ARQUIDIOCESE
DE BELÉM O JORNAL CATÓLICO DA FAMÍLIA
PE. FLORENCE DUBOIS FUNDADOR
BELÉM, DE 02 A 08 DE FEVEREIRO DE 2024
ANO CX1 - Nº 1122 - PREÇO AVULSO: R$2,00
www.fundacaonazare.com.br PASCOM STA MARIA MÃE DE DEUS
MUDANÇA Dom Alberto empossa padre Tadeu como novo pároco da Paróquia Santa Maria Mãe de Deus, no Maguari; padre José Maria seguirá em missão para Brasília
FIÉIS ACOMPANHAM POSSES paroquiais na Arquidiocese Anunciadas em janeiro, as mudanças pastorais seguem promovendo alterações nas comunidades da Arquidiocese de Belém. Até o dia 10 de fevereiro, algumas paróquias acompanham a posse de padres que assumem novas funções nas sedes paroquiais. PÁGINA 07
PASCOM a serviço da comunicação da Igreja
PASCOM ARQUIDIOCESANA/PEDRO FIEL
Missa em Ação de Graças marca a abertura dos trabalhos da Pascom Arquidiocesana e celebra a posse do novo Assessor de Comunicação da Arquidiocese de Belém, padre Leonardo Monteiro. PÁG. 12
Partilhando experiência do
ENCONTRO ECUMÊNICO
O bispo de Ponta de Pedras e presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da CNBB, dom Teodoro Mendes Tavares destaca momentos do encontro. PÁGINAS 02 DIVULGAÇÃO
PASCOM na Missa pela missão 2024 e posse do novo Assessor de Comunicação da Arquidiocese de Belém, pe. Leonardo
Relíquias em PEREGRINAÇÃO Por ocasião dos 150 anos do nascimento de Santa Teresinha do Menino Jesus e 100 anos de sua beatificação, as relíquias da Santa francesa peregrinam pelo Brasil. PÁG. 04
“Preparando o JUBILEU 2025” PARTICIPANTES do Econtro "Preparando o Jubileu" reunidos em Brasília
São aproximadamente 300 pessoas de todos os regionais e dioceses que responderam ao chamado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). PÁGINA 05
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IGREJA
BELÉM, DE 02 A 08 DE FEVEREIRO DE 2024
PE. HELIO FRONCZAK heliofronczak@gmail.com
IMAGEM E MENSAGEM
Paz x violência
A
imagem contrasta dois objetos que representam abordagens diferentes para resolver conflitos e problemas sociais: a educação e a violência. Investir em educação é uma escolha mais econômica e construtiva do que o investimento em armamentos; uma alegoria ao famoso ditado “canetas são mais poderosas que espadas”, enfatizando o poder transformador da educação em detrimento da força bruta. A frase pode ser interpretada como um comentário sobre políticas de segurança pública, argumentando que medidas repressivas (simbolizadas pelas balas) são frequentemente mais custosas e menos eficazes do que estratégias preventivas e educacionais (simbolizadas pelo giz).
A mensagem sugere o investimento em educação que é um meio mais sustentável e eficaz de gerar mudanças positivas na sociedade. A educação é vista como ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal e social, enquanto as armas são associadas à violência e ao ciclo destrutivo que ela traz. A imagem e a legenda destacam uma situação presente em todas as sociedades destacando a paz, promovida pela educação e pelo diálogo, em contraste com a violência, frequentemente exacerbada pela proliferação de armas. A imagem pode ser vista como uma crítica à militarização da sociedade e ao crescente orçamento destinado às forças armadas ou à polícia em detrimento do
investimento em educação e outros serviços sociais. Neste tempo em que aumentam as guerras no mundo todo a imagem encoraja a população a se envolver civicamente, pressionando por políticas públicas que favoreçam a educação e o desenvolvimento humano, em vez de soluções baseadas na força. A frase pode proporcionar ao público uma reflexão sobre que tipo de futuro queremos construir. Um futuro onde a educação e o conhecimento são as ferramentas primárias para resolver conflitos e avançar, ou um futuro onde a resposta padrão é a força e a coerção. Rezemos pela paz; sejamos construtores de paz. “Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Amém”.
DOM TEODORO partilha a experiência ecumênica O bispo de Ponta de Pedras (PA) e presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Teodoro Mendes Tavares, escreveu para o Portal da CNBB partilhando um pouco a sua experiência no “Growing Together” – crescendo juntos, encontro ecumênico do qual estão participando cerca de 60 bispos católicos e anglicanos, de 27 países e diferentes continentes. Trata-se de uma experiência ecumênica que reúne, durante a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, no hemisfério norte, os bispos das tradições anglicana e católica romana, num encontro de discussões ecumênicas e peregrinação de uma semana em Roma e Cantuária, de 22 a 29 de janeiro. Do Brasil, participa o bispo de Ponta de Pedras (PA) e presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso, dom Teodoro Mendes Tavares, representando a Igreja católica no país, e a primaz da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, bispa Marinez Bassotto (na foto abaixo). “Partilho convosco a minha alegria espiritual de estar em Roma na Semana da Oração pela Unidade Cristã, no hemisfério Norte, participando do encontro de bispos católicos e anglicanos que integram a Comissão Internacional Anglicana-Católica Romana para a Unidade e a Missão”, afirmou dom Teodoro.
DIVULGAÇÃO
DOM TEODORO presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso , com demais bispos Caminho
“Estamos unidos pela fé em Cristo e, impelidos pelo Espírito Santo, dispostos a caminhar juntos. Todos os participantes demonstram boa vontade para trilhar o caminho da unidade na diversidade, colaborando uns com os outros na missão, em favor da justiça, paz, integridade da criação e o bem viver”, partilhou o bispo de Ponta de Pedras. Dom Teodoro conta que os todos estão dispostos escutar uns aos outros e também a ouvir o que o Espírito diz. O bispo reforça que também será uma oportunidade para dialogar uns com os outros e se conhecerem melhor, partilhar a caminhada ecumênica, os dons, desafios e esperanças para o futuro. “Vamos aprender uns com os outros, fortalecer nossa convicção ecumênica; peregri-
Fundado em 5 de julho de 1913 FUNDADOR Pe. Florence Dubois, barnabita
ARQUIDIOCESE DE BELÉM-PARÁ
PRESIDENTE Dom Alberto Taveira Corrêa Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará VICE-PRESIDENTE Dom Antônio de Assis Ribeiro Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belém do Pará
nar, rezar, celebrar, crescer em comunhão e trabalhar juntos, como irmãos e irmãs da Igreja de Cristo”, reforçou. No dia dia 25 de janeiro, dom Teodoro conta que celebraram a festa litúrgica da conversão de São Paulo, apóstolo, em missa presidida pelo Papa Francisco das segundas vésperas, na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, no encerramento da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, no Hemisfério Norte, com numerosos fiéis, responsáveis e representantes de diferentes Igrejas e comunidades cristãs, presentes em Roma. “Foi uma linda celebração, com leituras e cantos em várias línguas, mas todos entendemos a linguagem de Espirito Santo, que une e reconcilia os corações divididos. O Santo Padre pediu, enquanto está-
vamos rezando juntos, que cada um e uma, partindo de si mesmo e de si mesma, reconhecesse que precisa da graça da conversão e permita que o Senhor mude o seu coração. O Santo Padre ressaltou qual é o caminho que devemos percorrer: ‘caminhar juntos e servir juntos, colocando a oração em primeiro lugar’”. Unidade dos cristãos
O presidente da Comissão para o Ecumenismo da CNBB disse estar contente por integrar este grupo de bispos católicos e anglicanos, estando em Roma, e ter participado dessa solene liturgia, rezando pela unidade dos cristãos e cristãs. “Apraz-me destacar ainda a presença do arcebispo de Cantuária, líder espiritual da comunhão Anglicana e primaz da Igreja de Inglaterra, Justin
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Welby. Este e o Papa Francisco, no fim da celebração, saudaram-nos afetuosamente e nos enviaram aos pares, todos nós, bispos católicos e anglicanos”, enalteceu. Usando a palavra, o Papa Francisco disse: “É belo poder hoje, com o meu irmão arcebispo Justin Welby, conferir a estes pares de bispos o mandato de continuar a testemunhar a unidade querida por Deus para a sua Igreja nas respectivas regiões, avançando juntos”. Dom Teodoro deseja que neste ano, Ano do Oração pelo Jubileu 2025, “rezemos sem cessar pela nossa conversão permanente e de toda a Igreja, pela unidade que o Senhor quer entre nós, seus discípulos e discípulas missionários, pela paz e reconciliação entre povos de toda a humanidade”. (Fonte: CNBB)
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FUNDAÇÃO NAZARÉ DE COMUNICAÇÃO
ARCEBISPO
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DOM ALBERTO TAVEIRA CORRÊA
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Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará
CONVERSA COM MEU POVO
