Voz de Nazaré - nº 1081

Arquidiocese de Belém tem novo BISPO AUXILIAR, Dom Paulo Andreolli

A Catedral lotou para a Ordenação dia 15. Padre Paulo Andreolli, da Pia Sociedade de São Francisco Xavier, foi sagrado Bispo Auxiliar, juntando-se a D. Antônio de Assis e ao Arcebispo Dom Alberto na missão da Igreja de Belém.

DEDICAÇÃO DA IGREJA de N. Sra. do Amparo

Povo de Deus acompanhou domingo, 16, o Rito da Dedicação da paróquia cuja padroeira é Nossa Senhora do Amparo, localizada no conjunto Cidade Nova, bairro do Coqueiro, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém. PÁGINA 12

n MISSIONÁRIO Xaveriano, Dom Paulo abençoa o povo de Deus presente à Ordenação Episcopal

n ORDENADO Bispo Auxiliar, Dom Paulo recebe cumprimentos de seus pais, do clero arquidiocesano e do povo de Deus na Catedral Metropolitana de Belém

n MISSA Solene da Dedicação presidida por Dom Alberto

PE. HELIO FRONCZAK

heliofronczak@gmail.com

IMAGEM E MENSAGEM

Gostei desta imagem. Muito simpática, não é? Me parece bem apropriada para este tempo de páscoa, em que o “coelho de páscoa”, comumente, é uma referência. Se, à primeira vista, o coelho à direita pode se vangloriar porque o que se vê é que as suas folhas são mais vistosas, por outro lado, considerando o que não se vê, certamente, o coelho à

esquerda pode ficar mais faceiro. E a advertência é séria: “Não julgue pelas aparências.

O que está por fora nem sempre mostra o que há por dentro”! Me faz lembrar de outro ditado popular: “quem vê cara, não vê coração”.

À primeira vista, é verdade, pois o que as pessoas aparentam não representa aquilo que elas realmente são. Pode-se ter a aparência

de bondoso e ser, na verdade, muito mau. É por isso que sempre precisamos ter cautela e cuidado para não nos deixarmos levar somente pelas boas aparências. Por outro lado, também é verdade que a cara revela muito do interior de uma pessoa, pois quando alguém comunica-se com palavras e atitudes, revela seu conteúdo interior.

Cada um de nós pode apli-

BIANCA MASCARENHAS

Psicóloga e formadora do Seminário São Pio X (mascarenhaspsi@yahoo.com.br)

HUMANUS

Construir paz

Odesejo por um mundo pacífico, sustentável e igualitário é universal. No entanto, o número de conflitos violentos tem aumentado nos últimos anos. Atualmente, cerca de um quarto da população mundial vive em países afetados por conflitos e violências de várias ordens, não somente em um contexto geográfico-político-social, mas também as situações de conflito e violência em nosso diaa-dia que afetam, diretamente, à nossa saúde emocional

e ao nosso bem-estar.

A Psicologia da Paz objetiva aplicar os conhecimentos e métodos da Psicologia à prevenção dos conflitos e à promoção dos direitos humanos e da paz e nasceu no contexto da Guerra Fria (entre os anos de 1947 e 1991) que marcou a polarização do mundo entre norte-americanos e soviéticos. O que cada um de nós precisa e pode fazer de diferente para a construção da Paz?

Há uma linda canção que diz: “A paz do mundo come-

ça em mim...” E isso nós podemos fazer, podemos escolher começar por nós. É da paz interior que vem a nossa capacidade de nos ligar ao presente e sonharmos, realizarmos nossos planos, pois a paz nos facilita o aprendizado quando nos auxilia a nos conectarmos a nós mesmos e a fugirmos de ações intempestivas, brigas, discussões e competições que não levam a nada. Acredite na paz! Assuma e respeite suas escolhas, mas também compreenda que estamos

car a mensagem da imagem a muitos aspectos da própria vida. O que é mais importante: não julgar os outros pelas aparências. Ser prudente e cauteloso.

em evolução e que muitos estão escolhendo diferente de nós, agredindo-se ao invés de investirem no gerenciamento das próprias emoções. A paz interior nos retira da obrigação de tentar mudar a escolha do outro.

Cada um é cada um! Cada um é responsável por suas escolhas e esse é um caminho de amadurecimento, fazendo suas próprias escolhas e aprendendo com elas. Há diferentes estágios de escolhas e podemos escolher o caminho pacífico e ensinar esse caminho. Muitas vezes fomos criados em ambientes ou de forma pouco pacíficas e não podemos mudar o que recebemos quando crianças, mas podemos avaliar o que foi recebido e nos reformular para escolher a paz. Podemos escolher abolir a vio-

lência de nosso dia-a-dia, dos pensamentos, das palavras, dos gestos e comportamentos.

Hoje, aqui, nesse momento em que lê essas palavras, como você se vê? Como um construtor da paz, como um pacificador ou somente como mais um que reclama da violência e que transfere a responsabilidade de construir a paz somente para os governos e as instituições? A construção da paz começa a partir de uma atitude pessoal que pode se refletir em diversos campos da vida e hoje todos somos impelidos a decidir pela paz, a acreditar na paz, a promover a paz. Por onde começar? No seu coração, na sua mente, na sua família, no seu trabalho, no ônibus. Escolha. Comece. Seja. Até a próxima!

CONGRESSO internacional sobre Devoção Mariana ocorre em Belém

No dia seguinte, 15, serão realizadas diversas palestras de representantes sobre a devoção mariana no Santuário Nacional de Aparecida e em Fátima, Portugal. Para o dia 16 estão programadas palestras sobre as devoções marianas no Santuário de Lourdes e em Nazaré, Portugal.

Com informações Gaudium Press. Com o objetivo de reunir os principais Santuários Marianos do mundo para debater sobre a devoção mariana, a Diretoria da Festa de Nossa Senhora de Nazaré realizará, entre os dias 14 a 16 de junho, o I Congresso Internacional da Devoção Mariana e Círios de Nazaré.

Através desta iniciativa os organizadores pretendem fortalecer a integração entre os Santuários Marianos fomentando o turismo, a economia e a Fé nesses locais e propondo uma rota turística mundial em torno da devoção a Nossa Senhora.

Além disso, a proposta também reunirá organi-

zadores de Círios de Nazaré, que acontecem em outras cidades, para trocar experiências exitosas, buscando melhorias organizacionais. Também se cogita a possibilidade de criação de um calendário anual desta manifestação religiosa.

PROGRAMAÇÃO

Com início previsto para o dia 14 de junho, o evento será aberto com uma Santa Missa celebrada às 09h na Basílica de Nazaré. No mesmo dia, o Arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, presidirá a sessão solene de abertura, que contará com a presença de diversas autoridades.

Durante este evento, os participantes poderão conhecer melhor a devoção do Círio de Nazaré em diversas cidades do Pará e do Brasil. Além disso, também terão a oportunidade de se aprofundar sobre a devoção mariana em outros Santuários. Ao término deste Congresso será apresentado um documento com as conclusões dos debates e missões para aumentar e consagrar essas devoções no mundo todo.

Segundo Antônio Salame, coordenador do Círio 2023 e diretor geral do Congresso, a principal motivação para realizar este evento “é fomentar uma integração entre os principais Santuários Marianos do mundo, compartilhar experiências, assessorias, e tornar este evento periódico, cada vez em um Santuário, e talvez, até criando um passaporte, para dar a quem visita os Santuários ao redor do mundo, descontos em diversos serviços”.

SERVIÇO

I CONGRESSO INTERNACIONAL DA DEVOÇÃO MARIANA E CÍRIOS DE NAZARÉ

Data: 14 a 16 de junho de 2023

Local: Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia

Horário: programação diária

Inscrições: pelo site http://ciriodenazare.com. br/i-congresso-internacional-devocao-mariana-ecirios-de-nazare

O que não se vê!

"Corações ardentes, pés a caminho” (Cf. Lc 24,32-33). A experiência do encontro com o Senhor Ressuscitado, feita pelos discípulos de Emaús, tem iluminado nossa reflexão e as celebrações litúrgicas na Grande Páscoa que estamos vivendo, para chegar ao dom precioso de Cristo, que é o Espírito Santo, no Pentecostes, além de vivermos o Ano Vocacional, com este tema positivamente provocante. Em nossa Arquidiocese de Belém, este é também o lema escolhido por Dom Paulo Andreolli, ordenado Bispo há poucos dias, um missionário apaixonado pela proclamação do Evangelho a todos e empenhado em suscitar o espírito missionário em nossa Igreja.

VOCAÇÃO, graça e missão

um homem que tinha tentado contra a própria vida. Ouvindo sua história, não o julgou, mas apenas pediu-lhe que, antes de morrer, ajudasse a construir algumas casas. Disse que outros precisavam dele, o que o fez reencontrar o sentido de viver, que é amar e sofrer para que os outros sofram menos. Este homem foi viver com o sacerdote, constituindo a primeira Comunidade de um Movimento que se espalhou por todo o mundo. Aqui também, entre nós, todos recordamos a experiência iniciada com Padre Bruno Sechi, inclusive com o mesmo nome de Movimento de Emaús, influenciada por este modo de trabalhar. Que tal sair de nós mesmos para ajudar os outros?

