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N.º 240 Setembro 2012 Mensal 2,00 euros
TempoLivre www.inatel.pt
Toscânia Vida, arte e paisagem
Entrevista João Ferreira do Amaral Terra Nossa Alqueva Memória Jacinto Ramos
Suplemento Turismo Natal e Fim-de-Ano 2012/2013 18 Págs
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Sumário
Na capa foto: sousa ribeiro
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4 6
Cartas E Coluna do provEdor
viagEns
Toscânia:Vida, Arte e paisagens De Florença de que falava Stendhal a Arezzo de Roberto Begnini, de Siena, exemplo de urbanismo da Idade Média, a Lucca, abraçada pelas suas muralhas, sem esquecer Pisa, com a sua Torre Inclinada e tanto para descobrir mais as inigualáveis paisagens da mais bela região de Itália. Uma proposta atractiva das viagens Inatel.
16 Editorial
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notíCias ConCurso dE fotografia
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36 38 40 61
Espanha ao aCaso
Uma aventura por estradas secundárias e chega a Belchite, uma pequena cidade a 45 quilómetros de Saragoça… MEMória
olho vivo a Casa na ÁrvorE o tEMpo E as palavras
CróniCa Humberto Lopes
Turismo
Programas de Natal e Fim-de-ano 2012/2013 suplEMEnto dE 18 pÁginas
43 60
27 tErra nossa
os Contos do ZaMbujal
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João Ferreira do Amaral: "O problema da zona euro não é financeiro" Catedrático jubilado da mais prestigiada Faculdade portuguesa de Economia e Gestão, mas não desligado da realidade nacional, o Prof, João Ferreira do Amaral mantém-se firme na tese de que a solução para a brutal crise do país passa pelo regresso do escudo, após a estabilização da zona euro, e numa aposta séria na agricultura, na indústria, no turismo, ou seja em produtos ou serviços transaccionáveis.
Jacinto Ramos
Maria Alice Vila Fabião
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EntrEvista
boa vida passatEMpos
Alqueva: paisagens de água Foi no início de 2002 que as comportas foram fechadas e como resultado a paisagem dos concelhos ribeirinhos do Guadiana, Portel, Moura, Reguengos de Monsaraz, Mourão, Alandroal e, também, Cheles, Alconchel, Villanueva del Fresno e Olivença, adquiriu uma nova geometria. Enseadas, penínsulas e ilhas, novas culturas e há quem afirme que o clima ficou mais ameno. Ganharam-se umas coisas, perderamse outras.
Revista Mensal e-mail: tl@inatel.pt | propriedade da fundação inatEl Presidente do Conselho de Administração: vítor ramalho Vice-Presidente: Carlos Mamede Vogais: Cristina baptista, josé Moreira Marques e rogério fernandes Sede da Fundação: Calçada de sant’ana, 180, 1169-062 lisboa, tel. 210027000 nº pessoa Colectiva: 500122237 Director: vítor ramalho Editor: Eugénio alves Grafismo: josé souto Fotografia: josé frade Coordenação: glória lambelho Colaboradores: antónio Costa santos, antónio sérgio azenha, Carlos barbosa de oliveira, Carlos blanco, gil Montalverne, humberto lopes, joaquim diabinho, joaquim Magalhães de Castro, josé jorge letria, josé luís jorge, lurdes féria, Manuela garcia, Maria augusta drago, Maria joão duarte, Maria Mesquita, pedro barrocas, rodrigues vaz, sérgio alves, suzana neves, vítor ribeiro. Cronistas: alice vieira, Álvaro belo Marques, artur Queirós, baptista bastos, fernando dacosta, joaquim letria, Maria alice vila fabião, Mário Zambujal. Redacção: Calçada de sant’ana, 180 – 1169-062 lisboa, telef. 210027000 Publicidade: direcção de Marketing (dMri) telef. 210027189; Impressão: lisgráfica - impressão e artes gráficas, sa - rua Consiglieri pedroso, n.º 90, Casal de sta. leopoldina, 2730-053 barcarena, tel. 214345400 Dep. Legal: 41725/90. registo de propriedade na d.g.C.s. nº 114484. registo de Empresas jornalísticas na d.g.C.s. nº 214483. Preço: 2,00 euros Tiragem deste número: 133.127 exemplares
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Editorial
Vítor Ra m a l h o
Em defesa da INATEL
1.
O Decreto-lei n.º 106/2008 de 25 de Junho fez extinguir o Inatel, Instituto público, criando em sua substituição uma Fundação. Ao Conselho de Administração nomeado foram-lhe atribuídas competências para que adaptasse os equipamentos e as actividades do ex-Instituto à legislação privada em vigor. O esforço desenvolvido de então para cá foi ciclópico, prosseguido em período de grave crise. Ele não só não negligenciou os objectivos estatutariamente fixados como não descurou as requalificações, que ocorreram de par com a abertura de novos equipamentos, tudo suportado numa lógica modernizadora levada a efeito a todos os níveis, com respostas inovadoras, tendo também a preocupação de se salvaguardarem os alicerces de uma instituição com 76 anos de existência. À Fundação Inatel são hoje transferidas verbas de dinheiros públicos numa percentagem de menos 25% daquela que beneficiou o ex-Inatel Instituto Público. Este facto não prejudicou que, enquanto Fundação, a actual Inatel tivesse beneficiado nos orçamentos aprovados de há três anos a esta parte dos maiores investimentos de sempre. Esta opção do Conselho de Administração procurou e procura responder à solidez do futuro, numa aposta na auto-sustentabilidade. Não é assim de estranhar que os resultados de 2011 tivessem sido os melhores dos últimos trinta e cinco anos. A lei n.º 1/2012 de 3 de Janeiro determinou a necessidade de ser levada a efeito um censo a todas as fundações, públicas e privadas, com vista à avaliação sobre as que deviam ser extintas ou fundidas e ainda sobre a continuação e em que percentagem da subsidiação pública que eventualmente lhes era atribuída. Como é evidente a Inatel respondeu atempadamente ao censo, aguardando que a avaliação final fosse conforme à sua credibilidade, prestígio e antiguidade. Os resultados do censo foram tornados públicos nos primeiros dias do mês de Agosto. Em
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resultado do desconforto sentido com o resultado da pontuação final da Inatel, o Conselho de Administração solicitou de imediato ao Governo que procedesse à inevitável rectificação dessa pontuação, fundamentada em respostas inexactas a vários pontos da ficha que lhe respeita. De entre os exemplos dessas respostas inexactas invoca-se a referência a uma subsidiação pública, entre 2008 e 2010 de 38,9 milhões de euros, escamoteando-se não apenas a diminuição dessa verba em relação ao ex-Instituto Inatel como, de igual modo, se escamoteou o facto dessas verbas serem destinadas a objectivos programados por diplomas legais pelo próprio Estado e por este controlados para a Inatel executar. Não é assim possível qualquer entendimento no sentido de que essas verbas constituem receitas da Fundação Inatel. Acresce, aliás, que estudos de uma universidade pública concluíram que num dos programas mais expressivos Turismo Sénior - por cada euro que o Estado nele aplica tem o retorno de três. Não se compreende ainda como é que a ficha de avaliação da Inatel refira que a sua actividade aproveite apenas a 136.000 beneficiários quando as suas actividades são directamente usufruídas por várias centenas de milhares de cidadãos por ano. Na mesma ficha é referido existirem muitas "entidades com fins/objeto ou missão idênticos" à Inatel o que é de todo incompreensível porque esta, como é sabido é a única instituição portuguesa que prossegue objectivos articulados nas áreas da cultura, desporto, hotelaria restauração e sociais e que respondem á ocupação dos tempos livres de quem trabalha. Parece assim que neste caso em particular a resposta deveria conduzir a uma pontuação máxima e não mínima. Não se duvida que, oportunamente, as solicitações de rectificação à avaliação da Fundação Inatel em resultado da publicação da lei n.º 1/2012 serão atendidas no prazo estabelecido. Essa rectificação é tanto mais importante quanto é facto ter sido entretanto publicada a
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Lei-Quadro das Fundações (Lei n.º 24/2012 de 9 de Julho) sobre a qual o Conselho de Administração solicitou tempestivamente um parecer jurídico externo face às dúvidas que a mesma lei suscita, nomeadamente quanto à natureza jurídica que a Fundação Inatel virá a ter no futuro. O modelo será o de manter a natureza fundacional ou regressar ao enquadramento da Lei-Quadro dos institutos públicos?
2.
O Conselho de Administração está consciente das restrições orçamentais que resultam da crise existente, nomeadamente no reflexo dos apoios públicos aos Programas Governamentais - Turismo Sénior, Saúde e Termalismo, Abrir Portas à Diferença e Turismo Solidário. Isto apesar dos efeitos positivos destes programas sociais na economia e no retorno em triplo das verbas públicas alocadas no principal programa, o Turismo Sénior, como acima se referiu. A realidade é o que é e não o que se deseja que seja. Por isso mesmo, na dúvida sobre a persistência ou não desses programas ou da forte diminuição dos apoios públicos aos mesmos, no biénio 2012/2013 foram preparados programas alternativos, totalmente suportados pela Fundação com o mesmo objecto, apesar da consciência de uma quebra na diminuição da procura face aos preços, inevitavelmente mais elevados a praticar. A prudência desta opção justificou a concretização a partir de 12 de Agosto e que se estenderá até Outubro do Programa "Turismo Solidário Inatel", que foi implementado com base na referida dúvida sobre se os Programas Governamentais seriam ou não concretizados. À data em que se escreve o presente editorial, admite-se que venham a ocorrer embora num grau de comparticipação muito menor do que era regra. A ver vamos…
3.
Alguns beneficiários têm-se dirigido ao Conselho de Admi nistração colocando questões sobre o preço dos serviços presta-
dos nas nossas Unidades Hoteleiras incluindo o alojamento. As questões suscitadas resultam apenas de uma deficiente compreensão da política de preços da Inatel, em vigor, realmente inferiores aos das unidades congéneres na região em que se inserem. Isto sem que jamais se deixe de ter em consideração a natureza social dos objectivos prosseguidos pela Inatel apesar da lógica de se caminhar para a autosustentação, o que implica consciência realista dos encargos a suportar. Os preços praticados nas Unidades Hote leiras da Inatel são em função da efectiva ocupação delas no momento do início dos serviços que são solicitados pelos beneficiários, razão pela qual os preços que publicitamos são sempre os máximos. Porém, em atenção às questões suscitadas, a próxima tabela de preços já reflectirá, para melhor compreensão, a variação dos preços entre um mínimo e um máximo.
4.
Apesar das dúvidas suscitadas sobre o alcance efectivo da LeiQuadro das Fundações e de outros diplomas entretanto publicados sobre as eventuais alterações estatutárias que poderão ocorrer na Fundação, o Conselho de Administração tem procurado salvaguardar a gestão através da manutenção de uma política que não esteja condicionada à natureza futura dessas alterações. Daí a procura da estabilidade e eficácia permanente da estrutura orgânica que melhor sirva a Inatel, sem se aguardar passivamente pelo que poderá ou não ocorrer no futuro. Esta é uma obrigação quase natural perante uma instituição prestigiada, com 76 anos de existência e cujo contributo para o país é inquestionável. Temos a convicção de que só desta forma se salvaguardarão também os interesses dos beneficiários, razão de ser da Inatel, bem como a defesa intransigente desta e, obviamente, dos traba lhadores. n SEt 2012 |
TempoLivre
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Cartas A correspondência para estas secções deve ser enviada para a Redacção de “Tempo Livre”, Calçada de Sant’Ana, nº. 180, 1169-062 Lisboa, ou por e-mail: tl@inatel.pt
Férias em Porto santo Acabei um período de férias com estadia na unidade hoteleira de Porto Santo, com início no dia 09 de Agosto e final no dia 17 de Agosto do corrente ano, que constituiu a minha 5ª estadia nesta unidade hoteleira. Venho, por este meio, deixar registado o meu elogio quer às obras realizadas na unidade, quer ao pessoal que nela trabalha. Tenho tido o prazer de os conhecer ao longo deste quatro anos de estadia, e quero agradecer a forma gentil e profissional como temos sido recebidos e tratados. Não é frequente encontrar-mos unidades hoteleiras com um tratamento tão "familiar"como neste caso, em que o interesse é o de proporcionar uma estadia não relaxante quanto possível. (…) Peço ainda que considerem a seguinte sugestão: sendo os voos para Porto Santo quase sempre à noite, seria importante criar um espaço para que os clientes após fazerem o checkout pudessem tomar um banho e tro-
car de roupa para a viagem de regresso, uma vez que, compreensivelmente, os quartos têm que ser deixados até às 12h mas nós queremos ainda aproveitar a tarde desse ultimo dia nas praias douradas desta maravilhosa ilha. O serviço deveria ser pago, naturalmente, sujeito a marcação prévia e seria muito facilitador. Uma outra hipótese seria a criação da possibilidade de um late checkout, embora em termos logísticos isto possa criar diversos constrangimentos. Uma vez que ainda não foram feitas obras no espaço do ginásio, esta espécie de balneário poderia ser considerada em projecto. Carlos Jorge Cunha, sócio nº259654
50 anos na inatEL Completaram, este mês, 50 anos de ligação à Fundação Inatel os associados: Francisco António Silva, de Évora; Fernando Rodrigues, de Leiria; Carlos Alberto Silva, de Lisboa.
Coluna do Provedor
Kalidás Barreto provedor@inatel.pt
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Uma institUição como a INATEL, que tem sabido atravessar os tempos da História recente por que os portugueses passaram, tem forçosamente de possuir, para além do mais, uma sólida estrutura moral e cívica para receber a admiração e o respeito gerais. Curiosamente já nos Estatutos de 1935 da antecessora FNAT e no Relatório do Decreto-Lei nº 25495 (ver trabalhos do investigador Dr. José Carlos Valente) "é tomada a expressão jurídica de pessoa moral". Após 25 de Abril de 1974, a instituição passou a designar-se de INATEL, integrada num Estado de Direito, mantendo-se os objectivos em duas ordens de meios de acção, conforme se destinem a um maior desenvolvimento físico ou à elevação do nível intelectual e moral. Na terceira etapa da vida da instituição em fundação de direito privado e utilidade pública, a convite da Direcção do Dr. José Alarcão Troni em 2007, uma equipa do Centro de Estudos da Universidade Católica, elaborou um importante
trabalho de análise do perfil do sócio individual do INATEL, sob a coordenação do Professor Roberto Carneiro. É um extenso e cientificamente bem elaborado documento do qual me permito extrair duas ideias muito fortes da opinião dos nossos sócios. Uma, quanto à revista "Tempo Livre" que é lida com atenção por cerca de 70% dos sócios. A outra é quanto à marca "INATEL": "A INATEL como um todo tem um grande capital de simpatia por parte de sócios, como de ex-sócios, como ainda do público em geral. É considerada uma entidade idónea, credível, segura e com um papel relevante a desempenhar. Esse capital - que pode ser chamado de valor da marca INATEL - está corporizado num conjunto de atributos perceptuais: reconhecimento e gratidão pelo papel histórico que desempenha, tanto social como em concretização e inovação". A INATEL tem pois uma intervenção importantíssima, desenvolvendo e valorizando a inclusão e a solidariedade social.
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Notícias
Mudanças na hotelaria Inatel Por deliberação do Conselho de Administração, de 14 de Junho último, foi dada por finda a regionalização do sector hoteleiro da Fundação INATEL, concretizada no final de Agosto com cessação dos Directores e Subdirectores Regionais da Região Norte, Região Centro e Região Sul bem como os Responsáveis de unidades hoteleiras. Na mesma ordem de serviço, o CA, tendo em conta as "exigências determinadas pela necessidade de uma política de maior proximidade e responsabilização, numa lógica mais pró-activa", decidiu igualmente que cada unidade hoteleira deverá ter um director em regime de exclusividade o
l
que "contribuirá não apenas para uma necessária e imprescindível contenção de custos mas também para uma maior e mais eficaz racionalização de meios." Nesse âmbito, teve lugar uma reafectação/transferência de directores das Unidades Hoteleiras INATEL, - "procedimento habitual sublinha o CA - e inerente às funções que exercem"- a vigorar já no corrente mês de Setembro, nos seguintes termos: Adélio Figueiredo Duarte - passará a exercer funções de director da unidade hoteleira Inatel Palace S. Pedro do Sul Hotel; Aldegundes Conceição Teixeira Marques
Madeira - passará a exercer funções de directora da unidade hoteleira Inatel Manteigas; Ana Maria Pinto Martins - passará a exercer funções de directora da unidade hoteleira Inatel Vila Ruiva Hotel e Inatel Linhares da Beira; Carlos Pascoal Silva Vilas Boas Esteves - passará a exercer funções de director da unidade hoteleira Inatel Castelo de Vide e Inatel Alamal; Fernando José Henriques Marques passará a exercer funções de director da unidade hoteleira Inatel Albufeira; João Ferreira Ramos - passará a exercer funções de director da unidade hoteleira Inatel Foz do Arelho; Manuel Joaquim Pereira passará a exercer funções de director da unidade hoteleira Inatel Sta. Maria da Feira.
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Novo álbum de BD de José Ruy
Inatel na Unesco
l
l
"Leonardo Coimbra e os
Como ONG acreditada,
Fundação INATEL também
Livros Infinitos" é o mais
desde 2010, para o exercício
participou.
recente álbum de banda
de funções consultivas junto
Para além da presença na
desenhada do mestre José
do Comité
reunião da Assembleia-geral
Ruy. O livro retrata a vida e
realizadas em numerosos
Intergovernamental da
foi possível estabelecer
obra de um dos mais
países, José Ruy (Amadora,
Convenção da UNESCO para
contactos ao mais alto nível
importantes nomes da
1930), publicou 73 álbuns, 42
a Salvaguarda do Património
quer com a representação
cultura portuguesa da
dos quais em banda
Cultural Imaterial, a Inatel -
portuguesa junto da UNESCO
primeira metade do século
desenhada, com destaque
representada pela Vogal do
quer com o Secretariado da
XX. Leonardo Coimbra (1883-
para Fernão Mendes Pinto e a
CA, Cristina Paula Baptista e
Convenção, ficando desde já
1936) destacou-se como
sua Peregrinação, Os
os dirigentes da área cultural,
estabelecido que a Inatel
filósofo, ensaísta, político e
Lusíadas e História da
Rui Sérgio e Carla Raposeira -
apresentará um conjunto de
professor universitário, sendo
Amadora. Tem colaborado em
participou na 4ª Assembleia-
propostas de iniciativas a
um dos principais
diversos jornais e revistas,
Geral da Convenção, que teve
desenvolver durante o ano de
dinamizadores do projecto de
nomeadamente em O
lugar em Paris entre 3 e 8 de
2013 que integrarão o
intervenção cívica e cultural
Cavaleiro Andante e
Junho. Paralelamente
programa oficial das
Renascença Portuguesa.
Selecções BD. Editou e
decorreu o 1º Fórum de ONG's
comemorações dos 10 anos
Mestre consagrado de banda
dirigiu a 2.ª série de O
de Salvaguarda do Património
da Convenção Para a
desenhada, com exposições
Mosquito.
Cultural Imaterial em que a
Salvaguarda do PCI.
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Notícias
"Feira Alternativa" l
Viver o mundo e os outros com uma
nova consciência. Este é o ponto de partida da edição deste ano da "Feira Alternativa - Festival da Terra", a realizar no Parque de Jogos 1º de Maio da Inatel, nos dias 14, 15 e 16 de Setembro. A Terra Alternativa apoia e dinamiza activamente a política dos 3 R's - reduzir, reutilizar e reciclar - e todos podem participar, trazendo coisas em segunda mão e oferecer a instituições que vão estar presentes a vender e a angariar fundos ou alugar um espaço para sábado ou domingo e vir vender tudo o que já não utiliza (roupas, sapatos, livros...). Estão previstos 5.000 visitantes e 150 expositores para as novidades do mercado nas áreas da Alimentação Natural, Permacultura, Ecologia e Sustentabilidade, Turismo Natureza, Medicinas não convencionais, Palestras, Workshops e Espectáculos.
Exposições na Round the Corner Até 15 do corrente, a galeria Round the Corner, no Teatro da Trindade, apresenta a instalação "Ao virar da esquina. Intromissões arquitectónicas", de Nicolás Combarro (1979, Corunha). Com exposições individuais e colectivas em diversos países, participações em férias e eventos internacionais e prometedoras referências na imprensa e catálogos, este fotógrafo, curador e artista plástico, que vive e trabalha em Madrid, tem-se afirmado como uma figura consolidada dentro do panorama artístico. De 18 a 29 de Setembro, estará patente, no mesmo espaço a exposição de desenho/vídeo "(Auto)biografias Alheias", de Basem Al Bacha (1972, Blanc Mesnil, França), uma pequena parte da obra gráfica que, de forma mais ou menos l
regular, este artista tem vindo a realizar durante os últimos cinco anos, em suportes que vão desde cadernos, folhas de papel ou caixas de cartão, apresentando uma extensa galeria de personagens. Será também projectado um vídeo, "Sonata Misteriosa", realizado após uma estadia do artista em Lisboa. Horário de abertura das exposições: de segunda a sábado das 17h00 às 20h00
"Envelhecimento activo em segurança" l
A Direcção-Geral do Consumidor (DGC),
Prémio ambiental para Inatel Flores
a União das Misericórdias Portuguesas, a União das Mutualidades Portuguesas e a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade assinaram, em Julho, um protocolo de cooperação com vista ao desenvolvimento de acções conjuntas para promover a informação, a sensibilização e a protecção de consumidores vulneráveis como os idosos, as pessoas com deficiência, as crianças e os jovens. Na mesma altura, foi divulgada a brochura da DGC sobre o envelhecimento activo em segurança, destinado a sensibilizar os mais idosos
l
para a adopção de comportamentos que
Azores - Alojamentos verdes/green lodging 2012, um galardão atribuído pelo
contribuam para uma vida activa e em
Governo regional aos alojamentos que implementam boas práticas ambientais de
segurança e para a importância de uma
acordo com as características específicas regionais, visando, ainda, a sensibilização
alimentação saudável e equilibrada.
dos funcionários e clientes dos alojamentos turísticos para a temática ambiental.
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A Inatel Flores foi uma das unidades hoteleiras contempladas com o Miosótis
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Festróia regressa a casa Com a conclusão das obras de renovação do Fórum Municipal Luísa Todi, o Festroia - Festival Internacional de Cinema de Setúbal vai por fim regressar a casa, celebrando o facto com uma programação de excelência e de origem maioritariamente europeia. Ao todo serão 180 filmes, que podem ser apreciados no renovado Forum Luisa Todi e no Auditório Municipal Charlot entre 21 e 30 de Setembro. Um dos pontos altos deste regresso será a mostra de Thriller Europeu, composta por 14 longas-metragens seleccionadas ao longo de dois anos e possuidoras de uma qualidade excepcional, em nada inferior às grandes produções norte-americanas do género. l
"Turismo Solidário Inatel 2012" l Com uma significativa participação de associados e não - associados, decorre, desde Agosto e até Outubro próximo, o programa "Turismo Solidário Inatel 2012". A par da possibilidade que dá aos participantes de conhecer algumas das mais belas regiões de Portugal, o programa tem como objectivos melhorar da qualidade de vida e o bem-estar da população a quem se dirige; estimular a interacção social, enquanto factor de combate à solidão e exclusão; incentivar a prática do turismo; e dinamizar a actividade económica e cultural das regiões abrangidas. As estadias - com a duração de 6 dias e 5 noites, pensão completa - decorrem nas unidades Inatel Foz do Arelho, Luso, Oeiras, Santa Maria da Feira e podem participar cidadãos residentes em Portugal, com 18 ou mais anos de idade, que podem fazer-se acompanhar por outros cidadãos, independentemente da idade destes. Objectivo: permitir que os participantes possam fazer férias com as suas famílias, incluindo, por exemplo, filhos menores de idade. Cada cidadão pode incluir, na sua reserva, um número máximo de até mais 5 pessoas e o número total de participantes previsto é de dois mil. Informações e locais de inscrição: Agências de viagens aderentes e Agências Inatel.
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Notícias
“Segredos” no Trindade l Peça de Teatro produzida pela Inatel em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que esteve em exibição no Teatro da Trindade de 19 a 22 de Julho, integrando artistas amadores dos 8 aos 88 anos. Esta peça "Segredos" integrou-se no Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da Solidariedade entre Gerações.
Mais quartos em Albufeira l O projecto do edifício "velho" da Inatel Albufeira foi, recentemente, licenciado pela autarquia e deferido pelo Tribunal de Contas. Outorgado já o contrato de adjudicação, com início dos trabalhos de demolição interior, prevê-se que a requalificação, com 109 quartos, se conclua no primeiro semestre de 2013.
Allen Wong na Galeria do Casino Allen Wong, artista macaense, apresenta até 8 de Outubro, na Galeria de Arte do Casino do Estoril, a exposição que teve patente no Museu/Galeria Charles De Gaulle, de Paris, com notável sucesso. Movendo-se no âmbito de um expressionismo lírico, e inspirado numa fábula que leu em criança de um pássaro de estimação que vivia na gaiola e que não era tão feliz como o faisão que vivia em liberdade, construiu um conjunto de imagens em que o tratamento da liberdade ou não liberdade sempre está presente. l
4º Aniversário da Inatel Lisboa
l
Actividades de convívio com associados, um colóquio sobre
saúde, um momento musical com Carlos Mendes e Felipa Pais e festa de aniversário com direito a bolo, assinalaram os quatro de vida da Agência Inatel Lisboa (ao Rossio)
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Cartaz COIMBRA
IX Atelier - Workshop de Manutenção de
Teatro: "A Criança e os Feitiços": pela
Música: Dia 16 de Setembro, às 12h00 -
Instrumentos de Sopro (metais)
Associação Cultural e Desportiva de Santa
Santana/Figueira da Foz; Encontro de
Monitor: Messias Simões - Brass luther da
Marta de Portuzelo; 14 e 15 de Setembro
Bandas comemorativo do 118º Aniversário
AACCC
de 2012; 21h30;Teatro Municipal Sá de
da Sociedade Musical Recreativa instrutiva
Dia 30 de setembro, às 10h00 - Sede da
Miranda
e Beneficente Santanense
Sociedade Filarmónica Quiaense -
Curso: Oficina de Tempos Livres de
Workshop: Dia 29 de setembro, às 10h00 -
Quiaios/Figueira da Foz; IX Atelier -
Informática: Formador: Sérgio Rego; 17 de
Sede da Filarmónica Boa Vontade
Workshop de Manutenção de Instrumentos
Setembro a 13 de Dezembro de 2012;
Lorvanense/Lorvão
de Sopro (metais); Monitor: Messias
VIANA DO CASTELO
Agência de Viana do Castelo; Carga Horária:
Simões - Brass luther da AACCC
50h00; Horário: 2ª e 5ª - 09h30 às 11h30
Escola: Início de Setembro - Inscrições na
Tertúlia: "Fundação INATEL…77 Anos de
Escola de Música da Fundação INATEL.
História, de Desenvolvimento e de
Instrumentos: piano/órgão, acordeão,
Relações Intergeracionais"; 28 de
violino, guitarra, bandolim, cavaquinho,
Setembro de 2012 (sob confirmação);
flauta, clarinete, saxofone, trompete,
Agência de Viana do Castelo
trombone, bateria/percussão.
Folclore: dia 30 - Festival de Folclore em
Outros instrumentos poderão ser
Valença, pelo Grupo Folclórico de Ganfei
leccionados mediante o número de alunos
que comemora o 61º aniversário.
interessados.
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Fotografia
Grande prémio do XVI Concurso “Tempo Livre” de Fotografia
Vencedor:
Paulo Santos
Moita, sócio n.º 377994
Regulamento do XVII Concurso “Tempo Livre” de Fotografia
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1. Concurso Nacional de Fotografia da
5. Não são aceites diapositivos e as fotos
tes para duas pessoas numa das
revista Tempo Livre. Periodicidade
concorrentes não serão devolvidas.
unidades hoteleiras da Inatel, durante a
mensal. Podem participar todos os
6. O concurso é limitado aos associados
época baixa, em regime APA (alojamento
associados da Fundação Inatel, excluindo
da Inatel. Todas as fotos devem ser
e pequeno almoço). O prémio tem a
os seus funcionários e colaboradores da
assinaladas no verso com o nome do
validade de um ano. O premiado(a) deve
revista Tempo Livre.
autor, morada, telefone e número de
contactar a redacção da «TL».
2. Enviar as fotos para: Revista Tempo
associado da Inatel.
10. Grande Prémio Anual: uma viagem a
Livre - Concurso de Fotografia, Calçada
7. A «TL» publicará, em cada mês, as seis
escolher na Brochura Inatel Turismo
de Sant’Ana, 180 - 1169-062 Lisboa.
melhores fotos (três premiadas e três
Social até ao montante de 1750 Euros.
3. A data limite para a recepção dos
menções honrosas), seleccionadas entre
A este prémio, a publicar na «TL» de
trabalhos é o dia 10 de cada mês.
as enviadas no prazo previsto.
Setembro de 2013, concorrem todas as
4. O tema é livre e cada concorrente
8. Não serão seleccionadas, no mesmo
fotos premiadas e publicadas nos meses
pode enviar, mensalmente, um máximo
ano, as fotos de um concorrente
em que decorre o concurso.
de 3 fotografias de formato mínimo de
premiado nesse ano
11. O júri será composto por dois
10x15 cm e máximo de 18x24 cm., em
9. Prémios: cada uma das três fotos se-
responsáveis da revista T. Livre e por um
papel, cor ou preto e branco.
leccionadas terá como prémio duas noi -
fotógrafo de reconhecido prestígio.