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ertamente os adultos já se encantaram olhando ao longe as brincadeiras e jogos de crianças, sabendo inclusive que passamos pelas mesmas etapas, o que pode parecer perda de tempo para pessoas, quem sabe, envelhecidas e encarquilhadas nas pretensões da correria desenfreada, tirando-lhes o gosto do descanso, do lazer e da convivência serena. Quem sabe seja hora de aprender com a Escritura, que via a sabedoria de Deus alegrar-se com a presença do Senhor. E ela diz assim: “Eu estava ao seu lado como mestre-de-obras; eu era seu encanto, dia após dia, brincando, todo o tempo, na sua presença, brincando na superfície da terra e alegrando-me em estar com os filhos dos homens” (Pr 8,30-31). Vista assim, a vida pode ser vista como um agradável jogo de amor, quando por amor somos criados por Deus, no amor somos chamados a viver, e levaremos para a eternidade somente o amor, convicção que desejamos compartilhar com São Paulo (1 Cor 13,13): “Atualmente permanecem estas três: a fé, a esperança, a caridade. Mas a maior delas é caridade”. Como o amor de Deus nos precede, pois foi ele que nos amou por primeiro (Cf. 1 Jo 4,19), desejamos acompanhar aquele que é verdadeiramente Deus e homem, para verificar como organizava seus dias e descobrir os caminhos com os quais entra em nossa vida (Cf. Mc 1,29-39). Podemos começar antes do dia clarear: “De madrugada, quando ainda estava bem escuro, Jesus se levantou e saiu rumo a um lugar deserto. Lá, ele orava”. Seu dia começa na intimidade com o Pai. Oração não é em primeiro lugar peditório, mas colocar-se e estar na presença de Deus. E ela é, para nós, na terra, trazer para cá a linguagem da Trindade, onde o amor circula entre as pessoas da Trindade, tanto que, quando o Senhor nos indicou o seu mandamento, disse que se trata de amar uns aos outros como ele nos amou! É como um sotaque que Jesus nunca perde! O Evangelho no-lo mostra na Sinagoga de Cafarnaum, lugar na Palavra e da Oração. De fato, “no sábado, Jesus foi à sinagoga e pôs-se a ensinar”. Parece-nos ter sido pela manhã! Oração pessoal, oração em comunidade, ensino da Palavra. E o faz com autoridade, superando ensinamentos, quem sabe, repetitivos de outros que se arvoravam como mestres! Ainda na Sinagoga, liberta um homem do poder do demônio, enfrenta corajosamente a presença do mal. Jesus não pode compactuar com qualquer presença do maligno. Ele não se corrompe e, mais ainda, repreende a presença do mal. O demônio, não podendo, converter-se, apenas ameaça. Caridade e coragem atualíssimas, para enfrentarmos as ondas e ameaças do mal que se espalha e tenta os filhos de Deus. Logo em seguida, como ninguém passa em vão a seu lado,
A VIDA, um jogo de amor
“ATUALMENTE permanecem estas três: a fé, a esperança, a caridade. Mas a maior delas é caridade"
cura de uma febre a sogra de Simão Pedro. Parece que era hora de almoço, pois aquela que foi curada se põe imediatamente a servir, o que pode transpor os séculos para que nosso reconhecimento pelos dons de Deus se traduza imediatamente em serviço e caridade! E ao pôr do sol, é uma verdadeira multidão que se aproxima de Jesus, e ele completa seus atos de amor e serviço, curando e transformando a vida de todos! No dia seguinte, encontrado em oração num lugar deserto, lança seus discípulos a novos desafios, conduzindo-os à aventura missionária, e sua fama se espalha por toda parte. O Senhor é incansável, e quer chegar a todos. Entretanto, não podemos deixar de colher aqui ensinamentos para nossa própria vida e vocação. De fato, todos nós somos provocados pelo amor infinito de Deus, que não exclui quem quer que seja, e oferece lugar, vocação e missão a todos. Se nos perguntarmos a respeito dos passos a serem dados para cada pessoa encontrar o seu lugar, sua vocação e mis-
são, aqui estão algumas indicações, recolhidas do Evangelho. Não falte em nossa vida o tempo de oração pessoal, no tu a tu com o Pai do Céu, em nome de Jesus e na força e inspiração do Espírito Santo. Há alguns anos, escutei de um sábio sacerdote um conselho: boa medida é dar a Deus pelo menos um dízimo diário em oração pessoal. Se alguém trabalha por oito horas, experimente ser criativo e dar a décima parte em contato com o Senhor, especialmente se for iluminado pela Palavra de Deus, por exemplo, através das muitas propostas de leitura orante – Lectio divina – da Palavra. Melhor ainda se for o texto proposto pela Igreja para cada dia. A oração comunitária, na certeza do que o Senhor ensinou: “Se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles.” (Mt 18,19-20). Participação na Santa Missa, Adoração Eucarís-
tica, Momentos de Oração em Comunidade e Grupos, Oração do Rosário, rezar juntos com as propostas oferecidas atualmente também pelos meios de Comunicação. Este é espaço privilegiado para Deus se manifestar, chamar, consagrar e enviar pessoas em missão. Se alguém procura responder com amor ao jogo iniciado pelo próprio Deus, que conduzirá ao final feliz em que Deus e cada um de seus filhos e filhas “ganham o campeonato da vida”, haverá de seguir a Jesus na prática do amor de caridade, abrindo os olhos, as mãos e o coração para fazer o bem, cada qual com as capacidades e os dons recebidos. Assim como fez o Senhor, ninguém passe em vão ao nosso lado, mas todos se sintam acolhidos e amados. Nosso lugar na Igreja será encontrado na oração pessoal, na vida comunitária – Oração, Eucaristia e Sacramentos – na prática da Caridade e nas experiências de Missão. Este é um roteiro vocacional adequado para crianças, adolescentes, jovens e adultos, ninguém ex-
cluído, e encontrado na agenda diária de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Neste primeiro domingo de fevereiro, jovens de todas as partes da Arquidiocese Belém estão reunidos para uma experiência de Partilha, Testemunhos de vida, Oração, Eucaristia, Adoração e Envio Missionário. Venham e vejam!
"Nosso lugar na Igreja será encontrado na oração pessoal, na vida comunitária – Oração, Eucaristia e Sacramentos – na prática da Caridade e nas experiências de Missão
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IGREJA
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CHIARA LUBICH PALAVRA DE VIDA “E o vosso proceder seja todo inspirado no amor.” (1Cor 16,14)1
Neste mês, como lâmpada para os nossos passos, vamos nos deixar iluminar pela palavra e pela experiência do apóstolo Paulo. Ele anuncia também a nós, como aos cristãos de Corinto, uma mensagem forte: que o coração do Evangelho é a caridade, o ágape, o amor desinteressado entre irmãos. A nossa Palavra de Vida faz parte da conclusão dessa Carta, na qual a caridade é recordada e explicada abundantemente em todos os seus matizes: é paciente, é benevolente, ama a verdade, não procura o seu próprio interesse…O amor mútuo, vivido desta forma na comunidade cristã, é um bálsamo diante das divisões que sempre a ameaçam e sinal de esperança para toda a humanidade. “E o vosso proceder seja todo inspirado no amor.”
Impressiona o fato de que Paulo, no texto grego, nos exorta a agir “permanecendo no amor”, como que para nos indicar uma condição estável, um habitar em Deus, que é Amor. Na verdade, como poderíamos acolher-nos uns aos outros, como acolher qualquer pessoa com essa atitude a não ser reconhecendo que Deus nos amou primeiro, apesar das nossas fragilidades? É esta consciência renovada que nos dá a possibilidade de nos abrirmos aos outros sem medo, para compreendermos suas necessidades e nos colocarmos ao lado deles, partilhando recursos materiais e espirituais.
Observemos como foi que Jesus agiu. O nosso modelo é Ele. Ele sempre foi o primeiro a dar: “[…] deu a saúde aos doentes, o perdão aos pecadores, a vida a todos nós. Ao instinto egoísta de acumular, Ele opõe a generosidade; ao invés da preocupação com as próprias necessidades, propõe a atenção ao outro; em lugar da cultura do ter, alultura da partilha. Não importa se podemos dar muito ou pouco. O importante é ‘como’ doamos, quanto amor colocamos até mesmo num pequeno gesto de atenção para com o outro. […] O amor é essencial, porque sabe relacionar-se com o próximo, mesmo que a atitude seja simplesmente de escuta, de serviço, de disponibilidade. Como é importante […] procurar ‘ser’ o amor junto a cada próximo! É a atitude que nos mostrará o caminho certo para entrar no seu coração e aliviá-lo.”4 “E o vosso proceder seja todo inspirado no amor.”
Esta Palavra de Vida nos ensina a tratarmos os outros respeitosamente, sem falsidade, com criatividade, dando espaço às suas melhores aspirações, de modo que cada um traga sua própria contribuição para o bem comum. Ela nos ajuda a valorizar todas as ocasiões concretas da nossa vida quotidiana: “[…] desde as tarefas de casa, da roça, da oficina, até a execução das atividades burocráticas, das tarefas escolares, bem como as responsabilidades no campo civil, político e religioso. Tudo pode se transformar em serviço atento e solícito.” Poderíamos imaginar, a seguir, dois retalhos de Evangelho vividos na simplicidade. Um pai e uma mãe escrevem: “Quando uma vizinha, angustiada, nos contou que seu filho tinha sido preso, concordamos em ir vê-lo. Um dia antes
da visita, jejuamos, na esperança de termos a graça para lhe dizer a coisa certa. E depois da visita, pagamos a fiança para a soltura.” Um grupo de jovens de Buea (no sudoeste dos Camarões) organizou uma coleta de bens e de dinheiro para ajudar a população deslocada internamente devido à guerra que estava em curso. Eles visitaram um homem que havia perdido um braço durante a fuga e que enfrentava um enorme desafio para conviver com essa deficiência, pois seus hábitos haviam mudado drasticamente. “Ele nos disse que a nossa visita lhe deu esperança, alegria e confiança; que sentiu o amor de Deus por meio de nós”, disse Regina. Marita acrescenta: “Depois dessa experiência, estou realmente convencida de que nenhum dom é pequeno demais quando é feito com amor… Não há necessidade de mais nada: é o amor que move o mundo. Vamos experimentar isso!”
