Congresso dos Oito

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Congresso dos Oito 1. Oito 2. Quatro Pessoas 3. Em Quatro Ambientes 4. Congresso 5. Delegados 6. Deputados 7. Senadores 8. Pessoambientes 9. Nova Psicologia 10. Nova Políticadministração

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Vitória, segunda-feira, 21 de dezembro de 2009. José Augusto Gava.

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Capítulo 1 Oito OS OITO QUE IRÃO (cada qual com seu subcongresso realizado antes, visando eleger os representantes) SUPERCONGRESSO CONGRESSO QUANTITATIVO dos indivíduos a caminho de 7,0 bilhões PESSOAS das famílias perto de 1,75 bilhão dos grupos Talvez 500 milhões das empresas penso nuns 120 milhões das cidadesestimativa de 300 mil municípios AMBIENTES estados estimativa de quatro mil nações < 200 mundo incompleto, nãoglobalizado SEGUINDO OS CRITÉRIOS DO CONGRESSO DE OSLO PARA AS MULHERES

Critérios de Eleição para o Congresso de Oslo Oslo é a capital da Noruega, congresso é o Congresso Mundial da Mulher, que está proposto para ser sediado nos países nórdicos, pelas razões apontadas. Agora, o que o modelo pode dizer da escolha das representantes? Muita coisa, como veremos, ele dá critérios DEFINIDOS psicológicos PARA TODA ELEIÇÃO, seja esta ou outra. OS CRITÉRIOS PSICOLÓGICOS • critérios espaciais (geográficos, ONDE?): área do conjunto; • critérios temporais (históricos, QUANDO?): antiguidade do conjunto, denotando capacidade de permanecer viável na luta por aptidão ou sobrevivência ou futuro psicológico; • critérios produtivos (econômicos, COM QUÊ?): PIB, Produto Interno Bruto, a capacidade de criar objetos para atender a construção da metaprogramáquina; • critérios organizativos (sociológicos, COMO?): em que medida a coletividade tornou-se competente em IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, da ONU) para colocar-se como primeiro a quinto mundo; • critérios figurativos (psicanalíticos, QUEM?): quantitativos, quantos habitantes há no conjunto; • critérios objetivos (psico-sintéticos, POR QUÊ?): quais as metas? Esse terá de ser trabalhado mais demoradamente, porque nunca foi olhado – talvez diga respeito aos pesquisadores do Conhecimento 2

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(Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral. Pelos critérios figurativos, de quantas figuras estão sendo representadas a China teria com seus 1.285 milhões de habitantes em 2001, na base de uma representante para cada 10 milhões ou fração de paridos, 129 delegadas, ao passo que Portugal, com 10 milhões de habitantes, enviaria apenas uma representante e o Brasil, tendo em 2000 169,6 mandaria 17 representantes. A Índia, tendo 1.025 milhões em 2001, teria direito a 103 representantes. A soma mundial, de 6.000 milhões em 2000, seria de 600 representantes. Pelo lado da produção, o PIB dos EUA foi em 1999 de US$ 9.150 bilhões. Se dividirmos por 100 bilhões todos abaixo disso teriam somente uma representante e os EUA 92; se dividirmos por 10 bilhões, todos abaixo (fração) ficam com uma, ao passo que os Estados Unidos passam a 920. A Itália - com PIB em 1999 de 1.200 bilhões - ficaria com 120 representantes, o Paraguai com seus 7,7 bilhões mandando apenas uma representante. Ninguém ficaria sem. Já em relação ao tempo o critério seria da antiguidade civilizatória, a permanência do país no mesmo lugar. A China, que existe desde 1,5 mil anos antes de Cristo (1.500 + 2.000 = 3.500) teria para cada 10 anos uma representante, então 3.500/10 350 representantes. O Iraque, onde foi um dos berços da civilização, desde 3,5 mil aa.C., teria 550 representantes, enquanto o Brasil com 500 anos teria 50. Aqui não é possível saber quantas há no total. Em relação a espaço a Rússia é a maior nação, com 17,075 milhões de km2, e se adotássemos o critério de 100 mil km2, teria direito a 171 representantes, enquanto a Franca ficaria com seis (pelos 543.965 km2) e o Brasil com 86 (pelos 8.514.205 km2). O total do mundo é de 1/3 dos 510 milhões de km2 da superfície da Terra, 170 milhões de km2, total de 1.700 representantes. No caso da organização o IDH é conhecido e pode ser tomado em relação à distância que guarda de 1,00, a Noruega sendo o país mais destacado. Aí uma proporcionalidade seria estabelecida, porque isso representa a organização do povelite/nação ou cultura, da sociedade popular e da civilização das elites. O último critério ainda está por ser escolhido, é o dos objetivos, do que desejam os conjuntos, do que pretendem eles e como se habilitam para chegar lá através do Conhecimento, da pesquisa teórica & do desenvolvimento prático. Você viu que os números gerados pelos critérios são muito desiguais e gerariam milhares de representantes; mais do que apenas o excesso numérico a ser pago estaria a dificuldade de organizar a tantas para falar – não haveria tempo hábil num ano de trabalho [cinco meses num 3

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semestre, cinco meses em outro, total de 10 x 30 dias = 300 dias de oito horas, quatro de manhã e quatro de tarde, menos sábados e domingos, 52 x 2 = 104, (300 – 100 = 200) x 8 = 1.600 horas/ano; uma hora por fala, cerca de 1,6 mil falas por ano]. Se fossem muitos milhares se passaria até um ano inteiro para a mesma mulher falar duas vezes, o que seria frustrante, não só porque elas falam muito como porque devem mesmo falar muito depois de milênios de silêncio político. Assim, devemos ter em cada vértice 200 representantes (de figuras, de objetivos, de produção, de organização, de espaço e de tempo), ou seja, 6 x 200 = 1.200. Se a fala fosse reduzida a meia hora num ano poderíamos ter 3,2 mil falas, com 2,67 falas por mulher. Assim, as seis mil representantes de habitantes da Terra seriam equiparadas a 200, quer dizer, uma para cada 30 milhões de habitantes. Quando as nações (o Vaticano tem apenas 800 habitantes) estivessem abaixo dessa linha um grupo delas seria servido por somente uma representante, até atingir os 30 milhões, essa representante viajando ou tendo contato com todas e cada uma sob sua guarda simbólica. Lembrese que as senadoras seriam sempre três por nação, portanto, 220 nações x 3 = 660 senadoras, em regime igualitário, eleitas dentre as mais destacadas mulheres. Com a redução, em vez de 10 para cada 30 milhões de habitantes por representante, a China ficaria com (129/3 =) 43 e o Brasil com (17/3 =) seis. E assim por diante, adequando-se cada critério aos 200 em cada vértice. Poderiam ser eleitas representantes privilegiadas do Conhecimento, em particular das religiões, sem direito a voto, mas com direito a voz. Mas os jornalistas podem ser tanto mulheres quanto homens, é a lógica. Assim, teríamos 660 senadoras, alta corte feminina, e 1.200 deputadas, da corte mais baixa, porém verdadeiramente representativa, desde que proporcional. O que não passasse pela Câmara de Deputadas não iria a sanção da Senatoria, ficando esta apenas encarregada de dizer sim ou não no final das discussões, em virtude de estar composta de estudiosas e pesquisadoras engajadas em prateoria, que poderiam prestar assessoria nas discussões. A partir da particularidade de as duas casas não fazerem leis não viriam a constituir ameaça ao lado masculino legal. Sendo mais dos costumes as mulheres voltariam com suas deliberações a cada país e lutariam politicamente para fazê-las representar segundo a Lei resguardada de direito. Enquanto isso faria seu trabalho de cabeça em cabeça feminina, de porta em porta, de casa em casa, missionariamente, de forma muito calma e tranqüila. Vitória, quarta-feira, 19 de novembro de 2003. José Augusto Gava. 4

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Mapa político de Escandinavia Escandinavia es el nombre que se aplica a varios países de Europa septentrional: Noruega, Suecia, Dinamarca, Finlandia e Islandia (país insular que no aparece en el mapa, localizado en el norte del océano Atlántico, al oeste de Noruega y al sureste de Groenlandia). © Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos.

