 FM19 DEZEM MBRO 200133

O GR GRUP UP P O PR PRIN INCI IN CIPA CI PA L Form Fo rmám rm ámos ám os uma “taask ffor orce or ce”” co ce com m as eequ qu uip ipas as de Sa Saúd úde, úd e Seg e, egur uran ur ança an ça e Am Ambi mbi b en bien ente nte e os de depa paarrt p part rtam amen am mento een nto tos os de G Glo loba lo oba b l So bal Sour urci u ur cing ci ing ng. As As pri r me rime meir i as ir esta es t va ta vam m de dedi d ca di cada dass à saaúd da údee e se segu gu uraanç nçaa da dass no noss ssas ss as pes e sooas e o Glooba ball Sour So urci ur cing ci ng ttev evee co ev cons nsig ns iggo o deese s nv nvol olvi ol vime vi ment me ntoo do con nt once ceit ce itto. E Est stas st a dua as uass equi eq uipa ui pass er pa eram com ompl p em pl emen enta en tarees e trrab ta abal a ha al hava vam va m pe perf rfei rf eita ei tame ta ment me ntee be nt bem m en entr tree tr elas el ass. Co Cola labo la borá bo ráámo moss ai aind ndaa coom o di nd dire rect re ctor ct or finan ance ceirro de IIng ce ngla ng late la terr te rraa e co rr com m um rep epre rese re sent se ntan nt ante an tee de vend vend ve ndas as esp span anho an holl,l, quee est ho stav avaa be av b m po porr de dent ntro nt ro d dee a gu al guma m s di ma dica c s de con ca ondu duçã duçã ç o e de deuu-no un s o to no tom m da ccam ampa am panh pa nha, nh a porrque a, qu ue q er qu ería íamo ía moss ch mo heg egar ar à ffor orça d dee ve vend ndas nd as e cap apta tarr a su ta suaa atten ençã ção. çã o o. Enqu En quan qu anto an too eequ quip qu ipaa, jun ip u tá támo moss to mo toda dass as ide da deia iass e de ia dese senh se n ám nh ámos os a camp ca mpan mp anha an ha “Sa Safe fety fe ty on th he ro road ad”, ad ”, nun unca ca esq sque uece ue cend ce ndoo qu nd quee os nossso soss cond co ndut nd utor ut ores or es era ram m o mo moto torr de to dest staa mu st muda danç da nça. nç a E a. Era ra u uma ma campa am mpa panh nhaa nh d preeve de venç nção nç ão que con onsi nsi sist stia st iaa n num um “te teas a er as er”” pa para raa cheega garr aoos no noss ssos ssos cond ndut nd utor ut orres es, um umaa ap apre reese sent n aç nt ação ãoo n nas as rreu euni eu niõe ni õess pe õe p riód riód ri ódic iccas d daa fo forç rçaa de rç vend ndas nd as,, o en as envi vioo da vi dass me m ns nsag aggen ns “ssaf afet etyy pi et pilllllls” s p s” por or ema mail ill e a pub ubli lica li caçã ca çãoo çã daas aç açõe õess leeva õe vada dass a ca da cabo bo. bo Impl Im plem pl emen em en ntá támo m s a ca mo camp mpan mp anha an ha sem m qua ualq lque lq uerr cu ue usto stto pa para ra a emp mpre r sa re sa:: éram ér mos o tod odos os esp spec ecia ec iali ia list li sttas nos nos osso s s ca so camp mpos mp os e a equ quip ip pa ti t nh nhaa comp co m et mp etên ê ci ên cias a de co comu muni mu nica ni caçã ca çãoo só çã sóli lida li d s. da s A Acr cred cr e it ed itám ámos ám os m mui uito ui t no qu to quee está es t va tá v mo moss a cr criarr e ad ador o ám or ámos os ttra raaba balh lh har a jun unto tos! to s!

LA NÇ NÇAM AM EN ENTO TO Lanç La nçám nç ámos ám o pri os rime m iro a camp panha em m In Ingl glat gl ater at erra er ra nas reu e ni n õe õess de ven e da dass peri pe riód ri ódic ód icas ic a . As as A sim sii que cheggám moss ao teerren noo,, vim moss log o o o pooteenc n iaal do p ogra pr raama ma. O pr próx óxim óx i o desafio era lançá-la em todas as d del e eg el egaç a õe õess Al A mi m ra r ll e coonseg nsseg e ui uimos. Assim que o fizemos em Inglat atter erra ra, pl ra plan aneáámo an m s


Temos novas ideias que nos vão ajudar a consolidar a consciencialização dos nossos condutores para olhar pela sua saúde e segurança e fazê-los perceber que, como condutores, têm também obrigações e deveres visi vi sita si taar to todo doss os do o paí aíse sess pa se para raa aceele l ra rarr a in inic icia ic iati ia tiva ti va.. Ac va Acre r di re ditá t va tá vamo moss na mo camp ca mpan mp anha an ha e aapr pres pr esen es entá en támo tá m s o ca mo caso so de In Ingl glat gl ater at erra er ra às eq equi uipa ui pass de gges pa estã es tãoo tã looca cais is.. Obvi is viam iam amen ente en te,, caada p te paí aíss ti aí tinh nhaa as sua nh uass pr próp ópri óp riias mot rias otiv ivaç iv açõe aç õess õe para pa ra par arti tici ti cipa ci par. pa r. E Em m In Ingl g at gl ater errra r , o cu cust stoo do st doss se segu guro gu r s ti ro tinh nhaa au nh ume m nt n ado ad do cons co nsis ns iste is teent ntem emen em ente en te. No Méx te éxic i o e em Itááli ic l a, a havviaa um nú núme mero me r ro s gn si gnifi ificccat ifi a iv at ivoo de aus usên ênci ên cias ci as no tr trab abal ab alho al ho dev evid id do ao aoss ac acid iden id ente en tess de ccar te arro ar ro. ro Na Ale lema manh ma nha, nh a, a vel eloc o id oc idad adee erra um fac ad acto torr de ris to isco co tall com omoo no noss pa p ís íses es es nórd nó rdic rd i os ic o o eera ram ra m aass ccon ondi on diçõ çõess atm çõ mos osfé fééri rica caas. cas. Como Co mo nos foccám ámos os nas p pesso sooass, a re redu duçã du çãoo de aci çã c de dent n es e a nt ad dap apta t bi ta bili liida dade d da caamp mpan a haa par araa ca cada da pro r bl blem emaa loca em loocaal fo fora raam ass chav ch a es par av araa o su s cessso. Ass ssim im m que eera r m ap ra apre rese re sent se ntad nt a as ad a à gges estã es tãoo loca tã looca cal,l,, erram apr p ovvad das e des esigna es naava v mm see mem embr bros br o loccai aiss pa para raa se ju junt ntar nt arem ar em à equiipa inici c all e decid dir a d dataa de d lan ança çame ça ment me ntto na nto nass su suas as pró róxi x ma xi m s

