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O Hotel Roma está localizado numa das principais Avenidas de Lisboa e importante zona de shopping, oferece um conjunto de serviços que o distingue dos restantes hotéis de três estrelas. 263 quartos: 36 executivos, 44 família, 183 standard, todos equipados com casa de banho completa, secador de cabelo , ar condicionado , telefone , TV, cofre e janelas duplas. Lobby espaçoso , 2 restaurantes, bar, 4 salas de conferencias ,piscina aquecida coberta, sauna, banho turco, hidromassagem, ginásio , lavandaria , tabacaria loja de lembranças, cabeleireiro de H/S e garagem.
22
Ă?ndice Editorial .................................................3 Anafre....................................................4
A Crise que vem por aĂ‌ )*+), +-. / 0)1) 2.3.45
CIG - Apresentação do Livro ÂŤHomicĂdio Conjugal em Portugal -
Rupturas Violentas da ConjugalidadeÂť.12
Fisoot, CRL .........................................15
CIG - Protocolo TeleassistĂŞncia
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a VĂtimas de ViolĂŞncia DomĂŠstica ........16
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ConferĂŞncia FIL ...................................17
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Junta de Freguesia S. Dinis .................18
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Junta de Freguesia Mateus..................19
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Junta de Freguesia
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N. Sra. Conceição ...............................20
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CIG - SeminĂĄrio “Bom Ninho,
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Bom Passarinho�.................................22
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Junta de Freguesia Aver-o-Mar............24
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Propriedade, Redacção e Direcção: NewsCoop - Informação e Comunicação CRL Rua António Ramalho 600E Apartado 6024 4461-801 Senhora da Hora Matosinhos Publicação periódica mensal registada na E.R.C. com o número 125 565 Tiragem: 12 000 exemplares Contactos: Tel./Fax: 22 9537144 www.newscoop.pt
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Director: SÊrgio Oliveira Editor: António SÊrgio Coordenador Editorial: Bruno Carvalho Jornalistas: Elda Lopes Ferreira António SÊrgio Impressão: Ginocar - Produçþes, S.A.
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3
Anafre
Os Caminhos do poder Local na Semana Europeia da Democracia
Foii no embbleemĂĄ m tiiccoo Sal a ĂŁo ĂŁo Ă ra r bee do PalĂĄccciio da da Bol olsa s e sa da Assssoc ociaçã ç o Co çã C meercciiaal doo P Poorto t , quee a As Asso s ci so ciaç a ĂŁo aç Nacion onnall de Fr Fregue uesiass proomoove ue veuu a 16 ddee Ou Outu tubr tu brroo,, bro, uma coonf n er erĂŞnciaa / deebbaate ate t sob obre re os â&#x20AC;&#x153;C Cam a inhos do Poder Local alâ&#x20AC;? lâ&#x20AC;?,, ex e acctamente ta ta quanndo d se as a sina siinaalaa a Semana Europeia ddaa De Democracia Local e o 25ºº A Ani n ve ni vers r ĂĄr rs ĂĄ ioo da Carta Europeia eiaa de Autonomia Local â&#x20AC;&#x201C; CE C A ALL. Do Docu cume cu m nto que foi subscrito itto peelo ito l Estado portug uggu s e quue fo uguĂŞ foii reesi sidualmente respeita itaado por quem m te t m goveern nado. o.. Nesta sessĂŁo poucoo parti arrtiici c paada pelo pĂş p bl blic i o estive ic veeram representadas as cinco innco co pri priinc n ippais ffoorçass polĂticcas a ,
os caminhos do poder local em Po Port Portug rtug rt uggal al. As inter nter nt e ve vençþes quer dos deputados, quer do públicoo fforam o am or am mode odderadas por RogÊrio Alves, ex-bastonårio da Ordem dos Advogados.
