Sereno Fundamento Religioso Universal da Republica

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Sereno Fundamento Religioso Universal da República 1. República 2. Universal 3. Religioso 4. Fundamento 5. Sereno 6. Severo e Suave 7. Difíceis Segundos 8. E Toda Aquela Responsabilidade que Vier 9. Relógio é Onda 10. Onda Nova Serra, quinta-feira, 28 de janeiro de 2010. José Augusto Gava.

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Capítulo 1 República Venho escrevendo o modelo pirâmide desde julho de 1992, a caminho de 20 anos; primeiro foi o MP, nove anos, depois os 222 livros (com propositais 11.111 artigos: era para ser 222 x 50, 11.100, mas não resisti) durante outros cinco, com algo intermediário; e agora estou a caminho de 100 cartilhas. Tudo isso para dizer que meditei muito, desde lá pelos quinze anos, antes de falar sobre a totalidade dos seres humanos e sobre nosso futuro. Li, vi filmes, fui a teatro, falei e ouvi, acompanhei tudo que pude. Assim, aos 55 anos anuncio minhas expectativas. A Terra futura depois da globalização não pode ser um reino, há muitos coiós dispostos a elevar-se acima dos outros e há uma quantidade incrível de bobocas dispostos a rebaixar-se, a colocar-se abaixo dos outros. Como disse Millôr Fernandes, “Democracia é quando eu mando em você. Ditadura é quando você manda em mim”. A primeira idéia a respeito de unir foi sempre a dos ditadores militares como César, Carlos Magno, Gêngis Khan, Napoleão, Hitler e outros menores, todos dispostos à ditadura universal em nome próprio e de suas famílias e dinastias. DE MUITOS, UM (da mais estreita à mais vasta em liberdades; não precisa ser “de muitos, um” no sentido de um só concentrar todo o poder, pelo contrário; todas essas conspirações podem na verdade cessar em nome do coletivo) 1. república (democracia) 2. aristocracia 3. monarquia (reinos, impérios)

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E pluribus unum Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A frase incluida no Grande Selo dos Estados Unidos. E pluribus unum é o lema nacional dos Estados Unidos. Traduzido do latim, significa "De muitos, um". Refere-se à integração das treze colônias independentes em um país unido, e ganhou um outro significado, da natureza pluralística da sociedade norte-americana devido à imigração. O lema foi escolhido pelo primeiro comitê do Grande Selo em 1776, no começo na Revolução americana. A sugestão veio de Pierre Eugene DuSimitiere. Em 1956, foi criado o lema In God We Trust, também um lema nacional. A frase veio originalmente de Moretum, um poema escrito por Virgílio que tinha como assunto uma receita de salada. No texto do poema, color est e pluribus unus foi mencionado para descrever a mistura das cores em uma só. Este lema era bem conhecido pelos literários norte-americanos do século XVIII. Apareceu na revista Gentleman's Magazine, publicada mensalmente em Londres desde 1731. A legenda E pluribus unum era usada nas páginas de título dos volumes anuais que continham uma coleção das doze edições anuais da revista. Como unir todos os seres humanos? A tentação da maioria é fazer funcionar o programáquina o mais azeitada ou librificadamente possível por passes de mágica, no impulso de cancelar magicamente os problemas, coisas assim. Contudo, a empreitada não é fácil. Só o fato de tantos estarem tentando durante tanto tempo já deveria nos prevenir de que é difícil. PRIMEIRO, É ONDA (sobe e desce e cada solução nova traz um problema novo: aquilo com que podemos contar é com o crescimento do número de problemas e sua complexificação)

espalham-se os problemas, chocam-se, misturam-se

diferentes ordens de problemas estão misturadas (discernir entre elas não é fácil)