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Para não parecer personalista sempre tenho escolhido um lugar de fora para os sucessivos congressos sugeridos. NESTE CASO escolherei o Espírito Santo mesmo.

Capítulo 2 Quatro Pessoas A ESCOLHA DO ESPÍRITO SANTO (o estado é pequeno, fácil de controlar, tem relativamente pouca gente para o mundo superpopuloso de hoje, absorveu a tecnociência mais recente – embora não toda nem a melhor – e é acolhedor, com todos os miseráveis erros que a “classe política” comporta) 5


A questão toda é que esse congresso, em especial, é de muita responsabilidade por nele se desejar desenhar as relações harmônicas dos oito grupos. Como disse alguém, quando se faz de um jeito fica assim para sempre, e se ficar errado para sempre será desastroso evoluir pelos séculos carregando erros pesados. Como se deverá discutir, digamos, de dois em dois anos é preciso receber toda essa gente a cada 730 dias e como todos sabemos depois da idade adulta os dias passam muito celeremente, ainda mais para os organizadores de algo tão grande. A MÍDIA DO CONGRESSO 1. Internet 2. TV 3. Rádio 4. Revista 5. Jornal 6. Livro-Editoria (é preciso editar os livros, veja só, e isso por si só é uma trabalheira, pois devem ficar prontos logo, para serem lidos até o congresso seguinte). DOIS SUPERGRUPOS (em duas supercasas) SUPERPESSOAS SUPERAMBIENTES 1. interesses dos 5. interesses das cidadesindivíduos; municípios; 2. interesses das 6. interesses dos estados; famílias; 7. interesses das nações; 3. interesses dos grupos; 8. interesses do mundo 4. interesses das como um só, mundo de todos empresas; os seres humanos. Construir dois prédios imensos para depois eles não serem usados, ou haver esvaziamento emocional ou racional do Congresso, seria o fim da picada, não só porque ficaria o prejuízo e a idéia do uso alternativo 6

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potencial dos recursos, mas principalmente pelo ridículo da desmotivação. APROVEITANDO O AMBIENTE FORMADO PARA DISCUTIR O OUTRO AMBIENTE (o meio) Medio ambiente 1 INTRODUCCIÓN Medio ambiente, conjunto de elementos abióticos (energía solar, suelo, agua y aire) y bióticos (organismos vivos) que integran la delgada capa de la Tierra llamada biosfera, sustento y hogar de los seres vivos. 2 CONSTITUYENTES DEL MEDIO AMBIENTE

Emisiones de chimeneas industriales El dióxido de carbono, de azufre y otros contaminantes emitidos por las chimeneas de las industrias contribuyen a la contaminación atmosférica. El dióxido de carbono contribuye al calentamiento global, y el dióxido de azufre es la principal causa de la lluvia ácida en el norte y este de Europa y el noreste de Norteamérica. Otros problemas ambientales incluyen enfermedades respiratorias, el envenenamiento de lagos y ríos y los daños a los bosques y las cosechas. Kim Westerskov/Oxford Scientific Films Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. La atmósfera, que protege a la Tierra del exceso de radiación ultravioleta y permite la existencia de vida es una mezcla gaseosa de nitrógeno, oxígeno, hidrógeno, dióxido de carbono, vapor de agua, otros elementos y compuestos, y partículas de polvo. Calentada por el Sol y la energía radiante de la Tierra, la atmósfera circula en torno al planeta y modifica las diferencias térmicas. Por lo que se refiere al agua, un 97% se encuentra en los océanos, un 2% es hielo y el 1% restante es el agua dulce de los ríos, los lagos, las aguas subterráneas y la humedad atmosférica y del suelo. El suelo es el delgado manto de materia que sustenta la vida terrestre. Es producto de la interacción del clima y del sustrato rocoso o roca madre, como las morrenas glaciares y las rocas sedimentarias, y de la vegetación. De todos ellos dependen los organismos vivos, incluyendo los seres humanos. Las plantas se sirven del agua, del dióxido de carbono y de la luz solar para convertir materias primas en carbohidratos por medio de la fotosíntesis; la vida animal, a su vez, depende de las plantas en una secuencia de vínculos interconectados conocida como red trófica. Durante su larga historia, la Tierra ha cambiado lentamente. La 7

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deriva continental (resultado de la tectónica de placas) separó las masas continentales, los océanos invadieron tierra firme y se retiraron de ella, y se alzaron y erosionaron montañas, depositando sedimentos a lo largo de las costas (véase Geología). Los climas se caldearon y enfriaron, y aparecieron y desaparecieron formas de vida al cambiar el medio ambiente. El más reciente de los acontecimientos medioambientales importantes en la historia de la Tierra se produjo en el cuaternario, durante el pleistoceno (entre 1,64 millones y 10.000 años atrás), llamado también periodo glacial. El clima subtropical desapareció y cambió la faz del hemisferio norte. Grandes capas de hielo avanzaron y se retiraron cuatro veces en América del Norte y tres en Europa, haciendo oscilar el clima de frío a templado, influyendo en la vida vegetal y animal y, en última instancia, dando lugar al clima que hoy conocemos. Nuestra era recibe, indistintamente, los nombres de reciente, postglacial y holoceno. Durante este tiempo el medio ambiente del planeta ha permanecido más o menos estable. 3 PROBLEMAS MEDIOAMBIENTALES La especie Homo sapiens, es decir, el ser humano, apareció tardíamente en la historia de la Tierra, pero ha sido capaz de modificar el medio ambiente con sus actividades. Aunque, al parecer, los humanos hicieron su aparición en África, no tardaron en dispersarse por todo el mundo. Gracias a sus peculiares capacidades mentales y físicas, lograron escapar a las constricciones medioambientales que limitaban a otras especies y alterar el medio ambiente para adaptarlo a sus necesidades. Aunque los primeros humanos sin duda vivieron más o menos en armonía con el medio ambiente, como los demás animales, su alejamiento de la vida salvaje comenzó en la prehistoria, con la primera revolución agrícola. La capacidad de controlar y usar el fuego les permitió modificar o eliminar la vegetación natural, y la domesticación y pastoreo de animales herbívoros llevó al sobrepastoreo y a la erosión del suelo. El cultivo de plantas originó también la destrucción de la vegetación natural para hacer hueco a las cosechas y la demanda de leña condujo a la denudación de montañas y al agotamiento de bosques enteros. Los animales salvajes se cazaban por su carne y eran destruidos en caso de ser considerados plagas o depredadores. Mientras las poblaciones humanas siguieron siendo pequeñas y su tecnología modesta, su impacto sobre el medio ambiente fue solamente local. No obstante, al ir creciendo la población y mejorando y aumentando la tecnología, aparecieron problemas más significativos y generalizados. El rápido avance tecnológico producido tras la edad media culminó en la Revolución Industrial, que trajo consigo el descubrimiento, uso y explotación de los combustibles fósiles, así como la explotación intensiva de los recursos minerales de la Tierra. Fue con la Revolución Industrial cuando los seres humanos empezaron realmente a cambiar la faz del planeta, la naturaleza de su atmósfera y la calidad de su agua. Hoy, la demanda sin 8

