Suplemento Gestão de Frotas & Renting - Julho 2020

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Frotas Renting GESTÃO DE

P RODUZ I DO POR

Fleet Magazine

JULHO 2020 ESTE SUPLEMENTO É DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DA FLEET MAGAZINE

12 DE NOVEMBRO DE 2020 www. conferenciagestaodefrotas.pt

WWW.FLEETMAGA Z INE.PT

P.2 TCO

P.4 ELETRIFICAÇÃO

P.6/7 SEM COMPROMISSO

Uma ferramenta gratuita para tomar melhores decisões

O que é essencial garantir antes de adquirir as viaturas

Soluções flexíveis para empresas e ENI mas também para particulares

Prioridade: reduzir custos Custos, encargos, despesas. Independentemente da terminologia utilizada, por estes dias, mais do que uma necessidade, é uma exigência necessária perante a previsível diminuição da atividade económica

Q

ESPECIAL

ualquer planeamento de despesas com a frota automóvel envolve variáveis reconhecidas pelo seu grau de imprevisibilidade ou por sofrerem alteração ao longo do tempo: impostos, custo de aquisição/ utilização das viaturas e combustível são em regra as maiores preocupações em caso de financiamento AOV e alguns ALD, a que acrescem, no caso das aquisições (leasing, alguns ALD, e compra direta com ou sem recurso a crédito), as despesas com pneus, manutenções, avarias, sinistros e desvalorização do veículo. Os responsáveis de frota sabem também que abordar cada um destes vetores com o propósito de reduzir

os valores envolvidos implica algumas resoluções e tomadas de posição complicadas e geralmente difíceis de gerir. E assim é no que se refere às relações internas com os condutores e/ou departamentos, como no que respeita às externas, quando implica cessar ou renegociar contratos com fornecedores habituais. Mesmo assim, há pontos que podem ser melhorados e as atuais circunstâncias do mercado e da economia podem ajudar a testar ou implementar decisões mais difíceis, eventualmente algumas que até estavam a ser avaliadas há algum tempo. Uma ronda por empresas com atividades diversas permitiu perceber o que pode e está a ser feito relativamente

às três variáveis com maior peso nas contas.

Fiscalidade Fator incerto e, no mínimo, dependente das medidas incluídas em cada orçamento anual do Estado, o alargamento do primeiro escalão da Tributação Autónoma (TA) até aos 27.500 euros em 2020 veio facilitar o downsizing na atribuição de viatura nos patamares intermédios. Por outro lado, a chegada de mais propostas elétricas (sem TA e com IVA dedutível) ou com motor híbrido “plug-in” (TA reduzida e também com IVA dedutível), estão a auxiliar a eletrificação nos patamares mais baixos.

Custos de aquisição/utilização: Considerando apenas os encargos das prestações mensais devidas com o veículo (renda ou financiamento), as incertezas quanto ao futuro do mercado estão a obrigar a refazer as contas de algumas renovações de parque. Isto acontece quando a empresa sente necessidade de manter liquidez para fazer face a outros investimentos gerados pela atual situação, ou ainda porque se confronta com novas propostas de renting substancialmente mais elevadas. Renegociação/extensão de contratos e lançamento de concursos abertos a várias locadoras são decisões seguidas por alguns dos gestores ouvidos, assim como a alteração da periodicidade/quilometragem habitual na realização de novos contratos, nos casos em que a aquisição para propriedade não é considerada. Outra opção passa por soluções flexíveis, como produtos de renting que não envolvem penalizações por entrega antecipada ou que juntam,

num mesmo contrato, mais do que um tipo de viatura, por exemplo eletrificada e, pontualmente, com motor de combustão. Perante um possível cenário de teletrabalho ou de um regime misto, remoto e presencial, com rotação de colaboradores com viatura, há também quem encare a possibilidade de implementar sistemas de partilha ou de recorrer a alugueres de curta duração, prática que já é seguida sobretudo nos patamares mais elevados de atribuição de viatura, uma vez que os encargos são sujeitos a uma taxa de Tributação Autónoma de apenas 10%, para locações inferiores a 90 dias.

Combustível Este verdadeiro quebra-cabeças para muitas empresas já vem sendo resolvido com políticas de frota mais assertivas

neste domínio, através de plafonds mensais de combustível geralmente fixados com recurso a cartões de frota. Além de permitirem um melhor controlo dos custos (podendo incluir mapas mensais para ajudar a ter uma visão mais clara sobre o uso da viatura, nomeadamente o controlo da quilometragem e do consumo), a utilização de um cartão de frota acrescenta a vantagem de um desconto no preço por litro do combustível. São igualmente úteis para a gestão de frotas operacionais, nas quais o combustível depende da quantidade de trabalho realizado, uma vez que o cruzamento dos dados incluídos nos relatórios com os das tarefas atribuídas ajudam a melhorar a rentabilidade das operações e alertam para qualquer desvio aos padrões médios de consumo.