Os Discípulos de Emaús tornam-se para nós uma referência, a fim de que todos descubram seu lugar e missão na Igreja. De fato, as estradas são diversas, mas a todos o Senhor se dirige. A leitura e a meditação do texto de São Lucas me fizeram recordar

Abbé Pierre, um sacerdote fundador dos “Trapeiros de Emaús”, cuja atividade conheci há muitos anos. Ele foi chamado para atender

Um andarilho, uma pessoa que está ao lado num coletivo, um jovem drogado, o doente no hospital, as inúmeras necessidades das pessoas, são os instrumentos que Deus pode transformar em canais da graça do chamado, para que iluminar os passos a serem dados. Pode ser o testemunho ou o conselho de um sacerdote, de uma pessoa bem realizada no Matrimônio, o grito de socorro daquele que está deprimido, o exemplo de missionários e missionárias, tudo pode ser início de um processo vocacional. Os fatos da vida e o encontro com os sofredores são caminhos para o chamado de Deus!

Deus entra na vida das pessoas através do anúncio da Boa Nova, como os peregrinos de Emaús acolheram a palavra de Jesus. Conheço gente que se deixou tocar para uma missão na Igreja através da pregação, o anúncio explícito de Jesus Cristo como Senhor e Salvador, semelhante ao que Simão Pedro pregou após a Descida

do Espírito Santo: “Homens da Judéia e todos vós. Escutai-me com toda a atenção. Estes aqui não estão embriagados, como podeis pensar, pois estamos ainda em plena manhã. Está acontecendo o que foi anunciado pelo profeta Joel: Derramarei do meu Espírito sobre toda carne, e vossos filhos e filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões e os vossos anciãos terão sonhos; mesmo sobre os meus escravos e escravas derramarei do meu Espírito, naqueles dias, e profetizarão. E todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo’. Escutai estas palavras: Jesus de Nazaré foi um homem credenciado por Deus junto de vós, pelos milagres, prodígios e sinais que Deus realizou entre vós por meio dele, como bem o sabeis. Deus, em seu desígnio e previsão, determinou que Jesus fosse entregue pelas mãos dos ímpios, e vós o matastes, pregando-o numa cruz. Mas Deus o ressuscitou, libertando-o das angústias da morte, porque não era possível que ela o dominasse. Assim, ele previu a ressurreição do Cristo e é dela que disse: não foi abandonado no mundo dos mortos, e sua carne não conheceu a decomposição. De fato, Deus ressuscitou este mesmo Jesus, e disso todos nós somos testemunhas. E agora, exaltado pela direita de Deus, ele recebeu o Espírito Santo que fora prometido pelo Pai e o derramou, como estais vendo e ouvindo” (Cf. At 2,14-33). O vigor da pregação suscitou as primeiras conversões! O anúncio do Querigma suscita a resposta ao chamado!

Quando os Discípulos de Emaús chegaram ao seu destino, o viandante fez de conta que ia mais adiante, mas

acolheu o convite que ressoa até hoje: “Fica conosco, pois é tarde e a noite vem chegando”. Trata-se do convívio, a partilha de vida, a fraternidade vivida. Logo o Senhor desapareceu, mas devem ter se lembrado de suas palavras: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles” (Mt 18,20). Quantas vezes tive a alegria do diálogo com pessoas que experimentaram a graça de verem quase dissolvidas suas dúvidas e resolvido seus problemas quando experimentaram o amor mútuo, que “atrai” a presença de Jesus ao nosso meio! Graça de vocação, pois um terceiro, de nome Jesus, está presente!

Ali mesmo em Emaús, tudo indica que o texto, ao ser escrito, refletia a experiência eucarística das primeiras comunidades cristãs: “Depois que se sentou à mesa com eles, tomou o pão, pronunciou a bênção, partiu-o e deu a eles. Neste momento, seus olhos se abriram, e eles o reconheceram” (Lc 24,30-31). Até hoje e até a volta do Senhor, o Pai não deixa de reunir seu povo, para que lhe ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-dosol, um sacrifício perfeito (Cf. Oração Eucarística III). Quantas e muitas vezes acolhi jovens que, tendo participado intensamente

da Eucaristia, ali mesmo foram tocados e chamados a uma vocação de serviço na Igreja. Missa e vocação!

Quando não vêem mais Jesus, partilham que seus corações ardiam interiormente!

Atrevo-me a dizer que uma imensa quantidade de jovens já sentiu este fogo queimando por dentro. Tenho testemunhado o chamado ao serviço de Deus brotar inclusive em alguns que foram feridos de amor por dentro por carismas, como aquele da Fazenda da Esperança. Nos últimos anos, temos “colhido vocações” justamente nos prados fecundados por tanto sofrimento da vida de homens e mulheres, jovens e adultos, saídos da lama do vício, pois Deus sabe chamar, converter e enviar!

Todas estradas de Emaús convergem para Jerusalém, a Igreja reunida, Mãe e Matriz de todas as vocações. Quantas são as pessoas, especialmente jovens, que percorrem muito mais do que os onze quilômetros dos peregrinos da alegria da Emaús daquele tempo, para redescobrirem a Igreja, Comunidade de Fé, onde o Senhor se manifesta mesmo aos discípulos inseguros, parecidos conosco, aos quais é dada a missão que resume todas as vocações: “Assim está escrito: o Cristo sofrerá e ressuscitará dos mor-

tos ao terceiro dia, e no seu nome será anunciada a conversão, para o perdão dos pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas destas coisas”. (Lc 24,37-48). Todas as vocações conduzem à Igreja e dela partem para chegar aos confins da terra!

As estradas são diversas, mas a todos o Senhor se dirige

Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará

Nos últimos anos, temos “colhido vocações” justamente nos prados fecundados por tanto sofrimento da vida de homens e mulheres... saídos da lama do vício, pois Deus sabe chamar, converter e enviar!

Os Discípulos de Emaús tornam-se para nós uma referência, a fim de que todos descubram seu lugar e missão na Igreja

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Bispos do Brasil REUNIDOS em Aparecida

ARCEBISPO de Belém e os bispos auxiliares presentes na 60ª Assembleia Geral da CNBB

Iniciou na quarta-feira, dia 19 de abril, a 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O evento encerra no dia 28 próximo. O encontro do episcopado brasileiro se realiza, como todos os anos, no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP). O Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, e os bispos auxiliares de Belém, Dom Antônio de Assis Ribeiro e Dom Paulo Andreolli, participam da 60ª Assembleia Geral da CNBB.

O tema central dessa Assembleia é a Avaliação Global da Caminhada da CNBB nos últimos quatro anos.

Ao encerrar o quadriênio iniciado em 2019, a atual Presidência apresenta o relatório das atividades realizadas e encaminha as eleições dos seus novos membros (presidente, 1º e 2º vice-presidentes e secretário-geral) e dos presidentes das 12 Comissões Episcopais Permanentes. Também serão escolhidos dois representantes da CNBB no Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) e dois bispos que participarão do processo do Sínodo sobre a Sinodalidade, em Roma.

Durante uma das reuniões do Conselho Permanente os bispos fizeram os testes no sistema de votação que será utilizado nas eleições da nova Presidência da CNBB e dos presidentes das Comissões Episcopais, bem como dos representantes da CNBB no Sínodo e no Conselho Episcopal Latino Americano (Celam).

Atualmente, a Igreja no Brasil conta com um total de 326 bispos ativos e o número de 157 bispos eméritos, aqueles que, de acordo com o Código de Direito Canônico, perdem “o ofício por limite de idade ou por renúncia aceite”.

CIRCUNSCRIÇÕES ECLESIÁSTICAS

A Igreja no Brasil possui 279 circunscrições eclesiásticas, ou seja, territórios ou “Igrejas Particulares” confiadas aos cuidados de um bispo. A circunscrição eclesiástica pode ser uma prelazia, uma diocese, arquidiocese, eparquia ou exarcado para fiéis de ritos específicos, e também circunscrições que não tem uma limitação territorial, como a administração apostólica pessoal.

De acordo com as informações sistematizadas pela Secretaria Técnica da Conferên-

cia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) as circunscrições eclesiásticas estão divididas assim: 219 são dioceses, 45 arquidioceses, 7 prelazias, 3 eparquias, 1 exarcado, 1 rito próprio, 1 ordinariado militar, 1 administração apostólica pessoal e 1 arquieparquia. Cada uma delas conta com um bispo eleito pelo Papa para administrar o governo pastoral.

DIRETRIZES GERAIS

Por conta do processo sinodal, as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) não serão atualizadas nesta assembleia eletiva, conforme é feito tradicio-

nalmente. O objetivo, neste campo, segundo o secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado, será “discernir o caminho da Igreja no Brasil rumo à atualização das diretrizes”. Esse processo será continuado na perspectiva da escuta e da incorporação dos resultados do Sínodo cujas assembleias ocorrem neste e no próximo ano.