Armando Vieira
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Paulo Correia (PS) â&#x20AC;&#x153;Vim cĂĄ transmitir o pensamento e condiçþes de legislação para o poder local por parte do partido que neste momento assume funçþes governativas, o que traz alguns condicionamentos. Enquanto autarca e deputado, ĂŠ sempre muito bom escutar o pulsar e o pensamento dos presidentes de junta em relação Ă s matĂŠrias que neste momento se debatem. Transmitirei ao meu grupo parlamentar o assunto da reforma das autarquias locais. Conheço muito bem as realidades das freguesias. Sou um a valorizar o papel dos autarcas de junta de freguesia que sĂŁo habitualmente
para corresponder às preocupaçþes, às reivindicaçþes, aos problemas das suas freguesias e dos seus cidadãos. Estå nos nossos horizontes reformar as competências e os meios das juntas e isso poderå ser feito a breve prazo. Não podemos olhar para as juntas de freguesia de forma igual, dadas as caracte
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LuĂs Menezes (PSD) â&#x20AC;&#x153;Sobre a Lei Eleitoral AutĂĄrquica, nĂŁo admitir que hĂĄ uma presidencialização nestas eleiçþes ĂŠ nĂŁo admitir a realidade. A lei que estava em cima da mesa ĂŠ duma indignidade enorme, que era ter dentro duma assembleia municipal membros de primeira e de segunda. AlĂŠm disso, hĂĄ uma questĂŁo pragmĂĄtica, em mĂŠdia, cerca de 70% dos orçamentos de junta dependem do orçamento municipal, por isso faz todo o sentido que os presidentes de junta estejam directamente na assembleia municipal representados. NĂŁo hĂĄ modelos perfeitos. A polĂtica ĂŠ a arte do possĂvel. A lei eleitoral autĂĄrquica vai ser um debate muito quente onde existirĂŁo vĂĄrias opiniĂľes. No que respeita Ă limitação de mandatos sou contra, porque para muita coisa, ) ( = >? 0 ! pessoa ganha experiĂŞncia, que conhece as leis, aĂ vai embora? Com a actual ( "% # ! = G 0 opiniĂŁo pessoal, mas acho que ĂŠ passar um atestado de incompetĂŞncia aos eleitores. Quanto ao corte de verbas, estes vĂŁo levar ao fecho de municĂpios e de juntas, pois nĂŁo vai haver verbas para manter o trabalho que tem sido re ) !
I ! locais defendo a inserção dos vencimentos dos presidentes junta. NĂŁo ĂŠ uma verba substancial.â&#x20AC;?
6
JoĂŁo Pinho de Almeida (CDS-PP) â&#x20AC;&#x153;Relativamente Ă lei de limitação de mandatos pessoalmente tenho sĂŠrias dĂşvidas, porque considero que a democracia deve ser tĂŁo aberta quanto possĂvel '! ! " ( bem que nĂŁo seja essa a posição do meu partido. Concordo que o centralismo dos municĂpios relativamente Ă s freguesias ĂŠ ) * ! + aos municĂpios e, sem se resolver este problema, nĂŁo se conseguem resolver ( 0 !
( 7 ! !
( % prometido. E ĂŠ aĂ que surge a questĂŁo da discussĂŁo do papel dos presidentes de junta nas assembleias municipais relativamente Ă s questĂľes orçamentais. Sobre a Carta Europeia ĂŠ essencial irmos ao fundamento das juntas de freguesia, que sĂŁo imprescindĂveis num tempo de crise como este, por toda a missĂŁo
! 7*
8 9 ( 0 quadro que temos que defender o seu papel. Ă&#x2030; tempo de reivindicar os meios. Porque nenhum outro nĂvel consegue desenvolver um trabalho de proximidade, de promoção de coesĂŁo e subsidiariedade como as juntas de freguesia.â&#x20AC;?
Jorge Machado (PCP)
Pedro Soares (BE)
â&#x20AC;&#x153;Os sacrifĂcios infelizmente nĂŁo estĂŁo a ser bem distribuĂdos a nĂvel nacional. O PCP desde sempre defendeu a regionalização do paĂs, que ĂŠ um objectivo consagrado na constituição e nĂŁo tem que haver qualquer referendo. Ă&#x2030; evidente que nĂŁo existirĂĄ reforço de competĂŞncias se se mantiver esta perspec
& * ( ! 0 nomia ao seu funcionamento. NĂŁo ĂŠ possĂvel funcionar com verbas inferiores a 2001 com cortes de 30 e 50% nos Ăşltimos anos. Ă&#x2030; indecente e inaceitĂĄvel. O PCP conhece a realidade e iremos continuar a apresentar propostas, porque em relação aos cortes ĂŠ absolutamente intolerĂĄvel. Na limitação dos mandatos, o PCP ĂŠ contra, porque a lei pressupĂľe duas situaçþes: corta a liberdade de votar e impĂľe alteraçþes no funcionamento dos 7 ( ! " 7 I consideramos aceitĂĄvel. O partido tem que poder escolher os seus candidatos, ĂŠ fundamental, depois o povo ĂŠ que terĂĄ que avaliar e responsabilizar
! " ! 0 ! ) governativa. Ă&#x2030; absolutamente fundamental a presença dos presidentes de junta nas assembleias municipais, para dar voz Ă realidade local. Quanto Ă lei eleitoral, os executivos monocolores empobrecem determinantemente o poder autĂĄrquico.â&#x20AC;?