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Entrevista
Prof. Ferreira do Amaral “O problema da zona euro não é financeiro” Catedrático jubilado da mais prestigiada Faculdade portuguesa de Economia e Gestão, mas não desligado da realidade nacional - investiga, escreve, dá aulas por convite e é presidente da Associação para a Competitividade da Industria da Fileira Florestal - o Prof, João Ferreira do Amaral mantém-se firme na tese de que a solução para a brutal crise do país passa pelo regresso do escudo, após a estabilização da zona euro, e numa aposta séria na agricultura, na indústria, no turismo, ou seja em produtos ou serviços transaccionáveis. "Inteiramente de acordo" com a recente decisão do Presidente francês de taxar até 75 por cento os rendimentos superiores a um milhão de euros, o prestigiado economista admite que uma negociação com a troika de prazos mais alargados será "importante para evitar o desastre, mas - sublinha - não resolve o problema." 16
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Defendeu há um ano que Portugal deveria usar o empréstimo da troika para regressar ao escudo e que ainda estaríamos "a tempo de negociar uma saída com apoio comunitário". Ainda estamos? Sim, eu penso que isso é a única forma em que nós temos possibilidades de crescer. Não temos capacidade de crescer dentro das regras da zona euro. Agora, tal como há um ano, eu penso que isso só pode ser feito, só pode ser encarado, quando a zona euro estiver estabilizada. Numa situação em que a zona euro está em polvorosa, qualquer saída seria problemática e penso que se a Grécia tiver de sair vai ser muito problemático, justamente porque está tudo muito desequilibrado. Portanto, é fundamental primeiro estabilizar a zona euro e depois encarar uma solução mais estrutural… Mas essa estabilização parece muito complicada…a situação em Espanha está a agravar-se e a Itália para aí caminha. Sim, muitos economistas e comentadores em geral consideram que se pode estar nas vésperas de uma desagregação da zona euro. Não sei, isso é praticamente impossível de prever nestes momentos críticos. E nós estamos de facto a atingir um momento crítico que é a decisão sobre a Grécia, o problema espanhol e português continuam a existir. E o problema italiano também. Portanto, estamos a atingir o ponto crítico e esse ponto crítico vai coincidir, agora em Setembro, com a decisão sobre o papel do Banco Central Europeu. Será uma decisão crucial para o futuro da zona Euro. A partir daqui acho que é imprevisível, não há qualquer possibilidade a não ser com futurologia e bolas de cristal Tudo parece, no fundo, depender da Ale manha… Da Alemanha, não. De todos. É evidente que a Alemanha tem as suas ideias próprias, mas os outros também. Portanto, a questão não é só todos contra a Alemanha. Há aí nuances dos diversos estados. Penso que há um parceiro muito importante que é os Estados Unidos. Nós temos muita tendência a desvalorizar a sua importância por que eles não fazem parte da União Europeia, mas, de facto, os Estados Unidos sempre tiveram muita influência na União Europeia, e continuam a ter. Basta ver os telefonemas repetidos que o Presidente Obama tem
feito, fora os de que não temos conhecimento.E portanto, ninguém, muito menos eu, que estou fora dos bastidores políticos, saberá dizer o que é que resultará desse confronto de interesses. Sendo certo que a Alemanha, não sendo única, tem um peso determinante. Peter Boofinger, Jurgem Habermas e Julian Rumelim - dois filósofos e um economista alemães - defendiam, em recente artigo publicado pelo El Pais, que a única via para salvação da eurozona está no aprofundamento da integração… Eu penso que é difícil. Quando se pergunta às pessoas que defendem isso, exactamente o que é que querem, começa a ser difícil. Porque, repare, isso não resolve problema nenhum, porque mesmo que houvesse União Política nós continuaríamos a ser responsáveis pelas nossas dívidas. Não há hipótese nenhuma, por mais integração política que haja, que os alemães estejam disSe eu tiver postos a pagar as nossas dívidas. moeda e a Portanto, eu não sei que significadesvalorizar em do tem este aprofundamento polírelação às outras, tico. Há quem tenha uma ideia estou a dar é um mais minimalista, que é a tal unisubsídio às ão bancária… actividades Referiam-se, também, a uma produtoras de bens maior integração económico/ortransaccionáveis para çamental… competirem com as Em termos orçamentais, também importações. não vejo hipótese nenhuma. Nem eu gostaria de pagar impostos que sejam decididos pelos alemães. É a regra básica da democracia que os impostos devem ser decididos pelos eleitores respectivos. Não é um país que tem um ou dois por cento de votos no conselho europeu que vai decidir sobre isso. E portanto, pode haver a tal união bancária. Será importante uma supervisão comum, regras comuns, mas não é isso que vai resolver o problema da zona euro. O problema da zona euro é económico, e eu acho que o grande erro de análise que se tem feito é pensar que o problema da zona euro é financeiro. Não é. É, sim, haver países como Portugal, a Grécia, parte da Espanha e parte da Itália que não são competitivos. E portanto não têm pedalada para acompanhar os outros. E, portanto, isso não é nada resolvido com a integração política, nem com integração
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Entrevista
orçamental, nem coisa nenhuma. É um problema económico que é a base de tudo isto. O Prof. Archer, um prestigiado economista, docente na universidade norte-americana de Columbia, lembrava, em recente artigo, que, a par dos graves problemas financeiros, quer dos EUA quer da União Europeia, a alteração climática está a pesar fortemente na economia global. E citava a actual e duríssima seca dos Estados Unidos, as inundações na Ásia, a fome em vários pontos de África… Sim, estamos a ser bastante afectados por uma crise alimentar mundial que já tem sido devidamente assinalada como um risco grande pelas organizações internacionais. Nós, e a Europa em geral, estamos muito debilitados na parte de agricultura e produção alimentar, devido a uma política errada de liberalizar demasiado os mercados agrícolas. Portugal, tal como metade da Europa, está muito debilitado em termos agrícolas, e Pensa-se que, podemos ser seriamente afectados por uma crise alimentar. O pelo facto do problema, com mais ou menos programa ser da impacto ambiental à mistura, é Troika, é uma coisa económico. E portanto, nós muito bem feita e dá estarmos a pensar que o problegarantias. Não é. ma fica resolvido quando se Longe disso. É um equilibrar o orçamento ou quanprograma feito à do houver uma supervisão banpressa, com coisas cária é um completo erro. O mal mais do que está lá, que é a falta de competidiscutíveis. tividade. E não há solução à vista? Desde meados dos anos 90, a nossa política económica, pressionada pelas condições da moeda única, deu prioridade ao mercado interno, isto é, o nosso investimento dirigiu-se para os chamados bens não transaccionáveis, ou seja, sectores que produzem coisas protegidas da concorrência internacional: edifícios, imobiliário, distribuição, serviços, etc. E, a agricultura e a indústria, que são os principais transaccionáveis ficaram muito para trás. O turismo, felizmente não, porque esse mantém importância nas exportações, mas a agricultura e a indústria ficaram. E a nossa estrutura produtiva foi-se gradualmente deteriorando. Tanto que o nosso processo de desindustrialização é o mais rápido da zona euro,
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com uma única excepção: a Grécia. E o país que vem a seguir a nós é a Espanha. Portanto, há de facto um problema estrutural, económico. E é muito fácil dizer qual é: é uma estrutura produtiva que está orientada para sectores protegidos da concorrência externa. O que é que temos de fazer? Temos de repor uma proporção adequada entre aqueles que são dirigidos à procura interna, e que estão protegidos por razões legais, e aqueles que têm de competir com todos. Para se fazer isso, é necessário investir na agricultura, na indústria, mais no turismo estrangeiro, e num ou outro serviço também transaccionável. E para isso é preciso dar os incentivos certos. Como? Uma desvalorização o que faz é justamente dar incentivos. Se eu tiver moeda e a desvalorizar em relação às outras, estou a dar é um subsídio às actividades produtoras de bens transaccionáveis para competirem com as importações. A desvalorização cambial é um instrumento privilegiado para essa mudança de estrutura. Por isso é que eu defendo a saída do euro, pois permitir-nos-ia desvalorizar a moeda. Entre parêntesis, convém dizer que a descida de salários não tem o mesmo efeito. Dizer que a descida de salários compensaria uma desvalorização cambial é errado, quer na teoria quer na prática. Além de que com a circunstância de ter uma economia muito endividada, cria um problema tremendo em termos de insolvência das famílias. Porque as dívidas não são desvalorizadas. Os salários podem ser, mas as dívidas não são. E, portanto, é um erro a descida dos salários. A defesa que eu faço da saída da moeda única é justamente para termos uma moeda que nos permita desvalorizar e que permita dar esses incentivos ao investimento nesses sectores. É a única forma de repor a estrutura produtiva. A política de austeridade não é, portanto, suficiente… Estas políticas de austeridade não funcionam, justamente porque há esse problema estrutural. A política de austeridade cria um aperto muito grande nos rendimentos e na procura interna, no consumo, etc. Isso deve-se usar quando a economia está muito aquecida, demasiado aquecida e não tem um desequilíbrio estrutural grande. Reduz-se a procura, até pode aumentar um
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pouco o desemprego mas não é muito, e as coisas voltam ao carril. Agora, numa situação como a nossa, ou como a da Grécia, não dá resultado. Porque o nosso problema é estrutural. A redução da procura interna vai fazer aumentar brutalmente o desemprego e não avança muito naquilo que é necessário e que é repor a nossa estrutura produtiva Uma negociação com a troika de prazos mais alargados não ajudaria? Bem, isso é importante para evitar o desastre. Mas só que não resolve o problema. Quer dizer, é importante tentar cumprir, mas fazê-lo a todo o custo pode ser um desastre em termos de desemprego brutal. É uma questão de adequar àquilo que é evitar um desastre em termos de desemprego, mas eu não tenho dúvidas nenhumas que nós não resolvemos o problema, e vamos ter que continuar a pedir dinheiro emprestado. Agora, o que eu gostava é que a zona euro tivesse estabilidade, acho que é muito improvável, mas, enfim, há milagres. Temos é de encontrar um caminho de saída para repor a nossa estrutura produtiva fora da zona euro, mas com apoio para que isso resulte. Em Espanha, o governo de Rajoy não tem ainda em marcha metade das exigências de Bruxelas para a concretização dos apoios financeiros… Criou-se muito a ideia - e eu penso que em Portugal é um risco muito grande até do ponto de vista político - de que cumprindo-se os programas a situação melhorava. Mas não há garantia nenhuma! O programa português está muito mal feito. Aliás, percebe-se, foi feito á pressa. Como é que a gente pode cumprir tudo? Mesmo que cumpríssemos à risca, os resultados não seriam aqueles. E as pessoas poderão interrogar-se: então tivemos a fazer estes sacrifícios todos e os resultados não são nada do que se previa? Porque, pensa-se que pelo facto do programa ser da Troika, é uma coisa muito bem feita e dá garantias. Não é. Longe disso. É um programa feito à pressa, com coisas mais do que discutíveis. Quais? Há, já, dois sintomas de que está mal feito: um, foi a própria Troika dizer que ficou surpreendida com o desemprego, quando não há surpresa nenhuma, face ao que é a nossa estrutura produtiva, a grande maioria do emprego está ligada à procura interna e portanto se ele reduz a
procura interna, o desemprego cresce. Portanto, o facto de terem ficado surpreendidos, significa que não analisaram bem a situação portuguesa; E o segundo sintoma muito grave é o dos impostos estarem a descer, apesar das taxas subirem. Quer dizer que foi mal avaliado. Eu não estou a criticar que esteja mal feito o programa, porque em tão pouco tempo e com tanta trapalhice de discussões políticas a nível comunitário e porque as próprias instituições não são uniformes não era tarefa fácil… A Comissão Europeia é diferente do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional. Enfim, um programa que é um amontoado de coisas… Agora, o que não se pode é dizer às pessoas que cumprindo aquilo, de certeza que vamos melhorar, porque a grande probabilidade é que não. É um grande risco… É um grande risco e depois é um grande choque. Após sacrifícios Após sacrifícios monstruosos, chegar-se à conmonstruosos, chegarclusão que afinal temos de pedir se à conclusão que mais dinheiro, porque isto não afinal temos de pedir resolveu, as pessoas, evidentemais dinheiro, mente, reagem. Mas a culpa não é porque isto não só do governo, mas do nosso estaresolveu, as pessoas, blishment incluindo os media, evidentemente, que dão muito a sensação de que, reagem… desde que a gente cumpra, aquilo vai resolver os problemas. A eleição novo presidente francês representou um esperança. Ele tem estado ultimamente bastante discreto, mas apresentou agora uma medida de taxar até 75 por centos os rendimentos superiores a um milhão de euros… Eu estou inteiramente de acordo com isso. Aliás, já aconteceu nos anos 60/70 e com governos de direita. Na altura era uma direita diferente da que é hoje, da Democracia - Cristã. Os países nórdicos tinham até taxas marginais de 90% nos impostos e funcionava bem a economia e ninguém protestava muito.Com influência das ideias neo-liberais nos finais dos anos 70, os impostos vieram a perder a sua progressividade. O último escalão passou para 40%. Não vejo razão nenhuma para não ser 75% e acho que em Portugal, que apesar de tudo tem aumentado nos escalões maiores, acho que
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devia aumentar muito mais … Porque é que dantes fazia todo o sentido e agora não faz. Só porque há umas teorias…e as desigualdades aumentaram, ainda por cima, brutalmente. Repare que as desigualdades aumentaram brutalmente, não tanto na pobreza em relação aos rendimentos médios, mas ao contrário na parte dos grandes rendimentos que aumentaram brutalmente. Porque é que não se há de taxar? Qual é o medo de se taxar mais esses rendimentos? Acho muito bem. Como avalia a declaração do Presidente da República, via facebook, relativamente a uma maior intervenção do Banco Central Europeu na crise? Disse uma coisa com a qual estou de acordo e, aliás, já o tenho dito. A actividade do Presidente da República é, a meu ver, mais susceptível de crítica em termos internos. Na parte externa, penso que o Presidente da República tem tido
As desigualdades aumentaram brutalmente, não tanto na pobreza em relação aos rendimentos médios, mas ao contrário na parte dos grandes rendimentos que aumentaram brutalmente…
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sempre muito cuidado. Pode discutir-se se a melhor via é o facebook outra coisa qualquer…não sou especialista nessas matérias. Onde a actividade do Presidente da República tem sido inferior é internamente. Penso que deveria ser mais afirmativo, principalmente na questão das desigualdades. Nunca teve a oportunidade de conversar com o Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, sobre estes temas? Desde que é ministro, não. Falávamos quando ele estava cá. Depois foi para o CCE e para Bruxelas. Antes falávamos. Fazíamos muitas vezes debates juntos, ele com uma posição, eu com outra… Mas em entrevista a um diário económico considerou-o um homem competente… Competente é. A grande diferença entre nós é que ele ainda acredita no que está a fazer. Eu não acredito. Ou seja, penso que ele está genuinamente convencido que estas medidas vão resolver o problema. Eu não estou. A grande diferença é basicamente essa. Se eu estivesse convencido que, embora com grandes custos, isto resolvia o problema, acharia que era de avançar. Agora, o que eu acho é que não só não vai resolvê-lo como vai agravá-lo. É essa a grande diferença. Qualquer ministro que lá estivesse tinha de tomar um conjunto de medidas, isso também é evidente. Não sejamos ingénuos. A pressão externa é brutal. Basta que o Banco Central Europeu resolva não emprestar dinheiro aos nossos bancos para isto tudo deixar de funcionar… mas uma coisa é fazer isso porque se tem de fazer e outra coisa é estar convencido que dá resultado. E eu aí acho que é a grande diferença. As Fundações estão na ordem do dia e no centro das decisões do Governo relativamente à redução da despesa do Estado. Que ideia tem do papel da Inatel na sociedade portuguesa? O que eu vejo é que tem muito bom ambiente a nível da opinião pública. A Inatel é uma instituição onde as pessoas se revêem, de facto, e a Fundação tem uma função cultural e social de grande valia. Agora, não sei, nem conheço sequer o relatório da Inspecção-geral de Finanças. Provavelmente, será possível poupar algum dinheiro sem pôr em causa a sua existência. Uma coisa é reduzir um bocado a actividade, outra é desmantelar coisas úteis. Depois será muito mais difícil repô-las. n Eugénio Alves (texto) José Frade (fotos)
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A vida é bela na Toscânia De Florença de que falava Stendhal a Arezzo de Roberto Begnini, de Siena, exemplo de urbanismo da Idade Média, a Lucca, abraçada pelas suas muralhas, sem esquecer Pisa, com a sua Torre Inclinada e tanto para descobrir
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sol começa a cair, vestindo as águas calmas do Arno de tons dourados e aquela luz do entardecer, reflectida na Ponte Vecchio, emociona quem contempla esta obra da engenharia que guarda memórias de um passado com quase sete séculos. Muitos, ignorarão por certo que foi a única ponte em Florença que sobreviveu à fúria dos alemães, obrigados a um recuo, em 1944, poucos meses antes de se poder comemorar o 600.º aniversário sobre a sua edificação. Senti uma vontade irresistível de a atravessar, na vã esperança de absorver fragâncias de um tempo distante. Mas o presente parece perdido, incapaz de reter memórias de um passado glorioso. Mulheres bem vestidas, carregadas de sacos e povoando a atmosfera de perfumes intensos, fitam apressadamente as montras das joalharias e penetram no interior, vivendo as suas vidas materiais enquanto eu deixo que se pinte na minha imaginação uma época em que todos aqueles set 2012 |
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espaços eram ocupados por talhos e talhantes que lançavam restos de carne nas águas do Arno. Na outra margem, preparado para ver o sol mergulhar, penso em Stendhal, naquele formigueiro humano que pauta a vida da cidade, e traço analogias. Viajar, como dizia o francês, não deve ser uma mera anedota mas uma experiência vital, transformadora e enriquecedora. Imerso nas minhas meditações, compreendo, agora mais do que nunca, a angústia do escritor. "… Já tomei a decisão, os monumentos e as obras de arte, irei visitá-los sozinho." Também eu vivi essa ilusão horas antes de começar a errar pelas ruas de Florença, até me deixar submergir pela formosa Piazza de Duomo, naquele seu eterno fervilhar de vida. Resignado, misturei-me entre a multidão, detive o olhar no Batistério, com as suas maravilhosas portas de bronze decoradas por Lorenzo Ghibertti com imagens bíblicas, percorri com passos tranquilos a Basílica da Catedral, na sua imaculada beleza e, uma vez na cúpula, obra de Brunelleschi, abarquei com um olhar global a cidade que se espraiava por todo o lado. Florença, onde renasceu a herança do classismo da Grécia e de Roma para iluminar uma Europa medieval e lúgubre, oferecia-me, desde aquele panorama privilegiado, tanto para contemplar naquela estada que, felizmente, se prolongava sem um tempo definido. A Galeria da Academia, cuja cúpula vigia, dia e noite, a escultura mais famosa da história, David, de Miguel Ângelo; a Basílica de Santa Cruz, com os seus frescos de Volterrano; a Galeria dos Uffizzi, com as suas paredes ornamentadas com obras de Boticelli, Polisano, Da Vinci e Rafael; a Piazza della Signoria, com as suas cópias de estátuas, a Fonte de Nepturno e a Torre d'Arnolfo subindo nos céus a quase cem metros para coroar com dignidade o Palácio Vecchio. Uma tarde, quando o crepúsculo baixava sobre Florença, naquele dia mais resplandecente do que nunca, voltei à Ponte Vecchio depois de visitar o Palácio Pitti, o mais grandioso e monumental do Renascimento e propriedade da família rival dos Medici. Corria uma suave brisa e, teimosamente, voltava a pensar no Síndroma de Stendhal. Tanta arte e tanta beleza dilaceram o 24
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coração, provocam vertigens. Mas Florença permanece, ainda assim, bela, belíssima.
Uma errância feliz Ao início da manhã, olho a janela e, por momentos, apetece-me atirar: - Maria, la chiave! Nicoletta Braschi não se debruça sobre o peitoril e muito menos me responde. Observo, desde aquele ponto, a Piazza Grande, toda a sua magnificência poupada aos bombardeamentos durante a II Guerra Mundial, e espero ver a qualquer momento Roberto Begnini, desastrado, em cima da sua bicicleta. Arezzo, a cidade de “A Vida é Bela”, comédia dramática de 1997, está carregada de instantâneos do filme italiano mas oferece ao viajante muito mais, a começar pelas igrejas de San Francisco e a de Santa Maria. Gozando da frescura matinal, Arezzo é uma cidade acolhedora mas, serpenteando por aqui ou por ali, é com uma sensação deliciosa que se assimila a ideia de que todas as suas ruas, muito delas vivendo serenamente, vão desaguar na Piazza Grande, onde é agradável permanecer umas horas numa esplanada, com um café à frente, deixando o olhar vaguear pelas fachadas do Palácio delle Logge Vasariane e o da Fraternità dei Laici antes de penetrar no interior e, uma vez de regresso, enfiar pela Via dei Pileati para admirar a antiga casa do poeta Petrarca. - Sou português, tenho fome! Interrogo-me sobre os motivos que levarão um mendigo a exibir a sua nacionalidade e é com esse pensamento que dirijo os meus passos para a Catedral e, daí, até à Igreja de San Domenico. Pelo meio de paisagens de sonho, de comboio e de autocarro, lançando olhares aos aciprestes e às vinhas que brilham sobre os raios do sol, chego a Siena, palco, desde o século XIII, da festa mais famosa de Itália (Palio). Na Piazza del Campo, em forma de concha e centro nevrálgico da cidade, a Torre Mangia do Palácio Comunal lança sombras no empedrado onde todos os anos, a 2 de Julho e a 16 de Agosto, perante o rugido de 20 mil almas, os cavalos se lançam numa corrida desenfreada para completarem três voltas com uma intensidade que extasia a assistência. Como uma imensa galeria ao ar livre, Siena é um notável exemplo de urbanismo da Idade Média, com os seus telhados vermelhos vigiados, do alto de um promontório, pela beleza do campanário româ-
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nico e a opulência da cúpula da catedral vestida de mármore verde e branco como se, através daquela roupagem, pretendesse impressionar os turistas. Uma vez aqui, é imperdível uma visita à cripta (descoberta em 1999) e ao Batistério de San Giovanni e, mais para a frente, deixando o tempo correr, às igrejas de Santa Maria della Scala e de San Domenico, duas entre as muitas que se podem admirar nesta cidade elegante que também nos presenteia com a estátua da loba que amamentou Rómulo e Remo. - Vamos beber um copo, mais logo? Sami Arapi, empregado albanês do atmosférico Ostello San Frediano, conheceu-me horas antes mas já me trata como se as nossas existências se houvessem cruzado há seculos nesta cidade que se ama à primeira vista. Entre ele e os clientes, a empatia é imediata - e este é o retrato fiel da relação entre o turista e Lucca, abraçada pelas suas muralhas com 12 metros de altura, construídas entre os séculos XVI e XVII e defendidas por 126 canhões.
Viagens Inatel De 13/OUT a 20/OUT, a Inatel organiza uma viagem aos locais mais sugestivos da mais célebre região de Itália. É a oportunidade de conhecer Bolonha, Florença, Prato, S. Gimignano, Lucca, Pisa e Siena, além de desfrutar da melhor gastronomia, das mais belas paisagens e da grande arte dos grandes pintores e arquitectos renascentistas. Com preços desde 985 euros por pessoa, a viagem inclui passagem aérea em classe económica Porto ou Lisboa | Bolonha | Porto ou Lisboa em voo regular TAP, com direito a uma peça de bagagem até 23 kg; circuito em autocarro de turismo; alojamento e pequenoalmoço no hotel mencionado ou similar; meia pensão (7 jantares); guia acompanhante durante todo o circuito e guias locais falando Português ou Espanhol para as visitas às principais cidades.
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Aproveito o fim do dia, não raras vezes mergulhado no meu silêncio, para caminhar sobre elas, ao longo da Passeggiata della Mura, perscrutando, à distância, antes de uma visita demorada, a Catedral de San Martino, desenhada e construída no século XI de formar a poder acomodar o campanário já existente. No interior, o Volto Santo, uma imagem de Cristo num crucifixo de madeira esculpida por Nicodemus, que terá assistido à crucificação, atrai as atenções e todos os olhares, no dia 13 de Setembro, quando uma procissão percorre as ruas empedradas da cidade. Não faltam atractivos em Lucca, entre igrejas, palácios e praças cheias de vida, perco-me entre eles, sem mapa. Mas, ao fim do dia, sob um céu azul, admiro apaixonadamente a Ponte della Maddalena, também conhecida como Ponte del Diavolo, em Borgo a Mazano, uma obra com grande distinção arquitectónica. Pisa é a minha última etapa por esta região que teima em surpreender-me. A Torre Inclinada, durante anos oculta para reparações, mostra-se de novo ao mundo, orgulhosa perante tantos olhares, aqui e acolá envergonhada por servir de fundo a fotografias tão bizarras. Do alto, avista-se, sobre uma relva viçosa, a catedral e o Batistério de San Juan, milhares de turistas que, vistos dali, se assemelham a formigas laborando na Piazza dei Miracoli. Para o outro lado, a cidade, órfã de viandantes, revela outra autenticidade. Atravesso o rio e fico por instantes a fazer companhia à solitária Igreja de Santa Maria della Spina. O Arno corre serenamente até as águas serem rasgadas por um remador. Logo de seguida recupera a sua quietude banhada pelo sol tardio, conduzindo as minhas memórias de volta a Florença. n Sousa Ribeiro (texto e fotos)
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Terra Nossa
Alqueva Paisagens de Água Um arco de betão com 96 metros de altura trava o passo ao Guadiana, na vizinhança de Alqueva, originando o "Grande Lago", designação concordante com as dimensões: 250 quilómetros de superfície, 83 quilómetros de comprimento e 1160 quilómetros de extensão de margem.
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oi no início de 2002 que as comportas foram fechadas e como resultado a paisagem dos concelhos ribeirinhos do Guadiana, Portel, Moura, Reguengos de Monsaraz, Mourão, Alandroal e, também, Cheles, Alconchel, Villanueva del Fresno e Olivença, adquiriu uma nova geometria. Povoações que até então vivam afastadas de qualquer rio passaram a ter um espelho de água em frente, surgiram enseadas, penínsulas e ilhas, de outras paragens chegaram espécies animais, a abundância de água permitiu experimentar novas culturas e há quem afirme que o clima ficou mais ameno. Como não podia deixar de ser ganharam-se umas coisas, perderam-se outras. Pastagens, montados, olivais, foram engolidas, centenários moinhos do Guadiana e um castelo ficaram cobertos pela água, estradas foram cortadas, conduzindo a lado nenhum, e uma povoação desapareceu para sempre.
De Amieira a Moura Viajar albufeira acima ou albufeira abaixo, ou, então, tocá-la num ou noutro ponto isolado são possibilidades em aberto. Todavia, se a ideia é conhecer Alqueva a partir de um barco, então, o mais acertado é começar a jusante, junto ao paredão, ou desde a Amieira, pois esses são pontos habituais de partida de cruzeiros ou de barcos alugados. Optei por avançar de jusante para montante, por estrada, desde Alqueva, a povoação ribeirinha mais a sul, até Juromenha, no extremo Norte. O céu apresenta-se azul e intensamente quente, como é costume no verão alentejano. Mas, impõe-se a escolha: avançar pela margem direita ou pela margem esquerda? Convém ter presente que em toda a sua extensão há único ponto de passagem para saltar de uma borda para a outra. Opto pela margem direita, não que sem antes avance, e de seguida recue, uns quilómetros pelo lado esquerdo, com o objectivo de ir à Amieira, um conjunto de casas baixas e brancas com uma praça de touros à entrada. 28
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Localizada num dos dois grandes braços da albufeira, que podemos dizer, sem grande minúcia, que tem a forma de uma âncora, correspondendo o corpo central ao leito do Guadiana e as duas grandes hastes laterais aos vales dos seus afluentes Degebe e Alcarrache. À ilharga da aldeia está implantado o mais conhecido projecto turístico na área da barragem, a Amieira Marina. No topo de um monte arredondado que domina o lençol de água, assenta o restaurante e, ao fundo, o ancoradouro. A originalidade da Amieira Marina são os barco-casa, mas também se pode embarcar num cruzeiro mais ou menos demorado, ou, então, optar por navegações mais independentes e partir em exploração de caiaque ou de canoa. Não embarcando, a viagem à Amieira teve outra intenção. Como era hora de almoço passei pelo restaurante "O Aficionado", no centro da aldeia, onde se é bem recebido e se come bem. A escolha é limitada, bacalhau e grelhados, principalmente, o mesmo acontecendo com as entradas, mas que mais poderia desejar que aquele prato de fatias de presunto bem curado, como há muito não provava. Um luxo de simplicidade. A ementa tem preço fixo, e vale todos os euros que nos pedem. Como ficou acertado, é pela margem direita que avançamos. Moura, tranquila e amigável, com o casario branco disposto como uma teia em redor do castelo é a maior povoação ribeirinha de todo o Alqueva. A surpresa nesta terra antiga, onde abundam ricos vestígios do passado, mouraria, igrejas, muralhas, edifícios solarengos, foi encontrar, logo à chegada, um brado de modernidade, expresso no Museu Gordillo, espaço onde brilha o génio do escultor e joalheiro Alberto Gordillo, nome grande da joalharia contemporânea portuguesa. Mas o castelo, dominante, atrai. Obras de valorização mantiveram-no encerrado durante algum tempo, e, como soube à chegada, desde há poucos dias que recebia de novo
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visitas. Um funcionário abre a porta da torre de menagem, uma estrutura altíssima, que vigia, soberana, numa circunferência perfeita, um horizonte sem obstáculos. A meio da torre, no segundo piso, abre-se uma sala de planta octogonal, coberta por uma abobada em cruzaria de ogivas. Um exemplo da elegância do gótico. A sala, acolhe uma colecção de armas, devidamente identificadas e enquadradas no seu tempo, projecto que teve a coordenação de Santiago Macias.
"Água é vida…" Depois de Moura o destino é "Monte do Caneiro", junto à Aldeia da Luz, onde vou pernoitar. Nem sempre a estrada acompanha o espelho de água, mas com Mourão a aproximar-se, eis que surge o azul lagunar com toda a sua frescura e já estamos a rolar na ponte sobre ribeira de Alcarrache, engolida pela barragem, uma grande fita branca a roçar um quilometro de extensão. A sinalética leva-me até ao "Monte do Caneiro", numa península que a barragem criou. Esta casa de turismo rural nasceu depois da água ter inundado a região e os proprietários exprimem na perfeição a dualidade de sentimentos tão comum à população local: "A albufeira permitiu o aparecimento de novos negócios, transformar esta casa em alojamento para turistas, por exemplo, mas também perdemos muitas terras, que ficaram debaixo de água". Foi também aqui que encontrei Nuno de Santos Loureiro, professor na Universidade do Algarve, e que afirmou: "Água é vida, por isso toda a região está mais rica em termos de diversidade animal". Nuno Loureiro deslocou-se a Alqueva por causa das libélulas, objectos do seu olhar atento, de cientista e de fotógrafo.
A nova Aldeia da Luz Ao segundo dia, pela manhã, estou na Aldeia da Luz. A 30
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nova Luz respeita a arquitectura tradicional da região, mas foi planeada numa prancha de arquitecto. Talvez a rigidez das suas ruas direitas retire intimidade e aconchego ao espaço. A comparação com a desaparecida Aldeia da Luz é inevitável. "Não é a mesma coisa". Confessa um habitante. Assim como uma árvore demora anos a crescer, também vai levar o seu tempo até as gentes da nova Aldeia da Luz se sentirem identificadas em pleno com aquele chão. Ao fundo da rua principal fica o Museu da Luz, um edifício de uma simplicidade desarmante e "espaço interpretativo das profundas alterações ocorridas neste território...". Uma funcionária conta que "Os habitantes entram aqui raras vezes. Emocionam-se muito, chegam a chorar". A aldeia também ganhou um cais, está lá, no extremo da aldeia, suspenso sobre a água.
De Mourão a Juromenha Dali a Mourão é um pulo. A vila é uma meia-lua branca que abraça o castelo. Sob os telhados de terracota as cilíndricas chaminés de remate cónico, vaga sugestão de minarete, são uma das características mais marcantes da vila. O melhor sítio para comprovar isso é do cimo do baluarte arruinado frente à porta principal do castelo, fechada, e onde os visitantes chegam e dão meia volta. Ao contrário de Moura, o dinheiro para obras parece não ter chegado aqui, o que não diminui a grandeza do conjunto. Já no centro da vila, na Praça da República, à vista dos Paços de Concelho, a carta do restaurante "Pátio das Azeitonas" tentou-me, sopa de cação, bochechas de porco, e instaleime ali mesmo. Agora sim, é altura de mudar de margem, e continuar a acompanhar a albufeira do lado português. Uma grande ponte transpõe o Guadiana, hoje albufeira, conduzindo ao concelho de Reguengos de Monsaraz. No horizonte ergue-se uma bossa isolada na planície. No topo está Monsaraz. Povoação monumental, atrai pelo património
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Aldeia da Luz
Aldeia da Luz
Juromenha
Portel
Moura. Em baixo, Alqueva
Monsaraz. Em baixo, barragem do Alqueva
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Terra Nossa
Passeios Inatel A Inatel Turismo incluiu no seu programa de viagens um passeio de um dia à grande albufeira alentejana. Denominado "Cruzeiro no Alqueva e Sabores do Grande Lago", o passeio, com preço desde 67 euros, tem partidas de autocarro, a 29 de Setembro, de Castelo Branco, Portalegre e Évora, e inclui almoço, cruzeiro de barco, guia acompanhante e seguro de viagem.
e pela vista, embora, como todos lugares onde no dia-adia os visitantes superam aos residentes, tem de ser encarado como uma espécie de cenário que satisfaz um certo imaginário. Na Matriz, a vigilante explicou-me: "O museu está encerrado para obras" e, assim, não pude ver o fresco quatrocentista, "O Bom e o Mau Juiz", uma das glórias de Monsaraz. Mas a vista compensa. A nascente, ela ali está, uma grande, magnífica e fresca superfície azul: Alqueva. Descendo à planície, sigo a caminho de Juromenha. De
um lado e do outro da estrada, montados, olivais, vinhas e sinalética indicando casas de turismo rural, negócios familiares que a albufeira potenciou. Ao aproximar-me do Alandroal, o castelo evidencia-se na linha do horizonte, mesmo sem entrar na vila fica essa imagem. Depois, cerca de 20 quilómetros adiante, por uma estrada deserta, surge, isolada, Juromenha. Como todas as terras da raia tem vindo a perder população, confirmam-no os censos e afirma-o um idoso que me diz: "Há 50 anos Juromenha tinha o dobro dos habitantes". Mesmo com tão reduzida população, Juromenha mantém um clube de Rugby, o Clube de Rugby de Juromenha, que tem um pequeno bar de portas abertas, para onde sou convidado. Mas Juromenha é, acima de tudo, a sua fortaleza. Abandonada, é uma grande e solene ruína. Em frente avista-se Vila Real, em espanhol, Villareal, e mais longe Olivença, Olivenza, em espanhol, terras disputadas entre Portugal e Espanha. Ao fundo, indiferente às questões de soberania, o Guadiana é um sulco brilhante que a barragem de Alqueva fez transbordar do leito. n José Luís Jorge (texto e fotos)
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Espanha ao acaso
Belchite Imagine uma viagem descontraída em Espanha. Vai a caminho de Saragoça mas, uns quilómetros antes, opta por um desvio, uma pequena aventura por estradas secundárias e chega a Belchite, uma pequena cidade a 45 quilómetros de Saragoça.
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epara primeiro com uma terra sem interesse, igual a muitas outras e, um pouco mais abaixo, uma muralha antiga com um arco, porta de madeira carcomida, descaída e arruinada. Ao lado um cartaz que lhe anuncia “el pueblo viejo, ruínas históricas”. Entra e depara com uma pequena cidade destruída: casas de paredes esfaceladas, sem portas e janelas, outras arrasadas, montes de entulho, torres de igrejas quase desfeitas, como se ali tivesse ocorrido um bombardeamento em larga escala. O horror da guerra numa cidade fantasma. Pergunta-se como é possível. Em Espanha, um país inteiramente reconstruído e recuperado depois de arrasado durante a guerra civil! Mas isso foi há mais de setenta anos! Não tente encon-
trar explicações mais plausíveis com o mundo de hoje para aquele espectáculo surpreendente e aterrador: não está no meio de um cenário meticulosamente erguido para um filme de guerra. Belchite está ali diante de si tal como apareceu aos olhos dos que a habitavam e ocupavam em 14 de Setembro de 1937, o último dia de uma batalha sangrenta de duas semanas entre as tropas franquistas e o exército da Republica espanhola. Belchite era então uma vila de cinco mil habitantes, em território ocupado pelos militares nacionalistas rebeldes, a poucos quilómetros da linha da frente situada na serra de Alcubierre. Aí as milícias da Catalunha e os militares franquistas assentaram arraiais a umas centenas de metros uns dos outros. Cavaram trincheiras, edificaram casamatas, ergueram barreiras de arame farpado, cavaram túneis, apontaram canhões. É possível caminhar pela rua principal da velha Belchite depois de passar o arco até às igrejas de santo Agostinho e S. Rafael. As ruas foram limpas de destroços mas de um lado e do outro há casas sem telhados, sem portas nem janelas, paredes semi-destruídas crivadas de balas, restos de muros enegrecidos pelo tempo e pelos vestígios da pólvora e dos fogos. No que foi o adro da igreja de S. Rafael dois enormes montes de entulho. Nas Igrejas as ruínas assumem a monumentalidade dos templos. Colunas de pé, torres que não se deixaram derrubar completamente pelos tiros dos canhões, apesar de esburacadas, tal como as paredes. Aqui e ali podemos adivinhar o brilho de outrora. Na nobreza das colunas de frisos desdentados, nos baixos-relevos dos capitéis, nalgumas paredes há restos de frescos inspirados em elementos campestres. Caminha-se por ali em silêncio imaginando velhos tempos de cantos e orações ou o desmoronar dos altares, os estrondos do impacto dos tiros de canhão, o estalar das Set 2012 |
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Espanha ao acaso
portas, as nuvens de caliça e pedras formadas no desmoronamento dos tectos. Vista daquele adro Belchite apresenta-se como uma cidade fantasma, uma enorme ferida de guerra nunca sarada e porquê?