r un re uniõ iões iõ es de ve v nd ndas as ou re reun uniõ un iões iõ es anu nuai ais. ai s. Ele less go gost sttav avam am das a m men ensa en sage sa gens ge nss apel ap e at el ativ ivas iv as,, a su as suaa fr fres escu es cura cu ra e o toq oque ue de hu humo mor. mo r. O Oss me memb mbro mb roos da ges estã tãoo tã l ca lo c l pa part rtic rt icip ic ipav ip avam av am ati t va vame ment me n e no sseu nt eu llan an nça çame ment me ntoo co nt c m um dis iscu curs cu rsoo de rs aber aber ab ertu tura tu ra e sum umar ariz ariz izaç ação aç çãoo do qu q e se que se tra rata rata tava ta ava va. Esta Es taa cam ampa panh pa nhaa fu nh func n io nc iono nou no u coomo um coonc ncei eiito t -ccha hapé péu pé u so sobb o qu qual all vári vá r as açõ ri ções es loc ocai a s po ai podi diam di am ser iimp mple mp leeme ment ntad nt adas ad as.. as

PRIM PR IMEI IM EIRO EI RO S RE RESU SULT SU LTAD LT ADOS AD OS Cons Co nsseg egui uimo ui moss me mo melh melh lhor o ia or iass su s bs b ta tanc nccia iais i um an is anoo ap após ós a cam ós ampa mpa panh nhaa te nh terr siido lanç la lanç nçad adaa. E ad Em m In Ingl glat gl a er at erra ra,, do ra dobr b ám br ámos os o núm úmer erro de carrroos e de d sccem emos os a taxa ta xa de si s ni nist stro st ross pa ro para raa met etad adee (e ad (em m 20 2011 11-2 11 -201 -2 012, 01 2, com com 44 vi viat attur uras a tin as nha havi ha vido vi do 42 ac acid iden id ente en tes, te s, em 20 2012 12-2 12 -201 -2 0133 co 01 com m 77 via iatu tura tu rass ho ra houv uvee ap uv apen enas en as as 20 aci cide dent de ntes nt es rep epor orta or taado dos) s) e uma rred eduç ed ução uç ão nos cus ão usto t s de rep to epar araç ar açção ação ão.. O Mé Méxi xico xi co e a Itá táli liaa di li dimi minu mi nuír nu íram ír am tam ambé bém bé m as sua uass ta taxa xass de xa de abs bste tenç te nção nç ão ão d vido de do a acide cide ci d nt n es d dee ca carr rro. rr o. O Méxxicco te teve ve u uma ma red eduç u ãoo de 38 uç 38% % fa face ce a 20 2012 12 e a IItá táli tá liia de de 43% 3%.. No iní níci c o de 201 ci 014, 4, esttar 4, arem emos em os eem m co cond ndiç nd içõe iç õess õe paara com ompa para pa rarr co ra com m os res esta taant ntes es paí aíse sess. se

OS N OS OSSO SOS SO S VA LO LORE RES RE S Este Es te prooje jeto to é um ex exem em mpl ploo do doss qu quat atro at ro val a orres e cor orpo p ra po rati tiivo v s da Almi Al mira mi rallllll:: co ra confi nfianç nçaa nos o mem embr bros br o da eq equi uipa ui pa, in pa inov o aç ov ação ão no qu quee fa faze zemo ze moss mo diar di aria ar iame ia ment me nte, nt e, pa parc rcer rc eria er i s por ia por o qu quee accre redi dita di taamo m s no tra raba balh ba lhoo de eequ lh quip qu ipaa e ip métr mé tric tr icas ic as pessso soai aiss, po ai p rq rque ue est stam amos am oss p pre repa re para pa raado doss pa para ra lid ider errarr pro roje jeto je tos. to s O “S “Saf afet af etyy on the Roa et oad” d”” é aap pena pe nass o in i íc ício io! o! Te T mo moss no n va vass id idei eiias qque eias uee n s vã no vãoo aj ajud udar ud ar a con nsooli l da darr a co c ns nsci ciien nci cial alizzaçção doss nossso al s s co cond nd dut utoores e para pa r olh ra har p pel elaa su el ua sa saúd údee e se úd s gu gura rançça e fa f zêê-l -los os perrce c be berr qu ue, e com mo cond co ndut nd utor ut o es or es,, tê t m ta tamb mbém mb ém obr b ig igaç a õe aç õ s e de d vere ress. Poorq Porq rque ue na Al A mi mira ralllll ssão ra ão as pe pess ssoa ss oaas que qu ue in nteress s am ss m.

20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 477


ESPECIAL 2ª CONFERÊNCIA DE GESTÃO DE FROTAS

PRÉMIOS A Fle Fleet et Mag Magazi azine az azi nee con convon voncou von couu as op opini i ões do merca ini me m rca rcado do par paraa deci pa ecidir dir os vence vence ncedor dores dor ess

A primeira edição dos Prémios Fleet Magazine premiava o frotista verde do Ano, a Gestora do Ano e as Viaturas do Ano acima e abaixo dos 30 mil euros

