Propaganda do Brasil

Page 1

Propaganda do Brasil 1.

Propaganda 2. Brasil 3. Quem e o Que é o Brasil? 4. Praias 5. Montanhas 6. Hinterland 7. Amazônia e Pantanal 8. Cidades e Municípios 9. Produção e Organização 10. 6,0 Mil Brasis Serra, sábado, 27 de março de 2010. José Augusto Gava.

1


Capítulo 1 Propaganda Como se diz, “a propaganda é a alma do negócio”, donde podemos tirar que a propaganda do Brasil é a alma do negócio do Brasil. Qual é o negócio do Brasil? O NEGÓCIO DO BRASIL 8. o negócio do mundo (está acima desse): DAQUI PARA BAIXO 7. o negócio do Brasil: 6. o negócio dos estados e do DF; 5. o negócio das cidades-municípios; 4. o negócio das empresas no Brasil (as brasileiras e as outras); 3. o negócio dos grupos; 2. o negócio das famílias; 1. o negócio dos indivíduos (caminhamos os brasileiros para sermos 200 milhões). Como diz o povo, “é um negocião” (a palavra não existe oficialmente, mas mesmo assim é muito expressiva; o fato de não existir não impede: fantasmas falam com as pessoas, dizem). O Brasil é tremenda empresa: a. 200 milhões de funcionários em várias idades; b. 860 milhões de hectares de área; c. 510 anos de fundação (já tem alguma tradição no ramo); d. os gerentes não são competentes, mas podem ser substituídos pelos proprietários; e. os funcionários não são muito graduados, mas podem sê-lo, se for oferecido um curso superior de vida. É GRUPO ECONÔMICO COM 26 EMPRESAS E ESCRITÓRIO CENTRAL

Enfim, não parece ser empresa difícil de fazer prosperar. 2


Capítulo 2 Brasil O Brasil é territorialmente muito grande, pouco menos de 8,6 milhões de km . Em relação aos 510 milhões de km2 da superfície da Terra põe-se em torno de 1,7 %, das terras emersas (1/3 da superfície ou 170 milhões de km2) constitui 5 % e dos 90 milhões de km2 que estimei aproveitáveis, perto de 10 %. É muita coisa. Tanta terra assim pressupõe muitas chances de beleza, e de fato as belezas foram aqui sucessivamente desenhadas pela Natureza. Mesmo 500 anos de excessos e destruições não deram conta de acabar com tantas oportunidades e elas estão presentes “a rodo”, como diz o povo. E AINDA PROSSEGUE A SANHA IMPERIALISTA (querendo tomar 200 milhas em vez de 12 milhas que todo mundo aceita e um pedaço da Antártica, aonde chegamos tarde: de fato, ela deve ser de todos, por não ser habitada realmente) 1. ANTI-ÁRTICA 2

3


2. PROGRAMA DE 200 MILHAS (tudo é divertido quando a festa é nossa: repare que 8,5 mil km de costas x 370 km = 3,1 milhões de km2, fora os círculos em torno de Martim Vaz, ES, e de Fernando de Noronha, PE)

É disso que falaremos, porém do modo do modelo pirâmide. O modelo pirâmide nos guiará em nossa aventura, que é menos minha do que será depois das gerações sucessivas quando elas virem o que aqui será indicado. ESSE PEDACINHO QUE VOCÊ VÊ COMO MAPA SIGNIFICA MAIS DO QUE 8.500.000.000.000 M2 (a área que você abarcará aos seus pés é o m2: se você contasse um metro quadrado por segundo demoraria em torno de 270 mil anos para terminar)

4


É certo que solo, por si mesmo, não significa muito: os milhões de km2 de Marte não encontrariam compradores, mas aquele planeta não possui TERRA VIVA que demorou bilhões de anos para ser formada. Não possui ecossistema intrincadíssimo e lá seria preciso formá-lo. Na realidade, quando você compra terra na Terra está pensando na vitalidade dela: dificilmente compraria lote de 1.000 m2 no deserto ou no alto do Everest ou no fundo do oceano. A BANDEIRA DO BRASIL terra-solo do Brasil ar do Brasil

água do Brasil

fogo-energia do Brasil Como estará posto noutras cartilhas (Mundágua e a Bandeira Elementar e Recursos da Bandeira Elementar) o Brasil se encontra em situação privilegiadíssima.

Capítulo 3 Quem e o Que é o Brasil? QUEM E O QUE QUEM DO BRASIL

QUEM-O-QUÊ (interações pessoambientais)

BRASIL O QUÊ

indivíduos do Brasil cidades-estados do Brasil famílias do Brasil estados do Brasil grupos do Brasil BRASIL empresas do Brasil Brasil no mundo QUANTOS SÃO EM CADA CASO? QUEM OU O QUE QUANTOS indivíduos <200 milhões famílias <50 milhões (estimativa) grupos (?) empresas (como no ES existiriam 130 mil empresas, no Brasil seriam 40 vezes isso, >5 milhões) cidades-municípios >5,5 mil estados 26 + DF BRASIL 1/40 do mundo mundo 1 5


É um tipo de complexidade. O BRIMC DE MADAME (Brasil, Rússia, Índia, México recentemente introduzido e China) – os números do PAC 2 são grandes até para países grandes.

29/03/2010 Governo anuncia PAC 2 em clima de campanha pró-Dilma Segunda edição do PAC prevê um total de investimentos de R$ 958,9 bilhões no período de 2011 a 2014 Agência Estado

A chegada da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para lançamento da segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) já deu o tom políticoeleitoral do evento. Pré-candidata à Presidência da República, nome de Dilma só foi anunciado depois que ministros, governadores e prefeitos já estavam presentes e perfilados no palco ou próximo dele. Dilma foi a única a ser aplaudida ao ter o seu nome anunciado por duas vezes. Na segunda vez foi aplaudida de pé pela maioria dos participantes do evento. Cerca de 50 manifestantes estão concentrados em frente ao Centro de Convenções Brasil 21, onde ocorre o lançamento do PAC 2, para protestar contra a indefinição no plano de carreiras dos funcionários do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Eles prometem fazer uma greve geral na área ambiental e prejudicar, assim, o andamento do PAC, com o atraso na liberação de licenças ambientais. "Ha, ha, ha, o PAC vai parar", gritam, em tom de ameaça. Investimentos A segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2) prevê um total de investimentos de R$ 958,9 bilhões no período de 2011 a 2014. Segundo documento divulgado pelo governo nesta segunda-feira (29), após 2014 os investimentos chegariam a R$ 631,6 bilhões, elevando o total do PAC-2 para R$ 1,59 trilhão PAC 2 SE BASEIA NUM CRESCIMENTO DE 5,5% DA ECONOMIA ATÉ 2014

O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), fase 2, será anunciado pelo 6


governo na próxima semana e deve ser baseado num crescimento médio anual de 5,5% de 2011 a 2014 para economia brasileira, segundo apuração da Agência Estado. Para o mesmo período, o governo deve manter a meta de 3,33% do Produto Interno Bruto em todo o período para o superávit primário – economia para o pagamento dos juros da dívida pública. O governo estuda a possibilidade de aumentar o volume de investimentos, que pode ser abatido da meta do superávit, para garantir as obras do PAC 2. Em 2008, era permitido abatimento de 0,5% do PIB. Mecanismo alargado para 0,94% em 2009 e, pela primeira vez, efetivamente atualizado, mesmo que parcialmente. Na reprogramação do Orçamento para 2010, o nível previsto é de 0,97% do PIB. No PAC 2 deverá ser mantida o desconto em nível mais alto, como 2009 e 2010, o que deve dar maior flexibilidade fiscal para executar as obras. Com o PAC 2, o governo quer elevar a taxa de investimento da economia de 18% do PIB previsto para 2010 para mais de 20% do PIB em 2013 e em torno de 21% do PIB em 2014. Essa elevação, nos cálculos da equipe econômica, é que vai aumentar o potencial de crescimento do Brasil dos atuais 4,5% a 5% ao ano para cerca de 5,5%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. É um país grande em várias avaliações, porém moralmente pequeno, com elites tacanhas e sem imaginação ou razão.

Capítulo 4 Praias MAIORES COSTAS E MELHORES PRAIAS (esta lista só julga o passado e o que é conhecido) – veja no anexo a lista dos litorais. 26/Jul/2008 - 12:48 A idéia de dar um mergulho ou pegar algumas ondas antes do trabalho não passa de um sonho para muitas pessoas. Para outras, porém, faz parte do quotidiano de uma cidade de praia. O portal masculino AskMen.com redigiu uma lista das dez melhores cidades de praia, onde areia e ondas são uma parte integral da vida. Veja a lista do portal: 1. Miami, Estados Unidos As pessoas do jet-set mundial vão a Miami para aperfeiçoar seus bronzeados e dançar até o sol raiar. Além de ser um centro de turismo graças a suas praias, Miami é um dos portos mais movimentados do país. Melhor praia: situada a apenas 145 quilômetros de Cuba, South Beach é vista como o ícone das praias de Miami. Diante dela se estende a Ocean Drive, com seus bares, hotéis e restaurantes. 2. Dubai, Emirados Árabes Unidos Construída no deserto para ser uma das cidades de praia mais movimentadas do mundo, Dubai é conhecida por sua arquitectura ousada, estilo chamativo e calor intenso. Melhor praia: o turismo de Dubai se baseia fortemente em suas belíssimas praias, como a Jumeirah Beach. 7