Escravidão
Imagens da velha (em cima) e da nova (em baixo) Belchite
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Depois da guerra, Franco decidiu deixar Belchite tal como estava, num tempo em que se agigantava na opinião pública internacional o escândalo do bombardeamento de Guernica publicitado pelo célebre quadro de Pablo Picasso. Diz-se que o
Ditador queria apresentar Belchite como contraponto a Guernica porque, no essencial, a destruição foi provocada pela conquista da povoação pelas forças republicanas, uma explicação que ele também reclamava para Guernica, de facto bombardeada e destruída pela aviação alemã num calmo e pacífico dia de mercado. A nova Belchite, construída ao lado da Belchite arruinada, foi inaugurada em 1954, 17 anos depois da batalha. Durante esse tempo os sobreviventes habitaram as ruínas de Belchite e segundo testemunhos, as crianças brincavam recolhendo cápsulas de balas nas paredes e nos umbrais de madeira das portas. Uma tragédia entre tantas outras num país destruído por uma guerra cruel. Franco prometeu em 1944 uma “nova cidade formosa e amplia em homenagem ao seu patriotismo”. Mas a nova Belchite não passa de uma cidade cinzenta que só suscita alguma curiosidade devido à sua irmã gémea, golpeada pelas bombas mas ainda exibindo traços de elegância e beleza. Finalmente a nova Belchite nasceu maculada por uma outra tragédia: mais de mil prisioneiros de guerra foram para ali deslocados. Durante quase dez anos, trabalharam em condições miseráveis, em regime de escravidão, abrindo ruas e construindo casas. Significativamente na parede do primeiro edifício da nova cidade foi colocado o emblema da Falange. Ainda lá está. n Cesário Borga
“INATEL TURISMO”, RNAVT nº 2954
VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
NATAL E FIM-DE-ANO
2012 2013
o que podemos fazer por si
PASSEIOS DE 1 DIA VILA NATAL DE ÓBIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 ALMOÇO ANO NOVO EM SINTRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
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Nos preços mencionados não está incluída a taxa de serviço (€10) por reserva e despesas de caráter pessoal;
FIM DE ANO FIM DE ANO EM CASTELA - CIRCUITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 FIM DE ANO EM SEVILHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 FIM DE ANO EM PRAGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 FIM DE ANO EM GOA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 FIM DE ANO EM MIAMI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 FIM DE ANO EM MARROCOS - CIRCUITO DAS CIDADES IMPERIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Esta brochura poderá sofrer alterações de preço e datas, alheias à Fundação INATEL, pelo que não dispensa a leitura atenta do programa detalhado da viagem bem como as condições gerais do mesmo.
CEIA DOS REIS CEIA DE REIS DA RIBEIRA SACRA - Galiza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
viagens nacionais
Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65€
PASSEIOS DE 1 DIA
O preço inclui: autocarro de turismo; almoço; degustação de pão-de-ló de Alfeizerão; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: bebidas às refeições; taxa de serviço (€10) por reserva; ingresso para assistir ao evento; quaisquer serviços não mencionados.
VILA NATAL DE ÓBIDOS
Com prova do delicioso pão-de-ló de Alfeizerão
Partida com destino à Foz do Arelho. Almoço na unidade INATEL. Saída para São Martinho do Porto para apreciar a bela praia ao longo da baía de mar azul e suave quietude. Continuação para Alfeizerão, para prova do delicioso pão-de-ló que ganhou fama no mundo inteiro. Saída para Óbidos. Ingresso na festa mágica de Natal. Resto da tarde, noite e jantar livres. Regresso. Chegada e fim dos nossos serviços. VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
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ESCAPADAS DE DEZEMBRO BUDAPESTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 LONDRES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
O valor das taxas de aviação ou marítimas está sujeito a alteração à data de emissão da documentação;
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FIM DE ANO CIRCUITO ESPECIAL FIM DE ANO NA MADEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIM DE ANO NOS AÇORES - Ponta Delgada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIM DE ANO EM CRUZEIRO NO NAVIO HOTEL NO DOURO (2 NOITES) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIM DE ANO EM ALBUFEIRA - unidade INATEL Albufeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIM DE ANO EM QUARTEIRA - ALGARVE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIM DE ANO EM CRUZEIRO NO NAVIO HOTEL NO DOURO (1 NOITE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIM DE ANO NA COSTA DO ESTORIL - unidade INATEL Oeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIM DE ANO EM TRÁS-OS-MONTES (MONTALEGRE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIM DE ANO CERVEIRA - INATEL Cerveira Hotel 4* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIM DE ANO NA BAIRRADA - unidade INATEL Luso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
viagens internacionais
Os preços das viagens mencionados incluem seguro de viagem, taxas e IVA ;
PARTIDAS: VIANA CASTELO | BRAGA | PORTO
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PROGRAMAS ESPECIAIS GRANDE FESTA DE NATAL INATEL TURISMO - INATEL Caparica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Os preços deste catálogo são válidos para associados. Para não associados acresce uma taxa de €15 por pessoa;
PARTIDAS: ÉVORA | SETÚBAL | LISBOA
NATAL COMPRAS DE NATAL EM LISBOA - unidade INATEL Oeiras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . NATAL À LAREIRA EM MOURILHE (Montalegre) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . NATAL NA SERRA DA ESTRELA - unidade INATEL Manteigas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . NATAL NO PIODÃO - INATEL Piodão Hotel 4* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . NATAL EM ALBUFEIRA - unidade INATEL Albufeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . NATAL EM CERVEIRA - INATEL Cerveira Hotel 4* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CEIA DE REIS ESPECIAL 1ª SEMANA DO ANO NAS UNIDADES INATEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 CEIA DE REIS NO PIÓDÃO - INATEL Piodão Hotel 4* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 CEIA DOS REIS EM CERVEIRA - INATEL Cerveira Hotel 4* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 CEIA DE REIS EM MANTEIGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
notas
15 DE DEZEMBRO
índice
viagens nacionais
ALMOÇO ANO NOVO EM SINTRA
Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96€
Visita guiada à fantástica Quinta da Regaleira
01 DE JANEIRO PARTIDAS: COIMBRA | LEIRIA | SANTARÉM PARTIDAS: BEJA | ÉVORA | SETÚBAL | LISBOA
galeira, um lugar com espírito próprio. Edificado nos primórdios de Século XX, é um fascinante conjunto de construções, nascendo abruptamente no meio da floresta luxuriante, cheio de tradições míticas e esotéricas, um lugar de mistérios. Regresso a pé para almoço em restaurante regional com espetáculo de fados. De tarde passeio pelo centro histórico da Vila e tempo livre. Oportunidade para degustar as famosas queijadas e travesseiros de Sintra. Regresso. Chegada e fim dos nossos serviços.
Saída com destino a Sintra. Chegada e partida a pé para visita guiada à fantástica Quinta da Re-
O preço inclui: autocarro de turismo; refeição com bebidas; atuação de fados; visita à Quinta da Regaleira; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; ingresso para assistir ao evento; quaisquer serviços não mencionados.
COMPRAS DE NATAL EM LISBOA - UNIDADE INATEL OEIRAS
C.C. Dolce Vita Tejo - Baixa-Chiado - Parque das Nações (Expo)
21 A 23 DE DEZEMBRO PARTIDAS: GUARDA | COVILHÃ | CASTELO BRANCO | PORTALEGRE | ÉVORA PARTIDAS: BRAGANÇA | VILA REAL | VISEU
rânea, os espaços de convívio, atividades culturais e comerciais (Centro Comercial Vasco da Gama, etc.), o que trouxe nova dinâmica à zona oriental da cidade de Lisboa que, em 1990, ainda era uma zona industrial. Almoço em restaurante. Regresso à cidades de origem. Jantar livre em circuito. Chegada e fim dos nossos serviços.
do Barroso, Carvalhelhos até Carreira da Lebre, visitando a Ponte da Pedrinha. Continuação para Boticas - terra do “Vinho dos Mortos” - com passeio pelo centro histórico. Partida para Chaves, com visita à zona histórica. Almoço. Regresso por Vilar de Perdizes até Montalegre. Visita ao centro histórico. Mourilhe. Jantar e alojamento.
Mínimo de 30 participantes
3º DIA - MOURILHE | TRAVASSOS | PITÕES DAS JÚNIAS | VILAR DE PERDIZES| MOURILHE Partida em direção a Travassos e visita à Torre do Boi. Continuação para a aldeia de Paredes do Rio. Segue-se para Pitões das Júnias (Parque Nacional da Peneda-Gerês). Almoço regional, seguido de visita a esta aldeia tradicional e ao Mosteiro de Santa Maria das Júnias. Regresso ao hotel. Ceia da Consoada. Saída para a Missa do Galo em Vilar de Perdizes. Mourilhe. Alojamento.
Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247€
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | BELÉM (LISBOA) | AMADORA | OEIRAS Saída em direção a Lisboa. Almoço livre em circuito. Continuação para um dos maiores e mais famosos centros comerciais da Europa e o maior da Península Ibérica. Bem-vindo ao Dolce Vita Tejo. Inaugurado em 2009, o Dolce Vita Tejo é composto por 300 lojas, entre as quais 11 salas de cinema, 30 restaurantes e um hipermercado. Neste espaço também se encontra a famosa Kidzania, um parque temático dirigido a famílias, com crianças dos 3 aos 15 anos. Nesta cidade construída à sua escala as crianças podem “brincar aos adultos” num ambiente altamente realista. Podem escolher entre mais de 60 profissões diferentes. Jantar livre. Em hora a combinar saída para Oeiras. Receção no INATEL Oeiras. Alojamento. 2º DIA - OEIRAS | LISBOA (BAIXA-CHIADO) | OEIRAS Continuação para Belém. Lanche matinal nos famosos pastéis de Belém. Breve tempo livre para atividades de caráter pessoal nesta histórica zona da capital. Saída para o mais famoso espaço de comércio ao ar livre da capital, o “charme da Lisboa antiga”, o eixo Avenida da Liberdade e Baixa - Chiado. Almoço na emblemática Cervejaria Trindade, no Bairro Alto, famosa internacionalmente pelos seus azulejos e ambiente boémio. À tarde, tempo livre para atividades de gosto pessoal no centro histórico de Lisboa. Jantar em restaurante típico na Baixa de Lisboa. Em hora a combinar regresso a Oeiras. Alojamento. 3º DIA - OEIRAS | PARQUE DAS NAÇÕES | OEIRAS Saída para o moderno e cosmopolita Parque das Nações, onde se realizou a famosa Expo 98. Destaca-se atualmente pela sua arquitetura contempo-
O preço inclui: alojamento na unidade INATEL Oeiras; refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados.
NATAL À LAREIRA EM MOURILHE (MONTALEGRE)
Aqui, no Barroso, o Natal realiza-se em redor da lareira num ambiente de paz e tranquilidade, saboreando os genuínos paladares transmontanos, ao encontro das suas tradições ainda muito vivas nesta região.
22 A 26 DE DEZEMBRO PARTIDAS: LISBOA | AVEIRO
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | CERDEIRINHAS (VIEIRA DO MINHO) | SALAMONDE E RUIVÃES | MOURILHE Saída em direção a Braga. Almoço livre em circuito. Segue-se pelas Cerdeirinhas (Vieira do Minho), Salamonde e Ruivães (ladeando a Albufeira das Barragens da Caniçada e de Salamonde). Visita à Ponte da Misarela, conhecida como a Ponte do Diabo. Continuação até Mourilhe (ladeando as Albufeiras das Barragens de Paradela e Alto Cávado). Receção em hotel rural. Jantar. 2º DIA - MOURILHE | NEGRÕES | MOURILHE | VILAR DE PERDIZES | MOURILHE | MONTALEGRE | MOURILHE Saída em direção à Albufeira da Barragem do Alto Rabagão, com passagem por Morgade e Negrões, visita à aldeia. Continuação por Vilarinho, Alturas
4º DIA - MOURILHE | NEGRÕES | CARREIRA DA LEBRE | MOURILHE Manhã livre. Missa de Natal em Mourilhe. Almoço de Natal. Passeio pedestre pela aldeia, podendo ser visitada a corte do “boi do povo”. Ceia de Natal. Alojamento. 5º DIA - MOURILHE | REGRESSO Regresso às cidades de origem. Almoço livre em circuito. Chegada e fim dos nossos serviços. Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 398€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454€ O preço inclui: alojamento em hotel rural; refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados.
NATAL NA SERRA DA ESTRELA - UNIDADE INATEL MANTEIGAS
Rodeado pela vegetação frondosa da Beira Interior, no belíssimo vale do Rio Zêzere, em Manteigas, esta unidade permite o contacto com a natureza e a aliança perfeita entre o espaço bucólico e o património histórico das gentes serranas. VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
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VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
Foto: José Manuel
NATAL
23 A 26 DE DEZEMBRO
PARTIDAS: FARO | BEJA | ÉVORA | LISBOA
VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | MANTEIGAS Saída em direção a Manteigas. Almoço livre em circuito. Receção na unidade INATEL. Jantar e alojamento. 2º DIA - MANTEIGAS | PENHAS DOURADAS | MONDEGUINHO | SABUGUEIRO | TORRE | VALE GLACIAR | MANTEIGAS Saída para Penhas Douradas, constituídas por três penhascos que, ao entardecer, são dourados pelo sol e cujas habitações, com invulgares formas arquitetónicas, despertam curiosidade por estarem erigidas em plena sintonia com os penedos de granito circundantes. Paragem no Mondeguinho, fonte e nascente do maior rio Português - o Mondego. Continuação para o Sabugueiro, a aldeia mais alta de Portugal conhecida pelos seus recursos naturais, entre os quais as quedas de água, as vistas panorâmicas de uma vegetação serrana única. Almoço regional. Tempo livre para adquirir o famoso queijo da Serra. De tarde regresso pela Torre o ponto mais alto de Portugal continental e pelo Vale Glaciar. Jantar de Natal. Assistência livre à Missa do Galo em Manteigas (sem transporte incluído). Ceia de Natal. Alojamento. 3º DIA - MANTEIGAS | GUARDA | MANTEIGAS Passeio a Manteigas, típica povoação de montanha, a 775 metros de altitude, recolhida no belíssimo vale glaciar do rio Zêzere. Almoço na unidade INATEL. De tarde saída para a Guarda, a cidade mais alta do País, situada num planalto a 1075m de altitude no flanco nordeste da Serra da Estrela. Passeio pelo centro histórico que abarca um dos mais importantes percursos urbanos de origem medieval do país, com marcas da arquitetura renascentista Filipina. Regresso ao hotel para jantar e alojamento. 4º DIA - MANTEIGAS | REGRESSO Regresso com almoço livre em circuito. Chegada e fim dos nossos serviços. Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349€
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VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
O preço inclui: alojamento na unidade INATEL (acomodação distribuída pelos edifícios Principal e Casa do Pastor); refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: bebidas às refeições; taxa de serviço (€ 10) por reserva; quaisquer serviços não mencionados.
das Preces, se as condições atmosféricas o permitirem. Continuação para a aldeia típica de Avô, onde podemos encontrar casas quinhentistas e seiscentistas, um pelourinho manuelino, ruínas do castelo dionisíaco, a casa de Brás Garcia Mascarenhas, com linda janela manuelina e o miradouro “Varandas de Avô”. Regresso à unidade. Jantar e alojamento.
Nota: Os passeios indicados no programa poderão sofrer alterações devido a condições climatéricas ou operacionais menos favoráveis.
4º DIA - PIÓDÃO | REGRESSO Regresso passando pela ponte das Três Entradas, única em Portugal pela sua forma estrelar de 3 ramos, no local de confluência dos rios Alva e Alvôco. Almoço livre em trânsito. Chegada.
NATAL NO PIODÃO INATEL PIODÃO HOTEL 4*
Mínimo de 30 participantes
Esta unidade hoteleira construída em xisto, situada na bela e ainda bastante isolada Aldeia Histórica do Piódão. Para os que procuram a aventura, esta unidade constitui um bom ponto de partida para a descoberta da Serra. Dispõe de 27 quartos totalmente equipados, bar, restaurante, piscina coberta aquecida, sauna, jacuzzi, ginásio, sala de jogos, sala de reuniões e Wi-Fi. Parque de estacionamento privativo.
23 A 26 DE DEZEMBRO PARTIDAS: SETÚBAL | SANTARÉM | LEIRIA| COIMBRA
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | PIÓDÃO Saída com destino ao Piódão. Almoço livre em trânsito. Jantar e alojamento na unidade INATEL. 2º DIA - PIÓDÃO | COJA | ARGANIL | PIÓDÃO De manhã, visita a esta aldeia histórica no sopé da serra do Açor. Os produtos regionais que pode encontrar são aguardentes de medronho e mel. Almoço na unidade INATEL. De tarde, visita à magnífica vila de Coja, conhecida pela “Princesa do Alva”. Continuação para Arganil, reconhecida pelo seu património e gastronomia. Regresso ao Piódão. Jantar de natal. Assistência livre à missa do galo em Piodão (sem transporte incluído). Ceia de natal e alojamento. 3º DIA - PIÓDÃO | VALE DE MACEIRA | AVÔ | PIODÃO Manhã livre. Almoço na unidade. Após o almoço saída para o Vale de Maceira, para desfrutar da paisagem e visitar o santuário de Nossa Senhora
Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346€ O preço inclui: alojamento na unidade INATEL Piodão; refeições e visitas indicadas; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: bebidas às refeições (unidade INATEL); taxa de serviço (€ 10) por reserva; quaisquer serviços não mencionados. Nota: Os passeios indicados no programa poderão sofrer alterações devido a condições climatéricas ou operacionais menos favoráveis.
NATAL EM ALBUFEIRA
Situada em Albufeira, esta unidade hoteleira oferece excelentes condições para uma estada em família, possui inúmeras atividades interiores e exteriores. Dispõe de 212 quartos com ar condicionado/aquecimento, bar, restaurante, espaço infantil, sala de jogos, Wi-Fi, polidesportivo e campo de ténis.
23 A 26 DE DEZEMBRO PARTIDAS A: SANTARÉM | LISBOA | SETÚBAL PARTIDAS B: VIANA CASTELO | BRAGA | PORTO | AVEIRO
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | ALBUFEIRA Saída para Albufeira. Almoço livre em trânsito. Tarde livre. Jantar e alojamento na unidade INATEL.
3º DIA - ALBUFEIRA | PADERNE | VILAMOURA | ALBUFEIRA Manhã livre para atividades de gosto pessoal. Almoço na unidade INATEL. De tarde saída para Paderne, aldeia de casario branco e castelo que mais parece um presépio. Continuação para Vilamoura. Atualmente, Vilamoura é uma das estâncias de maior prestígio em Portugal, tendo também boa reputação a nível internacional, pelo seu status e atrativos naturais e pela existência de estruturas de apoio de elevada qualidade, nomeadamente a marina, ex-libris da região, o casino, os campos de golfe, os restaurantes e as lojas. Regresso a Albufeira. Jantar e alojamento. 4º DIA - ALBUFEIRA | REGRESSO Manhã livre para atividades de gosto pessoal. Almoço na unidade INATEL Albufeira. Regresso às cidades de origem. Chegada e fim dos nossos serviços. Mínimo de 30 participantes
Preço por pessoa (Partida B) quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317€ O preço inclui: alojamento no INATEL Cerveira Hotel 4*; refeições e visitas indicadas; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados.
NATAL EM CERVEIRA INATEL CERVEIRA HOTEL 4*
Passeio a Guimarães e Valença do Minho. O INATEL Cerveira Hotel****, fica idealmente localizado em terras do Cervo, de onde se avista o monumento do animal que dá nome à terra. É a unidade mais recente da Fundação INATEL. Com um equipamento e arquitetura ultramoderna, com um excelente conforto e boa gastronomia, esta unidade está inserida num local idílico junto ao rio Minho. Dispõe de 100 quartos e suites, bar, restaurante e piscina. PARTIDAS: PORTALEGRE | LISBOA | LEIRIA | COIMBRA
3º DIA - CERVEIRA | VALENÇA | CERVEIRA Manhã livre em Cerveira para atividades de gosto pessoal. Regime de pensão-completa. Após o almoço, saída para uma visita a Valença do Minho (Nota: no dia 25 de Dezembro a maioria dos estabelecimentos públicos e privados encontram-se fechados). Antiga e atraente vila fronteiriça que se ergue no cimo de um monte sobre o rio Minho e é dominada pela fortaleza de duas torres e muralha dupla, dos séculos XVII e XVIII. Regresso a Cerveira. Jantar e alojamento. 4º DIA - CERVEIRA | PORTO Início da viagem de regresso. Saída para o Porto. Vista às caves do vinho do Porto, com degustação do precioso néctar. Almoço em restaurante. Breve vista panorâmica em autocarro pela cidade Invicta. Saída para as cidades de origem. Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405€ O preço inclui: alojamento no INATEL Cerveira Hotel 4*; refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados.
Preço por pessoa (Partida A) quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308€
23 A 26 DE DEZEMBRO
Santuário Nossa Sra. da Penha. Breve circuito pedestre para observar os vários miradouros naturais existentes. Regresso à cidade “Berço da Nação” por teleférico. Saída para Cerveira. Noite de consoada com ceia de natal. Alojamento.
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | CERVEIRA Almoço livre em circuito. Chegada a Cerveira. Receção no INATEL hotel. Jantar e alojamento. 2º DIA - CERVEIRA | GUIMARÃES | MONTE DA PENHA | CERVEIRA Saída para Guimarães. A “cidade berço”, capital europeia da cultura 2012 é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita. Almoço em restaurante. Saída para o Monte da Penha, visita ao
FIM DE ANO CIRCUITO ESPECIAL FIM DE ANO NA MADEIRA
FUNCHAL, CÂMARA DE LOBOS, CABO GIRÃO, PORTO MONIZ, CAMACHA, PICO DO AREEIRO, SANTANA (VISITA AO PARQUE TEMÁTICO DA MADEIRA) e MACHICO
28 DE DEZEMBRO A 01 DE JANEIRO
PARTIDAS: LISBOA OU PORTO
1º DIA - PORTO OU LISBOA | FUNCHAL | MONTE | EIRA DO SERRADO Comparência no respetivo aeroporto 2 horas antes da partida para formalidades de embarque. Partida em voo regular da TAP com destino ao Funchal. Desembarque assistido e transporte privativo em autocarro de turismo para o hotel. Almoço no hotel. Após o almoço, passeio de meio-dia à zona velha do Funchal, onde subimos de teleférico até à freguesia do Monte para visitarmos a Igreja de Nossa Senhora do Monte, (onde se encontra o túmulo do último Imperador Carlos I da Áustria) e os seus magníficos jardins públicos. Neste local tem a possibilidade de descer nos famosos carros de cesto, um meio de transporte típico da ilha (descida opcional a pagar localmente). A viagem prossegue em direção ao Miradouro da Eira do Serrado a 1094 m de altitude, de onde se desfruta uma deslumbrante paisagem sobre o Curral das Freiras, vila edificada num vale de erosão. De regresso à cidade do Funchal será efetuada uma paragem no Miradouro do Pico de Barcelos, de onde se tem uma vista incomparável de toda a cidade do Funchal. Regresso ao hotel. Jantar com bebidas incluídas. Alojamento.
2º DIA - FUNCHAL | CÂMARA DE LOBOS | CABO GIRÃO | PORTO MONIZ | FUNCHAL Saída em direção a Câmara de Lobos, para uma breve paragem no centro desta bela vila piscatória. Seguindo ao longo da costa sul efetuamos uma segunda paragem no Cabo Girão, o mais alto da Europa com 580 metros, antes de chegarmos à Vila da Ribeira Brava, com a sua Igreja e o seu Mercado. Subindo agora pela Encumeada, montanha que separa a costa norte da costa sul, em direção a São Vicente, atravessamos a famosa floresta Laurissilva (floresta de loureiros, classificada pela UNESCO, como Património Mundial da Humanidade), com paragem no Miradouro Véu da Noiva, onde podemos contemplar uma majestosa queda de água, e observar a antiga estrada escavada na rocha, agora não recomendada ao trânsito. Continuação do nosso passeio até ao Porto Moniz, vila piscatória muito conhecida pelas suas piscinas naturais, onde será servido o almoço num restaurante local. O regresso à cidade do Funchal será efetuado através do planalto mais alto da ilha, Paul da Serra, a 1500 metros de altitude, com passagem pela Bica da Cana, local onde se registam as temperaturas mais baixas da ilha. Breve paragem na Pousada dos Vinháticos antes de chegarmos ao Funchal. Jantar e alojamento. 3º DIA - CAMACHA | PICO DO AREEIRO | SANTANA (VISITA PARQUE TEMÁTICO DA MADEIRA) | MACHICO Saída para a Camacha, local conhecido pela indústria do vime e pelo seu folclore. Em seguida subimos o Pico do Areeiro, o terceiro cume mais alto da ilha, (1.818m de altitude) de onde podemos desfrutar da paisagem luxuriante do maciço montanhoso. Descendo ao Ribeiro Frio, visitamos um viveiro de trutas, seguido de um estimulante passeio a pé durante 45 minutos ao longo de uma levada, terminando no Miradouro dos Balcões (este passeio só se realiza se as condições atmosféricas o permitirem). As levadas, canais de irrigação de capital importância para a economia da ilha, permitem uma invulgar comunhão com a natureza. Continuação do passeio até Santana, conhecida pelas casas cobertas de colmo, uma das imagens tradicionais da ilha. Visita ao parque temático da Madeira, onde será servido o almoço. Este parque, único em Portugal, é um fantástico recinto de exposições, dedicado à história, à ciência e à tradição do Arquipélago da Madeira. Dê largas à imaginação e embarque numa viagem de descoberta pela Madeira e Porto Santo. Já na cidade do Machico, paragem para visita ao centro da cidade, local onde desembarcaram os primeiros navegadores. Regresso ao hotel, jantar com bebidas incluídas e alojamento. 4º DIA - FUNCHAL (VISITA CIDADE) | JARDIM BOTÂNICO | FUNCHAL (NOITE DE RÉVEILLON) Saída em direção ao Jardim Botânico (entrada incluída), onde podemos observar plantas do mundo inteiro, seguido de visita ao Museu de História Natural. De regresso ao centro da cidade, vamos conhecer um dos mais tradicionais artigos de exportação do arquipélago, os bordados: numa fábrica artesanal apreciamos a execução deste produto nas suas diversas fases. De seguida visitamos o Mercado dos Lavradores, uma verdadeira explosão de cor e sensações únicas, para observar a venda de flores, legumes, frutas tropicais, bem como as diversas variedades de peixe da ilha. Visitamos ainda uma adega de vinhos da Madeira, para conhecer e degustar os diversos tipos de vinhos regionais. Almoço em restaurante local com bebidas incluídas. Regresso ao hotel e resto da tarde totalmente livre para descansar, VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
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VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
2º DIA - ALBUFEIRA | LAGOS | ALBUFEIRA De manhã saída para Lagos. Passeio pelo centro histórico. Almoço livre. Em hora a indicar regresso a Albufeira. Jantar e alojamento na unidade INATEL. À noite possibilidade de assistir à missa do galo em Albufeira (sem transporte incluído). Noite de consoada com ceia de natal.
efetuar compras ou outras atividades de caráter pessoal. À noite, no hotel, jantar de gala de fim de ano, que inclui uma ementa especial com bebidas incluídas e animação. Alojamento. 5º DIA - FUNCHAL | PORTO OU LISBOA Dia totalmente livre. Almoço no hotel. Em hora previamente estabelecida, transporte privativo ao aeroporto. Formalidade de embarque e saída em voo regular com destino a Lisboa ou Porto. Chegada e fim dos nossos serviços. Mínimo de 20 participantes
VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1012€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1211€ O preço inclui: alojamento no Hotel Four Views Baía Madeira 4*; em regime de meia-pensão (jantar); noite de réveillon com bebidas; passagem aérea em classe económica Lisboa | Funchal e volta, em voo regular direto; taxas de aviação (de aeroporto, segurança e combustível) €100 sujeitas a alterações; assistência nas formalidades de embarque; transporte aeroporto-hotel- aeroporto; 1 passeio de dia inteiro à Ilha; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas (jantares no hotel); quaisquer serviços não mencionados.
FIM DE ANO NOS AÇORES PONTA DELGADA
O Hotel Marina Atlântico 4* situa-se em frente à marina e ao Porto de Cruzeiros, no centro da cidade de Ponta Delgada oferece uma vista soberba para o mar no horizonte, e para o colorido sublime das bandeiras nos mastros dos barcos. Como hotel de referência na cidade, a sua decoração luminosa e contemporânea, inspirada em motivos náuticos convida à serenidade e providencia uma experiência única.
29 DEZEMBRO A 02 DE JANEIRO PARTIDAS: LISBOA OU PORTO
1º DIA - CONTINENTE | PONTA DELGADA Comparência no aeroporto 120 minutos antes da partida. Assistência nas formalidades de embarque e partida em voo com destino a Ponta Delgada. Chegada e transporte para a unidade hoteleira. Jantar e alojamento. 2 º DIA - SÃO MIGUEL Saída para a costa Sul, passagem por Lagoa e Água de Pau. Paragem no Miradouro da Caloura. Continuação por Vila Franca do Campo, visita à Igreja de São Miguel (caso esteja aberta). Nas Furnas, visita da lagoa e Caldeiras, onde se prepara o famoso Cozido das Furnas, que será o almoço. Visita ao jardim botânico Terra Nostra, um dos mais bonitos e interessantes da ilha, com uma piscina natural aquecida. Regresso a Ponta Delgada pela costa Norte, passagem pela plantação de chá e visita à fábrica de chá Gorreana com prova do chá lá produzido. Subida da montanha até 900 metros de altitude com uma vista maravilhosa da ilha até à deslumbrante Lagoa do Fogo, um dos cenários mais bonitos da ilha de São Miguel. Regresso ao hotel. Jantar e alojamento. 3º AO 4º DIA - SÃO MIGUEL (NOITE DE RÉVEILLON) Dias e almoços livres para excursões facultativas ou outras atividades de gosto pessoal. Jantares incluídos. No dia 31 de dezembro, à noite saída 6
VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
5º DIA - SÃO MIGUEL | CONTINENTE Almoço e jantar livres. Em hora a indicar transporte para o aeroporto, formalidades de embarque e partida em voo com destino ao Continente.
4º DIA - CRUZEIRO NO RIO DOURO | PORTO | REGRESSO Saída, navegando com destino ao Porto. Brunch (pequeno-almoço tardio reforçado) com espumante a bordo. Chegada ao Porto. Desembarque (VN Gaia). Regresso. Jantar livre em circuito. Continuação para as cidades de origem. Chegada e fim dos nossos serviços.
Mínimo de 20 participantes
Mínimo de 30 participantes
Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 689€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 825€
Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 877€
O preço inclui: alojamento em hotel de 4*; em regime de meia-pensão (jantar); noite de réveillon com bebidas; passagem aérea em classe económica Continente | Ponta Delgada e volta, em voo regular direto; taxas de aviação (de aeroporto, segurança e combustível) 84.48€; sujeitas a alterações; assistência nas formalidades de embarque; transporte aeroporto-hotel- aeroporto; 1 passeio de dia inteiro à Ilha; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas (jantares no hotel); quaisquer serviços não mencionados.
O preço inclui: alojamento em navio-hotel; transferes; assistente de viagem (transferes); refeições; jantar de gala com bebidas; seguro. O preço não inclui: bebidas à refeição; despesas de caráter pessoal ou outros não mencionados no programa; taxa de serviço de reserva (10€).
para a unidade hoteleira vizinha, o Hotel Açores Atlântico: jantar e ceia de fim de ano e réveillon. Regresso ao hotel e alojamento.
FIM DE ANO EM CRUZEIRO NO NAVIO HOTEL NO DOURO (2 NOITES A BORDO)
O navio-hotel MS Douro Cruiser é uma moderna embarcação, construída em 2004, com elevados padrões de segurança e conforto. Tem uma velocidade máxima de navegação de 12 nós, possui capacidade para 130 passageiros. Todas as cabines têm casa de banho privativa com chuveiro e ar condicionado independente e têm vista para o exterior. As cabines no Upper Deck têm janelas panorâmicas que dão acesso a uma varanda privada. As de Main Deck têm janelas panorâmicas. Todas as cabines têm duas camas que podem ser separadas ou juntas. Existe um elegante restaurante e um lounge bar, com janelas panorâmicas, um bar e uma pista de dança. É uma experiência única e inesquecível.
29 DE DEZEMBRO A 01 JANEIRO PARTIDAS: LISBOA | LEIRIA | AVEIRO
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | PORTO Saída em direção ao Porto. Almoço livre em circuito. Passeio panorâmico pela cidade. Continuação para as Caves do Vinho do Porto para degustação de vinhos. Saída para o hotel. Receção. Jantar e alojamento. 2º DIA - PORTO | V. N. GAIA | CRUZEIRO NO RIO DOURO (ENTRE-OS-RIOS) Saída para um passeio panorâmico pela cidade Invicta. Almoço em restaurante. Partida para embarque no cais de Vila Nova de Gaia, com destino, navegando, até Entre-os-Rios. Chegada ao destino com cocktail de boas vindas. Jantar, animação e alojamento a bordo. 3º DIA - CRUZEIRO NO RIO DOURO (PINHÃO) - NOITE DE RÉVEILLON Pequeno-almoço a bordo com espumante. Partida, navegando para o Pinhão. Almoço a bordo. Chegada ao destino. Tarde livre. À noite, jantar de Gala a bordo. Passagem de Ano, com animação e ceia a bordo a bordo pela noite dentro…. Alojamento a bordo no Pinhão.