não pára nunca e nunca esmorece 3

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Não podem ser cancelados os problemas PORQUE é onda, assim como devemos desconfiar de todo político que diz querer acabar com a pobreza: isso não acontecerá porque é estatístico. Como disse Jesus (ele sabia das coisas), “pobres sempre os terei convosco”. SEGUNDO, SE ACABASSEM OS PROBLEMAS ACABARIA O MUNDO (a quantidade elevadíssima de soluções já patenteadas e de novos pedidos todos os anos nos dizem que os problemas só fazem aumentar) Divulgado ranking de países que mais registram patentes 25/02/2008 Políticas públicas de estímulo à inovação que esperam converter conhecimento científico em produto inovador não estão tendo os resultados esperados pela sociedade. Foi divulgado nesta semana um novo ranking de países segundo seu desempenho na inovação científica. Mais uma vez, o Brasil permanece entalado no que parece ser uma incapacidade crônica de converter sua produção acadêmica em invenções que gerem patentes. Analisando isoladamente os dados relativos a pedidos de patentes internacionais, até que o país não se saiu muito mal. Em 2007, apresentamos 384 requisições, um aumento de 15,4% em relação ao ano anterior. Com isso, galgamos quatro posições e passamos a ocupar o 24º lugar na lista dos 138 signatários do Tratado de Cooperação de Patentes. O problema é que a colocação é incompatível seja com a produção científica nacional, seja com o tamanho da economia brasileira. O país é o 15º do mundo na publicação de artigos científicos em periódicos de primeira linha e o 10º na soma de todos os bens e serviços produzidos. O diagnóstico de que temos dificuldades para levar a pesquisa acadêmica ao setor industrial não é novo. Ele norteou as políticas científicas dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Com base nessa avaliação, surgiram importantes iniciativas, como os fundos setoriais, criados para tornar permanente o financiamento de pesquisa. Vale citar também a Lei de Inovação, de 2004, voltada a ampliar a cooperação entre a academia e o setor privado e a incentivar a contratação de pesquisadores por empresas. Os resultados dessas políticas, entretanto, estão custando a se materializar. Em parte porque são iniciativas de maturação a longo prazo, mas também porque o próprio governo as sabota - contingenciando os fundos setoriais, por exemplo. É preciso identificar as falhas no sistema e eliminá-las. O Brasil não pode se conformar ao papel de exportador de commodities. (Fonte: Folha de S. Paulo - Editorial - 24/02/2008) Brasil ocupa 28º lugar no ranking mundial de patentes e tecnologia e engatinha na inovação tecnológica Nos 200 anos da implementação de sua legislação patentária, o Brasil encontra-se em posição discreta na lista de depósitos de pedidos de patentes, ocupando o 28º lugar no ranking mundial de patentes e tecnologia. Segundo dados do escritório norte-americano United States Patent and Trademark Office (USPTO), o País efetuou apenas 101 registros em 2008, ficando atrás da China, com 1.536, e da Índia, com 636. A Malásia, por exemplo, ultrapassou a colocação brasileira pelo segundo ano consecutivo. O resultado significa que o Brasil engatinha na inovação tecnológica, ou seja, a falta de inovação se torna um empecilho para o desenvolvimento do País. Em entrevista exclusiva à TIC Mercado, Clovis Silveira, presidente da Associação 4

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Paulista da Propriedade Intelectual (ASPI), e Andréia de Andrade Gomes, advogada especialista na área de Propriedade Intelectual da TozziniFreire Advogados, disseram que o problema é a ausência de uma cultura inovadora e a pouca consciência sobre a importância da propriedade intelectual. Porém, segundo Andréia Gomes, as grandes empresas têm investido mais em inovação e as principais universidades brasileiras, hoje, estão conscientes do seu papel. De acordo com a advogada, é preciso que o Brasil se conscientize sobre o impacto que a inovação tecnológica tem no desenvolvimento e na economia de um país, pois, apesar de exigir grandes investimentos, gera renda e empregos. Para o presidente da ASPI, mesmo havendo uma cultura inovadora, carecemos de uma cultura de proteção da inovação e de transformação da coisa protegida em negócios efetivos. TIC – O Brasil ocupa o 28º lugar no ranking mundial de patentes e tecnologia. O que significa esse número? É bom ou ruim? Clovis Silveira – Na minha opinião, o número é ruim. O país que, há mais de cem anos, foi um dos primeiros no mundo a assinar a Convenção de Paris deveria estar em posição melhor, por exemplo, do que países asiáticos que entraram no sistema oitenta anos depois. Andreia Gomes – O Brasil está atrás da China e da Índia no ranking mundial de patentes. Isso é um indício de que o Brasil ainda está engatinhando no desenvolvimento de tecnologia, porém temos percebido uma melhora em relação à inovação. As grandes empresas têm investido mais em inovação e as principais universidades brasileiras, hoje, estão conscientes do seu papel. É preciso lembrar que investimento em pesquisa, geralmente, não traz um retorno imediato, é preciso alguns anos para que os resultados comecem a aparecer. Além disso, o custo é alto. É preciso incutir a mentalidade de que investimentos em educação e pesquisa são geralmente de longo prazo, mas o resultado é recompensador. Neste sentido, acho relevante lembrar que a patente confere para seu titular uma espécie de exclusividade, durante certo prazo, dos lucros decorrentes da exploração daquele invento. Este benefício recompensa o inventor pelo alto custo no desenvolvimento daquela nova tecnologia e, consequentemente, incentiva a continuação das pesquisas e buscas por inovações. Daí a importância, entre outros aspectos, da proteção patentária. Por outro lado, também devemos lembrar que um número pequeno de patentes depositadas não significa, necessariamente, o não desenvolvimento de tecnologias, já que há tecnologia que não pode ser protegida como patente ou o desenvolvedor da tecnologia opta por não proteger como patente, porque isso envolve divulgação da mesma. TIC – Segundo o escritório norte-americano United States Patent and Trademark Office (USPTO), o País efetuou apenas 101 registros em 2008. O que explica esse baixo número? Clovis Silveira – A falta de investimentos crônica em pedidos de patentes pelas empresas nacionais em geral, decorrem, provavelmente, da falta de conhecimento e de credibilidade no sistema de propriedade intelectual e nos órgãos públicos que cuidam do assunto. Além disso, o baixo número pode ser explicado pela falta, particularmente, do necessário investimento no desenvolvimento de uma cultura nacional de patentes capaz de vencer o que chamo de síndrome de Santos Dumont. Andreia Gomes – O baixo número de depósitos de pedidos de patentes é reflexo da colocação brasileira no ranking de patentes. Se nossa classificação em 28° no ranking significa possuirmos poucas patentes no mundo inteiro, é claro que também não teremos muitas patentes depositadas nos EUA. Os 5