3. Barcelona, Espanha Misto fascinante de arquitectura, compras e vida nocturna, Barcelona fica às margens do Mediterrâneo e tem mais de 4 quilômetros de fantásticas praias de areia branca. Melhor praia: a marca registrada da cidade é a Barcenoleta, que atrai até 7 milhões de pessoas por ano. 4. Rio de Janeiro, Brasil Poucas cidades giram em torno de suas praias tanto quanto faz o Rio. Com seu mundialmente famoso Carnaval, os cariocas seguem um estilo despojado, sem afectações e adoram calçar chinelos de dedo para ir à praia. Melhor praia: a famosa Copacabana, que se estende por quatro quilómetros entre a av. Princesa Isabel e o Posto Seis, tem um clima de requinte casual praieiro. 5. Cidade do Cabo, África do Sul Cidade em que a riqueza exagerada convive lado a lado com a miséria total, a Cidade do Cabo subiu nos rankings turísticos nos últimos anos, tornando-se destino frequente de estrangeiros interessados numa vida melhor sob o sol. Melhor praia: a Clifton Beach é uma das mais glamourosas da Cidade do Cabo. A Big Bay e a Little Bay são melhores para a prática de desportos aquáticos, como o windsurf. 6. Los Angeles, EUA Capital mundial do entretenimento e da cultura popular, Los Angeles também é conhecida por sua gama estonteante de praias, graças em parte à quantidade de vezes em que elas aparecem em filmes e na televisão. Melhor praia: embora tecnicamente faça parte do condado de Los Angeles, Santa Monica é de longe a praia mais famosa na região de L.A. Os episódios da série "Baywatch" eram rodados ali. 7. Brighton, Reino Unido Situada no sul da Inglaterra, Brighton é cheia de história e era a cidade frequentada pelos mods e rockers dos anos 1960. Infelizmente, seu cais pegou fogo. Mas outro foi construído, com parques de diversão, barracas e fliperamas. Melhor praia: além das centenas de pubs e clubes, a praia de pedrinhas é a maior atração de Brighton e é recoberta de cadeiras de praia listradas em vermelho e branco. 8. Sydney, Austrália Não faltam coisas para se fazer em Sydney, com sua arquitectura marcante, que inclui marcos como a Sydney Opera House e a ponte do porto da cidade, uma vida nocturna dinâmica e abundância de beleza natural. Mas algumas das maiores atracções são sem dúvida suas praias. Melhor praia: Bondi Beach é a extensão de areia mais fotografada da Austrália. Famosa por suas ondas, óptimas para o surf. 9. Mumbai, Índia Mumbai é capital financeira, comercial, industrial e cinematográfica da Índia, mas outro ponto de interesse é, claro, a praia. A Juhu Beach, a pouca distância do 8


centro da cidade, tem os melhores hotéis de Mumbai. Melhor praia: Ladeada pela avenida Marina Drive, no lado ocidental da cidade, Chowpatty Beach é a mais carismática da cidade. 10. Veneza, Itália Em função dos canais, das gôndolas e da belíssima arquitectura de Veneza, as praias da cidade frequentemente ficam em segundo plano. Mas a romântica cidade italiana na realidade abriga algumas das praias bonitas menos comentadas da Europa, onde natureza e história se encontram. Melhor praia: o Lido fica a apenas dez minutos das multidões de turistas que se reúnem em volta da Praça São Marcos. É uma ilha de 17 quilômetros que se estende entre o mar aberto e a lagoa. Fonte: Yahoo Notícias NEM TANTO MAR NEM TANTO TERRA, PRAIA

Veja a cartilha Recursos da Bandeira Elementar para a indicação inicial dos potenciais dos países, particularmente do Brasil. RECURSOS PROPAGANDÍSTICOS

1. 2. 3. 4.

praias; hinterland; fazendas; cidades; 9


5. pessoas; 6. outros. O que estou propondo é esforço conjunto (todos engajados): ESFORÇOS DAS PESSOAS ESFORÇOS DOS AMBIENTES indivíduos cidades-municípios famílias estados grupos BRASIL empresas mundo (sempre haverá quem goste do país) O CONVENCIMENTO POLÍTICO 1. dos juízes do Judiciário; 2. dos políticos do Legislativo: 2.1. dos vereadores; 2.2. dos deputados estaduais; 2.3. dos deputados federais e senadores; 3. dos governantes do Executivo: 3.1. prefeitos; 3.2. governadores; 3.3. presidente; 4. dos empresários; 5. dos trabalhadores (contando apenas esses, são dezenas de milhões para “vestir a camisa” literalmente) VESTINDO A CAMISA (PEA: População Economicamente Ativa: quase 80 milhões de camisas x quase 400 dias por ano: 32 bilhões de veiculações por ano, se o governo quiser, ou qualquer fração disso) No caso especifico do Brasil, a população ativa soma aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice muito baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à mercê do sustento dos economicamente ativos. Em diversos países o índice é superior, aproximadamente 75% atuam no setor produtivo. No Brasil, os homens representam 58% e as mulheres 42% daqueles que desenvolvem atividades em distintos setores da economia. ESTUDANTES BRASIL-PINTADOS (não só as coisas boas devem ser propagandeadas, as ruins também, para vermos se as podemos consertar) 1. do ensino fundamental; 2. do segundo grau; 3. universitários; 4. mestrandos; 5. doutorandos; 6. pós-doutorandos:

10


11


Independe de politicamente o Brasil ir pela esquerda, pelo centro ou pela direita interessa a todos o país-nação SER MAIS e não ser menos. Esse processo, você sabe, é o de tornar negativo o negativo, quer dizer, tornar positivo; é o de inverter o negativismo antinacional que acorrenta o Brasil há séculos, é o de acabar com o negativismo antipatriótico sem implantar o ufanismo xenofóbico, a ojeriza ao estrangeiro. É o de receber todos os brasileiros e todos os estrangeiros para uma grande festa. O nacionalismo, a superafirmação do nacional é eminentemente errada, assim como o contrário também é, com o agravante de nesta versão estarmos nos auto-flagelando, burrice ainda maior.

Capítulo 5 Montanhas Quando você inverte os sinais o negativo fica positivo e o supernegativo fica super-positivo. No Brasil há uma tendência de suspirar pelas montanhas muito altas, pela neve, pela história antiga e tudo não possuído. Se pensarmos direito e tomarmos como unidade de medida subir o tanto que não nos faça bufar e resfolegar (não sei qual unidade seria essa), digamos 10 metros de altura, podemos para as maiores montanhas nossas (vamos supor 3.000 metros) construir 300 mapas de 10-em-10 metros e ver que porções do país se encaixariam neles: poderíamos ser capazes, em qualquer ponto, de – subindo ou descendo 10 metros – ver o que está um pouco acima ou um pouco abaixo nas redondezas. MUNDO CONFORTÁVEL vizinhança logo acima 10 m para cima onde estivéssemos 10 m para baixo vizinhança logo abaixo PARA QUÊ QUERERÍAMOS MONTANHAS NAS QUAIS NÃO PODEMOS SUBIR? (e onde existem vários desconfortos) exemplos das mais altas As 10 maiores montanhas do mundo March 24, 2010 Uma montanha é uma espécie de Geografia que está localizada no ponto de pico ou ponto mais alto e se estende acima do terreno plano. Confira as 10 maiores montanhas do mundo , até o momento, já que elas estão em constante transformação. 10. Annapurna - Nepal

A décima maior montanha da terra é encontrada no Nepal, com uma altitude de 12


26.545 pés e 8.091 metros. 9. Nanga Parbat – Paquistão

Nanga Parbat é a nona montanha mais alta da Terra, que está localizada no Paquistão, nas alturas de 8.125 e 26.758 metros. É uma das mais perigosas e mortais da terra. 8. Manaslu – Nepal

Manaslu é a oitavo mais alta montanha do mundo, e está localizada em Mansiri Hima no Himalaia nepalês com uma altitude de 8.163 m (26.758). 7. Dhaulagiri - Nepal

Dhaulagiri figura sobre o número sete na lista das dez mais altas montanhas do mundo, e está localizado no Nepal central norte e agora tornou-se o ponto de articulação dos turistas e montanhistas. Sua altura é de 26.794 pés, ou 8.167 metros. It também é chamado de White Mountains por ser um dos oito “thousanders”. 6. Cho Oyu - Nepal / Tibete

Cho Oyu é a sexta montanha mais alta do mundo, e está localizada no Himalaia, na fronteira, que se situa entre a China e o Nepal, esta montanha é também conhecida como “Deusa Turquesa” em tibetano. A altura é esta montanha é de 26.906 pés ou 8.201 em metros. 5. Montanha Makalu – Nepal / Tibete 13


Montanha Makalu é a quinta montanha mais alta da Terra, com uma altitude de 27.765 metros, 8.463 metros, tem nomes oficiais em diferentes línguas . Ele está situado na fronteira que liga Nepal e China. 4. Mountain Lhotse – Nepal

Lhotse tem dois nomes diferentes, um oficial de Lhotse, no Nepal e Lhozê em língua chinesa. É a quarta montanha mais alta do mundo, surpreendentemente ela está ligada ao Everest . Sua altura é 8.511 m (27.940 pés). 3. Kangchenjunga Montanha – Nepal / Índia

Kangchenjunga é a terceira montanha mais alta do mundo, cuja altura é de 8.586 metros (28.169 pés). Se tentarmos descobrir os significados desse complexo nome Kangchenjunga, não é de admirar que o significado é bastante semelhante com um nome de história, significando ”Os Cinco Tesouros das Neves”, este nome é atribuído a esta montanha, pois é abençoado com cinco tesouros de Deus que são prata, ouro, pedras preciosas, grãos e livros sagrados. 2. K2 (Mount Godwin Austen) – Paquistão