FIM DE ANO EM ALBUFEIRA ALGARVE
A unidade INATEL Albufeira oferece excelentes condições para uma estada em família, possui inúmeras atividades interiores e exteriores. Dispõe de 212 quartos com ar condicionado/aquecimento, bar, restaurante, espaço infantil, sala de jogos, Wi-Fi, polidesportivo e campo de ténis.
29 DE DEZEMBRO A 02 DE JANEIRO PARTIDAS: COIMBRA | LEIRIA | LISBOA | SETÚBAL
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | ALBUFEIRA Partida em direção a Albufeira. Considerada a capital do turismo em Portugal. Aqui, e em como quase todas as cidades e vilas junto à costa do Algarve, são oferecidas múltiplas possibilidades de realizar todo o tipo de atividades, desde o golf, praias, windsurf, hipismo, ou simplesmente passear pelas avenidas marginais. É o destino ideal para descansar e saborear plenamente as suas férias. Albufeira é assim um dos destinos preferidos por turistas dos portugueses. Almoço livre em circuito. Jantar e alojamento na unidade INATEL. 2º DIA - ALBUFEIRA | FARO | ALGOZ | ALBUFEIRA De manhã, saída para passeio a Faro, uma cidade de vários encantos patrimoniais e de longos séculos de história que facilmente se testemunham na vila adentro. Onde outrora civilizações de eras longínquas viveram e edificaram os seus lares e templos. Almoço em restaurante. Saída para Algoz, visita ao museu rural da belíssima Quinta dos Avós, seguido de um lanche caseiro e tradicional. Regresso a Albufeira. Jantar e alojamento. 3º DIA - ALBUFEIRA | LAGOS | ALBUFEIRA (NOITE DE RÉVEILLON) De manhã, saída para a histórica cidade de Lagos. Passeio pelo animado centro histórico da cidade berço dos Descobrimentos Portugueses. Almoço em restaurante. Regresso a Albufeira. Grande noite de réveillon com animação musical. 4º DIA - ALBUFEIRA | PADERNE | VILAMOURA | ALBUFEIRA Manhã livre para atividades de gosto pessoal. Almoço na unidade INATEL. De tarde, saída para Paderne, pequena típica aldeia rural do Barrocal Algarvio, famosa pelo seu castelo, que é um dos que figuram na Bandeira de Portugal. Continuação para Vilamoura, o maior, mais completo e diversificado empreendimento turístico da Europa.
Ao clima ameno e às belezas naturais, aliou-se um desenvolvimento sustentado e sustentável. Infraestruturas, arranjos paisagísticos, vias de acesso, unidades hoteleiras, complexos habitacionais, equipamentos desportivos e de lazer obedecem, com rigor, à palavra qualidade. Este desenvolvimento harmonioso é a principal imagem de marca de Vilamoura, principalmente a esplendorosa Marina, aos prestigiados campos de golfe, passando pela rica e diversificada zona comercial. Regresso a Albufeira, jantar e alojamento na unidade INATEL. 5º DIA - ALBUFEIRA | REGRESSO Manhã livre para atividades de gosto pessoal. Almoço na unidade INATEL. Regresso às cidades de origem. Chegada e fim dos nossos serviços. Mínimo de 30 participantes
4º DIA - QUARTEIRA | COSTA DA CAPARICA | REGRESSO Regresso às cidades de origem. Almoço na unidade INATEL Caparica. Continuação da viagem. Chegada e fim dos nossos serviços.
O Dom José Beach Hotel com as suas visita panorâmicas sobre o Oceano Atlântico, está situado diretamente na praia de Quarteira e disponibiliza quartos modernos com televisões de ecrã plano. O hotel foi completamente renovado em 2011 e dispõe de quartos climatizados com mobiliário em madeira e pisos em carvalho. Todos os quartos estão equipados com televisões por satélite, um secador de cabelo e uma casa de banho privativa.
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | QUARTEIRA Partida em direção a Quarteira. Uma das mais afamadas estâncias turísticas de Portugal, famosa pelo seu “calçadão” junto ao mar de onde pode apreciar o extenso areal que caracteriza esta cidade, com 2km de praia e um clima ameno único. Almoço livre em circuito. Jantar e alojamento no hotel. 2º DIA - QUARTEIRA | VILAMOURA | FARO | QUARTEIRA (NOITE DE RÉVEILLON) Saída para a Vilamoura, o maior, mais completo e diversificado empreendimento turístico da Europa. Ao clima ameno e às belezas naturais, aliou-se um desenvolvimento sustentado e sustentável. Infraestruturas, arranjos paisagísticos, vias de acesso, unidades hoteleiras, complexos habitacionais, equipamentos desportivos e de lazer obedecem, com rigor, à palavra qualidade. Este desenvolvimento harmonioso é a principal imagem de marca de Vilamoura, principalmente a esplendorosa Marina, aos prestigiados campos de golfe, passando pela rica e diversificada zona comercial. Continuação para Faro, uma cidade de vários encantos patrimoniais e de longos séculos de história que facilmente se testemunham na vila adentro. Onde outrora civilizações de eras longínquas viveram e edificaram os seus lares e templos. almoço em res-
O preço inclui: alojamento em hotel de 3*; refeições e visitas conforme programa; noite de réveillon com bebidas e animação; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas às refeições (hotel); quaisquer serviços não mencionados.
VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
FIM DE ANO EM QUARTEIRA ALGARVE
Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330€
FIM DE ANO EM CRUZEIRO NO NAVIO HOTEL NO RIO DOURO (1 NOITE A BORDO)
O Ms Douro Queen é um barco-hotel ultramoderno e com alto nível de segurança. Possui piscina e dois Jacuzzis, bar panorâmico com pista de dança e um agradável restaurante. Todas as cabines têm casa de banho privada com duche e ar condicionado independente e todas as cabines têm vistas para o exterior e têm duas camas que podem ser separadas ou juntas.
30 DE DEZEMBRO A 01 DE JANEIRO PARTIDAS: PORTALEGRE | CASTELO BRANCO | COVILHÃ | GUARDA | VISEU
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | SANTA MARIA DA FEIRA | VILA NOVA GAIA | PORTO Saída em direção ao Porto. Paragem em Santa Maria da Feira, almoço na unidade INATEL. Continuação da viagem. Visita a umas Caves do Vinho do Porto para degustação de vinhos e breve passeio panorâmico pela cidade Invicta. Receção no hotel. Jantar e alojamento. 2º DIA - PORTO | V. N. GAIA | CRUZEIRO NA FOZ DO RIO DOURO - NOITE DE RÉVEILLON Saída para um passeio pela zona histórica. Almoço em restaurante. Partida para embarque no cais de Vila Nova de Gaia. Cocktail de boas vindas a bordo. À noite, jantar de Gala a bordo. Passagem de Ano, com animação e ceia a bordo. Navegação pela foz do rio Douro*. Alojamento a bordo. *se as condições climatéricas o permitirem 3º DIA - CRUZEIRO NA FOZ DO RIO DOURO | V. N. GAIA | SÃO PEDRO DO SUL | REGRESSO Brunch (pequeno-almoço tardio reforçado) a bordo. Saída para o cais. Regresso às cidades de origem. Jantar no INATEL Palace S. Pedro do Sul Hotel 4*. Continuação da viagem. Chegada e fim dos nossos serviços.
Foto: José Manuel
O preço inclui: alojamento na unidade INATEL Albufeira; refeições e visitas conforme programa; noite de réveillon com bebidas e animação musical; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados.
PARTIDAS: VIANA DO CASTELO | BRAGA | PORTO | AVEIRO
3º DIA - QUARTEIRA | ALBUFEIRA | QUARTEIRA Manhã livre. Almoço no hotel. À tarde, partida em direção a Albufeira. Considerada a capital do Turismo em Portugal, mantém um património histórico e cultural muito rico, paralelamente a uma forte atividade turística. Regresso a Quarteira. Jantar e alojamento.
Mínimo de 30 participantes
Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447€
30 DE DEZEMBRO A 02 DE JANEIRO
taurante. À tarde, visita ao centro histórico de Faro. Regresso ao hotel. Grande noite de réveillon com animação. Alojamento.
Mínimo de 30 participantes VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
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cional em termos de natureza, cultura e património estende-se por toda esta maravilhosa Costa. No fundo, o Estoril é um destino com vida própria, proporcionando as mais diversas sensações. Almoço em restaurante. Jantar livre em circuito. Chegada e fim dos nossos serviços. Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461€ O preço inclui: alojamento em hotel de 4*; refeições e visitas conforme programa; jantar de réveillon; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas às refeições (unidade INATEL); quaisquer serviços não mencionados.
FIM DE ANO EM TRÁS-OSMONTES (MONTALEGRE)
VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
Entre no novo ano num ambiente de paz e tranquilidade, saboreando os genuínos paladares transmontanos, ao encontro das suas tradições ainda muito vivas nesta região.
Foto: Sebastião da Fonseca
29 DE DEZEMBRO A 02 DE JANEIRO PARTIDAS: FARO | BEJA | ÉVORA | LISBOA
Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 499€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 711€
vidades ao ar livre e utilização das praias do concelho. Almoço livre em circuito. Chegada à unidade INATEL, receção no hotel. Jantar e alojamento.
O preço inclui: alojamento em hotel de 4*; refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; cruzeiro com noite de réveillon; 1 noite de alojamento a bordo do Ms Douro Queen; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: bebidas às refeições; taxa de serviço (€10) por reserva; quaisquer serviços não mencionados.
2º DIA - OEIRAS | SINTRA | OEIRAS (NOITE DE RÉVEILLON) Saída para Sintra. Passeio pelo centro histórico da Vila. Sintra é património mundial, por decisão da UNESCO que visou a paisagem cultural da Serra e da Vila, sendo descrita como o “primeiro foco da arquitetura romântica europeia”. Local eleito pelas elites de diferentes épocas, Sintra foi sendo marcada pelas atitudes culturais dos que por ela passavam. Foi também o lugar eleito por várias dinastias para fixar moradia (permanente ou de recreio), pelo que conserva em excelente estado os seus palácios. Tempo Livre. Oportunidade para saborear as famosas queijadas e travesseiros de Sintra. Almoço em restaurante. Regresso a Oeiras. Noite de réveillon, jantar especial com animação. Alojamento.
FIM DE ANO NA COSTA DO ESTORIL - OEIRAS
UNIDADE HOTELEIRA OEIRAS A unidade de Oeiras é por si só um magnífico miradouro sobre o estuário do Tejo e a dois passos de Lisboa. Esta unidade permite aliar umas férias calmas e reconfortantes ao privilégio do acesso rápido à vida cosmopolita. Dispõe de 138 apartamentos equipados com casa de banho privativa, telefone, televisão e aquecimento central. Dispõe de bar e esplanada, restaurante panorâmico.
30 DE DEZEMBRO A 02 DE JANEIRO PARTIDAS: BRAGANÇA | VILA REAL | VISEU | AVEIRO
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | OEIRAS Saída para Oeiras, cidade que apresenta um dos mais elevados índices de qualidade de vida em Portugal, situando-se privilegiadamente na margem direita do rio Tejo onde termina o estuário e começa o oceano Atlântico, frente a Almada. Localiza-se a 15 minutos de Lisboa e insere-se na Costa do Estoril e Sintra, desta forma beneficiando de um clima temperado marítimo adequado a ati8
VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
3º DIA - OEIRAS Manhã livre para um merecido repouso. Almoço na unidade INATEL. Tarde livre para atividades de gosto pessoal. Jantar e alojamento. 4º DIA - OEIRAS | ESTORIL | CASCAIS | REGRESSO De manhã, saída para uma breve visita ao Estoril e a Cascais. A Costa do Estoril é um local de descoberta obrigatória. Romântica, cosmopolita, plena de animação e com um caráter único, traduz da melhor forma a apresentação da região de Lisboa ao mar. Considerada por muitos a Riviera Portuguesa, o conjunto Estoril e Cascais é repleto de glamour e carisma. Contudo, a grande diversidade da sua oferta, cheia de atrativos e experiências, num espaço reduzido e de enquadramento exce-
1º DIA - LISBOA | PÓVOA DO LANHOSO | MOURILHE Saída das cidades de origem em direção a Braga. Almoço livre em circuito. Continuação por Salamonde e Ruivães. Paragem para admirar a paisagem sobre a barragem de Paradela. Chegada a Mourilhe. Receção no hotel. Resto de tarde livre. Jantar e alojamento. 2º DIA - MOURILHE | ALLARIZ | OURENSE | MOURILHE Saída para Espanha. Partida em direção a Allariz com passagem por Xinzo de Limia. Visita ao centro histórico, ao museu do Coiro, ao museu do Liño e ao Muiño do Buratto. Almoço. Continuação para Ourense. Visita ao centro histórico e à catedral. Regresso a Portugal. Resto de tarde livre. Jantar e alojamento. 3º DIA - MOURILHE | TRAVASSOS | PAREDES DO RIO | PITÕES DAS JÚNIAS | TOURÉM | | MONTALEGRE (NOITE DE RÉVEILLON) | MOURILHE Partida em direção a Travassos, onde se visitará um monumento dedicado ao Boi do Povo. Continuação para Paredes do Rio. Paragem e pequeno percurso pedonal na aldeia. Neste percurso poderão ser visitados moinhos, um magnífico conjunto composto por fontanário, bebedouro e lavadouro, o forno do povo, o pisão do burel, a casa de um cabaneiro, e a linda igreja com uma torre sineira e relógio de sol. Saída para Pitões das Júnias (Parque Nacional da Penêda-Gerês). Almoço regional. Visita a esta aldeia bem tradicional. Continuação para Tourém, situada na região fronteiriça, famosa pelo contrabando. Mourilhe. Resto de tarde livre. Partida para Montalegre. Grande gala de réveillon (transfere para Mourilhe assegurado a partir da 01h00). 4º DIA - MOURILHE | VILAR DE PERDIZES | MONTALEGRE | MOURILHE | PISÕES | MOURILHE Partida para Vilar de Perdizes. Missa de ano novo. Continuação por Meixedo até Montalegre. Visita
5º DIA - MOURILHE | CIDADES DE ORIGEM Regresso. Almoço livre em circuito. Chegada. Fim dos nossos serviços Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 519€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 591€ O preço inclui: Estada em hotel rural; refeições com bebidas, conforme o programa; passeios e visitas indicadas; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: Taxa de serviço (€10) por reserva; quaisquer serviços não mencionados.
FIM DE ANO CERVEIRA INATEL CERVEIRA HOTEL 4*
O INATEL Cerveira Hotel****, fica idealmente localizado em terras do Cervo, de onde se avista o monumento do animal que dá nome à terra. É a unidade mais recente da Fundação INATEL. Com um equipamento e arquitetura ultramoderna, com um excelente conforto e boa gastronomia, esta unidade está inserida num local idílico junto ao rio Minho. Dispõe de 100 quartos e suites, bar, restaurante e piscina. Passeio a Guimarães e Valença do Minho
30 DE DEZEMBRO A 02 DE JANEIRO PARTIDAS: PORTALEGRE | LISBOA | LEIRIA | COIMBRA
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | CERVEIRA Almoço livre em circuito. Chegada a Cerveira. Receção no INATEL hotel. Jantar e alojamento. 2º DIA - CERVEIRA | GUIMARÃES | MONTE DA PENHA | CERVEIRA (NOITE DE RÉVEILLON) Saída para Guimarães. A “cidade berço”, capital europeia da cultura 2012 é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita. Almoço em restaurante. Saída para o Monte da Penha, visita ao Santuário Nossa Sra. da Penha. Breve circuito pedestre para observar os vários miradouros naturais existentes. Regresso à cidade “Berço da Nação” por teleférico. Saída para Cerveira. Noite de réveillon com animação. Alojamento. 3º DIA - CERVEIRA | VALENÇA | CERVEIRA Dia livre em Cerveira para atividades de gosto pessoal. Regime de pensão-completa. Após o almoço, saída para uma visita a Valença do Minho (Nota: no dia 01 de Janeiro a maioria dos estabelecimentos públicos e privados encontram-se fechados). Antiga e atraente vila fronteiriça que ergue-se no cimo de um monte sobre o rio Minho e é dominada pela fortaleza de duas torres e muralha dupla, dos séculos XVII e XVIII. Regresso a Cerveira. Jantar e alojamento. 4º DIA - CERVEIRA | PORTO | REGRESSO Início da viagem de regresso. Saída para o Porto. Visita às caves do vinho do Porto, com degustação do precioso néctar. Almoço em restaurante. Breve vista panorâmica em autocarro pela cidade Invic-
ta. Saída para as cidades de origem. Chegada. Fim dos nossos serviços. Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 505€ O preço inclui: alojamento na unidade INATEL Cerveira hotel 4*; refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados.
FIM DE ANO NA BAIRRADA UNIDADE INATEL LUSO
Graças à sua invejável localização, na vertente mais luxuriante da Mata do Buçaco, esta unidade oferece uma imagem inesquecível de acolhimento, num ambiente repousante de contacto direto com a natureza, onde os tons rosa das paredes do harmonioso edifício casam de modo singular com as múltiplas cores da paisagem. Dispõe de 68 quartos totalmente equipados, bar, restaurante, piscina, sala de jogos, sala de reuniões, e Wi-Fi.
30 DE DEZEMBRO A 02 DE JANEIRO
PARTIDAS: ÉVORA | SETÚBAL | LISBOA | SANTARÉM
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | LUSO Saída em direção ao Luso. Almoço livre em circuito. Receção na unidade. Jantar e alojamento. 2º DIA - LUSO | PENACOVA | COIMBRA | LUSO (NOITE DE RÉVEILLON) Estada em regime de pensão completa. Após o pequeno-almoço, saída para Penacova (breve paragem). Continuação para Coimbra. Sede da mais antiga universidade de Portugal, Coimbra é uma cidade sobretudo animada pelos estudantes que vivem e estudam aqui, mas está também cheia de monumentos e tesouros históricos e conta com um comércio movimentado e a presença vibrante do Mondego. Almoço em restaurante. À tarde, passeio pelo centro histórico com principal destaque para a medieval Sé Velha, considerado o mais belo monumento românico de Portugal, a Igreja de Santa Cruz, fundada pelo primeiro rei de Portugal D. Afonso Henriques (cujos restos mortais ali repousam) e a Universidade (fundada em 1537). Em hora a indicar, regresso ao Luso. Noite de Réveillon com jantar, animação musical. Alojamento. 3º DIA - LUSO | BUÇACO | LUSO |VISEU | LUSO: Estada em regime de pensão completa. De manhã passeio à Mata Nacional do Buçaco e Cruz Alta. A Mata é um bosque espesso, com árvores raras e exóticas de toda a parte do mundo, originalmente introduzidas por monges carmelitas descalços, que viveram em clausura e contemplação por mais de 200 anos, neste magnifico altar da natureza. Almoço na unidade Luso. De tarde passeio ao centro histórico da cidade de Viseu, com destaque para o Rossio, a rua Direita, a rua da Cadeia, a praça D. Duarte e o adro da Sé, considerada uma das mais belas praças de Portugal. Em hora a indicar, regresso ao Luso, jantar e alojamento na unidade INATEL. 4º DIA - LUSO | CIDADES DE ORIGEM Manhã livre. Almoço na unidade INATEL. À tarde, regresso às cidades de origem. Chegada e fim dos nossos serviços.
Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340€ O preço inclui: alojamento na unidade INATEL Luso; refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; noite de Réveillon com bebidas; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados.
CEIA DE REIS ESPECIAL 1ª SEMANA DO ANO NAS UNIDADES INATEL - MANTEIGAS, LINHARES, PIODÃO, VILA RUIVA, SÃO PEDRO DO SUL
Usufrua neste circuito de alguns dos melhores hotéis INATEL, situados nas maravilhosas regiões da Serra da Estrela, Serra do Açor e Dão/Lafões. Comece o ano com umas férias que sejam uma experiência única, num passeio que passa pelas unidades INATEL de Manteigas, Linhares, Piodão, Vila Ruiva e São Pedro do Sul e goze de todas as comodidades.
01 A 06 DE JANEIRO
PARTIDAS: VIANA CASTELO | BRAGA | PORTO | AVEIRO
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | MANTEIGAS Saída em direção a Manteigas. Almoço livre em circuito. Chegada a Manteigas, jantar e alojamento na unidade INATEL. 2º DIA - MANTEIGAS | GUARDA | MANTEIGAS Após o pequeno-almoço, passeio a Manteigas, típica povoação de montanha, a 775 metros de altitude, recolhida no belíssimo vale glaciar do rio Zêzere. Almoço na unidade INATEL. De tarde saída para a Guarda, a cidade mais alta do País, situada num planalto a 1075m de altitude no flanco nordeste da Serra da Estrela. Passeio pelo centro histórico. Do seu património histórico destacam-se a Sé Catedral gótica, toda de granito, a Torre de Menagem, vestígios de antigas muralhas, o Convento de São Francisco, as igrejas barrocas da Misericórdia e de São Vicente e o antigo Paço Episcopal. O centro histórico da cidade abarca um dos mais importantes percursos urbanos de origem medieval do país, com marcas da arquitetura renascentista Filipina. Regresso à unidade INATEL para jantar e alojamento. 3º DIA - MANTEIGAS | SEIA | PIÓDÃO Saída para Seia. Almoço e visita no Museu do Pão, o único do género da Península Ibérica e um dos poucos da Europa. Procura ser um espaço vivo de preservação da memória fundamental da região e do país, feita de saberes, técnicas e ofícios, ligados ao pão. Continuação para o Piodão. Visita à aldeia de xisto do Piódão, situada no sopé da Serra do Açor. Os produtos regionais que pode encontrar no Piodão são aguardentes de medronho e mel. Receção na unidade INATEL. Jantar e alojamento. 4º DIA - PIÓDÃO | LINHARES | VILA RUIVA Saída para Linhares. Visita guiada pela aldeia medieval no noroeste da serra da Estrela e à unidade VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
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VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
ao centro histórico. Regresso a Mourilhe. Almoço de ano novo. Partida em direção à Albufeira da barragem do Alto Rabagão. Continuação para Mourilhe passando por Pisões. Resto de tarde livre. Jantar e alojamento.
INATEL Linhares para degustação de um Porto de honra. Almoço. Tarde livre. Continuação para Vila Ruiva. Receção. Jantar e alojamento.
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | PIÓDÃO Saída com destino ao Piódão. Almoço livre em trânsito. Jantar e alojamento na unidade INATEL.
5º DIA - VILA RUIVA | CELORICO DA BEIRA | FOLGOSINHO | VILA RUIVA Visita a Celorico da Beira. Continuação para o Folgosinho, visita à típica aldeia serrana. Almoço regional. Regresso a Vila Ruiva. Jantar e alojamento.
2º DIA - PIÓDÃO | COJA | ARGANIL | PIÓDÃO De manhã, visita a esta aldeia histórica no sopé da Serra do Açor. Os produtos regionais que pode encontrar são aguardentes de medronho e mel. Almoço na unidade INATEL. De tarde, visita à magnífica vila de Coja, conhecida pela “Princesa do Alva”. Continuação para Arganil, reconhecida pelo seu património e gastronomia. Regresso ao Piódão. Jantar e alojamento.
6º DIA - VILA RUIVA | S. PEDRO DO SUL | REGRESSO Saída para S. Pedro do Sul. Visita e almoço na unidade INATEL. Regresso e fim dos nossos serviços. Mínimo de 30 participantes
VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 506€ O preço inclui: alojamento nas unidades INATEL (Nota: em Manteigas a acomodação é distribuída pelos edifícios Principal e Casa do Pastor); refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: bebidas às refeições; taxa de serviço (€ 10) por reserva; quaisquer serviços não mencionados. Nota: Os passeios indicados no programa poderão sofrer alterações devido a condições climatéricas ou operacionais menos favoráveis.
CEIA DE REIS NO PIÓDÃO INATEL PIODÃO HOTEL 4*
Unidade hoteleira construída em xisto, situada na bela e ainda bastante isolada Aldeia Histórica do Piódão. Para os que procuram a aventura, esta unidade constitui um bom ponto de partida para a descoberta da Serra. Dispõe de 27 quartos totalmente equipados, bar, restaurante, piscina coberta aquecida, sauna, ginásio, sala de jogos, sala de reuniões e Wi-Fi. Parque de estacionamento privativo.
04 A 07 DE JANEIRO PARTIDAS: SETÚBAL | LISBOA | SANTARÉM | LEIRIA
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VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
3º DIA - PIÓDÃO | VALE DE MACEIRA | AVÔ | PIODÃO Manhã livre. Almoço na unidade. À tarde saída para o Vale de Maceira, para desfrutar da paisagem e visitar o santuário de Nossa Senhora das Preces, se as condições atmosféricas o permitirem. Continuação para a aldeia típica de Avô, onde podemos encontrar casas quinhentistas e seiscentistas, um pelourinho manuelino, ruínas do castelo dionisíaco, a casa de Brás Garcia Mascarenhas, com linda janela manuelina e o miradouro “Varandas de Avô”. Regresso ao Piódão. Jantar seguido de Ceia de Reis. Alojamento. 4º DIA - PIÓDÃO | REGRESSO Regresso passando pela Ponte das Três Entradas, única em Portugal pela sua forma estrelar de 3 ramos, no local de confluência dos rios Alva e Alvôco. Almoço livre em trânsito. Chegada e fim dos nossos serviços. Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa em: quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357€ O preço inclui: alojamento na INATEL Piodão Hotel; refeições e visitas indicadas; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados.
CEIA DOS REIS EM CERVEIRA INATEL CERVEIRA HOTEL 4*
PASSEIO A GUIMARÃES E A VALENÇA DO MINHO. O INATEL Cerveira Hotel****, fica idealmente localizado em terras do Cervo, de onde se avista o monumento do animal que dá nome à terra. É a unidade mais recente da Fundação INATEL. Com um equipamento e arquitetura ultramoderna, com um excelente conforto e boa gastronomia, esta unidade está inserida num local idílico junto ao rio Minho. Dispõe de 100 quartos e suites, bar, restaurante e piscina.
04 A 07 JANEIRO PARTIDAS: PORTALEGRE | CASTELO BRANCO | COVILHÃ | GUARDA | VISEU
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | CERVEIRA Almoço livre em circuito. Chegada a Cerveira. Receção no INATEL hotel. Jantar e alojamento. 2º DIA - CERVEIRA | GUIMARÃES | MONTE DA PENHA | CERVEIRA (NOITE DE REIS) Saída para Guimarães. A “cidade berço”, capital europeia da cultura 2012 é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita. Almoço em restaurante. Saída para o Monte da Penha, visita ao Santuário Nossa Sra. da Penha. Breve circuito pedestre para observar os vários miradouros naturais existentes. Regresso à cidade “Berço da Nação” por teleférico. Saída para Cerveira. Jantar de Reis com animação. Alojamento. 3º DIA - CERVEIRA | VALENÇA | CERVEIRA Manhã livre em Cerveira para atividades de gosto pessoal. Regime de pensão-completa. Após o almoço, saída para uma visita Valença do Minho (Nota: no dia 01 de Janeiro a maioria dos estabelecimentos públicos e privados encontram-se fechados). Antiga e atraente vila fronteiriça que ergue-se no cimo de um monte sobre o rio Minho e é dominada pela fortaleza de duas torres e muralha dupla, dos séculos XVII e XVIII. Regresso a Cerveira. Jantar e alojamento. 4º DIA - CERVEIRA | PORTO | REGRESSO Início da viagem de regresso. Saída para o Porto.
Mínimo de 30 participantes Preço por pessoa em: quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426€ O preço inclui: alojamento na unidade INATEL Cerveira hotel 4*; refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados.
CEIA DE REIS EM MANTEIGAS
PARTIDAS: FARO | BEJA | ÉVORA | LISBOA
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | MANTEIGAS Saída para Manteigas. Almoço livre em circuito. Jantar e alojamento na unidade INATEL. 2º DIA - MANTEIGAS | PENHAS DOURADAS | MONDEGUINHO | SABUGUEIRO | TORRE | VALE GLACIAR | MANTEIGAS Saída para Penhas Douradas, constituídas por três penhascos que, ao entardecer, são dourados pelo sol e cujas invulgares habitações, despertam curiosidade por estarem erigidas em plena sintonia com os penedos de granito circundantes. Paragem no Mondeguinho, fonte e nascente do maior rio Português - o Mondego. Continuação para o Sabugueiro, a aldeia mais alta de Portugal conhecida pelos seus recursos naturais, entre os quais as quedas de água e as vistas panorâmicas de uma vegetação serrana única. Almoço regional. Tempo livre para adquirir o famoso queijo da Serra. De tarde regresso pela Torre, o ponto mais alto de Portugal continental e pelo Vale Glaciar. Jantar e alojamento. 3º DIA - MANTEIGAS | GUARDA | MANTEIGAS De manhã, passeio a Manteigas, típica povoação de montanha, a 775 metros de altitude, recolhida no belíssimo vale glaciar do rio Zêzere. Almoço na unidade INATEL. De tarde saída para a Guarda, a cidade mais alta do País, situada num planalto a 1075m de altitude no flanco nordeste da Serra da Estrela. Passeio pelo centro histórico, um dos mais importantes percursos urbanos de origem medieval do país, com marcas da arquitetura renascentista Filipina. Regresso à unidade INATEL. Jantar seguido de Ceia de Reis. Alojamento. 4º DIA - MANTEIGAS | SEIA | REGRESSO Saída para Seia. Almoço e visita no Museu do Pão, o único do género da Península Ibérica e um dos poucos da Europa. Procura ser um espaço de vivo de preservação da memória fundamental da região e do país, feita de saberes, técnicas e ofícios, ligados ao pão. Regresso às cidades de origem. Chegada e fim dos serviços. Mínimo de 30 participantes
O preço inclui: alojamento na unidade INATEL (acomodação distribuída pelos edifícios Principal e Casa do Pastor); refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: bebidas às refeições; taxa de serviço (€ 10) por reserva; quaisquer serviços não mencionados. Nota: Os passeios indicados no programa poderão sofrer alterações devido a condições climatéricas ou operacionais menos favoráveis.
PROGRAMAS ESPECIAIS GRANDE FESTA DE NATAL INATEL TURISMO 2012 INATEL CAPARICA
Rodeado pela vegetação frondosa da Beira Interior, no belíssimo vale do Rio Zêzere, em Manteigas, esta unidade permite o contacto com a natureza e a aliança perfeita entre o espaço bucólico e o património histórico das gentes serranas.
04 A 07 JANEIRO
Preço por pessoa em: quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370€
Bem-Vindo à Grande Festa de Natal do INATEL 2012, a realizar no INATEL Caparica. Festeje, bailando, a actuação ao vivo de uma extraordinária banda musical. Após o pezinho de dança, uma ementa típica da época natalícia espera-o num jantar festivo, vai ser muito agradável! Atenção ao sorteio de uma viagem de sonho para duas pessoas - boa sorte! Depois, silêncio que se vai cantar Fado. Para despedida, o espumante aguarda-o para o reconfortar antes da saída para uma noite de descanso. Vai ser extraordinário! Um Feliz Natal na companhia da família INATEL!!!
15 DEZEMBRO - SÁBADO PARTIDAS: TODAS AS CAPITAIS DE DISTRITO
PROGRAMA 15h00 - Chegada à unidade INATEL; 16h00 - Chá Dançante (lanche) com música ao vivo; 19h00 Jantar natalício; 20h30 - Grande Noite de Fados 22h00 - Bolo-rei e espumante; Regresso às Capitais de Distrito (ou alojamento). Preços por pessoa Com dormida em quarto duplo. . . . . . . . . . . 125€ Sem dormida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70€
viagens internacionais ESCAPADAS DE DEZEMBRO BUDAPESTE
Majestosa capital que não deixa ninguém indiferente. Um local que se visita e que fica para sempre. Uma cidade de contrastes, onde a história e a modernidade coabitam harmoniosamente. A “pequena Paris da Europa Central”, famosa pela monumentalidade, é ainda uma das maiores cidades termais da Europa. A cidade do Danúbio.
5 A 8 DEZEMBRO PARTIDA: LISBOA | PORTO
tência nas formalidades de desembarque e início das visitas à cidade começando pela Colina de Buda, Miradouros, Praças, exterior do Palácio Real, Bastião dos Pescadores e interior da Igreja de Matias Corvino ou das Coroações. Subida ao Monte Gellert para vista panorâmica da cidade. Jantar. Alojamento no Hotel Radisson Blu Béke ou similar. 2º DIA - BUDAPESTE Dia dedicado à visita da capital da Hungria, com orientação de guia local. Budapeste foi fundada em 1873 em consequência da unificação de três cidades: Buda, Óbuda e Peste. Visita à Catedral de S. Estêvão (visita interior), Avenida Andrassy com visita interior da Ópera, que rivaliza com a Ópera de Viena. Almoço em restaurante local. Continuação para visita ao Monumento do Millennium, construído para comemorar os 1.000 anos da fundação da Hungria com as estátuas dos líderes das Sete Tribos Fundadoras, com visita ao Castelo Vajdahunyad situado na ilha do Lago Városliget e ao Parque da Cidade. Tempo livre. Jantar. Alojamento. 3º DIA - BUDAPESTE | SZENTENDRE | BUDAPESTE Pela manhã, visita à típica povoação de Szentendre - Santo André. Visita ao Museu de Margit Kovács, uma das melhores ceramistas da Hungria e Museu Marzipan, onde poderá contemplar figuras em massapão. Almoço e regresso a Budapeste. Entrada e visita aos Banhos Széchenyi, a maior estância balnear da Europa, que possui os banhos mais quentes de Budapeste. A entrada inclui todo o tipo de termas e sauna que poderão desfrutar durante esta tarde. Não estão incluídas massagens e aluguer de toalhas. À noite, possibilidade de programa opcional com jantar e espetáculo de folclore húngaro num dos mais típicos restaurantes da cidade (opcional). Alojamento. 4º DIA - BUDAPESTE | PORTO OU LISBOA Pela manhã, visita interior ao Parlamento, edifício de rara beleza e um dos edifícios legislativos mais antigos da Europa. Detém o título de maior edifício da Hungria e de segundo maior parlamento da Europa. Continuação para o aeroporto para embarque em voo regular com destino a Portugal, via Lisboa. Fim da viagem e dos nossos serviços. Preço por pessoa Quarto duplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 720€ Suplemento de quarto individual . . . . . . . . . 80 € O preço inclui: passagem aérea em classe económica Porto ou Lisboa | Budapeste | Porto ou Lisboa em voo regular TAP com direito a uma peça de bagagem de 23 kg; circuito em autocarro de turismo; alojamento e pequeno-almoço no hotel mencionado ou similar; refeições mencionadas no programa (2 almoços e 2 jantares); acompanhamento de guia durante todo o circuito; guia local falando Português ou Espanhol durante as visitas do 2º e manhãs do 3º e 4º dias; entrada na Igreja de Matias Corvino, Catedral de S. Estêvão, Ópera em Budapeste, Museu de Margit Kovács e Museu Marzipan em Szentendre e Parlamento; taxas hoteleiras e IVA; seguro multiviagens (assistência, cancelamento e interrupção); taxas de aviação (€ 145). O preço não inclui: bebidas às refeições; opcionais, extras de caráter particular e tudo o que não estiver mencionado como incluído; taxa de serviço (€ 10) por reserva.
