NOVAS PARÓQUIAS: evangelização avança na Arquidiocese de Belém
A animação missionária amplia-se na Arquidiocese de Belém e o povo de Deus festeja a criação da Área Missionária Nossa Senhora do Cenáculo, no distrito de Mosqueiro, e a elevação da Área Missionária Menino Jesus à Paróquia, em Santa Bárbara. PÁGINAS
n CERIMÔNIAS DE INSTALAÇÃO de área missionária no Ariramba (Mosqueiro) e elevação de área missionária à Paróquia, festejada em Santa Bárbara
FAMÍLIA NAZARÉ em confraternização
Fiéis tocados a evangelizar, os benfeitores da Fundação Nazaré participaram de um café da manhã festivo para celebrar a importância daqueles que contribuem para fortalecer os veículos de comunicação da Igreja de Belém. PÁGINA 12
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RELÍQUIAS DE SANTA TERESINHA
Belém recebeu a visita das relíquias de Santa Teresinha do Menino Jesus, vindas direto de Lisieux (França), na quarta peregrinação ao Brasil, motivada pelos 150 anos de seu nascimento, transcorrido em janeiro de 2023, e pelo triênio celebrativo dos 100 anos de sua canonização. PÁGINA 02
CNBB abre Assembleia GERAL
Episcopado atualiza discussões e diretrizes para a Igreja no Brasil. PÁGINA 08
CRISMA confirma fiéis na Sacramenta
Três turmas da Área São João Bosco celebraram o Sacramento. PÁGINA 04
PE. HELIO FRONCZAK
heliofronczak@gmail.com
IMAGEM E MENSAGEM
Páscoa permanente! Viver ressuscitados!
Terminada a oitava da Páscoa, não termina o “tempo de páscoa”. Somos convocados a continuar vivendo a realidade de nosso batismo, isto é, pessoas mergulhadas no imenso amor de Deus por nós. Vivemos nosso batismo se buscamos as coisas do alto, como nos recomenda o apóstolo Paulo: “Se vocês ressuscitaram
com Cristo, busquem as coisas que são do alto, onde Cristo está, assentado à direita de Deus” (Col 3,1).
E o que fazer para buscar as coisas do alto? Relembremos as grandes mensagens do tríduo pascal e as coloquemos em prática cada dia de nossa vida: - “Nisto todos conhecerão que vocês são meus discí-
pulos, se vocês amarem uns aos outros” (Jo 15, 35).
- “Se eu, o Senhor e Mestre, lavei os pés de vocês, também vocês devem lavar os pés uns aos outros” (Jo 13,14).
- “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu lhes mando” (João 15, 13-15).
Peregrinação das RELÍQUIAS de Santa Teresinha em Belém
A Arquidiocese de Belém recebeu a visita das Relíquias de Santa Teresinha do Menino Jesus de 5 a 8 de abril. Vindas diretamente de Lisieux (França), ficaram em exposição para os devotos em Belém, Benevides e Ananindeua nas paróquias e no Carmelo dedicados a Santa Teresinha, além da Catedral Metropolitana e da Paróquia Santa Cruz.
Esta é a quarta visita das Relíquias ao Brasil, desta vez em comemoração ao triênio (2023 a 2025) de celebrações aos 150 anos do nascimento de Santa Teresinha, comemorado em janeiro de 2023, e dos 100 anos de canonização da Santa que ocorrerá em maio de 2025.
A programação contou com peregrinação, missas, momentos de oração e vigílias, além de atividades que reforçam a espiritualidade dessa Santa que é uma das mais populares no Brasil, acolhida por grande
número de devotos na capital paraense. Só na Arquidiocese de Belém, quatro paróquias são dedicadas a ela no Jurunas, no Souza e no Tenoné, em Belém; e em Águas Lindas, em Ananindeua. Em Benevides, há ainda o Mosteiro das Monjas Carmelitas Descalças que também leva o nome da “Santa das Rosas”, como é conhecida.
Na sexta-feira, 5, a Urna que contém as relíquias foi recepcionada na chegada no Aeroporto Internacional Val-de-Cans, às 8h30, vinda de Macapá (AP) e seguiu direto para o Carmelo Santa Teresinha, em Benevides (PA), onde passou o restante do dia. Na manhã de sábado, 6, Dom Paulo Andreolli, Bispo Auxiliar de Belém, presidiu a Santa Missa às 6h15, no Carmelo, e em seguida as relíquias foram levadas para a Catedral Metropolitana.
Na Catedral Metro-
VISITA AO BRASIL
politana de Belém, à chegada, houve Missa às 9h com a participação da Vida Religiosa e do Laicato. Após a celebração, a Urna seguiu para a Paróquia Santa Teresinha, no Tenoné, em Belém, onde ficou até às 17h, seguindo para a Paróquia da Santa Cruz, no bairro do Marco.
Na chegada na Paróquia da Santa Cruz, houve Missa às 18h30 com a Juventude Arquidiocesana, presidida por Dom Antônio de Assis Ribeiro, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belém. Após a celebração, os jovens fizeram uma Vigília durante toda a noite e madrugada.
Domingo, 7, Festa da Divina Misericórdia, logo cedo, a Urna saiu da Paróquia da Santa Cruz para a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, no bairro do Jurunas, onde houve Santa Missa às 7h, após a missa a Urna ficou em exposição para visitação pública até às 10h.
Em seguida foi para a Paróquia Santa Tere-
PEREGRINAÇÃO das relíquias incluiu o Carmelo de Santa Teresinha sinha, bairro Águas Lindas, em Ananindeua onde permaneceu até às 16h e seguiu para a Paróquia Santa Teresinha da Amazônia, no bairro do Souza, onde ocorre outra Celebração Eucarística, às 18h, encerrou a visita. No dia seguinte, 8, a Urna segue para a Arquidiocese de São Luís, no Maranhão.
SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS
Marie-Françoise-Thérèse Martin nasceu em 2 de janeiro de 1873, em Alençon, na França, e faleceu no dia 30 de setembro de 1897, em Lisieux, aos 24 anos de idade. Santa Teresinha do Menino Jesus é um título que foi dado a ela após sua morte, sendo uma referência à sua devoção ao Menino Jesus. Foi por sua profunda devoção a Jesus Cristo, especialmente em sua infância, que ela tornou-se conhecida.
Teresinha é uma das santas mais populares da Igreja Católica e é conhecida por sua “Pequena Via” de espiritualidade, que enfatiza a simplicidade e a confiança na misericórdia de Deus. Ela entrou no convento das carmelitas, em Lisieux, aos 15 anos e viveu uma vida de humildade e amor a Deus. O Papa Pio XI a canonizou em 1925 e ela foi proclamada Doutora da Igreja pelo Papa João Paulo II em 1997. Santa Teresinha do Menino Jesus é também é a padroeira das Missões na Igreja.
As relíquias de Santa Teresinha chegaram ao Brasil no dia 13 de janeiro e peregrinarão até 19 de outubro. Confira a programação:
Durante o tempo pascal, a sabedoria da Igreja nos propõe o aprofundamento da fé professada e renovada na Vigília Pascal, com a luz do Evangelho, as experiências de fé e vida relatadas nos Atos dos Apóstolos e também as cartas do Novo Testamento, cujo conteúdo desdobra para nós a riqueza inesgotável da vida cristã. Ajudamnos de forma especial os passos dados pelos Discípulos de Jesus, cujo amadurecimento nas convicções e na força missionária nos estimulam. É de São João Crisóstomo o comentário a respeito da vida e ardor missionário dos que são as colunas de nossa fé, do qual recolhemos algumas edificantes constatações (cf. Homilias sobre a Primeira Carta
Durante o tempo pascal, a sabedoria da Igreja nos propõe o aprofundamento da fé professada e renovada na Vigília Pascal
aos Coríntios, de São João Crisóstomo, bispo - Hom. 4,3.4: PG 61,34-36) - Séc. IV): “Por meio de homens ignorantes a cruz persuadiu, e mais, persuadiu a terra inteira. De incultos e ignorantes fez amigos da sabedoria. A loucura de Deus é mais sábia que os homens e a fraqueza, mais forte. Sucedeu exatamente o contrário do que pretendiam aqueles que tentavam apagar o nome do Crucificado. Este nome floresceu e cresceu enormemente. Mas seus inimigos pereceram em ruína total. Sendo vivos, lutando contra o morto, nada conseguiram. Tudo o que, pela graça de Deus, souberam realizar aqueles publicanos e pescadores, os filósofos, os reis, numa palavra, todo o mundo perscrutando inúmeras coisas, nem mesmo puderam imaginar. Quando é que se
DOM ALBERTO TAVEIRA CORRÊA
pensou: doze homens, sem instrução, morando em lagos, rios e desertos, que se lançam a tão grande empresa? Quando se pensou que pessoas que talvez nunca houvessem pisado em uma cidade e, em sua praça pública, atacassem o mundo inteiro? Quem sobre eles escreveu, mostrou, claramente, que eles eram medrosos e pusilânimes, sem querer negar ou esconder os defeitos deles. Ora, este é o maior argumento em favor de sua veracidade. Donde lhes veio que, durante a vida de Cristo, não resistiram à fúria dos judeus, mas, uma vez ele morto e sepultado – visto que, como dizem muitos, Cristo não ressuscitou, nem lhes falou, nem os encorajou – entraram em luta contra o mundo inteiro? Não teriam dito, ao contrário: ‘Que é isto? não pôde salvar-se, vai proteger-nos agora? Ainda vivo, não socorreu a si mesmo, e morto, nos estenderá a mão? Vivo, não sujeitou povo algum, e nós iremos convencer o mundo inteiro, só com dizer seu nome? Como não será insensato não só fazer, mas até pensar tal coisa?’ Por este motivo é evidente que, se não o tivessem visto ressuscitado e recebido, assim, a grande prova de seu poder, jamais se teriam lançado em tamanha aventura”.