48 FM19 DEZEM MBRO 200133

A

EDP, ED P, a Lea e seepl plan an n, a Re Rena naul na ultt e a Au ul Audi di di foora r m os o ven nce cedo doore ress da pri r me meir i a ed ir edii içãoo do çã doss Pr Prém émio ém ioos Fl F ee eett Ma Maga gazi ga ziine ne, qu quee fora fo ram ra m en entr treg tr egue eg uess nu ue numa ma ccer errim món ónia ia n noo fi fina nall da na Conf Co nfer nf erên er ênci ên c a Ge ci Gest stão st ão de Fr ão F ot otas as.. as O p Os pré rémi ré mios mi os ffor orram atrib buí u do doss na nass cate cate ca tego go-go r as G ri Ges esto es tora to ra d doo An Ano, o, Frotistta Ve Verd rdee do Ano e rd V at Vi atur uraa do Ano ur no.. Es Este te últim mo es esta tava ta va div i id did idoo em dua u s caate tego gori go rias ri as,, do as doss au auto u omó móve veeis ccom om pre reçoss ac ço acim im ima ma e abai ab baiixo xo dos 30 mi mill eu euro ros. ro s O Fr Frot otis ot ista is ta Ver erde de do An Anoo fo foii a ED E P. P Est stee prém pr ém mio des e ti tina nava na va-s va -see a gaala -s l rd doaar a em e pr p es esa co c m maio ma iorr pe io perc rcen rc enta en taage g m dee viaatu turaas “vver e de des” s na su suaa frot fr otta. a A Geest stor ora do ora d Ano n foi fo a L Leaaseepl plan an,, de an d acordo com as pr pref efer ef errênci ên ncias ciias dos fro roti tiist stas a iinq as nqui nq uirido dos para pa raa atr trib ibui ib uiiçã çãoo do d pré rémi mio. mi o. A gges esstoora foi o a mais r fe re feri r da qua uant ntto ao mel elho h r níveel de serrviço de ho assi as sist si stên st ên nciia e me melh lhor lh o es sol or oluç uççõe ões nu numa ma perspectiiva v d dee qual qu ual alid idad id ade/ ad e pr e/ preç eço. eç o. o.

Abai Ab a xo dos 3300 mi ai mill eu euro roos, a Via iatu tura tu ra do An Anoo foii a Re fo Rena naul na u t Mé ul Méga gane ga ne Spo port rtTo rt Tour To urer ur er.. No seg er egment me ntoo ac nt acim imaa do im doss 30 m mil il eur uros os foi a Aud udii A4 Avan Av an ntt.. Pro rocu cura cu rava ra va-s va -see sa -s sabe berr, be r, p par araa am ar amba bass as ba as ccat ateat egori go rias ri as,, qu as ual a mar mar arca caa e mod del eloo pr pref efer ef erid er idos id o pel os elos os coolaabo bora rado ra dore do res, re s,, a mar mar arca ca e mod odel ello em mai mai aioo nú nú-mero me r na em ro empr pres pr esaa e aq es aque uela ue laa que tem a mel elho horr ho reela l çã çãoo qu qual alid al idad id a e/ ad e pr preç eço. eç o. As qque uest ue s õees fo fora ram ra m co colo loca lo cada ca dass pe da pela la Box oxer er Cons Co nsul ns ulti ul ting ti n , pa ng parcceiiro da Fl Flee eett Ma ee M gazi gaazi zine nee no trraa taame ment ntoo e reeco nt colh lh lha ha de dad ados o , a 40 gges os esto es tore to rees de frot fr otaa seele ot leci c on ci onad ados ad os porr eest staa em st empr p es pr esaa e peela Fle leet et M gaazi Ma z nee. A am amos osstrra co comp mpre mp reeen e di diaa em mpr pres esas es as d vár de á ia iass di dime mens me n õe ns ões, s sec s, e to tore rees de ati tivi vida vi dade da de e m x de via mi iatu tura tu rass e de fi ra fin nan anci c amen ci am men ntoo.


Critérios de atribuição ç dos Prémios Fleet Magazine CATEGORIA

QUESTÕES

PONDERAÇÃO

Frotista Verde do Ano

Qual a Quantidade e Percentagem da sua frota considerada Verde (viaturas híbridas ou elétricas)?

100%

Gestora de Frota do Ano

Qual a que apresenta o Melhor Serviço de Assistência?

50%

Qual a que apresenta as melhores soluções numa perspetiva de Qualidade/ Preço?

50%

Viatura do Ano (<30 mil euros)

Qual a Marca e Modelo preferido pelos colaboradores?

40%

Viatura do Ano (>30 mil euros)

Qual a Marca e Modelo em maior número?

30%

Qual a Marca e Modelo com a melhor relação qualidade/ preço?

30%

EM BAIXO 1. FR FROTA OTA VE ERDEE DO D AN ANO O - ED EDP DP Ru Pi Rui Pinto nto (B ( oxe oxerr Cons Cons on ult ul ing n ),, Jos Joséé Chor Chor orão ãoo (ED EDP) P e Hugo Hugo Jo Jorge rgee (F (Flee Flee eet Maga eet Maga agazin zine). zin e). 2. GE GESTO STORA STO RA DE FRO FROTA TA DO ANO - LEA LEASEP SEPLAN SEP LA LAN Ru Pi Rui Pinto nto (B (Boxe oxerr Cons oxe Cons onsult ulting ult ing ing), n ),), Ped Pedro ro Pes Pessoa Pe soa (L (Leas Leas asepl epl eplan) plan an) e Hugo Hugo Jo Jorge rge (Flee (F ee eett Maga Maga agazin zine). zin e). 3. V VIATU ATURA RA DO ANO NO (< (<30 30 MIL EU UROS OS)) - RENAU RENAU NAULT LTT MÉGANE MÉG ANE SP SPORT ORT TO TOURE URER URE R Rui Pi P nto (B (Boxe oxerr Cons oxe Cons onsult ulting ult ing),), Edu ing Eduard ardoo Antu ard Antu ntunes nes e (R (Rena enault ena ult)) ult e Hugo Hugo Jo Jorge rge (Flee (Flee leett Maga Maga agazin zine). zin e). 4. VI V ATU ATURA RA DO RA D ANO AN (> (>30 30 MIL EU EUROS ROS)) - AU ROS UDI A4 AVA AVANT NT Ru PPinto (B Rui ( oxe oxerr Cons Cons onsult ulting ult ing),), Vit ing Vitor o Ama or Amaral ral al (A ( udi ud ) e Hugoo Jorg Hug Jorg orgee (Fle (Fle Fleet et Mag Magazi az ne) azi ne)..

1

2

3

4 20013 DEZ EZEM EMBR EM BRO BR O FM19 499


FROTISTAS

Transporta prefere subcontratação de frota A Transporta tem vindo a modernizar toda a sua operação em Portugal, nos últimos anos, num processo que continuará em 2014. A FLEET MAGAZINE foi conhecer a sua política de frota, bem como saber as novidades da sua operação

50 FM19 DEZEMBRO 2013

P

elo seu volume de serviço, com quase 10.000 envios d diários, a T Transporta assume-se como a maior empresa nacional ao nível do transporte fraccionado de mercadorias. A sua operação é dinamizada pelos seis centros de distribuição, pelas três plataformas de “cross-docking”, pelos 450 trabalhadores e pela sua presença verdadeiramente nacional operando também na ilhas. Está presente na distribuição de produtos para sectores tão distintos com a banca e seguros, cosmética, farmácia e saúde, informática, têxtil e também no sector automóvel, entre outros. A sua frota já foi maior mas atualmente opera com 250 veículos, praticamente toda ela constituída por veículos comerciais ligeiros, de diferentes dimensões e tipologias de carga. Enquanto em 2011 cerca de 40% da frota pertencia à própria Transporta, atualmente mais de 90% é subcontratada.