1º DIA - PORTO OU LISBOA | BUDAPESTE Em horário a combinar, comparência no aeroporto escolhido para embarque em voo regular com destino a Budapeste, via Lisboa. Chegada, assis-
LONDRES
Venha até Londres e ficará encantado com a tradição de uma das cidades mais fantásticas da Europa. Nada se pode comparar com a elegante e VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
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VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
Visita às caves do vinho do Porto, com degustação do precioso néctar. Almoço em restaurante. Breve vista panorâmica em autocarro pela cidade Invicta. Saída para as cidades de origem. Chegada. Fim dos nossos serviços.
majestosa Guarda do Palácio de Buckingham ou com o movimentado Picadilly Circus ou Convent Garden. A metrópole da moda.
6 A 9 DEZEMBRO PARTIDA: LISBOA | PORTO
VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
1º DIA - PORTO OU LISBOA | LONDRES Em horário a combinar, comparência no aeroporto escolhido para embarque em voo regular com destino a Londres, via Lisboa. Chegada e assistência nas formalidades de desembarque. Transfere em autocarro privativo. Instalação no hotel. Para um melhor aproveitamento das visitas a Londres, viagem de metro com o nosso assistente acompanhante para o primeiro contacto com a cidade e visita ao Museu de Cera de Madame Tussauds, o mais famoso museu de cera do planeta, onde figuras mundiais estão retratadas com um realismo impressionante (entrada não incluída). Tempo livre. Regresso ao hotel. Jantar e alojamento no The Britannia International Hotel 4* ou similar. 2º DIA - LONDRES Dia dedicado à visita da Capital do Reino Unido, a Londinium dos romanos, que desde 1066 é a capital de Inglaterra. Visita em autocarro privativo, com orientação de guia local (entradas não incluídas). Especial destaque para a Torre de Londres; a Catedral de S. Paulo, obra-mestra de Christopher Wren e local de grandes acontecimentos, como o funeral de Sir Winston Churchil em 1965 ou o casamento do príncipe Carlos com a princesa Diana em 1981; Big Ben, o famoso sino, com 13 toneladas, instalado no Palácio de Westminster, atual Parlamento, entre outros. Almoço incluído durante as visitas. No regresso ao hotel, possibilidade de paragem nos famosos Armazéns Harrods. Jantar num típico pub londrino. À noite, saída do hotel, de metro, para visita a pé ao Picadilly Circus, Chinatown, West End e Leicester Square (possibilidade de assistir a um dos famosos musicais do West End Londrino - opcional). Regresso, de metro, ao hotel. Alojamento. 3º DIA - LONDRES Viagem de metro até Trafalgar Square para visita a pé durante a manhã: começamos por Trafalgar Square com a Coluna de Nelson, o almirante vitorioso na batalha de Trafalgar nas Guerras Napoleónicas, Downing Street nr 10, a residência oficial do Primeiro-ministro, a Abadia de Westminster, local de coroação e sepultura dos monarcas britânicos, St James Park, o Palácio de Buckingham, sede da Monarquia Britânica e assistiremos ao famoso Render da Guarda (caso se realize). Continuação da visita, a pé, pela Praça de Wellington com o Arco do Triunfo e Apsley House, residência dos Duques de Wellington, o Hyde Park, emblemático pulmão da cidade, Park Lane e Marble Arch. Almoço livre na Oxford Street, uma das mais animadas e comerciais ruas de Londres. Resto do dia livre. Jantar e alojamento. 4º DIA - LONDRES | WINDSOR | LONDRES | PORTO OU LISBOA Saída em autocarro privativo para Windsor. Visita ao famoso Castelo, a maior fortaleza habitada do mundo (entrada não incluída). Destaque para a Capela de S. Jorge, sede espiritual da Ordem Jarreteira, Casa das Bonecas da Rainha Mary e grandes salões como o Salão de Waterloo e o Salão de S. Jorge. Em horário a combinar localmente, transfere ao aeroporto para embarque em voo regular com destino a Portugal. Fim da viagem e dos nossos serviços.
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VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
Preço por pessoa Quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 870€ Suplemento de quarto individual . . . . . . . . . 165€ O preço inclui: passagem aérea em classe económica Porto ou Lisboa | Londres | Porto ou Lisboa em voo regular TAP, com direito a uma peça de bagagem até 23 kg; deslocações mencionadas em autocarro privativo; deslocações mencionadas de metro - London Underground; alojamento e pequeno-almoço no hotel mencionado ou similar; refeições mencionadas no programa (1 almoço e 3 jantares); acompanhamento de guia durante todo o circuito; guia local falando Português ou Espanhol para a manhã do 2º dia; taxas hoteleiras e IVA; seguro multiviagens (assistência, cancelamento e interrupção); taxas de aviação (€ 135). O preço não inclui: bebidas às refeições; entradas em museus, monumentos, espetáculos e diversões; opcionais, extras de caráter particular e tudo o que não estiver mencionado como incluído; taxa de serviço (€ 10) por reserva.
NATAL MERCADOS DE NATAL NO LUXEMBURGO E TRIER
Descubra Trier, uma das cidades mais antigas da Alemanha e cidade natal de Karl Marx. Aproveite para percorrer o seu mercado de Natal. Conheça ainda a capital de um dos países mais pequenos do mundo - o Luxemburgo.
6 A 9 DEZEMBRO PARTIDAS: LISBOA | PORTO
1º DIA - PORTO OU LISBOA | LUXEMBURGO Em horário a combinar, comparência no aeroporto escolhido para embarque em voo regular com destino a Luxemburgo. Chegada e assistência nas formalidades de desembarque. Visita panorâmica à capital do país, a cidade das pontes. Continuação para Trier, classificada como Património da Humanidade pela UNESCO. Jantar. Alojamento no Hotel Arcadia 4* ou similar. 2º DIA - TRIER Visita à cidade, com especial destaque para a Porta Negra, testemunho da época romana; Casa dos Três Reis, peculiar edifício do século XII; Hauptmarkt, principal praça de mercado de Trier; Catedral de S. Pedro e Igreja de Nª Senhora. Visita interior a Palastaula, a sala do Trono de Constantino o Grande e seguintes imperadores romanos do século IV. Visita interior aos Banhos Imperiais, incluindo as suas extensas passagens subterrâneas. Tarde livre para desfrutar da cidade, com os tradicionais mercados de Natal. Jantar. Alojamento. 3º DIA - TRIER | VALE DO MOSELA (BERNKASTEL - KUES E COCHEM) | TRIER Visita às zonas mais emblemáticas do Vale do Mosela, uma das regiões vinícolas mais importantes da Alemanha e considerada uma das paisagens vinhateiras mais espetaculares do mundo. Viagem por Bernkastel-Kues, famosa pela sua festa do vinho em agosto e pelo seu mercado de Natal e Cochem, com destaque para o seu castelo medieval. Possibilidade de visita a uma adega com prova de vinhos. Regresso a Trier. Jantar. Alojamento. 4º DIA - TRIER | LUXEMBURGO (AVIÃO) | PORTO OU LISBOA Saída em direção ao Luxemburgo. Visita à capital, recortada pelos rios Alzette e Petrusse e com uma
paisagem desenhada por vales. As suas fortificações e bairros antigos são Património da Humanidade pela UNESCO desde 1994. Destaque para a Catedral e para as famosas casamatas da fortaleza do Luxemburgo, uma rede de 23 kms de galerias subterrâneas. Em horário a combinar, transfere ao aeroporto para embarque em voo regular com destino a Portugal. Fim da viagem e dos nossos serviços. Mínimo de 25 participantes Preço por pessoa Quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 665€ Suplemento de quarto individual . . . . . . . . . . 70€ O preço inclui: passagem aérea em classe económica Lisboa ou Porto | Luxemburgo | Lisboa ou Porto em voo regular TAP com direito a uma peça de bagagem até 23 kg; circuito em autocarro de turismo; alojamento e pequeno-almoço no hotel mencionado ou similar; meia pensão (3 jantares); acompanhamento de guia durante todo o circuito; guia local, falando Português ou Espanhol, para a visita de Trier; entradas mencionadas; taxas hoteleiras e IVA; seguro multiviagens (assistência, cancelamento e interrupção); taxas de aviação (€ 95). O preço não inclui: bebidas às refeições; opcionais, extras de caráter particular e tudo o que não estiver mencionado como incluído; taxa de serviço (€ 10) por reserva.
MERCADOS DE NATAL NA ALSÁCIA - ORBEY
Entre lendas e tradições, mergulhe numa atmosfera calorosa e festiva e deixe-se embalar pela magia dos mercados de Natal na Alsácia ricos e autênticos. Há muitos séculos que a Alsácia é fortemente associada à tradição de Natal
25 A 30 NOVEMBRO PARTIDAS: LISBOA | PORTO | FARO
1º DIA - LISBOA OU PORTO OU FARO| FRANKFURT | ORBEY Comparência no aeroporto respetivo 2 horas antes da hora do voo. Assistência nas formalidades de embarque e partida com destino a Frankfurt. Almoço livre em trânsito. Transfere para Orbey. Jantar e alojamento em VVF Villages. 2º DIA - ORBEY | COLMAR | EGUISHEIM | ORBEY Saída para Colmar, cidade capital dos vinhos da Alsácia que Georges Duhamel qualificava como sendo a mais bela do Mundo, com as suas notáveis casas renascentistas e o seu bairro particularmente pitoresco designado por “pequena Veneza” sobre as margens do Lauch, com os mercados de Natal e o seu cais de pesca. Visita guiada para descobrir o charme de Colmar - Maison des têtes, Colégio St. Martin, Maison Pfister. Tempo livre no mercado de Natal, um dos mais prestigiados da Alsácia. Almoço num restaurante em Colmar. Da parte da tarde partida com destino à descoberta de Eguisheim designada como a “Les Plus Beaux Villages de France” com visita guiada. Regresso ao hotel em Orbey. Jantar. 3º DIA - ORBEY | RIQUEWIHR | RIBEAUVILLÉ | KAYSERSBERG | ORBEY Partida para Riquewihr, uma das cidades mais visitadas de França. Verdadeira cidade vitícola fortificada, no coração da Alsácia, ostenta um passado rico em património de arquitetura, visível por toda a parte. Tempo livre nos mercados de Natal. Almoço num restaurante. À tarde, partida em direção a Ribeauvillé, cidade vitícola de charme medieval.
Continuação para Kaysersberg, pequena cidade estrategicamente situada na entrada de Weiss e no centro do vinhedo alsaciano, dominada pelo imponente castelo imperial e que estende-se até ao sopé das colinas dos Vosges. É igualmente a cidade natal do famoso Dr. Schweitzer. Tempo livre para visitar o mercado de Natal. Regresso e jantar em Orbey. 4º DIA - ORBEY| FRIBOURG-EN-BRISGAU | FLORESTA NEGRA | LAGO TITISEE | ORBEY Partida para Fribourg-en-Brisgau, uma das mais sedutoras cidades de Alemanha do Sul, capital do relógio de cuco. Visita guiada da cidade e tempo livre no mercado de natal. Almoço tradicional no coração da Floresta Negra. Após o almoço passagem pelo Lago Titisee. Regresso a Orbey, jantar e alojamento.
VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
5º DIA - ORBEY | ESTRASBURGO | ORBEY Partida para Estrasburgo, visita panorâmica em autocarro, incluindo visita da Catedral com o seu relógio astronómico. Almoço numa “winstub”. Tarde livre para visita ao mercado de natal típico alsaciano - Christkindelsmarik, verdadeiro vício de luzes e de cor onde o religioso está lado a lado com o profano. Jantar de especialidades regionais e noite folclórica na aldeia. 6º DIA - ORBEY | FRANKFURT | LISBOA OU PORTO OU FARO Manhã, visita a uma cave vinícola da região com prova de vinhos e almoço. Em hora a indicar transfere para o aeroporto de Frankfurt. Assistência nas formalidades de embarque e partida com destino a Lisboa, Porto e Faro. Chegada e fim dos nossos serviços. Mínimo de 25 participantes Preço por pessoa Quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1095€ Suplemento saída do Porto e Faro: . . . . . . . . . 24€ Suplemento de quarto individual . . . . . . . . 100€ O preço inclui: passagem aérea Lisboa ou Porto ou Faro | Frankfurt | Lisboa ou Porto ou Faro em classe turística (20 Kg de bagagem); transporte aeroporto | hotel | aeroporto; transporte em autocarro durante as visitas; alojamento em VVF Villages; 5 pequenos-almoços; refeições conforme indicado no programa; vinho às refeições incluído (não inclui café); visitas e entradas mencionadas no programa com guia local em castelhano; animação; assistente acompanhante português durante todo o circuito; IVA; seguro de viagem; taxas de aviação (Lisboa - € 156, Porto e Faro - €180). O preço não inclui: quaisquer serviços não mencionados; despesas de caráter pessoal; outras bebidas às refeições; taxa de estada em França a pagar localmente: cerca € 0,90 | noite | pessoa; taxa de serviço (€ 10) por reserva.
MERCADO DE NATAL EM BERLIM
Sinta-se como num “Postal de Natal“ cheio de magia, de luz e cor! Lojas enfeitadas, árvores decoradas, bonecos quebra-nozes feitos de madeira, os pequenos grupos corais e a música do Advento, biscoitos, doces tradicionais, o aroma do vinho quente e das amêndoas torradas. Nesta época do ano, as luzes, as cores, o cheiro dos doces característicos invadem algumas das mais carismáticas cidades do centro da Europa. Berlim é uma delas. Ah! Não esqueça as “bolachas de Natal“, os bolos de fruta, e naturalmente as famosas “bratwurst“ (salsichas alemãs), e para aquecer o “gluhwein“ (vinho tinto aquecido). FROHLICHE WEIHNACHTEN
01 A 04 DEZEMBRO PARTIDA: LISBOA
1º DIA - LISBOA | BERLIM Comparência no aeroporto da Portela. Formalidades e embarque em voo Lufthansa com destino a Berlim, via outra cidade da Europa. Chegada a Berlim e transporte ao Hotel Leonardo Royal 4*. Alojamento. 2º DIA - BERLIM Estada em regime de alojamento e pequenoalmoço. De manhã visita panorâmica da cidade. Esta visita dá-nos a dimensão da cidade com os seus múltiplos aspetos. Passamos pelo “novo centro” da cidade, localizado entre o que foi a Berlim Ocidental e a Berlim Oriental e onde estão agora os novos edifícios governamentais e o Reichstag com a sua cúpula de vidro, passaremos pela Potsdamer Platz, etc. Na antiga “Berlim Oriental” vamos cruzar as Portas de Bradenburg local mítico da cidade. Passaremos pela Friedrichstrasse onde estão atualmente algumas das lojas mais elegantes. Uma cidade onde os atrativos são infindáveis. Resto do tempo livre para percorrer a zona histórica, visitar museus, e sobretudo, deliciar-se com os fabulosos “Mercados de Natal” que esta cidade organiza nesta quadra. A cor, os cheiros das “gulodices” próprias da quadra, a imensa luz, a alegria que reina nas tradicionais cervejarias, a excitação das crianças junto das pequenas tendas onde se vendem os enfeites de madeira pintada - tudo isto e muito mais vai fazê-lo sentir-se num autêntico “Postal de Natal”. 3º DIA - BERLIM Estada em regime de alojamento e pequeno-almoço. Dia livre.
4º DIA - BERLIM | LISBOA Pequeno-almoço. Transporte ao aeroporto para embarque com destino a Lisboa, via outra cidade da Europa. Chegada e fim dos nossos serviços. Mínimo de 25 participantes Preço por pessoa Quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 605€ Suplemento de quarto individual. . . . . . . . . . . 99€ O preço inclui: passagem aérea Lisboa | Berlim | Lisboa, voo regular, classe turística; transfere aeroporto-hotel-aeroporto; 3 noites de alojamento em hotel 4* no centro de Berlim; 3 pequenos-almoços; visita de cidade com guia local em português (ou espanhol); taxas hoteleiras e IVA; guia acompanhante de Lisboa a Lisboa; seguro de assistência em viagem; taxas de aviação (€ 222). O preço não inclui: quaisquer serviços não mencionados no programa; taxa de serviço (€ 10) por reserva.
FIM-DE-ANO FIM DE ANO EM CASTELA
MÉRIDA - TOLEDO - MADRID - SEGÓVIA - ÁVILA SALAMANCA A Espanha é terra de contrastes e de gente alegre e acolhedora. Mosaico de povos, paisagens, culturas, costumes e gastronomias, soube aproveitar o melhor e encontrar o equilíbrio na variedade. O seu povo, com a sua tradicional alegria de viver sem descurar o futuro, é, seguramente o seu melhor tesouro, sem desmerecer o enorme património que soube guardar, de geração em geração, ao longo dos séculos. Viva a Espanha ao vivo, Viaje connosco. VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
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VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
29 DEZEMBRO A 02 JANEIRO PARTIDA: LISBOA
1º DIA - LISBOA | MÉRIDA Comparência na Gare do Oriente (estação de autocarros) em Lisboa, 30 minutos antes da partida. Iniciamos a nossa viagem às 09h00 em direção a Mérida, cruzando Portugal pelo Alto Alentejo até à cidade fronteiriça de Badajoz. Continuação para a antiga Emérita Augusta, fundada nas margens do rio Guadiana. Almoço em restaurante local. De tarde passeio a pé pelo centro histórico que nos conduz até ao conjunto arquitetónico Património Mundial da Humanidade: a ponte romana sobre o rio Guadiana, o templo de Diana e o bem preservado Teatro Romano e Museu do mesmo nome. Alojamento e jantar no Hotel Las Lomas 4* ou similar. 2º DIA - MÉRIDA | TOLEDO | MADRID Partida para Toledo através das belas paisagens de Castela-la-Mancha, imortalizada por Cervantes no seu eterno Don Quixote. Com uma situação fantástica no topo de um esporão granítico rodeado pelo rio Tejo, a antiga cidade Imperial e sede do primado das Espanhas, foi-se desenvolvendo de uma forma labiríntica ao longo dos séculos, onde viveram em perfeita harmonia judeus, católicos e muçulmanos. Almoço em restaurante local. De tarde, visita a pé com guia local desta cidade Património Mundial da Humanidade. Por entre o emaranhado de ruas passamos pela catedral (entrada incluída), a antiga Sinagoga, hoje Igreja de Santa Maria-a-Branca e a igreja de S. Tomé. De seguida, continuação da viagem até Madrid. Alojamento e jantar no Hotel Florida Norte 4* ou similar. À noite possibilidade de efetuar opcionalmente um passeio noturno pela famosa “movida madrilena” que nos permite ver a cidade iluminada através das suas fontes, avenidas, monumentos e praças. 3º DIA - MADRID Visita da cidade capital do Reino. Cidade cosmopolita e moderna, detentora de grande riqueza monumental e de um impressionante tesouro artístico nos seus numerosos e importantes museus. A famosa Gran Via, Peseo da Castellana, Fontes de Cibeles e Neptuno, Plaza de Espanha, a Praça das Portas do Sol, movimentado centro geográfico e quilómetro zero de todas as estradas que partem da capital, o Parque del Buen Retiro, a monumental praça de Touros, Palácio Real, Paseo del Prado, com belas pracetas e onde se situa o 14
VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
célebre Museu do mesmo nome e a calle Serrano com as suas lojas de marca. Almoço em restaurante local. Tarde Livre para atividade de gosto pessoal. Possibilidade de efetuar opcionalmente um passeio a Alcalá de Henares, importante cidade Universitária, repleta de edifícios renascentistas e barrocos e terra natal do famoso Miguel Cervantes. Alojamento e jantar especial de Fim de Ano no hotel. 4º DIA - MADRID | SEGÓVIA | ÁVILA | SALAMANCA Partida em direção à nobilíssima cidade de Segóvia, Património da Humanidade e importante posto militar romano, como nos demonstra o imponente aqueduto do século I, rica em igrejas românicas, plena de ruas pitorescas, destacandose a Plaza Mayor, plena de esplanadas, local de encontro predileto dos habitantes, e a Catedral em estilo gótico tardio. Almoço em restaurante local. Após o almoço continuação da viagem para Ávila. Visita da cidade Património Mundial da Humanidade e a mais alta capital de província espanhola, situada a 1.131 metros e intitulada “ciudad de cantos, ciudad de santos”. Aqui nasceu Santa Teresa de Jesus, Doutora da Igreja. Continuação da viagem para Salamanca. Alojamento e jantar no Hotel Catalonia Plaza Mayor 4* ou similar. 5º DIA - SALAMANCA | LISBOA Início da visita de Salamanca, justamente apelidada de cidade Dourada, devido ao esplendor das suas construções numa pedra de cor amarela e ao prestígio da sua vida intelectual. A Plaza Mayor, considerada a mais elegante do país é o ponto de encontro social de uma população ligada à famosa Universidade fundada em 1215, ao mesmo tempo que a de Paris. Destacamos também a casa das Conchas e as duas catedrais. Almoço em restaurante local. Ao início da tarde, continuação da viagem para Portugal. Chegamos a Coimbra onde ficarão passageiros desta cidade ou de outras cidades limítrofes. Os passageiros do Norte (caso tenham reservado o regresso de comboio) ficarão na estação de Coimbra B para continuação da viagem para Aveiro ou Porto. O autocarro continuará até Lisboa, onde terminará a viagem na estação de autocarros da Gare do Oriente. Fim da viagem e dos nossos serviços. Mínimo de 20 participantes Preço por pessoa Quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562€ Suplemento de quarto individual . . . . . . . . 125€
O preço inclui: circuito em moderno autocarro de turismo de acordo com itinerário; assistente acompanhante durante toda a viagem; alojamento nos hotéis indicados ou similares, em base de duplo; 4 pequenos-almoços; refeições indicadas no itinerário, incluindo jantar especial de fim de ano no hotel; visitas e entradas conforme programa; guia local em Toledo; seguro multiviagens; taxas de turismo, hoteleiras e IVA. O preço não inclui: bebidas, despesas de caráter pessoal e quaisquer serviços não mencionados como incluídos; suplementos; taxa de serviço (€ 10) por reserva.
FIM DE ANO EM SEVILHA
Sevilha é uma cidade viva, cheia de cor e alegre, diz-se que os sevilhanos vivem e convivem na rua e, de certa forma, isso é verdade. Em qualquer época do ano é possível encontrar “coisas para fazer”: passear pela cidade de mil e uma maneiras, visitar monumentos únicos, museus e exposições, ver espetáculos... E sempre com o mesmo acolhimento amável por parte dos sevilhanos, o que a converte numa cidade cálida e acolhedora.
30 DEZEMBRO A 02 JANEIRO PARTIDAS: BRAGA | PORTO | COIMBRA | LISBOA | SETÚBAL
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | SEVILHA Saída com destino a Sevilha. Almoço livre no percurso. Continuação para Sevilha. Jantar e alojamento no Hotel R. Fernando III 4*. 2º DIA - SEVILHA Saída para visita guiada da cidade capital da Andaluzia. Uma das cidades espanholas de maior importância histórica, cultural, artística, monumental e económica. Circuito turístico pela parte antiga passando pela Catedral gótica, Giralda, bairro de Stª Cruz, e seguindo de encontro ao rio Guadalquivir; a Praça de Espanha, o Parque Maria Luísa, a Avª Colombo com a Torre del Oro, praça de Touros e a Ilha da Cartuja. Almoço e tarde livres. Em hora a indicar, saída do hotel para El Palácio del Embrujo. Gala especial de Fim de Ano com jantar especial com espetáculo de Flamenco. A partir da meia-noite animação pela Orquestra, música para dançar e bar aberto. Em hora a estabelecer localmente, regresso ao hotel.
4º DIA - SEVILHA | CIDADES DE ORIGEM Em hora a indicar, regresso a Portugal. Almoço livre no percurso. Chegada. Mínimo de 25 participantes
O preço inclui: autocarro de turismo; alojamento em hotel 4* em quartos duplos em regime indicado no programa; visita guiada a Sevilha; jantar e ceia de Fim de Ano com animação e bar aberto; 1 almoço; passeio a Córdoba; assistente acompanhante; taxas hoteleiras e IVA; seguro de viagem. O preço não inclui: bebidas (com exceção do jantar de Fim Ano); quaisquer serviços não mencionados como incluídos; taxa de serviço (€ 10) por reserva.
FIM DE ANO EM PRAGA PARTIDAS: LISBOA | PORTO
FIM DE ANO EM GOA
Venha participar num fim de ano diferente, em terras outrora portuguesas e descobrir o fascínio e a monumentalidade da Índia, país de fortes contrastes.
26 DEZEMBRO A 03 JANEIRO PARTIDA: LISBOA | PORTO
Preço por pessoa Quarto duplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570€ Suplemento de quarto individual . . . . . . . . . 125€
28 DEZEMBRO A 01 JANEIRO
jamento e pequeno-almoço; jantar de fim de ano (bebidas incluídas); meio dia de visita a Praga, acompanhado de guia local a falar português; seguro viagem; taxas hoteleiras, de turismo e IVA; taxas de aviação (€ 135) O preço não inclui: outros serviços não mencionados no itinerário; suplementos; taxas de serviço (€ 10) por reserva.
1º DIA - LISBOA OU PORTO | PRAGA Comparência no respetivo aeroporto duas horas antes da partida. Formalidades de embarque e partida, em voo regular TAP PORTUGAL, com destino a Praga (via Lisboa para passageiros do Porto). À chegada, desembarque, assistência e transporte ao Hotel Clarion Congress 4* ou similar. 2º AO 4º DIAS - PRAGA Dias inteiramente livres para atividades de caráter pessoal, com exceção de meio dia de visita a Praga com guia local a falar português. Alojamento em regime de alojamento e pequeno-almoço. No dia 31 de Dezembro será providenciado um Jantar de Gala no hotel. 5º DIA - PRAGA | LISBOA OU PORTO Em hora a indicar localmente transporte assistido ao aeroporto. Formalidades de embarque e partida, em voo regular TAP PORTUGAL, com destino a Lisboa e Porto. Chegada ao aeroporto de destino. Fim dos nossos serviços. Mínimo de 20 participantes Preço por pessoa Quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 733€ Suplemento de quarto individual . . . . . . . . 265€ Suplemento saída do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . 25€ Crianças dos 2 - 9 anos partilhando quarto com 2 adultos . . . . . . . . 550€ O preço inclui: passagem aérea, classe económica, em voos regulares TAP Portugal com direito ao transporte de 1 peça de bagagem por pessoa até 23kg; assistência no aeroporto e transporte aeroporto | hotel | aeroporto; 4 noites de alojamento no Hotel Clarion Congress 4*, em regime de alo-
6º DIA - GOA Início à visita da Velha Goa, cujas igrejas e convento são Património da Humanidade pela UNESCO. Destaque para a Basílica do Bom Jesus, onde se encontra o túmulo de S. Francisco Xavier e a Sé Catedral de Santa Catarina, a maior Igreja da Ásia. Visita ainda ao Museu Arqueológico que acolhe retratos dos vice-reis da Índia, reis e presidentes da República Portuguesa, do período português de Goa e ainda esculturas cristãs de madeiras e esculturas hindus do período Kadamba (séc. XII e XIII). Almoço num solar colonial português. Continuação para Panjim, capital da província de Goa, área comercial por excelência. Passeio, a pé, pelo Bairro das Fontainhas, onde a influência portuguesa ainda hoje é notória. Alojamento. RÉVEILLON. JANTAR ESPECIAL DE FIM DE ANO.
1º DIA - PORTO OU LISBOA (AVIÃO) | BOMBAIM Em horário a combinar, comparência no aeroporto escolhido para embarque em voo regular com destino a Bombaim, via Frankfurt. Chegada, assistência nas formalidades de desembarque e transfere ao hotel. Bombaim foi um dos locais da costa indiana onde aportaram as caravelas portuguesas no séc. XVI. Alojamento no Hotel Vivanta by Taj President ou similar. 2º DIA - BOMBAIM Manhã livre para descanso. Início das visitas a Bombaim, capital do Estado de Maharashtra, pela Porta da Índia, monumento construído para receber o Rei Jorge e a Rainha Maria na sua visita à Índia, em 1911. Passeio pela área do Forte que, apesar de não contar com nenhum forte, apresenta uma variedade estonteante de edifícios históricos, construídos em diversos estilos. Alojamento. 3º DIA - BOMBAIM (AVIÃO) | AURANGABAD Em horário a combinar localmente, transfere ao aeroporto para embarque em voo regular com destino a Aurangabad. A cidade foi fundada por Malik Ambar em 1610 e testemunhou várias dinastias, absorvendo as várias culturas. Início da visita às cavernas Ellora, o melhor exemplo de templos caverna, os templos e mosteiros representam três religiões - hinduísmo, budismo e jainismo. De tarde, visita ao Mausoléu Bibi-Ka-Maqbara dedicado à amada de Aurangzeb Rabia Daurani, construído em 1679 e inspirado no Taj Mahal. Existe também no local um santuário de mármore, que serviu de conselheiro espiritual para Aurangzeb. Alojamento no Hotel Taj Residency ou similar. 4º DIA - AURANGABAD Dia dedicado às Grutas de Ajanta, que sobreviveram centenas de anos nas montanhas Sahyadri, para contar a história de um passado rico e glorioso. Estas grutas foram construídas para oferecer isolamento aos monges budistas que aqui viveram, ensinaram e realizaram rituais no Chaityas e Viharas. Ajanta oferece uma rica tapeçaria de imagens que falam de lugares, realeza, cultura e contos da vida quotidiana da Índia antiga. Alojamento. 5º DIA - AURANGABAD (AVIÃO) | GOA Em horário a combinar localmente, transfere ao aeroporto para embarque em voo regular com destino a Goa, via Bombaim. Goa foi capital do Estado Português da Índia durante mais de 300 anos. O domínio de Portugal na região por mais de quatro séculos é visível nas suas igrejas e conventos, solares e permanência da língua portuguesa. Chegada e visita a Margão, centro comercial e cultural conhecido como “Atenas de Goa”. Alojamento no Hotel Vivanta by Taj Panjim ou similar.
7º DIA - GOA (AVIÃO) | BOMBAIM Manhã livre para atividades de caráter pessoal. Em horário a combinar, transfere ao aeroporto para embarque em voo regular com destino a Bombaim. Alojamento no Hotel Vivanta by Taj President ou similar. 8º DIA - BOMBAIM (AVIÃO) ... Continuação das visitas a Bombaim. Destaque para o Mercado Crawford, Museu do Príncipe de Gales, Avenida Marginal, Mani Bhawan, memorial a Gandhi, Ghats Dhobi, uma enorme lavandaria a céu aberto, Torre do Silêncio, Jardins Suspensos e o Templo de Jainista. Em horário a combinar localmente, transfere ao aeroporto para embarque em voo regular com destino a Portugal, via Frankfurt. Noite a bordo. 9º DIA - … - LISBOA OU PORTO Chegada a Portugal. Fim da viagem e dos nossos serviços. Preço por pessoa Quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2995€ Suplemento de quarto individual . . . . . . . . 680€ O preço inclui: passagem aérea em classe económica Porto ou Lisboa | Bombaim | Porto ou Lisboa em voo regular Lufthansa, com direito a uma peça de bagagem até 23 kg; voos internos entre Bombaim | Aurangabad | Goa | Bombaim em voo regular; circuito em autocarro de turismo; alojamento e pequeno-almoço nos hotéis mencionados ou similares; pensão completa, desde o almoço do 2º dia ao jantar do 8º dia; assistente acompanhante durante todo o circuito; guias locais falando Português ou Espanhol em Bombaim, Aurangabad e Goa; entradas em monumentos; taxas hoteleiras, turismo e IVA; seguro multiviagens VIP (assistência, cancelamento e interrupção); taxas de aviação (€ 420 - voo internacional e € 40 - voo interno). O preço não inclui: bebidas às refeições; visto (aproximadamente € 60); opcionais, extras de caráter particular e tudo o que não estiver mencionado como incluído; taxas de serviço (€ 10) por reserva. Nota: Obrigatório visto e passaporte com validade mínima de 6 meses.