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custos para a proteção e manutenção de patentes nos EUA são altos, o que afasta pequenas e médias empresas que tenham tecnologias que, talvez, não tenham um alto valor comercial no mercado norte-americano. Outra razão para a pequena quantidade de pedidos de patente em nome de empresas brasileiras pode ser também o fato de que muitas empresas que investem em inovação no Brasil são multinacionais e, apesar de a tecnologia ter sido desenvolvida aqui, no momento do depósito, essas empresas optam por depositar em nome da empresa mãe, que é estrangeira. TIC – Qual a relação entre inovação e números de registros de patentes? Clovis Silveira – É sabido que a inovação no Brasil se concentra no meio acadêmico. Este fato pouco tem a ver com o aumento de depósitos de pedidos de patentes. Já se falou muito a respeito: é preciso desenvolver mecanismos que estimulem as empresas a participar ativamente do jogo internacional das patentes. As iniciativas nacionais têm sido muito tímidas, ineficazes. O sistema nacional de patentes fica quase que apenas a serviço dos não nacionais. Andreia Gomes – A inovação traz o desenvolvimento de novas tecnologias e, consequentemente, muitas vezes, gera pedidos de patentes, que não necessariamente vão se tornar patentes. Entretanto, a princípio, um país que não investe em inovação não gera patente. TIC – A ausência de uma cultura inovadora e a pouca consciência sobre a importância da propriedade intelectual podem frear o desenvolvimento do País? Clovis Silveira – Sem dúvida, a ausência de uma cultura inovadora e a pouca consciência sobre a importância da propriedade intelectual podem frear o desenvolvimento do País. Mesmo havendo uma cultura inovadora, carecemos de uma cultura de proteção da inovação e de transformação da coisa protegida em negócios efetivos. Andreia Gomes – Sim. Podem prejudicar o desenvolvimento do país, já que a falta de inovação pode nos tornar dependentes de outros mercados. O desconhecimento da importância da proteção da propriedade intelectual, seja ela nacional ou internacional, é reflexo de atraso tecnológico e escassez de investimento. Países que valorizam o desenvolvimento de tecnologia costumam dar grande importância à propriedade intelectual. É importante ressaltar que o desenvolvimento tecnológico do Brasil está relacionado também à proteção da propriedade intelectual, seja ela por patente ou não. A importância que a propriedade intelectual possui para o desenvolvimento de um país, em especial, patentes e marcas, além da inovação tecnológica, tornam esses ativos intangíveis merecedores de proteção adequada, por serem fatores incontestáveis ao desenvolvimento tecnológico e econômico de um país. TIC – O que fazer para incentivar a inovação no País e fazer o Brasil se posicionar melhor nesse ranking? Clovis Silveira – Um caminho é seguir a receita do Japão de pós-guerra, que adotou como objetivo nacional suplantar o vencedor, especialmente quanto à inovação e ao número e à qualidade de patentes. E, é claro, a receita dos atuais coreanos e chineses, cujo número de depósitos de patentes é exponencial com relação ao Brasil. Andreia Gomes – É preciso haver uma consciência sobre o impacto que a inovação tecnológica tem no desenvolvimento e na economia de um país. Tecnologia, apesar de exigir grandes investimentos, gera renda e empregos. Um grande exemplo é a indústria de medicamentos, que faz grandes investimentos em tecnologia e novos produtos, mas que tem um grande 6

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retorno com a venda de seus produtos. Também temos de ser conscientes a respeito da importância da proteção à propriedade intelectual, como forma de motivar empresas e entidades de pesquisa a buscarem novas tecnologias. A garantia de proteção da propriedade intelectual dá segurança para que uma empresa faça os altos investimentos que são necessários para que haja inovação, pois saberá que o resultado de sua pesquisa será protegido. Já temos no Brasil a Lei de Inovação que, ao lado de outras, como a legislação de propriedade industrial, por exemplo, além de incentivos fiscais, cria os mecanismos legais necessários para ajudar a alavancar o desenvolvimento tecnológico do país. Porém, temos de fazer com que esses mecanismos legais funcionem na prática. Para isso, temos de incentivar a parceria entre universidades públicas e empresas, reduzindo a burocracia que existe nas universidades públicas e facilitando a concretização dessas parcerias. Além disso, é necessário modernizar o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), especialmente no que tange à área de patentes, a fim de que o referido instituto possa analisar processos de pedidos de patente em prazo mais curto que a média atual de sete anos. Por exemplo, se uma universidade desenvolver uma tecnologia, a parceria com uma empresa será mais fácil se a tecnologia já estiver protegida como patente, pois a proteção reduz os riscos do investimento. Considerando a velocidade no desenvolvimento de novas tecnologias, exceto em relação a medicamentos, que exige um grande tempo em pesquisas, é grande a chance de uma tecnologia estar obsoleta em sete anos e perder o seu valor comercial. Fonte: ODISSEU - Agência de Informação