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precedentes a la que el rápido crecimiento de la población humana y el desarrollo tecnológico someten al medio ambiente está produciendo un declive cada vez más acelerado en la calidad de éste y en su capacidad para sustentar la vida. 3.1 Dióxido de carbono

Contaminación por los escapes de vehículos Los vehículos emiten una serie de contaminantes aéreos que afectan de forma adversa a la salud de los animales y las plantas y a la composición química de la atmósfera. Las emisiones de dióxido de carbono e hidrocarburos, dos de los principales contaminantes expulsados por los vehículos a motor, contribuyen al calentamiento global y son producto de la combustión de derivados del petróleo. La presencia de niveles elevados de estos productos hacen que la radiación reflejada quede atrapada en la atmósfera, produciendo un efecto de calentamiento que hace subir lentamente la temperatura de la misma. Harold Taylor/Oxford Scientific Films Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Uno de los impactos que el uso de combustibles fósiles ha producido sobre el medio ambiente terrestre ha sido el aumento de la concentración de dióxido de carbono (CO2) en la atmósfera. La cantidad de CO2 atmosférico había permanecido estable, aparentemente durante siglos, pero desde 1750 se ha incrementado en un 30% aproximadamente. Lo significativo de este cambio es que puede provocar un aumento de la temperatura de la Tierra a través del proceso conocido como efecto invernadero. El dióxido de carbono atmosférico tiende a impedir que la radiación de onda larga escape al espacio exterior; dado que se produce más calor y puede escapar menos, la temperatura global de la Tierra aumenta. Un calentamiento global significativo de la atmósfera tendría graves efectos sobre el medio ambiente. Aceleraría la fusión de los casquetes polares, haría subir el nivel de los mares, cambiaría el clima regional y globalmente, alteraría la vegetación natural y afectaría a las cosechas. Estos cambios, a su vez, tendrían un enorme impacto sobre la civilización humana. En el siglo XX la temperatura media del planeta aumentó 0,6 ºC y los científicos prevén que la temperatura media de la Tierra subirá entre 1,4 y 5,8 ºC entre 1990 y 2100. 3.2 Acidificación

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Bosque de piceas dañado por la lluvia ácida Los bosques, lagos, estanques y otros ecosistemas terrestres y acuáticos del mundo sufren graves daños ocasionados por la lluvia ácida. Ésta se origina por la combinación, con la humedad atmosférica, de los óxidos de azufre y nitrógeno que se emiten a la atmósfera, lo que produce lluvias con un pH muy bajo. La lluvia normal tiene un pH de 6,5, ligeramente ácido, mientras que en la lluvia ácida, el pH puede descender hasta 2,0 o 3,0, una acidez similar a la del vinagre. Además de quemar las hojas de las plantas, la lluvia ácida también acidifica el agua de los lagos dejando sin vida muchos de estos ecosistemas acuáticos. Steffen Hauser/Oxford Scientific Films Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Asociada también al uso de combustibles fósiles, la acidificación se debe a la emisión de dióxido de azufre y óxidos de nitrógeno por las centrales térmicas y por los escapes de los vehículos a motor. Estos productos interactúan con la luz del Sol, la humedad y los oxidantes produciendo ácido sulfúrico y nítrico, que son transportados por la circulación atmosférica y caen a tierra, arrastrados por la lluvia y la nieve en la llamada lluvia ácida, o en forma de depósitos secos, partículas y gases atmosféricos. La lluvia ácida es un importante problema global. La acidez de algunas precipitaciones en el norte de Estados Unidos y Europa es equivalente a la del vinagre. La lluvia ácida corroe los metales, desgasta los edificios y monumentos de piedra, daña y mata la vegetación y acidifica lagos, corrientes de agua y suelos, sobre todo en ciertas zonas del noreste de Estados Unidos y el norte de Europa. En estas regiones, la acidificación lacustre ha hecho morir a poblaciones de peces. Hoy también es un problema en el sureste de Estados Unidos y en la zona central del norte de África. La lluvia ácida puede retardar también el crecimiento de los bosques; se asocia al declive de éstos a grandes altitudes tanto en Estados Unidos como en Europa. 3.3 Destrucción del ozono En las décadas de 1970 y 1980, los científicos empezaron a descubrir que la actividad humana estaba teniendo un impacto negativo sobre la capa de ozono, una región de la atmósfera que protege al planeta de los dañinos rayos ultravioleta. Si no existiera esa capa gaseosa, la vida sería imposible sobre nuestro planeta. Los estudios mostraron que la capa de ozono estaba siendo afectada por el uso creciente de 10

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clorofluorocarbonos (CFC, compuestos de flúor), que se emplean en refrigeración, aire acondicionado, disolventes de limpieza, materiales de empaquetado y aerosoles. El cloro, un producto químico secundario de los CFC ataca al ozono, que está formado por tres átomos de oxígeno, arrebatándole uno de ellos para formar monóxido de cloro. Éste reacciona a continuación con átomos de oxígeno para formar moléculas de oxígeno, liberando moléculas de cloro que descomponen más moléculas de ozono. Al principio se creía que la capa de ozono se estaba reduciendo de forma homogénea en todo el planeta. No obstante, posteriores investigaciones revelaron, en 1985, la existencia de un gran agujero centrado sobre la Antártida; un 50% o más del ozono situado sobre esta área desaparecía estacionalmente. En 2003, el tamaño máximo alcanzado por el agujero de la capa de ozono sobre el polo sur fue de unos 28 millones de kilómetros cuadrados. El adelgazamiento de la capa de ozono expone a la vida terrestre a un exceso de radiación ultravioleta, que puede producir cáncer de piel y cataratas, reducir la respuesta del sistema inmunitario, interferir en el proceso de fotosíntesis de las plantas y afectar al crecimiento del fitoplancton oceánico. Debido a la creciente amenaza que representan estos peligrosos efectos sobre el medio ambiente, muchos países intentan aunar esfuerzos para reducir las emisiones de gases de efecto invernadero. No obstante, los CFC pueden permanecer en la atmósfera durante más de 100 años, por lo que la destrucción del ozono continuará durante décadas. 3.4 Hidrocarburos clorados El uso extensivo de pesticidas sintéticos derivados de los hidrocarburos clorados en el control de plagas ha tenido efectos colaterales desastrosos para el medio ambiente. Estos pesticidas organoclorados son muy persistentes y resistentes a la degradación biológica. Muy poco solubles en agua, se adhieren a los tejidos de las plantas y se acumulan en los suelos, el sustrato del fondo de las corrientes de agua y los estanques, y la atmósfera. Una vez volatilizados, los pesticidas se distribuyen por todo el mundo, contaminando áreas silvestres a gran distancia de las regiones agrícolas, e incluso en las zonas ártica y antártica. Aunque estos productos químicos sintéticos no existen en la naturaleza, penetran en la cadena alimentaria. Los pesticidas son ingeridos por los herbívoros o penetran directamente a través de la piel de organismos acuáticos como los peces y diversos invertebrados. El pesticida se concentra aún más al pasar de los herbívoros a los carnívoros. Alcanza elevadas concentraciones en los tejidos de los animales que ocupan los eslabones más altos de la cadena alimentaria, como el halcón peregrino, el águila y el quebrantahuesos. Los hidrocarburos clorados interfieren en el metabolismo del calcio de las aves, produciendo un adelgazamiento de las cáscaras de los huevos y el consiguiente fracaso reproductivo. Como resultado de ello, algunas grandes aves depredadoras y piscívoras se encuentran al borde de la extinción. Debido al peligro 11