FIM DE ANO EM MIAMI 29 DE DEZEMBRO A 3 DE JANEIRO PARTIDA: LISBOA
1º DIA - LISBOA | MIAMI Comparência no respetivo aeroporto duas horas antes da partida. Formalidades de embarque e partida, em voo regular TAP PORTUGAL, com desVIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
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VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
3º DIA - SEVILHA Manhã livre. Almoço. De tarde, passeio a Córdoba. Com a invasão muçulmana da península surge em Córdoba entre meados do séc. VIII e finais do séc. XI uma cidade florescente, de grande desenvolvimento económico e cultural, tornando-se num reino independente (Califado) e num dos centros intelectuais mais importantes e prestigiosos da Europa. No seu centro histórico confluem testemunhos de culturas tão diferentes como a árabe, judaica e cristã. Regresso a Sevilha. Jantar e alojamento.
tino a Miami. À chegada, desembarque, assistência e transporte ao hotel selecionado. 2º AO 4º DIAS - MIAMI Dias inteiramente livres para atividades de caráter pessoal, com exceção da visita panorâmica de cidade, com guia local, a esta famosa estância de férias, que atrai turistas do mundo inteiro devido à irresistível combinação de sol, calor, lindas praias, excelentes restaurantes, elegantes zonas de compras e agitada vida noturna. Da visita fazem parte Coconut Grove, Downtown Miami, Miami Beach, a Zona Art Deco e Ocean Drive. Alojamento (sem pequeno almoço). 5º DIA - MIAMI | LISBOA Em hora a indicar localmente transporte assistido ao aeroporto. Formalidades de embarque e partida, em voo regular TAP PORTUGAL, com destino a Lisboa e Porto. Chegada ao aeroporto de destino. Fim dos nossos serviços.
VIAGENS NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
Hotéis: Grand Beach Hotel e Hotel Fontainebleau Preço por pessoa: (a informar oportunamente) O preço inclui: passagem aérea em classe económica, em voos regulares TAP Portugal de Lisboa, com direito ao transporte de 1 peça de bagagem por passageiro; 5 noites de alojamento no hotel selecionado em regime de alojamento (s/ pequeno almoço); transfere do aeroporto para o hotel e vice-versa; visita panorâmica com guia local em Miami; seguro multiviagens; taxas de turismo, hoteleiras e IVA; taxas de aviação (€ 360); O preço não inclui: bebidas, despesas de caráter pessoal e quaisquer serviços não mencionados como incluídos; suplementos e visitas opcionais; passaporte e visto obrigatório; taxa de serviço (€ 10) por reserva.
FIM DE ANO EM MARROCOS CIRCUITO DAS CIDADES IMPERIAIS
Descobrir as cidades Imperiais de Marrocos, é mergulhar num mundo fascinante para os sentidos: da “palete” de cores inebriantes, aos aromas únicos das bancas de especiarias dos “Souks”, e aos labirínticos mercados das medinas, onde os sorrisos dissimulados pelos véus contrastam com os gritos desconcertantes dos mercadores no seu eterno regateio.
29 DE DEZEMBRO A 5 DE JANEIRO PARTIDAS: LISBOA | PORTO
1º DIA - LISBOA OU PORTO | CASABLANCA Comparência no aeroporto para formalidades de embarque e partida com destino a Casablanca. Chegada e transporte para jantar e alojamento em hotel 5*. 2º DIA - CASABLANCA | RABAT Visita de cidade a Casablanca, capital económica de Marrocos, de onde se destaca o Mercado Central, o Palácio Real, Kasbah Oudaya e ao exterior da Mesquita Hassan II. De tarde, continuação da viagem para visita a Rabat, capital política e administrativa do país. Jantar e alojamento. 3ª DIA - RABAT | MEKNES | FEZ Partida em direção a Meknes, capital islâmica, 16
VIAGENS INATEL | NATAL E FIM-DE-ANO 2012/2013
famosa pelos seus 40 km de muralhas. Visita de Bab El Mansour, das cavalariças reais e do bairro judeu. De tarde, continuação da viagem para a cidade sagrada de Moulay Idriss e passagem pelas ruínas romanas de Volubilis. Continuação para Fez, a mais antiga das cidades marroquinas. Jantar e alojamento. 4º DIA - FEZ Dia dedicado à descoberta de Fez, capital religiosa de Marrocos, passando pela Medina, Médersa, a Mesquita Karaouine (exterior) e a Praça Nejarine com a sua magnífica fonte decorada de mosaicos, madeira e estuque esculpidos. De tarde, visita aos famosos souks de Fez. Jantar e alojamento. 5º DIA - FEZ | BENI MELLAL | MARRAKECH Partida para Marrakech, passando pela aldeia Berber de Immouzer, Kandar e Ifrane, estação de esqui situada no meio de uma vasta clareira no coração de um importante maciço florestal. Passagem por Beni Mellal, um importante centro agrícola do país. Chegada a Marrakech para jantar e alojamento. 6º DIA - MARRAKECH Dia dedicado à visita de Marrakech, a “Pérola do Sul”, fundada pela dinastia dos Almorávidas. A visita passa pela majestosa silhueta de Koutoubia, pelos Túmulos Saadianos e pelo Palácio Bahia. Almoço no hotel. Prosseguimos a visita de cidade, com a animada praça Jemaa El Fna que parece ter parado no tempo dos nómadas com os cofres cheios de preciosidades entre outras curiosidades. Regresso ao hotel para jantar com espetáculo. Alojamento. 7ª DIA - MARRAKECH | CASABLANCA Manhã livre para um último chá de menta no coração da intrincada Medina onde o exótico artesanato local é uma tentação. Em hora a indicar partida para Casablanca. Chegada, jantar e alojamento. 8º DIA - CASABLANCA | LISBOA OU PORTO Em hora a combinar transporte para o aeroporto. Formalidades de embarque e partida em voo de regresso. Fim dos nossos serviços. Preço por pessoa Quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1183€ Suplemento de quarto individual . . . . . . . . 233€ Passaporte obrigatório O preço inclui: pequenos-almoços, passagem aérea, classe em voos regulares da TAP Portugal, de Lisboa ou Porto com direito ao transporte de 1 peça de bagagem por pessoa até 23kg; assistência à chegada a Casablanca e transporte ao hotel; transporte em viatura de luxo; acompanhamento de guia de língua espanhola durante a viagem; alojamento em hotéis 5* indicados (ou similares); 8 refeições: 7 jantares e 1 almoço (dos quais 1 jantar com show em Marrakech) (jantar especial de Fim de Ano em Fez); visitas e entradas nos monumentos mencionados; serviço de bagageiro (1 bagagem por pessoa) e gratificações nos hotéis; seguro multiviagens; taxas hoteleiras de turismo e serviço; taxas de aviação no valor de 132€. O preço não inclui: bebidas e despesas de caráter pessoal e quaisquer serviços não mencionados como incluídos; suplementos; taxa de serviço (€ 10) por reserva; alojamento em Lisboa, sempre que o horário dos voos não permitam ligações no próprio dia para o destino final.
CEIA DE REIS DA RIBEIRA SACRA - GALIZA
Localizada na provincía da Galiza, a Ribeira Sacra é provavelmente a zona europeia com o maior número de mosteiros e templos por quilómetro quadrado. Assim, acredita-se que o nome vem deste facto. Ao mesmo tempo a geografia e a natureza dotaram-na de uma bela paisagem e uma fauna rica e variada.
03 A 06 DE JANEIRO PARTIDAS: LISBOA | COIMBRA | PORTO
1º DIA - CIDADES DE ORIGEM | VALENÇA DO MINHO | TUY | OURENSE Saída em direção a Valença do Minho, continuando por Tuy, Almoço livre. Seguimos até Mondariz, para visita às termas. Segue-se por Ourense, até ao hotel, o mais central e emblemático hotel da cidade de Ourense. Receção. Visita ao centro histórico. Jantar e alojamento. 2º DIA - OURENSE | MONFORTE DE LEMOS | DOADE | OURENSE Saída pela margem esquerda do Rio Minho em direção a Monforte de Lemos. Visita ao seu centro histórico e ao Centro do Vinho da Ribeira Sacra. Paragem em Doade, junto ao Rio Sil. Almoço. Continuação até às Bodegas Regina Viarum, com prova de vinhos incluída. Seguimos até ao Miradouro de Doade, para apreciação da paisagem sobre o rio e os vinhedos em socalcos. Saída em direção a Castro Caldelas, para visita ao castelo. Continuação por A Texira com breve paragem no Miradouro da Galeana. Seguimos por Parada de Sil até ao Miradouro de Cabezoá, para desfrutar da paisagem. Regresso a Ourense. Jantar e alojamento. 3º DIA - OURENSE | BANOS DE MOLGAS | ALLARIZ | CELANOVA | OURENSE Saída em direção ao Mosteiro de S. Pedro de Rocas, para visita a este esplendoroso monumento escavado na rocha natural e com ocupação desde o ano de 573. Continuação por Maceda com paragem em Banos de Molgas, visita a fonte termal. Seguimos para Xunqueira de Ambia, visita à igreja medieval. Paragem em Allariz para breve visita ao centro histórico desta vila galega considerada uma das mais interessantes, pelas suas paisagens envolventes ao rio Arnóia. Almoço. Saída para Celanova. Visita ao Mosteiro de S. Salvador. Regresso a Ourense. Assistência à Cavalgata de Reis, chegada dos Reis Magoas a Ourense. Ceia de Reis e alojamento. 4º DIA - OURENSE | SANTIAGO DE COMPOSTELA | CIDADES DE ORIGEM Saída em direção a Santiago de Compostela. Entrada na cidade pela porta de Mazarelos, a única que resta da muralha da antiga cidade. Visita ao centro histórico e à Catedral de Santiago. Almoço. Regresso às cidades de origem. Mínimo de 25 participantes Preço por pessoa quarto duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477€ quarto individual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 538€ O preço inclui: alojamento em hotel rural; refeições e visitas conforme programa; autocarro de turismo; assistente acompanhante; seguro de viagem. O preço não inclui: taxa de serviço (€ 10) por reserva; bebidas às refeições; quaisquer serviços não mencionados
condições gerais
PASSAGENS AÉREAS - APÓS EMITIDAS 1.Não são permitidas ALTERAÇÕES. 2.Não podem ser reembolsadas.
CONDIÇÕES GERAIS A inscrição em qualquer destas viagens implica a adesão total às condições abaixo mencionadas:
REEMBOLSOS Depois de iniciada a viagem não é devido qualquer reembolso por serviços não utilizados ou dispensados pelo participante. A não prestação, alheia à vontade da INATEL Turismo, dos serviços mencionados no presente programa apenas dá ao participante o direito de reclamar o reembolso referente a esses serviços no fim da viagem.
ORGANIZAÇÃO A organização das viagens é da INATEL Turismo (marca registada da Fundação INATEL), com sede na Calçada de Sant’Ana, n.º 180, Lisboa, contribuinte fiscal no 500 122 237, RNAVT nº 2954. RESPONSABILIDADE Os participantes nas viagens organizadas pela INATEL Turismo, constantes deste programa encontram-se garantidos por seguro de responsabilidade civil, na companhia de seguros Generali, apólice nº 015 1000732, no valor de € 75.000 e pelo fundo de garantia de viagens e turismo nos termos da legislação em vigor. SEGURO O seguro de participação em viagem da INATEL Turismo cobre o risco de morte e invalidez permanente, bem como despesas de tratamento e repatriamento. No ato de inscrição na Agência o participante pode solicitar o alargamento da cobertura do seu seguro de viagem para riscos extra e adicionais que considere relevantes (cancelamento de viagem; perda ou extravio de bagagem, e outros), suportando os encargos correspondentes. RESERVAS - Poderão ser efetuadas diretamente nos balcões de vendas de qualquer uma das 23 Agências INATEL, através do portal de vendas ou em qualquer agência de viagens aderente. - Todas as reservas só se consideram confirmadas com o pagamento do sinal correspondente. - É da exclusiva responsabilidade dos clientes a correta informação dos nomes dos participantes, os quais deverão corresponder aos documentos de identificação. Erros nos nomes poderão levar a impedimento de viajar. INSCRIÇÕES | PAGAMENTOS | TAXA DE SERVIÇO No ato de inscrição, o cliente deverá depositar 20% do preço total da viagem, acrescido da taxa de serviço de reserva no valor de € 10 (não reembolsável), destinada a cobrir encargos operacionais e que não está incluída no preço base. O restante pagamento deverá ser liquidado até 30 dias antes da data da partida, com exceção de programas que requerem pagamento integral no ato da reserva (como é o caso de cruzeiros e programas especiais). A INATEL turismo reserva-se o direito de anular qualquer inscrição cujo pagamento não seja processado de acordo com o exposto. ALTERAÇÕES À RESERVA As alterações, quando possíveis, às condições da reserva confirmadas inicialmente (nome, data, tipo de acomodação, outra) implicam uma taxa de alteração de reserva, no montante de 10€. Em caso dos fornecedores de serviços não aceitarem a alteração, fica sujeito às despesas e encargos previstos na rubrica “Desistências”. DESISTÊNCIAS 1. As desistências deverão ser comunicadas logo que conhecidas pelo participante, por escrito e aplicar-se-ão às mesmas as seguintes regras: - Pagamento da taxa ou das taxas de reserva e despesas de anulação a aferir (encargos não reembolsáveis que podem ser de 100% do valor da viagem); - Despesas de operação (gastos com a obtenção das reservas) acrescidas de uma percentagem que pode ir até 15% do valor total da viagem. 2. Quando seja caso disso, o cliente será reembolsado pela diferença entre a quantia já paga e os montantes acima referidos. 3. Com menos de 48 horas (incluindo a não comparência na saída), incorrerá numa penalização correspondente ao valor total da viagem. 4. No caso de desistência de um participante em quarto duplo, o suplemento de quarto individual deverá ser suportado pelo participante que mantém a reserva. 5. Dada a disparidade de serviços e respetivos fornecedores, poderão acrescer outros gastos de cancelamento, independentemente da data de anulação, alheios à INATEL Turismo. GASTOS DE ANULAÇÕES DOS CRUZEIROS Regra geral, os cancelamentos com mais de 45 dias antes da data de partida, implicam gastos de 25% do valor total do cruzeiro; nos cancelamentos entre 45 e 35 dias antes da partida, os gastos de anulação são de 50% e com menos de 30 dias os gastos são de 100%. Aplicar-se-ão sempre os gastos de anulação que regem as condições gerais de cada companhia marítima.
REGIME DE ACOMODAÇÃO E REFEIÇÕES “Alojamento” significa apenas dormida em quarto duplo; Nas viagens em cuja tabela de preços conste o “3ª pax” ou “3ª pessoa”, entende-se esta como uma cama extra em quarto duplo, geralmente um divã ou cambalhota e também pode ter a designação de quarto triplo; “pequeno-almoço” significa uma refeição ligeira tipo continental, tomada pela manhã; “meia pensão” significa pequeno-almoço e uma refeição principal; “pensão completa” significa as 3 refeições. Quando expressamente incluídas, as refeições têm um horário fixo com menu igual para todos os participantes, podendo ser diferente dos restantes clientes do hotel. Os extras (vinhos, águas minerais, refrescos, lavandaria, etc.), bem como todos os itens não especificamente mencionados como “incluídos no preço” e despesas de caráter pessoal, são da responsabilidade direta do participante. As bebidas às refeições quando incluídas, serão exclusivamente constituídas por água mineral ou vinho da casa ou refrigerantes. Quando qualquer voo ou ligação de voos coincidir com horas de refeições, as mesmas não estão incluídas nos preços publicados. A categoria dos hotéis mencionada é determinada pela legislação do país de acolhimento. Suplementos - participante individual 1. Quando os participantes solicitem, mediante pagamento prévio, um quarto individual, este ser-lhes-á facultado, dentro dos limites de uma razoável proporção entre individuais e duplos, resolvido caso a caso. 2. Quando participantes singulares se inscreverem para alojamento compartilhado em quarto duplo, entender-se-á que se dispõem a pagar o suplemento de quarto individual na hipótese de não haver interessado no mesmo regime, ou, havendo-o, vier a desistir. BAGAGENS A bagagem e demais haveres que o participante leve não constituem contrato de transporte com a INATEL Turismo, entendendo-se, para todo e qualquer efeito, que o participante os transporta e conserva consigo, por sua conta e risco, independentemente do meio de transporte em que são colocados. A INATEL Turismo não responde pela perda ou danos sofridos com a bagagem, por qualquer motivo, durante a viagem. Por isso, recomenda-se aos participantes que estejam presentes em todas as operações de carga e descarga da mesma e que façam seguro de bagagem. DOCUMENTAÇÃO Todos os participantes deverão possuir regularizada a respetiva documentação pessoal ou familiar, bilhete de identidade, cartão do cidadão, passaporte, autorização para menores, vistos de entrada quando exigidos (com validade mínima de acordo com os requisitos do país), certificados de vacina bem como restantes formalidades sanitárias (quando exigidas), etc. A INATEL Turismo declina toda a responsabilidade caso algum fornecedor ou autoridade recuse o embarque ou a entrada num país a qualquer participante por documentos inválidos ou esquecimento bem como outras razões de ordem particular, sendo por conta do participante qualquer gasto que daqui possa decorrer, aplicando-se nestas circunstâncias as condições estabelecidas para anulação ou desistência da viagem. A organização da respetiva documentação está sempre a cargo do participante, não fazendo parte do preço da viagem. Em caso de dúvida, os nossos serviços estão preparados para prestar esclarecimentos adicionais acerca dos documentos necessários. CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA CRIANÇAS Os menores que tenham de se ausentar do País sem os pais devem fazer-se acompanhar de uma declaração de autorização nos termos legais (consulte minuta numa qualquer Agência INATEL). Nas excursões aéreas em qualquer voo doméstico ou internacional as crianças devem fazer-se acompanhar do cartão de cidadão, bilhete de identidade ou passaporte consoante o destino (n.b.: cédula pessoal não aceite). TAXAS DE AEROPORTO E PORTUÁRIAS Em alguns aeroportos e portos há lugar ao pagamento de uma taxa de embarque que, quando não expressamente incluída no preço, deve ser paga pelo participante localmente. As taxas referidas estão sujeitas a alterações nos termos legais. ALTERAÇÕES DE PROGRAMA São da exclusiva responsabilidade da INATEL Turismo os
locais de partida e chegada indicados nas viagens, não sendo permitido, sem indicação prévia da Direção de Turismo, quaisquer alterações ao programa. A INATEL Turismo, reserva-se o direito de alterar a ordem do percurso, substituir qualquer dos hotéis previstos por outros de categoria similar ou alterar a data da viagem, sempre que existam razões justificadas nos termos da lei. A categoria dos hotéis é determinada pela legislação do Estado de acolhimento. Se, circunstâncias imprevistas obrigarem à suspensão de qualquer viagem, os participantes inscritos terão direito ao reembolso do pagamento efetuado. ALTERAÇÕES AO PREÇO Os preços constantes do programa estão baseados nos custos dos serviços e taxas de câmbio vigentes à data de impressão do programa (agosto 2012), pelo que estão sujeitos a alterações nos termos legais. Sempre que se verifique uma alteração ao preço da viagem, o participante será imediatamente informado e convidado a, dentro do prazo que lhe for fixado, aceitar o aumento verificado ou anular a sua inscrição nos mesmos termos e condições que os previstos na rubrica “Impossibilidade de Cumprimento”. MÍNIMO DE PARTICIPANTES Caso não seja atingido o número mínimo de participantes exigido, a INATEL Turismo poderá cancelar a viagem, notificando o participante, pelo menos, com oito dias de antecedência, não havendo, neste caso, responsabilidade civil da INATEL Turismo, pela rescisão. IMPOSSIBILIDADE DE CUMPRIMENTO Se por factos não imputáveis à INATEL Turismo esta vier a ficar impossibilitada de cumprir algum serviço essencial constante do programa de viagem, tem o participante direito a desistir da viagem, sendo reembolsado de todas as quantias pagas, ou, em alternativa, aceitar uma alteração e eventual variação de preço. Se os referidos factos não imputáveis à INATEL Turismo vierem a determinar a anulação da viagem, pode o participante ainda optar por participar numa outra viagem organizada, de preço equivalente. Se a viagem organizada proposta em substituição for de preço inferior, será o participante reembolsado da respetiva diferença. RECLAMAÇÕES Somente poderão ser consideradas desde que apresentadas por escrito à INATEL Turismo e num prazo não superior a 15 dias após o termo da prestação dos serviços. De acordo com a diretiva do Conselho da UE, as mesmas só poderão ser aceites desde que tenham sido participadas aos fornecedores dos serviços (hotéis, guias, agentes locais, etc.) durante o decurso da viagem, exigindo dos mesmos os respetivos documentos comprovativos da ocorrência. EXCURSÕES OPCIONAIS As excursões e visitas durante as viagens ou cruzeiros não incluídas nos programas e consideradas opcionais são da total responsabilidade do participante, não aceitando a INATEL Turismo nenhuma responsabilidade sobre o serviço prestado. OUTRAS CONDIÇÕES 1. É da exclusiva responsabilidade dos participantes a falta de pontualidade a todas as horas de partida. Aconselhase comparência no local de partida, pelo menos, com 1hora de antecedência. 2. Nas viagens efetuadas parcial ou totalmente em autocarro, os horários indicados após o início da viagem são aproximados, ressalvando-se quaisquer atrasos por motivos alheios. 3. Nas viagens que compreendem circuito de autocarro a numeração atribuída no recibo entregue ao participante poderá não se revestir de caráter fixo, podendo existir rotatividade de lugares. 4. Nas viagens com componente aérea, o mau tempo é considerado uma circunstância extraordinária, pelo que eventuais reembolsos ficarão ao critério das companhias aéreas. 5. Sempre que tal medida o justifique, a INATEL Turismo reserva-se o direito de anular a inscrição. 6. A INATEL Turismo incentiva os seus participantes a apresentarem as reclamações e sugestões que entendam fazer, contribuindo para melhorar a qualidade dos serviços prestados e defender os interesses de todos, face aos prestadores de serviços envolvidos, entidades idóneas e de reconhecida experiência. 7. Os preços mencionados nesta brochura incluem o IVA, Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa actual e são válidos de 01 de setembro de 2012 a 07 janeiro de 2013, salvo indicação em contrário expressamente mencionada em cada itinerário. 8. A presente brochura não dispensa a leitura atenta do programa detalhado da viagem, dadas as eventuais alterações de preço e programa que possam ocorrer. NOTA As presentes condições gerais podem ser complementadas por quaisquer outras específicas desde que devidamente informadas pela INATEL Turismo.
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MORADA Beco do Pereira, 4 Av.Dr.Lourenço Peixinho,144 e 146 - Ed.Oita 4ºEsq Rua Gomes Palma,11 Av. Central, 77 Mercado Municipal de Bragança - Forte de S. João Avª. Nuno Alvares, 4 R. Dr. António Granjo, 6 Casa de Agostinho Roseta”Av.Frei Heitor Pinto,16B Palácio Barrocal” R.Serpa Pinto, 6 Casa Emílio Campos Coroa - R. do Bocage, 54 Rua Alferes Veiga Pestana, 1 L - Sala 25 R. Mouzinho da Silveira, 1 R. D. Pedro IV, 26-r/c Norte “Casa Miguel Franco” R. João XXI, 3 - A - Loja D Rua Portas de Santo Antão, nr2 Loja 2 A R. do Contador, 73 - A Lg. de S. Bartolomeu, 2 e 4 Casa Jorge de Sena - Rua do Bonjardim, 495/501 Praceta Pedro Escuro, 10 - 2º Dto. Casa Carlos César - Praça da Republica Rua de São Pedro, 10 Av. 1º de Maio, 70 - 1º Dto. Rua do INATEL- Urb. Quinta do Bosque
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Memória
Jacinto Ramos Mais cigarra, menos formiga Rádio, Teatro, Cinema, Televisão. Intérprete, encenador, realizador, declamador, este homem em tudo foi inteiro e profissional. Este homem chamava-se Jacinto Ramos e teve uma vida cheia de mais de sessenta anos.
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ascido em Lisboa, a 3 de Outubro de 1917, tinha pouco mais de 20 anos quando se estreou no Rádio Clube Português apresentando, com Maria Leonor, um programa chamado "Diário do Ar" com muita informação e alguns colaboradores destacados como José Cardoso Pires e Alves Redol. Da Rádio ao Teatro foram meia dúzia de anos. Em 1945, Jacinto Ramos (com José Viana) funda o Grupo de Teatro da Guilherme Cossoul que acabou por ser um autêntico viveiro de actores: Raul Solnado, Varela Silva, Fernando Gusmão, Henrique Viana, Glicínia Quartim, entre muitos outros. O Primeiro espectáculo que levaram ao palco da Guilherme Cossoul chamava-se "Cravas de Todo o Ano", uma paródia à peça de Julio Dantas, "Rosas de Todo o Ano". Rezam as crónicas que Jacinto Ramos interpretava um travesti irresistível. O grande impulsionador do Teatrinho do Largo do Conde Barão era Jacinto Ramos e por ali passaram textos de Alves Redol, Pinter, Garrett, Romeu Correia, etc.
D. Maria II? Era inevitável… Quando em 1950 Amélia Rey Colaço o convidou para a sua Companhia, o nosso homem nem olhou para trás. Finalmente no principal palco português e logo como protagonista da peça de Priestley, "A Curva Perigosa". Seguiram-se muitas peças de grandes dramaturgos (Shakespeare, Strindberg, Oscar Wilde, Santareno, Durrenmatt, etc). Deve dizer-se que Jacinto Ramos frequentara o curso nocturno do Conservatório Nacional e, antes da sua entrada 36
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Um dos maiores êxitos do actor: “Diário de um louco”, de 1965
para o D. Maria II, integrou o elenco de uma Companhia dirigida pelo grande Alves da Cunha, encenador de quem Jacinto disse um dia que era capaz de fazer de uma pedra um actor... Jacinto Ramos procurou sempre a perfeição. Era muito exigente e, em longa entrevista ao desaparecido Jornal "A Capital", disse que "o percurso de um actor deve ser feito de degrau em degrau. Toda a minha carreira foi feita a pulso, por minha iniciativa, lutando contra tudo e contra todos."
Jogar nas lantejoulas Jacinto Ramos sempre foi um homem sem papas na língua e são dele estas afirmações: "o grande mal do teatro português é a falta de cultura dos seus responsáveis. Sempre me fez confusão que se jogasse no exterior das coisas: lantejoulas e coisas a mexer sem atender ao que realmente interessa." E, comparando o teatro com o desporto (na altura a selecção nacional de hóquei em patins estava no auge), Jacinto Ramos achava que "era precisa uma selecção nacional de actores". Grande trabalhador do teatro, irrequieto, exigente, fundou e dirigiu, além da Guilherme Cossoul, outras Companhias (Teatro de Hoje, Os Comediantes do Porto, Teatro do Nosso Tempo, entre outras). Dedicou também muito do seu tempo ao Teatro Amador, dirigindo vários grupos de estudantes em Lisboa e em Coimbra.
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Quando o Teatro Nacional D. Maria II reabriu, em 1978, depois do incêndio de 1950, Jacinto Ramos regressou à Casa de Garrett fazendo parte do elenco residente.
"Sou um exibicionista" Porque quis ser actor? Perguntaram-lhe. "Porque sou um exibicionista. Nasci com o gosto de me exibir, sou exibicionista por natureza." Anos e anos de teatro e foi, afinal, com as telenovelas que o actor se tornou popular a tal ponto que na rua o tratavam por doutor desde que em "Palavras Cruzadas" desempenhou o papel de médico. Para um exibicionista não era nada mau… Mas ele esclarecia sempre as pessoas de que não era médico. "Pois sim, sr. Doutor…" era quase sempre a resposta. Além das telenovelas (Origens, A Banqueira do Povo, Marta e Ricardina, etc) o actor interpretou muitas peças de teatro na RTP num tempo em que a Televisão pública se interessava pelo teatro. Actor completo, o cinema foi outra das suas paixões tendo participado em várias produções (Benilde ou a Virgem Mãe, Manhã Submersa, Vidas sem Rumo, Chaimite, onde foi o protagonista).
Os poetas são profetas "Os poetas é que têm razão. São profetas e deveriam ser ouvidos. Se os políticos, por exemplo, os escutassem, não cometiam tantos erros". Palavras do actor. E foi com os poetas que Jacinto Ramos viajou por esse mundo fora com um espectáculo a que chamou "Cantando espalharei". Macau, Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela, França não têm conta os públicos que aplaudiram Jacinto Ramos e os poetas. Escolhendo o lado da cigarra contra a formiga da fábula, Jacinto Ramos costumava dizer que sem ócio não há possibilidade de ser alguém na vida. Com ou sem ócio podemos dizer que a vida de Jacinto Ramos foi uma vida cheia distinguida com vários prémios de interpretação e encenação que culminou com a comenda, em 1994, da Ordem Militar de Santiago da Espada. O actor morreu no dia 4 de Novembro de 2004. Tinha 87 anos. n Maria João Duarte
Em cima, foto de promoção de “Exibicionista” e na peça “Pedro, o Cru”, ao lado de Rui de Carvalho. Em baixo, numa cena de “O Porteiro”, de Pinter, transmitido em 1983 pela RTP
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Olho Vivo
Macho mal pago
O Curiosidade amartou Chama-se "Curiosity", Curiosidade, pesa 990 kg e é um aranhiço com rodas e alta tecnologia. Durante os próximos dois anos, pelo menos, enviará dados para a Terra sobre a eventual vida passada ou actual no planeta Marte. Em Agosto, Amartou explorou a cratera Gale em busca de sinais biológicos.
Castelos de areia Toda a gente sabe que é preciso areia molhada para construir castelos, ou fazer bolos, mas porquê? A revista Nature publica um estudo da Universidade de Amesterdão que (finalmente!) explica: a água, numa proporção certa, funciona como cola que aglutina os grãos de areia, formando pequenas "pontes".
Automedicação pré-histórica Os neandertais, que desapareceram há 24 mil anos, conheciam o valor curativo de várias plantas, segundo arqueólogos das universidades de Barcelona e York. Um estudo no sítio de El Sidrón revela o uso especializado de determinados alimentos vegetais. A ingestão de plantas de sabor muito acre ou desagradável, como a camomila, de fraco valor nutricional, é sinal do uso como automedicação. 38
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Os homens machistas cujas parceiras ganham mais que eles têm piores relações, segundo um estudo da universidade americana de Fordham. Aqueles cuja masculinidade não tem em consideração a diferença de rendimentos têm romances mais satisfatórios. O trabalho foi publicado pela revista Sex Roles. Foram estudados 50 casais.
Passageiro antissocial Evitar o contacto olhos nos olhos; encostar-se à janela e estender as pernas para o lado; colocar um saco no banco ao lado - tudo são estratégias do passageiro de autocarro ou comboio que não quer que alguém se sente a seu lado. Trata-se de um "comportamento transitório anti-social", assim classificado por cientistas sociais de Yale, que fizeram milhares de quilómetros de autocarro nos Estados Unidos.
Peso da espécie Investigadores da Escola Superior de Higiene e Medicina Tropical de Londres fizeram cálculos e afirmam que a população humana mundial pesa 287 milhões de toneladas. O ser humano médio pesa 62 kg (81 Kg para o americano médio).
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A n t ó n i o C o s t a S a n t o s ( t ex t o s )
Bactéria jurássica Um laboratório do Instituto de tecnologia da Geórgia (EUA) está a brincar aos parques jurássicos. Retirou um gene de uma bactéria dom 500 milhões de anos e inseriuo numa moderníssima e-coli, que já se desenvolveu mil gerações. O organismo modificado sobrevive, mas o seu crescimento é mais lento que o normal das e-coli.
O sexo das moscas As moscas que estão a copular têm seis vezes mais hipóteses de serem comidas por morcegos do que as que poisam sozinhas, revela um estudo de investigadores alemães do Instituto Max Planck. Os mamíferos voadores são atraídos pelo som que os insectos produzem durante a cópula, além de que o acto sexual torna as moscas mais lentas. O estudo durou 13 noites, numa caverna.
Lógica de papagaio O papagaio cinzento tem pensamento lógico equivalente a uma criança de três anos. Uma equipa da Universidade de Viena de Áustria estudou a ave. Os cientistas agitaram, em frente ao papagaio, dois copos de plástico, um com uma noz, outro vazio. O pássaro entendeu imediatamente que a noz estaria no copo que fez barulho. Depois, agitaram só o copo vazio e o animal entendeu que a noz devia estar debaixo do outro.
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A Casa na árvore Susana Neves
O pomo da discórdia De fruto dos deuses a “aparta caroço”, derivas do pessegueiro para viver em Portugal.
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a lenda chinesa “A nascente dos pessegueiros em flor”, o paraíso é a terra onde a água possui a doçura do vinho de arroz e os pessegueiros estão sempre a florir. Nem todos acedem a este paraíso, nem todos comem pêssegos o ano inteiro, só os que se imortalizaram vivendo em harmonia com a natureza, sem chefes nem impostos. O pessegueiro (Prunus persica Sieb. e Zucc.), natural da China, embora o primeiro nome cientifico Malum persicum, o tenha localizado na Pérsia, cumpre nessa lenda o papel de “Árvore da Vida” e do continuo renascimento, porque os séculos passam mas os habitantes da Terra onde Florescem os Pêssegos vivem o eterno presente. Na cultura milenar chinesa, o pêssego não era um “fructo de luxo, que só vae à meza dos ricos”, como durante muito tempo aconteceu em Portugal e na Europa (na Inglaterra, os banquetes da rainha Victoria incluíam-no como sobremesa obrigatória, num sofisticado guardanapo de algodão), mas a fruta dos deuses e dos pacíficos, entendidos como a verdadeira nobreza: «O nobre estima o pinheiro pela sua simplicidade, respeita o bambu pela sua rectidão e o pessegueiro em flor pela sua pureza.» Noutra lenda, intitulada “A ameixeira sacrifica-se pelo pessegueiro”, fala-se da necessidade de passar pelo sacrifício para se chegar a um objectivo maior. Entre nós, actualmente este título corresponderá ao provérbio “se queres o mel, suporta as abelhas”, mas no século XIX, um agricultor poderia identificar no sacrifício da ameixeira o simples facto de nela ser feito o enxerto do pessegueiro.Desde os primeiros pêssegos trazidos pelos viajantes da Rota da Seda, ao posterior cultivo dos pessegueiros pelos romanos, que gostavam de embeber o fruto em vinho, a simbologia original desta espécie de Rosaceae (da família da amendoeira e ameixeira) foi-se diluindo gradualmente, facilitada em boa parte pela sua “vocação” em se aclimatar e até aperfeiçoar, em terras longínquas. Uma particularidade referida poeta Luís de Camões, no Canto IX de Os Lusíadas, 1572: «O pomo que da patria Persia veio,/Melhor tornado no terreno alheio…».