O Terceiro Domingo da Páscoa, porque estamos “na Páscoa” durante cinquenta dias, reporta uma das aparições de Jesus Ressuscitado. Os onze estavam reunidos no Cenáculo, ouvindo a experiência dos discípulos de Emaús e relatam a aparição de Jesus a Simão Pedro. Jesus então se faz presente e o grupo tem medo, recusandose a crer, num misto de alegria e estupor! É
Da dúvida à MISSÃO
que tinham visto Jesus sofrer, morrer e ser sepultado poucas horas antes, tempo suficiente para desmoronar muitas expectativas messiânicas diante de um fracasso tão evidente! Pensam estar diante de um fantasma, o que indica o quão eram primitivos em suas convicções. Da insegurança vem a dúvida e Jesus os ajuda com uma prova física, comendo um pedaço de peixe assado e o pão diante deles, e chegam à certeza, vendo as chagas e os gestos de Jesus: É o Senhor! Devem ter pensado assim, saindo do medo para a alegria indestrutível.
E Jesus os ajuda, relembrando tudo o que a Escritura tinha dito a seu respeito. E aqueles homens tão frágeis deveriam ser testemunhas da Ressurreição, cabendo-lhes o anúncio do Evangelho, o que fizeram, de fato, depois de terem recebido a força do Espírito Santo, enviado pelo Pai e por Jesus à Igreja nascente, como vemos no vigoroso discurso de Pedro, após a cura do Paralítico (cf. At 3,1315.17-19). “Graças à fé no nome de Jesus, este Nome acaba de fortalecer este homem que vedes e reconheceis. A fé que vem por meio de Jesus lhe deu perfeita saúde, à vista de todos vós. Ora, meus irmãos, eu sei que agistes por ignorância, assim como vossos chefes. Deus, porém, cumpriu deste modo o que havia anunciado pela boca de todos os profetas: que o seu Cristo haveria de sofrer. Arrependei-vos, portanto, e converteivos, para que vossos pecados sejam apagados” (At 3,16-17).
Nascem algumas atitudes adequadas para este tempo! Em nosso meio, existem várias etapas no amadurecimento da fé. Não há motivos para temer nem rejeitar aquelas pessoas que apresentam perguntas e dúvidas. O primeiro recurso é o testemunho coerente, capaz de transformar corações relutantes. Depois, a palavra, a pregação, a catequese, tudo feito não para forçar as pessoas, mas a oferecerlhes o que temos de melhor, que é o nome e a ação salvadora de Jesus Cristo. Em nossas Comunidades Cristãs, sintam-se incluídas, sem julgamentos, pessoas que se encontram nos primórdios da inserção na Igreja. Um acompanhamento, da parte do sacerdote, diácono, religioso ou religiosa, catequista ou um membro de uma Comunidade Nova, ou uma pessoa leiga madura na fé! Um trato pessoal, respondendo com seriedade, respeito e amor sincero. É bom saber que em nossas Paróquias há pessoas em fase de aproximação da Igreja, outras são catecúmenas, não poucas
se sabem penitentes em processo de conversão. Outras já receberam os Sacramentos da Iniciação Cristã mas tiveram quedas em seu caminho. Encontramos pessoas que passam por crises de fé, outras em situações de saúde que lhes dificultam dar passos maiores. Lembremo-nos de que vivemos num mundo pluralista e diversificado, inclusive com uma grande quantidade e diferenças na prática religiosa. Nossa Evangelização há de começar sempre com o Querigma, o anúncio de Jesus Cristo, que tem a força para mudar o mundo inteiro, com a convicção de que “Jesus Cristo morreu, Jesus Cristo ressuscitou, Jesus Cristo é o Senhor! Jesus Cristo há de voltar!”. A proposta da Iniciação à Vida cristã no estilo catecumenal, cujo ponto de partida é este, começa a se implantar com muitos frutos, envolvendo crianças, adolescentes, jovens e adultos, de todas as idades e condições sociais
Entretanto, o horizonte que possibilitará atitudes pastorais adequadas será sempre o
ardor missionário. A história de nossas Comunidades tem capítulos impressionantes, nos quais muita gente percorreu em breves períodos o caminho da conversão e chegaram à missão, pois para Deus nada é impossível!
O aprofundamento da fé
Existem várias etapas no amadurecimento da fé. Não há motivos para temer nem rejeitar aquelas pessoas que apresentam perguntas e dúvidas
CRISMA na Área Missionária São João Bosco
MISSA com Dom Antônio no dia especial para jovens, adolescentes e adultos na Sacramenta
Jovens, adolescentes e adultos, testemunhados pela sua comunidade, receberam o Sacramento do Crisma na noite de sexta-feira, 5, na Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, situada na Área Missionária São João Bosco, no bairro da Sacramenta, em Belém. A cerimônia da Confirmação ocorreu durante Santa Missa presidida por Dom Antônio de Assis Ribeiro, um dos bispos auxiliares da Arquidiocese de Belém, e maior incentivador da evangelização na Área Missionária.
A comunidade estava entusiasmada, percebendo com a Missa Solene, a perseverança de seus jovens, adolescentes e adultos.
Os crismados são oriundos de três tur-
mas contempladas com o Sacramento do Crisma que dividiram os catequisandos por faixa etária dos 12 aos 13 anos, dos 14 aos 17 anos e a turma dos adultos. As turmas de jovens e adolescentes vinham se preparando desde maio de 2022 e adultos dedicaram-se desde maio de 2023.
A Missa também colocou em evidência para a comunidade da área missionária a importância da Catequese, pois trabalho dedicado e ardor de evangelização dos cinco catequistas envolvidos no processo tornaram possível a Confirmação da fé para os crismados que receberam ensinamentos de Hérica Lima, Isaneide Marques, Patrick Wallace, Sandra Cordovil e Val Moraes.
CATEQUISTAS confiam que a evangelização renderá muitos frutos na Área Missionária
(IVC) ainda renderá muitos frutos para o fazer missionário que vem sendo realizado na Área Missionária São João Bosco, mas a cada passo dado, o grupo de catequistas considera que é uma conquista para a evangelização que tem acontecido no bairro da Sacramenta.
O catequista Patrick Wallace fala sobre sua vivência com a Catequese de Crisma na área: “Sem
dúvidas, foi uma experiência inexplicável, na linguagem humana, esses dois anos e meio de maravilhosas formações com condução feita através do método IVC da Arquidiocese de Belém. Vivenciando cada momento litúrgico, levamos jovens e adultos ao encontro de Cristo ressuscitado, com os corações Ardentes e pés a caminho da evangelização”.
sermos testemunhas, mártires? (v 39).
Formado em Exegese pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (romeufsilva@gmail.com)
PADRE ROMEU FERREIRA HOMILIA DOMINICAL
A)Texto:Lc24,34-48
35os dois discípulos contaram o que tinha acontecido no caminho e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão. 36Ainda estavam falando ... Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: “A paz esteja convosco”! 37Eles ficaram assustados e cheios de medo pensando que estavam vendo um fantasma. 38 Mas Jesus disse: “Por que estais preocupados e por que tendes dúvidas no coração? 39Vede minhas mãos e meus pés: sou eu mesmo! Um fantas-
ma não tem carne nem ossos, como estais vendo que eu tenho”. 40E, dizendo isso, ... mostrou-lhes as mãos e os pés. 41Mas eles, ainda não podiam acreditar, ... estavam muito alegres e surpresos. Então Jesus disse: “Tendes aqui alguma coisa para comer?” 42Deram-lhe um pedaço de peixe assado. 43Ele o tomou e comeu diante deles. 44Depois, disse-lhes: “São estas as coisas que vos falei quando ainda estava convosco: era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre
mim na lei de Moisés, nos profetas e nos salmos”. 45 Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras 46e lhes disse: “Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia, 47e no seu nome serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. 48Vós sereis testemunhas de tudo isso”.
B) COMENTÁRIO
O Ressuscitado determina, sermos tes-
temunhas: “Vós sereis testemunhas de tudo isso” (v 48). O que é “ser testemunha”? Demonstrar que ele vive em nós! Vida nova (Rm 6). De “de tudo isso” indica: o amor do Pai expresso na criação, o do Filho na redenção, e o do Espírito na santificação. Ora, “testemunha” na língua original do Novo Testamento se diz “mártir”. Portanto, ser testemunha é ser mártir; é integrar e entregar a vida até as últimas consequências, pela causa do Cristo; assim devemos ser. Estamos decididos a
A experiência do caminho de Emaús (Lc 24,13-34) registrada um pouco antes deste texto (Lc 24,35-48) é o sustentáculo da força do missionário, com a energia do Espírito Santo: “sereis minhas testemunhas” (At 1,8).