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Especial patentes O Universia publica uma série de reportagens sobre Patentes. Navegue e descubra detalhes sobre este universo pouco explorado em nosso país 22/11/2005 Especial patentes Registrar para garantir • Patente: o que não pode ser patenteado • Redação do pedido de Patente: a chave para o sucesso • Patentes na Física • Patentes de Eletricidade • Patentes na Saúde • Nano patentes • Busca por patentes • Em papel e tecido • Patentes nas construções • Patentes de Engenharia Mecânica, Iluminação, Aquecimento, Armas e Explosão • A questão das patentes • Patentes - Proteger para multiplicar Obter uma patente no Brasil não é fácil. Porém é essencial para o desenvolvimento do país. Isto porque 80% do que produzimos em Ciência e Tecnologia é desenvolvido pelas universidades. A patente é, portanto, uma forte moeda de negociação com empresas que, através da cessão (parcial ou total) do direito de uso de uma invenção patenteada pela universidade, pode levar o produto ao mercado com a segurança de ser o único a poder fazê-lo por 20 anos, tempo de duração da patente. Não é fácil obter o direito de patente. E isto por uma simples questão estrutural: o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), único responsável pela liberação de patentes, tem aproximadamente 130 mil pedidos de patente aguardando aprovação. A cada ano são mais 17 mil novos depósitos e o órgão público simplesmente não tem funcionários em número suficiente para fazer tantas análises de pedidos. Com isso, a demora para obter uma patente é, em média, de oito anos, segundo o presidente do INPI, Roberto Jaguaribe. Embora seja demorado, nem tudo está perdido. Se o pesquisador tem evidências de que sua descoberta está sendo copiada - e ainda não está protegida, porque seu depósito de patente não foi liberado - ele pode avisar o INPI, que se compromete em tirar o pedido da fila e aprová-lo em caráter emergencial. •

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Proteger, portanto, é a melhor maneira para o pesquisador garantir que seu trabalho vai poder render-lhe dinheiro. Para isso, é preciso entender o que pode ou não ser patenteado. Há dois tipos de patentes, a invenção e o modelo de utilidade. A primeira, segundo o INPI, é "quando a descoberta representa um avanço não evidente em relação ao conhecimento técnico existente". E modelo de utilidade, "toda a disposição ou forma nova obtida ou introduzida em objetos, desde que se prestem a uma melhoria funcional". Vale salientar o que não são patenteáveis: descobertas, teorias científicas e métodos matemáticos, método terapêutico ou de diagnóstico humano ou animal, seres vivos ou parte deles e material biológico encontrado na natureza ou dela isolado. (Organismos geneticamente modificados podem ser patenteados). Patentes das universidades No Brasil, o principal entrave para a falta de interesse em patentear as descobertas parece ser, segundo especialistas, a falta de informação. A primeira informação importante neste sentido é que os pesquisadores ligados a alguma universidade não podem, por lei, apresentar a invenção apenas em seu nome. Quem detém a propriedade é sempre o empregador, no caso, a universidade. O inventor também recebe uma porcentagem dos royalties, normalmente em torno de 33%. Alunos também podem patentear desta mesma maneira, mas o pedido deve estar veiculado a algum professor, técnico ou funcionário contratado da universidade. "Há pessoas que já trocaram de carro e compraram imóveis, só com o dinheiro recebido pela patente", conta o diretor da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CT&IT) da UFMG, Sérgio Costa Oliveira. A CT&IT é um departamento da universidade mineira que auxilia os pesquisadores em todo o processo até o encaminhamento da patente. E, além disto, também faz o meio-de-campo entre o pesquisador e as empresas interessadas em comprar os direitos de produção do invento. A UFMG é a segunda universidade com o maior número de depósito de patentes. Em primeiro lugar está a Unicamp que, no ranking geral, é a segunda instituição no Brasil com maior número de depósitos (só perde para a Petrobrás). As agências destas universidades auxiliam os pesquisadores a identificar se seu invento é patenteável ou não, como redigir um pedido de patente e, depois, a negociar o direito de uso com empresas da iniciativa privada. Nesta união, universidades e pesquisadores saem ganhando. 9

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QUARTA-FEIRA, 25 DE JUNHO DE 2008 Inovação só existe quando se cria valor FONTE: ÉPOCA 25/06/2008 Para o professor de Gestão de Inovação na Universidade de Brighton, o Brasil deve aperfeiçoar as práticas de gestão da inovação para continuar crescendo. Howard Rush, 45 anos, é um acadêmico com pé no mercado. Ele se preocupa em estabelecer um fluxo de idéias constante entre as salas de aula e a indústria. Segundo Rush, é assim que a academia cumpre seu papel de forma mais plena. “A inovação só existe de fato quando se cria algum valor a partir da aplicação prática de uma idéia”, diz. O professor estará no Brasil no dia 25 de junho para uma palestra organizada pelo British Council sobre as boas práticas da Gestão da Inovação. LINK:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI6721-15246,00INOVACAO+SO+EXISTE+QUANDO+SE+CRIA+VALOR.html COMENTÁRIO: O tema inovação é extremamente atual em uma sociedade movida a informação e intimamente associado a competitividade das empresas e do país. A inovação permite também produzir produtos com maior conteúdo tecnológico e valor agregado. Em pesquisa citada em artigo de autoria de Clemente Nóbrega publicado pela Epoca Negócios (outubro 2007) o Brasil ficou em 40º lugar no ranking de índice global do Insead para medir a capacidade de criar um ambiente estimulande a inovação. O artigo Clemente Nobrega é muito interessante discute também as condições necessárias a inovação. Veja em http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDG79418-83748,00.html Uma forma de se medir o grau de inovação de um país pode também ser pela quantidade de patentes requeridas. Neste quesito o Brasil também não apresenta um desempenho muito destacado, conforme pode ser visto na tabela abaixo.