Esta monyanha tem altura medida de 8.611 m (28.251 pés), que também está situado na fronteira como o Monte Everest e se conecta com os outros países . A alpinistas famosos que se arriscam a subir a montanha no verão, mas no inverno acho que ninguém se atreve de escalada. 14


1. Monte Everest – Nepal / Tibete

Everest ou o Monte Everest é a montanha mais alta do mundo, é também sabe como Sagarmatha, tem nomes diferentes em linguagens diferentes. A altura da montanha é 8.848 ( 29.029 ft) NOSSAS MONTANHAS E MORROS (no ES há varias de média altura)

Pico da Neblina, AM

Pico da Bandeira, divisa MG/ES

Itabira, Cachoeiro de Itapemirim, ES Dedo de Deus, RJ O MOTE DAS PROPAGANDAS É ABRIR OS OLHOS DA MENTE, FAZER QUERER (no início o Cabo da Boa Esperança foi chamado por Bartolomeu Dias de Cabo das Tormentas, antes de Dom João II mudar o nome; Manhattan não passava de pântano a perder de vista) Por ordem de D. João II, o Cabo das Tormentas, passou a ser chamado de Cabo da Boa Esperança, pois, a partir dali havia um mundo novo. Bartolomeu Dias deu-se conta então que passara pelo extremo sul da África, o cabo que, por conta da tempestade, ele havia chamado de cabo das Tormentas. O rei dom João II viu a novidade com outros olhos e mandou mudar o nome para Boa Esperança. Afinal, uma expedição portuguesa provara que havia um caminho alternativo para o comércio com o Oriente. Marinheiro experiente, o primeiro a chegar ao Cabo das Tormentas, como o batizou em 1488 (chamado assim pois lá encontrou grandes vendavais e tempestades), um dos mais importantes acontecimentos da história das navegações.

15


Manhattan já foi mangue

Fortaleza ainda é mangue

independente de onde isso seja um dia vai Recife já foi mangue ser cidade Até os pobres e miseráveis sabem disso, porque seus bairros começam como Boa Vista, Vale Esperança, São Salvador.

Capítulo 6 Hinterland Inter-land, terra-interior. Tudo que esteja um metro para dentro da linha do mar é hinterland, mas assim é considerada apenas as terras sem fronteira com os oceanos. SEM SAÍDA PARA O OCEANO

PAÍSES Estados sem saída para o mar são: Goiás Minas Gerais Mato Grosso Tocantins Mato Grosso do Sul Rondônia Acre Amazonas Roraima Aqui o desafio já é outro, saber como eles resolveram o problema de não terem praias: o que estou dizendo é que sempre podemos valorizar, podemos ver a solução no problema. Em Cachoeiro de Itapemirim, ES, o problema eram as montanhas, muitas delas, agora base da produção de mármore e granito. A solução é conexa com o problema. 16


Capítulo 7 Amazônia e Pantanal DUAS JÓIAS EXTRAORDINÁRIAS 1. AMAZÔNIA

2. PANTANAL

O PANTANAL SÁBADO, 10 DE MAIO DE 2008

17


Maior planície inundável de água doce do mundo, o Pantanal espalha-se por 210 mil km² pelo Brasil, Bolívia e Paraguai – uma área equivalente à Inglaterra e Escócia somados. A parte brasileira, que corresponde a 2/3 do total (ou 140 mil km²), ocupa parte dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A abundância de fauna – que inclui 130 espécies de mamíferos, 460 espécies de aves e 260 de peixes – faz da região um dos destinos prediletos por ecoturistas e pesquisadores em busca de atividades especializadas, como a observação de aves e o turismo científico. A vegetação predominante de savanas abertas facilita o encontro com animais como jacarés, capivaras, tamanduás e até onças, além de araras, tucanos, tuiuiús e inúmeras aves de menor porte. Não se trata de um ambiente uniforme. O Pantanal sofre forte influência de outros ecossistemas brasileiros que o rodeiam, como o Cerrado a leste e a Amazônia ao norte. Este mosaico, que permite dividir a planície em 11 sub-regiões, explica em parte a abundância e diversidade da fauna associada às diferentes formações vegetais. Outro fator de grande influência são as duas estações do ano extremamente contrastantes: na época das cheias, geralmente de novembro a abril, grande parte do Pantanal fica coberta por uma extensa lâmina de água. No restante do ano, quando as chuvas cessam e chega a seca, o ambiente adquire características quase áridas. A economia pantaneira baseia-se na pecuária extensiva (são cerca de 4 milhões de cabeças de gado), na pesca e no turismo, além de atividades recentes e que apresentam uma grande ameaça ambiental, como a agricultura em larga escala nas planícies ao redor e o corte de madeira para produção de carvão utilizado na siderurgia. Mas não só a natureza é peculiar: a cultura do pantaneiro é bastante diferente daquela que encontramos no restante do país. A colonização efetiva da região atrasou quase 300 anos em relação ao leste do Brasil, tendo iniciado efetivamente 18


no final do Século XVIII. Isto atrasou também o processo de intervenções sobre o ambiente natural. Pela maior proximidade com os países vizinhos do que com os grandes centros brasileiros, a culinária, a música, o linguajar e a vestimenta de quem vive no Pantanal são um atrativo à parte. A sopa paraguaia e o tereré, a dança do siriri, a guaiaca e o arreador são alguns dos aspectos interessantes a se conhecer durante uma visita. TODA GENTE QUE NÃO TEM BRASIL E TODO LUGAR DE ONDE NÃO É 1. 6,8 bilhões (mais de 97 % dos seres humanos); 2. da superfície do planeta 98 % 3. das terras emersas 95 % 4. das terras aproveitáveis não-oceânicas, não-geladas e de um modo geral não-desérticas 90 %. Isso para o Brasil todo, porque para a Amazônia e o Pantanal é mais ainda. Em resumo, a Amazônia e o Pantanal são tão raros quanto jóias. Mais ainda, porque tem rica diversidade biológica-p.2. AVALIANDO A AMAZÔNIA faça você AVALIANDO O PANTANAL faça você

Capítulo 8 Cidades e Municípios Antigamente, milênios atrás qualquer cidade de 50 mil habitantes era considerado um reino independente, tanto assim que eram chamadas de cidadesestado. Mesmo para outras, menores, era assim. Agora existem 5,5 mil cidades no Brasil. Proporcionalmente à população teríamos aqui mais de 36 mil reinos. AS MAIORES CIDADES DO BRASIL (as regiões metropolitadas são muito maiores, às vezes o dobro)

19


algumas cidades tem PIB maiores que países Algumas das maiores (com 15 milhões ou mais de habitantes na área metropolitana, a caminho de 20 milhões) chegam hoje a 1/5 da população inteira do mundo há alguns milênios (no ano zero eram 300 milhões). MANCHAS METROPOLITANAS NO BRASIL

20


Região Metropolitana de São Paulo

Estado São Paulo Lei 14 (federal), 94 (estadual) Data da criação 8 de junho de 1973 Número de municípios 39 Cidade sede São Paulo Características geográficas Área 8.501 km² População 19.677.506 hab. IBGE/2006 Indicadores IDH médio PIB

0,828 PNUD/2000 R$ 222.244.525 mil IBGE/2002

A Região Metropolitana de São Paulo, também conhecida como Grande São Paulo, reúne 39 municípios do Estado de São Paulo em intenso processo de conurbação. O termo se refere à extensão da capital São Paulo, formando com seus municípios lindeiros uma mancha urbana contínua. É a quinta maior área urbana do mundo.

Capítulo 9 Produção e Organização A PROPAGANDA É INTEIRAMENTE PSICOLÓGICA (é feita por psicólogos e endereçada a psicólogos) 1. propaganda de figuras ou psicanálises brasileiras; 2. propaganda de objetivos ou psico-sínteses brasileiras; 3. propaganda de produções ou economias brasileiras: 3.1. propaganda dos produtos da agropecuária-extrativismo brasileiros; 21


3.2. propaganda dos produtos industriais brasileiros; 3.3. propaganda dos produtos comerciais brasileiros; 3.4. propaganda dos produtos dos serviços brasileiros; 3.5. propaganda dos produtos dos bancos brasileiros. 4. propaganda de organizações ou sociologias brasileiras; 5. propaganda de espaçotempos ou geo-histórias brasileiras. DESENVOLVENDO A ALMA DO NEGÓCIO (propagandas inteligentes: se são inteligentes a respeito de tantas coisas, por quê não podem sêlo a respeito do Brasil e do respeito dos brasileiros por nós mesmos e por nosso país-nação?)

22


Contratar numerosos escritórios, dando oportunidade ao mundo inteiro, porque simultaneamente nos mostrarão o que vêem de bom de lá para cá. Comprar segundo a eficiência: os propagandistas de quaisquer escritórios apresentam as propagandas, segundo os temas escolhidos a cada ano ou mês, e os governos se cotizam para pagar. Eleger os temas. AS TECNARTES A SERVIÇO DO BRASIL 1. tecnartes da visão do Brasil: moda, dança, fotografia, pintura, desenho, prosa, poesia do Brasil; 2. tecnartes da audição do Brasil: músicas, discursos do Brasil; 3. tecnartes do paladar do Brasil: patas, temperos, bebidas, comidas do Brasil; 4. tecnartes do olfato do Brasil: perfumaria do Brasil; 5. tecnartes do tato do Brasil: cinema, teatro, arquiengenharia, esculturação, paisagismo-jardinagem, tapeçaria, urbanismo, decoração do Brasil. EM ESPECIAL AS MÚSICAS BRASILEIRAS SEU LABORATÓRIO Ninguém nunca contratou empresas para fazer propaganda de um país inteiro, mas para tudo tem uma primeira vez, como diz o povo. PROPAGAND’ARTE BRASILEIRA SEU LABORATÓRIO 23


Capítulo 10 6,0 Mil Brasis Veja, estamos a caminho de seis mil municípios.São muitas oportunidades, não são? Faça esta multiplicação: 6.000 (municípios) x 200 milhões de pessoas (porque cada uma tem uma visão do que é significativo e muitos desses significados serão realmente úteis). Serra, domingo, 11 de abril de 2010. José Augusto Gava.