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que los pesticidas representan para la fauna silvestre y para los seres humanos, y debido también a que los insectos han desarrollado resistencia a ellos, el uso de hidrocarburos halogenados como el DDT está disminuyendo con rapidez en todo el mundo occidental, aunque siguen usándose en grandes cantidades en los países en vías de desarrollo. A comienzos de la década de 1980, el EDB o dibromoetano, un pesticida halogenado, despertó también gran alarma por su naturaleza en potencia carcinógena, y fue finalmente prohibido. Existe otro grupo de compuestos íntimamente vinculado al DDT: los bifenilos policlorados (PCB). Se han utilizado durante años en la producción industrial, y han acabado penetrando en el medio ambiente. Su impacto sobre los seres humanos y la vida silvestre ha sido similar al de los pesticidas. Debido a su extremada toxicidad, el uso de PCB ha quedado restringido a los aislantes de los transformadores y condensadores eléctricos. El TCDD es el más tóxico de otro grupo relacionado de compuestos altamente tóxicos, las dioxinas o dibenzo-para-dioxinas. El grado de toxicidad para los seres humanos de estos compuestos carcinógenos no ha sido aún comprobado. El TCDD puede encontrarse en forma de impureza en conservantes para la madera y el papel y en herbicidas. El agente naranja, un defoliante muy utilizado, contiene trazas de dioxina. 3.5 Otras sustancias tóxicas

Río contaminado La contaminación de ríos y arroyos por contaminantes químicos se ha convertido en uno de los problemas ambientales más graves del siglo XX. La contaminación se divide en dos grandes grupos: la contaminación puntual y la no puntual. La primera procede de fuentes identificables, como fábricas, refinerías o desagües. La no puntual es aquella cuyo origen no puede identificarse con precisión, como las escorrentías de la agricultura o la minería o las filtraciones de fosas sépticas o depuradoras. Cada año mueren unos 10 millones de personas en el mundo por beber agua contaminada. Ben Osborne/Oxford Scientific Films Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Las sustancias tóxicas son productos químicos cuya fabricación, procesado, distribución, uso y eliminación representan un riesgo inasumible para la salud humana y el medio ambiente. La mayoría de estas sustancias tóxicas son productos químicos sintéticos que 12

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penetran en el medio ambiente y persisten en él durante largos periodos de tiempo. En los vertederos de productos químicos se producen concentraciones significativas de sustancias tóxicas. Si éstas se filtran al suelo o al agua, pueden contaminar el suministro de agua, el aire, las cosechas y los animales domésticos, y han sido asociadas a defectos congénitos humanos, abortos y enfermedades orgánicas. A pesar de los riesgos conocidos, el problema no lleva camino de solucionarse. Recientemente, se han fabricado más de 4 millones de productos químicos sintéticos nuevos en un periodo de quince años, y se crean de 500 a 1.000 productos nuevos más al año. 3.6 Radiación Aunque las pruebas nucleares atmosféricas han sido prohibidas por la mayoría de los países, lo que ha supuesto la eliminación de una importante fuente de lluvia radiactiva, la radiación nuclear sigue siendo un problema medioambiental. Las centrales siempre liberan pequeñas cantidades de residuos nucleares en el agua y la atmósfera, pero el principal peligro es la posibilidad de que se produzcan accidentes nucleares, que liberan enormes cantidades de radiación al medio ambiente, como ocurrió en Chernóbil, Ucrania, en 1986. Un problema más grave al que se enfrenta la industria nuclear es el almacenamiento de los residuos nucleares, que conservan su carácter tóxico de 700 a 1 millón de años. La seguridad de un almacenamiento durante periodos geológicos de tiempo es, al menos, problemática; entre tanto, los residuos radiactivos se acumulan, amenazando la integridad del medio ambiente. 3.7 Pérdida de tierras vírgenes

Deforestación por tala y quema Esta técnica de deforestación, muy utilizada para despejar grandes áreas de bosque con fines agrícolas y otros, es muy dañina para el medio ambiente. La gran cantidad de dióxido de carbono desprendida contribuye al efecto invernadero. La desaparición de los árboles y la cubierta vegetal destruye hábitats, acelera la erosión y multiplica la carga de sedimentos de los ríos, haciendo que las inundaciones estacionales sean mucho más graves. Sean Morris/Oxford Scientific Films Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Un número cada vez mayor de seres humanos empieza a cercar las tierras vírgenes que quedan, incluso en áreas consideradas más o menos a salvo de la explotación. La insaciable demanda de energía ha impuesto la necesidad de explotar el gas y el petróleo de las regiones árticas, poniendo en peligro el delicado equilibrio ecológico 13

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de los ecosistemas de tundra y su vida silvestre. La pluvisilva y los bosques tropicales, sobre todo en el Sureste asiático y en la Amazonia, están siendo destruidos a un ritmo alarmante para obtener madera, despejar suelo para pastos y cultivos, para plantaciones de pinos y para asentamientos humanos. En la década de 1980 se llegó a estimar que las masas forestales estaban siendo destruidas a un ritmo de 20 ha por minuto. Otra estimación daba una tasa de destrucción de más de 200.000 km2 al año. En 1993, los datos obtenidos vía satélite permitieron determinar un ritmo de destrucción de casi 15.000 km2 al año, sólo en la cuenca amazónica. Esta deforestación tropical podría llevar a la extinción de hasta 750.000 especies, lo que representaría la pérdida de toda una multiplicidad de productos: alimentos, fibras, fármacos, tintes, gomas y resinas. Además, la expansión de las tierras de cultivo y de pastoreo para ganado doméstico en África, así como el comercio ilegal de especies amenazadas y productos animales podría representar el fin de los grandes mamíferos africanos. 3.8 Erosión del suelo

14 Formación de cárcavas por efecto de la erosión La formación de cárcavas, una forma grave de erosión del suelo, es un proceso geológico natural que puede verse acelerado por actividades del hombre como la deforestación, el sobrepastoreo y la explotación agrícola. La erosión afecta a la capacidad de absorción del suelo y añade sedimentos a las corrientes de agua. Estos procesos se dan en todos los continentes debido a la superpoblación y la industrialización. Kathie Atkinson/Oxford Scientific Films Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. La erosión del suelo se está acelerando en todos los continentes y está degradando unos 2.000 millones de hectáreas de tierra de cultivo y de pastoreo, lo que representa una seria amenaza para el abastecimiento global de víveres. Cada año la erosión de los suelos y otras formas de degradación de las tierras provocan una pérdida de entre 5 y 7 millones de hectáreas de tierras cultivables. En el Tercer Mundo, la creciente necesidad de alimentos y leña han tenido como resultado la deforestación y cultivo de laderas con mucha pendiente, lo que ha producido una severa erosión de las mismas. Para complicar aún más el problema, hay que tener en cuenta la pérdida de tierras de cultivo de primera calidad debido a la industria, los pantanos, la expansión de las ciudades y las carreteras. La erosión del suelo y la pérdida de las tierras de cultivo y los bosques reduce 14


además la capacidad de conservación de la humedad de los suelos y añade sedimentos a las corrientes de agua, los lagos y los embalses. Véase también Degradación del suelo. 3.9 Demanda de agua y aire