De acordo com estes dados podemos verificar que o número de pedidos de patentes por residentes no Brasil não é expressivo dentro de um cenário global. Se compararmos este número com a população do país, fica evidente que a produção de patentes do Brasil é pífia em relação aos demais países. Se agora compararmos os dados de pedidos de patente por milhão de 10

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habitantes com a renda per capta, veremos que existe um forte correlação entre estes dois números, indicando que uma maior quantidade de patentes está associada a renda per capta mais elevada.

No ramo de Nanotecnologia por exemplo, segundo Marcelo Tredinnick, examinador de patentes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) (citado em http://inovativa.blogspot.com/), no Japão, por meio da Japan Patent Office (JPO), já foram concedidas até hoje 589 patentes em nanotecnologia, para mais de 1,8 mil depósitos. Na Europa, foram concedidas 350 pela European Patent Office (EPO) e, nos Estados Unidos, 286 pelo United States Patent and Trademark Office (USPTO). No Brasil, o INPI concedeu, até o momento, apenas 13 patentes. Temos entretanto também alguns bons exemplos, quando existe investimento, como o citado pelo estudo "Mapeamento Tecnológico do Biodiesel e Tecnologias Correlatas sob o enfoque dos pedidos de patentes”, da pesquisadora Cristina d’Urso de Souza Mendes, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Segundo o estudo, os pedidos brasileiros de patentes relacionados ao biodiesel cresceram dez vezes, passando de dois para 20, entre 2003 e 2006. No mesmo período, o total de depósitos no mundo subiu menos de cinco vezes, saindo de 90 para 427 no mesmo período. O resultado desta evolução é que, no ranking internacional, o Brasil passou da 13ª posição em 2003 para o 5º lugar, em 2006, atrás apenas dos quatro países citados acima. A pesquisa acima mostra uma clara relação entre investimentos e inovação. Os investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento no pais são da ordem de 0,4% do PIB. Um volume baixo se comparado a países como a Corea, onde os investimento em inovação chegam a 3% do PIB. Em resumo, inovação é resultante de educação e investimento. Inovação gera desenvolvimento econômico. Inovação é criatividade aplicada e tornada útil. Veja também o site do Centre for Research in Innovation Management no link abaixo: http://centrim.mis.brighton.ac.uk/ Veja també o artigo publicado por Daniel Roedel em Considerações sobre o Brasil e a Sociedade do Conhecimento Victor Rizzo - Blog Nossos Negocios 11

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segunda-feira, 20 de julho de 2009 “Quantidade de patentes deve ser inversamente proporcional à produção científica”, afirma pesquisador do INPI Para Alexandre Vasconcellos, que participou de mesa-redonda nesta quintafeira na 61ª Reunião Anual da SBPC, custos associados a patentes concedidas podem fazer o pesquisador gastar dinheiro para manter algo não necessariamente vantajoso. Daniela Amorim escreve de Manaus para o “JC e-mail”: Os Estados Unidos têm 300 mil patentes por ano de produtos que podem ser produzidos e vendidos no Brasil sem que a lei seja infringida. A afirmação é de Alexandre Guimarães Vasconcellos, pesquisador do INPI, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Como a patente tem alcance regional, a maioria das que são registradas anualmente em território americano fica descoberta em solo brasileiro.“O USPTO (United States Patent and Trademark Office), dos Estados Unidos, recebe cerca de 340 mil patentes por ano, enquanto que o INPI, responsável pelo patenteamento no Brasil, recebe apenas 15 mil pedidos estrangeiros”, disse Alexandre. “Então existem 300 mil patentes, a maioria de informações riquíssimas, de produtos que podem ser copiados e comercializados aqui sem que isso seja algo ilegal. Você não pode patentear uma idéia de outra pessoa aqui, claro. Mas pode usar essas informações descritas nas patentes, que são públicas, para a produção e a pesquisa”. O patenteamento de fármacos também foi discutido na mesa-redonda durante a 61ª Reunião Anual da SBPC, em Manaus, que reuniu ainda Eliezer Barreiro, do Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas da Faculdade de Farmácia da UFRJ, e Sérgio Carvalho, diretor de articulação do INPI. Alexandre Vasconcellos explicou que o medicamento genérico entra no mercado quando a patente expira ou quando aquela molécula não tem patente no mercado. A molécula natural isolada é considerada parte do ser vivo e, portanto, não pode ser patenteada. O processo tecnológico usado para isolar a molécula é que é patenteado. “Nos Estados Unidos eles têm uma expressão que diz: patente boa é patente que passou pela Corte. A empresa conquista uma patente, o concorrente não se conforma e vai à justiça para tentar derrubá-la”, contou o pesquisador do INPI. Em caso de uma emergência de saúde, mesmo que uma empresa farmacêutica detenha uma patente, o país tem o direito de comprar por preços menores ou mandar produzir remédios patenteados na quantidade necessária para atender à sua população. Mas a patente não é quebrada e o governo paga ao detentor da patente pelo licenciamento. “A quebra da patente não existe. O que existe é o licenciamento compulsório. Se há um caso de saúde pública, o governo tem direito a fazer o licenciamento compulsório de uma determinada patente. Porque o direito à vida é mais importante que o direito à propriedade. Então o governo negocia primeiro com a empresa farmacêutica, diz que precisa de determinada quantidade de medicamento e pode pagar tal preço. Se a companhia farmacêutica diz que não pode produzir essa quantidade a esse preço, o governo avisa que vai abrir para que outro laboratório possa fazer a quantidade necessária a um custo menor, mas vai pagar a quantia tal ao detentor dos direitos pelo licenciamento compulsório”, explicou 12