ANEXOS Capítulo 2 BRIC Brac BRIC Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Brasil, Rússia, Índia e China

BRIC Brasil Presidente (chefe de Estado): Luiz Inácio Lula da Silva Presidente (chefe de governo): Luiz Inácio Lula da Silva Rússia Presidente (chefe de Estado): Dmitry Medvedev Primeiro-ministro (chefe de governo): Vladimir Putin Índia Presidente (chefe de Estado): Pratibha Patil Primeiro-ministro (chefe de governo): Manmohan Singh China Presidente (chefe de Estado): Hu Jintao Primeiro-ministro (chefe de governo): Wen Jiabao PIB (PPC) GDP (nominal) 24


Na economia, BRIC (normalmente traduzido como "os BRICs", "os países do BRIC" ou "os países BRIC") é uma sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia e China, que destacaram-se no cenário mundial pelo rápido crescimento das suas economias em desenvolvimento. O acrônimo foi cunhado e proeminentemente usado pelo economista Jim O'Neill,[1] chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs,[2] em 2001.[3][4] De acordo com um artigo publicado em 2005, o México e a Coreia do Sul são os únicos países comparáveis com os países BRIC, mas suas economias foram excluídas inicialmente porque já foram considerados mais desenvolvidas.[5] O Goldman Sachs argumenta que, uma vez que estão em rápido desenvolvimento, em 2050, o conjunto das economias dos BRICs pode eclipsar o conjunto das economias dos países mais ricos do mundo atual. Os quatro países, em conjunto, representam atualmente mais de um quarto da área terrestre do planeta e mais de 40% da população mundial.[6][7] O Goldman Sachs não argumenta que os BRICs se organizam em um bloco econômico ou uma associação de comércio formal, como no caso da União Europeia.[8] No entanto, há fortes indícios de que "os quatro países do BRIC têm procurado formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim convertendo "seu crescente poder econômico em uma maior influência geopolítica."[9][10] Em 16 de junho de 2009, os líderes dos países do BRIC realizaram sua primeira reunião, em Yekaterinburg, e emitiram uma declaração apelando para o estabelecimento de uma ordem mundial multipolar.[11] Situação atual

Economia dos BRICs em relação às dos G6. Os BRIC, apesar de ainda não serem as maiores economias mundiais, estão em processo de desenvolvimento político e econômico e já fazem sentir sua influência a exemplo do que ocorreu na reunião da OMC em 2005, quando os países em desenvolvimento, liderados por Brasil e Índia, juntaram-se aos países subdesenvolvidos para impor a retirada dos subsídios governamentais pela União Européia e pelos Estados Unidos, e a redução das tarifas de importação. Mas há também muitas diferenças entre eles. Por exemplo: Rússia, Índia e China são grandes potências militares, ao contrário do Brasil, que nunca se engajou em uma corrida armamentista. 25


Na ONU Dois membros do BRIC (Rússia e China) são membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Os outros dois membros do BRIC (Brasil e Índia), integram as Nações G4, cujo o objetivo é ter um lugar permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, conseguindo o apoio de alguns países-membros, mas não tendo o apoio dos países regionais, como o México e a Argentina (contrariando o Brasil) e o Paquistão (contrariando a Índia). Perspectivas

Relação da projeção do PIB e PIB per capita dos países BRICs e G6 até 2050. Se considerado como um bloco econômico, em 2050, o grupo dos BRICs já poderá ter ultrapassado a União Européia e os Estados Unidos da América. Entre os países do grupo haveria uma clara divisão de funções. O Brasil e a Rússia seriam os maiores fornecedores de matérias-primas - o Brasil como grande produtor de alimentos e a Rússia, de petróleo - enquanto os serviços e produtos manufaturados seriam principalmente providos pela Índia e pela China, onde há grande concentração de mão-de-obra e tecnologia. O Brasil desempenharia o papel de país exportador agropecuário, sendo que a sua produção de soja e de carne bovina seria suficiente para alimentar mais de 40% da população mundial. A cana-de-açúcar também desempenharia papel fundamental na produção de combustíveis renováveis e ambientalmente sustentáveis - como o álcool e o biodiesel.[12] Além disso, seria o fornecedor preferencial de matériasprimas essenciais aos países em desenvolvimento - como petróleo, aço e alumínio -, sobretudo na América Latina e particularmente na área do Mercosul (Argentina, Venezuela, Paraguai, Uruguai), fortemente influenciada pelo Brasil. No entanto, talvez o mais importante trunfo do Brasil esteja em suas reservas naturais de água, em sua fauna e em sua flora, ímpares em todo o mundo, que tendem a ocupar o lugar do petróleo na lista de desejos dos líderes políticos de todos os países. O Brasil ficaria em 4º lugar no ranking das maiores economias do mundo em 2050. A Rússia desempenharia o papel de fornecedor de matérias-primas, notadamente hidrocarbonetos. Mas seria também de exportador de mão-de-obra altamente qualificada e de tecnologia, além de ser uma grande potência militar, característica herdada da Guerra Fria.[13] A Índia deve ter a maior média de crescimento entre os BRICs. Estima-se que em 2050 esteja no 3.º lugar no ranking das economias mundiais, atrás apenas de China 26


(em 1.º) e dos EUA (em 2.º). Além de potência militar, o país tem uma grande população, e tem realizado vultosos investimentos em tecnologia e qualificação da mão-de obra, o que a qualificaria a concentrar no setor de serviços especializados.[14] A China deve ser, em 2050, a maior economia mundial, tendo como base seu acelerado crescimento econômico sustentado durante todo início do século XXI. Dada a sua população e a disponibilidade de tecnologia, sua economia deve basearse na indústria. Grande potência militar, a China se encontra atualmente num processo de transição do capitalismo de Estado para o capitalismo de mercado, processo que já deverá estar completado em 2050.[15] Nada se pode garantir sobre o futuro dos BRICs, pois todos os países estão vulneráveis a conflitos internos, governos corruptos e revoluções populares, mas, se nada de anormal acontecer, é possível prever uma economia mundial apolar, na qual a idéia de "norte rico, sul pobre" careceria de sentido. Por conta da popularidade da teoria do Goldman Sachs, acabaram sendo cogitadas outras siglas, como BRIMC (Brasil, Rússia, Índia, México e China), BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e BRIIC (Brasil, Rússia, Índia, Indonésia e China) incluindo México, África do Sul e Indonésia como nações com igual potencial de crescimento nas próximas décadas. A inclusão da principal economia africana no grupo pode significar uma importante mudança na ordem mundial - possivelmente, uma outra globalização. Estatísticas A The Economist publica uma tabela anual de estatísticas sociais e econômicas nacionais no seu Pocket World in Figures. Os dados da classificação mundial, edição de 2008, quando comparados as economias e países do BRIC fornecem um marco interessante em relação a bases econômicas da "tese BRIC". Ele também ilustra como, apesar de suas bases econômicas divergentes, os indicadores econômicos dos BRICs são notavelmente semelhantes no ranking global entre as diferentes economias. Eles também sugerem que, embora argumentos econômicos possam ser feitos para a inclusão do México na "tese BRIC", a possibilidade de inclusão da África do Sul parece consideravelmente mais fraca. Uma publicação da Goldman Sachs de Dezembro de 2005 explica o porquê do México não estar incluído no BRIC. De acordo com a publicação,[5] entre todos os países analisados, apenas o México e a Coreia do Sul talvez tenham algum potencial para rivalizar com as economias BRICs, mesmo assim, os analistas da Goldman Sachs resolveram excluir tais economias da "tese BRIC" por já considerá-las mais desenvolvidas. De acordo com a publicação de 2005, o México seria a quinta maior economia em 2050, à frente da Rússia. Gigantes globais Categorias \ Países Brasil Rússia Índia China 3º / 4º Área 5º 1º 7º (disputado) População 5º 9º 2º 1º PIB nominal 8º 11º 12º 3º PIB (PPP) 9º 6º 4º 2º Exportações 21º 11º 23º 1º Importações 27º 17º 16º 3º Balança comercial 47º 5º 169º 1º 27


Consumo de eletricidade

10º

3º 7º 2º BRIC no futuro As tabelas a seguir listam os 22 países com os maiores PIBs nominais atualmente e as estimativas até 2050. Produto Interno Bruto (nominal) [2006-2050] (em milhões de US$)[16]

Posição 1 2 3 4 5 6 7 8 9

País

Alemanh 2.851.00 0 a 2.682.00 China 0 Reino 2.310.00 Unido 0 2.194.00 França 0 1.809.00 Itália 0 1.260.00 Canadá 0 1.064.00 Brasil 0 Rússia

11

Índia

13 14 15 16 17 18 19 20

2010

2015

2020

2025

2030

2035

2040

2045

2050

Estados 13.245.00 14.535.00 16.194.00 17.978.00 20.087.0 22.817.00 26.097.0 29.823.0 33.904.0 38.514.00 0 0 0 0 00 0 00 00 00 0 Unidos 4.336.00 4.604.00 4.861.00 5.224.00 5.814.00 5.886.00 6.042.00 6.300.00 6.677.00 5.570.000 Japão 0 0 0 0 0 0 0 0 0