“A tendência é para aumentar essa frota”, afi firma Sousa Antunes, responsávell d de marketing k e vendas da Transporta. “Assumimos que sabemos trabalhar muito bem a componente logística e a mecânica organizacional da distribuição, mas não somos nem queremos ser uma empresa que faz gestão de frotas. Por isso estamos até a reforçar a aposta na subcontratação”. Apesar desta estratégia, a Transporta criou condições para apoiar os subcontratados, dinamizando acordos com outras empresas e garantindo condições especiais na aquisição de veículos, na compra de pneus e também de serviços de manutenção e reparação. O fecho das duas oficinas e dos três postos de abastecimento que detinha são um claro indicador que o caminho da política de frota é outro. Os cerca de 20 a 25 veículos que ainda mantém servem apenas para dar algum suporte em casos muito particulares, como


Da distribuição à logística

SUBCONTRATADOS. A Transporta criou condições para apoiar os subcontratados, dinamizando acordos com outras empresas e garantindo condições especiais na aquisição de veículos, na compra de pneus e também de serviços de manutenção e reparação

entregas urgentes ou simplesmente para colmatar alguma possível falha no serviço de um subcontratado. A experiência que os diversos responsáveis pela gestão da Transporta detêm do negocio da distribuição leva-os a considerar que “gerir frota e estruturas próprias que não tenham a ver com o negocio diretamente devem ser deixadas para quem as sabe gerir”, reforça Sousa Antunes. Outro dado reforça a aposta que a Transporta tem feito na subcontratação. “Quando os veículos pertencem aos subcontratados existe um cuidado redobrado na manutenção da viatura e na qualidade da prestação de serviço”, assegura o responsável, que acrescenta ainda que a qualidade do serviço de entrega é muito melhor com a subcontratação de frota. O limite para a Transporta serão as 12 viaturas próprias a nível nacional, que dinamizarão o serviço de soluções à medida (serviços especiais), sendo que a tipologia de toda frota está cada vez mais orientada para veículos comerciais ligeiros até 2.500 Kg, existindo ainda um percentual mínimo até 3.500 Kg com plataforma elevatória.

“Quando os veículos pertencem aos subcontratados existe um cuidado redobrado na manutenção da viatura e na qualidade da prestação de serviço”

Renovação do serviço

A Transporta passou a ser também um operador logístico, isto é, fornece não só a distribuição como a logística, trabalhando neste a este nível com a Midas, Galp, Repsol e Petronas. A Transporta é um dos principais operadores na distribuição ao nível do sector automóvel. Cerca de 40% do seu negócio está concentrado em importantes players da área automóvel, trabalhando peças, pneus, lubrificantes e vidro, tendo como clientes a Siva, Mitsubishi, Iveco, MAN, Fiat, Scania, CNH, Caetano Parts, Pirelli, Goodyear, Continental, Bridgestone, Galp, Petronas, Repsol e Saint Gobain Autover.

A Transporta é hoje uma empresa que se dedica essencialmente ao transporte de volumes até 30 Kg. A aquisição da Go Express foi um passo importante para a empresa, que passou a dar esse nome ao principal tipo de distribuição que faz, tendo ainda o serviço Go Cargo para volumes acima de 30 Kg. Um dos maiores e mais recentes investimentos da Transporta, que está para já disponível no Cacém, é o equipamento de separação automática da mercadoria (em 2014 existirá também outra na Maia). Toda a mercadoria até 60 quilos e de determinadas dimensões (que corresponde a 98% da mercadoria trabalhada pela Transporta) é triada automaticamente por este equipamento, o que operacionaliza muito mais a atividade da empresa garantindo também mais controlo e mais informação em relação à carga durante todo o processo da recolha até à entrega.

Transporta Sousa Antunes Telefone 214 267 200 Email atendimemento@transporta-sa.pt Internet www.transporta-sa.pt

2013 DEZEMBRO FM19 51


OPINIÃO

João Barciela Parkours

Reduzir custos no renting C

OMO A ATUALIZAÇÃO das regras da tributação autónoma para 2014 terá um efeito penalizador nos custos das viaturas de empresa, será necessário reinventar a política de frotas dos contratos de renting para que o impacto do aumento do imposto seja neutro ou o menor possível. Existem diversas maneiras de reduzir custos numa frota e de amenizar o aumento da tributação autónoma. No entanto, uma das menos conhecidas e que tem um impacto imediato nos resultados das empresas é a implementação de um Sistema de Gestão de Frotas com localização das viaturas por GPS (SGF). Estes sistemas fazem muito mais do que aferir a localização das viaturas em tempo real! No início dos anos 2000, os SGF começaram por ter aceitação nas empresas de logística, distribuição e de serviços de manutenção/ instalação de equipamentos, maioritariamente para localização das viaturas em tempo real e para a otimização de rotas. Atualmente, o grande crescimento das empresas de SGF é nas empresas “normais”, querendo-me referir a empresas que não pertencem às do tipo de atividades mencionadas anteriormente. Já são casos de sucesso algumas empresas que utilizam estes sistemas para reduzir os custos com as frotas, como é por exemplo empresas que têm delegados de propaganda médica, comerciais, vendedores ou consultores. As mais-valias iniciam-se no primeiro dia em que os colaboradores são informados da instalação destes equipamentos. Automaticamente, os consumos de combustível baixam e número de quilómetros percorridos na totalidade da utilização da viatura passa a ser inferior. Há no entanto, aspetos sensíveis a ter em conta: Impacto – Para desmistificar a utilização dos SGF, em cada viatura é colocado um botão de “estado” que pode ser acionado sempre que o condutor pretenda estar em atividade particular. Desta maneira em lado nenhum se visualiza a rota efetuada, só os quilómetros efetuados são contabilizados para a gestão da frota.