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Esta mesma Palavra de Vida foi escolhida por um grupo de cristãos de diversas Igrejas da Alemanha para ser vivida durante o ano todo. Cf. Sl 119[118],105. 3 Cf. 1Cor 13,1-13. LUBICH, Chiara. Uma cultura nova. Palavra de Vida, outubro de 2006. Idem. PELLEGRINI S., Salerno G. e CAPORALE M. Famiglie in azione. Un mosaico di vita. Roma: Città Nuova, 2022, p. 70-71. Texto adaptado do site https://www.unitedworldproject.org/workshop/camerun-condivide
RELÍQUIAS DE Santa Teresinha do Menino Jesus peregrinam pelo Brasil A primeira vez que estas relíquias da Santa francesa estiveram em terras brasileiras foi em dezembro de 1997. Por ocasião dos 150 anos do nascimento de Santa Teresinha do Menino Jesus e os 100 anos de sua beatificação, as relíquias da Santa francesa uma peregrinação por 70 cidades brasileiras. Casas e conventos carmelitas no Brasil receberão a ilustre visita As visitas terão início
no dia 1º de fevereiro no Carmelo da Santíssima Trindade, localizado na Arquidiocese de Goiânia, na cidade de Trindade, Goiás, e seguirão até setembro por casas e conventos carmelitas espalhados pelo país. Dentre os estados que receberão a visita das relíquias estão: Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernam-
buco, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Nomeada Doutora da Igreja pelo Papa João Paulo II em 1997, Santa Teresinha de Lisieux goza de influência mundial. Mais de 120 iniciativas religiosas e culturais em todo o mundo foram organizadas desde aquela data. Sua principal obra, ‘História de uma Alma’, foi traduzida em 80 países.
O alcance universal da sua mensagem de paz ficou ilustrado, em particular, pelas peregrinações das suas relíquias que tiveram um impacto histórico em alguns países, como nas Filipinas em 2000, onde a pedido das autoridades prisionais, a mensagem de Teresa foi difundida no corredor da morte. Nenhuma outra execução ocorreu após este evento. (Fonte: Gaudium Press)
LITURGIA
PADRE ROMEU FERREIRA Formado em Exegese pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (romeufsilva@gmail.com)
HOMILIA DOMINICAL A) Texto: Mc 1,29-39
29Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, para a casa de Simão e André. 30ª sogra de Simão estava de cama, com febre, e eles logo contaram a Jesus. 31E ele se aproximou, segurou sua mão e ajudou-a a levantar-se. Então, a febre desapareceu; e ela começou a servilos. 32 À tarde, depois do pôr-do-sol, levaram a Jesus todos os doentes e os possuídos pelo demônio. 33 A cidade inteira se reuniu em frente da casa. 34Jesus curou muitas pessoas de diversas doenças e expulsou muitos demônios. E não deixava que os demônios falassem, pois sabiam quem ele era. 35De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus se levantou e foi rezar num lugar deserto. 36 Simão e seus companheiros foram à procura de Jesus. 37Quando o encontraram, disseram: “Todos estão te procurando”.
38Jesus respondeu: “Vamos a outros lugares, às aldeias da redondeza! Devo pregar também ali, pois foi para isso que eu vim”. 39 E andava por toda a Galileia, pregando em suas sinagogas e expulsando os demônios. B) COMENTÁRIO
Contaram a Jesus que a sogra de Pedro estava doente e Ele a curou só com o gesto de toma-la pela mão. Este é um gesto de socorro, como o de Jesus que toma Pedro pela mão, quando o apóstolo estava afundando e pede socorro ao mestre (Mt 14,30-31); é também gesto de ressurreição (Mc 5,14) e de cura como o temos aqui. Tocar em Jesus (Mc 5,27-29) ou ser por Ele tocado, é garantia de recuperação; garantia de salvação. Será se nos empenhamos em tocálo? Onde está o nosso interesse de aproximação direta com ele? Será se nos preocupamos em
contar a Jesus em nossas orações sobre situações extremas, de pessoas que nós conhecemos, e apresentamos seus padecimentos? Assim faziam os discípulos de Jesus, como modelo para nós. Outro modelo a ser imitado por todos é o da sogra de Pedro beneficiada pelo mestre, pois “logo começou a servilos” (v 31). Quem recebe as g raças de Deus, como a sogra de Pedro, não pode deixar de servir aos irmãos. Ora, o gesto do toque é antecipado pelo movimento de aproximação, que expressa a sensibilidade e abertura para o outro, como o bom samaritano (Lc 10,34); ao passo que o distanciamento, como no filho pródigo (Lc 15,13.31), é fechamento que indica perdição, pecado, morte. A aproximação é sinal da graça, dos benefícios do Senhor. Como sofremos, quando observamos que as pes-
soas “próximas” ficam distantes de nós ou vice-versa! Como é dolorosa a indiferença que manifestamos ou nos é manifestada! Procuremos evitar a separação e recuperemos a situação! Por que será que Jesus proíbe o demônio de falar? Para que o próprio povo descubra por si mesmo, a relação entre: milagre e palavra de Jesus. A ligação deve ser vista e interpretada pelos beneficiários e circunstantes da pessoa do mestre. Depois, Jesus se refugia na oração íntima, fecunda e silenciosa com o Pai; e compreende que não deve retornar a Cafarnaum, pois havia também necessitados em outros lugares (v 38). Sua missão não está atrelada só a um local, como também deve ser o procedimento nosso como missionários: somos chamados a falar dele em outros lugares e situações.
02/02 – SEXTA-FEIRA
Cor: Branco 1ª Leitura - Ml 3,1-4 ou Hb 2,14-18 Salmo - Sl 23(24),7.8.9.10 (R. 10b) ou mais breve 2,22-32 Evangelho - Lc 2,22-40 03/02 – SÁBADO
Cor: Verde 1ª Leitura - 1Rs 3,4-13 Salmo - Sl 118(119),9.10.11.1 2.13.14 (R. 12b) Evangelho - Mc 6,30-34 04/02 – DOMINGO
Cor: Verde 1ª Leitura - Jó 7,1-4.6-7 Salmo Sl 146(147),1-2.3-4.56 (R. cf. 3a) 2ª Leitura - 1Cor 9,16-19.22-23 Evangelho - Mc 1,29-39 05/02 - SEGUNDA-FEIRA
Cor: Vermelha
1ª Leitura - 1Rs 8,1-7.9-13 Sal mo - Sl 131(132),6-7.8-10 (R. 8a) Evangelho - Mc 6,53-56 06/02 – TERÇA-FEIRA
Cor: Verde 1ª Leitura - 1Rs 8,22-23.27-30 Salmo - Sl 83(84),3.4.5 e 10.11 (R. 2) Evangelho - Mc 7,1-13 07/02 – QUARTA-FEIRA
Cor: Vermelho 1ª Leitura - 1Rs 10,1-10 Salmo - Sl 36(37),5-6.3031.39-40 (R. 30a) Evangelho - Mc 7,14-23 08/02 - QUINTA-FEIRA
Cor: Verde 1ª Leitura - 1Rs 11,4-13 Salmo Sl 105(106),3-4.3536.37 e 40 (R. 4) Evangelho - Mc 7,24-30
IGREJA
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MATERIAIS de apoio para o “Ano da Oração” PROGRAMAÇÕES em andamento para organizar os grandes eventos do Jubileu 2025
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ão mais de 700 pessoas da Santa Sé envolvidas em várias funções, 200 reuniões e visitas realizadas, o trabalho dos vários grupos de trabalho, as negociações com o governo italiano e com o município de Roma; 208 referentes das dioceses italianas reunidos e 90 referentes das Conferências Episcopais de todo o mundo: estes são apenas alguns dos números que falam dos esforços em andamento para organizar os grandes eventos do Jubileu 2025, cuja preparação é confiada ao Dicastério para a Evangelização. Além disso, de acordo com um estudo recente, 32 milhões de pessoas, incluindo um milhão e meio de jovens, possivelmente virão a Roma para essa ocasião. Esses números foram apresentados na terça-feira, 23 de janeiro, na Sala de Imprensa da Santa Sé, quando foi apresentado o Ano de Oração em preparação ao Jubileu de 2025 e os subsídios disponíveis às Igrejas locais para a sua celebração. Na coletiva de imprensa, o próprefeito do Dicastério para a Evangelização, dom Rino Fisichella, e o subsecretário, dom Graham Bell, enfatizaram a dimensão espiritual do evento jubilar, da qual a oração é uma condição essencial. Dom Fisichella, próprefeito do próprio Dicastério, enfatizou no início da coletiva de imprensa que o Jubileu não é apenas os grandes canteiros de obras que afetam a cidade, não é