10

12

2006

3.083.00 3.326.00 3.519.00 3.761.00 4.048.00 4.388.00 3.631.000 4.714.000 5.024.000 0 0 0 0 0 0

4.667.00 8.133.00 12.630.00 18.437.00 25.610.0 34.348.0 45.022.0 57.310.00 70.710.00 0 0 0 0 00 00 00 0 0 2.546.00 2.835.00 3.595.00 4.344.00 4.744.00 3.101.000 3.333.000 3.937.000 5.133.000 0 0 0 0 0 2.366.00 2.577.00 3.055.00 3.306.00 3.892.00 2.815.000 3.567.000 4.227.000 4,592,000 0 0 0 0 0 2.072.00 2.224.00 2.444.00 2.559.00 2.950.00 1.914.000 2.326.000 2.391.000 2.737.000 0 0 0 0 0 1.389.00 1.549.00 1.700.00 2.061.00 2.569.00 2.849.00 1.856.000 2.302.000 3.149.000 0 0 0 0 0 0 1.346.00 1.720.00 2.194.00 3.720.00 4.963.00 8.740.00 11.366.00 2.831.000 6.631.000 0 0 0 0 0 0 0 1.900.00 2.554.00 4.265.00 6.320.00 8.580.00 982.000 1.371.000 3.341.000 5.265.000 7.420.000 0 0 0 0 0 1.256.00 1.900.00 2.848.00 6.683.00 10.514.00 16.510.00 25.278.00 37.668.0 909.000 4.316.000 0 0 0 0 0 0 0 00

Coreia do 887.000 1.071.000 1.305.00 1.508.00 1.861.000 2.241.000 2.644.00 3.089.00 3.562.000 4.083.00 0 0 0 0 0 Sul 1.009.00 3.068.00 9.340.00 1.327.000 1.742.000 2.303.000 4.102.000 5.471.000 7.204.000 México 851.000 0 0 0 2.300.00 3.943.00 3.033.000 Turquia 390.000 440.000 572.000 740.000 965.000 1.279.000 1.716.000 0 0 Indonési 350.000 419.000 562.000 752.000 1.033.000 1.479.00 2.192.000 3.286.00 4.846.00 7.010.000 0 0 0 a 2.663.00 245.000 312.000 415.000 544.000 716.000 953.000 1.273.000 1.673.000 2.133.000 Irã 0 Paquistã 129.000 161.000 206.000 268.000 359.000 497.000 709.000 1.026.000 1.472.000 2.085.00 0 o 2.870.00 4.640.00 Nigéria 121.000 158.000 218.000 306.000 445.000 680.000 1.083.000 1.765.000 0 0 2.040.00 Filipinas 117.000 162.000 215.000 289.000 400.000 582.000 882.000 1.353.000 3.010.000 0 Egito

101.000 129.000 171.000 229.000 318.000 467.000 718.000 1.124.000 1.728.000 2.602.000

21

Banglade 63.000 sh

81.000

110.000 150.000

22

Vietname 55.000

88.000

157.000 273.000 458.000 745.000 1.169.000 1.768.000

210.000 304.000 451.000 676.000 1.001.000 1.466.000 2.569.00 3.607.00 0 0

28


As cinco maiores economias do mundo em 2050, medidas em PIB nominal (milhões de USD), de acordo com o Goldman Sachs.[16] Produto Interno Bruto per capita (nominal) [2006-2050][16]

Posição 1 2 3

País 2006 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Estados Unidos 44.379 47.014 50.200 53.502 57.446 62.717 69.019 76.044 83.489 91.683 Reino Unido 38.108 41.543 45.591 49.173 52.220 55.904 61.049 67.391 73.807 80.234 Canadá 38.071 40.541 43.449 45.961 48.621 52.663 57.728 63.464 69.531 76.002

4

França

36.045

38.380

41.332

44.811

48.429

52.327

56.562

62.136

68.252

75.253 68.253

5

Alemanha

34.588

37.474 40.589

43.223

45.033

47.263

51.710

57.118

62.658

6

Japão

34.021

36.194

42.385

46.419

49.975

52.345

55.756

60.492 66.846

7

Itália

31.123

32.948 35.908 38.990

41.358

43.195

44.948

48.070

52.760

58.545

8

Coreia do Sul

18.161

21.602

26.012

29.868

36.813

44.602

53.449

63.924

75.979

90.294

9

México

7.918

8.972

11.176

13.979

17.685

22.694

29.417

38.255

49.393

63.149

10

Rússia

6.909

9.833

13.971

19.311

26.061

34.368

43.800

54.221

65.708

78.576

38.650

11

Brasil

5.657

6.882

8.427

10.375

12.996

16.694

21.924

29.026

38.149

49.759

12

Turquia

5.545

6.005

7.460

9.291

11.743

15.188

20.046

26.602

34.971

45.595

13

Irã

3.768

4.652

5.888

7.345

9.328

12.139

15.979

20.746

26.231

32.676

14

China

2.041

3.463

5.837

8.829

12.688

17.522

23.511

30.951

39.719

49.650

15

Indonésia Filipinas

1.508

1.724

2.197

2.813

3.711

5.123

7.365

10.784

15.642

22.395

1.312

1.688

2.075

2.591

3.372

4.635

6.678

9.815

14.260

20.388

Egito Nigéria

1.281

1.531

1.880

2.352

3.080

4.287

6.287

9.443

14.025

20.500

18

919

1.087

1.332

1.665

2.161

2.944

4.191

6.117

8.934

13.014

19

Índia

817

1.061

1.492

2.091

2.979

4.360

6.524

9.802

14.446

20.836

20

Paquistão

778

897

1.050

1.260

1.568

2.035

2.744

3.775

5.183

7.066

21

Vietname

655

1.001

1.707

2.834

4.583

7.245

11.148

16.623

23.932

33.472

22

Bangladesh

427

510

627

790

1.027

1.384

1.917

2.698

3.767

5.235

16 17

Encontros

Líderes dos BRIC em 2009 - Manmohan Singh (Índia), Dmitry Medvedev (Rússia), Hu 29


Jintao (China) e Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil). Os países BRIC reuniram-se para a sua primeira cúpula oficial em 16 de Junho de 2009, em Yekaterinburg, Rússia,[17] com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, Dmitry Medvedev, Manmohan Singh, e Hu Jintao, respectivos líderes de Brasil, Rússia, Índia e China.[18] Durante a cúpula foram discutidos vários temas relacionados à crise econômica de 2008, tais como comércio internacional, o papel do dólar como moeda de reserva e sua possível substituição, a participação nos organismos internacionais, entre outros. Os ministros de Relações Exteriores dos países BRIC já tinham se reunido anteriormente no dia 16 de Maio de 2008, também em Yekaterinburgo.[19] Uma semana antes da cúpula, o Brasil ofereceu $ 10 bilhões ao Fundo Monetário Internacional. Foi a primeira vez que o país fez um empréstimo desse tipo.[20] O Brasil já recebeu anteriormente empréstimo do FMI e este anúncio foi tratado como uma importante demonstração da mudança de posição econômica do Brasil. [21] A China e a Rússia também fizeram anúncios de empréstimo ao FMI, de $ 50 bilhões e US $ 10 bilhões respectivamente. A próxima reunião do grupo deve ocorrer em 2010 no Brasil.[21] País Data Líder anfitrião Localização Website Notes anfitrião 1º

16 de Junho de 2009

Rússia

Dmitry Medvedev Yekaterinburg

Luiz Inácio Lula da Silva Ver também • Brasil como superpotência emergente • China como superpotência emergente • Índia como superpotência emergente • Rússia como superpotência emergente • Países recentemente industrializados • Mercados emergentes • G20 • Próximos onze • Pacto do ABC • Tigres Asiáticos • Crescimento demográfico • Organização Mundial do Comércio • Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul Referências 1. ↑ÉPOCA, 21 de maio de 2009. 21/05/2009 Entrevista com Jim O’Neill, por João Caminoto. 2. ↑Goldman Sachs. Global Economics Paper No. 99, Dreaming with BRICs. 3. ↑Specifically, Jim O'Neill, head of global economic research at Global Economics Paper No. 99, Dreaming with BRICs and Global Economics Paper 134, How Solid Are the BRICs? 4. ↑Economist's Another BRIC in the wall 2008 article ab 5. ↑ How Solid are the BRICs? (PDF). Global Economics. Página visitada em 2008-07-18. 6. ↑http://bricnation.com/?p=24 2º

2010

Brasil

30


7.