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Ao incluir o pessegueiro na “Ilha dos Amores”, ao lado de outras árvores de fruto como a cerejeira, laranjeira, a romãzeira, o limoeiro, conotando todas elas com a sensualidade das deusas que irão servir os apetites carnais dos navegadores lusitanos, Camões recupera o pessegueiro enquanto “emblema do amor” no Oriente, mas apaga o romantismo presente em histórias como a do jovem Cui Hu, cuja apaixonada morre de saudades, sem nunca terem sequer falado, na única vez que se viram junto aos pessegueiros em flor. Camões constrói um cenário paradisíaco, também habitado por deuses, mas na sua maioria esses deuses são homens que o poeta quer ver imortalizados pelos feitos ao serviço da Coroa portuguesa, nomeadamente a atribulada viagem à Índia. Neste contexto, “o pomo da Pérsia” é menos um fruto do que a antecipação de um seio, um estímulo para a predação sexual e não um veículo para um estado superior do conhecimento como era entendido na China e no Japão. A sacralidade do pessegueiro, enquanto árvore da longevidade e da pureza, a celebração das suas maravilhosas flores cor de rosa que anunciam a primavera acabaram por ser esquecidas no pragmatismo da produção de um fruta que, no século no final do séc. XIX, em Portugal, constituía ainda uma curiosidade, cuja excelência era conseguida em Amarante. “Não há os pecegos como os nossos de Amarante!”, recorda o Jornal de Horticultura Prática. E embora, o exemplo dos norte-americanos, tenha na época motivado o apelo à produção intensiva do “pecegueiro” de Amarante, actualmente no mercado português somente os pêssegos de Cova da Beira, cultivados nas encostas e vale do rio Zêzere, ganharam reputação e mereceram protecção legal (Indicação Geográfica Protegida), atribuída pela Comunidade Europeia. Acontece porém que as variedades abrangidas protegidas já não são as de origem nacional, identificadas por Avelar Brotero na “Flora Luzitana”, 1804, entre outras: «Temporão d`estio, d`outono, d`inverno, durazio ou ferrenho, mollar calvo, miraolho, maracotão, alpeche, Gil-Mendes e veneziano.» Seria proveitoso recuperar as variedades
Fotos: Susana Neves
nacionais, produzidas “com esmero” desde o reinado de D. Dinis, encontrá-las nos pomares à volta de Lamego, em Coimbra, Colares, Aviz, no Azeitão, voltar a provar, entre outros, os «pecegos durazeos calvos romãos» que em Lisboa eram conhecidos por malecotões, um nome que até faz crescer água na boca. Tudo é possível. Assim como a lusitana preferência pelo “pecego aparta caroço” não conseguiu eliminar o “pecego” de roer, quem leu a poesia chinesa sabe que os amores partem mas o pessegueiro nunca deixa de florir. n set 2012 |
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50 Consumo Sem gastar um cêntimo e sem necessidade de privações, podemos, reciclando, fazer muito para garantir aos nossos filhos um futuro risonho. Pág. 44 l Livro AberTo Em época de reedições, destaque l
para dois bons títulos: "Gabriela, Cravo e Canela", de Jorge Amado, e "O Amante", de Marguerite Duras Pág. 46 l ArTes Até 18 do corrente, é ainda possível ver a exposição antológica que o artista plástico Dorindo Carvalho apresenta na Galeria Perve, em Lisboa Pág. 48 l músiCAs "Cinco Dias e Meio", de Miguel Araújo e "That`s Why God Made The Radio", dos "The Beach Boys". Dois álbuns que se recomendam para Setembro. Pág. 50 l no PALCo "Feliz Aniversário", de Harold Pinter, regressa aos palcos nacionais pelos Artistas Unidos, no renovado Teatro da Politécnica. Pág.52 l CinemA em CAsA Quatro filmes de novos realizadores franceses e sinais de regresso gaulês à liderança no cinema europeu. Pág. 54 l GrAnde eCrã "Para Roma, com amor", o mais recente filme de Woody Allen, não desilude - ao contrário do que dizem algumas "más línguas"- os seus muitos admiradores. Pág. 55 l informáTiCo Apesar de novidades só começarem a aparecer em Outubro, estão a ser lançados já no mercado vários dispositivos com interesse Pág. 56 l Ao voLAnTe O novo e dinâmico modelo i40, bem como a nova geração do i30, conduzem a marca Hyundai a novos horizontes. Pág. 57 l sAúde Muitas pessoas ainda pensam que os herpres se devem à ingestão de certos alimentos ou por mau funcionamento do fígado… Pág. 58 l PALAvrAs dA Lei Num divórcio, o cônjuge culpado é obrigado a pensão de alimentos ao ex-cônjuge, se este não puder manter a vida que tinha durante o casamento? Pág. 59
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Boavida|Consumo
Reciclar é poupar sem gastar um cêntimo e sem necessidade de privações, podemos fazer muito para garantir aos nossos filhos um futuro risonho. A melhor herança que lhes podemos deixar é um planeta com mais qualidade de vida. e a solução é tão simples…
Carlos Barbosa de oliveira
o
s desafios do consumo estão cada vez mais relacionados com o estilo de vida que adoptamos. Temos liberdade de escolher o caminho, mas devemos estar conscientes de que o nosso futuro e o dos nossos vindouros dependem em grande parte das nossas opções quotidianas. No tempo dos nossos avós, o lixo era essencialmente doméstico, biodegradável, utilizado como adubo nas zonas rurais ou depositado em lixeiras nas áreas urbanas. Hoje o lixo é mais variado. Para além dos restos de alimentos, temos embalagens, produtos de higiene e limpeza, pilhas, insecticidas, detergentes, medicamentos, óleos, mobílias e electrodomésticos que deixámos de utilizar e uma parafernália de pequenas ninharias ou monos que, não tendo qualquer utilidade, um dia acabam no caixote do lixo. Produzimos, também, muito mais lixo do que os nossos antepassados. Cada português produz, em média, cerca de 450 quilos de lixo por ano. No entanto, pensamos pouco nisso. Talvez uma vez por dia, quando chega a hora de sair de casa para o ir colocar no contentor... Mas alguma vez pensamos que, à mesma hora, milhares de pessoas em 44
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Portugal cumprem o mesmo ritual? E que diariamente, em todo o Mundo, milhões de pessoas atiram para o lixo milhares de toneladas de produtos que não precisam? Actualmente, quase todo esse lixo é reciclável. Vidro, papel, cartão, pilhas e metais não ferrosos, como as latas de alumínio, representam a maior fatia (cerca de 45 por cento) dos resíduos sólidos urbanos produzidos anualmente, o que justifica uma maior aposta das empresas e autarquias na reciclagem destes produtos. Todos os dias, mesmo sem que disso nos apercebamos, manuseamos objectos que foram produzidos graças à reciclagem de vidro, plástico, madeira ou papel. O jornal que lemos pela manhã, a embalagem plástica do sumo que bebemos almoço, ou o copo de vidro que utilizamos, foram fabricados com produtos naturais, provenientes da Terra, que não são inesgotáveis. Mas se incorporarmos papel reciclado na produção de papel de jornal, papel higiénico, guardanapos ou caixas de cartão, estamos a poupar milhares de árvores. Em utensílios como o esquentador ou o fogão, ou mesmo no automóvel, poderemos encontrar peças produzidas a partir das latas de conservas que foram colocadas nos Ecopontos José Alves
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A reciclagem do plástico, por sua vez, permite produzir um vaso, um tubo para canalização ou mesmo uma mesa de jardim. E para termos uma ideia das vantagens em reciclar vidro, basta dizer que comparando a produção de uma tonelada de vidro obtido através de matérias primas, com uma tonelada de vidro reciclado, chega-se à conclusão que é possível poupar 50% do consumo de água e 1300 quilos de areia! A extracção de petróleo, o abate de árvores, a exploração de minérios, e a transformação dessas matérias - primas em produtos produzidos nas fábricas, exige o dispêndio de muita energia. A reciclagem permite poupar energia por duas vias: por um lado, reduzindo a energia necessária para a extracção de novas matérias - primas e, por outro, permitindo que as fábricas consumam menos, pois é mais barato transformar em produtos novos materiais reciclados, do que obtidos a partir de matérias-primas. Dois exemplos: uma tonelada de vidro ou papel reciclados permite poupar 30% de energia e uma lata ( de alumínio) de conservas produzida a partir de matérias primas, consome 20 vezes mais energia do que a fabricada com materiais reciclados.
Cada um de nós pode participar no processo de reciclagem. Basta que em casa separemos os lixos correctamente e depois os coloquemos nos locais apropriados, onde serão recolhidos e transportados até às unidades de reciclagem. O processo não exige grandes sacrifícios... apenas um pouco de boa vontade e consciência cívica. A reciclagem contribui também para diminuir a poluição ambiental, com efeitos benéficos no ar que respiramos e na água dos rios. Uma lata de alumínio feita com material reciclado produz menos 95% de contaminação atmosférica do que feita com matéria-prima; por cada tonelada de papel evita-se o tratamento com produtos químicos de 25 mil litros de água; o fabrico de uma tonelada de vidro reciclado reduz a poluição ambiental em cerca de 90%. RECICLAR significa criar, a partir dos resíduos, nova matéria-prima para produzir novos materiais, poupando recursos naturais e energéticos. Ou seja, criar coisas novas a partir de coisas velhas e sem préstimo, garantindo menos resíduos a irem para os aterros sanitários e uma vida mais longa para muitos "equipamentos". O que significa, obviamente, uma poupança no orçamento familiar. n
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Boavida|livro Aberto
Ficções e reedições para ler em férias com o fantasma da crise em fundo em ciclo recessivo, também as editoras deitam contas à vida, arriscando cada vez menos e tentando reeditar títulos já praticamente esquecidos do seu catálogo, mas, em princípio, sempre com leitores garantidos.
José Jorge Letria
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erá, porventura, uma boa oportunidade para se lerem livros que nunca foram lidos, para se reencontrarem clássicos e para se fazerem descobertas que a voragem da edição torrencial tornava, até há pouco tempo, praticamente impossíveis. Talvez não volte a ser possível viver-se na vertigem de quase 50 títulos editados por dia, como aconteceu até a um passado muito recente e seja refreada a tendência para se trazerem, de forma mais ou menos indiscriminada, da Feira de Frankfurt, todos os títulos impostos pela moda internacional. Talvez a crise que nos atinge e atormenta obrigue (e já está a obrigar) o movimento editorial português a ter os pés assentes na terra e a encarar o acto de publicar com mais realismo, seriedade e verdadeiro sentido cultural. Por falar de reedições, destaque para dois títulos que merecem sempre uma leitura ou releitura, com o prazer 46
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das descobertas que eternamente se renovam: "Gabriela, Cravo e Canela"(D.Quixote), do baiano Jorge Amado, no centenário do seu nascimento, permitindo revisitar também o universo telenovelesco de qualidade, e "O Amante"(Asa), da francesa Marguerite Duras. Dois livros que têm lugar em qualquer biblioteca e que podem ser excelente companhias de Verão para quem só agora se interessa por escritores de referência. No momento em que já se perfilam no horizonte as eleições presidenciais norte-americanas, com Obama favorito mas enfrentando as dificuldades resultantes de um longo ciclo recessivo, faz sentido que se tente conhecer melhor o mundo em que se formou o carácter do primeiro Presidente negro dos Estados Unidos. Foi esse objectivo que moveu Janny Scott, ao escrever biografia de Stanley Ann Dunham, a mãe branca de Barack Obama que, segundo críticos e biógrafos, terá sido muito mais determinante para a sua formação moral e intelectual do que o pai que o deixou cedo. O Presidente Obama tem valorizado muito mais o papel
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do pai do que o da mãe no seu processo de crescimento e amadurecimento, mas a biógrafa demonstra, ou, pelo menos, tenta demonstrar que foi exactamente o contrário. Estamos, pois, em presença de uma mulher a vários títulos excepcional, que bem merece esta abordagem biográfica. Para muitos, este livro surge como um necessário contraponto ao primeiro livro autobiográfico de Obama, intitulado "A Minha Herança". Ainda para um mês de férias, em tempo de contenção e de reflexão sobre o futuro incerto que nos está reservado, outras sugestões e recomendações: "A Coisa à Volta do Teu Pescoço" (D. Quixote), um livro surpreendente da nigeriana Chimamanda Ngozi Adíchie, "Caçadores de Cabeças" (D. Quixote), um "thriller" intenso do norueguês Jo Nesbo, mesmo a pedir adaptação televisiva ou cinematográfica, "Comprada -A Minha Vida num Harém"(Asa), uma história real e dramática contada por Jillian Lauren de uma forma minuciosa e totalmente inesperada para o leitor, "O Legado de Nhô Filili"(Oficina do Livro), de Luís Urgais,
cuja acção decorre em Cabo Verde, com um funcionário régio que se casa com uma escrava, e ainda "Jogo de Janelas" (Colibri), do ex-actor e autor e intérprete de muitas dezenas de canções de qualidade Francisco Ceia, alentejano de Portalegre, que construiu uma extensa e densa ficção poética de mais de 400 páginas, em que se misturam histórias individuais e colectivas, descrições de pessoas e lugares, emoções e memórias, sempre de uma forma torrencial que não deixa o leitor indiferente e o contagia com os afectos que percorrem o texto. Ainda com a chancela da Colibri, está no mercado "Nova Antologia de Poetas Alentejanos", com direcção de Eduardo M. Raposo e prefácio de Urbano Tavares Rodrigues, na qual se juntam as vozes poéticas de autores alentejanos mais ou menos conhecidos nascidos no século XX. São, ao todo, três centenas de textos de 50 poetas, numa celebração do Alentejano e da marca que ele deixa em quem por ele se sente inspirado para escrever poesia. n
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Boavida|Artes dorindo de Carvalho na Galeria Perve
Entre a Geometria e o Gesto Até 18 do corrente mês é ainda possível ver a exposição antológica que o artista plástico Dorindo Carvalho apresenta na Galeria Perve, em lisboa, intitulada 50 Anos, 3 Continentes, que congrega um vasto conjunto de obras exemplificativas da sua actividade artística, desenvolvida nos três continentes onde se fixou: europa, África e América.
Rodrigues vaz
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ntre a geometria e o gesto, entre a ordenação do desenho e a expressão poética da pintura, debate-se o trabalho criativo de Dorindo Carvalho que aposta sobretudo na decomposição da realidade para criar obras novas e sugestivas, articulando contrastes e equilíbrios justapostos cujo objectivo primordial é desembocar de algum modo na abstracção. A progressiva luminosidade das suas cromias junto a um cuidadoso tratamento decorativista da pintura é neste caso potenciadora de uma estética baseada na autonomia da cor perante os objectos, ficando estes submetidos à desconstrução do conjunto. oLivEiRa TavaRES Em odivELaS
Bastante diferente é o registo que Oliveira Tavares apresenta, por sua vez, no Centro de Exposições de Odivelas, até ao próximo dia 16, com vinte e cinco telas elaboradas entre 1988 e o ano corrente, tendo a luz como motivo principal e a cor como suporte recorrente. Afirmando uma estética de abstracções através de manchas informes e prenhes de sugestões, que se percebe ultrapassarem o espaço onde estão inseridas, o da superfície da tela, Oliveira Tavares faz conviver harmonicamente as suas linhas de força com os sulcos fendidos na capa pictórica, fazendo-nos sentir os pigmentos azuis, verme lhos e ocres polinizando-se uns aos outros e experimentando a conjunção com os traços com que vai intervindo na composição. miGuEL BaRRoS na maC
Na mesma linha de protagonismo da cor mas com outros objectivos, que passam sobretudo pela autonomização do traço, integra-se o conjunto de obras que Miguel Barros mostra até dia 27 na MAC - Movimento Arte Contemporânea, em Lisboa. O artista, que viveu nos últimos anos em Luanda, onde percorreu uma viagem iniciática de novos horizontes e 48
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descobertas, mostra ter encontrado o seu próprio ritmo, onde a poesia é fundamental como motor de partida para outros voos. Como diz Zeferino Silva no catálogo, "A cor é tratada como um jogo de acordes, em sucessões de ritmos intensos e tenazes que ecoam no olhar e na memória de
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Na Página da esquerda, acrílico de Dorindo de Carvalho e uma composição de Oliveira Tavares. Em baixo, um óleo de Miguel Barros
um inconsciente esquecido, mas latente em todos nós. Nas suas obras encontramos a inserção de anseios e de sonhos, que são notas de realce na pintura portuguesa contemporânea." CoLECTiva dE ESCuLTuRa na amadoRa
Interessante colectiva de escultura é a exposição que a Associação Sculpture Factory, de Pero Pinheiro, dirigida pelo escultor Mathias Contzen, apresenta no acolhedor espaço frente à Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos, na Amadora, que integra obras de artistas de diferentes gerações, nacionalidades e movimentos estéticos. De Abílio Febra a Vítor Ribeiro e de António Canau a Romeu Costa, há toda uma plêiade de escultores a mostrarem as suas últimas criações artísticas de crescente qualidade e exigência. A saber: Beatriz Cunha, Carlos Andrade, Carlos Dutra, Carlos Soares, Filiep Manger, Gizela Nogueira de Almeida, Joana Imaginário, João Limpinho, Laranjeira Santos, Lívio de Morais, Mathias Contzen, Moisés Preto Paulo, Nuno Esteves, Paulo Neves e Pedro Fazenda. n
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Boavida|Músicas
“Cinco Dias e Meio” de Miguel Araújo e 50 anos de “Beach Boys” "Cinco Dias e Meio", de Miguel Araújo e "That`s Why God Made The Radio", dos "The Beach Boys". eis dois álbuns que se recomendam para este mês de setembro.
vítor Ribeiro
F
oi com o tema de abertura do primeiro álbum de aqui se dá notícia - "Os Maridos das Outras" - que o compositor e cantor Miguel Araújo começou a conquistar a atenção do chamado "grande público", embora o autor tenha participado com destaque noutros grupos e/ou projectos, designadamente com "Os Azeitonas" fundados em 2002. Mais recentemente, a convite do radialista e humorista Nuno Markl, compôs a banda sonora do espectáculo "Como desenhar mulheres, motas e cavalos". Com o álbum "Cinco Dias e Meio", Miguel Araújo estreia-se a solo no cada vez mais conturbado mundo fonográfico, revelando-se, desde logo, um criador multifacetado, responsável pelas músicas, letras, vozes, instrumentos e arranjos. Apenas e tão só! Num contexto como o actual, de padronização da vulgaridade e de vulgarização da mediocridade, Miguel Araújo arrisca, enfrenta o marasmo e, com coragem e delicada mordacidade, fala do quotidiano de todos nós, em textos simples mas incisivos, onde a ironia é muitas vezes elevada ao patamar do sarcasmo, obrigando-nos a reflectir. A título de exemplo, aqui fica a primeira quadra do tema "Matérias do Coração": Nada de novo no telejornal/Mais desemprego no nosso quintal/Um homem farto de inflação/Morreu com um ataque de informação". Enquanto compositor dos onze temas seleccionados para o novo CD, Miguel revela uma peculiar eficácia, ao conceber cantigas singelas, directas e, por isso, de rápida apreensão. Resta noticiar que "Cinco Dias e Meio" integra ainda um DVD com onze videoclips dos temas alinhados para o novo álbum. 50
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o REGRESSo doS "BEaCh BoyS"
Após duas décadas de ausência discográfica, a banda norte-americana "The Beach Boys" acaba de lançar um 29º álbum de temas inéditos, com o título genérico "That`s Why God Made The Radio". Com esta iniciativa, comemora-se o 50º aniversário deste grupo surgido na Califórnia, nos idos de 1961, e que se distinguiu sobretudo por uma invulgar conjugação de vozes e peculiar sonoridade, características consubstanciadas, por exemplo, na lendária canção "Good Vibrations". Os históricos membros fundadores da banda, Brian Wilson e Mike Love, assinam, respectivamente, a produção e produção executiva do novo álbum. "The Beach Boys" não nos apresentam nada de novo (ou de diferente) em "That`s Why God Made The Radio". Vale a pena, no entanto, ouvir atentamente este documento representativo da melhor música ligeira norte-americana do século XX. n ESPECTáCuLoS Em LiSBoa, CaSTELo BRanCo E PoRTimão
o cantor e compositor Paulo de Carvalho dá um concerto dia 7 de setembro, no Teatro Tivoli, em lisboa, pelas 21h30. Áurea, por sua vez, actuará dia 8 de setembro, no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco, a partir das 22h00. Carlos do Carmo subirá ao palco do Teatro Municipal de Portimão, dia 14 de setembro, às 21h30. Finalmente, Norah Jones efectuará um espectáculo único no Campo Pequeno, em lisboa, dia 22 de setembro, pelas 21h00.
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Boavida|No Palco
O regresso de Pinter "Feliz Aniversário" de Harold Pinter será a primeira peça a ser apresentada pelos Artistas Unidos, no renovado e re-inaugurado espaço do Teatro da Politécnica em lisboa, em cena até outubro.
maria mesquita "mEmóRiaS dE uma muLhER FaTaL"
é
uma das primeiras peças de grande dramaturgo e Nobel inglês (2005) e uma das primeiras representadas em Portugal (1967, companhia de Amélia Rey Colaço). É, ainda, a peça que, após seis dias sem espectadores no Lyric Hammersmith, foi descoberta pelo crítico Harold Hobson no Times: "Aposto o meu bom nome em como Pinter é a maior revelação do teatro britânico destes anos". A ameaça, a perseguição, o mal-estar, o humor negro são temas recorrentes da obra singular de um dos grandes autores do século XX e a que Jorge Silva Melo regressa, com o seu grupo, agora responsável pelo novo espaço da Politécnica. A história do pianista Stanley Webber, que vive em casa do casal Petey e Meg e recebe a misteriosa visita de dois homens no alegado dia do seu aniversário… Ao longo da trama várias serão as vezes em que ele afirma o equívoco, no qual a sua data de nascimento só ocorrerá no mês seguinte. Contudo, é estranho que Meg lhe tenha feito uma pequena festa e que aqueles dois homens tenham aparecido naquele dia, especificamente…
Em 1984, Rogério Vieira, protagonizou a peça dramática contada a uma só voz "Memórias de uma mulher fatal". Hoje, 30 anos depois da sua estreia, retorna à personagem na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa. Até 23 Setembro. Olinda decide escrever as suas memórias com o auxílio de um computador fiel, máquina exacta e precisa, que tende a não enganá-la. Interrompida dos seus pensamentos por um telefonema, e regressando ao mundo da memória, começa a perceber que "Gestalt" (o nome da máquina), a vai corrigindo não só na escrita mas no próprio fio condutor da sua vida, emendando também aquilo que Olinda pensa ter ocorrido e que afinal assim não o foi. Num acto de rejeição e fúria, acaba por destruir o computador onde escrevia a sua história, arrependendose logo de seguida…. Rogério Vieira, actor e encenador, volta a esta personagem rica e única, que lhe valeu o Prémio da Crítica em 1984 e, à peça que coloca o poder da memória e da máquina em destaque, criadas por Augusto Sobral. FiCha TéCniCa: Autor: Augusto sobral; encenação e
interpretação: Rogério vieira Concepção cénica e pintura: Renato Godinho e Mário Correia; Desenho de luz: Paulo Graça; Tratamento sonoro e síntese de voz: Carlos Zíngaro; Fotografia e diapositivos: laura Castro Caldas e Paulo Cintra Gomes; Cabeleira: Manobras D'Arte; Produção: Rogério vieira duLCE
No Jardim de Inverno do Teatro Municipal de S. Luiz, uma produção independente, feita por quatro autores/actores, revela as semelhanças e diferenças entre o Brasil e Portugal. "Dulce" estará em cena somente entre os dias 20 e 22 de Setembro.
FiCha TéCniCa: Autor: Harold Pinter; Tradução: Artur Ramos
FiCha TéCniCa:Autoria e Interpretação: Michel Blois, Thiare
e Jaime salazar sampaio; encenação: Jorge silva Melo;
Maia, Nuno Gil, Flávia Gusmão; Apoio à Dramaturgia e à
Interpretação: Alexandra viveiros, Américo silva, Andreia
encenação: Fernanda Félix; Cenografia: Jade Mariani;
Bento, António simão, Rúben Gomes, Tiago Matias;
Desenho de luz: Tomás Ribas; Produção: Michel Blois, Thiare
Cenografia e figurinos: Rita lopes Alves; luz: Pedro Domingos;
Maia, Nuno Gil, Flávia Gusmão; Co-produção
Produção: Artistas Unidos
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Boavida|Cinema em Casa
‘Renascimento’ francês os novos realizadores franceses dão mostras de muita qualidade e parecem caminhar para o regresso à liderança no cinema europeu. Daí a opção, nesta selecção mensal, por quatro filmes de outros tantos realizadores franceses. Quatro propostas bem diferentes mas igualmente aliciantes: “o Artista”, grande vencedor dos óscares deste ano; “Amigos Improváveis”, notável sucesso de bilheteira quer em França quer nos países onde já foi exibido; “Carlos”, a história de um dos homens mais controversos do séc.XX; e, a fechar, “Um Monstro em Paris”, uma bela fita de animação. Sérgio alves o aRTiSTa
tocrata, fica paraplégico e pre-
acusado de terrorismo
Raoul fazem uma visita aos
Hollywood, 1927. George
cisa de contratar alguém para
durante as décadas de 70 e
jardins botânicos onde se
Valentin é uma estrela do cine-
o ajudar em todas as tarefas
80, e activo apoiante da causa
encontra o laboratório de um
ma mudo. Na première do seu
do seu limitado dia-a-dia.
palestiniana. Admirado por
conhecido cientista local.
último filme, "A
Driss é um jovem dos subúr-
uns, perseguido e odiado por
Nessa mesma noite, um mon-
Russian Affair",
bios parisienses, oriundo do
outros, o filme procura recon-
stro começa a semear o pânico
conhece Peppy
Senegal, que precisa de uma
stituir o seu percurso desde o
na cidade. O temível Maynott,
Miller, uma
assinatura para mostrar que
seu ingresso na Frente
chefe da polícia local promete
jovem bailarina e
está à procura de trabalho.
Popular para a Libertação da
uma caça implacável e a
aspirante a actriz
Embora não tenha nenhuma
Palestina (anos 1970), até à
destruição de tal
e vai ajudá-la a
experiência profissional ante-
sua detenção em Cartum, no
criatura. Mas, afi-
dar os primeiros passos na
rior nesta área,
Sudão, em 1994 donde seria
nal o monstro é
indústria cinematográfica.
ele acaba por
transferido para França e con-
apenas uma
Mas, com o advento do som
ser contratado.
denado à pena de prisão per-
gigantesca e doce
no cinema, e apesar dos seus
Apesar das
pétua. Realizado pelo experi-
esforços, a carreira de Valentin
dificuldades
ente Olivier Assayas, autor de
tos musicais que vai cantar e
entra em declínio, ao passo
iniciais e das
belas películas, como
encantar a plateia do cabaret
que a jovem actriz atinge o
enormes difer-
"Destinos Sentimentais"
"O Pássaro Raro" enquanto se
(2000) e "Tempos de Verão"
esconde da polícia parisiense.
pulga com talen-
estrelato. É o fim de uma era e
enças que os separam, eles
a aurora de outra. Grande
vão construir uma bonita e
(2008), o filme
Contrariando a dominação
vencedor dos óscares 2011
improvável amizade. Baseado
é a versão
anglo-saxónica no cinema de
(incluindo Melhor filme e
numa história verídica, este é
mais curta da
animação, o "Monstro em
Melhor Realização), o Artista,
o quarto filme da jovem dupla
mini-série
Paris", de Bibo Bergeron
rodado a preto e branco e
Olivier Nakache e Eric
para televisão
(autor de outros êxitos do
quase integralmente mudo, é
Toledano, que se tornou, em
com o mesmo
mesmo género, como "O
uma belíssima homenagem ao
poucas semanas, um dos
nome que cau-
Caminho para El Dorado"
cinema, assinada por um tal-
maiores êxitos de sempre do
sou polémica em França.
(2000) e o "Gang dos
ento emergente do cinema
cinema francês.
TíTuLo oRiGinaL: Carlos;
Tubarões" (2004), é um exce-
francês, Michel Hazanavicius.
TíTuLo oRiGinaL: Untouchable;
REaLização: olivier Assayas;
lente exemplo das possibili-
TíTuLo oRiGinaL: The Artist;
REaLizadoR: olivier Nakache,
Com: edgar Ramírez, Fadi Abi
dades que a produção france-
REaLização: Michel
eric Toledano; Com: François
samra, Ahmad Kaabour,
sa actual oferece neste género
Hazanavicius; Com: Jean
Cluzet, omar sy, Anne le Ny;
Christoph Bach;
cinematográfico.
Dujardin, Bérénice Bejo, John
França, 112m, Cor, 2011;
França/Alemanha, 163m, Cor,
TíTuLo oRiGinaL: Un Monstre à
Goodman; França/Bélgica,
Edição: Zon lusomundo
2010; Edição: Zon lusomundo
100m, P/B, 2011; Edição: Pepper view entertainment
Paris; REaLização: Bibo Bergeron; vozES: Mathieu
CaRLoS
um monSTRo Em PaRiS
Chedid, vanessa Paradis, Gad
A história de Ilich Ramírez
Paris, 1910. Na capital france-
elmaleh, François Cluzet,
amiGoS imPRovávEiS
Sánchez, conhecido também
sa, atingida por uma enorme
ludivine sagnier; França, 90m,
Após um acidente de para-
como Carlos, o "Chacal".
inundação, Emile, um tímido
cor, 2011; Edição: Zon
pente, Philippe, um rico aris-
Revolucionário venezuelano,
projecionista e o seu amigo
lusomundo
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Boavida|Grande ecrã
O talentoso Woody Allen Como é sabido, Woody Allen já não necessita de especiais apresentações. e, para o que aqui interessa, -o seu novo filme, "To Rome with love", em português, "Para Roma, com amor" - pode-se afirmar, ao contrário do que dizem algumas "más línguas", que o grande cineasta não desiludirá os muitos admiradores.
Joaquim diabinho
n
ão obstante a crítica italiana ter crivado "To Rome with love" de apreciações menos boas (acusando Allen de "falta de inspiração" e "lugares comuns"), isso em nada diminui o prazer que o filme de facto gera nem afecta os muitos momentos admiráveis tanto em densidade dramática como na hábil ironia em que o autor de "Annie Hall" se tem revelado exímio. Há, é certo, algum desregramento e, por vezes, a sensação de uma amálgama de humores e situações. Seja como for, a agilidade (e talento) como Woody Allen filma Roma -e a ela se entrega, com tanta potencialidade evocativa e a mais contida melancolia - é como se a sua intimidade nele houvesse coabitado toda a vida. Comédia em tom de fábula, "To Rome with love" conta quatro histórias de amores e desamores numa atmosfera impregnada de romantismo e nostalgia que é uma clara homenagem à cidade eterna. Que o resultado
não seja tão bem sucedido como em "Meia-Noite em Paris" importa pouco. O que importa é o quase enigmático fascínio entre passado e presente numa cidade que foi pano de fundo de incontáveis filmes - muitos dos quais a memória nunca apagará. E, não menos importante, uma cidade que no olhar de Allen exala sedução, que a todos e tudo contamina e toca profundamente. Como o amor e a vida. Não por acaso, o crítico João Lopes escreveu um dia esta coisa simples e lapidar sobre o cinema de Woody Allen dos últimos anos: "W.A. filma a alma humana como uma imensa e atribulada cidade". Por outras palavras,"To Rome with love" não é para ser desprezado. n PaRa Roma, Com amoR / To RomE WiTh LovE
de Woody Allen (eUA-Itália, 2012) com Penélope Cruz, Roberto Benigni, Alec Baldwin, Jesse eisenberg , ellen Page, Alison Pill ,Judy Davis, ornella Muti, Woody Allen, etc. set 2012 |
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Boavida|Tempo Informático
Acabados de chegar Apesar de estarmos nesta altura do ano e normalmente as novidades só começarem a aparecer em outubro, estão a ser lançados já no mercado vários dispositivos com algum interesse. Revelamos alguns que passaram o nosso teste.