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Vasconcellos. “Mas isso que sai na imprensa que o governo brasileiro está pirateando medicamentos não é verdadeiro. O licenciamento compulsório está previsto na legislação brasileira, assim como está previsto também na legislação dos Estados Unidos, para que eles usem quando necessário”. Alexandre ressaltou que há um mito de que acumular patentes seja rentável ou prestigioso. Segundo o pesquisador do INPI, muita gente pensa que um cientista de prestígio deve acumular tantas patentes quanto artigos científicos publicados. “A quantidade de patentes para o pesquisador deve ser inversamente proporcional à sua produção científica. Porque um pesquisador deve publicar o máximo que puder, deve ter a maior produção de artigos possível. Enquanto que os custos associados a patentes concedidas podem fazer o pesquisador gastar dinheiro para manter algo não necessariamente vantajoso. Às vezes é um processo tecnológico que já está ultrapassado, obsoleto. Então é gastar para manter um vaso na parede”, afirmou o pesquisador. “Vender conhecimento é uma das coisas mais complicadas do mundo. Você vai até a empresa e diz, olha, eu descobri um meio de fazer diamante. E o empresário: legal, mas eu não vou comprar porque não sei se funciona mesmo. Você responde: funciona sim, o mecanismo é esse e esse. E ele diz: mas agora eu já sei como funciona então não vou comprar”. O professor Eliezer Barreiro, do Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas da Faculdade de Farmácia da UFRJ, acha que a patente de fármacos tem que ser mais cuidadosa e diferenciada de outras áreas por se tratar de interesse de saúde. “Eu posso ir daqui da Universidade ao centro da cidade de Mitsubishi ou de bicicleta, dependendo do meu poder aquisitivo. Mas eu vou chegar ao centro de qualquer jeito. Com o fármaco não é assim. Ou eu uso aquele ou eu morro”, expôs o professor da UFRJ. Eliezer Barreiro afirmou que há urgência que o governo brasileiro invista na produção de fármacos em território nacional, para que não dependa apenas das exportações. “Nós compramos fármacos da Índia, China, Singapura. Os fármacos atravessam o oceano de navio até o Porto de Santos. De lá são levados para Goiás, onde são transformados em medicamentos. Aí é que os medicamentos voltam a São Paulo, Rio de Janeiro e as outras cidades brasileiras. Um país que forma dez mil doutores por ano, sendo 500 em Química, que é a área de fármacos, tem o dever de reverter essa situação”, ressaltou o professor da UFRJ. “Fármacos falam vários idiomas, mas não falam português. No entanto, a gasolina da Fórmula 1 fala português. Então tem algo errado nesse reino”. De acordo com o Eliezer, o mercado brasileiro é suficientemente atraente, só precisa de incentivos.“Empresas farmacêuticas colocaram laboratórios inovadores em Cingapura. Claro, na Ásia tem muito mais cabeças consumidoras do que aqui. Mas o Brasil não é de se jogar fora. É o maior mercado de cabeças da América Latina, pelo menos ao sul do Equador”, encerrou. Fonte: JC e-mail 3807, de 17 de Julho de 2009. Estarem tantos pesquisando e patenteando só quer dizer que enxergamos problemas (até onde não existem). Passarmos a uma república universal com a globalização não vai fazer desaparecer os problemas, pelo contrário, vai aguçá-los: só que serão problemas novos, de outro tipo, diferente dessa chatice medíocre com a qual temos vivido. 13

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Então, por princípio de crença, descarto os reinos. Muita “nobreza” de um lado e muitos lordes; e do outro lado, muitos salamaleques, muita subserviência.