MENSAGENS

As Assembleias Gerais da CNBB são momentos de convivência e de oração conjunta entre os bispos e de decisões sobre a missão da Igreja no Brasil. Na oportunidade, serão preparadas

PADRE ROMEU FERREIRA

HOMILIA DOMINICAL

A)Texto:Lc24,13-35

13Naquele dia, o primeiro da semana, dois dos discípulos de Jesus iam para um povoado chamado Emaús, ... Jerusalém. 14Conversavam sobre ... as coisas que tinham acontecido. 15 Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. 16Os discípulos, ... não o reconheceram. 17Então

Jesus perguntou: “O que ides conversando pelo caminho? Eles ... com o rosto triste, 18 e um deleschamado Cléofas, lhe disse:

“Tu és o único em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?”

19 Ele perguntou: “O que foi?” Os discípulos responderam: “O que aconteceu com Jesus, o nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e diante de todo o povo. 20Nossos sumos sacerdotes... o

entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel, mas... já faz três dias que todas essas coisas aconteceram! 22É verdade que algumas mulheres... foram de madrugada ao túmulo 23e não encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que estes afirmaram que Jesus está vivo. 24... A ele, porém, ninguém o viu”. 25 Então Jesus lhes disse: “Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram! 26-27 E, começando por Moisés e passando pelos profetas, explicava... todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele. 28-29 ... Jesus entrou para ficar com eles. 30... tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía. 31Nisso os olhos dos discípulos se abriram e eles

reconheceram Jesus. Jesus... desapareceu... 32 Então um disse ao outro: “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?”33-35Naquela mesma hora... voltaram para Jerusalém... os dois contaram... como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão.

B) COMENTÁRIO

A referência ao primeiro dia da semana (v 13) marca a importância do Domingo como o dia especial do Senhor, dia da aparição do Ressuscitado no caminho de nossa existência, e do nosso diálogo com ele, para uma transformação efetiva na vida de quem é discípulo. O Domingo é dia especial...

Pela narrativa, não basta que Jesus tenha ressuscitado; é necessário que alguém dê testemunho disto, a que venha abrir a mente e o coração para uma deci-

três mensagens do episcopado: ao Papa, ao prefeito do Dicastério para os Bispos e ao Povo Brasileiro. Esta deverá ser divulgada no dia 27 de abril.

TEMAS DEFINIDOS NA PAUTA

Além da reflexão sobre a caminhada nos últimos anos, os bispos abordarão prioritariamente questões como o regimento da entidade; o relatório econômico, textos litúrgicos e assuntos de liturgia e doutrina. Até o momento, 15 temas diversos já estão definidos na pauta, como as análises de conjuntura eclesial e social, o Acordo Brasil – Santa Sé, as Campanhas da

Fraternidade, o 15º Encontro Intereclesial das CEBs e a saúde integral do clero.

CELEBRAÇÕES E

RETIRO

Todos os dias, no Santuário Nacional, às 18h30, os bispos participarão das celebrações eucarísticas da 60ª AG CNBB. Haverá também uma celebração penitencial no dia 23 de abril e uma celebração inter-religiosa, no dia 26 de abril. O retiro espiritual será realizado no sábado, 22, e domingo, 23.

LAUDES

Os trabalhos terão início todos os dias com as Laudes e a primeira sessão.

LITURGIA

são pessoal em sentido novo da vida.

A dupla de discípulos conhece tudo sobre o Jesus histórico, mas é incapaz de “ver” o fato salvífico do “crucificado-ressuscitado”, e, portanto, eles não superam a cegueira e a tristeza a não ser com o reconhecimento da presença dele que “entrou para ficar com eles” (v 29), e a aprendizagem da interpretação correta da bíblia (v 25-27) para a fé e a vida nova.

A transformação da energia vital só se dá na passagem do conhecimento, da mente ao coração: “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?” (v 32). Às vezes nossas palavras não alcançam o coração das pessoas.

A alegria e a missão despontam na vida dos discípulos como consequência da experiência com o Ressuscitado (v 35).

n 21/04 – SEXTA-FEIRA

Cor: Branco

1ª Leitura - At 5,34-42

Sl 26,1.4.13-14

Evangelho - Jo 6,1-15

n 22/04– SÁBADO

Cor: Branco

1ª Leitura - At 6,1-7

Salmo - Sl 32,1-2.4-5.18-19

Evangelho - Jo 6,16-21

n 23/04 – DOMINGO

Cor: Branco

1ª Leitura - At 2,14.22-32

Salmo - Sl 15,1-2a.5.7-11

2ª Leitura -1Pd 1,17-21

Evangelho - Lc 24,13-35

n 24/04 – SEGUNDA-FEIRA

Cor: Branco

1ª Leitura - At 6,8-15

Salmo – Sl 118,23-24.26-27.29-30

Evangelho - Jo 6,22-29

n 25/04 – TERÇA-FEIRA

Cor: Vermelho

1ª Leitura - 1Pd 5,5b-14

Salmo - Sl 88,2-3,6-7,16-17

Evangelho - Mc 16,15-20

n 26/04 – QUARTA-FEIRA

Cor: Branco

1ª Leitura - At 8,1b-8

Salmo - Sl 65,1-7

Evangelho - Jo 6,35-40

n 27/04 - QUINTA-FEIRA

Cor: Branco

1ª Leitura - At 8,26-40

Salmo - Sl 65,8-9.16-17.20

Evangelho - Jo 6,44-51

Formado em Exegese pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma (romeufsilva@gmail.com)

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SETORJUVENTUDE

DOM ANTÔNIO DE ASSIS RIBEIRO

INTRODUÇÃO

"Obom pastor dá a vida por suas ovelhas. O mercenário, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, quando vê o lobo chegar, abandona as ovelhas e sai correndo. Então o lobo ataca e dispersa as ovelhas. O mercenário foge porque trabalha só por dinheiro, e não se importa com as ovelhas” (Jo 10,11-12).

Líderes sem firmeza e mercenários fogem na hora do enfretamento dos desafios! Na parábola do Bom Pastor encontramos o inseparável binômio “ternura e firmeza” no serviço de liderança do rebanho.

TERNURA E FIRMEZA na liderança (parte 11)

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não cuida! Infelizmente em nossa sociedade e, também em muitas comunidades cristãs, encontramos situações que denunciam o desequilíbrio entre ternura e firmeza na liderança. A ausência de ternura pode promover desequilíbrio nas relações favorecendo o surgimento de medo, repressão, dureza, opressão, dominação, frieza; por outro lado, a frágil firmeza ocasiona indisciplina, desordem, descontrole, vícios, corrupção. Dessa forma, de ambos os lados, pode haver em nossas comunidades situações de injustiça, direitos ofendidos, prejuízo nas relações interpessoais. Isso vale também para a Vida Religiosa e na política em geral.

A missão de liderança implica muitas atitudes e atividades como aquela de orientar, governar, acompanhar processos, animar pessoas, supervisar, defender, motivar, discernir, tomar decisões, nortear, defender a verdade, promover a justiça conforme o direito.

Portanto, não há boa liderança onde não há firmeza; mas é necessário bondade, sensibilidade afetiva, serenidade, cordialidade.

Ternura e firmeza não se opõem; pelo contrário, são promotoras de equilíbrio. Quando falta a firmeza na liderança acontece a perda do controle e da referência para onde se deve caminhar; quando na liderança há ausência de ternura e cordialidade, as relações interpessoais entre líderes e liderados são marcadas pela antipatia, hostilidade, rejeição. 1

Não há autêntica liderança sem amor

Se liderar é cuidar de pessoas, isso não será possível sem afeto, porque quem não ama

Em nossa sociedade, a ternura é, muitas vezes, entendida superficialmente como uma virtude destituída de exigências éticas! Todavia, o amor é firme, porque não compactua com a maldade e nenhuma forma de injustiça. Diz São Paulo: “O amor nada faz de inconveniente, não é egoísta, não se enfurece, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade” (1Cor 13,5-7). A liderança consequente do transbordamento do amor se manifesta através da compaixão, da justiça, de atitudes pacíficas e respeitosas.

O Amor de Deus não tolera o massacre, o sangue derramado, o direito ofendido, a indiferença política, a escravidão. Recordemos o livro do Êxodo.

Deus diz: «Eu vi a aflição do meu povo no Egito e ouvi o seu grito de dor por causa dos seus opressores. Conheço muito bem as suas angústias…» (Ex 3,7). A indignação de Deus diante da injusta liderança do Faraó, o provoca a uma decisiva resposta suscitando por meio de Moisés um longo e dinâmico processo de libertação.

O firme Amor Divino promove a integridade da vida, defende o direito, recupera a dignidade, conduz à libertação.

A liderança sem a firmeza é vazia, destituída de força, robus-

tez, coragem, ousadia, senso profético. Essa situação desperta insegurança e não promove ninguém. Um estilo de liderança sem firmeza é vulnerável e sem condições do enfrentamento de opositores e de circunstâncias adversas. A liderança desprovida do Amor se torna cega chegando a atitudes absurdas como a legitimação da violência, da ditadura, do massacre, da impiedade, e tantas outras intransigentes medidas contrárias à dignidade humana.

2A ternura e a firmeza de Jesus Cristo Jesus Cristo, o bom pastor da humanidade, sempre manifestou em seu serviço de liderança um grande equilíbrio de ternura e firmeza em suas atitudes. Observamos isso nas suas palavras e gestos para com a mulher samaritana, Nicodemos, com a pecadora acusada de adultério e seus denunciadores, com os discípulos de Emaús, com povo faminto no deserto, diante dos seus inimigos escribas e fariseus hipócritas (cf. Mt 23) e em tantas vezes com os discípulos. A firmeza de Jesus se evidencia através das atitudes como a prudência, o senso crítico, a liberdade para contestar, não se deixando manipular, denunciando males.