Em Emaús, o Ressuscitado entra em nossa vida e faz caminho conosco. E a certeza de o reconhecermos está na “fração do pão” (v 35), na Eucaristia, ao participarmos da santa missa.
Logo, quando Jesus convida para tocá-lo ou vêlo (v 39), está chamando a ter a experiência do Ressuscitado. Ele evoca a caridade, o amor: força e superação.
A dúvida nos vem na mente, mas ele aponta o coração: “Por que estais preocupados e por que tendes dúvidas no coração?” (v 39). Ora, “coração partido eu não o quero, quando dou o meu é por inteiro”! O amor de Cristo por nós é até o fim (Jo 13,1), é pleno; como também deve ser o nosso (Jo 13,34).
A bíblia, na cultura hebraica, é referenciada como: torah, nebiim, ketubim (Lei, Profetas, Escritos) ou somente “Escrituras”, indicando o Antigo Testamento. Portanto, o estudo, o conhecimento, do Antigo Testamento dará condições para entender melhor quem é Jesus (vv 44-46); nele se cumpre tudo o que foi programado pelo Pai, para a salvação da humanidade.
LITURGIA
12/04 – SEXTA-FEIRA
Cor: Branco
1ª Leitura - At 5,34-42
Salmo - Sl 26 (27),1.4.13-14
Evangelho - Jo 6,1-15
13/04 – SÁBADO
Cor: Branco
1º Leitura At 6,1-7
Sl 32 (33),1-2.4-5.18-19
Evangelho: Jo 6,16-21
14/04 – DOMINGO
Cor: Branco
1ª Leitura - At 3,13-15.17-19
Salmo Sl 4,2.4.7.9
2ª Leitura - 1Jo 2,1-5a
Evangelho - Lc 24,35-48
15/04 - SEGUNDA-FEIRA
Cor: Branco
1ª Leitura - At 6,8-15
Salmo - Sl 118 (119),23-24.26-27.29-30
Evangelho - Jo 6,22-29
16/04 – TERÇA-FEIRA
Cor: Branco
1ª Leitura - At 7,51-8,1a
Salmo - Sl 30 (31),3cd-4.6ab.7b.8a.17.21ab
Evangelho - Jo 6,30-35
17/04 – QUARTA-FEIRA
Cor: Branco
1ª Leitura - At 8,1b-8
Salmo - Sl 65 (66),1-7a
Evangelho - Jo 6,35-40
18/04 - QUINTA-FEIRA
Cor: Branco
1ª Leitura - At 8,26-40
Salmo Sl 65 (66),8-9.16-17.20
Evangelho - Jo 6,44-51
INTRODUÇÃO
JSETORJUVENTUDE
esus Cristo é o mestre das relações humanas. Por ser verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Nele a experiência da Amizade é uma realidade profundamente complexa se manifestando em diversos níveis, contextos, situações. Jesus nos revela a Amizade também como uma realidade divina presente nas relações internas da Santíssima Trindade; esse é o primeiro e íntimo, misterioso e perfeito nível de amizade.
Jesus não viveu solitariamente; ele formou um grupo de discípulos, os quis próximos a si e para depois enviá-los em missão (cf. Mc 3,13-15). Com os Doze, Jesus teve uma especial e intensa relação de amizade, mas dentre eles o relacionamento para com alguns se destacou dos outros. Merece também ser colocado em evidência a qualidade do relacionamento amistoso de Jesus com todas as categorias de pessoas.
1A Amizade na Santíssima Trindade
Nos Evangelhos há diversas narrações que evidenciam a relação de amizade, intimidade e comunhão entre as três pessoas da Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A encarnação do Filho acontece por obra do Espírito Santo (cf. Mt1,18.20; Lc 2,35); o Espírito Santo e Deus Pai participam, diretamente, do ato inaugural da vida pública de Jesus no seu batismo (cf. Mt 3,16; Mc 1,8.10). Jesus inicia a sua missão movido pela força do Espírito Santo (cf. Lc 4,1.18), e glorifica a Deus Pai por isso (cf. Lc 10,21). Através do Espírito de Deus Jesus expulsava os demônios (cf. Mt 12,28); ao enviar os apóstolos em missão recomendoulhes batizar “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28,19). O Espírito Santo é o Espírito da Verdade que procede do Pai e dá testemunho do Filho (cf. Jo 15,26; Jo 5,37).
Jesus veio de junto do Pai, esteve no mundo em plena comunhão com Ele, nunca esteve solitário e voltou para o Pai (cf. Jo 16,28.32); Jesus declara ter sido abandonado por seus
DOM ANTÔNIO DE ASSIS RIBEIRO
A AMIZADE em Jesus Cristo (parte 9)
amigos e afirmou: “mas não estou sozinho, pois o Pai está comigo” (Jo 16,32). Jesus em todos os momentos e, sobretudo na hora da Cruz, conta com a presença e consolo confortante de seu Pai. Por outro lado, Jesus lhe garante a sua correspondência: “Pai, é chegada a hora. Glorifica teu Filho, para que teu Filho glorifique a ti” (Jo 17,1-2).
O dinamismo do trabalho de Jesus é o mesmo do Pai, por isso declarou: ‘Meu Pai continua trabalhando até agora e eu também trabalho” (Jo 5,17); declarou que o Filho, por si mesmo, não pode fazer coisa alguma, mas faz o que vê fazer o Pai; e tudo o que o Pai faz, o faz também, semelhantemente, o Filho (cf. Jo 5,19; 21-26). O Pai ama o Filho e mostra-lhe tudo o que faz (cf. Jo 5,20).
O Filho veio do céu não para fazer a sua vontade, mas a vontade do Pai que lhe enviou (cf. Jo 5,38-39). Há uma sintonia e identificação recíproca entre Pai e Filho, de modo que quem conhece o Filho, também conhece o Pai (cf. Jo 14,7). Após Felipe pedir “mostra-nos o Pai e isso nos basta”, Jesus lhe respondeu: «Faz tanto tempo que estou no meio de vocês, e você ainda não me conhece, Filipe? Quem me viu, viu o Pai” (Jo 14,9). E acrescentou: “Você não acredita que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que digo a vocês, não as digo por mim mesmo, mas o Pai que permanece em mim, ele é que realiza suas obras. Acreditem em mim: eu estou no Pai e o Pai está em mim” (Jo 14,1011). A amizade na Trindade é perfeita relação de Amor recíproco, unidade, comunhão misteriosa e permanente.
2Amizade nas atitudes de Jesus
Partindo do testemunho dos evangelistas percebemos que a afetividade de Jesus era plenamente dilatada, livre, madura, equilibrada, aberta a todos. A sensibilidade amistosa de Jesus era rica de sentimentos de compaixão e empatia tanto para com pessoas, singularmente, quanto para com grupos e multidões que o leva-
va a dar respostas às necessidades daqueles que o procuravam.
Nas suas atitudes há um nobre senso de amizade que merece atenção. Porque não excluía ninguém do seu leque de relacionamento, Jesus é acusado de ser “um comilão e beberrão, amigo dos cobradores de impostos” (Mt 11,19; Lc 7,34); Jesus não chama seus discípulos de servos, mas de amigos porque lhes deu a conhecer plenamente o projeto do Pai (cf. Jo 15,15). Para Jesus Cristo, o verdadeiro amigo é aquele que é capaz de dar a sua vida pelo outro: “não há maior amor do que dar a vida pelos amigos” (Jo 15,13).
Jesus, vendo que Judas Iscariotes estava decidido, lhe diz: «Amigo, faça logo o que tem a fazer.» (Mt 26,50). A decisão de agir contra o seu mestre revelava que Judas nunca lhe foi amigo, apesar de se beneficiar da bondade de Jesus. Jesus vincula a Amizade à prática do Amor: “Este é o meu mandamento: amaivos uns aos outros, como eu vos amo... Vocês são meus amigos, se fizerem o que eu estou mandando” (Jo15,12.14).
A visita que Jesus fez à sogra de Pedro que estava doente, nos mostra uma profunda sensibilidade humana; Jesus tocando-a, ajudou a levantá-la e ela ficou curada (cf. Mt 8,14-15). O evangelista Mateus, ao introduzir o capítulo das parábolas do Reino de Deus, diz que “Jesus saiu de casa, e foi sentar-se às margens do mar da Galileia. Numerosas multidões se reuniram em volta dele” (Mt 13,1-2). Jesus é um homem aberto, livre, sem barreiras, capaz de manifestar afeto às pessoas, amigo do povo.
Jesus é o Amigo sempre disponível aos mais necessitados. Às margens do mar da Galileia é capaz de posicionarse, estrategicamente, sentar-se e deixar-se rodear pelos mais necessitados como coxos, aleijados, cegos, mudos, e muitos outros doentes que eram colocados aos pés de Jesus, que os curava (cf. Mt 15,30).
Observando a frieza dos outros líderes, Jesus dirige-se ao povo lhe diz:
“Venham para mim todos vocês que estão cansados de carregar o peso do seu fardo, e eu lhes darei descanso. Carreguem a minha carga e aprendam de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas vidas. Porque a minha carga é suave e o meu fardo é leve.» (Mt 11,28-30). Jesus se referia ao fardo do Amor.