Capítulo 2 Universal Que a única maneira de evitar as brigas intestinas seja a instalação de um governempresa mundial está bem evidente na evolução: 1. indivíduos brigam menos em família; 2. famílias se resolvem em grupos; 3. grupos se combinam em empresas; 4. empresas se acertam em cidades-municípios; 5. cidades-municípios se reúnem em estados; 6. estados param de disputar em nações; 7. nações devem aprender a reduzir as guerras globalizando-se; 8. o mundo deve emergir, sair de si, ir ao espaço. UMA SÓ TERRA, VERDADEIRAMENTE

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VOLTAR A FALAR UMA SÓ LÍNGUA (com o beneplácito ou consentimento de Deus-Natureza, i)

NATUREZA-DEUS DA REUNIÃO NATUREZA DA REUNIÃO CENTRO DA REUNIÃO (em i, ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza): sem acordo não vai

DEUS DA REUNIÃO

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17/07/2008 Do: Prof. Augusto - Algum matemático, conhecedor dos números ou de ciências pode contribuir com a melhoraria deste texto? Favor responder para augusto@velaecia.com.br φ(phi) Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BA mero_de_ouro Cálculo do Número Definição Algébrica A razão áurea é definida algebricamente como

A equação da direita mostra que , o que pode ser substituído na parte esquerda. Temos, assim

Cancelando b em ambos os lados, temos

Multiplicando ambos os lados por nos dá Finalmente, arrumando os termos da equação, encontramos , que é uma equação quadrática da forma , em que . Agora, basta resolver esta equação quadrática. Pela Fórmula de Bháskara

A única solução positiva desta equação quadrática é fazer o seguinte , que é o número

.

Escrito por prof.augusto às 08h23 [ (0) Comente] [ envie esta mensagem ] [ link ] Do: Prof. Augusto - Algum matemático, conhecedor dos números ou de ciências pode contribuir com a melhoraria deste texto? Favor responder para augusto@velaecia.com.br

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(pi) e φ(phi) Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BA mero_de_ouro (PI) é o número irracional mais famoso da história, com o qual se representa a razão constante entre o perímetro de qualquer circunferência e o seu diâmetro (equivale a 3.14159265358979323846264338327950 2884197169399375... e é conhecido "vulgarmente" como 3,1416 ).

Não confundir o PI com o número φ Phi que corresponde a 1,618. O número Phi (letra grega que se pronuncia "fi") apesar de não ser tão conhecido, tem um significado muito mais interessante. Durante anos o homem procurou a beleza perfeita, a proporção ideal. Os gregos criaram então o retângulo de ouro. Era um retângulo, do qual haviase proporções... do lado maior dividido pelo lado menor e a partir dessa proporção tudo era construído. Assim eles fizeram o Parthenon... a proporção do retângulo que forma a face central e lateral. A profundidade dividida pelo comprimento ou altura, tudo seguia uma proporção ideal de 1,618.

Os Egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides cada pedra era 1,618 menor do que a pedra de baixo, a de baixo era 1,618 maior que a de cima, que era 1,618 maior que a da 3ª fileira e assim por diante. Bom, durante milênios, a arquitetura clássica grega prevaleceu O retângulo de ouro era padrão, mas depois de muito tempo veio a construção gótica com formas arredondadas que não utilizavam retângulo de ouro grego. Mas em 1200... Leonardo Fibonacci um matemático que estudava o crescimento das populações de coelhos criou aquela que é provavelmente a mais famosa seqüência matemática, a Série de Fibonacci. A partir de 2 coelhos, Fibonacci foi contando como eles aumentavam a partir da reprodução de várias gerações e chegou a uma seqüencial onde um número é igual a soma dos dois

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números anteriores: 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89... 1 1+1=2 2+1=3 3+2=5 5+3=8 8+5=13 13+8=21 21+13=34 E assim por diante ..... Aí entra a 1ª "coincidência"; proporção de crescimento média da série é... 1,618. Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência pela fórmula abaixo:

Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci somando os dois anteriores para formar o próximo. Os primeiros Números de Fibonacci (sequência A000045 na OEIS) para n = 0, 1,... são 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, 10946...

Na espiral formada pela folha de uma bromélia, pode ser percebida a sequência de Fibonacci, através da composição de quadrados com arestas de medidas proporcionais aos elementos da sequência, por exemplo: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13... , tendentes à razão áurea. Este mesmo tipo de espiral também pode ser percebida na concha do Nautilus marinho. Os números variam, um pouco acima às vezes, um pouco abaixo, mas a média é 1,618, exatamente a proporção das pirâmides do Egito e do retângulo de ouro dos gregos. Então, essa descoberta de Fibonacci abriu uma nova idéia de tal proporção que os cientistas começaram a estudar a natureza em termos matemáticos e começaram a descobrir coisas fantásticas. - A proporção de abelhas fêmeas em comparação com abelhas machos numa colméia é de 1,618; - A proporção que aumenta o tamanho das espirais de um caracol é de 1,618; - A proporção em que aumenta o diâmetro das espirais sementes de um girassol é de 1,618; - A proporção em que se diminuem as folhas de uma árvore a medida que subimos de altura é de 1,618; - E não só na Terra se encontra tal proporção. Nas galáxias as estrelas se distribuem em torno de um astro principal numa espiral obedecendo à proporção de 1,618 também por isso, o número Phi ficou conhecido como A

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DIVINA PROPORÇÃO.