A relação de ternura e firmeza na liderança aparece nas palavras de Jesus quando confia ao Apóstolo Pedro o comando da sua Igreja: “tudo o que ligares na terra será ligado nos céus e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,19). A função

de Pedro é liderar e, como ministro, está submisso ao Senhor. Pedro recebe as “chaves”, símbolo de autoridade, do poder; as chaves têm dupla função: servem para abrir e fechar; isso significa que Pedro, enquanto líder é chamado a ser capaz de aprovar ou desaprovar, permitir ou proibir, aceitar ou rejeitar, dizer sim ou não, concordar ou discordar no exercício da sua autoridade. E continua Jesus lhe dizendo: “tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”.

A liderança eclesial é autêntica quando concorre para a edificar a Igreja.

Nos Atos dos Apóstolos a referência de firmeza são claras nas atitudes de Pedro; ele de pé, no meio dos onze, levanta a voz e fala (cf. At 2,14). “De Pé” significa uma atitude de prontidão, disponibilidade, presença altiva, firmeza de ânimo. O líder tem um papel animador, de referência, não pode estar escondido, ou timidamente presente no meio dos quais foi chamado a servir. Pedro está “no meio dos onze”; significa que o líder não é um alguém que comanda de fora, mas é um animador “no meio”, deve “estar com”.

Trata-se da importância da firme presença de estar entre os liderados e os acompanha com solicitude. Pedro que “levanta a voz e fala” é sinal de coragem, de consciência da sua autoridade, com seus direitos e deveres que brotam da sua missão. O líder é chamado a não ser omisso, mas capaz de manifestar-se com firmeza, respeito, cor-

onde esta está presente é porque é fruto do Amor verdadeiro.

dialidade sempre que sua missão lhe exigir.

3Desafios a serem vencidos

Quais são as fontes da ternura e da firmeza na liderança? Quais podem ser as condições necessárias para que isso possa ser uma realidade em todos os níveis de liderança e governo? São questões importantes porque saber conjugar esse binômio não é uma realidade automática que vem com a assunção de uma responsabilidade concreta. Por isso vejamos algumas condições necessárias: a teológica, a ética, a pastoral e a legal.

A condição teológica diz respeito à convicção de fé em Deus que é uno, íntegro, pleno; Deus é amor e verdade, misericórdia e justiça, pai e juiz. Em Deus, como bem diz o Salmista: “amor e verdade se encontram, justiça e paz se abraçam” (Sl 85,11). Portanto, ternura e firmeza em Deus não se separam. Deus governa o mundo com justiça, paz, firmeza, ordem, ternura, misericórdia (cf. Sl 9,113). Quem não considera a integração das virtudes divinas poderá no exercício da liderança ser injusto e agressivo, ou negligente e irresponsável.

A segunda condição para que haja o respeito à relação entre ternura e firmeza na liderança são as exigências éticas do serviço de liderança.

A ternura nos fala do amor e a firmeza da justiça. Ora, há também uma relação inseparável entre amor, verdade e justiça. Onde há amor deve haver justiça e

A condição pastoral nos recorda que o serviço de liderança eclesial tem como finalidade a edificação da Igreja, portanto realizar a sua missão, promovendo o Reino de Deus. Sem a perspectiva da Salvação facilmente podemos, de acordo com as circunstâncias, estressados, assumir uma atitude justiceira. Onde há ternura, há esperança! Pregado na cruz Jesus perdoa o ladrão arrependido (cf. Mt 27,38; Mc 15,27). Firmeza e ternura estão a serviço da Salvação.

A quarta necessária condição para a prática da ternura e da firmeza no serviço de liderança é a sua dimensão legal. Toda lei traz consigo direitos e deveres. A firmeza da prática da lei pela autoridade não a autoriza a cometer atos de injustiça agindo de qualquer forma. A decisão da prática da lei preserva direitos! Onde não se preserva a íntima sinergia entre “ternura e firmeza” há ofensa de direitos, rompendo a harmonia que deve haver entre direitos e deveres que contribuem com o bem-estar social.

PARA A REFLEXÃO PESSOAL:

1Você acha importante ternura e firmeza na liderança?

2O que acontece quando pais e líderes não se exercitam na ternura e na firmeza no exercício de suas responsabilidades?

3Em quais outras situações você observa ternura e firmeza em Jesus Cristo?

A missão de liderança implica muitas atitudes e atividades

MUNDO JUVENIL E A FÉ CRISTÃ Bispo Auxiliar de Belém (domantoniodeassis@arqbelem.org)

Quando falta a firmeza na liderança acontece a perda do controle e da referência para onde se deve caminhar

O firme Amor Divino promove a integridade da vida

n A FUNÇÃO de Pedro é liderar e, como ministro, está submisso ao Senhor

BELÉM, DE 21 A 27 DE ABRIL DE 2023

Arquidiocese tem novo Bispo Auxiliar: DOM PAULO

LEMA episcopal de Dom Paulo Andreolli: "Corações ardentes, pés a caminho” (Lc 24,32-33)

ACatedral de Belém acolheu a Ordenação Episcopal do pe. Paulo Andreolli sábado, 15, às 9h, pelas mãos de D. Alberto Taveira Corrêa, Bispo Ordenante, e como Co-ordenantes D. Bernardo Johannes Bahlmann, Bispo da Diocese de Óbidos (PA), e D. Adolfo Zon Pereira, Bispo da Diocese de Alto Solimões (AM).

O novo Bispo Auxiliar para a Arquidiocese de Belém é Sacerdote Missionário Xaveriano. "Queremos agradecer a Deus pelo presente que recebemos com sua nomeação para nossa arquidiocese", disse o Arcebispo

Dom Alberto, acolhendo

Dom Paulo Andreolli.

Vigário Geral, pe. Mario

Mula falou pelos Xaverianos na cerimônia com a presença de D. Antônio de Assis Ribeiro, Bispo Auxiliar de Belém, bispos do Regional CNBB Norte II, amigos de D. Andreolli: D. Karel Marinus Choennie, bispo de Paramaribo (Suriname) e D. Giuliano Brugnotto, bispo de Vicenza, terra natal de Dom Paolo.

D. Teodoro Tavares (Ponta de Pedras) e D. Irineu Roman (Santarém)que já foram auxiliares de Belém, também estavam presentes. Homenagem do Comire antecedeu fala de D. Paulo. "A minha alma exulta!", disse ele, grato por todos que acompanham a sua trajetória presbiteral até o monento, citando, especialmente, os pais Mario e Giuliana.

n DIANTE bispos convidados, bispos ordenantes

e clero arquidiocesano, a Ordenação começa

n APRESENTAÇÃO Mons. Paulo Andreolli chega à Catedral de Belém para a sua Ordenação Episcopal. A Bula de Nomeação é lida.

n IGREJA reunida adentra a Catedral para cerimônia de Ordenação de Dom Paulo. Bispos convidados e o clero arquidiocesano presentes.

n ORDENADO Dom Paulo recebe gratidão da Igreja e de sua Congregação: Pe. Mario Mula manifesta-se perante assembleia

n COMIRE faz homenagem ao Bispos

PRIMEIRA Missa Dom Paulo foi no Maguari

PASTOR celebra com lideranças missionárias na paróquia localizada na região metropolitana

AParóquia Santa Maria Mãe de Deus, no Maguari, em Ananindeua, foi a casa de portas abertas que na manhã dia 16 pela manhã acolheu Dom Paulo Andreolli para presidir sua primeira Missa como novo Bispo Auxiliar para a Arquidiocese de Belém.

O povo de Deus prestigiou Dom Paulo, assim como seus pais Mario e Giuliana. Autoriades eclesiásticas também participaram da celebração: Dom Bernardo Johannes Bahlmann, Bispo da Diocese de Óbidos e Presidente do Regional CNBB Norte 2; Dom

Karel Choenie, Bispo de Paramaribo (Suriname); padres Yerisco, Paulinho, Luiz Mosconi e José Maria Ribeiro, pároco da Paróquia Santa Maria. Diversas comunidades religiosas estiveram presentes, como: dois diáconos permanentes; os seminaristas Xaverianos; religiosas da Congregação do Preciosíssimo Sangue; Missionárias do Coração Eucarístico; Missionárias de Jesus Crucificado, a; além das representações do Conselho Missionário Regional (COMIRE), comunidades eclesiais de base; Santas Missões Populares; Pastoral da Juventude;

RITOS DA ORDENAÇÃO

Hernan e família, vindos de Brasília (DF).

A Missa começou no pátio interno da igreja. Um ritual bem expressivo, contextualizando o mundo e a água - significando vida nova -, aspergida no novo bispo pelo menino João, um criança autista.

"Bem vindo entre nós, caro pastor!" foi a saudação do povo de Deus. Após os ritos iniciais, a igreja Matriz recebeu, jubilosa, o novo bispo de Belém.

