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Artes 5 formas de visitar museus online
5 museus mundiais para visitar a partir do sofá
Que tal uma viagem virtual a alguns dos maiores museus do Mundo? Conhece cinco opções.
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#1 Coleção Google Arts & Culture
O projeto Google Arts and Culture foi criado em 2011 e dá-te acesso a centenas de coleções e exposições de museus de todo o Mundo: da Galeria Tate Modern, em Londres, ao Museu Nacional de Arte Moderna, em Tóquio. Só em coleções, são quase 250 parce rias, com instituições espalhadas pelos cinc o continentes. Em muitos casos, é utilizada a tecnologia do Street View, para permitir uma experiência verda deiramente interativa.
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#2 Experiência Museu do Louvre
Aquele que é considerado o maior museu de arte do Mundo conta com uma e xploração virtual a 360º, num trajeto que vai serpenteando entre milhões de euros em arte. A visita passa apenas a secção dos “Quartos do Louvre”, ou seja, há certas obras icónicas, que não necessitarão de ser nomeadas, que ficam foram deste trajeto criado. Mas podes ter a certeza de que não faltará conteúdo artístico para explorar.
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#3 Met 360 0 Project
O Metropolitan Museum of Art, na Quinta Avenida de Nova Iorque, é um dos locais mais visitados do planeta. “The Met”, como também é conhecido, junta algumas da obras mais emblemá ticas da pintura europeia, bem como importantes objetos de arte antiga. Tudo isto será visitável, a partir do sofá ou da cama, com o projeto 360 deste museu. Neste caso, o conteúdo é publicado num canal de YouTube com vídeos 360º interativos, que passam por algumas das principais salas.
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#4 MoMA At The Museum
A proposta de outro dos ex-libris culturais de Nova Iorque – o Museum of Modern Art ou MoMA – passa por uma série documental que mostra, não só as exposições, mas também a sua criação, instalação e abertura ao público. Desta forma, poderás conhecer não só a arte, mas as profissões que estão envol vidas neste setor. A série conta com duas temporadas, cada uma com oito episódios de cerca de 10 minutos. No final, serás um verdadeiro especialista em arte moderna.
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#5 Wolfman Museum in Space
O Museu Wolfman de Arte (no Espaço) define-se como “uma instituição intergalática dedicada a promover a Educação e as Artes pela Terra e não só”. Criatividade não falta, neste proje to online criado em 2017, pelos irmãos Robert e Peter Hopkins que aposta em vídeos, ilustrações e fotografia. Poderás entrar numa viagem estranha e original, ao estilo dos antigos videojogos de point and click adventures.
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Queres conhecer a música dos estudantes da ESML?
Através de dois projetos, a Escola Superior de Música do Politécnico de Lisboa (ESML) dá a conhecer as composições e performances dos seus alunos. Sabe tudo sobre estas iniciativas.
“Neste caso, a união faz a força”, realça, a certa altura, o docente da ESML, Carlos Caires. A frase surge como forma de explicar a mais-valia dos dois projetos construídos pela escola para partilha online do trabalho dos seus estudantes – as plataformas Portfólios e Performance e Contexto.
“Os trabalhos dos estudantes ganham pelo contexto que estão inseridos, mais do que quando estão espalhados
em várias redes sociais”, explica. Tal como o nome indica, o projeto Port fólio funciona como um repositório
online de composições originais feitas
recentemente pelos estudantes de li cenciatura e mestrado em Composição. Cada obra inclui um vídeo (ou áudio), disponibilizado através do Educast, a que se juntam outras informações de contexto. Carlos Caires destaca ainda
o facto da partitura “abrir por cima do áudio ou vídeo”, permitindo “um olhar mais aprofundado sobre a obra”.
“Existem outras formas de os estu dantes divulgarem o seu trabalho, muitos deles têm uma presença forte nas redes sociais”, recorda Carlos Caires, que ressalva: “Mas é importante existir
uma plataforma como esta, que atrai
rá público mais especializado, como programadores, outros estudantes ou até intérpretes que procurem obras para executar”.
Interpretar a Performance
“Performance e Contexto” – outro dos projetos da ESML que partilha o trabalho dos estudantes recorrendo ao Educast (ver caixa) – tem por base as mesmas ideias, com uma alteração:
o foco passa da composição para
o performer, sendo um espaço de interpretação da sua prática. Através dos conteúdos partilhados nesta plataforma, é possível ver o performer não apenas como um executante, mas sim “como alguém
que reflete sobre a sua prática e que a partilha”.
Por essa razão, existe uma ligação mais forte à investigação, sendo incluídos os links para as dissertações e teses subjacentes. “Este é um formato de
referência para apresentar este tipo de conteúdo, unindo os meios audio
visual e textual”, conclui Carlos Caires.
O papel do Educast
Os projetos Portfólios e Performance e Contexto utilizam o Educast – o serviço da Unidade de Computação Científica Nacional (FCCN) que agrega conteúdos educativos multimédia produzidos pela comunidade académica portuguesa. Carlos Caires, destaca a eficácia desta plataforma, bem como “a disponibilidade de suporte e apoio extraordinária”. A caminhada não fica por aqui, destaca o docente, uma vez que existe ainda margem para crescimento: “há possibilidades [do