Nessa situação podemos incluir a atitude de Jesus diante de Nicodemos, frente à mulher Samaritana, com a Cananéia, no encontro com o cego Bartimeu, com os dez leprosos, com o povo faminto no deserto que vagava como ovelhas sem pastor, etc. A experiência da amizade de Jesus tinha sempre uma forte dimensão social.
Enfim, vale a pena recordarmos as atitudes amistosas de Jesus para com os discípulos de Emaús: se aproxima deles, discretamente, os acompanha, escuta, dialoga, intervém, educa, esclarece, faz memória, come com eles (cf. Lc 24,13-31).
3Amizades especiais
Caso bem notável de Amizade de Jesus é aquele com os irmãos Marta, Maria e Lázaro, que moravam em Betânia; em certa ocasião Maria ungiu o Senhor com perfume, e enxugou ospés dele com os seus cabelos (cf. Jo 11,2). Sinal evidente de amizade e intimidade; em outro episódio, Marta o acolhe e Maria dedica generoso tempo escutando o seu amigo (cf. Lc 10,38-42). Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro (cf. Jo 11,5). Com a morte de Lázaro, Jesus declara: “O nosso amigo Lázaro adormeceu. Eu vou acordá-lo.» (Jo 11,11); apesar disso, se comoveu (cf. Jo 11,32-33).
O evangelista Lucas fala de um grupo de mulheres amigas que andava com Jesus e os Doze; elas tinham sido curadas de enfermidades e assistiam a Jesus e seus discípulos em suas necessidades; dentre elas estavam Maria Madalena, Joana e Susana, mas o evangelista observa que havia muitas outras (cf.
Lc 8,1-3). Nessa narração temos uma linda referência à amizade carregada de solidariedade missionária.
Outro caso significativo de sinal de amizade de Jesus é a sua proximidade para com Pedro, Tiago e João; esses três são mencionados diversas vezes, independentemente do grupo, e compartilham momentos especiais com Jesus, como por exemplo: só eles testemunham a ressurreição da filha de Jairo (cf. Mt 17,17; Mc 5,33); a transfiguração de Jesus no monte Tabor é outro importante evento testemunhado somente por eles (cf. Mc 9,1-10); na noite em que foi traído e preso, Jesus levou os discípulos consigo ao Monte das Oliveiras, mas chegando lá chama à parte Pedro, Tiago e João e lhes confidenciou: «Minha alma está numa tristeza de morte. Fiquem aqui e vigiem” (Mc 14,33). No Calvário, na hora do máximo do seu sofrimento, Jesus contou com a presença silenciosa e fiel de dois amigos: Maria Madalena e João (cf. Jo 19,25-27).
4A Amizade nas Parábolas
Encontramos referências à amizade não só nos seus gestos, mas também em suas palavras e, de modo particular, nas parábolas: na parábola dos operários da vinha que, apesar da diversidade do tempo de trabalho, recebem a mesma recompensa; a quem reclamou, o patrão respondeu: “Amigo, eu não fui injusto com você. Não combinamos uma moeda de prata? Tome o que é seu, e volte para casa” (Mt 20,13-14).
Na parábola do rei que celebrava as bodas do seu filho, diante da indiferença dos primeiros convidados, o rei pediu que estendessem o convite a todos os que fossem encontrados pelo caminho e, assim, o salão ficou cheio. Mas quando o Rei entrou no salão para ver os convidados, encontrou um que não estava com traje de núpcias, então lhe perguntou: “Amigo, como foi que você entrou aqui?” (Mt 22,12).
Na parábola do ami-
go que procura outro amigo para pedir três pães à meia noite, para dar de comer ao seu amigo que acabara de chegar, há a insistência sobre a ideia de que o amigo, apesar dos incômodos das horas incertas, é sempre alguém com o qual podemos contar a qualquer hora e vai sempre atender (cf. Lc 11,5-8).
Tanto a parábola da ovelha perdida e encontrada quanto a parábola da moeda recuperada são concluídas com uma festa entre amigos e vizinhos (cf. Lc 15,4-20). Os amigos são aqueles com os quais compartilhamos nossas alegrias e conquistas. Os amigos são aquelas pessoas para nós, importantes, e para com as quais fazemos festa; assim reivindica o filho mais velho na parábola do Pai misericordioso (cf. Lc 15,29). Por causa do senso de reciprocidade entre amigos e parentes, de um que recompensa o outro, quando alguém quiser ser gratuito não deverá convidar seus amigos para uma festa, mas os mais pobres (cf. Lc 14,12).Os amigos se recompensam entre si. Enfim, na parábola do Bom Pastor (cf. Jo 10,1-17), encontramos diversos elementos típicos de alguém que tem uma profunda sensibilidade para com o valor da Amizade; Jesus é o amigo Bom Pastor e o Bom Pastor amigo. Nessa parábola, Jesus evidencia algumas importantes atitudes profundamente baseadas nas relações humanas: entrada oficial e respeitosa no curral das ovelhas, conhecimento das ovelhas por nome, escuta, proximidade de relacionamento, reconhecimento da voz, promoção da vida em abundância, espírito crítico, senso de cuidado, capacidade de sacrifício pelo outro, fidelidade, busca de segurança, gratuidade.
PARA A REFLEXÃO
PESSOAL:
1O que você observa na capacidade de relacionamento de Jesus?
2O que Jesus nos indica para a nossa fidelidade aos amigos?
3Qual das experiências de amizade de Jesus mais lhe chamou a atenção?
Arquidiocese de Belém cria NOVAS PARÓQUIAS
Mosqueiro e Santa Bárbara RECEBEM comunidades que fortalecerão a evangelização
AÁrea Missionária Nossa Senhora do Cenáculo, no Ariramba, distrito de Mosqueiro, é nova área de evangelização da Arquidiocese de Belém, instalada na manhã de domingo, 7 de abril, durante cerimônia de criação da 105ª comunidade arquidiocesana. No mesmo dia, à noite, no município de Santa Bárbara do Pará, a Área Missionária Menino Jesus foi elevada à paróquia. As duas comunidades pertencem à Região Episcopal Nossa Senhora do Ó que, com as novas mudanças, passa a contar com um total de 10 paróquias.
MOSQUEIRO
A criação da Área Missionária Nossa Senhora do Cenáculo aconteceu em Mosqueiro, com cerimônia no ginásio da Escola Maroja, localizada na estrada do São Francisco. A instalação da área foi oficializada com Santa Missa presidida por Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém, e concelebrada pelos padres da Região Episcopal Nossa Senhora do Ó.Na ocasião, padre Rinaldo da Silva, foi empossado como Administrador da Área Missionária.
A Área Missionária foi desmembrada da Paró-
quia Nossa Senhora da Conceição e do Santuário Nossa Senhora do Ó, e integrada à Região Episcopal Nossa Senhora do Ó. A partir da criação, ficam vinculadas à Área Missionária as seguintes comunidades: Nossa Senhora do Cenáculo, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Menino Jesus, Senhor do Bonfim, Santa Maria de Belém, Santa Maria Mãe de Deus, Santa Rosa de Lima, Santa Teresinha do Menino Jesus, Santo Antônio, São Francisco, São Francisco de Assis, São João Evangelista, São João Batista e São Miguel Arcanjo.
FOTOS:
O SENTIDO DE UMA ÁREA MISSIONÁRIA
A instituição de uma área missionária é de suma importância para a Igreja Católica, conforme ressaltado em documentos papais. Tanto o Papa Paulo VI na encíclica EvangeliiNuntiandi (EN 14) quanto o Papa Francisco, na exortação apostólica EvangeliiGaudium (EG 112), enfatizaram que a missão de propagar o Evangelho é essencial para a Igreja. A criação de uma área missionária permite que a Igreja se organize e se mobilize para alcançar pessoas de diversas origens, promovendo uma mensagem de fé, valores morais e adaptando-se às realidades culturais locais. Além disso, uma área missionária desempenha um papel vital na disseminação da fé e na construção de comunidades religiosas. Ela oferece assistência espiritual e caritativa às comunidades
locais, promovendo não apenas a espiritualidade, mas também contribuindo para o desenvolvimento sustentável e o enriquecimento cultural. É um centro de atividades religiosas, sociais e culturais que têm um impacto profundo na vida das pessoas e nas sociedades em que está inserida, fortalecendo os laços entre diferentes grupos e culturas.
ELEVAÇÃO
paroquial
SANTA BÁRBARA do Pará ganha nova paróquia D
da Área Missionária Menino Jesus, na vila Genipaúba
omingo, 7, a alegria marcou a noite do povo de Deus em Santa Bárbara do Pará, onde a Área Missionária Menino Jesus foi elevada à paróquia, durante a Santa Missa das 18h, presidida por Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém, e concelebrada pelos padres da Região Nossa Senhora do Ó. Padre Henrique de
Brito Alves é o primeiro pároco da nova paróquia, localizada na rua Segunda s/nº, Vila Genipaúba.
A paróquia originou-se como Área Missionária criada no dia 9 de setembro 2023, desmembrada da Paróquia Santa Bárbara. Pelo ato de elevação, a nova paróquia da Arquidiocese de Belém, localizada na Vila Genipaúba, abrange um total
de 13 comunidades, incluindo Nossa Senhora de Nazaré, São Pedro e São Paulo, Sagrada Família, Santa Luzia, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora das Neves, São João Batista, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora do Bom Remédio, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, São Joaquim, São Bento e Menino Jesus.