As comunidades confraternizaram-se em um lanche. Um almoço para membros do clero encerrou a programação de acolhida.

n PRIMEIRA Missa: Paróquia Santa Maria Mãe de Deus

n COMIRE, lideranças missionárias, comunidades paroquiais e membros de comunidades religiosas participaram da Missa, dentre eles, padre Luiz Mosconi

n ORDENADO, Dom Paulo recebe os cumprimentos de Dom Alberto, a gratidão de Dom Bernardo e concelebra a Santa Missa junto com o clero

n ORDENAÇÃO Episcopal de padre Paulo Andreolli aconteceu na Catedral Metropolitana, testemunhada pelo clero arquidiocesano de Belém

SAGRAÇÃO Episcopal e a Sé do Pará

n Por João Antônio Lima - Professor e Doutor em História

Quando da criação do Bispado do Pará, em 1719, o clero da recém criada circunscrição eclesiástica foi em parte provido com sacerdotes vindos de Lisboa, de onde o Pará passava a ser sufragâneo. Estando a Igreja Matriz sem condições de ser a Sé, esta foi instalada provisoriamente na Igreja de São João Batista, sendo transferida apenas em meados do século XVIII, com o novo templo ainda inacabado.

Na esteira das reformas empreendidas pelo Concílio de Trento, aplicadas à América portuguesa pelas Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia (1707), o clero do Pará foi sendo formado, de modo que já no início do XIX tinha um padre de suas fileiras eleito para o episcopado. Sagrado bispo em 1821, o paraense Romualdo Coelho governou a diocese durante 20 anos, sendo ajudado por seu sobrinho Romualdo de Seixas, que, do clero do Pará, alçou o posto de Arcebispo Primaz do Brasil, em 1827. Ordenados presbíteros na Sé do Pará, receberam o episcopado na capela real/imperial do Rio de Janeiro.

D. Romualdo, como bispo do Pará, dentre os diversos clérigos que ordenou, destaco Joaquim Gonçalves de Azevedo. Nascido em Turiaçu (MA) no dia

19 de fevereiro de 1814, foi ordenado presbítero em 19 de abril de 1837 e nomeado vigário geral em janeiro de 1862. Em 25 de setembro de 1865 é eleito 7˚ bispo de Goiás, sendo sagrado na Catedral de Belém em julho de 1866, por D. Antônio de Macêdo Costa, tendo como assistentes D. Luís Antônio dos Santos, bispo do Ceará; e D. Manoel Antônio Medeiros, bispo de Pernambuco. Essa foi, portanto, a primeira ordenação episcopal na Amazônia.

D. Joaquim de Azevedo ficou como bispo de Goiás até 19 de dezembro de 1876, quando foi nomeado 18˚ Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, falecendo no dia 6 de novembro de 1879, aos 65 anos. Uma curiosidade - Quando de sua morte, ainda era bispo do Pará seu sagrante D. Antônio de Macêdo Costa, que em 26 de junho de 1890 veio a sucedê-lo no sólio de primaz do Brasil.

Também saíram do clero do Pará o Côn. José Lourenço da Costa Aguiar, nomeado 1º bispo do Amazonas em 1894 e o Côn. Frederico Benício da Costa, nomeado para a recém criada Prelazia de Santarém, sendo ordenado na mesma cidade em 19 de março de 1907. Alberto Gaudêncio Ramos, após sólida experiência na cúria Arquidiocesana, foi eleito bispo de Manaus em 1949, sendo elevado a arcebispo em 1952 e depois transferido para Belém em 1957. Na mesma Igreja Catedral, D. Alberto Ramos foi crismado, ordenado

RÁDIO NAZARÉ

FM 91 .3 MHZ

n PODCAST SOU FAMÍLIA ESPECIAL DIA 28 EM PROL DA FUNDAÇÃO NAZARÉ DE COMUNICAÇÃO

A Fundação Nazaré realiza dia 28 o “dia D” buscando doaçãos em auxílio ao trabalho da Rede Nazaré de Comunicação. A Rádio Nazaré inicia a programação às 8h, segue em cadeia com a Rede

Nazaré de Televisão, às 11h com Pe. Wagner Maria e Vera Sampaio, no PodCast “Sou Família”. O especial segue com J. Cardoso às 14h. Ouvintes podem enviar mensagens para o número 9.8814-0275.

TV NAZARÉ

CANAL 30.1

n DIA D: MOBILIZAÇÃO PARA FORTALECER A MÍDIA ARQUIDIOCESANA DE BELÉM

Dia 28, a Fundação Nazaré de Comunicação dará sequência à série de podcast na Rede Nazaré de Televisão, iniciada em janeiro deste ano na emissora arquidiocesana. Os programas vem abordando a importância dos veículos de comunicação para a divulgação

da evangelização realizada na Arquidiocese de Belém. Desta vez, a TV Nazaré irá colocar em relevo a importância das doações que chegam através da Família Nazaré, considerada benfeitora da evangelização. Durante o programa, os telespectadores podem interagir.

PORTAL NAZARÉ

WWW. FUNDACAONAZARE. COM.BR

n MISSA DA FESTIVIDADE DE SÃO JORGE AO VIVO NO PORTAL E REDES SOCIAIS

Dia de São Jorge, 23, várias Missas na Paróquia dedicada ao santo no bairro da Marambaia, animam o devotos. Às 7h, pe. Régis Teles começa. A celebração das 10h poderá ser vista além do templo. A Rede Nazaré de Televisão, canal 30,

transmitirá a Missa presidida pelo cônego Ronaldo Menezes, e você pode acompanhar tudo, ao vivo, também pelo Portal Nazaré, em tempo real. Acesse www.fundacaonnazare. com.br e acompanhe a Santa Missa pela internet.

padre, sagrado bispo, pontificou e foi sepultado.

Em agosto de 1962, a Arquidiocese de Belém recebe pela primeira vez um bispo auxiliar, na verdade dois, sendo nomeado o então vigário geral Mons. Milton Pereira, que em 30 de setembro de 1962 foi ordenado bispo na Catedral de Belém, vindo depois a ser bispo de Garanhuns (1967) e Coadjutor/Arcebispo de Manaus (1973/1981). O outro, o frade franciscano Tadeu Prost, foi ordenado em Chicago (EUA), exercendo até o fim da vida o mesmo múnus de auxiliar de Belém. Passados mais de 10 anos, em 1975, o papa Paulo VI nomeou como auxiliar de Belém o frade dominicano Alano Maria Pena, sagrado bispo na Catedral em 7 de abril de 1975, pouco depois foi transferido para Marabá (1976-1985), bispo de Itapeva (1985-1993), bispo de Nova Friburgo (1993-2003) e arcebispo de Niterói (2003-2011).

Após a morte de D. Tadeu Prost, em 1992, Belém só voltou ter um auxiliar em 1996, quando a Santa Sé acolheu o pedido do arcebispo D. Vicente Zico, escolhendo para função o missionário fidei donum Carlo Verzeletti, ordenado bispo na Catedral em 28 de julho de 1996 e atualmente bispo de Castanhal.

No pastoreio de D. Alberto Taveira, como sabemos, tem se seguido um significativo número de bispos auxiliares, o espiritano D. Teodoro Tavares, ordenado bispo em 2011 e atual bispo de Ponta de Pedras; o josefino D. Irineu Ro-

man, ordenado bispo em 2014 e atual arcebispo de Santarém; e o salesiano D. Antônio Ribeiro, ordenado bispo em 2017. A esses três bispos auxiliares da história recente de nossa arquidiocese, se juntou hoje o missionário xaveriano D. Paolo Andreolli, que ao ser sagrado bispo na Catedral de Belém, se tornou o sexto presbítero a receber nela a plenitude do sacerdócio.

No edificante cenário da Catedral de Belém, domina o teto da nave o belo painel do pintor romano Do-

menico De Angelis, onde o bispo com o báculo a destra, fita a Virgem Maria junto a quatro de seus predecessores. Na intenção do artista e certamente do seu mecenas, há um apontar para o Alto, que se desdobra na horizontalidade da obra e da vida da Igreja, representada na Sé por entre palmeiras, águas barrentas e o céu nublado. Em outras palavras - “Corações ardentes” para/pelo Alto, “pés a caminho” para Missão (Lema episcopal de D. Paolo Andreolli, SX).

BOA DICA

n CATEQUESES DO PAPA FRANCISCO - VOL I Livro (PAULUS, R$ 82,00 )

Ovol. 1 da coleção “Catequeses do papa Francisco” reúne as séries de catequeses do Santo Padre, proferidas nas audiências gerais de quarta-feira, sobre as seguintes temáticas: A PROFISSÃO DE FÉ (de 3 de abril a 11 de dezembro de 2013); OS SACRAMENTOS (de 8 de janeiro a 2 de abril de 2014); OS DONS DO ESPÍRITO SANTO (de 9 de abril a 11 de junho de 2014); A IGREJA (de 18 de junho a 26 de novembro de 2014); A FAMÍLIA (10 de dezembro de 2014 a 18 de novembro de 2015).

n JOVENS COM CRISTO - No caminho da Cruz / No caminho da Ressurreição

Darlei Zanon, Livro (Paulinas, R$ 13,00)

Este pequeno livro pode ser lido de ambos os lados. De um lado, temos as estações da Via-sacra da Cruz (Via Crucis). Do outro lado, a Via-sacra da Ressurreição (Via Lucis). No caminho que cada cristão percorre em sua fé, em busca de algo maior e mais profundo, que dê sentido pleno à vida, é preciso refletir muito, conhecer-se, questionar-se. Para ajudar nesse itinerário, o livro propõe, em cada estação, uma pequena reflexão introspectiva (intitulada “Escutar o coração”) junto de uma mensagem do Papa Francisco extraída das suas Exortações Apostólicas Christus Vivit e Gaudete et Exsultate, reflexões breves que pretendem ajudar a refletir vida e ação, sobre a fidelidade e a autenticidade no seguimento do Mestre Jesus. Encerram as estações uma oração e um canto.