â&#x20AC;&#x153;Em Espanha 8108 municĂpios e mais de 5000 tem menos de mil habitantes. Em França hĂĄ cerca de 34 mil municĂpios e cerca de 11000 tem menos de dois mil habitantes. Portanto, esta pressĂŁo sobre as freguesias ĂŠ uma pressĂŁo para diminuir o apoio Ă s populaçþes a essa obrigação mais directa para com as populaçþes de potenciar a proximidade e a democracia participativa. Estamos inteiramente contra. Defendemos uma reforma administrativa coerente, que centralize e dĂŞ mais competĂŞncias Ă s freguesias. Quanto ao problema do presidencialismo e da reforma da lei eleitoral, hĂĄ uma tendĂŞncia terrĂvel para que cada vez mais os executivos sejam mais presidencialistas. Assim, estamos contra esta revisĂŁo que o PS e o PSD tĂŞm vindo a defender, uma vez que eles distorcem a personalidade autĂĄrquica e diminuem a oposição. Sobre as transferĂŞncias do Orçamento de Estado, Ă s freguesias atribui-se 0,138%. Ă&#x2030; um valor miserĂĄvel. Mesmo que se duplicasse seria pou ( ) %K
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W deputado. Estou deputado.Âť E ĂŠ assim que nos devemos comportar no serviço pĂşblico e na polĂtica. NĂŁo podemos ser insubstituĂveis nos cargos, ĂŠ preciso abrir espaços no poder e na democracia local e, a limitação de mandatos ĂŠ apenas um elemento nesse sentido.â&#x20AC;?
7
Freguesias em Portugal A Freguesia ĂŠ um conceito plural cuja realidade d jurĂ juurĂdico-administrativa deve ser perspectivada ctiva vada va daa em vĂĄ v ri rias as frentes. Na diversidade das suas carac ara r ct cter erĂs er rĂs Ăsti tica ica cas, a as Frreeggue uesi s as constituem uma originalid aliida dade de no no cont n ex nt e too euroopeu que u se, por um lado, ass de deiixxa pe perfeitame meente addeq m e uadaas Ă s Ă
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Verderena
APU
107 732
143 300
33,0%
112 332
102 679
-8,6%
143 300
102 679
Braga (SĂŁo JosĂŠ de SĂŁo LĂĄzaro)
APU
118 533
155 428
31,1%
124 460
113 765
-8,6%
155 428
113 765
Santa Maria Maior
APU
117 074
149 528
27,7%
118 560
108 372
-8,6%
149 528
108 372
E spinho
APU
110 106
138 321
25,6%
107 353
98 128
-8,6%
138 321
98 128
SĂŁo JuliĂŁo da Figueira da Foz
APU
115 773
143 847
24,2%
112 879
103 179
-8,6%
143 847
103 179
Alto do Pina
APU
103 983
134 841
29,7%
103 873
94 947
-8,6%
134 841
94 947
Moscavide
APU
104 852
141 063
34,5%
110 095
100 634
-8,6%
141 063
100 634
Vermoim
APU
111 410
147 949
32,8%
116 981
106 928
-8,6%
147 949
106 928
Ramada
APU
125 939
163 204
29,6%
132 236
120 872
-8,6%
163 204
120 872
PĂłvoa de Santo AdriĂŁo
APU
114 186
150 863
32,1%
119 895
109 592
-8,6%
150 863
109 592
Santo Ildefonso
APU
107 211
133 616
24,6%
102 648
93 827
-8,6%
133 616
93 827
Santo Tirso
APU
144 047
171 414
19,0%
140 446
128 377
-8,6%
171 414
128 377
Quinta do Conde
APU
110 958
147 474
32,9%
116 506
106 494
-8,6%
147 474
106 494
CacĂŠm
APU
121 380
158 417
30,5%
127 449
116 497
-8,6%
158 417
116 497
PĂłvoa de Santa Iria
APU
121 544
162 399
33,6%
127 621
116 654
-8,6%
162 399
116 654
Vilar do ParaĂso
APU
110 709
147 212
33,0%
116 244
106 255
-8,6%
147 212
106 255
Vilar de Andorinho
APU
132 759
170 365
28,3%
139 397
127 418
-8,6%
170 365
127 418
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Valor Absoluto (â&#x201A;Ź) 83.161.672.109 189.484.786 89.771.081.901 193.842.936 97.238.691.387 193.842.936 121.735.740.782 198.218.007 162.494.323.831 208.128.907 153.510.732.588 211.843.202 177.812.317.379 193.639.454