REGIÃO EPISCOPAL NOSSA SENHORA DO Ó
A Região Episcopal Nossa Senhora do Ó foi criada pelo Arcebispo Dom Alberto em 26 de maio de 2019, após desmembrar-se da Região Episcopal Menino Deus. Atualmente, a evangelização na área conta com o padre Francimar Ferreira como Vigário Episcopal da Região que resta assistência religiosa ao distrito
de Mosqueiro, bem como aos municípios de Benevides e de Santa Bárbara.
Com a criação da Área Missionária Nossa Senhora do Cenáculo, a Região passa a ter 10 paróquias localizadas em Benfica (Nossa Senhora da Conceição), em Benevides (Santa Rosa de Lima, Nossa Senhora do Carmo e a
Paróquia São Francisco de Assis do Murinim. Em Mosqueiro, a Região mantém as paróquias São Pedro Pescador, Nossa Senhora da Conceição e o Santuário Nossa Senhora do Ó. Por fim, no município de Santa Bárbara do Pará, fica a Matriz Santa Bárbara e, agora, a nova
Paróquia Menino Jesus.
Missa abre a 61ª assembleia Geral da CNBB
cElEbração
a61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cuja temática principal está voltada à realidade da Igreja no Brasil e a atualização das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), teve início na quarta-feira, 10 de abril, às 7h, com a Missa com Laudes, presidida pelo Arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB, Dom Jaime Spengler, no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo.
O encontro reunirá os cardeais, arcebispos, bispos diocesanos, auxiliares e coadjutores, bispos eméritos, administradores diocesanos e representantes de
ocorreu no Santuário Nacional de Nossa Senhora a parecida, em São Paulo
organismos e pastorais da Igreja, que são convidados. Atualmente, a Igreja Católica no Brasil possui 279 circunscrições eclesiásticas. O número de bispos no país é de 486, dos quais 318 estão no exercício do governo pastoral de alguma Igreja Particular e outros 168 são bispos eméritos.
Este ano, a programação da 61ª Assembleia Geral da CNBB será dividida em quatro sessões diárias, totalizando 27 ao longo das duas semanas. A primeira sessão, a de abertura, acontece no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, às 8h30, com a presença do Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambatistta Diquattro; os membros da
presidência da CNBB: Dom Jaime Spengler (presidente), Dom João Justino de Medeiros Silva (primeiro vicepresidente), Dom Paulo Jackson Nóbrega (segundo vice-presidente) e Dom Ricardo Hoepers (secretário-geral), e o reitor do Santuário Nacional, padre Eduardo Catalfo.
A pauta da 61ª Assembleia Geral da CNBB inclui o tema central (A realidade da Igreja no Brasil e a atualização de suas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora), quatro temas prioritários (Sínodo dos Bispos 2021-2024, Jubileu 2025, Relatório da Presidência e Juventude) e assuntos a serem tratados em razão da previsão estatutária da Conferência (Doutrina da
n início do trabalho da assembleia geral da cnbb incluiu a santa missa
Fé, Liturgia, Relatório do anual da presidência, relatório econômico, Textos Litúrgicos – CETEL) e outros temas e informes diversos sobre a vida da Igreja Católica no Brasil. As coletivas de imprensa, este ano, serão
pela parte da manhã. No primeiro dia, 10 de abril, às 10h30, na Sala de Coletivas, no Centro de Eventos Pe. Vitor Coelho de Almeida. Dessa primeira coletiva participam os membros da presidência da CNBB e o assunto a ser tratado serão os temas da Assembleia. O retiro espiritual dos bispos terá início também neste primeiro dia, 10, às 16h, com a pregação do secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin.
Lançado edital do concurso: letra e música do hino da cF 2025
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) através da Secretaria Executiva de Campanhas e do Setor Música da Comissão Episcopal para a Liturgia lançou no dia 8 de abril passado o edital do concurso para a letra e a música do hino da Campanha da Fraternidade 2025, que tem como tema “Fra-
ternidade e Ecologia Integral” e o lema “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1, 31).
O edital informa que todos os que desejarem concorrer deverão participar de uma formação prévia, on-line, específica para este concurso, nos dias 22 e 26 de abril e 23 de maio, a partir das 20h. Nesta
rádio nazaré fm 91 .3 mhz
n passo a passo do círio dE nazaré a rádio Nazaré F m retoma o programa "Círio de Nazaré, o passo a passo da Festa". e spaço de responsabilidade da Diretoria da Festa de Nazaré (DFN), apresentado pelo Diretor de e vangelização, j orge
Xerfan, o programa vai ao ar às quartas-feiras, às 20h. Sintonize 91,3 m hz, a emissora oficial do Círio 2024, e acompanhe a agenda semanal de atividades da da maior festa m ariana dos paraenses.
tv nazaré canal 30.1
n rEcordando charlEs chaplin no cinE nostalgia pEla rEdE nazaré tElEvisão
Você se recorda de alguém notável no tempo do cinema mudo? lembra-se de Chaplin? então sintonize o canal 30 e volte aos bons tempos com a rede Nazaré de Comunicação. Todos os sábados, às 13h, você pode recordar os sucessos do ator como o Carlitos e outros no "Cine Nostalgia", exibido pela TV Nazaré. O ator britânico Charles Spencer Chaplin foi uma das personalidades mais criativas que atravessou a era do cinema mudo: atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou os seus próprios filmes.
n instagram @rEdEnazarE
acesse nosso instagram @redenazare e acompanhe os bastidores do dia a dia da produção dos veículos de comunicação da arquidiocese de belém. Siga-nos e saiba como é realizada a missão de evangelizar também pelas redes sociais que levam até você o trabalho realizado pelas equipes de profissionais que atuam no Portal Nazaré (redenazare.com.br), na rede Nazaré de Televisão, na rádio Nazaré Fm e no jornal Voz de Nazaré digital. acompanhando nosso instagram você terá acesso a fotos, vídeos, reels da rotina da rede Nazaré, dos programas ao vivo e muito mais!
formação, os assessores da CF e da Música Litúrgica, com as suas equipes, apresentarão informações sobre a CF em geral e as diretrizes para composição da letra e da música do hino.
Somente poderão propor composições de letra e de música os compositores que participarem desta formação.
“Quem quiser participar somente com a letra, ou somente com a música, ou de ambas as formas, deverá participar igualmente”.
As demais informações para o concurso, inclusive sobre a cessão de direitos autorais, serão fornecidas durante a formação.
O tema da CF 2025
“Fraternidade e Ecologia Integral” surgiu a partir de uma sugestão da Comissão Episcopal para a Mineração e a Ecologia Integral da CNBB, explica o secretário executivo de Campanhas da CNBB, padre Jean Poul Hansen.
boa dica
n papa francisco - a misEricórdia Papa Francisco, livro (PaUlUS, r$ 20,00)
acoleção Catequeses do Papa Francisco reúne os discursos do Santo Padre proferidos nas audiên cias gerais, toda quarta-feira, no Vaticano. Com linguagem simples e profunda, o Papa percorre temas importantes para a vida da igreja no mundo de hoje. Neste volume, foram reunidas todas as catequeses sobre a misericórdia. No contexto do jubileu extraordinário da m isericórdia (2015-2016), Francisco dividiu suas reflexões em três par tes: 1) a misericórdia no antigo Testamento; 2) a misericórdia nos evangelhos; 3) as obras de misericórdia.
n EnfrEntar as inimizadEs, consErvar a pazmeditação e oração para os tempos de adversidade Padre Cleiton Viana da Silva, livro (Paulinas, r$ 29,50)
as inimizades podem se instalar nas relações do dia a dia, como aquela implicância em família, no ambiente de trabalho ou mesmo em nossas comunidades. Como lidar com as inimizades que surgem no dia a dia é o tema deste livro. reconhecer que a inimizade está por perto, conhecer como a Sagrada escritura nos ensina a enfrentá-la e aprender com jesus a conservar a paz mesmo nos momentos de maior hostilidade vão ajudar os leitores a dar os passos rumo ao amor pelos inimigos, como jesus nos ensina. Neste livro, o leitor terá oportunidade de meditar a partir das Sagradas escrituras sobre este tema tão difícil e delicado, mas tão importante e necessário. Olhando para o exemplo do próprio jesus, podemos sim conviver com os que se opõem a nós sem perder a direção nem a paz. O livro ainda oferece um roteiro para rezar o terço e uma novena para apaziguar nosso coração.
OS PAPAS E A MISERICÓRDIA, “o segundo nome do amor”
Com informações Vatican News. No domingo, 7, o primeiro após a Páscoa, o Evangelho relata algumas frases ditas pelo Senhor ressuscitado aos discípulos: “Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, eles serão perdoados; àqueles a quem não perdoardes os pecados, eles não serão perdoados”. Antes de proferir essas palavras, Jesus mostra as mãos e as feridas da Paixão. Do coração, brota uma onda de misericórdia que envolve toda a humanidade. Nunca devemos duvidar do amor de Deus, como escreveu o Papa Francisco em seu tuíte por ocasião do Domingo da Divina Misericórdia: “Confiemos com firmeza e confiança nossas vidas e o mundo ao Senhor, pedindo-lhe, em particular, uma paz justa para as nações devastadas pela guerra”.