Papa PEDE Igreja aberta, sem excluir ninguém

FRANCISCO destacou a importância da vida em comunidade

Com informações agência Ecclesia. O Papa pediu que a Igreja seja uma comunidade aberta, “sem excluir ninguém”, para fazer dela um “lar acolhedor para todos.

“Estamos dispostos a abrir os braços a quem está ferido na vida, sem excluir ninguém da misericórdia de Deus, mas acolhendo a todos, cada um como um irmão, como uma irmã, como Deus acolhe todos?”, questionou, perante 20 mil pessoas reunidas na Praça de São Pedro, no domingo, 16, para a recitação da oração do ‘Regina Coeli’.

Francisco aludiu à ce-

lebração do II domingo da Páscoa, tempo em que a Igreja assinala a ressurreição de Cristo, destacando que “sem a comunidade, é difícil encontrar Jesus”.

“Nós, onde procuramos o Ressuscitado? Nalgum evento especial, nalguma manifestação religiosa espetacular ou marcante, unicamente nas nossas emoções e sensações?

Ou na comunidade, na Igreja, aceitando o desafio de permanecer ali, mesmo que não seja perfeita?”, perguntou, desde a janela do apartamento pontifício.

Apesar de todas as suas limitações e que-

das, que são as nossas próprias limitações e quedas, a nossa Mãe Igreja é o Corpo de Cristo e é ali, no Corpo de Cristo, que se encontram impressos, mais uma vez e para sempre, os sinais maiores do seu amor”.

A reflexão partiu do relato de duas aparições de Jesus aos discípulos, após a sua ressurreição, em particular, a Tomé, o “Apóstolo incrédulo”, no Evangelho segundo São João.

“Tomé, na realidade, não é o único que tem dificuldade de acreditar, pelo contrário, representa um pouco de todos nós. De facto, nem

sempre é fácil acreditar, especialmente quando, como no seu caso, se sofreu uma grande deceção”, precisou. O Papa assinalou que, para acreditar, Tomé

pensava precisar de um “sinal extraordinário”, mas Jesus apresentouse de “maneira ordinária, chegando diante de todos, na comunidade”.

“Como que para di-

zer-lhe: se me quiseres encontrar, não busques longe, fica na comunidade, com os outros; não vás embora, reza com eles, parte o pão com eles”, prosseguiu.

Papa escolheu TEMA para o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos 2023

Com informações agência Ecclesia. O Papa Francisco escolheu a frase bíblica ‘A sua misericórdia se estende de geração em geração’ como tema do 3º Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, que “expressa a ligação” com a Jornada Mundial da Juventude de Lisboa.

“O tema da JMJ [Lisboa 2023] ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’ (Lc 1,39) mostra a jovem Maria que se propôs a visitar sua prima idosa Isabel e proclamar alto, no Magnificat, a força da aliança entre

jovens e idosos”, informou hoje o Dicastério para os Leigos, Família e Vida do Vaticano, lê-se numa nota divulgada pela Sala de Imprensa da Santa Sé, na semana passada. “A sua misericórdia se estende de geração em geração”, do Evangelho de São Lucas (1,50) é o tema do 3º Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, que vai ser comemorado no dia 23 de julho (domingo), e, segundo o organismo da Santa Sé, “expressa a ligação” com a edição internacional da Jornada Mundial da

Juventude (JMJ) em Lisboa, que se realiza uns dias depois, de 1 a 6 de agosto.

O Dicastério para os Leigos, Família e Vida informa ainda que o Papa vai presidir a uma celebração eucarística no Dia Mundial dos Avós e dos Idosos 2023, na Basílica de São Pedro.

Segundo a nota publicada online, Francisco vai convidar as paróquias, as dioceses, associações e comunidades eclesiais de todo o mundo a celebrar este dia no seu contexto pastoral.

A Igreja Católica celebra anualmente, no

dia 26 de julho, a festa litúrgica de São Joaquim e de Santa Ana, os avós de Jesus, pais da Imaculada Virgem

Mãe de Deus.

Em 2021, o Papa Francisco instituiu na Igreja o Dia Mundial dos Avós e Idosos,

uma celebração anual, no quarto domingo de julho, junto ao dia de São Joaquim e Santa Ana.

“O dom do AMOR FRATERNO é a base do nosso ser cristão”, diz Papa

Com informações

Canção Nova. Na manhã da segunda-feira, 17, o Papa Francisco recebeu uma unidade da Comunidade das Bem-aventuranças – fundada para servir aos mais necessitados por meio da experiência de Pentecostes. A audiência foi realizada por ocasião do 50º aniversário de fundação da comunidade.

Em seu discurso, o Santo Padre declarou que o carisma dessa comunidade foi impulsionado pelo movimento da Renovação Carismática Católica e é um dom para a Igreja e o

mundo. “A dimensão escatológica permite que através do louvor transpareça a beleza da liturgia, do canto e da vida fraterna, que o Reino de Deus já está presente entre nós,” afirmou.

EXPERIÊNCIA DE PENTECOSTES

Prosseguindo, Francisco explicou como a experiência de Pentecostes constitui o centro da vida espiritual. Essa vivência se dá especialmente por meio da celebração diária da Eucaristia, na adoração ao Santíssimo Sacramento e na vida de oração contínua.

“Esta vida de oração é a fonte da sua comunhão fraterna, que se inspira na fonte trinitária e permite a cada um realizar-se na sua vocação específica”, assinalou o Pontífice.

MAIS NECESSITADOS

Ao falar sobre o apostolado da comunidade, o Papa indicou como a liturgia celebrada atrai muitas pessoas para tempos de retiro, o que possibilita testemunhar essa fraternidade. Também citou os projetos humanitários nos países em desenvolvimento, como o acolhimento de menores em difi-

culdade, assistência a crianças desnutridas ou deficientes, ajuda a famílias desfavorecidas e mães solteiras, distribuição de refeições e assistência médica.

“Tudo isto é motivo de ação de graças a Deus, especialmente pelo seu compromisso a serviço das pessoas mais frágeis e margi-

nalizadas numa sociedade poluída pela cultura do descarte.

[…] É importante que aqueles que sofrem e se sentem sozinhos encontrem lugares onde possam ser acolhidos e ouvidos, e vocês dão a sua contribuição com generosamente”, ressaltou.

Por fim, Francis-

co agradeceu a todos pelo serviço que prestam à Igreja e ao mundo. O convite à comunidade é para encarnar “o dom do amor fraterno, que é a base do nosso ser cristão. Eis a força da vida consagrada: a partilha da vida fraterna, a oração e o serviço ao próximo”.

Se tens sonhos de verdadeira glória, não a glória do mundo que vem e vai, mas a glória de Deus, este é o caminho: as obras de #misericórdia dão glória a Deus mais do que qualquer outra coisa. (17 de abril)

Neste Domingo da Divina Misericórdia, certo de interpretar os sentimentos dos fiéis de todo o mundo, dirijo um pensamento de gratidão à memória de São João Paulo II, nestes dias, objeto de ilações ofensivas e infundadas. (16 de abril)

#RezemosJuntos pelas vítimas das guerras que continuam a semear morte em formas horríveis, pedindo a Deus que o mundo não tenha mais que viver a consternação da morte violenta pelas mãos do homem, mas a maravilha da vida que Ele dá e renova com sua graça! (16 de abril)

PAPA FRANCISCO durante a audiência com a comunidade no Vaticano

FOTOS: DIVULGAÇÃO

n PAPA FRANCISCO durante a recitação da oração do ‘Regina Coeli’

ESTÚDIO da Basílica passa por mudanças

ESPAÇO

passa por um novo tempo de modernização, que terá novas instalações

Desde 2005 o Estúdio Santuário da Basílica de Nazaré, idealizado pelo padre Francisco Maria Silva, tem a missão de evangelizar através dos meios de comunicação. O projeto nasceu com o intuito de transmitir algumas celebrações aos devotos que por algum motivo não conseguiam assistir de forma presencial. E assim, foi constituída uma equipe de profissionais de televisão.

Deste modo, há 18 anos por meio de Sistema de Comunicação, os Padres Barnabitas, que administram o Santuário da Rainha da Amazônia, propagam a devoção mariana pelo mundo e compartilham com os devotos de Nossa Senhora de Nazaré informações referentes ao funcionamento da Basílica Santuário, transmitem as celebrações e programações realizadas nas comunidades que integram a Paróquia de Nazaré, além de divul-

gar, com exclusividade, informações acerca da maior manifestação religiosa do mundo, o Círio de Nazaré.