Smog sobre Phoenix, Arizona El smog está causado por la contaminación de los vehículos y las fábricas. Las inversiones térmicas provocan que esta contaminación atmosférica se mantenga en una zona durante largos periodos. Un contacto continuado con una contaminación alta puede originar problemas respiratorios o irritaciones en los ojos. Eric Kamp/Phototake NYC Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Los problemas de erosión descritos más arriba están agravando el creciente problema mundial del abastecimiento de agua. La mayoría de los problemas en este campo se dan en las regiones semiáridas y costeras del mundo. Las poblaciones humanas en expansión requieren sistemas de irrigación y agua para la industria; esto está agotando hasta tal punto los acuíferos subterráneos que empieza a penetrar en ellos agua salada a lo largo de las áreas costeras en Estados Unidos, Israel, Siria, los estados árabes del golfo Pérsico y algunas áreas de los países que bordean el mar Mediterráneo (España, Italia y Grecia principalmente). Algunas de las mayores ciudades del mundo están agotando sus suministros de agua y en metrópolis como Nueva Delhi o México D.F. se está bombeando agua de lugares cada vez más alejados. En áreas tierra adentro, las rocas porosas y los sedimentos se compactan al perder el agua, ocasionando problemas por el progresivo hundimiento de la superficie; este fenómeno es ya un grave problema en Texas, Florida y California. El mundo experimenta también un progresivo descenso en la calidad y disponibilidad del agua. En el año 2000, 508 millones de personas vivían en 31 países afectados por escasez de agua y, según estimaciones de la Organización Mundial de la Salud (OMS), aproximadamente 1.100 millones de personas carecían de acceso a agua no contaminada. En muchas regiones, las reservas de agua están contaminadas con productos químicos tóxicos y nitratos. Las enfermedades transmitidas por el agua afectan a un tercio de la humanidad y matan a 10 millones de personas al año. Durante la década de 1980 y a comienzos de la de 1990, algunos países industrializados mejoraron la calidad de su aire reduciendo la cantidad de partículas en suspensión así como la de productos 15

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químicos tóxicos como el plomo, pero las emisiones de dióxido de azufre y de óxidos nitrosos, precursores de la deposición ácida, aún son importantes. 3.10 La Cumbre de la Tierra

Cumbre de la Tierra, 1992 La Conferencia de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente y Desarrollo, también conocida como Cumbre de la Tierra o Cumbre de Río, se celebró en 1992. Los representantes de 178 países asistieron a la cumbre en Río de Janeiro, Brasil. En esta foto el que sería vicepresidente de los Estados Unidos Al Gore, se dirige a la audiencia. Humberto/Woodfin Camp and Associates, Inc. Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos.

En junio de 1992, la Conferencia sobre Medio Ambiente y Desarrollo de las Naciones Unidas, también conocida como la Cumbre de la Tierra, se reunió durante 12 días en las cercanías de Río de Janeiro, Brasil. Esta cumbre desarrolló y legitimó una agenda de medidas relacionadas con el cambio medioambiental, económico y político. El propósito de la conferencia fue determinar qué reformas medioabientales era necesario emprender a largo plazo, e iniciar procesos para su implantación y supervisión internacionales. Se celebraron convenciones para discutir y aprobar documentos sobre medio ambiente. Los principales temas abordados en estas convenciones incluyeron el cambio climático, la biodiversidad, la protección forestal, la Agenda 21 (un proyecto de desarrollo medioambiental de 900 páginas) y la Declaración de Río (un documento de seis páginas que demandaba la integración de medio ambiente y desarrollo económico). La Cumbre de la Tierra fue un acontecimiento histórico de gran significado. No sólo hizo del medio ambiente una prioridad a escala mundial, sino que a ella asistieron delegados de 178 países, lo que la convirtió en la mayor conferencia celebrada hasta ese momento. Entre el 26 de agosto y el 4 de septiembre de 2002, diez años más tarde de que tuviera lugar la primera Cumbre de la Tierra, se celebró en la ciudad de Johannesburgo la Cumbre de las Naciones Unidas sobre el Desarrollo Sostenible, conocida también como Río+10. Asistieron representantes de 191 países y se acordó un Plan de Acción que incluía el compromiso de reducir el número de personas que no tienen acceso al agua potable y a las redes de saneamiento de aguas residuales, la defensa de la biodiversidad o la recuperación de las reservas pesqueras mermadas. 16

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4 PERSPECTIVAS Las perspectivas de futuro, en lo que al medio ambiente se refiere son poco claras. A pesar de los cambios económicos y políticos, el interés y la preocupación por el medio ambiente aún es importante. La calidad del aire ha mejorado, pero están pendientes de solución y requieren una acción coordinada los problemas de la lluvia ácida, los clorofluorocarbonos, la pérdida de ozono y la enorme contaminación atmosférica del este de Europa. Mientras no disminuya la lluvia ácida, la pérdida de vida continuará en los lagos y corrientes del norte, y puede verse afectado el crecimiento de los bosques. La contaminación del agua seguirá siendo un problema mientras el crecimiento demográfico continúe incrementando la presión sobre el medio ambiente. La infiltración de residuos tóxicos en los acuíferos subterráneos y la intrusión de agua salada en los acuíferos costeros de agua dulce no se ha interrumpido. El agotamiento de los acuíferos en muchas partes del mundo y la creciente demanda de agua producirá conflictos entre el uso agrícola, industrial y doméstico de ésta. La escasez impondrá restricciones en el uso del agua y aumentará el coste de su consumo. El agua podría convertirse en la crisis energética de comienzos del siglo XXI. La contaminación de las aguas dulces y costeras, junto con la sobreexplotación, ha mermado hasta tal punto los recursos de los caladeros piscícolas que sería necesario suspender la pesca durante un periodo de cinco a diez años para que las especies se recuperaran. Si no se desarrollan esfuerzos coordinados para salvar hábitats y reducir el furtivismo y el tráfico internacional ilegal de especies salvajes, muchas de ellas se extinguirán. A pesar de nuestros conocimientos sobre cómo reducir la erosión del suelo, éste continúa siendo un problema de alcance mundial. Esto se debe, en gran medida a que muchos agrónomos y urbanistas muestran un escaso interés por controlarla. Por último, la destrucción de tierras vírgenes, tanto en las regiones templadas como en las tropicales, puede producir una extinción masiva de formas de vida vegetales y animales. Para reducir la degradación medioambiental, las sociedades deben reconocer que el medio ambiente es finito. Los especialistas creen que, al ir creciendo las poblaciones y sus demandas, la idea del crecimiento continuado debe abrir paso a un uso más racional del medio ambiente, pero que esto sólo puede lograrse con un espectacular cambio de actitud por parte de la especie humana. El impacto de la especie humana sobre el medio ambiente ha sido comparado con las grandes catástrofes del pasado geológico de la Tierra; independientemente de la actitud de la sociedad respecto al crecimiento continuo, la humanidad debe reconocer que atacar el medio ambiente pone en peligro la supervivencia de su propia especie. Dentro de los esfuerzos por controlar el deterioro medioambiental, en marzo de 2002, se puso en órbita el satélite ambiental europeo Envisat, con el fin de obtener información precisa sobre el medio 17