Neste dia, celebramos a Festa da Divina Misericórdia, estabelecida em 30 de abril de 2000 por São João Paulo II durante a solene celebração eucarística por ocasião da canonização da Irmã Maria Faustina Kowalska. Naquela ocasião, em sua homilia, o Papa Wojtyla lembrou que Cristo confiou sua mensagem de misericórdia a essa humilde freira polonesa entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial.
A misericórdia divina atinge os homens através do Coração de Cristo crucificado: “Minha filha, dize que sou o Amor e a Misericórdia em pessoa”, pedirá Jesus à Irmã Faustina (Diário, pág. 374). Cristo derrama esta misericórdia sobre a humanidade mediante o envio do Espírito que, na Trindade, é a Pessoa-Amor. E porventu-
ra não é a misericórdia o “segundo nome” do amor, cultuado no seu aspecto mais profundo e terno, na sua atitude de cuidar de toda a necessidade, sobretudo na sua imensa capacidade de perdão?
Do coração de Jesus, Irmã Faustina, que nasceu em 1905 e morreu em 1938, viu dois feixes de luz que iluminam o mundo: “Os dois feixes”, explicou-lhe um dia o próprio Cristo, “representam o sangue e a água”. Se o sangue evoca o sacrifício da cruz e o dom eucarístico, a água - explicou João Paulo II durante a capela papal para a canonização da Irmã Faustina - lembra não apenas o batismo, mas também o dom do Espírito Santo”.
A FACE DE DEUS
No Domingo da Divina Misericórdia de 2008, Bento XVI enfatizou, antes da oração mariana do Regina Caeli, que a misericórdia é o núcleo da mensagem do Evangelho. “É a face com a qual Deus se revelou na Antiga Aliança e plenamente em Jesus Cristo, a encarnação do Amor criador e redentor”.
Assim como a Irmã Faustina, o Papa João Paulo II também foi um apóstolo da Divina Misericórdia. Na noite de 2 de abril de 2005, quando ele voltou para a casa do Pai, era a véspera do segundo domingo de Páscoa.
As chagas de Jesus não são chagas distantes, confinadas a uma época remota da história humana. O Papa Francisco, em 2022, durante a Missa da Divina Misericórdia, exorta a cuidar das feridas de nossos irmãos e irmãs que estão passando por momentos difíceis. A misericórdia de Deus, acrescenta o Pontífice, nos coloca “frequentemente em contato com os sofrimentos do nosso próximo”. Julgávamos estar no ápice do sofrimento, no auge duma situação difícil,
mas descobrimos aqui a existência de alguém que, permanecendo em silêncio, está passando por momentos, por períodos piores. E, se cuidarmos das chagas do próximo e nelas derramarmos misericórdia, renasce em nós uma nova esperança que consola no cansaço. Então, perguntemo-nos se, nos últimos tempos, tocamos as chagas de alguém que sofre no corpo ou no espírito; se levamos paz a um corpo ferido ou a um espírito atribulado; se passamos
algum tempo ouvindo, acompanhando, consolando. Quando fazemos isso, encontramos Jesus que, com os olhos de quem é provado pela vida, nos contempla com misericórdia e diz: «A paz esteja convosco!»
Na incredulidade de São Tomé, que quer ver as feridas do Senhor, está a história de todo fiel: “Há momentos difíceis, nos quais a vida parece desmentir a fé, nos quais entramos em crise e precisamos to-
car e ver. Mas, como Tomé, é precisamente aqui que descobrimos o coração do Senhor, a sua misericórdia”. Em 2015, abrindo o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Francisco aponta para uma diretriz capaz de promover um autêntico discernimento: “Devemos antepor a misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre feito à luz da sua misericórdia”.
O ícone da MISERICÓRDIA percorrerá o mundo até o Jubileu de 2033
n Por Pe. Pasqualino di Dio
A recomendação de Francisco foi clara: levar a imagem às igrejas, praças e lares do mundo até 2033, ano jubilar em que serão celebrados os dois mil anos da Redenção, passando pelo Jubileu ordinário de 2025. Esta é a missão confiada pelo Papa aos voluntários e hóspedes da Pequena Casa da Misericórdia de Gela, quando os encontrou no início de novembro passado para abençoar o ícone da Peregrinatio Misericordiae, destinado a viajar por todas as latitudes.
Desejada pelos pobres e pelos voluntários da Casa da Misericórdia para comemorar os 25 anos de fundação da Fraternidade Apostólica da Misericórdia e os 10 anos da Pequena Casa da Misericórdia de Gela, o ícone foi realizado seguindo as regras da antiga técnica bizantina e utilizando os materiais canônicos, conforme prescrevem os manuais, acrescentando na obra algumas relíquias dos Santos da Misericórdia, incluindo - além das de São João Paulo II e de Santa Faustina Kowalska, também as de Santa Teresa do Menino Jesus, Santa Teresa de Calcutá e do beato Carlos Acutis.
A escolha do primeiro domingo depois da Páscoa feita por João Paulo II no ano 2000 tem um profundo significado teológico: indica a estreita ligação entre o mistério pascal da Redenção e a festa da Misericórdia que encerra a Oitava da Páscoa. Jesus tinha indicado a Santa Faustina o modo de celebrar a festa, pedindo que naquele dia a imagem da Divina Misericórdia fosse solenemente abençoada e venerada publicamente. “Na-
quele dia – era a promessa – quem se aproximar da fonte da vida alcançará a remissão total dos pecados e dos castigos (...) Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, mesmo que os seus pecados sejam como escarlate”.
Em 2013, o Papa Francisco pediu a pe. Pasqualino di Dio que fundasse a Pequena Casa da Misericórdia. Graças ao trabalho de voluntários, várias atividades de solidariedade foram iniciadas pela Associação “Dives in Misericordia, Aps Onlus” e pela Cooperativa Social “Raphael”, desde o centro de escuta até a distribuição de pacotes de alimentos e roupas, uma cantina, um dormitório, um ambulatório médico e outras iniciativas. Em uma carta manuscrita enviada ao pe. Pasqualino, o Papa Francisco descreve a Pequena Casa da Misericórdia como “um farol de luz e esperança na escuridão do sofrimento e da resignação”. Na audiência privada de 6 de novembro de 2023 aos 300 peregrinos de Gela, ele disse: “Pode-se ver que vocês se deixaram provocar e inquietar pelas necessidades dos irmãos e irmãs que Deus colocou em seu caminho, especialmente os últimos, os mais necessitados”. Nesta época de incertezas entre pandemia e guerras, as palavras de Jesus misericordioso confiadas à mística polonesa ressoam fortemente: “A humanidade não encontrará paz enquanto não se voltar com confiança para a Minha Misericórdia”.
Fonte: Vatican News
Amaternidade de Maria é o caminho para encontrar a ternura paterna de Deus, o caminho mais direto, mais fácil. Com efeito, é a Mãe que nos conduz ao início e ao coração da fé, que é um dom imenso que nos faz filhos amados, moradas do amor do Pai. #AnunciaçãodoSenhor (8 de abilr de 2024)
#RezemosJuntos pela paz, em especial pela martirizada Ucrânia e pela Palestina e Israel. Que o Espírito do Senhor ressuscitado ilumine e ampare quem trabalha para diminuir a tensão e favorecer gestos que tornem possíveis as negociações. (7 de abril de 2024)
No #EvangelhodeHoje (Jo 20,19-31), o Ressuscitado aparece aos discípulos e lhes mostra as suas chagas, que se tornaram canais da misericórdia e do perdão. Assim, os discípulos veem que, com Jesus, a vida vence e a morte e o pecado foram derrotados. #Páscoa (7 de abril de 2024)
Modernidade: ESTÚDIO terá novo espaço
COM mais de 60 horas de transmissões mensais, o estúdio foi criado há 19 anos
Éatravés do Estúdio Santuário da Basílica de Nazaré, veículo de comunicação de inspiração católica em Belém do Pará, que os devotos da Rainha da Amazônia e o público que se interessa por igreja, formação humana e cristã tem acesso aos conteúdos da Casa da Mãe de Nazaré e dos Padres Barnabitas.
Com mais de 60 horas de transmissões mensais, o estúdio que tem 19 anos de criação comemorará mais uma conquista neste mês: seu novo espaço.
Moderno, amplo e espaçoso, o novo estúdio ficará localizado em anexo a Basílica Santuário. A previsão para sua inauguração é de
abril de 204l.
O projeto, que nasceu em 2005, com o intuito de transmitir algumas celebrações aos devotos que não conseguiam assistir de forma presencial as missas, hoje além das transmissões das celebrações, realiza produção de matérias jornalísticas, cobertura de eventos e produção para as redes sociais, fotojornalismo e produção de missas televisionadas. A equipe é composta por profissionais de comunicação.
Em 2009, observou-se a necessidade de atender outras demandas, como atendimento à imprensa e divulgações específicas do Santuário, foi então
fundada a Assessoria de Comunicação e incorporada ao Estúdio. Em 2010 foram lançados alguns projetos como de comunicação como o portal, redes sociais e Revista do Santuário.
O Estúdio Santuário da Basílica de Nazaré hoje é dividido em funções diversas dentro da comunicação como TV, Rádio, Assessoria, Sonorização e Marketing. O novo espaço que atualmente está em processo de finalização, contará com a integração desses setores e maior fluidez com propósito de comunicar e evangelizar além dos muros do Centro Arquitetônico de Nazaré.