No ano de 2022, as transmissões pelo YouTube alcançaram a marca de 3,3 milhões visualizações. Além disso, 23 mil novos fiéis se juntaram ao canal oficial da Basílica de Nazaré, resultando em mais de 100 mil inscritos. A equipe de comunicação do Santuário da Rainha da Amazônia que é composta por assessoria de imprensa, rádio, TV, sonorização e marketing, desenvolvem um trabalho de amor e dedicação, contando sempre com o apoio dos Padres Barnabitas.

Com mais de 60 horas de transmissões mensais, o Estúdio do Santuário já ganhou uma nova identidade visual, microfones de última geração, novos monitores e a revitalização do sistema sonoro no interior da Casa da Rainha da Amazônia, com a instalação de 14

novas e modernas caixas de som são algumas das melhorias que já foram implantadas. Isso tudo só foi possível graças à contribuição e apoio da Associação dos Devotos de Nossa Senhora de Nazaré (Adenaza), que vem contribuindo para fortalecer as iniciativas do setor de Comunicação. Com a generosidade das pessoas que fazem parte da Adenaza, milhares de devotos contribuem para que a Casa da Mãe de Nazaré, que é lugar de amor e devoção vá além dos muros do Centro Arquitetônico de Nazaré, a evangelização chega a milhões de devotos do Brasil, e até mesmo de outros países, com a oportunidade e acompanhar as celebrações por meio do Youtube da Basílica Santuário de Nazaré, e as notícias da Paróquia e Santuário de Nazaré pelas redes sociais.

Portanto, o Estúdio da Basílica de Nazaré agora passa por um no-

vo tempo de modernização, onde o estúdio terá novas instalações, visando avanços e melhorias tanto para as transmissões, quanto para os colaboradores.

Associados Devotos de Nossa Senhora de Nazaré, os Padres Barnabitas agradecem ao seu sim à obra evangelizadora da Basílica Santuário de Nazaré, juntos edificamos a casa da Rainha da Amazônia e construímos sonhos.

Se você ainda não faz parte da Associação

de Devotos de Nossa Senhora de Nazaré, faça seu cadastro pelo site ou entre em contato pelo 4009-8448 ou pelo WhatsApp (91) 98440-4957, a Rainha da Amazônia conta com você!

Colabore com as obras do novo estúdio da Basílica Santuário de Nazaré, faça sua doação online ou através de transferência bancária:

Colabore com as transmissões da Basílica Santuário de Nazaré, faça sua doação

Imagem Peregrina visita cidades do BAIXO AMAZONAS

online, acesse: www. basilicadenazare.com. br ou através de transferência bancária: Basílica Santuário de Nazaré, – CNPJ 24.665.867/0001-24

Banco Bradesco (237) Agência 2398-1 / Conta Corrente: 3-5

Banco do Brasil

(001), Agência: 16861 / Conta Corrente: 122005-5

Caixa Econômica F. (104), Agência 0820 / Conta Corrente: 501-3 ou faça sua doação pelo Pix: 24.665.867/0001-24

PROGRAMAÇÃO:

De 18 a 23/04 - Baixo Amazonas

18/04 – Terra Santa:

8h – Acolhida da Imagem no Aeroporto, seguida de carreata pelas ruas da cidade.

9h – Acolhida da Imagem e dos devotos na porta da Matriz.

9h30 – Peregrinação da Imagem por todas as comunidades da cidade.

16h – Missa paroquial na praça da Igreja Matriz.

21 às 06h – Vigília na Igreja Matriz

19/04 - Faro:

6h – Missa de encerramento da peregrinação na Matriz.

7h – Entrega da Imagem para Faro.

8h – Visita à paróquia de Nossa senhora da Assunção.

8h30 – Procissão fluvial

9h30 – Chegada no porto de Faro e caminhada pelas ruas da cidade.

11h30 – Chegada na comunidade de Nazaré.

12h às 17h30 – Procissão

20h – Santa missa no ginásio do Morumbi.

20/04 – Juruti:

9h – Chegada da Imagem no porto da cidade, na orla. Logo após segue a carreata.

11h – Missa na comunidade São José

As programações religiosas do Círio ocorrem durante o ano todo e as visitas da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Nazaré às cidades, paróquias, hospitais e outras instituições já fazem parte da agenda. Para este mês, a Diretoria da Festa de Nazaré (DFN) confirmou visitas ao baixo Amazonas, para as cidades de Terra Santa, dia 18 de abril, Faro, dia 19, Juruti, dia 20, Óbidos, dia 21, Oriximiná, dias 22 e 23. De acordo com o responsável pela agenda da Imagem Peregrina, Jorge Rezende, as visitas têm como principal objetivo a evangelização. “Neste contato com o símbolo maior do Círio, os devotos renovam sua fé, promessas e agradecimentos. Muitas pessoas dessa região não têm

condições de vir a Belém na época do Círio ou nunca nem estiveram próximas da Imagem, então é uma forma de aproximá-las e para que possam receber as bênçãos e graças de Nossa Senhora de Nazaré”, declara Jorge.

A programação inicia no dia 18, em Terra Santa, a partir das 8h, com carreata do aeroporto pelas ruas da cidade, até a Igreja Matriz do município. Neste dia, a Imagem percorre todas as comunidades. Em Faro, dia 19, acontece uma procissão fluvial, a partir das 8h30, com chegada no porto do município. Às 17h30 inicia a procissão pelas ruas.

Posteriormente a Imagem segue para Juruti, onde ocorre no dia 20 de abril, uma carreata pelas ruas da

15h30 – Missa na comunidade São Pedro

17h30 – Carreata saindo da comunidade São Pedro até o hospital

9 de abril.

18h – Caminhada com a Imagem para a matriz

19h30 – Missa na igreja matriz Nossa Senhora da Saúde. Após a missa, ocorre a Noite Cultural no Clíper Arco-íris, com venda de iguarias, atrações culturais e bingo.

21/04 – Óbidos

9h – Acolhida da Imagem Peregrina e missa

12h – Momento mariano na igreja santa Terezinha

14h – Acolhida e visitação, na comunidade São Francisco de Assis.

17h30 – Momento mariano, na igreja São Francisco de Assis.

18h30 – Carreata pelas ruas

19h30 – Missa campal

22 e 23/04 – Oriximiná

8h do dia 22 – Chegada da Imagem no cais do porto, com início da carreata por todas as comunidades católicas de Oriximiná.

18h do dia 22 – Chegada da carreata na igreja matriz da área missionária.

23/04 – Visita à comunidade quilombola Serrinha.

cidade, encerrando a visitação após a missa das 19h30, com a realização da Noite Cultural, com venda de iguarias, atrações culturais e bingo. No dia 21, em Óbidos, a carreata ocorre a partir das 18h30. A Imagem também visita todas as comunidades católicas em Oriximiná, no dia 22, encerrando com procissão para a Igreja Matriz de Santo Antônio, a partir das 18h. A visita encerra no dia 23, na comunidadequilombola Serrinha.

Sobre as visitas da Imagem Peregrina - A DFN explica que as visitas a órgãos e instituições iniciaram desde os primeiros dias de 2023. O agendamento é feito considerando como prioridade a agenda de peregrinação da Igreja de Belém, entre Paróquias, Pastorais, Comunidades Católicas e Dioceses e Arquidioceses de outras cidades do Pará e outros estados. A Diretoria da Festa busca atender também instituições e empresas que estão comprometidas no apoio e patrocínio à realização do Círio 2023, além de hospitais e instituições de assistência social que lidam com público excluído e em situação de risco.

n COLABORE com as obras do novo estúdio da Basílica

FAMÍLIA NAZARÉ

A Santa Missa e gratidão pelos BENFEITORES

PARÓQUIA São Geraldo Magela participou da celebração pela Família Nazaré, benfeitores da Igreja de Belém

AArquidiocese de Belém expressa nas Missas semanais o seu compromisso de celebrar a gratidão a Deus pela vida dos benfeitores que, fielmente, ajudam a Fundação Nazaré de Comunicação com doações que contribuem para a manutenção dessa obra de evangelização pela mídia.

A Missa em Ação de Graças no dia 14 teve a presidência do cônego Ronaldo Menezes, acompanhado da animação litúrgica de paroquianos da Paróquia São Geraldo Magela, situada em Val-de-Cans. A celebração às sextas-feiras, às 16h, é transmitida ao vivo pela Rede Nazaré de Televisão, canal 30.

Em evidência na celebração, o tema do cuidado de Jesus com seus discípulos, quando apareceu novamente diante deles, à margem do mar de Tiberíades. O celebrante destacou a passagem das escrituras, contextualizando-a à realidade atual.

A narrativa sagrada conta que "estavam juntos Simão Pedro; Tomé, chamado Dídimo; Natanael, de Caná da Galileia; os filhos de Zebedeu; e dois outros discípulos. “Vou pescar”, disse-lhes Simão Pedro. E eles disseram: “Nós vamos com você”. Eles foram e entraram no barco, mas naquela noite não pegaram nada", observou o sacerdote Ronaldo.