apenas a organização de uma série de eventos, mas é um momento que deve enriquecer espiritualmente “a vida da Igreja e de todo o Povo de Deus, tornandose um sinal concreto de esperança” e, para isso, deve ser preparado e vivido “nas próprias comunidades com aquele espírito de expectativa típico da esperança cristã” e o Ano de Oração 2024 “vem corresponder plenamente a essa necessidade”. ASPECTO ESPIRITUAL
O Papa Francisco abriu oficialmente o Ano de Oração no domingo, durante o Angelus, 21, mas, relata o pró-prefeito, “já na Carta de 11 de fevereiro de 2022, dirigida a mim para encarregar o Dicastério para o Jubileu”, o Papa Francisco havia escrito: “me alegra pensar que o ano anterior ao evento do Jubileu, 2024, pode ser dedicado a uma grande sinfonia de oração. Em primeiro lugar, para recuperar o desejo de estar na presença do Senhor, de ouvi-Lo e de adorá-Lo”. Um ano, escreveu o Papa, “em que os corações se abram para receber a abundância da graça, fazendo do ‘Pai Nosso’, a oração que Jesus nos ensinou, o programa de vida de cada um de seus discípulos”. Fisichella enfatiza: “2024 será, portanto, um ano de preparação para o Jubileu que está prestes a começar e um ano durante o qual o aspecto espiritual do evento do Jubileu, que
DIVULGAÇÃO
vai muito além de qualquer forma necessária e urgente de organização estrutural, deverá ser mais claramente evidenciado”. REDESCOBRIR O VALOR DA ORAÇÃO
“Não se trata de um Ano com iniciativas particulares”, ressalta Fisichella, “mas sim de um momento privilegiado para redescobrir o valor da oração, a necessidade da oração cotidiana na vida cristã; como rezar e, sobretudo, como educar para a oração hoje, na era da cultura digital”. O pró-prefeito sublinha a importância de uma verdadeira espiritualidade na vida dos homens e mulheres de hoje. “Há muitas pessoas”, diz dom Rino, “que rezam todos os dias; talvez eu ousaria dizer que todo mundo reza. Nenhuma estatística seria capaz de responder com números e porcentagens corretas sobre esse momento tão íntimo das pessoas que vivem a pluriformidade da oração como um momento muito pessoal”. O Ano de Oração se insere nesse contexto e sua celebração é confiada a cada Igreja local. O papel do Dicastério para a Evangelização será o de apoiar o que for planejado pelas dioceses “para que a oração da Igreja possa novamente revigorar e animar a vida de cada pessoa batizada”, colocando à disposição de todos alguns subsídios, “instrumentos simples que, em sua maioria, já são implementados dia-
DOM RINO FISICHELLA pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização
riamente pelas nossas comunidades”. AS CATEQUESES DO PAPA
Entre os auxílios oferecidos, em primeiro lugar, estão as 38 catequeses que o Papa Francisco proferiu de 6 de maio de 2020 a 16 de junho de 2021, considerando os vários momentos de oração, e também a coleção “Notas sobre a oração”, sobre a qual dom Graham Bell falou na coletiva de imprensa. Trata-se de uma iniciativa da LEV, a Livraria Editora do Vaticano, que, a partir de hoje (23/01), publicará uma coleção de 8 pequenos textos “que aprofundam as várias dimensões do ato cristão de rezar, escritos por autores de renome internacional, e editados pelo Dicastério para a Evangelização”. O primeiro volume disponível nas livrarias é intitulado: “Orar
hoje. Um desafio a ser superado”, foi escrito pelo cardeal Angelo Comastri e conta com o prefácio do Papa Francisco. “O livro propõe”, explica dom Bell, “referências sobre a necessidade de oração e ensinamentos para ter ‘um olhar diferente e um coração diferente’, com destaque para figuras que testemunharam a fecundidade da oração, como Santa Teresa de Lisieux, São Francisco de Assis e Madre Teresa de Calcutá”. A divulgação dos outros sete textos seguirá até abril. Em 6 de maio, o Papa Francisco tornará pública a Bula de Proclamação do Jubileu de 2025 e, a partir dessa data, especificase, será a Carta Apostólica do Papa que estará no centro da preparação para o Ano Santo. UMA “ESCOLA DE ORAÇÃO”
Ao retomar a palavra, o pró-prefeito
anuncia que o próprio Papa, durante este ano, lançará uma “Escola de Oração”, momentos de encontro com comunidades e categorias de pessoas, segundo o modelo das sextas-feiras da Misericórdia vividas durante o Ano Santo Extraordinário de 2015/2016, “para rezar juntos e compreender algumas formas de oração: da ação de graças à intercessão; da contemplativa à consolação; da adoração à súplica…”. E Fisichella conclui citando novamente o Papa Francisco, que disse estar certo de que “os bispos, sacerdotes, diáconos e catequistas encontrarão neste Ano as formas mais adequadas para colocar a oração na base da proclamação de esperança que o Jubileu 2025 pretende fazer ressoar em um tempo conturbado”. (Com informações e foto VaticanNews)
CNBB promove formação para catequistas, seminaristas e sacerdotes A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil segue incentivando o processo formativo com o objetivo de evangelizar sempre mais. Ao longo deste ano de 2024, a Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) preparou algumas atividades formativas voltadas para catequistas, seminaristas e sacerdotes. “Todos são projetos que tentam integrar cada vez mais a Fé, a vida, a celebração e a misericórdia, integrando todas as dimensões para melhor evangelizarmos”, afirmou o
Arcebispo de Santa Maria (RS) e presidente da Comissão, Dom Leomar Antônio Brustolin. Entre os dias 15 a 17 de julho será realizado o Seminário de Iniciação à Vida Cristã para Seminaristas. O curso formativo é voltado de forma especial para seminaristas que estejam concluindo o curso de Teologia. O mesmo seminário será realizado entre os dias 1º a 3 de outubro, porém, desta vez será destinado aos sacerdotes. Pretende-se com esta iniciativa, dar continuidade à reflexão sobre a participação do presbítero no processo de Iniciação
à Vida Cristã. Já entre os dias 30 de agosto a 1º de setembro, será realizada a Romaria Nacional de Catequistas até o Santuário de Aparecida. Para este evento se espera a presença de catequistas de todas as regiões do Brasil. “Esperamos nos encontrarmos todos juntos de Nossa Senhora para encontrar caminhos para evangelizar o Brasil, pois a transmissão da fé às novas gerações não é mais um pressuposto, como evangelizar jovens e adultos no atual contexto”, afirmou Dom Leomar. (Fonte: Gaudium Press)
ARQUIDIOCESE 6 Celebre junto com a Igreja o ANO DA ORAÇÃO BELÉM, DE 02 A 08 DE FEVEREIRO DE 2024
A VIVÊNCIA desse ano especial pode ser pela oração coletiva e individual FOTOS: DIVULGAÇÃO
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Papa Francisco deu início às celebrações do Ano da Oração, aberto oficialmente no dia 21 de janeiro, como preparação ao Jubileu 2025 que será vivido em Roma com o tema "Peregrinos da Esperança”. Trata-se de um ano no qual todo o Povo de Deus é convidado a refletir e a estar em constante oração diante das necessidades do mundo. O prefácio escrito pelo Papa para o livro “Orar hoje, um desafio a ser superado” foi publicado na segunda quinzena de janeiro pela LEV e assinado pelo cardeal Angelo Comastri. É o primeiro livro de uma série especial de pequenos textos que serão publicados em razão do Ano da Oração. O texto foi publicado na íntegra, no dia 23 de janeiro pelo jornal Avvenire, diário da Conferência Episcopal Italiana (CEI). Nele, o Santo Padre refletiu a importância da oração na vida dos cristãos. O mistério da oração
Uma das ricas fontes para subsidiar o Ano da Oração é a série de catequeses do Papa Francisco no período de 6 de maio de 2020 a 16 de junho de 2021, que levam em consideração vários momentos de oração e que podem ser relidas, extraindo delas sugestões úteis e preciosas. O tema era mais do que propício, pois o mundo estava sob o jugo sombrio da pandemiada Conid-19. Então, na audiência geral de 6 de maio, uma quarta-feira, o Papa Francisco iniciva um novo ciclo de catequeses, daquela vez, dedicado à oração. A audiência acontecia na Biblioteca do Palácio Apostólico, por causa da pandemia.