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ambiente. El Envisat dispone de 10 instrumentos científicos que recogerán datos sobre el nivel de los océanos, las emisiones de gases de efecto invernadero, las inundaciones, el tamaño de la capa de ozono, o la deforestación, entre otros. Los datos enviados por el satélite servirán, no sólo para conocer el estado de los ecosistemas, sino también para tomar decisiones políticas y controlar el cumplimiento, por parte de los distintos países, del Protocolo de Kioto y de otros tratados medioambientales. Véase también Desarrollo sostenible. Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. A ESTRELA DOS MAGOS (de 8 pontas, mirando as relações vértice a vértice), todas as combinações: dois-a-dois, três-a-três, etc.

18 A LIBERDADE DAS FAMÍLIAS E O QUERER DOS INDIVÍDUOS (o indivíduo começa na esquerda = QUERER, querer desbragado, descontrolad, porém a família precisa de paz e sossego para criar bem os filhos) INDIVÍDUO = à direita (= T = TER DIMINUINDO AS ESQUERDA = DAR = RECEBER = TENSÕES = Q = CÉU = QUERER CONTROLADO = TERRA) = DESBRAGADO fica a = DESCONTROLADO responsabilidade indivíduo família grupo empresa cidade-município estado nação mundo Neste ponto repare que mesmo estando o grupo do mesmo lado do indivíduo ele está acima de família: o querer do indivíduo já foi amortecido pela família. E o grupo é maior que a família, que é maior que o indivíduo são institutos diferentes. É complicado atender a todos e já pelos falares na ocasião do Congresso veremos isso. Tanto mais complicado quanto nunca realizamos tal debate: já houve muitos congressos, assembléias, parlamentos, conferências, 18


exposições, palestras e coisas tais, porém NUNCA HOUVE um congresso mundial como esse que estou propondo, nem muito menos concretamente um que fosse apontando as divisões perfeitas do fazer pessoambiental.

Capítulo 3 Em Quatro Ambientes OS QUATRO AMBIENTES CADA VEZ MAIS VASTOS E MAIS COMPLICADOS [a cidade-município de Vitória tem uns 100 km2 (= 1), o estado do Espírito Santo menos de 46 mil km2 (= 460), a nação brasileira tem área de pouco menos de 8,6 milhões de km2 (< 86.000), o mundo 510 milhões de km2 (5,1 milhões de vezes a cidade)] E NÃO APENAS EM ÁREA, EM INTERLIGAÇÕES DE PROCESSOS E PRODUTOS

19 Vitória, ES

Porisso é conveniente construir dois prédios, o dos ambientes como desenhado acima, os níveis superiores cada vez mais reduzidos, colocando o mundo ao nível do chão para por os pés na Terra; os das pessoas ao contrário, o mais alto acima e o mais baixo, do indivíduo sobre o qual se assenta tudo, no solo. O andar mais alto ficará escorado em quatro pilares nos cantos. As pessoas precisam debater as leis com toda seriedade no sentido de diminuir o número delas àquelas mil sugeridas para o Brasil, transformando tudo em discussão geral quanto ao propósito teórico, e debate local pelos representantes das coletividades quanto aos objetivos factíveis. Uma lei de cada vez, em vez de se tentar a percepção completa dos embaraços humanos como foi 19


feito com os 3,6 milhões de leis brasileiras desde 1988. AS LEIS NO BRASIL (dados tirados da

Todos os que Morreram em Minhas Pacientemente Enterrei; e antes

lançadas cartilha

Mãos

e

tirados

que

Internet) NORMAS FEDERAIS EDITADAS DE 05/10/1988 ATÉ 05/10/2007 NORMAS FEDERAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL EMENDAS CONSTITUCIONAIS DE REVISÃO EMENDAS CONSTITUCIONAIS LEIS DELEGADAS LEIS COMPLEMENTARES LEIS ORDINÁRIAS MEDIDAS PROVISÓRIAS ORIGINÁRIAS MEDIDAS PROVISÓRIAS REEDITADAS DECRETOS FEDERAIS NORMAS COMPLEMENTARES TOTAL

GERAIS 1 6 55 2 69 3.792 1.012 5.491 9.240 128.909 148.577

TRIBUTÁRIAS 1 13 32 949 173 973 1.510 23.203 26.854

MÉDIA POR DIA

21,41

3,87

MÉDIA POR DIA ÚTIL

31,35

5,67

da

20

Somente na esfera federal foram 148.577 normas (confira tabela abaixo). Em âmbito estadual foram mais de 956 mil. Já o total de normas editadas no período pelos municípios ultrapassa 2, 5 milhões. Os números são do estudo divulgado nesta quinta-feira, 4, pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) em função dos 19 anos da Lei suprema do País. O estudo objetiva transformar em números a complexidade da legislação brasileira. São em média aproximadamente 766 novas normas a cada dia útil. MUNICIPAIS ESTADUAIS NACIONAIS 2,5 MILHÕES 956,0 MIL 148,6 MIL 69 % 27 % 4 % Quantos zilhões de relações humanas será preciso discutir no Congresso? Esse é o tamanho da tarefa. Tanto mais difícil quanto nem estudamos ainda como os diferentes conjuntos (com seus interesses específicos) se agridem mutuamente. É claro que isso está colocado no conjunto dos 3,6 milhões de normas, mas não está BEM ESTABELECIDO quais são tais agressões recíprocas. TODAS ESSAS LEIS DEVEM MORRER em todos os países para nascerem as leis do novo tempo; e, principlamente, devemos nos curar da enfermidade que nos leva a estar sempre criando leis. Se você acha fácil tal tarefa pense que em (menos de) 20 anos, de 1988 a 2007, fizeram 3,6 milhões de leis, na base de 180 mil por ano ou cerca de 500 por dia, útil ou não, incluindo sábados, domingos e feriados. E isso só no Brasil, sem falar nas outras quase 200 nações. LIMPAR O MUNDO dessas rançosas teias de aranha e, depois disso, nossas consciências da doença que é tentar 20


dominar os outros com nossas idéias do que é melhor e do que é pior NÃO É NADA FÁCIL. Este mundo Terra, embora pareça avançado, é antiquado e obsoleto, impróprio para a vivência do futuro, especialmente se a gente começar a pensar que NADA DO QUE EXISTE (ou quase nada, na proporção de 99,9999 % ou 1.000.000/1) subirá ao espaço, porque é custoso demais levar 1 kg de matéria até lá. Como já mostrei os seres vivos quase todos irão morrer e seus filhos, netos e bisnetos (de alguns a serem selecionados) é que subirão as escadas do céu. Os novosseres [humanos expandidos, animais expandidos (golfinhos, elefantes, baleias), primatas expandidos, robôs, computadores inteligentes, andróides e ciborgues] informacionais-p.4 é que herdarão o espaço circunssolar e o colonizarão. Nós quase todos morreremos, subindo de nós só os genomas para se misturarem por lá.