52 FM19 DEZEMBRO 2013

Cada condutor tem acesso on-line à sua viatura e à informação que pode ser visualizada pela empresa. Inclusive pode melhorar a sua própria rota e disciplinar a sua atividade comercial atempadamente e com mais eficiência. Extração de informação – Existem dois relatórios essenciais, que são gerados automaticamente na periodicidade pré-definida, para análise do gestor de frota. Estes relatórios são: – Relatório de Atividade: Identifica os quilómetros efetuados durante a atividade profissional. Com esta informação, a empresa pode definir regras de atribuição de quilómetros/combustível. – Relatório da Gestão Técnica da Frota: Cruza os quilómetros percorridos com os quilómetros contratados nos contractos de renting. Esta informação é fundamental para precaver os desvios de quilometragem face aos contratos de renting, inclusive as próprias empresas de renting têm interesse nesta informação on-line! Ajuda a eliminar o custo de acerto de quilometragem nos finais de contratos e permite uma pro-atividade nas correções a efetuar. Resumindo, os SFG reduzem os custos com as frotas das empresas, do combustível e dos contratos de renting. As viaturas são conduzidas com mais prudência, o que faz com que aumente a segurança dos condutores. É também de salientar que as viaturas terão menos paragens oficinais e consequentemente cheguem ao final dos contratos em melhor estado geral, o que suaviza um dos maiores problemas existentes com as empresas de renting: os recondicionamentos! É possível contratar os SGF dentro dos contratos de renting, como mais um serviço a adicionar ao leque de serviços do renting. Desta maneira, o prazo de fidelização dos contratos de renting e dos SGF é idêntico, para além de que é mais um serviço contratado e o mesmo número de faturas recebidas. Para finalizar, mencionar que, para além da imediata redução de custos com a frota, a implementação de um SGF permitirá às empresas e aos seus colaboradores manterem os níveis de viaturas atualmente atribuídas.


MARCAS

Opel Insignia com versão para clientes empresa A

Opel quer apostar no segmento de frotas com o novo Insignia e para isso criou uma versão específica para estes clientes, logo desde o lançamento. Trata-se de uma versão apoiada no primeiro nível de equipamento do modelo, o Selection, mas ampliado de acordo com a procura destes clientes. O preço de tabela está posicionado nos 31.550 euros (berlina) e a motorização é a que agora estreou, a 2.0 CDTi de 140 cavalos. Do equipamento de série, fazem parte jantes liga leve 16’’, controlo electrónico de estabilidade (ESP), chassis rebaixado, vidros elétricos à frente e atrás, volante em couro, programador de velocidade, rádio RF400, comandos de rádio no volante, ar condicionado de comando eletrónico e espelhos retrovisores exteriores aquecidos com regulação elétrica. A marca admite mesmo que a aceitação junto dos clientes empresariais irá desempenhar um papel-chave nas vendas do modelo.

Em Portugal, as frotas são responsáveis por 72% d das compras do d Insignia, mais do d que os 50% de média europeia. Estudos da marca indicam ainda que 47% dos modelos do segmento D são utilizados como veículos de empresas. O novo motor é um dos principais argumentos do modelo. Na versão Sport Tourer, com o motor 2.0 de 140 cv, o consumo anunciado é de 3,9 l/100km e um nível de emissões de 104 gCO2/km, para a versão de caixa manual. Com este novo bloco, o Insignia promete ainda emissões de 104 g/CO2. Outras melhorias foram trazidas para o novo Insignia. Houve evoluções ao nível de chassis com o objetivo de otimizar o conforto. No habitáculo sobressai um novo painel de instrumentos com sistema de informação e entretenimento da geração mais recente, o qual permite a interligação de várias funções de telefones ‘smartphones’ e pode ser utilizado de forma simples e intuitiva com um ‘touchpad’ colocado na consola central.

A Opel decide apostar numa versão específica para os clientes frotistas, tendo em conta que, com o novo Insignia, está num dos segmentos mais apetecíveis junto destes clientes

GM Portugal João Falcão Neves Telefone 214407555 Email n/d Internet www.opel.pt

2013 DEZEMBRO FM19 53


MARCAS

Qashqai lidera ofensiva Nissan para frotas Qashqai, Note e Micra. Com estes novos três produtos, mas principalmente o primeiro, a Nissan está muito optimista para os seus resultados junto das frotas

54 FM19 DEZEMBRO 2013

D

uas apresentações foi o que a Nissan proporcionou aos clientes l ffrotistas nestes últimos tempos. Numa delas, a de maior duração, deu a conhecer os novos Note e Micra. A outra foi mais curta, mas porventura mais importante. Foi o lançamento do novo Qashqai. Ambos os eventos foram nos Montes Claros, em Lisboa, e tiveram uma participação concorrida. Além das viaturas, foi também oportunidade de fazer a apresentação de Mariana Cruz, o novo reforço para a equipa de frotas da marca. A Nissan tem boas expectativas para cada um dos modelos. A marca apresentou o Note como uma viatura totalmente nova e com a expetativa de passar do segmento B-MPV para o B+. Para isso, conta com uma habitabilidade de referência do segmento, onde aparecem os 295 litros de bagageira.

O Note terá ainda dois motores a gasolina e um d diesel.l Este último l conta com emissões de d 95 gCO2/km, 200 Nm de binário e 90 cavalos de potência. Nos custos totais de utilização (TCO), desce 30% nos custos de manutenção e aumenta 9% no valor residual. Quanto a preço, consegue ter o mesmo nível de equipamento por menos 700 euros que a referência do segmento. “Com a introdução dos novos Micra e Note que se juntam ao Juke, a Nissan apresenta das mais completas ofertas do segmento B, com diversas motorizações a gasolina e diesel e variadas opções de equipamento”, diz Ricardo Freitas, responsável a frotas da Nissan. Para mostrar até que ponto a Nissan está empenhada na colocação deste modelo nos clientes frotistas, existe pela primeira vez um volume previsto de vendas para este canal.