"Hoje iniciamos um novo ciclo de catequeses sobre o tema da oração. A oração é o respiro da fé, é a sua expressão mais adequada. Como um grito que sai do coração de quem crê e se confia a Deus", evidenciou o Santo Padre ao dar início à série catequética sobre a oração no dia 6 de maio do ano de 2020. O convite do Papa Francisco para que os fiéis refletissem sobre a importância da oração foi ilustrado pelo persongem bíblico Bartimeu, que era cego de nascença. “Pensemos na história de Bartimeu, um personagem do Evangelho (cf. Mc 10, 46-52 e par.) e, confessovos, para mim é o mais simpático de todos". O Pontífice ressalta que, diante de Jesus, a extrema aflição e a mais sincera oração aproxima de Jesus aquele que crê, apesar de sua realidade parecer-lhe completamente impossível. Bartimeu era cego, estava sentado a mendigar à beira da estrada, na periferia da sua cidade, Jericó. "Não é um personagem anônimo, ele tem um rosto, um nome: Bartimeu, o filho de Timeu”, ressalta o Santo Padre. Um dia Bartimeu ouve dizer que Jesus passaria por ali. Com efeito, Jericó era uma encruzilhada de povos, continuamente atravessada por peregrinos e mercadores. Então Bartimeu põe-se à espreita: faria todo o possível para encontrar Jesus. Muitas pessoas faziam o mesmo. O Santo Padre também recorda-se de "Zaqueu, que subiu à árvore. Muitos queriam ver Jesus, ele também queria vê-lo", pontua Francisco. E segue refletindo sobre a força da fé de Bartimeu. "Assim este homem
n A ORAÇÃO do Povo de Deus pode ser expressa de maneira grupal ou individual
entra nos Evangelhos como uma voz que grita a plenos pulmões. Ele não vê; não sabe se Jesus está perto ou longe, mas ouve-o, devido ao barulho da multidão, que num dado momento aumenta e se aproxima... Mas ele está completamente só, e ninguém se importa com isto. E o que faz Bartimeu? Grita. Grita e continua a bradar. Usa a única arma que possui: a voz. Começa a gritar: «Filho de David, Jesus, tem compaixão de mim!» (v. 47). E assim continua a bradar." Apelo à misericórdia de Deus
“Os seus gritos insistentes incomodam e muitos o repreendem, dizendo-lhe para ficar quieto. Bartimeu não se cala, pelo contrário, grita ainda mais forte: ‘Jesus, Filho de Davi, tem piedade de mim!’ Essa expressão: ‘Filho de Davi’ é muito importante, significa ‘o Messias’. É uma profissão de fé que sai da boca daquele homem desprezado por todos”, ressalta o Papa. Francisco destacou que a oração de Bartimeu toca o coração de Jesus, o coração de Deus, e as portas da salvação se abrem para ele. Deus reconhece a força da fé daquele homem pobre, indefeso e desprezado, explicou o Santo Padre. “A fé é ter duas mãos levantadas, uma voz que grita, implorando o
n MILAGRE imagem representativa da cura do cego Bartimeu
dom da salvação”, disse ainda o Papa, recordando que o Catecismo da Igreja Católica afirma que “a humildade é o fundamento da oração”. “A oração nasce da terra, do húmus, de onde vem o “humilde”, a “humildade”; vem do nosso estado de precariedade, da nossa sede contínua de Deus.” A seguir, Francisco acrescentou que a confiança em Deus, abandonar-se em uma oração que brota, sinceramente do coração, e entrega-la com fé Àquele que tudo pode, é o maior exemplo que Bartimeu nos demonstra de que, revestidos da mais absoluta confiança na Divina Misericórdia, nossa oração pode ser ouvida pelo
Pai Eterno quando o que mais desejamos é a Graça divina: “A fé é um grito, a falta de fé é sufocar aquele grito, é como um “silêncio”. A fé é um protesto contra uma condição dolorosa da qual não entendemos o motivo; a falta de fé é aceitar viver uma situação à qual nos adaptamos. A fé é esperança de ser salvo; a falta de fé é habituar-se ao mal que nos oprime”. Segundo o Papa, Bartimeu é um homem perseverante. Ao seu redor havia pessoas que diziam que implorar era inútil, que era um grito sem resposta, que era um barulho que incomodava e basta: mas ele não ficou em silêncio. E no final, conseguiu o que queria.
7 MUDANÇAS pastorais animam Arquidiocese de Belém ARQUIDIOCESE
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ALTERAÇÕES continuam nas igrejas onde realizam-se as transferências de padres
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Arquidiocese de Belém anunciou no início do mês de janeiro as mudanças pastorais para o ano de 2024, processo que inclui as tradicionais transferências e alterações nas funções dos padres, visando aprimorar o trabalho pastoral e proporcionar uma oportunidade de renovação tanto para os sacerdotes quanto para as comunidades paroquiais. As mudanças vem sendo procedidas com destaque para as posses dos que oficializam as transferencias perante as comunidades, como o padre Anderson Carlos Rocha dos Santos que assume como novo pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição, em Outeiro no dia 4 deste mês. Padre Anderson foi ordenado em 6 de janeiro passado. As posses continuam até o dia 10. A Arquidiocese de Belém já empossou alguns padres, como padre Antônio Romário Cardoso da Silva (recém ordenado), como pároco da Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora no dia 14 de janeiro; dia 21 de janeiro padre André Luiz Almeida Gomes (recém ordenado) tomou posse como novo pároco da Paróquia São Marcos e dia 25 de janeiro o
padre Jefferson Miranda da Silva foi empossado pároco da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes. A Paróquia Coração Eucarístico de Jesus empossou seu novo pároco no dia 27 de janeiro, o padre Ranielson Barata Cardoso (recém ordenado). Padre Tadeu Flávio Santos dos Santos, novo pároco da Paróquia Santa Maria Mãe de Deus, no Maguari, em Ananindeua, tomou posse dia 28 de janeiro em Missa presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa. A posse marcou também a despedida do antigo pároco, padre José Maria Ribeiro, que segue em missão para Brasília. Padre Vandilson Sousa Lima também foi empossado dia 30 de janeiro como pároco da Paróquia São José, localizada no bairro do Umarizal. O sacerdote sucede o cônego Sebastião Fialho, que irá em missão para Brasília. Vandilson também passa a ser o Capelão da Capela Nossa Senhora de Nazaré, situada na sede da Fundação Nazaré de Comunicação. As mudanças incluem vigários também, os quais vem sendo apresentados às comunidades desde 1º de janeiro.
FOTOS: PASCOM STA MARIA MÃE DE DEUS
ARCEBISPOD.AlbertopresidiuaMissa de posse do padreTadeu naParóquia Sta. Maria MãedeDeus
COMUNIDADE do Maguari, em Ananindeua, prestigiou a posse do novo pároco, padre Tadeu, e despedida do padre José Maria
8 Encontro “Preparando o JUBILEU 2025"
IGREJA
BELÉM, DE 02 A 08 DE FEVEREIRO DE 2024
CERCA de 300 pessoas de regionais e dioceses responderam ao chamado da CNBB
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a Casa Dom Luciano, em Brasília (DF), pulsa o coração da Igreja no Brasil em preparação ao Jubileu 2025. São aproximadamente 300 pessoas de todos os regionais e dioceses que responderam ao chamado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para o Encontro Nacional “Preparando o Jubileu 2025”. Dia 29 de janeiro, a abertura reuniu autoridades eclesiais no início ao evento. Convidado especial para assessorar o evento, Dom Rino Fisichella, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização e coordenador do Jubileu 2025, destacou sua felicidade em participar deste momento organizado pela conferência episcopal do Brasil e o seu encontro com o Papa Francisco antes de viajar. O Papa pediu-lhe que trouxesse a sua saudação e bênção a todos os brasileiros, segundo Dom Rino. “Agradeço de coração a presidência da conferência episcopal por ter organizado este encontro em preparação ao jubileu. Estou grato por encontrar grande ajuda na cansativa preparação do jubileu, que será um momento de graça para toda a igreja.” O Núncio Apostólico no Brasil, dom Giambattista Diquattro,
manifestou a alegria de acolher a Dom Fisichella no Brasil e destacou que sua presença é um sinal de motivação para a Igreja no Brasil na preparação para o Jubileu. O arcebispo de Brasília, cardeal Paulo Cézar Costa, em sua saudação aos presentes, como bispo da igreja local, destacou o tema do jubileu e o pedido do Papa Francisco para nos prepararmos este jubileu primeiramente com a oração. “Estamos vivendo numa sociedade que vai perdendo a esperança. Esperança é o tema fundamental para a sociedade. O ser humano não vive sem esperança. A fé cristã para nós nasce da esperança em Cristo morto e ressuscitado. É nele que se fundamenta a nossa esperança”, afirmou o arcebispo. Dom Paulo ainda destacou que o jubileu será um momento bonito, especialmente porque cada cristão é chamado a ser missionário da esperança em uma sociedade que está minando sua capacidade de esperar. “Só tem capacidade de irradiar esperança quem espera. Se nós, cristãos, não somos mulheres e homens de esperança, como vamos contagiar o mundo com esperança?” O cardeal indica que devemos olhar para Aquele que é o
MESA de abertura com a presença de autoridades eclesiais deu início ao evento
autor da esperança e exortou que o encontro nacional seja um momento rico de motivação para a Igreja no Brasil. “Saiamos daqui verdadeiramente motivados para levar o jubileu para as nossas dioceses, paróquias e comunidades. Que seja um momento bonito de reavivamento dAquele que é o centro da nossa esperança, que possamos levar a grande esperança da fé ao mundo que está carente de esperança.” O arcebispo de Goiânia e primeiro vicepresidente da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva, concluiu as saudações da abertura e destacou a
RÁDIO NAZARÉ FM 91 .3 MHZ PROGAMA LOUVA AMAZÔNIA Quinta-feira, 24, de janeiro, o Ministério Vida e Cruz despediu-se do programa “Louva Amazônia”. Agora o programa passa a ser apresentado por Jota Cardoso. Muita música, alegria, entrevistas você confere pela Rádio Nazaré FM - 91,3 Mhz. Se você tem música auto-
ral e quer divulgar sua missão ao vivo, entre em contato com a nossa produção pelo whatsApp da Rádio Nazaré FM (9.8814-0275). O programa Louva Amazônia é semanal e vai ao ar todas as quintas-feiras, das 20h às 21h. Sintonize nossa emissora e participe!