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O custo real de cada viatura &

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O especial Gestão de Frotas & Renting é produzido e comercializado pela Fleet Magazine e da total responsabilidade dessa entidade

F IC HA TÉCN ICA DIRECÇÃO Hugo Jorge REDACÇÃO David Santos,

Hugo Jorge e Rogério Lopes COMERCIAL Carina Dinis PAGINAÇÃO Ricardo Santos

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O controlo de despesas é uma preocupação constante para muito gestor de frota. Principalmente gastos imprevistos com avarias, sinistros ou desvios de consumo. Saber o custo real de cada veículo vai ajudar a reduzir imprevistos e tomar as melhores decisões

P

ara perceber com que variáveis tem de lidar e descobrir como e onde pode intervir, qualquer responsável pelas viaturas de uma empresa deve dispor de uma ferramenta de gestão que lhe dê uma visão global e sectorial de cada encargo do veículo, em determinado momento. Das mais simples às mais complexas, com ou sem recurso à telemetria, existem muitas soluções no mercado desenhadas com este propósito, algumas das quais permitem também um acesso parcial do utilizador da viatura ao sistema, como forma de o manter informado ou responsabilizá-lo para determinadas tarefas. Contudo, mesmo um software de cálculo como o Excel pode ser suficiente para construir uma análise TCO (Total Cost of Ownership ou Custo Total de Propriedade) de cada unidade da frota automóvel. Dependendo do regime de aquisição

da viatura, uma vez que a prestação de um contrato renting, por exemplo, pode englobar alguns dos itens a seguir referenciados, os valores das parcelas no quadro inicial devem conter o preço de aquisição e ir somando os encargos suportados ao longo da utilização do veículo, nomeadamente: > Impostos (Tributação Autónoma, IUC); > Combustível (considerando a possibilidade de subdividir os prémios, com e sem agravamento por sinistro); > Manutenções periódicas; > Seguros (considerando a possibilidade de subdividir para os agravamentos); > Pneus; > Avarias; > Sinistros (acidentes com outros intervenientes ou danos solitários); > Consumos; > Portagens; > Lavagens;

> IPO; > Depreciação do veículo. Como utilizar A cada item da página inicial que vai contabilizando a despesa total, devem corresponder folhas individuais com a discrição dos valores de cada um desses encargos. Nessas páginas secundárias devem constar não só o tipo de custo, como a data e quilometragem da viatura e, no caso de viaturas partilhadas, o utilizador responsável pela despesa. É também possível acrescentar alertas para desvios de consumo ou de quilometragem (relevante no caso de alugueres limitados) e avisos de proximidade do período da manutenção, da Inspeção Periódica Obrigatória, do final de contrato e demais obrigações. Quanto mais completo e descritivo for este histórico, mais facilmente se conseguem tomar decisões quanto

ao modelo de aquisição em função do tipo de utilização dada à viatura. Porque, além de obter uma noção da evolução do custo concreto de utilização da viatura, o gestor ganha capacidade para intervir atempadamente sobre qualquer desvio ao padrão da sua utilização. Como? Ao formular médias para viaturas/tipos de utilização comparáveis, torna-se mais fácil identificar desvios de consumo de combustível ou apurar padrões de acidentes, e isso certamente vai ajudá-lo a tomar decisões quanto ao tipo de veículo mais indicado a considerar numa futura renovação.

TCO final O apuramento do custo real da utilização da viatura vai depender do seu valor de transação como usado, ou de mercado, finalizado o período de serviço. Se adquirida para propriedade da empresa, o cálculo inicial pode basear-se no seu valor médio no mercado de usados, a experiência de exemplos anteriores, cotações de empresas especializadas ou os coeficientes de desvalorização estabelecidos pelo portaria 383/2003 do Ministério das Finanças que, podendo ser uma base algo distante da realidade, assegura uma uniformidade a toda a frota. Já no cálculo final deve deduzir-se o valor efetivo pelo qual a viatura foi transacionada usada ou abatida à frota, neste caso recorrendo ao instrumento fiscal definido para esse efeito. Contemplando, em caso de alienação do veículo, não só os impostos (importante no caso dos comerciais com IVA dedutível), como o valor despendido para recondicionar a viatura (valor que também deve ser considerado no apuramento dos custos totais de um aluguer operacional).