O novo Estúdio San-
tuário de Nazaré foi pensado para que os devotos estejam mais perto desta incrível missão. Os Padres Barnabitas agradecem a você que faz parte dos Associados Devotos de Nossa Se-
nhora de Nazaré e que continuam ajudando nesta bonita missão de conquistar novos meios de evangelização.
Se você ainda não faz parte da Associação de Devotos de Nossa Senhora de Nazaré, faça seu cadastro pelo site ou entre em contato pelo 4009-8448 ou pelo WhatsApp (91) 98440-4957. Comunicar é evangelizar!
A beleza do CENTRO ARQUITETÔNICO DE NAZARÉ
O Centro Arquitetônico de Nazaré é constituído pela Basílica Santuário, Praça Santuário, o Centro Social, a Casa de Plácido, a Estação Padre Luciano Brambilla e o espaço Memória de Nazaré. Tudo o que se relaciona à devoção a Nossa Senhora de Nazaré está incluído como Centro Arquitetônico de Nazaré (CAN).
Considerado um lugar de paz e refúgio àqueles que necessitam, a Basílica guarda a Imagem de Nossa Senhora de Nazaré achada por Plácido de Souza, em meados de 1700. Diante os vários milagres atribuídos à Imagem, milhares de pessoas passam pelo templo em busca de uma maior proximidade com a Mãe de Deus e de toda a humanidade.
Antes do lançamento da pedra fundamental da Basílica, ocorrido em 1909, houve primeiramente no local uma palhoça, capela de taipa e palha, em 1720, e a Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré do Desterro, construída em alvenaria, no ano de 1861.
São duas as figuras que se destacam na edificação do templo, ambos Padres Barnabitas: Luiz Maria Zoja e Afonso Maria Di Giorgio. Cada um desses sacerdotes contribuiu de maneira direta com a obra e voltaram todas as suas energias para que a casa da Mãe de Nazaré fosse erguida.
O projeto da Basílica foi inspirado na
Igreja de São Paulo, em Roma. Sua construção se iniciou em 1909, as dificuldades foram muitas e envolviam, principalmente, o material necessário para a sua construção, que vinha da Europa, e era taxado pela alfândega ao chegar no porto de Belém.
A Basílica Santuário de Nazaré tem 62 metros de comprimento, 24 de largura e 20 de altura; duas torres com 42 metros de altura, 36 colunas de puro granito maciço, 54 vitrais, 38 medalhões em mosaico de 1,5 metros de diâmetro, 19 estátuas de mármores de Carrara, dois candelabros de bronze (vindos de Milão), 24 lampadários venezianos, nove sinos eletrônicos, um órgão (com três teclados e 1.100 tubos) e 11 altares. Em 1992, a Basílica foi colocada entre as mais belas construções tombadas pelo Patrimônio Histórico do Pará.
Em outubro de 1982, o antigo Largo de Nazaré, com seus coretos peculiares e pavilhões armados para o arraial, deram lugar à Praça Justo Chermont ou Praça Santuário, com suas linhas modernas, gradil, altar-central e concha acústica, onde foram preservadas as duas sumaumeiras e piso de mármore. A Praça foi idealizada pelo Padre Barnabita Luciano Maria Brambilla, que na época era Vigário da Basílica de Nazaré, e se orgulhava muito do feito que
deixou em devoção de Nossa Senhora de Nazaré. “Construímos com amor e respeito à dignidade do povo de Maria. Dos filhos de Deus.” Padre Luciano contou com a ajuda de Roberto Martins, arquiteto; Demócrito Noronha, advogado; e Sahid Xerfan comerciante e político; os três, diretores da Festa de Nazaré.
A belíssima praça foi construída em 10 meses, Belém ganhava um espaço diferente e totalmente devocional para a Rainha da Amazônia. Em 2008, a Praça Santuário ganhou um monumento em mármore cuja forma remete ao manto da Rainha da Amazônia. Neste mesmo ano foi revitalizada, seu piso ampliado e recebeu novas palmeiras. Em 2009, foram construídas rampas para cadeirantes até o altar, para acessibilidade dos filhos e filhas de Maria.
O Centro Social de Nazaré foi idealizado em 1986, também pelo saudoso Padre Luciano Maria Brambilla, devido o aumento dos movimentos paroquiais que estavam ficando sem espaço para reuniões. Existem salas destinadas às Pastorais, Movimentos e Grupos pertencentes à Paróquia de Nazaré. Também são disponibilizadas outras 10 salas para encontros e reuniões diversas.
O espaço conta ainda com a Capela Bom Pastor e os auditórios Dom Vicente Zico e São Paulo Apóstolo. Atualmente, o Centro Social é o principal lo-
cal de eventos realizados pela Paróquia de Nazaré.
A Casa de Plácido, que foi fundada em 31 de maio de 2010, com a finalidade de acolher os romeiros, localizase no subsolo do Centro Social de Nazaré, ao lado da área onde é montado o Arraial, no estacionamento da Basílica Santuário. Atualmente, o espaço de 1000 m² tem como estrutura: banheiros, refeitório, salão de repouso, ambulatório, salão dos milagres, entre outros, e conta com 1.200 voluntários, que trabalham junto à Pastoral da Acolhida, arrecadando doações de alimentos, produtos e objetos para uso dos acolhidos; e ajudam no atendimento aos devotos que cumprem promessas, principalmente de outros municípios, que vêm caminhando, muitos em caravanas.
A denominação do local foi uma homenagem ao paraense Pláci-
do José de Souza, que em 1700 encontrou a Imagem Original de Nossa Senhora e deu início à devoção.
No dia 08 de agosto de 2021 foi inaugurada a Estação Padre Luciano Brambilla, antiga Estação dos Carros, em homenagem ao sacerdote que contribuiu para a disseminação da devoção mariana.
O Memória de Nazaré foi inaugurado no dia 09 de outubro de 2012, com o intuito de abrigar os objetos frutos de promessas recolhidos no período do Círio, para que ficassem o ano todo em exposição para os turistas que visitam Belém e a Basílica Santuário pudessem sentir um pouco da festa da Rainha da Amazônia e da devoção do povo Paraense por Nossa Senhora. O espaço é um museu em homenagem ao Círio e à Virgem Maria, que abriga centenas de objetos carregados de
histórias. São inúmeras graças alcançadas por intercessão dela, e como forma de agradecimento no segundo domingo de outubro os fieis conduzem esses objetos durante a procissão. É possível encontrar de tudo, réplicas em pequena escala de casas, barcos, lojas etc. Cada objeto traz consigo gratidão e fé.
O Centro Arquitetônico de Nazaré (CAN) conta também com o Estacionamento que fica entre todos esses espaços, e que no Círio vira Arraial, uma área de lazer para os visitantes e belenenses. Além da Lírio Mimoso, loja oficial do Santuário da Rainha da Amazônia, espaço aconchegante e sublime para visitar e presentear alguém especial. O CAN é um complexo todo dedicado e idealizado em torno da devoção dos paraenses e dos Padres Barnabitas à Nossa Senhora de Nazaré.
FAMÍLIA NAZARÉ
BENFEITORES da Fundação Nazaré sob a intercessão de São Geraldo Magela
ARede Nazaré de Comunicação retomou na sexta-feira, 5 de abril, a Santa Missa em Ação de Graças pela Família Nazaré. A celebração, que é semanal, fora interrompida devido as transmissões da programação da Semana Santa. A celebração eucarística pelos benfeitores da comunicação da Arquidiocese foi presidida por Monsenhor Ronaldo Menezes, pároco da Paróquia São Geraldo Magela, localizada no bairro Valde-Cans, em Belém.
A Missa pela Família Nazaré é celebrada sempre às sextas-feiras, às 16h, na Capela Nossa Senhora de Nazaré, situada na sede da Fundação Nazaré de Comunicação, à avenida Governador José Malcher, 915, bairro de Nazaré.
A celebração é transmitida ao vivo pela Rede Nazaré de Televisão e para acompanhala o telespectador deve sintonizar o canal 30 (ou a sintonia de sua cidade), ou seguir as redes sociais da Fundação Nazaré @redenazaré
Aproximando-se dos ritos finais, três coisas, em síntese, foram destacadas pelo celebrante, ao abençoar o povo de Deus com a Missa pela Família Nazaré, as quais Mons. Ronaldo pontuou: “Não deixemos que o ambiente externo nos impeça de falar de Jesus, nunca! Mesmo que o ambiente não seja favorável, sempre devemos fazer o que é bom, em nome de Deus”.
A segunda mensagem, de acordo com Mons. Ronaldo, é que evitemos, sempre, fa-
zer as coisas fora da direção de Deus. ”Nunca fazer nada sozinho, sem Deus, sem a luz da fé, sem a orientação da Palavra de Deus. Sem Deus, não dá certo, o trabalho é em vão, infrutífero. Só Deus pode nos levar a fazer o que é bom e a trabalhar com Ele”.
A terceira observação de Mons. Ronaldo é que, "alicerçados pela fé em Deus, nossa missão pode ser iluminada pelos sinais que o Senhor nos permite conhecer. Não o vemos como os discípulos o viram, como o homem que conviveu com eles, nós o vemos de outra maneira”, explicou.
