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Gaming Elden Ring e o universo souls
A nova estrela no universo souls
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Depois de dois anos consecutivos em que venceu o prémio “Jogo mais Esperado” dos The Game Awards, Elden Ring é lançado a 25 de fevereiro. O novo título da FromSoftware promete trazer um novo fôlego a um género iniciado em 2009.
Ao longo dos últimos três anos, o mundo do gaming passou a contar com 500 milhões de novos jogadores, de acordo com a Euronews. A este crescimento tem correspondido a criação de muitos e diversos géneros e sub-géneros de videojogos. São exemplos os títulos de metroidvania (como Hollow Knight), looter shooters (como Fortnite, PUBG ou Destiny 2) ou jogos de sobrevivência (como The Long Dark ou Valheim). Ao longo da década anterior, um outro género tem vindo a ganhar protagonismo – os jogos soulslike, cuja aparição surge em 2009, com o lançamento de Demon’s Souls com a chancela da FromSoftware. Até então conhecido pela publicação das séries King’s Field (o primeiro RPG jogado em primeira pessoa) e Armored Core, o estúdio japonês FromSoftware ganharia fama redobrada com o lançamento de Demon’s Souls para a PlayStation 3. O sucesso internacional chegaria com o seu “sucessor espiritual” – a trilogia Dark Souls, publicada entre 2011 e 2016.
A visão de Miyazaki
Os vários momentos da FromSoftware e, por arrasto, dos jogos souls partilham uma raiz comum – Hidetaka Miyazaki. Inicialmente contratado pela empresa como programador, o japonês viu no título Demon’s Souls a possibilidade de concretizar um sonho: criar um RPG (role playing game) de ação e fantasia. “Percebi que se conseguisse assumir o controlo do projeto, conseguiria fazer o jogo que desejava criar”, contou ao The Guardian, em 2015, o hoje presidente da empresa. E que jogo desejava criar Miyazaki? Demon’s Souls parte do universo de Dungeons and Dragons para criar um mundo aterrorizante, repleto de ruínas decadentes, armadilhas e monstros variados. O título fundaria também aquela que seria uma das marcas dos títulos da FromSoftware – uma narrativa pouco explícita, contada a partir de fragmentos que desafiam o jogador a mergulhar no lore (tradição). Outra das marcas distintivas da visão do criador japonês está no grau de dificuldade apresentado ao jogador. O conceito central de Demon’s Souls – que fundaria a abordagem dos soulslike – ganha forma na expressão “falhar e repetir”. O jogador tem à sua disposição (poucos) checkpoints que permitem “salvar” o seu progresso. Os perigos ou ameaças são constantes e desafiantes, ao ponto de Miyazaki ter receado que as distribuidoras pudessem exigir a redução do nível de dificuldade. Depois de um lançamento inicial abaixo das expectativas, Demon’s Souls alcançou fama internacional, possivelmente ao contrariar a tendência de simplificação presente em muitos outros videojogos. O jogo acabaria por vender 1.4 milhões de cópias. Já a série Dark Souls vendeu mais de 18 milhões no total. Outros títulos da FromSoftware e de Miyazaki – como Bloodborne (2015) ou Sekiro (2019) – tornaram-se também sucessos de vendas.
Videojogos do género soulslike
Demon’s Souls (2009) Trilogia Dark Souls (2011, 2014, 2016) Bloodborne (2015) Sekiro: Shadows Die Twice (2019) Nioh (2017) Lords Of The Fallen (2014) Elden Ring (2022)
A chegada de Elden Ring
É neste contexto que a FromSoftware lança, a 25 de fevereiro, a nova adição ao universo souls. Elden Ring é já um dos jogos mais esperados do ano e não apenas pela tradição associada a este género. O facto do autor de A Guerra dos Tronos, George R. R. Martin, estar envolvido na criação do projeto, por exemplo, juntando-se assim a Hidetaka Miyazaki, contribuiu para aumentar a expectativa. Ao longo dos últimos meses, a FromSoftware tem vindo a revelar vídeos de gameplay que têm aumentado a expectativa sobre o jogo. Por outro lado, a empresa deu acesso exclusivo a um grupo de profissionais da indústria de videojogos que puderam jogar até 15 horas de Elden Ring. As reações foram maioritariamente positivas, prevendo que o título será um forte candidato ao jogo do 2022. “É uma nova revolução souls”, escreve o portal Screenrant.