“Nissan vai beneficiar com nova fiscalidade” Ricardo Freitas, responsável de frotas da Nissan

“O novo Qashqai está perfeitamente a altura do seu antecessor, introduzindo níveis de equipamento, segurança e qualidade global inéditos num veículo do segmento C” Já no Qashqai, em cuja apresentação o novo director-geral da Nissan fez questão de estar presente, as vendas a frotas representam agora cerca de 37% das vendas totais. Trata-se de um dos melhores desempenhos dos últimos anos, só superado por 2012, quando foi de 38%. Em 2011, tinha sido 35% e, em 2010, 29 por cento. De qualquer forma, até agora já se venderam 23.500 unidades em Portugal, sendo que 20 mil destes foram novos clientes para a marca. A expectativa para este novo modelo é enorme. “O novo Qashqai está perfeitamente a altura do seu antecessor, introduzindo níveis de equipamento, segurança e qualidade global inéditas num veículo do segmento C”, diz o responsável. A Nissan está a tentar subir a fasquia nos cross-overs depois de ter recebido concorrência de uma boa parte das marcas com posição no segmento C. A qualidade do design, dos materiais e os níveis de motorização mostram já ao que vem. Mas, especificamente para este mercado profissional, a marca sabe que os valo-

res residuais são importantes e está a trabalhar nisso. Dados apresentados por Ricardo Freitas mostram que o valor de usado sobe em toda a Europa em relação à edição passada. Em Portugal, na versão com a motorização 1.5 dCi espera 51,9% de residual, contra 43,9% de edições passadas. No 1.6 dCi, esse valor ainda é mais elevado. O Qashqai conserva 52,7% do seu valor inicial, quando antes era apenas de 44,7 por cento. Os efeitos nos custos totais de utilização são visíveis. Na motorização 1.5 dCi paga-se 22,25 €/100km e no 1.6 dCi 25,45€/100km. Mas qual destas motorizações chegará melhor aos clientes frotistas? “Penso que ambas as motorizações se constituem como excelentes opções para os diversos segmentos de clientes frotistas, quer pelo excelente posicionamento de preços quer pelos baixos custos de utilização”, diz Ricardo Freitas. “No entanto, a evolução verificada na motorização de 1.5 dCi é de tal forma significativa (consumo reduzido em 22% e mais 20Nm de binário) que será seguramente a primeira opção a ser considerada”.

Quais os argumentos a favor do Qashqai para se diferenciar de outras marcas que povoam o seu segmento? O novo Qashqai coloca-se vários passos à frente da sua concorrência, inaugurando aquilo que serão os crossovers de segunda geração, com um nível de acabamentos, equipamento e qualidade superior que rivalizam com veículos de segmentos superiores. Já sob o ponto de vista racional, no que se refere a valores residuais esperados e TCO, o novo Qashqai foi já reconhecido como a nova referência para o seu segmento. Tudo indica que a nova tributação vai colocar alguma pressão num novo downgrade de viaturas das empresas. Isso pode ser benéfico para uma marca como a Nissan? As regras serão iguais para todos, sendo que serão mais penalizados os veículos com custo de aquisição e utilização mais elevado e valores residuais menos generosos. Graças ao seu posicionamento competitivo, estamos convictos que a Nissan irá beneficiar face aos seus concorrentes no contexto da nova fiscalidade.

Nissan Iberia Ricardo Freitas Telefone 218362564 Email ricardo-jorge.freitas@nissan.pt Internet www.nissan.pt

2013 DEZEMBRO FM19 55


MARCAS

“Prevemos rendas muito competitivas” Pedro Sevinate Sousa, gestor de produto Audi

A propósito do lançamento do Audi A3 Limusine, o gestor de produto da marca fala com a FLEET MAGAZINE e conta as expectativas que tem para o novo modelo 56 FM19 DEZEMBRO 2013

O

modelo A3 tem sido um dos pilares das vendas, quer no mercado de particulares, quer no mercado de empresas. O Audi A3 Limusine chega para fazer frente aos modelos que as suas marcas concorrentes já têm no mercado, com pacotes exclusivos para frotas e VR previstos acima dos dos do A3 Sportback. Pedro Sevinate Sousa, o gestor de produto da marca, diz que é possível que

o novo A3 ultrapasse os 60% de penetração junto dos clientes frotistas. Como avalia o posicionamento da Audi no setor de frotas? Temos uma posição de vantagem porque somos considerados uma marca premium, o que contribui para a boa aceitação do mercado e para um excelente valor residual. Temos


“É um carro que desperta emoção e que é extremamente agradável de conduzir. E, para um cliente empresarial, acrescenta também a melhor ligação ao mundo que o rodeia: o Audi Connect.” FROTAS. A expectativa da Audi para o A3 Limousine é que, dada a sua dimensão, preço e versatilidade, constitua uma excelente proposta para o mercado de frotas

ainda uma gama de modelos muito apelativa e dispomos de condições especiais para frotas. Nesse âmbito o que é que o A3 Limousine traz de novo? Esta versão é uma porta de entrada para um segmento bastante competitivo que, embora no nosso país não seja tão representativo, é o maior subsegmento do mundo. Mas o nosso conceito vai além do que é oferecido pelas outras marcas: temos mais qualidade de construção e de materiais e, além de espaço e versatilidade, este A3 combina o carácter de um desportivo com a elegância de um coupé. Aliado a isto, um ótimo preço. No que se refere a frotas, estamos a criar pacotes específicos direcionados para esse mercado. Por isso, estão reunidas todas as condições para que o modelo seja um sucesso no mercado nacional. Quais são as expectativas de vendas da gama A3 e do A3 Limousine para clientes empresariais em Portugal? O modelo A3 tem sido um dos pilares das vendas da marca em Portugal, quer no mercado de particulares, quer no mercado de empresas. No que respeita ao peso entre particulares e empresas, a nossa expectativa para o A3 Limousine é que, dado a sua dimensão, preço e versatilidade, constitua uma excelente proposta para o mercado de frotas. Pensamos, por isso, que o peso das vendas do A3 Limousine para o mercado empresarial se situe entre os 60 a 65%. Acredita que o novo A3 possa ter mais sucesso nas frotas de aluguer ou como viatura executiva? Creio que em ambos os canais de negócios. Porque é um carro que desperta emoção e que é extremamente agradável de conduzir. E, para

Desportivo compacto com ar de executivo O A3 Limousine custa cerca de 500 euros mais do que as versões de 5 portas equivalentes em motor e equipamento. Importante ainda é ser 5.000 euros mais económico do que o A4 Limousine, igualmente quando comparado em motor e equipamento. É a primeira vez que o Audi A3 conhece esta forma de carroçaria. Aliando uma postura desportiva ao baixo peso que o uso de uma nova plataforma modular lhe permite, utiliza motores a gasolina 1.4, 1.8 ou 2.0 litros, com potências entre os 125 e os 180 cv. Em Portugal, maior importância está reservada para os motores diesel 1.6 TDI de 105 cv e o 2.0 TDI de 150 cv. E é o facto de dispor do motor 1.6 TDI (não presente no A4) que coloca o preço de entrada do diesel mais acessível abaixo dos 30 mil euros. Com 105 cv e um binário máximo de 250 Nm disponível entre as 1500 e as 2750 rpm, o consumo médio anunciado é de 3,8 litros para emissões de CO2 de 99 g/km.

um cliente empresarial, acrescenta também a melhor ligação ao mundo que o rodeia: o Audi Connect. Através dele pode aceder ao email, às redes sociais, fazer um acompanhamento noticioso, programar RSS… Enfim, é possível prolongar o escritório para o interior do automóvel. Já existe expectativa de rendas, nomeadamente face a uma hipotética valorização face ao A3 Sportback? Ainda é prematuro avançar com números. Tudo dependerá do valor residual que lhe será atribuído pelas empresas. Mas prevemos rendas muito competitivas face ao excelente valor residual que o A3 tem vindo a registar. A perspetiva é de um VR igual ou superior ao do A3 Sportback.