Mons. Ronaldo indicou que “os meios de sabermos que Jesus está sempre nos acompanhando é pelo Evangelho, que é a sua Palavra, pela Eucaristia, sobretudo".
A Família Nazaré é o grupo de pessoas que, generosa e fielmente, faz doações todos os meses para contribuir com a manutenção da Fundação Nazaré de Comunicação.
GRATIDÃO à Família Nazaré
n CELEBRAÇÃO
SEJA BENFEITOR!
A Missa tem a participação do clero arquidiocesano para manifestar a Ação de Graças da Arquidiocese de Belém pela vida das pessoas que contribuem com a manutenção da Rede Nazaré de Comunicação. Para a Missa do dia 5, Mons. Ronaldo estava acompanhado de um grupo de paroquianos e agradeceu pela oportunidade de rezar pela Família Nazaré.
Acompanhe a Missa pela Família Nazaré
n PAROQUIANOS participaram da Missa pelo benfeitor
nas sextas-feiras, às 16h, direto da Capela Nossa Senhora de Nazaré. A programação ao vivo pode ser acompanhada pela TV Nazaré, pelo Portal Nazaré e pelas redes sociais da Fundação @redenazare
Cadastre-se no Portal Nazaré (www.fundacaonazare.com.br/cadastro), ligue (91) 4006-9211 ou compareça à Fundação Nazaré de Comunicação em horário comercial. A instituição fica na avenida Governador José Malcher, 915, bairro de Nazaré.
n PRESIDENTE da celebração, Mons. Ronaldo Menezes
NOSSOS ANIVERSARIANTES
Berenice Castilho Oliveira
Hélio Muttibenites
Esmelita Rodrigues Maués
Francisca Souza dos Passos
Maria Lucia Oliveira Davis
Regina Celia Lima Albuquerque
Jose Maria Góes de Souza
Ediana do Socorro de Lima Melo
Pedro Paulo Vasconcelos
Gabriel Mendes Machado
Rafael Mendes Machado
Sonia Maria Platilha
Rosemira Da Silva Carreira
Cecy Pastana Sampaio
Maria da Conceição Bandeira de Souza
Benedita de Sena Rodrigues
Maria Celia Silva Souza
Raimunda Cardoso da Silva
Alfredo Braga Furtado
Joselino dos Santos Botelho
Maria do Socorro Paulo da Cunha
Fatima de Nazaré Pantoja Rezende
Dejane Macedo Barros
Edicelma Modesto Reis
Carlos Ranieri da Cruz Magalhães
Katiane Abdon da Piedade
Deidimar Sebastiao dos Santos
Ana Paula de Queiroz Bittencourt
Terezinha Aires Teixeira Pinto
Maria Lindalva Costa Tavares
Maria Ferreira Santos
Selma Lucia Guimarães Cordeiro
Mauro Kato
Antônia Braz da Fonseca
Marluce Ester Parry
Gena Rolim da Silva
Marcilene Nunes da Rosa
Maria Goreth da Silva Costa
Júlio Cesar Resende da Costa
Lucia Rodrigues da Costa
Magda Samanta da Cruz Silva
LUCILA DIAS GONCALVES
MARIA DO CARMO ZAMITH BRAGA
BENVINDA RODRIGUES DE MOURA
DELFINA JULIA MACERATA DE SOUZA
ANA SHIRLEY MAIA MESCOUTO
MARIA LUCIA SILVA DA SILVA
RAIMUNDO DA SILVA BARBOSA
RAIMUNDO TRINDADE SENA RODRIGUES
DINALVA NASCIMENTO MACHADO
EDINALVA NASCIMENTO MACHADO
LUCIMAR LIMA DA SILVA
RAIMUNDO JOSE COSTA DA SILVA
ARDO HENRIQUE MODESTO NUNES
Inercita da Costa Conde
Armindo Campos da Silva
Gracia Holanda Melo
Maria das Graças da Silva Sousa
João Batista Bentes de Miranda
Benedito Edson Mendes Silva
Clélia Maria Rodrigues da Cunha
Maria de Lourdes Ferreira Gouvêa
Alexandre Saulo Lima Alencar
Alzenir Gomes Soares
Clauber Roberto Santos de Moraes
Priscilla do Socorro Guimarães
Climenie Bernadette de Araújo Pontes
Guaraci Fabiano P Guimarães
Sebastiana Lobato Pinheiro
Belmira Del Castilho
Maria Suely Assef Sousa
José Rocha da Silva
Antônia Maria Bezerra Machado
Maria Augusta da Silva Freitas
Maria das Graças de Abreu
Ana Elisabeth de Oliveira Barros
Dulcirene dos Reis Dias
Valquiria Silva Garcez
Maria do Socorro Damasceno Santos
Sandra Sueli Moreira Ramos
Maria José Costa Martins
Veronica Pereira Lamarão
Irlan Rodrigues de Melo
Maria da Gloria J. Castro
Ana Lídia Felix de Lima
Afonso N R Dam
n NATALÍCIO DE PADRES E DIÁCONOS
Franklin Rabelo da Silva
Doroti Pinto Debs
João Bosco de Lima Campos
Teresinha de Sousa Rodrigues
Elvina dos Santos Gomes
Esmeralda de Oliveira Almeida
Osvaldino Brasil Brito
Domingas Maria Nunes da Piedade Correa
Maria das Graças Rodrigues Saavedra
Maria de Fatima Soares Silva
Hilda de Góes Cardoso
José Ferreira Espirito Santo
Maria Antezaldina Magno Alves
Zia de Fatima Peixoto Vasconcelos
Telcilene Guimarães Correa de Melo
Albanize Reis de Abreu Pina
Leonardo Lima de Oliveira
José Marinho Gemaque Junior
Erica Fernanda Pinto Correa
12/04 – Diác. Nilson Ferreira Lima
14/04 – Côn. Vladian Silva Alves
14/04 – Pe. Rinaldo da Silva
15/04 – Pe. Antônio Carlos da Cunha Alves
15/04 – Pe. José Manoel de Jesus
15/04 – Diác. Alberto Alexandre Gonçalves Martins
16/04 – Pe. Idamor da Mota Júnior
n ORDENAÇÃO DE PADRES E DIÁCONOS
12/04 – Pe. Luiz Fernando Martins do Rosário
13/04 – Pe. Tadeu Flávio Santos dos Santos
Café da manhã com a FAMÍLIA dos benfeitores
SEGUNDO encontro com a Família Nazaré, benfeitores da Fundação Nazaré de Comunicação
Asegunda edição do “Mutirão com café”, dia 5 de abril pela manhã, reuniu a Fundação Nazaré de Comunicação com os seus benfeitores, a Família Nazaré. O encontro animado, primeiramente, por um café festivo, teve como objetivo envolver as pessoas que contribuem, fielmente, para a manutenção da comunicação da Arquidiocese de Belém no ambiente do programa “Mutirão esperança”, realizado pela Rádio Nazaré FM e apresentado por Vera Sampaio. Os benfeitores foram acolhidos na Fundação Nazaré às 8h por Marce-
la Monteiro, coordenadora da Rádio Nazaré, e equipe da emissora para o programa “Mutirão esperança”. Além dos profissionais da rádio, a Família Nazaré também foi recepcionada por diretores da Fundação, e pela coordenação das demais áreas da Comunicação Social da Igreja de Belém - Rede Nazaré de Televisão, Jornal Voz de Nazaré, Portal Nazaré e pelas redes sociais @ redenazare, tudo ao vivo. Convidados pela rádio, os benfeitores participaram do programa “Mutirão esperança”, tendo parte nas diversas etapas da programação a cada interação promovida pela apresentadora
FAMÍLIA NAZARÉ
Vera. Os benfeitores puderam dar testemunho sobre o que representa para eles serem membros da Família Nazaré, rezaram por si, pelas suas comunidades, pelas intenções dos ouvintes e pela Igreja, participaram de sorteio de brindes, recitaram o Santo Terço, e também realizaram doações em favor da Fundação.
O programa iniciou às 9h seguiu até 11h30, transmitido ao vivo pela Rádio Nazaré FM e, simultaneamente, pelos demais veículos: Rede Nazaré de Televisão, Portal Nazaré e pelas redes sociais da Fundação. A saudação aos benfeitores foi ouvida do Diretor
n FAMÍLIA NAZARÉ sendo acolhida na Fundação Nazaré de Comunicação
Geral, padre Wagner Maria, da Diretora de Comunicação, Elyvane Barbosa, e do Diretor de Programação da Rádio Nazaré FM, padre Nilton Cezar Reis.
Concluído o programa, os benfeitores conheceram as instalações da Fundação Nazaré. Dessa forma, eles tomam conhecimento de que forma a instituição investe os recursos provenientes das doações da Família Nazaré.
O programa “Mutirão esperança” vai ao ar de segunda a sexta-feira, dando destaque ao envolvimento da Família Nazaré como projeto que contribuiu para manter a obra de evangelização da Arquidiocese de Belém, executada pela Fundação Nazaré de Comunicação.
É a denominação dada ao grupo de pessoas que, de boa vontade, contribui com doações mensais para a Fundação Nazaré de Comunicação. Os recursos são revertidos em prol da manutenção dos veículos de comunicação da Arquidiocese de Belém.