↑http://www.investordaily.com/cps/rde/xchg/id/style/801.htm?rdeCOQ=SID3F579BCE-819F182C 8. ↑Brazil, Russia, India And China (BRIC). Investopedia. Página visitada em 200805-11. 9. ↑BRICs helped by Western finance crisis: Goldman | Reuters 10. ↑Russia shows its political clout by hosting Bric summit - Times Online 11. ↑Halpin, Tony (2009-06-17). "Brazil, Russia, India and China form bloc to challenge US dominance". The Times, 17 June 2009. Retrieved from http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/us_and_americas/article6514737.ece. 12. ↑CIA The World Factbook. Brasil 13. ↑CIA. The World Factbook - Rússia 14. ↑CIA. The World Factbook - Índia 15. ↑CIA. The World Factbook - China 16. ↑a b c "The N-11: More Than an Acronym" - Goldman Sachs study of N11 nations, Global Economics Paper No: 153, March 28, 2007. 17. ↑First summit for emerging giants. BBC News (2009-06-16). Página visitada em 2009-06-16. 18. ↑BRIC demands more clout, steers clear of dollar talk. Reuters (2009-06-26). Página visitada em 2009-06-16. 19. ↑Russia shows its political clout by hosting Bric summit (em inglês). The Times (2008-05-16). Página visitada em 2009-06-29. 20. ↑Brazil to make $10bn loan to IMF. BBC News (2009-06-11). Página visitada em 2009-06-11. 21. ↑BRICs vão discutir proposta brasileira de comércio sem dólar. Folha Online Ligações externas • Dreaming With BRICs: The Path to 2050 (Em inglês - Arquivo PDF) • BRIC Layers - Tech, happiness and infrastruture (Em inglês - Arquivo PDF) • Blog de Mario Profaca no atual desenvolvimento dos BRICs (Em inglês - HTML) • Artigo da Businessweek sobre as projeções da Goldman Sachs sobre os BRICs (Em inglês - HTML) • Projeções da CIA (Em inglês - HTML) • BRICS+G - Growth and Sustainability in Brazil, Russia, India, China, South Africa and Germany (Em inglês) • Líderes dos BRICs iniciam reunião na Rússia (em português) no UOL Notícias. • Crise acelera predominância econômica dos países do BRIC (em português)

Para seu criador, Bric pode ser ampliado Leo Pinheiro/Valor

Jim O´Neill, diretor de análise econômica global da Goldman Sachs e o responsável pela criação do termo Bric: o consumo interno nos países do Bric está agora contribuindo significativamente mais do que os EUA Iván Rothkegel, The Wall Street Journal, de Nova York - VALOR Nos últimos anos, Bric tornou-se uma das palavras da moda do mundo financeiro. A 31


sigla para Brasil, Rússia, Índia e China passou a representar o ápice do reequilíbrio de forças econômicas da globalização. Nos próximos 50 anos, esses países iriam se tornar grandes potências mundiais e a economia global não seria dominada apenas por Estados Unidos, Europa Ocidental e Japão. A pior crise que o mundo presenciou desde a Grande Depressão, contudo, está batendo pesado nos Brics e o “Wall Street Journal Americas” considerou que seria o momento oportuno para revisitar o conceito. O Bric ainda é válido ou, assim como a previsão de que o barril de petróleo chegaria a US$ 250, é outro símbolo dos excessos do mundo dos investimentos antes do colapso do Lehman Brothers? Para obter as respostas, conversamos com Jim O´Neill, diretor de análise econômica global da Goldman Sachs e o homem que cunhou o termo. Sua resposta: o conceito é tão válido como nunca, embora possa ser expandido para incluir países como o México ou Indonésia ou excluir outros, como a Rússia. A seguir, trechos editados da entrevista, feita em 26 de fevereiro: WSJ:Como o sr. chegou ao conceito? O´Neill: Até 2001, eu era um dos diretores de pesquisa econômica da Goldman Sachs mundialmente. E minha maior especialidade era como economista-chefe de câmbio. No fim dos anos 90, passei a ficar mais interessado na China e na questão cambial chinesa. Então esse é o primeiro aspecto. Mas muito mais importante nesse contexto (foi que) por volta de 11 de setembro (de 2001) me tornei o único diretor de pesquisa econômica mundial para a Goldman Sachs. Então eu precisava buscar aquilo que seria a minha marca. O cara que dividia o posto comigo antes, Gavin Davis, era um pensador econômico excepcionalmente poderoso e estava no cargo antes de eu chegar. Ele liderou a análise cíclica do G7 nos anos 80 e isso é um dos motivos por que a Goldman se tornou tão bem conhecida. E então eu estava pensando: ‘Como posso fazer algo que tenha o mesmo impacto para nossa firma e nossos clientes?’ Isso era o que estava na minha cabeça. Tudo aconteceu mais ou menos ao mesmo tempo, quando houve o 11 de setembro, e eu acho que a verdadeira lição do 11/9 para mim, além do horror, foi uma mensagem de que a globalização tinha de ser diferente. Se eu combinasse aquilo com meu fascínio já forte pela China, foi isso que me levou a sonhar com a expressão Bric. WSJ: Por que Bric? O´Neill: Escrevi um artigo em novembro de 2001 chamado ‘O mundo precisa de melhores Brics (soa como a palavra ‘tijolo’, em inglês) econômicos’. É porque três desses países, menos o Brasil, tinham algo fundamentalmente bem diferente começando a acontecer nos anos 90 e potencialmente no futuro. No caso da Rússia era o fim da União Soviética. No da China era a adoção da economia de mercado. No da Índia era o boom mundial de tecnologia. E então, com grandes populações nesses três lugares-chave, minha visão era que com a globalização esses três países iam ser participantes importantes. A grande coisa que coincidiu com isso foi o aparecimento de Lula na cena (internacionalmente). E se você lembrar em 2000, 2001 as pessoas achavam que depois da desvalorização na Argentina o Brasil ia ser um desastre sob Lula. A coisa que chamou minha atenção no Brasil, e foi completamente subestimada por todo mundo, foi a introdução das metas de inflação (em 1999). Quando vi isso, pensei ‘pera aí, não são apenas esses três países que serão muito diferentes, se o Brasil for tratar a meta de inflação de maneira séria, o Brasil será diferente’. E pensei, sabe, que o Brasil deveria estar lá também. É um país de 160 milhões de pessoas, talvez chegando a 200 milhões. O Brasil, se mantiver a inflação sob controle, vai ser uma das maiores economias do mundo. 32


WSJ: Por que Bric e não MRIC, com o México em vez do Brasil? O´Neill: Em retrospecto, a coisa que realmente deu um grande impulso ao Bric foi, dois anos depois, quando fizemos nossa primeira análise de 2050 e mostramos que os quatro países juntos poderiam ser maiores que o G7 em 2036. Então, depois de dois anos em que (o Bric) se tornou algo enorme, e com muitas pessoas perguntando por que não México, por que não Turquia, escrevemos um grande estudo dizendo como os Brics são sólidos e analisamos por que os próximos 11 países em população não estavam lá. Dos 11, para ser honesto, um deles, o México, tem provavelmente justificativas para ser incluído. Por isso muitas vezes brinco com as pessoas que talvez eu devesse ter chamado BRICM, com um M de México. WSJ: O conceito pode ser expandido? O´Neill: Conceitualmente, acho que sim. Digo, por volta de 2005, quando escrevemos um estudo sobre como os Brics eram sólidos, sugeri que o que realmente constitui um Bric (…) é o seguinte: um país do mundo emergente que tenha o potencial de ter pelo menos 3% do PIB mundial. Isso significa que, se algum dos atuais quatro Brics não puder realizar seu potencial, talvez ele não devesse (estar lá). Mas também significa que o México tem definitivamente esse potencial e levanta a possibilidade de que países com grandes populações, como a Indonésia, também possam. WSJ: O sr. acha que, ao longo do tempo, as pessoas começaram a usar o conceito de uma maneira diferente da que o sr. pretendia? O´Neill: Às vezes. Em 2007 em particular eu estava preocupado que toda a coisa do Bric estava virando uma febre insustentável no mundo do investimento. Muitas pessoas estavam elaborando fundos Bric. Um banco criou um Brict com um T de Turquia no fim etc. etc. E as pessoas estavam colocando dinheiro em fundos Bric em 2007, embora a relação entre preço e estimativa de lucro por ação da China e da Índia fossem mais que o dobro da dos EUA. E isso era claramente, como dissemos na época, insensato. WSJ: O sr. acha que os Brics, como estão, formam um conceito sustentável? O´Neill: Decididamente. Muita gente tola colocou dinheiro em fundos Bric em 2007 e 2008 e perdeu dinheiro. As pessoas não deveriam se esquecer que, desde que introduzimos a sigla, o índice Bric MSCI ainda está em alta de algo como 120%, enquanto o S&P 500 está em baixa de uns 20%. Ou seja, são apenas as pessoas que compraram essas coisas quando elas estavam extremamente caras que perderam dinheiro. Nunca presumimos que nos próximos 30 anos, mais ou menos, esses países sustentariam taxas de crescimento próximas das que vinham crescendo, com a exceção do Brasil. Nossa premissa para o crescimento chinês é de 5,8%. Nos primeiros sete anos da sigla Bric, a China cresceu quase ao dobro do que presumimos. Por isso, a grande desaceleração da China não ameaça nem um pouco sua parte no sonho do Bric. WSJ:E suponho que ao fim do período o sr. leva em conta um crescimento muito mais lento para a China. O´Neill: Entre 2011 e 2050, ou seja, descartando esta década, temos o seguinte: 4,3% para o Brasil, 5,2% para a China, 6,3% para a Índia e 2,8% para a Rússia. A China vai crescer mais que isso este ano! Quando você olha para o pensamento da moda atual, as pessoas acham que o descasamento não aconteceu. Se você olha para o consumo interno, há evidências bem claras de que, embora tenha desacelerado um pouco, o consumo interno nos países do Bric está agora contribuindo significativamente mais do que os EUA, e o tem feito há três anos, para o 33