ESPAÇO. Além de espaço e versatilidade, este A3 combina o carácter de um desportivo com a elegância de um coupé

SIVA, S.A. Pedro Sevinate Sousa Telefone 263 407 166 Email pedro.sousa@siva.pt Internet www.audi.pt

2013 DEZEMBRO FM19 57


COMERCIAIS LIGEIROS

“Estamos focados em conseguir a proposta mais competitiva no seu todo todo” Miguel Branco, diretor de Marketing da Ford Lusitana

A Ford Lusitana quer tornar a Transit Connect o carro com o menor custo de utilização do segmento quanto a consumo, manutenção e valor residual, ainda que assuma não ser esta a proposta com maiores descontos 58 FM19 DEZEMBRO 2013

O

aparecimento de uma versão a gasolina, que não vai existir em Portugal, mostra até que ponto a Ford está disposta a mudar o paradigma dos comerciais. Apesar deste ser um modelo com pouca presença, o responsável de marketing da Ford diz nesta entrevista que se trata agora de uma viatura totalmente nova e, como tal, com novos argumentos a seu favor. As vendas do modelo actual são praticamente residuais. Que trunfos dispõe esta nova geração para inverter esta situação? A nova Connect é um carro completamente diferente. Como principais atributos pode-

mos destacar os novos motores, mais económicos e eficientes e passar a ter, agora, 3 lugares disponíveis numa cabina com múltiplas e flexíveis configurações. Podemos ainda acrescentar que a Connect será o carro com o menor custo de utilização do segmento em consumo, manutenção e valor residual. Parte significativa das vendas deste segmento destina-se a substituir frotas de grandes empresas. Que estratégia vai seguir a Ford para voltar a ser uma proposta ganhadora? A estratégia da Ford passa por garantir uma melhor proposta de produto/utilização, com


uma maior funcionalidade e mais adaptada às necessidades das empresas. Não será garantidamente a proposta com maiores descontos, estamos antes focados em conseguir oferecer a proposta mais competitiva no seu todo. Ou seja, existe uma preocupação muito grande em reduzir os custos de utilização. Contudo, empresas e empresários de menor dimensão são também um mercado importante. Que aliciantes têm para estes consumidores? Conforme referi, a nossa preocupação passa por uma oferta global. Estamos a preparar um pacote fechado com inclusão não só da venda da Connect, mas adicionando financiamento, manutenção e extensão de garantia. Acreditamos que os clientes de menor dimensão estarão mais despertos para este tipo de propostas, pois, na atual conjuntura, serão esses os que mais contas têm de fazer aos gastos diários. A gama conta com duas dimensões de chassis, três de cabine, outros tantos motores e várias possibilidades de interior. No entanto, a gama vendida em Portugal é muito reduzida. Qual a razão de isso acontecer? À semelhança de outros modelos da Ford, as combinações possíveis são imensas. No entanto, para um mercado como o nosso, em que os volumes de venda são bastante reduzidos e estão maioritariamente focalizados em 2/3 versões, decidimos simplificar a gama nesta primeira fase e orientar os concessionários para as versões com maior expressão de vendas.

Porque q não há uma versão a gasolina Porque é que não é lançada a versão a gasolina em Portugal? A vantagem fiscal deste motor de reduzida cilindrada é considerável. Existe ainda uma outra vantagem de cariz ambiental que não representa qualquer benefício - estou a falar de nível de emissões de CO2 que, neste carro, também é bastante baixo. Mas como isso não tem implicação na tributação fiscal dos Veículos Comerciais e, até pelo contrário, é penalizado face ao gasóleo, uma vez que a percentagem do IVA do combustível não é dedutível, tal resulta na não procura desta motorização. O que de facto começa a fazer pouco sentido face às vantagens dos novos motores a gasolina… Efetivamente, a tributação fiscal sobre os veículos em Portugal tem erros muito crassos. Este é apenas mais um. Não faz qualquer sentido que apenas os veículos a diesel tenham o IVA dedutível! Deste modo criou-se um estigma de aversão aos carros comerciais a gasolina no nosso país. Razão pela qual não considerámos esta versão na gama Connect. Caso se registe interesse, podemos introduzir mais tarde a Connect 1.0 EcoBoost.

Espaço, ç versatilidade e capacidade de carga Embora seja fabricada nas configurações de carroçaria Van, Kombi-Van e Kombi, com lotação de até 8 lugares, a nova Ford Transit Connect chega a Portugal somente nas versões de chassis curto e longo com 2 ou 3 lugares e uma estrutura de preços igualmente muito simplificada. O único motor disponível será também o diesel 1.6 TDCi com 75 ou 95 cv, que assegura consumos médios a partir de 4,4 litros e emissões de CO2 de apenas 115 g/km. Maior do que a sua antecessora (exceto em altura), a nova Transit amplia a capacidade de carga e a versatilidade interior: passa a poder carregar uma europalete através da porta lateral deslizante. Consoante a distância entre eixos o volume total é de 2,9 m3 ou 3,6 m3 com uma antepara integral, ou de 3,7 m3 e 4,4 m3 se incluir uma área de carga frontal ao lado do condutor. A capacidade p útil máxima de até 1.000 kg iguala ainda o melhor valor da classe.

Ford Lusitana

CUSTO. A Connect será o carro com o menor custo de utilização do segmento em consumo, manutenção e valor residual.