FlexiPlan

Quando o futuro é incerto, a flexibilidade é o melhor plano.

Tempos desafiadores pedem respostas ágeis. Como o FlexiPlan: o aluguer de curta duração da LeasePlan. A solução para ter carro sempre que precisar – e deixar de ter quando entender, sem qualquer custo. São contratos a partir de um mês, com quilómetros ilimitados e todos os serviços incluídos. Vá a leaseplan.com e veja como ter carro pelo tempo que precisar, sem custos de rescisão e com a flexibilidade que os novos tempos exigem. Se preferir, envie um e-mail para servico.cliente@leaseplan.com.

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E LET RIF ICA Ç Ã O DA F ROTA

O que fazer antes de avançar Uma análise prévia às necessidades ajuda a garantir que a eletrificação é uma solução e não se transforma num problema

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interesse de muitas empresas por veículos elétricos assenta primariamente na vontade de reduzir custos, com contas fundamentadas essencialmente nas vantagens fiscais associadas aos veículos 100% elétricos e híbridos “plug-in”. Mas porque se trata de um investimento sem retorno imediato e que vai implicar uma alteração num paradigma de muitos anos, a entrada de viaturas eletrificadas no parque de uma empresa tem de obedecer a um planeamento cuidado das necessidades da operação, o que implica estudar previamente o mercado e conhecer a experiência de outras empresas. E, tão importante quanto a análise fria dos custos, a uma avaliação da vontade e um trabalho de sensibilização dos seus potenciais utilizadores. Por isso, a escolha de um carro eletrificado não pode - nem deve - assentar apenas no preço de aquisição, ou sequer baseada somente na distância que é capaz de percorrer com recurso exclusivo à bateria, vulgo autonomia elétrica, no caso dos modelos 100% elétricos. Ou, no caso dos híbridos “plug-in”, pela mera contabilidade dos consumos anunciados. Dependendo do modelo de utilização que vai ter, devem ser avaliados os tempos e as formas de carregamento da viatura, de modo a perceber qual o tipo de mecânica ou modelo mais indicado para cada função/utilizador. E a melhor forma de o fazer é… testar antes de adquirir!

Experimentar para evitar surpresas Um bom ponto de partida para conseguir isso é aproveitar a disponibilidade das marcas para efetuar testes ou recorrer a alugueres de curta

duração. Gerar interesse e envolver os utilizadores nos objetivos ambientais podem facilitar a transição elétrica, e a fórmula seguida em algumas empresas envolve a organização de eventos de mobilidade, com convite à presença das marcas, ou a colocação destas viaturas em sistemas de pool, para que possa acontecer a sua rotação entre vários colaboradores ou departamentos. Esta solução descomprometida ajuda a esbater alguns “fantasmas” que ainda habitam perante uma realidade nova para muitos utilizadores: “e se ficar sem bateria?”, “como vou carregar a bateria?”, “vou demorar muito tempo a carregar?” e outras dúvidas que a imposição de uma viatura mal escolhida vai certamente agravar. A interação com os destinatários dos modelos elétricos vai revelar-se importante quando estes veículos chegarem à empresa, uma vez que a sua utilização exige uma avaliação contínua dos comportamentos de utilização. Sobretudo os veículos “plug-in”, onde a potência elevada e a possibilidade de circular sem abastecimento elétrico podem desencadear surpresas bastante desagradáveis no que se refere ao consumo.

HÁ ENERGIA SUFICIENTE PARA MUDAR? Alguns aspetos que deve avaliar antes de decidir:

> Potência elétrica disponível

nas instalações da empresa ou em casa do colaborador. É necessário dispor de uma rede elétrica suficientemente robusta para fornecer energia ao(s) ponto(s) de carregamento dos carros, sem comprometer as restantes necessidades laborais ou domésticas. Instalar novos cabos elétricos pode implicar custos significativos ou ser impossível de concretizar se o posto de transformação de energia que abastece a zona não o permitir. Uma solução pode ser a instalação de painéis solares.

> Custos e instalação de

infraestruturas de carregamento. Algumas marcas automóveis comercializam soluções próprias ou trabalham em parceria com fornecedores de equipamento. Avalie o espaço para instalação dos pontos de carga, considerando uma possível amortização do investimento mediante a comercialização do serviço de carregamento a entidades externas à empresa.

> Seleção do(s) veículo(s) em

função da sua utilização. Um carro com muita autonomia pode representar um investimento demasiado elevado para as necessidades, enquanto o contrário (menos autonomia) pode implicar ter de recorrer a viatura de substituição. Frotas diversificadas com viaturas com diferentes tipos de carregador e/ou tempos de carregamento da baterias podem desencadear problemas de organização dos pontos de carregamento e conflitos entre os utilizadores.