Capítulo 4 Congresso Ora, o C8 (Congresso dos Oito) é para discutir como iremos os que ficarmos morrer aos poucos para os

outros passarem ao espaço. Não irão as cidades-municípios, pois será preciso construir outras lá; nem muito menos os estados e as nações, com toda certeza ficando o mundo. UM SÍMBOLO PARA O C8

8 Ao final das contas a Terra deve ser deixada com o mínimo de seres humanos, pois começaremos a Grande Diáspora, a grande dispersão pelo universo, ficando no condomínio atual para repovoar o planeta apenas os fungos, plantas, animais e primatas que não puderem ir. Sob gravinércia (gravidade-inércia) diferente os seres todos serão remodelados para as energias de fora, não as de dentro; tanto em forma como em conteúdo nossa espécie e as que forem conosco mudarão. Não seremos, nem remotamente, parecidos com o que somos. A FC não mostra isso porque não analisou. Sempre que se vê filmes de ficção vemos os seres humanos em toda parte e tais como somos hoje, mas isso não pode ser verdade, porque mudando 21

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os ambientes mudam as pessoas. Se você acha que somos na atualidade os mesmo neanderthais que emergiram da África está muitíssimo enganado, pois não reparou na quantidade extraordinária de aparatos a nos envolver, de computadores a navios, de trens de ferro a rádios; pois não continuamos indivíduos-humanos, passamos a mundo-humano. O C8 discutirá como o mundo-humano abrirá a porta e sairá de casa ou, numa imagem que aprecio mais, como bicará o ovo para emergir no universo.

Capítulo 5 Delegados Como conseqüência do que eu disse esse C8 é o Congresso da Maturidade, da entrada da humanidade na idade madura, do fim da infância. Um mundo é fechado e outro é aberto. Havendo compromisso total terminarão as lutas intestinas. Por um momento deixará de haver guerras entre irmãos e toda a humanidade se projetará para diante. UM SÍMBOLO PARA A SAÍDA (há muitos outros espalhados no modelo pirâmide, nos 222 livros e, mais recentemente, nas cartilhas, para outros propósitos)

8 O retângulo é para indicar a reunião dos oito num propósito único e o triângulo é uma flecha, indicando saída sem retorno: vão! Para onde quer que esteja voltado o símbolo, significará sempre saída. Quem ordenará a saída? São os 8, representados no C8. Para ordenar tal saída eles precisam se reunir e para se reunir precisam ser escolhidos. No começo as pessoas não darão muita bola, até zombarão da pretensão, mas com o passar das gerações ficará bem claro qual é a finalidade geral. Agora, veja, somos todos indivíduos, não existe outro que raciocine: TODOS OS NÍVEIS DE REPRESENTAÇÃO DEPENDEM DE INDIVÍDUOS. A REPRESENTAÇÃO É CATEGÓRICA (devemos esperar que haja amor e verdadeira dedicação na representação) 1. indivíduos-indivíduos; 2. indivíduos-famílias; 3. indivíduos-grupos; 4. indivíduos-famílias; 5. indivíduos-cidades/municípios; 6. indivíduos-estados; 7. indivíduos-nações; 8. indivíduos-mundo. 22

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É preciso que os indivíduos representante das nações falem como se fossem nações, quando não são; devem entrar na pele e agir como se fossem, encontrar utilidade para as nações. E os indivíduos que forem defender a vitalidade e a necessidade das famílias devem lutar com bravura pelos interesses delas. Se começarmos errados preservaremos os erros na expansão. Mesmo se começarmos certo ainda há chance de pinventar erros, porisso todo cuidado é pouco. É preciso gente identificada com a causa de cada fração, verdadeiros advogados defendendo com garra suas frações.

Capítulo 6 Deputados DEFENDENDO OS PARES POLARES DEFENDENDO A DEFENDENDO A DEFENDENDO A ESQUERDA COMPREENSÃO DA DIREITA (o ser) UTILIDADE (o ter) povo povelites elites DEPUTADOS ASSEMBLÉIA GERAL SENADORES Defesa dos préhumanos: 1. fungos; 2. plantas; 3. animais; 4. primatas. AS CRIATURAS NÃO DEVEM SER DEIXADAS PARA TRÁS (elas devem ser defendidas e deve-se-lhe dar voz e voto nas nossas assembléias, quaisquer que seja) deputados/senadores (D/S) dos fungos:

Partes de una seta En una seta típica se pueden distinguir dos partes principales: el sombrero y el pie. © Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. 23

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D/S das plantas:

El bosque monzónico de Asia Este bosque caducifolio se extiende principalmente por el sur y sureste de Asia, por las tierras bañadas por el océano Índico septentrional. En los periodos secos del monzón, las especies caducifolias pierden sus hojas. Paolo Koch/Photo Researchers, Inc. Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. D/S dos animais:

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Zorro Los mamíferos, como este zorro que ves en la fotografía, son animales que tienen el cuerpo recubierto de pelo. Herb Segars/Animals Animals Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. D/S dos primatas:

Cuatro extremidades 24


La mayoría de los mamíferos tienen cuatro extremidades. Estas pueden estar modificadas para andar en posición erecta, como en el caso del ser humano; para nadar, como en las ballenas; o para volar, como en los murciélagos. Mike Birkhead/Oxford Scientific Films Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Metade das vozes-votos para elas, metade para nós (expandir as socioeconomias humanas em detrimento dos seus habitats é eminentemente errado!), com presidência rotativa. Os representantes delas não devem ser só biólogos, assim como para administrar hospitais não devemos colocar somente médicos ou para guiar as secretarias de fazenda não somente fiscais. PARECE QUE SOMOS MUITOS, MAS ELES SÃO MUITO MAIS QUE NÓS (enquanto somos 7,0 bilhões eles são de 10 a 100 milhões de espécies; contados como indivíduos seriam trilhões: só de bois e vacas na Índia há um bilhão ou mais). O planeta não é nosso, foi-nos dado em usufruto.

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Gráfico de la población mundial Observa el gráfico: el crecimiento de la población en los países menos desarrollados es mucho mayor que el de los países más avanzados. © Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos.

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Las 20 mayores aglomeraciones urbanas del mundo (2006) En el mapa se reflejan las principales aglomeraciones urbanas del planeta, también conocidas como megaciudades y megalópolis. Suelen formarse al unirse varias ciudades próximas entre sí (conurbación), debido a su explosivo crecimiento espacial y demográfico. © Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos.Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Os governos devem organizar a defesa TOTAL, segura e exigente dos não-humanos.