TV NAZARÉ CANAL 30.1 REZE O SANTO TERÇO COM A TV NAZARÉ A programação da Rede Nazaré de Televisão busca a promoção de diversos momentos de espiritualidade ao logo do dia para o seu público. Uma boa ocasião de contribuir com sua oração é o programa “O Santo Terço”, apresentado com a participa-
IGREJA NO BRASIL
ção dos fiéis das novas comunidades da Arquidiocese de Belém. No momento está sob a apresentação da Comunidade Nova Aliança e vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 17h20. Sintonize o canal 30 – ou a sintonia de sua cidade – e participe!
representatividade de todas as regiões do Brasil no encontro nacional.Dom Justino partilhou com os presentes que a CNBB, tão logo o Papa Francisco fez o anúncio do Jubileu, constituiu uma comissão para animar o processo preparatório, manifestando a adesão ao chamado do pontífice. O primeiro vicepresidente apresentou a comissão formada por bispos, assessores das comissões e representantes de organismos ligados à CNBB. Outro destaque do arcebispo foi o empenho das Edições CNBB em traduzir e publicar os cadernos preparatórios do Jubileu. “A iniciativa deste encontro nacional
obteve uma resposta muito positiva do nosso episcopado, por isso temos a representação de tantas dioceses. Desejamos que estes dois dias sejam muito fecundos. Trago a saudação do nosso presidente, dom Jaime Spengler”, concluiu o primeiro vice-presidente da entidade. A mesa de abertu-
ra foi precedida pela oração de Laudes, que foi conduzida por dom Valdir José de Castro, bispo de Campo Limpo (SP) e presidente da Comissão Episcopal para a Comunicação da CNBB. (Colaboração de Marcus Tullius / Pascom / Comunicação do Encontro do Jubileu 2025)
BOA DICA EU PECADOR - A FÉ NARRADA PARA ADULTOS Helcion Ribeiro Paulus - R$ 49,00 arrar a fé para adultos exige considerar a situação das pessoas viventes neste tempo e neste mundo, buscando novos enfoques e novas posturas, implica despir-se da presunção e, ao mesmo tempo, encarar o ouvinte/leitor de modo adulto. Narrar a fé para adultos é tentar falar com o homem moderno tão crédulo nas ciências – de todas as espécies – quanto na autonomia social. Isto é, do homem que diz não necessitar mais do Deus de sua infância. Este livro procura aprofundar-se no tema da narração da fé para adultos, abordando a teologia da criação; a influência do tempo – e da vida, da morte, da espera, da ressurreição –; o amor de Deus, ou dos deuses; as cidades, suas complexidades e ecumenicidades; a questão do sentido e dos valores religiosos; a condição humana; e, por fim, as diferentes concepções do ser humano como pecador.
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CURA DOS SENTIMENTOS EM MIM E NO MUNDO Adriana Potexki Paulinas - R$ 31,00
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ste livro trata das dores profundas, dos traumas e dos posicionamentos que as pessoas tomam ao longo da vida para “se protegerem”. Ao longo de sete capítulos, a autora trata da linguagem dos sentimentos, dos traumas e dos segredos do nosso cérebro, da vontade interna para vencer as dificuldades e doenças, da força que se obtém com o casamento e da necessidade de vencer os problemas de ordem sexual, da importância dos sonhos e dos ideais, que nos orientam no caminho a seguir e geram esperança e amor, e da decisão de querer mudar, superar, livrar-se das dores do passado e abrir-se para o futuro, com confiança e sem medo de amar.
VATICANO
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“Jesus NOS liberta de todas as amarras” COM o diabo não se dialoga», afirmou o Papa, referindo que é Jesus liberta do mal
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om informações agência Ecclesia. O Papa Francisco afirmou que é necessário estar atento às amarras que “sufocam a liberdade” e disse que a libertação das correntes que existem na vida é possível com Jesus, “jamais com o diabo”. “Devemos estar atentos às amarras que nos sufocam a liberdade. O diabo tira a liberdade, sempre”, afirmou hoje na reflexão antes da oração do ângelus, na Praça de São Pedro, no domingo, 28. O Papa quis “dar nomes a algumas correntes que podem prender o coração”, nomeadamente as dependências que tornam as pessoas escravas, sempre insatisfeitas e “devoram energias, bens e afetos”.
“Penso nas modas dominantes, que levam a perfeccionismos impossíveis, ao consumismo e ao hedonismo, que mercantilizam as pessoas e comprometem as relações”, acrescentou. O Papa referiu também as “as tentações e os condicionamentos que minam a autoestima, a serenidade e a capacidade de escolher e de amar a vida” e “o medo, que faz olhar para o futuro com pessimismo e o sofrimento, que coloca a culpa sempre nos outros”. Entre as correntes que existem na vida, Francisco referiu-se ainda à “terrível idolatria do poder, que gera conflitos e recorre a armas que matam ou se servem da injustiça económica e da manipulação do pensamento”.
“Jesus veio para nos libertar de todas essas amarras. E hoje, ao desafio do diabo que grita: «Que queres […]? Viestes para nos destruir?», responde: «Cala-te! Sai dele!», disse o Papa, referindo-se ao texto do Evangelho que é lido nas missas deste domingo. “Jesus tem o poder de expulsar o diabo, Jesus liberta do poder do mal e – notemos bem – jamais dialoga com o diabo!” O Papa insistiu que “com o diabo não se dialoga, porque se se dialoga, ele ganha”. Na reflexão dominical, Francisco disse que é necessário “invocar Jesus” em momentos de tentação e opressão, porque “com o diabo jamais se negoceia”.
FOTOS: VATICAN MEDIA
PAPA FRANCISCO na oração do Angelus no domingo, 28 de janeiro
“Devemos invocar Jesus: invocá-Lo onde sentimos que as correntes
do mal e do medo apertam mais forte”, indicou o Papa no encontro com
peregrinos na Praça de São Pedro, para a oração mariana do ângelus.
A GUERRA é uma «uma derrota para a humanidade», alerta o Papa Com informações agência Ecclesia. O Papa pediu às partes envolvidas em conflitos, nomeadamente em Myanmar, Palestina, Israel e Ucrânia, a “dar passos de diálogo”, respeitando o “grito do povo que está cansado de violência”, e disse que a guerra é uma “derrota para a humanidade”. “Por favor, escutem o seu grito de paz: o grito do povo que está cansado da violência e quer que a guerra, que é uma catástrofe para as pessoas e uma derrota para a humanidade, acabe! afirmou o Papa após a oração do ângelus, na Praça de São Pedro, no domingo, 28. Dirigindo-se aos peregrinos presentes no Va-
ticano, nomeadamente aos jovens da Ação Católica que terminavam, com Francisco, a “Caravana da Paz”, começou por recordar o conflito em Myanmar, que dura há mais de três anos e onde “o choro e o barulho das armas substituíram o sorriso da população”. “Uno-me à voz de alguns bispos para que as amas da destruição se transformem em instrumentos para crescer em humanidade e justiça”, afirmou o Papa. Francisco disse que “a paz é um caminho” e convidou “todas as partes envolvidas a dar passos de diálogo e compreensão para que a população alcance a reconciliação fraternidade”.
O Papa apelou à necessidade de fazer chegar ajuda humanitária “a cada pessoa”, também no Médio Oriente, em Israel e na Palestina e “onde há combates” e lembrou de moto particular as vítimas da guerra, nomeadamente civis. Durante a alocução do Papa, após a oração do ângelus, duas crianças acompanharam o Papa, na janela do Palácio Apostólico, e leram uma mensagem para “gritar a toda a cidade e ao mundo inteiro” o desejo de paz. “Nestes dias, é difícil pensar na paz. Muitas guerras estão a ser combatidas também perto de nós. Parece que ninguém quer fazer a paz.
Nós, ao contrário, queremos estar do lado da paz, tentando apagar, naquilo que nos é possível, o fogo do ódio e da violência”, afirmaram. Francisco referiu-se também à libertação
das religiosas e de outras pessoas sequestradas no Haiti e pediu que sejam libertadas todas as pessoas que estão em sequestro e “acabe toda a forma de violência”. No Dia Mundial con-
tra a Lepra, que se assinala este domingo, o Papa agradeceu o trabalho de todos os que tratam uma das doenças “mais temidas” e que atinge “os mais pobres e marginalizados.
FRANCISCO recebe delegação da Rede Mundial de Oração do Papa Com informações agência Ecclesia. O Papa recebeu no dia 26 de janeiro no Palácio Apostólico do Vaticano, a delegação responsável pela Rede Mundial de Oração do Papa, afirmando que a “ação sem oração, mesmo que seja apostólica, é apenas empresarial”. Francisco lembrou que “o primeiro dever de um bispo é rezar” e “o primeiro dever de um cristão é rezar, a oração”. “Caso contrário, corremos o risco de nos tornarmos uma instituição puramente comum, mundana, com um tipo de trabalho político”, advertiu. O Papa usou como exemplo uma passagem
da bíblia, lembrando as palavras de Pedro aos apóstolos, depois de instituir os diáconos: “E nós” – isto é, os bispos – “devemos dedicar-nos à oração e ao anúncio da Palavra” (cf. Act 6, 4). Na audiência, Francisco disse valorizar o trabalho desenvolvido por aqueles que compõem a Rede Mundial de Oração do Papa, “que é eclesial e nasceu no coração da Companhia de Jesus”, e agradeceulhes pelos esforços para “apoiar esta mística da oração na Igreja – entre os leigos e também entre as pessoas consagradas ou ordenadas”. A Rede Mundial de Oração do Papa, ligada à Companhia de Jesus, é
uma obra pontifícia, que tem como missão mobilizar os católicos, pela oração e pela ação, face aos desafios da humanidade e da missão da Igreja. Estes apresentam-se como intenções de oração confiadas pelo Papa a toda a Igreja. A obra pontifícia foi instituída, em dezembro de 2020, como uma Fundação com personalidade jurídica canónica e do Vaticano. A Rede Mundial de Oração do Papa, antigo Apostolado da Oração, teve início na França, em 1844, com o jesuíta François-Xavier Gautrelet, chegando a cerca de 13 milhões de membros em vários países, incluindo Portugal.