Valor Relativo (%) 0,2279 0,2159 0,1993 0,1628 0,1281 0,1380 0,1089
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FFF (â&#x201A;Ź)
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* ( >[[Â&#x20AC;( 0 ( & ) ( & no panorama da conjugalidade em Portugal. A reedição * G I
+  {GI+ }( ! % ção intitulada Temas Sociais e, cuja linha editorial faz & GI+ ( ( romper com o passado, de capas tradicionais e cores 7 ( * % ( ' ' {& " } GI+ 9 ( representada pelo professor EstĂŞvĂŁo de Moura, contando com a exposição da obra pela professora Maria JosĂŠ MagalhĂŁes e com os comentĂĄrios da deputada europeia, Edite Estrela. Â&#x192; 7 K ( 7 K vidaâ&#x20AC;?, realçou Elza Pais confessando que esta ĂŠ uma % ! % mando que mais do que um livro â&#x20AC;&#x153;ĂŠ um percurso de vida que ainda nĂŁo terminouâ&#x20AC;?. Num ambiente intimis ( ! Â&#x201E; 8 (
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& ) 7 1 % â&#x20AC;&#x153;SĂŁo vĂĄrios os estudos que apontam a famĂlia como o local onde existe maior violĂŞncia, mais do que em qualquer outro meio social. Vinte e cinco por cento da criminalidade registada ocorre no seio da famĂlia, percentagem que tenderia a aumentar se toda a violĂŞncia que aĂ ocorre fosse denunciada. Contudo, trata-se de uma violĂŞncia secreta e silenciada, que escapa ao controlo pĂşblico e acerca da qual nĂŁo se tem o costume de falar. I ! ( 7
) ( 8 homicĂdio, sĂŁo detectadas. De um modo geral, estima-se que de um quarto "
& ( 7 EUA mas tambĂŠm em paĂses europeus e de leste, o que reforça o risco de se poder ser morto mais no seio da famĂlia do que no interior de outro grupo social qualquer.â&#x20AC;? G W$
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ceira como lamenta Raquel Machado, coordenadora e tĂŠcnica Â&#x192; G* Â&#x2020; 7 " % ( para a coordenadora serĂĄ muito triste deixar de acompanhar os utentes a partir de Janeiro de 2011. Mesmo assim, Raquel Ma " ! ! +GÂ&#x160; % Â? Â&#x2018; as instituiçþes promotoras deste tipo de projectos. P ! W> 6 ] % "^B % W < <3 P 0 7 % ! " P 6 7 % " "# 0 "? 0 B " $ P & % !" 3 3 " / Z 7 [ " ' " _ & : _; + @ 0 ) &
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" 9 7 * de competĂŞncias e transferĂŞncias de mais verbas daria a quem faz a gestĂŁo do poder local uma melhor gestĂŁo e mais correcta aplicação. Com o poder central estamos a ser dirigidos a 400 km e muitas vezes sem o conhecimento da realidade e das necessidades das populaçþes.â&#x20AC;?
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* Â&#x192;Â&#x201C; I " ( Â&#x201C; 9 rinhoâ&#x20AC;?, a ComissĂŁo de Protecção de Crianças e Jovens {+9+Â&#x201D;}  * +#  cipal de Mangualde lançou o repto para uma discussĂŁo actual â&#x20AC;&#x201C; qual o papel das crianças quando os seus pais dispĂľem de falta de tempo para lhes dedicar mais afecto, em virtude da difĂcil conjugação entre as ĂĄreas ( & = O encontro centrou-se no contributo para a melhoria das boas prĂĄticas fomentando a cooperação multidis
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experiĂŞncias entre tĂŠcnicos e comunidade e, sensibilizar a comunidade para a conciliação e mediação entre & Â&#x152; 7 Â&#x201C; Municipal de Mangualde foi pequeno para todos os que ! % Â&#x201E; 8 vençþes feitas ao longo do dia do seminĂĄrio.