Gil montalverne
C
ajuda@gil.com.pt
omeçamos pelo D-Link Mobile Cloud Companion, um dispositivo que, apesar de ser tão pequeno que cabe na palma da mão, é um verdadeiro 5 em 1 e quase poderíamos dizer de utilização obrigatória para qualquer utilizador que ande de um lado para o outro e que disponha de um tablet ou Smartphone. Com o aspecto de uma ficha eléctrica onde sobressai no entanto uma porta de rede ethernet e outra USB, liga-se a uma tomada de energia e permite ao utilizador criar a sua própria rede Wi-Fi para ampliar qualquer ligação à Internet, e poder partilhar com múltiplos dispositivos. Muito útil por exemplo para não ter que partilhar a ligação Wi-Fi do hotel. Também pode funcionar como router, hot spot e ponto de acesso, e permite aceder, gravar e reproduzir os conteúdos multimédia armazenados nos discos rígidos ou Pens de memória ligados à porta USB PC ou Mac ou guardados num iPhone/iPad/Android. E ainda serve de carregador para o smartphone. Uma novidade vinda da Samsung é o novo Galaxy Beam, um telemóvel que não pode ter todas as características dos Galaxy S porque é também um projector capaz de projectar numa sala pouco iluminada e numa tela de 50 polegadas, filmes, slide-shows, power-points, etc. tudo o que estiver no telemóvel. Um pouco mais grosso e pesado do que os da série S tem o projector colocado no topo. Vem com uma segunda bateria que lhe dá 3 horas de pro56
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jecção. O preço de 500 E não é muito acessível mas justifica-se se pensarmos que são dois dispositivos num só. Sabemos como os sistemas GPS que integram os equipamentos móveis actuais nem sempre conseguem responder às necessidades dos consumidores mais exigentes. A Garmin soluciona a questão com o novo dispositivo GLO que oferece aos dispositivos móveis a sua tecnologia GPS líder de mercado. O GLO é totalmente compatível com equipamentos Android, e foi certificado e aprovado pela Apple para todos os seus produtos. Prendese ao cinto e vem com cabo USB e bateria de Lithium-ion. Uma parceria perfeita entre GPS portátil e dispositivo móvel pois ao usar em simultâneo os satélites GPS e GLONASS, permite reconhecer um posicionamento, em média, 20% mais rápido, do que o conseguido com uso exclusivo do sistema GPS. A Targus apresenta a docking station ACP70EU, solução ideal, leve mas poderosa que dá a qualquer computador portátil novas possibilidades de expansão e até levanta confortavelmente a sua parte traseira. Liga-se através de uma porta USB e ficamos com 2 portas USB 2.0, 4 USB 3.0, ligações Gigabit Ethernet e Fast Ethernet 10/100, ficha de expansão HDMI e outra DVI-I, e ainda entrada e saída de áudio, entre outras funcionalidades.
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Boavida|Ao volante
Novos horizontes Hyundai o novo e dinâmico modelo i40, bem como a nova geração do i30, conduzem a marca sul-coreana a novos horizontes.
Carlos Blanco
d
isponível já no mercado nacional, o i40 pertence ao segmento D e oferece aos novos clientes equipamentos de topo e qualidade superior a preços acessíveis. O i40 vem desempenhar o papel principal no aumento da presença da Hyundai no sector das frotas, balanceando eficiência com o prazer de condução, oferecendo ainda um programa de garantias competitivo com baixos custos de utilização. Com uma previsão de vendas de 60 mil unidades, a Hyundai espera que 50 por cento das vendas europeias em 2012 venham do sector das frotas. Tal como sucede com todos os novos modelos Hyundai, o i40 é suportado pelo melhor e mais transparente pacote de garantias da indústria automóvel, a Garantia "5 Anos Tripla Confiança". Isto demonstra a confiança da marca sul-coreana nos seus produtos, oferecendo aos seus clientes paz de espírito, fazendo da experiência de ser proprietário de um Hyundai algo recompensador e livre de preocupações. O elevado nível de equipamento do i40 wagon promete ser uma das principais atracções, já que oferece uma extensa lista de equipamentos de série com numerosos elementos de alta tecnologia. Em termos de conforto e conveniência, o i40 poderá estar disponível com um travão de mão eléctrico, bancos dianteiros com ventilação, bancos dianteiros e traseiros aquecidos, bem como um equipamento que é uma estreia no segmento: um sistema de auto-desembaciamento do pára-brisas. Outros dois equipamentos inéditos vão ajudar o i40 a destacar-se no segmento D: volante com aquecimentos e bancos traseiros reclináveis, com escolha entre 26 ou 31 graus de inclinação paras as costas. Desenhado, projectado e produzido na Europa para os europeus, o i40 possui motorizações a gasolina com 135 cavalos e a diesel com uma gama de potências dos 115 aos 136 cavalos. Os faróis de Xénon com lâmpadas
de descarga de alta intensidade contam com lava-faróis e com a nova iluminação em curva estática, oferecendo iluminação adicional da berma da estrada quando em curva. Possui ainda airbag para os joelhos do condutor, encostos de cabeça activos à frente, assistência de arranque em declive, ar condicionado manual e automático, fecho central das portas mãos livres, computador de bordo, patilhas da caixa de velocidades automática (quando aplicável) no volante, sistema integrado "stop&start" e pneus de baixa resistência ao atrito e caixa de seis velocidades. O novo i40 é significativamente mais fluído que os anteriores modelos Hyundai com um coeficiente de arrasto muito melhorado, refinamento incrementado e melhor desempenho em termos de performance e economia de combustível. nova GERação hyundai i30
A Hyundai está confiante que a nova geração do modelo i30 irá prosseguir o sucesso alcançado pelo modelo original, que desafiou as normas do mercado ao incrementar as vendas anuais durante os três anos que se seguiram ao seu lançamento, em 2007, reclamando o sexto lugar entre os modelos vendidos no segmento C na Europa. A nova geração i30 é mais comprida, larga e baixa que o seu antecessor, gerando proporções exteriores mais desportivas, sem comprometer a funcionalidade interior. No mercado nacional a Hyundai disponibiliza aos seus clientes uma alargada gama de motores com unidades a gasolina (100cv) e a diesel (90, 110 e 128cv), caixas manuais de seis velocidades para todas as versões e mais baixas emissões de CO2, que fazem do i30 um dos veículos mais eficientes do segmento C. A Hyundai espera que a Nova Geração i30 seja auxiliada pela antecipada retoma do mercado, prevendo um crescimento, nos próximos dois anos, de cerca de 7% no segmento C na Europa. n set 2012 |
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Boavida|saúde
Infecções por Herpes-zoster Talvez por ainda nos encontrarmos no verão e porque este verão trouxe temperaturas irregulares, que são a causa de constipações e gripes, o certo é que tenho sido frequentemente chamada para tratar infecções por herpes.
m. augusta drago
a
medicofamília@clix.pt
contece que muitas pessoas ainda pensam que estas infecções se devem à ingestão de certos alimentos ou por mau funcionamento do fígado, o que não está provado. Foi por essa razão que decidi abordar hoje este tema para explicar a origem e como se previne e trata esta doença tão comum. O que hoje se sabe sobre o vírus do herpes é que existem dois tipos principais, que são o herpes simples e o herpes zóster, e que ambos causam vesículas na pele. O herpes simples provoca infecções recorrentes na pele e nas mucosas, com vesículas dolorosas, cheias de líquido, e tem dois tipos: o tipo VHS-1 que é responsável pelo herpes labial e o VHS-2 que em regra provoca o herpes genital. O herpes labial pode ser desencadeado por queimaduras solares, por febre e ainda por situações de stress. O contágio faz-se pelo contacto com as zonas infectadas ou com as secreções vizinhas. O herpes zóster é uma infecção causada pelo vírus Varicella-Zoster, o qual habita o nosso organismo desde o momento em que, na infância, contraímos a varicela. Na fase aguda desta doença, surgem vesículas dolorosas (bolhas) na pele, com líquido, e é aí que se encontram os vírus. Esta fase da doença é altamente contagiosa. O contágio previne-se evitando o contacto do doente com outras pessoas, até que todas as bolhinhas (vesículas) estejam secas. Esta é uma doença benigna e auto-limitada, isto é, o sistema imunitário, nas pessoas saudáveis, é competente para combater o vírus e o doente recupera. Porém, o vírus não morre. Enquanto se encontra na superfície da pele e porque tem uma afinidade especial para as terminações nervosas, é para estas que o vírus migra. Depois, seguindo o trajecto dos nervos, instala-se de forma silenciosa nos gânglios do sistema nervoso. Quem esteve em contacto com este vírus, fica definitivamente com este hóspede no seu organismo, o qual se encontra como que adormecido. No momento em que no hospedeiro surja alguma debilidade, então o vírus acorda e volta a atacar. Todas as vezes que o vírus do herpes sai do seu esconderijo para atacar, o sistema imunitário entra em acção e combate-o com os anticorpos que possui e que são normalmente eficazes. Quando, nesta luta, o herpes leva a melhor, então é 58
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porque a pessoa tem o seu sistema imunitário deficiente, como acontece nas pessoas mais idosas ou naquelas que sofrem de doenças graves, como o cancro ou a SIDA. Para estes doentes, o herpes é mais um problema grave. A infecção pelo vírus herpes zóster apresenta-se habitualmente como varicela, com vesículas dispersas, mas também pode ter vesículas próximas e confluentes e afectar uma área mais circunscrita. Neste caso dá-se o nome de zona. A zona é mais frequente nos adultos e nas pessoas mais debilitadas. O vírus segue o trajecto de um nervo e manifesta-se em qualquer região do nosso corpo, sempre de um só lado. A doença é geralmente precedida por mau estar geral, com febre e calafrios, e à superfície da pele podem aparecer comichão, manchas avermelhadas e mesmo dor aguda. Passados alguns dias, surgem as vesículas e a dor pode atenuar espontaneamente. Quando as vesículas secam e tudo parece ter terminado, as dores no local da zona podem reaparecer e perdurar durante bastante tempo. Neste caso têm ser tratadas. Para tratar o herpes labial, dependendo da sua gravidade, basta geralmente a aplicação de um creme antiviral. Os herpes nas zonas húmidas do corpo são mais difíceis de controlar, pelo que o herpes genital requer acompanhamento médico. O tratamento da varicela nas crianças, em regra, limitase ao controlo dos sintomas - antipiréticos, para a febre, a anti-histamínicos, para o prurido. Aconselha-se a não pôr cremes nem loções na pele sobre as vesículas, para evitar que infectem. Em vez disso, recomenda-se um sabonete desinfectante para misturar na água do banho e cortar as unhas rentes. Há que ressalvar duas situações em que, a verificarem-se, se deve consultar o médico: quando aparece uma vesícula junto aos olhos - é preciso que a criança seja vista pelo oftalmologista para prevenir uma infecção herpética do olho; uma outra situação é quando a varicela parece estar a passar e, de repente, a criança fica com febre alta. Pode ser uma infecção que tenha surgido, oportunisticamente, por as defesas do organismo estarem diminuídas. Nesse caso, a criança deve ser vista rapidamente pelo médico. Já na varicela e na zona no adulto temos que recorrer à medicação com antivirais orais e passa, antes de tudo, por uma consulta médica. n
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Boavida|Palavras da lei
Divórcio e manutenção de estilo de vida de cônjuge ?
Num divórcio, o cônjuge culpado é obrigado a pagar alguma pensão de alimentos ao ex-cônjuge, se este
último ficar impossibilitado de manter a vida que tinha durante o casamento? Sócio devidamente identificado – Lisboa
Pedro Baptista-Bastos
o
artigo 2003º do Código Civil diz-nos que são alimentos " tudo o que é indispensável ao sustento, habitação e vestuário."; e o artigo 2009º do C. C. diz-nos que o cônjuge ou ex-cônjuge está na primeira linha obrigacional da prestação de alimentos. O Código Civil encarava os alimentos entre ex-cônjuges como um ónus de natureza sancionatória que recaía sobre o cônjuge declarado culpado num divórcio. Logo, a culpa a apreciação negativa que o tribunal faz sobre certos actos ou comportamentos - influenciava o montante dos alimentos a pagar. A Lei nº 61/2008, de 31 de Outubro, que alterou o regime do divórcio, passando comummente a chamar-se de Novo Regime do Divórcio (NRD), alterou e afastou a perspectiva da culpa como elemento de atribuição de alimentos entre ex-cônjuges. Apesar de ter
José Alves
mantido a obrigatoriedade de prestação de alimentos em certos casos, o NRD consignou o princípio de que cada cônjuge deve prover à sua própria subsistência após o divórcio, nos termos do artigo 2016º, nº 1 do C. Civil e, no novo artigo 2016º-A afirma clara e expressamente que: "o cônjuge credor não tem o direito de exigir a manutenção do padrão de vida de que beneficiou na constância do matrimónio." Portanto, em nenhum caso se pode prestar uma pensão de alimentos ao cônjuge não culpado, para que este mantenha um determinado tipo de vida que levava antes. Esta conclusão decorre do afastamento da culpa, como factor subjectivo de apreciação de um divórcio, como dissemos; há um exemplo claro que ilustra esta ideia: os casamentos que acabam, por um dos cônjuges, com mais posses, ter deixado de amar o outro. Só haverá lugar ao pagamento de uma pensão de alimentos ao ex-cônjuge não culpado, se este estiver de todo impossibilitado de ganhar a sua vida - por não ter trabalho - e se estiver necessitado desses alimentos, num montante que lhe permita manter um mínimo de vida digna - para si e para manter uma casa para filhos comuns do casal - nos termos fixados pelo artigo 2016º, nº 3 do Código Civil: "na fixação dos alimentos, o tribunal deverá tomar em conta a duração do casamento, a colaboração prestada à economia do casal, a idade e estado de saúde de cada cônjuge, as qualificações profissionais e a possibilidades de emprego, o tempo que terão de dedicar, eventualmente, à criação de filhos comuns, os seus rendimentos e proventos, um novo casamento ou união de facto e, de modo geral, todas as circunstâncias que influam sobre as necessidades do cônjuge que recebe os alimentos e as possibilidades do que os presta". Em conclusão, o NRD consagra os alimentos ao ex-cônjuge não culpado unicamente se este não tiver rendimentos, ou tiver um nível de vida baixo e com dificuldades; nunca para ser um incentivo a um estilo de vida ao qual já não tenha direito. n set 2012 |
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ClubeTempoLivre > Passatempos Palavras Cruzadas | por José lattas
mulher; Título com que os Judeus honram os sábios da sua lei (plural). 3-Imperador romano (37-68 d.C.); Oblongos; Filho de Adão, que matou o irmão (invertido). 4-Claridade; Hasteie; Nasce; Cântico. 5-Abreviatura usada nas receitas médicas, que indica em partes iguais; Circular Regional Interna de Lisboa (sigla); Caixão; Articulação (invertido). 6-Lítio (s.q.); Doença de pele; Aqui. 7-Musa da poesia lírica, na Mitologia grega; Primeiro nome de político, militar e pensador chinês; Chupa. 8-Vermelha; Impacientar-se. 9-Artigo (plural); Aversão; Cério (s.q.). 10-Reunião festiva, de noite e em casa, onde se dança e se executa composições musicais; República Democrática Alemã (sigla); Sulcais. 11-Acertas; Cidade lendária, onde ocorreu uma guerra, descrita na Ilíada; Voz, para chamar a atenção de alguém. 12-Pronome demonstrativo; Membro que serve às aves para voar; Telefonia sem fios (sigla). 13-Terreiros lisos e duros, para secar cereais; Cântico da Bíblia, atribuído a David. VeRTICAIS: 1-Cacos; Pronome pessoal. 2-Nome comum a várias espécies da família das Gramíneas; Purpúrea. 3-Azedume; Penates; Canalha. 4-Dívida; Alegavas. 5-Sono infantil; Caminhar; Clemência (invertido); Antiga cidade da Caldeia. 6-Descansos; Atitude. 7-Anunciam; Garantia. 8-Fruto da videira; Fugazes. 9Civil; Apu-pos. 10-Esposa de Abraão; Deus do Sol, na mitologia egípcia. 11-Sufixo que traduz a ideia de ocupação, ofício ou emprego; Itinerário Complementar (sigla); Nota musical; Metropolitano de Lisboa (sigla). 12-Tio americano; Fechara. 13-Termo que exprime a ideia de vida; Assistência Médica Internacional (sigla); Relevante. 14-Voz do gato; Penicos. 15-Trepares; Nota Musical.
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 SoluçõeS HORIZONTAIS: 1-PA; CORRUPIOS; MA. 2-AVIÃO; EVA; RABIS. 3NERO; OVAIS; MIAC. 4-DIA; ICE; SAI; ODE. 5-AA; CRIL; ARCA; ON. 6-R; LI; SARNA; CA; D. 7-ERATO; MAO; LAMBE. 8-CORADA; P; RABIAR. 9-OS; V; RAIVA; A; CE. 10-SARAU; RDA; ARAIS. 11-DAS; TROIA; ALO. 12-TAL; U; ASA; M; TSF. 13-U; EIRAS; SALMO; A.
HoRIZoNTAIS: 1-Rapaz; Afãs; Adversa. 2-Aeronave; A primeira
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Ginástica mental| por Jorge Barata dos Santos
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Preencha a grelha com os algarismos de 1 a 9 sem que nenhum deles se repita em cada linha, coluna ou quadrado
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SoluçõeS
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O Tempo e as palavras M a r i a A l i c e Vi l a Fa b i ã o
Tivesse esta história tido um final feliz Estou a pensar, é noite, / no dia que fará ali / onde esta noite é dia. / Nas sombrinhas alegres, / abertas todas as flores, / contra esse sol, que é a lua / ténue que me ilumina a mim. / Embora tudo esteja tão quieto, / tão em silêncio no escuro, / aqui em volta, / vejo as pessoas apressadas / pressa, roupas claras, riso – /a consumir sem parar, gozando plenamente, / essa sua luz, que vai ser minha, / enquanto alguém diz ali / “Já é noite”. […] Pedro Salinas, Luz de la Noche, in: Fábula y signo, 1931. Trad.: MAVF
É
noite. Noite de Agosto de mais um Verão do nosso descontentamento, em que a espiral de sons de uma sinfonia desconcertante de notícias contraditórias, lamentos, queixas, protestos e medos, quase mais impopular do que a Sétima de Mahler, parece envolver este nosso mundo, num gesto estático, como as jibóias gigantes que esmagam Laokoonte e filhos, para que o sofrimento se prolongue ad infinitum. Não sou economista. Ferem-me, por conseguinte, os ouvidos (e ocasionalmente os olhos, quando não posso evitá-lo), certos conceitos de economia, que não compreendo, como a necessidade de recapitalizar bancos (que a lexicologia informal define como "necessidade de acrescentar dinheiro onde já havia antes", um aparente pleonasmo do grego pleonasmós=superabundância económico), recorrendo, para o efeito, o governo - de qualquer país -, entre outros processos, à descapitalização (única definição existente: "antónimo de recapitalização") dos seus cidadãos "menos capitalizados". Não obstante a minha óbvia ignorância da moderna Res Económica, ou talvez graças a ela, confesso que, embora a abomine como qualquer pessoa que não pertença ao número dos "pobres que só têm dinheiro", e por motivos que em muito transcendem os meus motivos pessoais, ela me não surpreende. Na realidade, as crises económicas constituíram uma constante na história das monarquias da Península, e não só durante o reinado do poderosíssimo Carlos V (1500-1558), em cujo império, diz-se, "o sol jamais se punha", e que seu filho Filipe II alargou, anexando-lhe, por morte de D. Sebastião, os territórios de Portugal de Aquém e Além-Mar. A diferença entre as constantes crises de então e as de agora reside, fundamentalmente, no facto de um rei de então jamais ter emprestado dinheiro aos seus banqueiros.
Pelo contrário: os Habsburgos espanhóis eram grandemente dependentes de banqueiros internacionais, sobretudo para alimentar e equipar as suas tropas em territórios ocupados. Com Filipe II, o domínio dos asientos (contratos de empréstimos) pertencia aos comerciantes genoveses. Todavia, com a introdução da moeda de cobre (el vellón) para pagar os empréstimos que os genoveses tinham feito em prata no estrangeiro, estes sentiram-se prejudicados, além de limitados nos recursos. Nessa altura, entraram na competição os comerciantes portugueses, membros, na sua maioria, de importantes famílias judaicas portuguesas que apresentaram a Filipe III as primeiras propostas de lhe pôr nos Países Baixos o dinheiro de que tinha necessidade para fazer frente à rebelião que aí grassava. Segundo Gómez Solis, de que ainda conheci pessoalmente um descendente, importante banqueiro sefardita nos Países Baixos, os judeus portugueses tinham todo o interesse em negociar com a Coroa espanhola, não só como medida de segurança, mas também para terem acesso aos monopólios de especiarias na Europa. Todavia, só graças à influência do seu "ministro para todas as pastas", Conde-Duque de Olivares, caberia a Filipe IV estabelecer o primeiro asiento com os portugueses, preponderantemente judeus ou cristãos-novos, conversos. Com uma visão rara para a época, Olivares sobrepunha os interesses económicos da nação às "leis da pureza do sangue" que, segundo ele, estavam em contradição com o "derecho devino, natural y de las gentes", ousando negociar com judeus e conversos, protegendo-os junto de Filipe IV, que, num perigoso desafio ao monstruoso poderio da Inquisição, obteve do Papa um perdão para os membros da Nação hebrea residentes em Portugal. Tivesse esta bela história tido um final feliz, estaria o nosso Governo a recapitalizar bancos e a descapitalizar cidadãos descapitalizados? n SET 2012 |
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Os contos do
A evasão
O
s noticiários da hora do almoço falaram de um sismo de fraca intensidade, suavemente sentido nas cidades da região. Não sabiam, ainda, do acontecido nas proximidades vivas do epicentro, a aldeia de Melamarte e a cadeia nova, construída no esplendor do vale. Mais tarde, chegaram as novidades. Meia aldeia ruiu e quatro feridos viajaram de ambulância para o hospital concelhio. Menos graves mas de maior ênfase nas notícias foram as consequências no presídio. Quando o chão dançou espalhando o medo, guardas e reclusos cruzaram-se em correrias sem destino certo. Foi então que abateu o muro em obras do lado sul, abrindo passagem à evasão de dois prisioneiros mais atentos e serenos: Gualter Sultão e Maradona. As alcunhas de Maradona e Sultão explicavam-se por habilidades e currículo. De Gualter se sabia ter vivido com três mulheres, em simultâneo, a todas tratando com iguais cortezias e atenções. Dormiam, repousavam e o que lhes apetecesse em cama larga, construida de encomenda pelo hábil marceneiro Brás Mitolas. Todavia, o direito à alcunha de Sultão sofreu um rombo quando duas das senhoras consideraram serem uma para a outra, bastando-se, e partiram para morar longe. Ficou Libaninha Augusta, moça perfeita de corpo e alma. Assim o reconheceu Gualter Sultão, presenteando-a em mimos triplicados. Já no que respeita a Emilito Branches, o apodo de Maradona conquistara-o nos primeiros dias de condenado, por furto, talqualmente como.Gualter Sultão. Resultou dos jeitos e malabarismos dele nas jogatanas de futebol, aos sábados, no pátio. Quando foram transferido para a cadeia nova, lá no cu de Judas, e acontecendo juntarem-nos na mesma cela, fizeram amizade, tanto mais necessária pela ausência de visitantes, compreensível dada a distância. Mesmo assim, Gualter Sultão ainda se regozijou com uma visita de Libaninha, corajosamente tranportada por Idalino Vacas, rapaz procurado por todas as polícias. Formidável gesto de gratidão. Na verdade, fora Gualter quem o ajudara a evadirse da prisão em que tinham acamaradado, metendo-o numa
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barrica que seria transportada pela carrinha de recolha do vazilhame. E mais: Gualter instruira-o para se recolher na casa dele, onde ninguém se lembraria de o procurar e se encontravam ainda três mulheres hospitaleiras e com jeito para a cozinha. - O atrevimento desse gajo, procurado por tudo quanto é chui e dar boleia à tua, até mesmo à porta da prisão! - espantara-se Maradona. - Deu valor ao que fiz por ele - disse Gualter. E se calhar não a trouxe mais vezes por que eu proibi, era um perigo do escafandro. Mas mandou recado, ia pirar-se para Marrocos. Na véspera do sismo, o céu tinha-se vestido de luto e o vento assobiava como num aviso. Na aldeola de Malamarte recolheram o gado nos currais e Simplício Farelo, o mais velho, garantiu que vinha aí temporal e dos tesos. Pelo fim da tarde, o céu despejava-se em cordas de àgua, obliquas pela força da ventania. Gualter espreitou pala janela gradeada e disse: - Bela oportunidade. -Oportunidade de quê? - estranhou Maradona. -De nos pirarmos daqui. Repara, não há guardas a vigiar a obra e aquele andaime está mesmo a pedir. Maradona riu-se: -És doido. Os guardas só saíram dali depois de nos trancarem nas celas. E isto não é lá como essa cadeia velha de onde até conseguiste despedir o Idalino Vacas numa barrica. - Fez uma pausa e acrescentou:- Não te zangues mas tenho ouvido dizer que esse tal Idalino Vacas é uma encomenda do piorio. - Talvez, mas vê como teve a gentileza de me trazer aqui a Libaninha. E aposto que a trazia mais vezes se não tivesse zarpado para Marrocos. Na hora brava do sismo encontravam-se na carpintaria e assistiram à debandada de guardas e reclusos. Viram-se no pátio no exacto momento em que o muro sujeito a obras desabou com estrondo. - É agora! - gritou Gualter. - Rápido, antes que nos vejam - acelerou Maradona. Só duas horas depois, acalmado o pânico e precedendose à chamada, deram pela falta deles. Aos gritos irados do director, arrancaram carrinhas, patrulhas a pé e cães habilitados. Justamente a pensar nos cães, decidiram fugir pelo ribeiro, agora com àgua de dar pela cintura, graças ao dilúvio da véspera. Pela madrugada abrigaram-se entre moitas e Maradona lamentou-se: - Eu não devia passar por isto. - Isto o quê? - Prenderam-me porque saquei uma jóia a um tipo importante que já roubou cem vezes mais do que eu.
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- É a vida. Uns sabem fazer as coisas, outros não. - E tu, Gualter? Nunca disseste como te apanharam. - Ora, a porcaria das jóias, lá está. Fiquei nervoso com um estendal de preciosidades antigas expostas ao público, nessa madrugada amarinhei pelo algeroz e recolhi-as, - Deixaste marcas. Impressões digitais? - És tonto ou quê? Um gajo da minha categoria não se esquece das luvas. O problema foi uma parvoíce da Libaninha. - Traíu-te! - Baixa a bola, hã ? A Libaninha é impecável e adora-me. Caiu foi na tentação de sair à rua com um medalhão lindo que lhe ofereci para comemorar o golpe. É tão precioso que até puseram a fotografia nos jornais. Foi logo topada por um artolas que correu a informar a bófia. Não tardou que o danado inspector Vilabranca se apresentasse lá em casa. Depois foi só esperar que eu chegasse. - Nem me fales do inspector Vilabranca, foi o sacanoide que me engavetou a mim. Mas digo-te, Gualter, a tua história só prova que já não se pode ser bom. Voltaram a caminhar pelo ribeiro, e daí viram os faróis dos carros que os buscavam pelas bermas da estrada. De mais longe chegava o ladrar frustrado dos cães. - E onde iremos encontrar um lugar seguro? impacientou-se Maradona- Vamos saber como o Idalino Vacas fugiu para Marrocos. Tem calma. Para já, é sair da zona das buscas e apanhar uma boleia. Pelo amanhecer ocultaram-se nuns penhascos vizinhos da estrada, aí continuando até ao lusco-fusco. Animaram-se com a aproximação de uma carripana de caixa aberta, lenta e convidativa. Rápido, Gualter quebrou um arbusto e atravessou-o na via. Previu: - Vai parar para desimpedir o caminho. Vamos por trás e, JOSÉ ALVES
sem fazer barulho, enfiamo-nos junto à carga. Duas horas depois estavam às portas da cidade. - E agora? - Agora vamos a minha casa ter com a Libaninha. - És doido? Na tua casa ? Precisamente onde te prenderam? -Maradona, filho, esse inspector Vilabranca sabe duas coisas: a primeira, só um gajo estúpido se ia esconder na própria casa; a segunda, que eu não sou um gajo estúpido. - Não estou assim tão certo - disse Maradona. - Três dias, ficamos uns três dias. De certeza o Idalino explicou como se vai para Marrocos e faremos o mesmo. Maradona ainda resmungou mas já estavam junto da casa que tivera três donas de casa, agora uma. - Entramos pela porta da cozinha, nas traseiras. Ninguém passa aí, o pessoal tem medo da gatunagem. - E a tua querida, estará em casa ? - De certeza. Não é mulher para andar por aí de noite. Com um toque de mestre, Gualter venceu a fechadura.Entraram, pé ante pé. Da sala corria uma musiquinha. Avançaram, Gualter de sorriso aberto, Maradona ainda apreensivo. Razão tinha ele. No meio da sala, todo nú e de pistola apontada, encontrava-se o execrável Idalino Vacas. Atrás dele, igualmente aliviada de roupas mas de mãos na cabeça, semi-escondiase a doce Libaninha. - Dou quinze segundo para se porem a milhas - berrou Idalino e tinha arma. A cena, porém, desenrolou-se em menos tempo. A porta do lado oposto abriu-se Estrondosamente e entrou um magote de polícias com o inspector Vilabranca à frente. Deitados no chão, já ! - ordenou de modo irrespondível. - Mas a menina, primeiro, pode vestir qualquer coisinha.n SET 2012 |
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Crónica
Estrangeiros e indesejáveis Humberto Lopes
N
a pequena estação ferroviária de Vernet d'Ariège, no sul de França, há uma placa com letras douradas sobre um fundo negro. "Les 8 Août, 1 Septembre et 24 Septembre 1942, 558 Juifs, dont 45 enfants internés au camp du Vernet, ou rafflés dans la commune de l'Áriège et du Gers, furent livrés aux nazis par le Gouvernement de Vichy et déportés vers le camp d'extermination d'Auschwitz". Sobre carris, ao lado do desbotado edifício da estação, está uma carruagem semelhante às utilizadas nessa altura, e lá dentro uma lista de nomes: Regine, Myria, Annette, Salomon, Maurice, Silvia, Charles, Anna, entre outros. São nomes concretos, de crianças concretas, e ao lê-los assim, dentro de um vagão escaldante sob a canícula do verão, na condição de viajante e não na de leitor de compêndios de história, transmutam-se as percepções sobre um dos mais importantes temas da memória colectiva europeia. Umas centenas de metros adiante, na direcção de Toulouse, há um cemitério. Sobre as campas, inscrições com nomes de mais de meia centena de nacionalidades. Alguns dos inumados são portugueses: António da Silva, 18 de Julho de 1943, Carlos Simão, 1 de Agosto de 1941, Coelho Rodrigues, 9 de Janeiro de 1941. O campo de Vernet acolheu, a partir de Setembro de 1939, muitos combatentes das brigadas internacionais que lutaram durante a guerra civil espanhola ao lado das forças republicanas. A história de Vernet, onde estiveram detidos Max Aub e Arthur Koestler, entre muitos outros intelectuais e artistas europeus, e de onde partiu o último dos "comboios da morte", em Junho de 1944, já França se libertava da ocupação alemã, é "edificante". É um dos locais da rede de campos de detenção e passagem do sul de França, a par de Gurs e de Rivesaltes, uma rede destinada a encerrar "étrangers indésirables", como se definia num decreto do governo colaboracionista de Pétain. Por lá passaram ciganos, comunistas, judeus, e refugiados da guerra civil espanhola, cerca de quaren-
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ta mil pessoas. Muitas acabaram entregues aos nazis, que as conduziram às câmaras de gás de Auschwitz, Dachau e Mauthausen. A criação do campo Joffre em 1938, em Rivesaltes, nos arredores de Perpignan, visou também internar gente de condição incómoda. Começou por receber quinze mil refugiados catalães fugidos da vitória franquista, tornando-se a seguir campo de internamento de famílias ciganas e judias. Em Rivesaltes resta hoje uma atmosfera sinistra e sufocante, ruínas de barracões e pedaços de arame farpado entre o matagal, além do projecto de um museu de memória que deveria ser inaugurado em 2009, mas que sucumbiu debaixo dos escombros de uma ideia arquitectónica de luxo, faraónica e muito pós-moderna. Mas na história do campo Joffre há algo muito mais assustador do que esses falhanços comemorativos derrotados pelo mercado e por um punhado de fatuidades pessoais e políticas. O campo foi encerrado em 1948 - mas não definitivamente. Quem, nessa altura, poderia adivinhar que o campo haveria de reabrir quinze anos depois, em 1962, numa Europa próspera e "civilizada"? Foi o que aconteceu, dessa vez para receber novas classes de detidos, primeiro independentistas argelinos e depois harkis (argelinos que lutaram do lado das tropas coloniais francesas na guerra da Argélia) e suas famílias. Na verdade, o campo Joffre só foi oficialmente encerrado em 2007 (tendo acolhido imigrantes clandestinos espanhóis antes da integração de Espanha na UE), e em França houve quem sublinhasse essas consecutivas reutilizações, sobretudo quando do lançamento, na última década, do projecto de construção de centros de detenção para estrangeiros - imigrantes e indesejáveis. Rivesaltes reabriu em 1962, há cinquenta anos, e há precisamente setenta, em Setembro de 1942, saíam de Vernet d'Ariège comboios com "estrangeiros indesejáveis" na direcção de Auschwitz. Nestes tempos de crise e incerteza, de crescente suspeita vertida sobre o "outro", o estrangeiro, o eterno bode expiatório dos reveses internos das nações, prospera também uma dúvida inquietante. Todas as épocas tiveram os seus indesejáveis, a sua gente de condição incómoda. É razoável ou realista imaginar que aqueles campos, ou outros congéneres, podem voltar a ter uma utilização semelhante? E com que novos e desafortunados inquilinos? n
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TRINDADE TODO-O-TERRENO
FARO 5 E 6 DE OUTUBRO
FUNDAÇÃO PEDRO RUIVO
MEALHADA *
CINETEATRO MESSIAS
LEIRIA 18 DE OUTUBRO
TEATRO JOSÉ LÚCIO DA SILVA
AVEIRO 20 DE OUTUBRO
fotos © Margarida Dias
TEATRO AVEIRENSE
O
LIBERTINO de Éric-Emmanuel
Schmitt
encenação e tradução José Fonseca e Costa cenografia e figurinos José Costa Reis desenho de luz Eduardo Serra produção Fundação INATEL | Teatro da Trindade JFC Produções e Sola do Sapato
com José Raposo, Maria João Abreu, Custódia Gallego, Filomena Cautela, Diana Costa e Silva, Tiago Aldeia
* data a confirmar
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