Cônego Ronaldo associou a aurora do trecho bíblico aos dias contemporâneos. "Ao amanhecer, Jesus estava na praia, mas os discípulos não o reconheceram. Ele

lhes perguntou: “Filhos, vocês têm algo para comer?” Eles responderam que não. O celebrante ressaltou na Missa que essa passagem reflete uma realidade que é muito comoum em nossas vidas, hoje.

"Perdidos em nossas fraquezas, nossas dificuldades, nem percebemos que Jesus está sempre conosco. A Palavra nos dá a certeza! Ele disse: “Lancem a rede do lado direito do barco e vocês encontrarão”. O discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!”. Os outros discípulos vie-

ram no barco, arrastando a rede cheia de peixes. "O resto da leitura nos mostra o cuidado de Deus conosco", concluiu.

Cônego Ronaldo agradeceu ao convite da Arquidiocese de Belém para rezar pela Família Nazaré. "Rogo que Deus abençoe muito vocês, irmãos, que ao contribuir com a Fundação Nazaré, refletem o mesmo cuidado de Deus, com nossa Igreja", encerrando a celebração com uma oração especial em intenção dos benfeitores da evangelização.

NOSSOS ANIVERSARIANTES

Marcela de Lima Melo e Família

João Iara Daibes

Raimundo Walter Ribeiro de Paiva

Maria das Graças Monteiro da Silva

Cleonice Barbosa Lopes

Maria das Graças Melo Machado

Pedro Paulo Oliveira de Vasconcelos

Antonio Flavio Pereira Américo

Helenice Batista Baia

Elcyr Antonio Godinho de Souza Junior

Luciene Duque Pinheiro

Bismarck Lima da Conceição

Rodrigo Jose de Araujo Rocha

Ivana Maria das Dores Silva

Izete Santana Tadaiesky

Narciso Correia Pinto/Ivanilde Ferreira Pinto

Maria de Nazaré Lima Borges

Maria Teuria Barreto Gomes

Ana Lúcia Silva Rodrigues

Raimunda Trindade Ferreira

José Gomes Batista

Mariel Cândida Martins de Oliveira

Mary Helena Pinheiro Soares

Vera Lucia Nunes Rodrigues

Josefa Lisboa da Silva

Maria de Nazaré Oliveira Albuquerque

Jorge Raimundo de Aquino

Maria das Graças Soares Martins

José Jorge da Silva

Maria de Fátima Souza Sirotheau Corrêa

Maria Dairza de Souza

Antonia do Nascimento Monteiro

Georgina Pereira Macario

Vera Maria Palheta Mattos

Lucia Sales

Antonio Jorge da Silva Costa

Anete Maria Valente Barros

Nazaré Eufrazia Alvim Silva

Jorge de Jesus Farias Soares

Jorge Andre Costa Vieira

Maria Ursulina Ferreira Gemaque

Itamir da Rocha Cardoso

Dea de Azevedo

Flavia de Paula Cardoso

Madalena Siqueira Franco

Maria da Graca Costa Miranda

Maria Iracy Lola de Souza

Manoel Americo Bittencourt da Silva

Maria de Sousa Gomes

Oscarina da Silva Souza

Nilce Maria Pinheiro

Evandro Jose Pinho da Silva

Alice Imbiriba de Souza Gomes

Maria Arlete Nascimento

Nerilda Nery dos Santos

Marília Hadma Montoril Santiago

Maria Jose Teixeira de Souza

Eurides Rodrigues dos Santos da Silva

Valdinea Olivier e Silva

Celso A. Trierweiler

Carmem Lucia C. De Moraes

Ângela Carla Pardal Possas

Fabio Cleiton Vasconcelos Santos

Deise de Nazaré Silva Castro

Thatyara Raiol do Nascimento

Ivete Preciosa Figueiredo Costa

Maria Conceição dos Santos

Luiz Siilva Santos

Maria dos Santos

Antonio Nelson Felix Nascimento

Carlos Martins Azevedo

Cecília Alves Rodrigues

Maria Iramalia Braga Oliveira

Cleonice Mendes Ferreira

Maria da Piedade Barbosa Tavares

Sandra Maria Serrão Loureiro

Ivanete do Socorro Abracado Amaral e Família

Carlos Alberto Cardoso Brito

n NATALÍCIO DE PADRES E DIÁCONOS

Elizete Araujo Moreira Sandro Oliveira de Lima

Angelina Nazaré Simões

Maria de Lourdes Silva das Chagas

Oneide da Silva Tavares

Zita Dezincort da Silva

Antonio Cesar Azevedo Neves

Maria Irismar Sales Paula

Maria Clara Almeida da Silva

Francisco Assis do Amaral Costa

Janete de Sousa Ramos Galvão

Mario Silvino da Paixão Monteiro

Franci Olga Da Conceição Pinheiro

Andrea Cristiane Cales

Eliel Rodrigues Damasceno

23/04 – Diác. Jorge Raimundo de Aquino

26/04 – Diác. Iacyr Milhomem Fernandes

27/04 – Pe. Idair Bonadiman

n ORDENAÇÃO DE PADRES E DIÁCONOS

23/04 – Pe. Antônio Arcanjo Cruz

24/04 – Pe. Frei Josimar Aguiar Lameira

n CELEBRANTE cônego Ronaldo Menezes com membros de dua paróquia

n PAROQUIANOS animaram a liturgia

n PRESIDENTE da celebração, côn. Ronaldo

Dedicação da PARÓQUIA DO AMPARO

MISSA SOLENE foi presidida por Dom Alberto e concelebrada pelo Padre Ivan Conceição

AArquidiocese de Belém realizou dia 16 a Dedicação da Paróquia Nossa Senhora do Amparo, localizada em Ananindeua, no bairro do Coqueiro, confluência dos conjuntos Cidade Nova 4 e 8, situada na travessa WE 30. A Missa Solene da Dedicação ocorreu às 18h, presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Alberto Taveira Corrêa, concelebrada pelo padre Ivan Conceição, Vigário Episcopal da Região São Vicente de Paulo, estando presente o seu vigário paroquial, padre Gelcimar Santos e demais padres daquela Região. A relíqua de um Santo é considerada pela Igreja um objeto de veneração. E para propiciar esse gesto de fé, a Arquidiocese de Belém, pelas mão do Arcebispo Dom Alberto, depositou no altar paroquial uma

relíquia de São Martinho de Lima. “É o Santo da humildade e da simplicidade e sua Relíqua depositada sobre o altar do Amparo é sinal bonito de que, naquele templo, a santidade deve ser desejada, uma vez que faz parte do DNA da Igreja! A Igreja peregrina, venerando seus santos caminha apressada ao encontro da Igreja Celeste”, declarou Dom Alberto. Padre Ivan explica que “a Igreja é um edifício por Deus edificado em Cristo, pelo Espírito Santo. A Dedicação ou Sagração de uma Igreja é a celebração realizada logo após o término das construções “materiais” para consagrar à Trindade esse templo, que é formado não mais somente por tijolos, mas agora é um templo espiritual, formado por uma comunidade de fé”.

A cerimônia da Dedicação realiza-se com a aspersão da água benta, as unções do altar, de cruzes, das paredes do edifício, a incensação, a deposição das relíquias no altar, a iluminação e, é claro, o rito da Palavra e da Eucaristia. “Cada paroquiano experimentou o que de mais rico há na Liturgia de nossa Igreja e se emocionou ao ver um lugar tão cheio de história, ser ungido, dedicado e consagrado”, recorda-se padre Ivan ao falar da cerimônia.

A Dedicação tem um significado para o povo de Deus onde está assentada a edificação. “A comunidade cristã adentra o seu templo que, consagrado, passa a ser o espaço litúrgico, um canal da graça de Deus e o lugar propício pra oração e para a Adoração ao Senhor, sob a proteção da Virgem do Amparo”, conclui o padre Ivan.

n CERIMÔNIA da Dedicação, um lugar ungido, dedicado e consagrado

n DOM ALBERTO presidiu Missa com a presença de padres da Região Episcopal

n RITO foi conduzido por Dom Alberto, junto ao padre Ivan

Festa da DIVINA MISERICÓRDIA

No segundo domingo da Páscoa a Igreja celebra a Festa da Misericórdia, este ano no dia 16. Na Arquidiocese de Belém as celebrações ocorreram na Paróquia Divina Misericórdia (Icoaraci), Paróquia Santíssima Trindade (Campina) e na Catedral Metropolitana (Cidade Velha).

Na Paróquia Divina Misericórdia houve Missa presidida pelo pároco, padre Paulo João. Na Paróquia Santíssima Trindade também a comunidade se envolveu para participar da procissão pelas ruas de Belém até chegar à Catedral de Belém, onde houve Missa às 9h, presidida Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, e benção dos quadros com a estampa de Jesus Misericordioso.

O Papa João Paulo II, em maio de 2000, instituiu a Festa da Divina Misericórdia para toda a Igreja Católica, decretando que a partir de então o segundo Domingo da Páscoa se passasse a chamar Domingo da Divina Misericórdia em todo mundo.

n ARCEBISPO Metropolitano recepcionado por paroquianos

FOTOS: PASCOM PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO AMPARO

n RELÍQUIA de Sta. Faustina - Capela da Fundação

n BELÉM também realizou procissão com imagem de Jesus

FOTOS: DIVULGAÇÃO

nPROCISSÃO animou fiéis em Icoaraci