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+9+Â&#x201D; ( excelentes conselheiros e as entidades que acompanham esta instituição estĂŁo envolvidas de uma forma gratuita, mas muito incisiva e determinada, as equipas multidisciplinares de acção social tĂŞm feito um trabalho excelente no concelho. Estou convicto que com este trabalho, dentro de 6 anos a cidade serĂĄ melhor. Estaremos sempre disponĂveis para sermos parceiros da CPCJ de Mangualde, para realizarmos as polĂticas que sĂŁo fundamentais para o ordenamento da cidade. Espero que esta iniciativa se renove anualmente e agradeço a todos os intervenientes na realização desta iniciativa por todo o empenhamento demonstrado numa matĂŠria que ĂŠ
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realidade por vezes ignorada. HĂĄ que promover uma cultura de prevenção arreigada e a prevenção primĂĄria ĂŠ feita desde logo com as crianças. Ă&#x2030; preciso desenvolver mais planos locais de intervenção, envolvendo cada vez mais a população. Todos temos que juntar esforços para o bem comum da famĂlia. Felicito a organização, por esta iniciativa, com os desejos de que sejamos capazes de fazer o melhor pelas nossas crianças, que ĂŠ o mesmo que nos encher a todos de esforço e esperança, ! ! &#
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7 ( ) ! informĂĄtico estĂĄ todo ligado em rede. A Delegação Norte tem a vantagem do horĂĄrio contĂnuo, das 15h Ă s 20h, garantindo uma maior flexibilidade de horĂĄ ! " 97 + um trabalho orientado para as camadas extremas da # ( (
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I ! " ( K jam por um novo edifĂcio sede de junta e um centro dia. Enquanto estes desejos nĂŁo pisam a realidade, apoiam as instituiçþes que estĂŁo mais vocacionados para esse tipo de actividades. HĂĄ mais de 20 anos ao serviço da freguesia, o presidente Daniel Bernardo & + Â
7 estar em risco de encerrar a valĂŞncia que cuida a 9 ( * * WÂ&#x2039; K ça dos PezinhosÂť, por nĂŁo ter apoio do Estado. Esta junta tem mantido o compromisso de apoiar esta valĂŞncia conforme as suas possibilidades, mas se esta encerrar, a grande preocupação prostra-se com a falta de assistĂŞncia a esta doença gravĂssima que tanto afecta a freguesia. 26
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*  ! & * rural e agrĂcola, Rates ĂŠ uma terra que se destaca pelo equilĂbrio da distribuição de funçþes que concorrem para a satisfação das necessidades colectivas, sejam as dos Ratenses, sejam as das comunidades vizinhas. E os ha k 7 & ) 7 ( 0 % qualidade de vida, que querem legar aos futuros residen k ( ! K *
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Neste primeiro mandato, o presidente JosĂŠ Ferreira atendeu a uma â&#x20AC;&#x153;mudança de atitudeâ&#x20AC;?, passando de oposição a candidato eleito. RecĂŠm-chegado ao cargo jĂĄ teve a oportunidade de inaugurar uma obra muito necessĂĄria, a ampliação do cemitĂŠrio da freguesia, obra iniciada mas nĂŁo concluĂda pelo anterior executivo. Para satisfação completa, nesta ĂĄrea, anseia pela construção de uma casa mortuĂĄria que sirva toda a população. A questĂŁo social ĂŠ uma das preocupaçþes deste executivo, dada a crise instalada no paĂs e o & carenciadas, Ă qual esta junta nĂŁo ĂŠ indiferente, mas
9 essa razĂŁo, em Dezembro de 2010 realizar-se-ĂĄ a primeira Feira de Natal, uma feira de artesanato, que mobiliza toda a comunidade de S. Mamede de Coronado. A grande causa sĂŁo as famĂlias mais carenciadas que
& Â&#x192; a gostar muito desta iniciativa e ĂŠ importante que se realize. Cabe Ă junta de freguesia organizar estas iniciativas para alertar para estas realidades. FicĂĄmos extremamente sensibilizados quando ouvimos falar de casos concretosâ&#x20AC;?, aponta JosĂŠ Ferreira, adiantando que estĂŁo a trabalhar para abrir uma loja social para recepcionar donativos, roupas e alimentos. I ' \7 Â&#x2014; + ( K trou o desconforto na estrada principal que atravessa a freguesia que estĂĄ â&#x20AC;&#x153;uma lĂĄstima, um caos, nĂŁo tem drenagem de ĂĄguas pluviais, nĂŁo tem passeios, as pes
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SEMANA EUROPEIA DA DEMOCRACIA LOCAL
Freguesia Próxima, Solidária, Sempre presente
ANAFRE Associação Nacional de Freguesias Palácio de Mitra Rua do Açúcar, nº 56 - 1950-009 LISBOA Tel: 218 438 390 a 98 - Fax: 218 438 399 E-mail: anafre@anafre.pt