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este #AnodaOração somos convidados a abrir espaço à oração que brota do Espírito Santo. É Ele quem sabe colocar as palavras certas em nossos corações e em nossos lábios para serem ouvidas pelo Pai. (29 de janeiro de 2024)
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onvido todas as partes envolvidas no conflito em #Mianmar a darem passos de diálogo e a revestirem-se de compreensão, para que aquela terra alcance a meta da reconciliação fraterna. Que seja permitido o trânsito de ajudas humanitárias para garantir o necessário para cada pessoa. (28 de janeiro de 2024)
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espírito maligno quer “acorrentar a nossa alma” e usa muitas “correntes”: vícios, modas, consumismo, hedonismo... Jesus veio para nos libertar: invoquemo-lo! Não nos comprometamos com o mal, mas sigamos Aquele que deu a vida por nós. #EvangelhoDoDia (28 de janeiro de 2024)
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EM NAZARÉ
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SÃO FRANCISCO Xavier Maria Bianchi FAVORECIDO com o dom da profecia e dos milagres morreu em 31 de janeiro
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ascido no ano de 1743 na cidade de Arpino, entrou para a Ordem dos seus mestres, os Clérigos Regulares de São Paulo. Ordenado Sacerdote em Nápoles, primeiro ensinou Retórica e Filosofia aos jovens; depois lecionou Teologia na Régia Universidade de Nápoles. Consagrou-se a contemplação das coisas celestiais e atraiu, pelo ministério da palavra e das confissões, numerosas almas para Deus. Merecidamente foi denominado Apóstolo de Nápoles. Favorecido com o dom da profecia e dos milagres, morreu em Nápoles, a 31 de janeiro de 1815. SEGUNDA LEITURA:
Do Decreto da S. Congregação dos Ritos, quanto às virtudes heroicas do Venerável Servo de Deus Francisco Xavier Maria Bianchi, no dia 23 de fevereiro de 1857. O Venerável Servo de Deus Francisco Xavier Maria Bianchi julgou, por amor a Cristo, uma cousa prejudicial, tudo o que outrora lhe fora proveitoso (cf.FL 3,7). Nascido em Arpino, a 2 de dezembro de 1743, depois de transcorrer sem dificuldade a infância e a adolescência, no desabrochar da sua mocidade ingressou na Congregação dos Clérigos Regulares de São Paulo, habitualmente conhecidos pelo nome de Barnabitas. Ali, unindo a Piedade aos estudos, junto a todos alcançou tamanha celebridade, tanto pela vastidão da ciência como pelos castos e suaves costumes, que os homens eruditos enxameavam em sua volta, muito contentes de privar da sua amizade. Ademais, mereceu desempenhar, gradualmente, muitos e elevados encargos em sua Ordem. Enquanto se dedicava a tais cuidados, invadido por suprema graça de Deus que lhe falava ao
ASCOM BASÍLICA SANTUÁRIO DE NAZARÉ
coração, e amigavelmente o convidava a subir bastante alto, logo julgou uma cousa prejudicial tudo o que fosse terreno, voltandose para a eminente ciência de Nosso Senhor Jesus Cristo. Sem mínima demora, esquecendo-se das cousas dos passado e consagrando-se às cousas superiores, resolveu alcançar seu objetivo, a meta da excelente vocação de Deus em Cristo Jesus. A fim de atingir logo tal finalidade, destacando o coração e a mente dos livros, dos amigos, do prazer dos estudos e das reuniões dos homens doutos, retirouse voluntariamente à solidão do seu quarto e, primeiro, levou uma vida oculta com Cristo em Deus (cf. CL 3,3) Impelindo-o a caridade de Cristo, lançou-se em intenso apostolado. Entre agudíssimas dores de atroz chaga, que sofreu durantes muitos anos, e na própria cama em que teve de ficar por longo espaço de tempo, jamais cessou de fazer-se tudo a todos para salvar a todos (cf.l Cor 9,22), a ponto de mostrar-se verdadeiro Apóstolo da cidade de Nápoles. Os sinais do seu apostolado se realizaram em completa paciência, nos pródigos e nas virtudes (2 Cor 12,12). Tendo adoecido e, por meio de Santa Francisca das Cinco Chagas, de quem fora tempos atrás diretor espiritual, tendo recebido celestial aviso da morte eminente, pediu os sacramentos da Igreja e morreu, com mais de setenta anos de idade, no amplexo de Senhor, a 31 de janeiro de 1815. RESPONSÓRIO BREVE: FL 1,20; SL 68,21
R/. Em nada serei desiludido.* Mas tenho a confiança de que, como sempre, assim agora também, Cristo será glorificado no meu corpo, quer eu viva, quer eu morra. V/. O insulto me partiu o coração e desfaleci.* Mas tenho.
ORAÇÃO
Ó Deus, que por meio de São Francisco Xavier Maria, inebriado pela doçura do vosso amor, quisestes atrair os fiéis para vos amar, concedei, nós vos suplicamos, que, pelo seu exemplo e intercessão, consigamos vos encontrar e amar nos irmãos. Por Nosso Senhor. (Texto retirado do livro: Liturgia das Horas, Belo Horizonte, 1983)
Inscrições abertas para as turmas de CATEQUESE Estão abertas as inscrições para novas turmas de pré-eucaristia, primeira eucaristia, crisma para jovens e também para adultos 2024. De 01 de fevereiro a 02 de março, os interessados podem realizar a inscrição na Sala
da Pastoral da Catequese, localizada no Centro Social de Nazaré, munidos dos seguintes documentos: cópia da Certidão de Nascimento (caso seja menor de idade), Certidão de Batismo (caso seja batizado), comprovante de re-
sidência, uma foto 3×4, Certidão de Casamento (caso tenha o sacramento do matrimonio). No ato da inscrição, será cobrada uma taxa de R$20,00. O valor da mensalidade será R$10,00. Os encontros serão totalmente presenciais.
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FUNDAÇÃO NAZARÉ
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FAMÍLIA NAZARÉ
PARÓQUIA Santo Inácio em prece pelo benfeitor PADRE EDVALDO AMARAL presidiu a Missa pela Família Nazaré
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FOTOS: REDE NAZARÉ
Missa em Ação de Graças pela Família Nazaré da sexta-feira, 26 de janeiro, foi presidida pelo padre Edvaldo Amaral, acompanhado da comunidade da Paróquia Santo Inácio de Loyola, localizada na passagem Santa Fé, 487, no bairro Icuí-Guajara, em Ananindeua. A celebração eucarística pelos benfeitores aconteceu na Capela Nossa Senhora de Nazaré, na sede da Fundação Nazaré de Comunicação, e foi transmitida ao vivo pela Rede Nazaré de Comunicação – canal 30 - e redes sociais da @redenazare A celebração acontece sempre nas sextas-feiras, às 16h, como compromisso da Arquidiocese de Belém, com a participação do clero arquidiocesano e das forças vivas das comunidades dio-
cesanas para agradecer a Deus pela Família Nazaré, o grupo de pessoas benfeitoras da Fundação Nazaré, que com doações mensais, contribuem para a manutenção da Comunicação Social da Arquidiocese, missão sustentada pela Fundação Nazaré através da TV Nazaré, Rádio Nazaré FM, Portal Nazaré e Jornal Voz de Nazaré. Durante a Missa, padre Edvaldo destacou uma prece especial “pela Família Nazaré, que tanto bem faz por esta obra que é a Fundação Nazaré, que neste momento nos acompanham pelos veículos de comunicação, de suas residências. Possa o Senhor lhes abençoar, lhe recompensar por sua generosidade”. O celebrante destacou ainda a importância da comunicação para a vida da Igreja. “É
CELEBRANTE padre Edvaldo Amaral presidiu a Missa pela Família Nazaré
graças a contrubuiçãoqu estamos aqui, rezando pela Família Nazaré”. Ainda reportando-se à importância da Família Nazaré, padre Edvaldo também rezou pela sua paróquia, animada por celebrações religiosas, convidando todos a visitarem a igreja.
PEDIDOS A Fundação Nazaré de Comunicação é a instituição é a responsável pela propagação da evangelização da Arquidiocese de Belém do Pará, através dos meios de comunicação. Para a Missa, você pode enviar seu pedido de oração. Entre em contato com a Fundação pelo telefone
4006-9211, pelo e-mail faleconosco@fundacaonazare.com.br ou acompanhe a programação também pelo Portal Nazaré (www.fundacaozanazre.com.br), pela página da Fundação Nazaré de Comunicação (Facebook. com/FNCBelem) e pelo nosso canal no Youtube.com/FNComunicacao.