Miguel Branco Telefone 213122435 Email mbranco@ford.com Internet www.ford.pt

2013 DEZEMBRO FM19 59


AO VOLANTE

Skoda Rapid 1.6 TDi 24.820 Euros* 539,8 €/mês (36m)* 497,6 €/mês (48m)* 3,9 l/100Km 104 4 gCO2/km* 4/1.598 cc 105/4.400 cv/rpm 250/1.500-2.500 Nm/rpm

O

Rapid tem a missão de inaugurar nesta marca um novo segmento de mercado onde a Skoda nunca esteve representada. Pelas suas dimensões compactas e preços muitos competitivos para um veículo do segmento C, o Rapid tem tudo para se tornar uma boa referência nas frotas. Não tem contudo a qualidade de construção do Octavia nem a riqueza de construção,

mas tem um espaço interior considerável e uma bagageira fabulosa de 550 litros. Um dos grandes trunfos é a motorização de 1.6 litros TDi com 105 cv de potência, acoplada a uma caixa de cinco relações que permite alguma consistência de andamento sem que se esteja constantemente a recorrerr à caixa c de velocidades, obtendo-se assim consumos os sempre comedidos na casa dos 5 litros.

Renault Clio Sport Tourer 1.5 Dci Luxe 22.113 Euros* 461,7 €/mês (36m)* 436,2 €/mês (48m)* 3,44 l/100Km 90 gCO2/km* 4/1.461 cc 90/4.000 cv/rpm 220/1.750 Nm/rpm

S

a carrinha Mégane é “rei” nas frotas, a Renault avança agora com a “torre” chamada Clio Sport Tourer, uma break que poderá capitalizar muita da experiência do construtor francês no negócio de empresas. O Clio Sport Tourer consegue ter um espaço interior útil disponível para albergar quatro passageiros sem grandes dificuldades, e uma bagageira que é quase o dobro da dimensão de

60 FM19 DEZEMBRO 2013

um Clio “normal”.O desenho exterior é um dos seus mais fortes argumentos, enquanto ao nível do interior o destaque vai para tablet multifunções (R-Link). Neste Clio a Renault montou o comprovado 1.5 Dci de 90 cv, que casa muito bem com a caixa de velocidades, conseguindo obter consumos abaixo dos 5 litros com facilidade.


Kia Cee`d SCoupé 1.6 CRDI 28.070 Euros* 641,2 €/mês (36m)* 585,3 €/mês (48m)* 4,3 l/100Km 112 gCO2/km* 1.582 cc 128/4.000 cv/rpm 260/1.900-2.750 Nm/rpm

O

Ceed Scoupé é um modelo provocante e capaz de dar nas vistas, mas na realidade esta versão proporciona um comportamento demasiado familiar para gostos mais dinâmicos. Bem comportado em curva e mostrando muita estabilidade em estrada, a, conseguindo c isso sem sacrificar demasiado o conforto, co o motor aparenta contudo estar mais preocupa-

do em controlar consumos e emissões. A colaborar com esta atitude, a caixa de seis (longas) velocidades obriga o condutor a "esticar" cada mudança, para elevar e tentar manter assim o regime do motor, de modo a conseguir obter alguma dinâmica… e esquecer, por causa disso, os consumos. Por isso, não é de espantar que as médias, com esta situação, superem os 7 litros.

Peugeot 308 1.6 e-HDi 26.593 Euros* 540,5 €/mês (36m)* 510,5 €/mês (48m)* 3,7 l/100Km 95 gCO2/km* 4/1.560 cc 115/3.600 cv/rpm 270/1.750 Nm/rpm

Q

uem teve a oportunidade de conduzir o Peugeot 308 nas montanhas da Alsácia, conseguiu também aproveitar todos os detalhes que este modelo pode trazer, sobretudo nesta versão testada, a de 115 cavalos. Aparentemente, pouca diferença se notou para a versão menos potente de 90 cv com o mesmo motor. Mas pedindo mais do carro, as surpresas aconteciam. A nível de potência extraída, as diferen-

ças de 25 cv reconhecem-se bem, sobretudo nas relações de caixa mais longas, com maior capacidade de serem exploradas pelo acelerador. No comportamento dinâmico, um carro que parecia inicialmente pouco adequado a este tipo de avarias, veio também a mostrar um chassis exemplar com uma capacidade enorme para aguentar as entradas de curva com o contarotações lá nas alturas.

2013 DEZEMBRO FM19 61


AO VOLANTE

Mercedes-Benz E 220 CDI Station 62.051 Euros* 936,3 €/mês (36m)* 883,5 €/mês (48m)* 5,2 l/100Km 133 gCO2/km* 4/2143 cc 170/3000-4200 cv/rpm 400/1400-2800 Nm/rpm

S

ituado num segmento onde as diferenças entres os modelos são ténues e é pouco o que se pode pedir mais, o Classe E aposta muito no espaço e na volumetria no interior. Com quase cinco metros de comprimento e dois de largura, a versão Station oferece uma capacida acidade de bagagem que pode chegar aos 1.950 lit itros , com os bancos traseiros rebatidos. Este compartimento, aliás, oferece vários

formatos de configuração que tornam esta carrinha irrepreensível quanto à volumetria que pode carregar. A motorizaçãoo ensaiada foi a 220 CDI, um clássico dentro dos clássicos, que com a caixa automática fazem um par perfeito. Com este conjunto nem se sentem as dimensões do modelo. A nível de interiores, todas as comodidades estão garantidas. Espaço, mais uma vez, não falta.

Chevrolet Trax 26.551 Euros* 579,7 €/mês (36m)* 540,6 €/mês (48m)* 4,5 l/100Km 120 gCO2/km* 4/1.686 cc 130/4.000 cv/rpm 300/2.000-2.500 Nm/rpm

A

proposta da Chevrolet para o segmento dos SUV compactos faz-se com o Trax, um modelo com espaço, uma motorização interessante e um equipamento satisfatório. Será injusto dizer que o melhor dele é este ou aquele aspecto, porque o valor, neste caso, está no todo. O motor é o 1.7 turbo diesel com 130 cavalos que se percebem bem. No entanto, há algum desequilíbrio das primeiras velocida-

62 FM19 DEZEMBRO 2013

des que faz com que muitas vezes o condutor seja apanhado de surpresa. Um dos aspectos mais surpreendentes deste Trax é o espaço interior, conseguido sobretudo com algum sacrifício da bagageira. Mas os espaços de arrumação são muitos e intuitivos. O sistema de écran táctil MyLink é muito simples de utilizar, bem traduzido (uma raridade) e contribui definitivamente para a boa apreciação deste modelo.




Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.