Capítulo 7 Senadores Como já disse em várias outras ocasiões, os senadores representam o Conhecimento Alto (Magia, Teologia, Filosofia, Ciência, Matemática Alta) e não a política rasteira de agoraqui. Não é para colocar como políticos ou ideólogos os representantes do Capital geral, nem de qualquer fração específica – eles são representantes da Busca Alta da humanidade. O CONGRESSO BI-PARTITE (para os pré-humanos e os humanos, os não-humanos constituindo a metade verde da divisão 50/50; os humanos ficarão com oito cores do espectro ou arco-íris)

Parlamento Europeo En esta foto puedes ver el Parlamento Europeo, donde se reúnen los diputados que representan a cada país miembro de la Unión Europea (se les llama eurodiputados). Está en la ciudad de Estrasburgo (Francia). Fíjate en cómo se organiza el espacio para que los parlamentarios puedan verse y oírse lo mejor posible. Sarah Erringon/Hutchison Library Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. 26

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Espectro del Sol La radiación procedente del Sol se fotografía con un espectrómetro y se analiza utilizando un espectrógrafo. Las líneas oscuras del espectro se llaman líneas de absorción, y se producen cuando los elementos de la atmósfera del Sol absorben la radiación. Estudiando esas líneas de absorción, los científicos han podido identificar los elementos presentes en el Sol. La línea destacada en la parte roja del espectro es una de las líneas del hidrógeno y las líneas en la parte amarilla indican la presencia de sodio. © Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Microsoft ® Encarta ® 2009. © 1993--2008 Microsoft Corporation. Reservados todos los derechos. Vermelho e um tom mais baixo dele, e assim por diante, fazendoquatro pares: indivíduos e famílias formando um par, e assim por diante. O verde central fica para os não-humanos, para a Terra. DIFERENTEMENTE DE AGORA, A UNIÃO DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES (claro que - sendo os senadores em menor número nessa assembléia - se firmará um esquema D/S invertido como S/D, dando qualidade aos votos dos senadores, de modo a se obter equilíbrio D/SxS/D = 1) DEPUTADOS REUNIÕES UNITÁRIAS SENADORES

50 %

100 %

50 %

Capítulo 8 Pessoambientes AS REPRESENTAÇÕES 1. pré-humanos: 50 %; 2. humanos: 50 %: 2.1. PESSOAS: 50 %; 2.2. AMBIENTES: 50 %: 27

27


2.2.1. deputados: 50 % do poder dos votos; 2.2.2. senadores: 50 % do poder dos votos. PRÉ-HUMANOS E HUMANOS 50 % 50 % PRÉ-HUMANOS (fungos, plantas, animais e primatas) VIDA

HUMANOS (pessoambientes polítcadministrativos governempresariais) PSICOLOGIA 1 2 3 4 5 6 7 8 E aí começará a escolha de quem irá para o futuro e quem ficará para morrer na Terra. Não pense que a palavra “futuro” pode enganar: aquela gente comerá o “pão que o diabo amassou” em termos de esforço e solidão, até ter um mínimo de conforto. Muitos gestos de coragem marcarão o futuro dessa nova humanidade.

Capítulo 9 Nova Psicologia O MUNDO TRIPARTITE QUE IRÁ, EM TERMOS DE TEMPO (o que se levará, em cada caso: o que é importante?) ESCOLHA JUDICIOSA ESCOLHA CRITERIOSA ESCOLHA PONDERADA DO PASSADO DO PRESENTE DO FUTURO Tremendo balaio de gatos. Eu não vou querer estar lá, nesse período de escolha. Não é covardia, é aborrecimento com as mesquinharias. NOVA INTERFACE NOVA PSICOLOGIA futuro pós-humanos

PSICOLOGIA

presente

humanos

VIDA

passado

pré-humanos

Os pós-humanos, os novos-seres, não têm votos porque não estão aqui, constituem apenas potência, possibilidade do ser; para que realmente venham a ser, os seres-de-depois, é fundamental que os seres de hoje sobrevivam à sua própria tempestade. Evidentemente os novos-seres se tornarão muito mais elevados que nós quando aparecerem, nem que seja por seu número e variedade racional muito avantajada, habitando os 60 ou mais satélites, o vazio espacial, o Cinturão de Asteróires, as vizinhanças dos planetas, os meteoritos do Cinturão de Küiper, os cometas da Nuvem Cometária de Öort e em toda parte fazendo coisas que nem as mais extremadas imaginações nossas podem visualizar. Infelizmente ainda não estão aqui e não podemos representá-los, exceto evitando a destruição das coisas. 28

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Capítulo 10 Nova Políticadministração P/A NOVA POLÍTICA ADMINISTRAÇÃO é a decisão que diz o que se é o ato cotidiano, vai fazer e por onde se vai repetitivo, sem muito caminhar, o que é o certo e pensar, sem muito espaço o errado para decisões Como sabemos - lembrando das muitas cabeçadas que demos -, não é fácil construir um mundo; NADA é fácil de fazer, porque esbarramos em milhões de choques e obstáculos. Nunca foi feito algo como o C8 (não é o G8), até porque não tínhamos necessidade nem recursos. Não basta dizer algo: é preciso que os ouvintes entendam aquilo como suficiente-necessário, isto é, vindo tanto da parte de Deus quanto da Natureza. E como faremos para ouvi-los? SE EU QUISER FALAR COM DEUS (Gilberto Gil escreveu: tirado do artigo “Regras Gil de Flar com Deus”) A MÚSICA # AS REGRINHAS REDUZINDO ISOLADAS Se eu quiser falar com Deus 1. ficar a sós solidão Tenho que ficar a sós 2. apagar a luz escuridão Tenho que apagar a luz 3. calar a voz silêncio Tenho que calar a voz 4. encontrar a paz pacificar-se Tenho que encontrar a paz 5. folgar os nós desapertar a Tenho que folgar os nós realidade Dos sapatos, da gravata 6. esquecer a data sem calendário Dos desejos, dos receios Tenho que esquecer a data 7. perder a contar sem aritmética Tenho que perder a conta 8. ter mãos vazias esquecer as posses Tenho que ter mãos vazias 9. ter a alma e o em nudez física e Ter a alma e o corpo nus corpo nus mental Se eu quiser falar com Deus 10. aceitar a dor compreender a dor Tenho que aceitar a dor 11. comer o pão passar pelos Tenho que comer o pão que o diabo sofrimentos Que o diabo amassou amassou Tenho que virar um cão 12. virar um cão descer ao abismo Tenho que lamber o chão Dos palácios, dos castelos 13. lamber o chão comer porcaria Suntuosos do meu sonho 14. me ver me ver abatido... Tenho que me ver tristonho tristonho Tenho que me achar 15. me achar ... e me achar a medonho medonho última das E apesar de um mal criaturas tamanho 16. alegrar meu (e, no entanto,) Alegrar meu coração coração gerar minha 29

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Se eu quiser falar com Deus criação Tenho que me aventurar 17. me aventurar me centrar Tenho que subir aos céus 18. subir aos céus elevar-me Sem cordas pra segurar 19. dizer adeus renunciar ao Tenho que dizer adeus passado Dar as costas, caminhar 20. dar as costas abandonar tudo... Decidido, pela estrada 21. caminhar ... e caminhar Que ao findar vai dar em decidido nada Nada, nada, nada, nada Nada, nada, nada, nada Nada, nada, nada, nada Do que eu pensava encontrar Se eu quiser falar com Deus Não sei se devemos seguir os conselhos dele. No meu modo de pensar devemos introjetar, ficar quietos e pensar em correção, em fazer a coisa certa, evitando os interesses próprios segregacionistas dos demais. Temos de ter “pureza d’alma”, honestidade brilhante sem propaganda e sem falsificações internas. Querer o bem das pessoas e dos ambientes. Com isso sempre em mente e esperando o beneplácito ou aprovação de i (ELI, Elea, Ele-Ela, DeusNatureza) podemos pelo menos tentar. Serra, sábado, 16 de janeiro de 2010. José Augusto Gava.

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