NOSSOS ANIVERSARIANTES Carmem de Moraes Braga Raimunda do Rosário Silva Gilberto Pereira Feio José de Nazareno dos Santos Saraiva Maria Ferreira de Figueiredo Grupo Educacional Vicentino da Amazônia Sebastiao Pinheiro Corrêa Aldecy Fernandes de Aguiar Maria da Conceição Ferreira Duarte Maria Antônia Guimarães Ferreira Ester Jaques Paiva Tereza Monteiro Maria Amélia Silva Tavares Luiza Carvalho de Araújo Maria da Piedade Almeida Dias Zélia da Silva Santos Maria do Perpetuo Socorro Ramos Campos Neuza Alves Rodrigues Jaider Silva Gizely Cristine Modesto Guimarães Anderson Pereira Nunes 04/02 Maria do Pilar Nunes dos Santos Giuseppe Dimarco Edileuza Mourao do Nascimento Régio Fernando Santos Chagas Ana Lucia Bandeira da Silva Maria de Fatima Dias Negrão Marta Silva Rodrigues Marcelo Cassio Corrêa de Leão Heloisa Helena Guimarães Moura
Marcio Santos Jomar Luisfazzi Ribeiro Junior Ângela Maria Martins e Silva Alice Arede Alves da Silva Maria de Lourdes Abreu dos Santos Antônio Roberto Rodrigues Correa Maria do Socorro Vieira Correa Maria Judite de Freitas Ferreira Emília do Rosário da Silva Maria de Lourdes Lisboa dos Reis Leonilde de Jesus Souza Rosinete Nazaré da Cruz Rodrigues Lucia Pinheiro da Silva Simone do Socorro Cordeiro dos Santos Izabella de Albuquerque Carrascosa Jorge José Faro Paulo Mércia do Amaral Piedade Tatiane da Silva Pantoja José Willian Barbosa Damasceno Jose Henrique dos Santos Barbosa Joao Antônio da Costa Costeira Esmelina da Silva Cruz Maria Antônia de Souza Silva Maria José da Silva Maria de Fatima Albuquerque Maria de Lourdes da Silva Garrido Rubenita Maria Silva da Silva Maria da Conceição de Sousa Mendes Magali Pinto Gouveia Emerson Mendes Ribeiro
Nair de Assis Barroso Guimarães Raimundo Conceição de Oliveira Neusalina do Carmo Monteiro Maria do Socorro P. Santos Guilhermina Cosmo da Silva Ana Maria da Silva Gonçalves Leonice Barros Secco Matilde Maria Andrade de Lima Élcio Duarte da Silva Elissandra Brito dos Santos Moacir da Conceição Gomes Neto
Maria Terezinha da Cruz Costa Maria Barbara Américo de Assunção Delma Raimunda Carneiro Macedo Maria Fatima Saraiva de Menezes Maria Marlene Romão dos Santos Alonso Costa Lisboa Paulo Monteiro dos Santos Rafael Correa da Silva Caio Felipe Sena Pacheco
n NATALÍCIO DE PADRES E DIÁCONOS 02/02 – Pe. João Régis Araújo Teles 03/02 – Pe. Luiz Fernando Martins do Rosário 05/02 – Pe. Romeu Ferreira da Silva 06/02 – Pe. Francisco das Chagas Souza Nunes 08/02 – Pe. Marcelo José da Silva Sampaio 08/02 – Diác.Flamaiano Barroso Magno
n ORDENAÇÃO DE PADRES E DIÁCONOS 02/02 – Pe. José Edmundo da Silva Santiago 07/02 – Pe. Francisco de Assis Gonçalves de Souza (Padre Moisés)
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ARQUIDIOCESE
BELÉM, DE 02 A 08 DE FEVEREIRO DE 2024
PASCOM Arquidiocesana de Belém recebe envio PASTORAL celebra abertura do serviços de comunicação paroquial em 2024 FOTO: DAVI JR
FOTO: PEDRO FIEL
FOTOS: LUIZ ESTUMANO
ABERTURA dos trabalhos da Pascom Arquidiocesana preisidida por Dom Alberto
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Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de Belém realizou dia 24 de janeiro, memória litúrgica de São Francisco de Sales, a abertura de suas atividades e serviço pastoral à Igreja com uma Santa Missa presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, e m B e l é m - PA . O evento agregou “pasconeiros” de mais de 60 paróquias da Arquidiocese. Em sua homilia, o Arcebispo destacou o crescimento e a importância do trabalho pastoral no campo da comunicação social, e encorajou cada agente a continuar desempenhando um serviço “com amor e compromisso” em suas paróquias. A celebração con-
tou com a presença massiva dos agentes na liturgia da Missa, no canto e também no serviço ao Altar. Em todas essas funções haviam membros da Pascom que também atuam em outras pastorais como estas. Também estiveram presentes os padres Adalberto Brandão, pároco em Nossa Senhora de Fátima (Icoaraci) e Vigário Episcopal da Região São João Batista; Roberto Henriques, pároco da Santa Cruz; Ederaldo da Mata, pároco em São Francisco de Assis (Icoaraci); Frei Luiz Rotta, pároco de São Francisco de Assis (Capuchinhos); Cônego Sílvio Trindade e o padre Paulo Falcão, pároco e vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora de Fátima (Belém), respectivamente. Ao final da cele-
bração houve ainda posse do novo assessor de comunicação da Arquidiocese de Belém, padre L eonardo Monteiro, que acumula a nova função com a de coordenador arquidiocesano da Pastoral da Comunicação, desde maio de 2023. Para ele, a celebração é um marco e tem um sentido muito importante para a vida pastoral da Igreja. “É a primeira vez que reunimos os agentes da Pascom para esta Missa no dia de São Francisco de Sales, patrono dos jornalistas e dos comunicadores católicos. Queremos que se torne um hábito, como já o é em outras dioceses, pois é importante nutrirmonos da Eucaristia logo no princípio do ano para que compreendamos que é da Eucaristia que parte nossa missão, nosso fazer e
PE. LEONARDO empossado novo Assessor de Comunicação da Arquidiocese
ser Pascom”, destacou o sacerdote. A celebração marcou também o começo de uma reestruturação da Pascom Arquidiocesana de Belém, que agora conta, além do padre Leonardo, com o serviço de vice-coordenação, com Bruno Moraes, da Comunidade Caju; Anthony Almeida na secretaria arquidiocesana; e os responsáveis pelos eixos da Pascom, garantidos pelo Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil: Articulação, pela qual responderá a agente Manoela Simão; Formação, no encargo da professora Shirley Moura; P rodução, tendo como responsável a agente Emilly Lopes; e Espiritualidade, que ficará na direção do padre Leonardo. O novo modelo de gestão, explica padre
Leonardo, visa descentralizar e tornar eficiente a chegada das programações e formações nas bases paroquiais. “Vamos tentar fazer com que cada paróquia seja assistida por nós em suas demandas de Pastoral da Comunicação do melhor modo possível. É um plano que temos e desejamos que seja muito acertado, pois também contaremos, em cada uma das oito regiões episcopais, com um assessor pastoral (função que já existia, e será mantida com a condução sempre de um padre, diácono ou uma religiosa) e um articulador leigo, agente de Pascom que, além da sua paróquia, servirá à sua região episcopal visitando os grupos, ouvindo e respondendo demandas, fazendo encaminhamentos e costurando relações”.
Nas regiões episcopais, a distribuição ficou do seguinte modo: Santa Cruz(Pe. Roberto Henriques - assessor) e Bruno Carvalho (articulador); Santa Maria Goretti(Ir. Ana Gleice (assessora) e Natanne Miranda (articuladora); Sant’Ana (Sarah Maximiana - articuladora); São João Batista (Pe. Ederaldo da Mata - assessor) e Patrick Nascimento (articulador); Coração Eucarístico de Jesus (Pe. Ednaldo Duarte - assessor) e Jefferson Bruno (articulador); Nossa Senhora do Ó: Bianca Farias (articuladora); São Vicente de Paulo (Pe. Nilton Reis - assessor) e Yasmin Albuquerque (articuladora); Menino Deus: Diác. Vilson Reis (assessor e articulador). (Fonte: Ascom Arquidiocese de Belém)
ARQUIDIOCESE de Seul dá mais um passo na preparação da JMJ 2027 O Escritório Pastoral do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Seul 2027 deu um passo significativo nos preparativos para a próxima Jornada Mundial da Juventude, convocando a Equipe de Pesquisa Preliminar, enquanto a cidade se prepara para acolher o evento global em 2027, refletindo o compromisso da Arquidiocese de Seul em garantir uma experiência profunda e impactante para os jovens participantes. Composta por mais de 40 membros, a Equipe de Pesquisa Preliminar reúne clérigos, indivíduos consagrados e mentes jovens dinâmicas, todos unidos no propósito de contribuir para as dimensões espirituais e organizacionais da
JMJ Seul 2027. N a s u a re u n i ã o inaugural, realizada em 25 de janeiro, a equipe preparou o terreno para uma jornada colaborativa que se desenvolverá por meio de sessões programadas que se estenderão de fevereiro a junho. Esta reunião inicial serviu como um momento crucial para iniciar discussões e reflexões destinadas a moldar a trajetória da pastoral juvenil e estabelecer os princípios fundamentais para a próxima Jornada Mundial da Juventude. “A o re u n i r e s t a equipe dinâmica, não estamos apenas lançando as bases para a JMJ Seul 2027, mas também promovendo um espaço para profunda reflexão
espiritual e colaboração”, observou pe. Peter Ju-yul Yang, secretário executivo do Comitê Organizador Local . “As diversas perspectivas e conhecimentos da Equipe de Pesquisa Preliminar irão, sem dúvida, enriquecer os nossos preparativos, garantindo que a Jornada Mundial da Juventude em Seul tornese uma experiência transformadora para todos os participantes.” Após o anúncio de Seul como cidade anfitriã da JMJ 2027, a Arquidiocese de Seul instituiu rapidamente o Comitê Organizador Local (COL), posicionando-se como a autoridade executiva encarregada do planejamento e execução meticulosos do
DIVULGAÇÃO
JUVENTUDE coreana prepara-se para a Jornada Mundial da Juventude 2027 em Seul
evento global da juventude. Atualmente na sua fase inicial, o COL está preparado para um crescimento e desenvolvimento progressivos nos próximos meses. O c o m i t ê re ú n e atualmente três componentes: o Departamento Pastoral, que
lidera as considerações espirituais e pastorais; a Diretoria de Planejamento, gerenciando o planejamento estratégico; e a Secretaria da Fundação, supervisionando os aspectos fundacionais e administrativos. A formação da Equipe de Pesquisa
Preliminar é uma prova da abordagem proativa do COL no estabelecimento das bases para uma Jornada Mundial da Juventude inspiradora e transformadora em 2027. *Com Archdioceseof Seoul, Committee for Communication