> Formação e consciencialização

dos utilizadores. A transição para a mobilidade elétrica gera muitas vezes comportamentos iniciais de ansiedade que são possíveis de “trabalhar” antecipadamente. É importante que os utilizadores entendam o modo de funcionamento de um carro eletrificado, os métodos de carregamento disponíveis e sejam incentivados a fazê-lo de forma a maximizarem a poupança.

> Garantia de assistência

técnica das viaturas. Além das partes comuns à maioria dos veículos, a manutenção de um carro eletrificado é geralmente mais complexa e, por razões de segurança, pode implicar oficinas certificadas para trabalharem em determinadas áreas da viatura. A disponibilidade de certas peças, incluindo as que podem ser necessárias para reparar pequenas colisões, aconselham a que se faça uma avaliação do mercado e se recorra à experiência de outros utilizadores, como forma a acautelar o tempo de imobilização em oficina.



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FLE X IBILIDA D E

Soluções com menos compromisso Resposta mais rápida aos pedidos de entrega da viatura, prazos mais flexíveis, menos burocracia e ausência de penalizações na devolução antecipada da viatura. Se isto são vantagens para as empresas, os alugueres de curta duração acabam por ser também benéficos às locadoras, porque podem rodar o parque existente com menos investimento. Para muitas empresas de rent-a-car constitui uma receita importante para fazer face à redução do mercado do Turismo em Portugal

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lugueres de viaturas por períodos mais curtos e com contratos que geram menos compromissos parecem estar a conquistar o interesse das empresas e as razões para isso acontecer são várias e podem conjugar-se entre si: atraso na entrega do modelo pretendido por dificuldades de fornecimento das fábricas, incerteza quanto à evolução da economia nos próximos anos, quanto ao rumo dos negócios ou da própria atividade da empresa e questões relacionadas com a transição da tecnologia automóvel com impacto na mobilidade urbana, ou até dúvidas quanto ao modelo futuro do regime de trabalho, por força das limitações sanitárias criadas pela COVID-19. “Ninguém obviamente estava preparado para este ‘volto já’ dentro de dois meses”, exclamava João Pedro Lopes, gestor de frota do Millenniumbcp, num depoimento a propósito da situação inesperada vivida este ano. Proferida em abril, a afirmação continua válida quatro meses após a declaração do Estado de Emergência em Portugal, com algumas empresas ainda em regime de lay-off e outras, cuja atividade o permite, a manterem colaboradores em teletrabalho. E a maioria das que já voltaram a operar nos escritórios estão a fazê-lo de forma


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faseada, optando por regimes mistos com rotação dos colaboradores.

Para empresas mas também particulares “A partir do final de março o mercado automóvel fechou e tornou-se extremamente difícil obter cotações de viaturas para mobilidade temporária. Quando nos apresentaram o FlexiPlan percebemos que tínhamos o melhor dos dois mundos: mobilidade imediata, com quilometragem ilimitada e franquia zero; e um preço muito económico, quando comparado com outras opções de mercado”, justifica Bruno Marçal, gestor da frota automóvel, a aposta da Claranet Portugal neste produto. Porém, alugar uma viatura por períodos bastante curtos não é uma novidade em muitas empresas; é até uma fórmula utilizada para reduzir o impacto da Tributação Autónoma através de locações até 90 dias de viaturas com valor mais elevado, para satisfazer necessidades pontuais de trabalho ou de mobilidade de um colaborador. E fazem-no recorrendo geralmente a produtos específicos de empresas de rent-a-car, que possuem ofertas para todos os segmentos, incluindo viaturas comerciais ou modelos de luxo. Ainda que algumas gestoras de frota já dispusessem de produtos equiparáveis, a sua promoção parece acompanhar o crescente interesse na

procura deste tipo de produtos e a vontade destas empresas darem resposta aos seus clientes que necessitam de soluções flexíveis, com menos encargos e obrigações a longo prazo, adaptável a uma fase de recessão da economia. Por algumas das razões que interessam às empresas, os alugueres mensais de viatura com carácter renovável e sem compromisso podem também preencher as necessidades de clientes particulares. Daí que algumas propostas incluídas nestas páginas dirijam a oferta aos dois canais de negócio.