crescimento global. Por isso, não acho que, até agora, esta crise tenha ameaçado nem um pouco o conceito do Bric. Deixe-me acrescentar um ponto controverso. Acho que o fato de os Brics serem sólidos vai ajudar a tirar os EUA desta bagunça porque vai permitir que as exportações americanas se recuperem e sejam uma parte importante do futuro da economia americana. WSJ: O fenômeno Bric foi associado com um boom em commodities liderado pela China e pela Índia. Agora, quando a poeira assentar, o que vai acontecer com esse boom de commodities? Como os Brics vão lidar com isso? O´Neill: De certa maneira, a Índia tem lidado com ela particularmente bem porque a alta dos preços das commodities não era boa para o país. Você está certo, especialmente no caso do Brasil, claro, que as pessoas associam o Bric com commodities. Rússia e Brasil são ambos grandes produtores de commodities e China e Índia são ambos grandes importadores de commodities. A grande alta dos preços de commodities, que se pode argumentar ter sido causada pela China crescendo 12% durante uns três anos, foi realmente boa para Rússia e Brasil, mas na verdade bastante ruim para a Índia, e eu diria que uma possível surpresa este ano, caso consigamos parar a deterioração da crise de crédito, é que a Índia pode se sair muito melhor mais cedo do que as pessoas pensam. O declínio nos preços das commodities é um grande fator positivo para a Índia. WSJ: Mas é um grande fator negativo para Rússia e Brasil. O´Neill: Argumentei durante três anos que não seria possível realmente dizer se Rússia e Brasil justificariam seu status de Bric até que passassem por um períodos de preços de commodities fracos. WSJ: Então este é um teste maior para Brasil e Rússia do que para Índia e China? O´Neill: Este não é nenhum teste para China e Índia. É decididamente um teste para Rússia e Brasil. E é um bom teste. WSJ: Eles passarão? O´Neill: Acho que a evidência no Brasil já é sim. A estrutura macroeconômica de melhores práticas que Lula adotou sete anos atrás está (…) demonstrando que o Brasil pode lidar com essa crise. O Brasil dos anos 70 aos 90 estaria tão ruim quanto a Rússia. Não estou certo de que a Rússia possa enfrentá-la e temo que não possa. Até agora, esta crise está demonstrando que a Rússia é dependente demais de commodities. WSJ: Quando o sr. fala sobre o Brasil conseguindo enfrentar, o que quer dizer? O´Neill: A moeda enfraqueceu, o mercado acionário enfraqueceu, mas diferentemente de crises brasileiras passadas eles não tiveram de aumentar as taxas de juros para conter a saída de capital, o que é um sinal muito poderoso. WSJ: Já vimos a China tirar proveito de algumas oportunidades de compra para conseguir acesso a alguns recursos nacionais. O sr. acha que as empresas brasileiras podem ir ao ataque também? O´Neill: Em minha experiência nos mercados financeiros, e esta é provavelmente a sexta crise que enfrento, o que define a longevidade e o sucesso das pessoas e empresas é como elas transformam uma crise numa oportunidade. É uma coisa muito difícil de fazer. Não dá para ignorar ou minimizar os problemas desta crise, mas ao mesmo tempo o melhor momento para expandir é perto do fim de uma crise. WSJ: O sr. acha que estamos perto do fim da crise? O´Neill: Desenvolvemos um indicador da crise em outubro, depois que o Lehman quebrou, que consiste numa série de diferentes variáveis do mercado monetário. 34


Este indicador está agora (26 de fevereiro) de volta ao nível de quando o Bear Stearns quebrou. Isso me sugere que, embora estejamos obviamente numa recessão mundial muito severa, a crise financeira está mais perto do fim que do começo. WSJ:No Brasil, por exemplo, há números contraditórios. Algumas pessoas estão assustadas com os números da produção industrial, mas houve listas de espera para a compra de alguns carros depois que o governo ofereceu alguns incentivos. O´Neill: A psicologia dos mercados financeiros será sempre a mesma. De algumas maneiras a comunidade de investimento financeiro é realmente estúpida. As pessoas estão sempre assustadas quando não deviam e estão sempre empolgadas quando deviam estar assustadas. Por que as pessoas estavam comprando fundos de ações do Bric no começo de 2008, quando a valoração das empresas chinesas era o dobro das americanas? Em segundo lugar, a produção industrial estava realmente fraca no Brasil? É a mesma coisa em qualquer país do mundo. Mas todos esses dados não deveriam surpreender as pessoas, porque refletem o fato de que o sistema financeiro mundial parou em outubro. Por isso o que você tem de olhar realmente é para o consumidor. Se as pessoas estão começando a gastar um pouco mais em lugares como o Brasil, e ouvi a mesma coisa na China, isso é realmente importante. WSJ: Mas as coisas ainda parecem bem feias. A produção está caindo em todas as partes, os EUA não fecharam ainda um plano coerente para lidar com os bancos… O´Neill: Não digo que a crise econômica tenha acabado, o que estou dizendo é que a intensidade da crise financeira está mais próxima do fim. WSJ: E o mercado financeiro antecipa a economia real. O´Neill: Sim. Isso sugere para mim que em seis meses os números de produção industrial serão melhores. Não no mês que vem, em seis meses. A chave para isso tudo é a China. Se a China for melhor no segundo semestre deste ano, o que eu fortemente acho que acontecerá, então todo o caso do Bric vai voltar a ficar muito popular bem rapidamente.

Capítulo 4 Anexo:Lista das extensões litorâneas dos países Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A "Lista das extensões litorâneas dos países" aqui apresentada tem como base os dados do CIA World Factbook de 2008. A lista é apresentada na ordem decrescente de extensão litorânea e informa também a superfície total do país (ou ilha, território, etc) e a relação Litoral / Superfície (com a extensão do Litoral em metros e a Superfície em km2). Essa relação "Litoral / Superfície" (m/km2) é maior, geralmente, para ilhas e para países de litoral muito recortado (ex.: Grécia) e menor para países muito extensos e de litoral pouco acidentado (ex.: Argentina). Detalhes São consideradas as extensões litorâneas nos grandes oceanos, no Caribe, nos mares que têm comunicação com oceanos, tais como o Mar Mediterrâneo, Mar Negro, Mar Vermelho, Mar Báltico, Golfo Pérsico, etc; Ao final da lista estão os países sem saída para o mar ou "interiores"; Antes dessa listagem são apresentados os quatro países com litoral somente para o Mar Cáspio e/ou Mar de Aral, os quais não têm nenhuma comunicação com oceanos. Esses são 35


considerados também como países sem litoral para efeitos de comércio internacional transoceânico. As medidas para extensões litorâneas dependem muito dos diferentes intervalos de escalas considerados (distância entre pontos do litoral para tomada das medidas). Quanto menor essa distância, esse intervalo de escala, mais detalhada é a medição e, conseqüentemente, maior é o total de litoral considerado;.[1] Esse efeito de “amplificação” do total dos litorais é mais significativo em costas mais “recortadas” do que em litorais de contorno mais “suave”. Exemplos: • O Canadá tem um litoral bem acidentado, recortado, como múltiplas enseadas, baías, penínsulas, etc. Se for usado um intervalo de escala de 500 km, o valor total da extensão do litoral será de apenas 20 mil km, menos de um décimo do que consta da lista aa CIA. • Na Austrália, com seu litoral de perfil suave, sem muitos acidentes geográficos, o mesmo intervalo de escala de 500 km daria um total de aprox. 12,5 mil km, aproximadamente metade do que consta da listagem CIA em questão.[2] Os intervalos de escala considerados na lista do CIA World Factbook não são informados. Também não há certeza de que tenha sido usado um único critério, uma mesma escala, para todos os países listados. Litorais Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

País, território, ilha Canadá Indonésia Gronelândia Rússia Filipinas Japão Austrália Noruega Estados Unidos Nova Zelândia República Popular da China Grécia Reino Unido México Itália Brasil Dinamarca Turquia Índia Chile Estados Federados da Micronésia Croácia Ilhas Salomão Papua-Nova Guiné Argentina Islândia Espanha Madagáscar

Área[3] (km²) 9.093.507 1.826.440 2.166.086 16.995.800 298.170 374.744 7.617.930 307.442 9.161.923 268.021 9326410 130800 241590 1923040 294020 8456510 42394 770760 2973190 748800 702 56414 27540 452860 2736690 100250 499542 581540

Litoral[4] Relação Litoral//Área (km) (m/km²) 202.080 22,222 54.716 29,958 44.087 20,353 [5] 37.653 2,215 36.289 121,706 29.751 79,390 25.760 3,381 [6] 25.148 81,798 19.924 2,175 15.134 56,466 14500 1,555 13676 104,557 12429 51.447 9330 4,852 7600 25,849 7491 2.886 7314 7200 7000 6435 6112 5835[7] 5313 5152 4989 4988 4964 4828

172,254 9.341 2,354 8,594 8706,553 103.432 192,919 11,377 1,823 49,756 9,937 8,302

36


29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

Malásia Estônia Cuba Svalbard Bahamas Vietname França Tailândia Suécia Colômbia Somália Venezuela África do Sul Ucrânia Arábia Saudita Vanuatu Polinésia Francesa Coreia do Norte Panamá Moçambique Egito Irã Peru Coreia do Sul Alemanha Nova Caledônia Equador Eritreia Omã Mianmar Iémen/Iêmen Marrocos Portugal Haiti Líbia Angola Namíbia Taiwan (Taiwan) Palau Marianas Setentrionais Irlanda Tanzânia Sri Lanka Emirados Árabes Unidos Costa Rica República Dominicana Ilhas Malvinas Finlândia Tunísia Kiribati Fiji Ilhas Feroé

328550 43211 110860 61020 10070 325360 545630 511770 410934 1038700 627337 882050 1219912 603700 2149690 12200 3660 120410 75990 784090 995450 1636000 1280000 98190 349223 18575 276840 121320 212460 657740 527970 446300 91951 27560 1759540 1246700 825418 32260 458 477 68890 886037 64740 83600 50660 48380 12173 304473 155360 811 18270 1399