Aquário
(20/01 a 18/02)
Ano novo, vida, de certa maneira nova,
com muitas coisas a manterem-se essencialmente na mesma, durante os próximos doze meses
Há coisas que nunca mudam, diz-se por aí. Mas a expressão “diz-se por aí” irrita-me e, por isso, tentei inovar nesta previsão: para além de um título excecionalmente longo, resolvi criar o HOROSCÓPOS ESPECIAL 2022. O que vai mudar este ano? E o que vai ficar na mesma? Fica a saber tudo.
Paixão! Aventura! Fortuna! Tudo isto serão palavras usadas nos horóscopos para captar a tua atenção. Contudo, o cenário será bem diferente. Na saúde, tudo na mesma. No amor, tudo igual. No dinheiro, não há mudanças. 2022 vai ser absolutamente normal, com a pequena novidade de passar a ser o ano em que vais perceber que há coisas que nunca mudam.
Peixes
(19/02 a 20/03)
O teu ano será recheado de mudanças repentinas de humor. Começarás por ficar feliz, quando receberes a notícia de que vais ganhar um prémio valioso. Logo de seguida, contudo, vais irritar-te ao perceber que não passava de uma mentira utilizada para te manipular. Péssimo.
Carneiro
(21/03 a 20/04)
Astralmente falando, 2022 vai reservar surpresas. As estrelas alinham-se para que, durante o verão, o tio Carlos te dê uma boleia até à praia no seu Opel Astra de 1998 (3 portas).
Touro
(21/04 a 20/05)
Este é o ano em que os nativos de Touro vão, finalmente, compreender que a cozinha não serve apenas para ir ao frigorífico a meio da noite. Pelo alinhamento da galáxia de Andrómeda, o prato de eleição será massa de atum. Muito gourmet.
Gémeos
(21/05 a 20/06)
O mapa astral de Gémeos diz-me que os nativos e nativas deste signo vão ter uma aproximação ao mundo da música. Contudo – e infelizmente – o mundo da música vai-se aperceber e vai fazer questão de se afastar novamente.
Caranguejo
(21/06 a 20/07)
Nem tudo será mau, nativos e nativas de Caranguejo. Lá para junho, uma das tuas fotos do Instagram vai receber um comentário inesperado. Posso adiantar que será da conta @esotangaprof e consistirá na frase: “a profecia cumpre-se #esotangaking”.
Leão
(21/07 a 22/08)
Tenho uma previsão segura para ti. Abre um mapa. Fecha os olhos. Coloca um dedo no mapa. Abre os olhos. Há uma grande possibilidade de não vires a estar nesse sítio, nos próximos 12 meses.
Virgem
(23/08 a 22/09)
Em 2022, não adies as tuas decisões. Começa já a pensar no que vais oferecer no dia dos namorados. Flores e chocolates é giro e tal e coiso e tal. Mas a ocasião merece que puxes um pouco mais pela cabeça.
Balança
(23/09 a 22/10)
Feitas as contas, os nativos de Balança têm um problema em mãos. O ano será absolutamente fantástico. O que face às previsões dos outros signos, vai propiciar sentimentos de inveja e ciúme. Boa sorte!
Escorpião
(23/10 a 21/11)
Vais demorar cerca de cinco meses para a acertar com o ano. Ou seja, cada vez que te perguntarem “há quantos anos foi o Euro 2012 mesmo?”, vais começar a conta por “ora bem, se estamos em 2021…”. Já agora, a resposta certa é 10.
Sagitário
(22/11 a 21/12)
É muito importante que, em 2022, tentes responder à questão: “se 3x – y = 12, qual o valor de 8^x/2^y?”. Envia os resultados para esotanga@esotanga.com
Capricórnio
(22/12 a 19/01)
É melhor que ajudes o sagitário. Há perguntas difíceis de responder. Poderá ainda ser útil que, durante este ano, pesquises mais sobre cartas astrais, tarot e futurologia. Envia as tuas conclusões para apoio@ esotanga.com