PRODUTOS COM PRAZO REDUZIDO GESTORAS DE FROTA ALD

> ALD Flex: aluguer superior a 30 dias, com alguns serviços incluídos e possibilidade de devolução, sem penalizações, após esse período; > Viaturas novas e seminovas. “Vivemos um momento de grande incerteza. O aumento de preços, o processo de transição energética, as novas formas de trabalho e o contexto económico, originaram a necessidade de soluções rápidas, eficientes e flexíveis, garantindo a mobilidade dos utilizadores e a atividade das empresas.” Nuno Jacinto DIRETOR COMERCIAL DA ALD

ARVAL

> Mid Term Rental (MTR): períodos de 1 a 24 meses, vários serviços incluídos e duração do contrato livre de alterar a qualquer momento; > Viaturas novas ou no máximo até três anos. “As PME’s optam pelo Mid Term Rental porque precisam de uma solução totalmente flexível até terem a certeza de como irá evoluir o seu negócio, ou porque ele é mais sazonal. As grandes empresas recorrem a este serviço, seja porque têm colaboradores que se encontram em projetos temporários, seja para expatriados ou para colaboradores que estão à espera de uma viatura nova.” João Soromenho DIRETOR COMERCIAL DA ARVAL

FINLOG

> A gestora não anuncia nenhum produto, mas o grupo Salvador Caetano, ao qual pertence, disponibiliza o Xtracars através da marca Guerin (ver coluna referente a empresas de “rent-a-car”)

LEASEPLAN

> FlexiPlan: alugueres superiores a 30 dias, diversos serviços incluídos e devolução sem penalização; > Viaturas novas e seminovas.

> Viaturas ligeiras de passageiros e comerciais novas ou com até um ano. “Este tipo de resposta permite às empresas ter sempre uma viatura recente e atualizada, quer em design quer em tecnologia e, ao mesmo tempo, ter um orçamento estável nos custos mensais. Neste período de recuperação da economia este último ponto é fulcral na vida das empresas.” Nuno Barjona HEAD OF MARKETING & URBAN MOBILITY

“O FlexiPlan responde às necessidades do contexto em que vivemos, um período de incerteza a que as empresas mais uma vez têm de se adaptar. O sucesso alcançado até hoje fez com que o produto fosse tendo evoluções e melhorias e agora apostássemos em torná-lo ainda mais simples e flexível, com a possibilidade de devolução do veículo sem custos, se os planos ou a duração dos projetos dos nossos clientes se alterarem.” Pedro Pessoa DIRETOR COMERCIAL DA LEASEPLAN

RENT-A-CAR AVIS

> Flex, alugueres superiores a um mês, renováveis mensalmente; > Viaturas ligeiras de passageiros e comerciais.

EUROPCAR

> Long Term, de 1 a 24 meses, com flexibilidade de devolução antes do final do contrato; > Três níveis de oferta: Super Flex (mínimo de 30 dias), Flex (mínimo de três meses) e Flex+ (mínimo de 12 meses);

FREE2MOVE

> Free2Move RENT: alugueres até um ano; > Viaturas ligeiras de passageiros e comerciais com quilometragem até aproximadamente 20.000 km.

GUERIN

> Ofertas Corporate com alugueres mensais; > Gere a marca Xtracars, que se destaca por um processo inteiramente digital de aluguer diário ou mensal até um ano; > Viaturas ligeiras de passageiros e comerciais; > Isenção de custos de cancelamento do serviço e sem penalizações. “A marca Xtracars pretende dar resposta aos clientes empresariais que necessitam de uma solução de mobilidade rápida e flexível, seja para um reforço pontual da sua frota ou para responder a uma necessidade específica que não implique um compromisso definitivo e de longa duração.” Sérgio Ribeiro ADMINIS. DA SALVADOR CAETANO AUTO

HERTZ

> Minilease”, para prazos superiores a um mês, renováveis mensalmente; > Frota de viaturas ligeiras de passageiros e comerciais com idade média de seis meses. “A flexibilidade do aluguer é procurada por quem tem necessidades pontuais ou incertezas quanto ao desenvolvimento do negócio futuro. O período atual que vivemos tem trazido enormes transformações ao tecido empresarial na aceleração da transformação digital, na alteração forçada dos hábitos de trabalho das pessoas e das constantes adaptações necessárias perante a falta de visibilidade do ritmo da retoma para muitos dos sectores.” Duarte Guedes CEO DA HERTZ PORTUGAL.

SIXT

> Flex, alugueres de três meses a um ano, renováveis mensalmente e sem penalização a partir do período mínimo; > Viaturas ligeiras de passageiros e comerciais de 2019 e 2020, com uma média de 15 mil quilómetros; > Permite a troca de viatura, a cada 90 dias, mediante condições.



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