4675 3794 3735 3587 3542 3444[8] 3427[9] 3219 3218 3208 3025 2800 2798 2782 2640 2528 2525 2495 2490 2470 2450 2440[10] 2414 2413 2389 2254 2237 2234[7] 2092 1930 1906 1835 1793 1771 1770 1600 1572 1566 1519 1482 1448 1424 1340 1318 1290 1288 1288 1250 1148 1143 1129 1117

14,229 87,802 33,691 58,784 351,738 10,585 6,281 6,290 7.831 3,088 4,822 3,174 2,294 4,608 1,228 207,213 689,891 20,721 32,767 3,150 2,461 1,491 1,886 24,575 6,841 121,346 8,080 18,414 9,847 2,934 3,610 4,112 19,500 64,260 1,006 1,283 1,904 48,543 3316,594 3.106,918 21,019 1,607 20,698 15,766 25,464 26,623 105,808 4,105 7,389 1.409.371 61,795 798,427

37


81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132

Saara Ocidental Paquistão Jamaica Argélia Cabo Verde Nicarágua Gabão Nigéria Sudão Honduras Mauritânia Hong Kong Timor-Leste Uruguai Chipre Maldivas Bangladesh Libéria Qatar Gana Quênia Letônia Senegal Costa do Marfim Porto Rico Kuwait Polónia Seychelles Guiana Países Baixos Camarões Tonga Samoa Camarões Serra Leoa Guatemala Turcas e Caicos Belize Suriname Guiana Francesa Ilhas Marshall Antilhas Holandesas Trinidad e Tobago Albânia Bulgária Guiné-Bissau Martinica Comores[12] Guiné Djibouti Geórgia El Salvador

266000 778720 10831 2381740 4033 120254 257667 910768 2376000 111890 1030400 1042 15007[11] 173620 9240 300 133910 96320 11437 230940 569250 63589 192000 318000 8870 17820 304459 455 196850 33883 176520 718 2934 469440 71620 108430 430 22806 161470 90000[11] 181 960 5128 27398 110550 28000 1102[11] 2170 245857 22980 69700 20720

1110 1046 1022 998 965 910 885 853 853 820 754 733 706 660 648 644 580 579 563 539 536 531 531 515 501 499 491 491 459 451 443 419 403 402 402 400 389 386 386 378 370 364 362 362 354 350 350 340 320 314 310 307

4,173 1,343 94,359 0,419 239,276 7,567 3,435 0,937 0,359 7,329 0,732 703,455 47,045 3,801 70,130 2146,667 4,331 6,011 49,226 2,334 0,942 8,351 2,766 1,619 56,483 28,002 1,613 1.079,121 2,332 13,311 2,510 583,565 137,355 0,856 5,613 3,689 904,651 16,925 2,391 4,200 2044.199 379,167 70,593 13,213 3,202 12,500 317,604 156.682 1,302 13,664 4,448 14.817

38


133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184

Guadalupe Guiné Equatorial Israel Líbano Roménia São Tomé e Príncipe Reunião Montenegro Malta Síria Singapura U.S. Virgin Islands Mayotte Maurícia República do Congo Bahrein Brunei Ilha de Man Ilhas Cayman Santa Lúcia Antígua e Barbuda Dominica Ilha do Natal São Cristóvão e Nevis Wallis e Futuna Guam Granada Benim Ilhas Cook São Pedro e Miquelão Samoa Americana Bermudas Toquelau Barbados Lituânia São Vicente e Granadinas Gâmbia Ilhas Virgens Britânicas Jersey Aruba Bélgica Niue Anguilla Santa Helena[14] Saint Martin Iraque Togo Ilhas Pitcairn Guernsey Eslovênia Macau Palestina

1628 28051 20330 10230 230340 1001 2510[11] 13812 316 184050 683 346 374 2030 341500 665 5270 572 262 606 443 754 135 261 274 541 344 110620 237 242 199 53 10 431 65300[11] 389 10000 153 116 193 30278 260 102 122 54 432162 54385 47 78 20151 28 6000

306 296 273 225 225 209 207 199 197[13] 196 196 188 185 177 169 161 161 160 160 158 153 148 139 135 129 126 121 121 120 120 116 103 101 97 99 84 80 80 70 69 66 64 61 60 59 58 56 51 50 47 41 40

187,961 10,552 13,428 21,994 0,977 208,791 82,470 14,408 623,418 1,065 286,969 543,353 494,652 87,192 0,495 242,105 30,550 279,720 610,687 260,726 345,372 196,286 1029,630 517,241 470,803 232,902 351,744 1,094 506,329 495,868 582,915 1943,396 10100.000 225,058 1,516 215,938 8,000 522,876 603,448 357,513 2,180 246,154 598,039 491,803 1092,593 0,134 1.030 1085,106 641,026 2,332 1464,286 6,667

39


185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195

Monserrate Tristão da Cunha República Democrática do Congo Ilha Norfolk Nauru Jordânia Ilhas Cocos (Keeling) Tuvalu Bósnia e Herzegovina Gibraltar Mônaco

102 201 2267600 35 21 91971 14 26 51197 6.5 1.95

40 40 37 32 30 26 26 24 20 12 4

392,157 199,005 0,0163 914,286 1428,571 0,283 1857,143 923,077 0,391 1846,154 2051,282

Relação extensão litorânea / área total do País ou Território (em m/km2) - ver valores na listagem acima: Maiores (rel. > 2000) em ordem decrescente • Toquelau (ilhas) • Micronésia (ilhas - país) • Palau (ilhas - país) • Ilhas Marianas Setentrionais (ilhas) • Mônaco (país muito pequeno) • Ilhas Marshall (ilhas - país) Menores (rel. < 0,5) em ordem crescente • República Democrática do Congo • Iraque • Jordânia • Sudão • Bósnia e Herzegóvina • Argélia • Congo Mais de um litoral Países com litoral para mais de um oceano ou mar (não considerados Aral e Cáspio): • Oceano Pacífico e Mar do Caribe: México, Colômbia, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Honduras (pouco no Pacífico), Guatemala (pouco no Caribe); • Oceano Atlântico e Mar Mediterrâneo: Marrocos, Espanha, França; • Oceano Índico e Golfo Pérsico: Omã, Emirados Árabes Unidos, Irã • Oceano Índico e Oceano Pacífico: Austrália e Indonésia outros: • Estados Unidos - Oceano Atlântico, Caribe, Oceano Pacífico, Oceano Ártico • Rússia - Oceano Ártico, Oceano Pacífico, Mar Báltico, Mar Negro • Canadá - Oceano Atlântico, Oceano Pacífico, Oceano Ártico • Turquia - Mar Negro, Mar Mediterrâneo • Egito - Mar Mediterrâneo, Mar Vermelho • Arábia Saudita - Mar Vermelho, Golfo Pérsico • África do Sul - Oceano Atlântico, Oceano Índico • Iemen - Oceano Índico, Mar Vermelho Países - Mar Cáspio e Aral Têm litoral apenas no Mar Cáspio e/ou Mar de Aral, sem possibilidades para navegação transoceânica. Área Litoral Relação Ordem País (km²) (km) Litoral//Área 40


(m/km²) 2.964 km - Mar Cáspio e Mar de Aral. Turcomenistão 488.100 1.768 km - Mar Cáspio. Azerbaijão 86.100 713 km - Mar Cáspio. Uzbequistão 425.400 420 km - Mar de Aral. Países sem litoral

1

Cazaquistão 2.669.800

2 3 4 Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35

País Afeganistão Andorra Arménia Áustria Burundi Burkina Faso Butão Bielorrússia Bolívia Botsuana República Centro-Africana Chade República Tcheca Etiópia Hungria Kosovo Quirguistão Laos Lesoto Liechtenstein Luxemburgo Malawi Moldávia Mongólia Macedónia Mali Nepal Níger Paraguai Ruanda Sérvia São Marinho Suíça Eslováquia Suazilândia

1,110 3,622 8,281 0,988 Área (km²) 647500 468 28454 82444 25650 273800 47000 207600 1084390 585370 622984 1259200 77276 1119683 92340 10887 191300 230800 30355 160 2586 94080 33371 1554731 24856 1220000 143181 1266700 397300 24948 77474 61 39770 48800 17203 41


37 38 39 40 41

Tadjiquistão Uganda

142700 199710 0.44 740724 386670

Vaticano Zâmbia Zimbábue Referências 1. ↑Quanto menor for a escala considerada, mais detalhada é a “visão” do litoral e maior é a Escala do mapa. 2. ↑Google Earth medidas utilizando ferramentas de medição de linhas de contorno.. 3. ↑CIA World Factbook: Area. 4. ↑CIA World Factbook: Coastline. 5. ↑não inclui cerca de 850 km de litoral no Mar Cáspio. 6. ↑Inclui os fiordes longos e todos "recortes" do litoral. Não inclui as ilhas litorâneas. ab 7. ↑ Inclui as diversas pequenas ilhas litorâneas. 8. ↑Não inclui ilhas litorâneas menores. 9. ↑somente França "metropolitana" (Europa) 10. ↑O Irã ainda tem 740 km de litoral no Mar Cáspio (sem acesso a oceanos). 11. ↑a b c d e Número representa a área total, não a área de terras. 12. ↑Inclui Mayotte administrada pela França. 13. ↑Não inclui a ilha de Gozo com seu litoral de 56 km.

14.

↑Não inclui Tristão da Cunha nem Ascensão

42


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.