Bom, por volta 1500 com a vinda do Renascentismo à cultura clássica voltou à moda... Michelangelo e, principalmente, Leonardo da Vinci, grandes amantes da cultura pagã, colocaram esta proporção natural em suas obras. Mas Da Vinci foi ainda mais longe; ele, como cientista, pegava cadáveres para medir a proporção do seu corpo e descobriu que nenhuma outra coisa obedece tanto a DIVINA PROPORÇÃO do que o corpo humano... Por exemplo: - Meça sua altura e depois divida pela altura do seu umbigo até o chão; o resultado é 1,618. - Meça seu braço inteiro e depois divida pelo tamanho do seu cotovelo até o dedo; o resultado é 1,618. - Meça seus dedos, ele inteiro dividido pela dobra central até a ponta ou da dobra central até a ponta dividido pela segunda dobra. O resultado é 1,618; - Meça sua perna inteira e divida pelo tamanho do seu joelho até o chão. O resultado é 1,618; - A altura do seu crânio dividido pelo tamanho da sua mandíbula até o alto da cabeça. O resultado 1,618; - Da sua cintura até a cabeça e depois só o tórax. O resultado é 1,618; (Considere erros de medida da régua ou fita métrica que não são objetos acurados de medição). Tudo, cada osso do corpo humano é regido pela Divina Proporção.

Coelhos, abelhas, caramujos, constelações, girassóis, árvores, arte e o homem; coisas teoricamente diferentes, todas ligadas numa proporção em comum. Então até hoje essa é considerada a mais perfeita das proporções. Meça seu cartão de crédito, largura / altura, seu livro, seu jornal, uma foto revelada. (Lembre-se: considere erros de medida da régua ou fita métrica que não são objetas acurados de medição). Encontramos ainda o número Phi nas famosas sinfonias como a 9ª de Beethoven e em outras diversas obras. Então, isso tudo seria uma coincidência?...ou seria o conceito de Unidade com todas as coisas sendo cada vez mais esclarecido para nós Escrito por prof. Augusto

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Não é à toa que são tão semelhantes: são um e o mesmo. A reunião da Terra e do Céu é meramente a reunião do que nunca esteve separado fora da cabeça errada dos racionais: é a reunião em nós da Natureza e de Deus. Fora de nossa compreensão imperfeita nunca esteve apartado Deus e Natureza (que são apenas nomes para nossa incompreensão). Nós temos de nos curar de nossa racionalidade incompleta.

Capítulo 3 Religioso O complicado é achar os elementos RACIONAIS de ligação, quer dizer, romper com nossa burrice de modo satisfatório PARA TODOS. A CAMINHO DE 100 %

As 100 Primeiras

1. 100 Cavalos Puxando 1 2. A Beleza da Desigualdade 3. A Ciberprancheta na Infossala da Arquiengenharia 4. A Confecção da Humanidade 5. A Enésima Cópia da Autenticidade 6. À Espera de G 7. A Explosão Demográfica da Língua 8. A Falência da Fécomércio Ltda. 9. A Favor do Infanticídio 10. A Festa que Mamãe Preparou 11. A Gente-Umbigo e a Empurração 12. A Morte do Infinito 13. A Nação Templária e o Processo de Globalização 14. A Nova Grade que Irá nos Prender 15. A Pedra que Voa, o Ar que Canta, o Computador que Procria 16. A Penca de Miseráveis na minha Cola 17. A Valorização da Humanidade 18. Alta Integração 19. Alternativa de Governo 20. Animuseu das Atrocidades 21. As Doenças da Humanidade 22. As Guerras da Bandeira 23. As Marcas do Herói e/ou a Morte da Liberdade 24. As Mulheres das Cavernas 25. As Névoas Apertam as Mãos 26. As Quatro ou Mais Mortes de Didier 27. Atlas da Amplaviação 28. Bicho Papão 29. Cara Metade 30. Cidade Celestial 31. Clientes do Modelo Psicológico 32. Coexistência 33. Congresso dos Oito 34. Congresso Mundial de Saúde 35. Conhecimento da Lei 36. Convivendo com os Bilionários

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37.

Cristo, a Pedra, a Catedral e os Pedreiros 38. Desconstruindo o Tempo 39. Desenhando nos Degraus das Pirâmides 40. Deus Não Dá GPS às Cobras 41. Dialógica de Primeiros Autoprogramáquinas e Seus Ambientes Elementares 42. Dimensões do Fim 43. Econdomínio 44. Efervescências da Realização dos Congressos Mundiais 45. Egologia 46. Em Fração de Segundos 47. Empresa Privada 48. Escola Elementar 49. Eu Tinha uma Bolinha 50. Exercício de Pensamento 51. Fala Jotacê 52. Feioso Arrumadinho 53. Gestão Elementar 54. Governatório Yin-Yang 55. i 56. identidade 57. Internetescola 58. Isso é Tudo Perda de Tempo 59. Mais de um Bilhão de Carros Apontados para a Humanidade 60. Mecânica Filosófica e a Supercomplexidade 61. Microbuda na Neve 62. Minha Especial Esperteza 63. Na Época em que Eu Andava no Meio dos Super-Heróis 64. Nascer Tantos Mil Dias Morrer 65. Negrarianos 66. Noveditoria ou A Psicologia do Livro 67. Novescrever 68. Novigreja O Congresso Cristão 69. Novo Ler 70. O Descendente das Estrelas que Apareceu no meu Quintal 71. O Dimorfismo Sexual no Desenho dos Bioinstrumentos 72. O Espaço Profundo em que a Humanidade Caiu e o Tempo Desesperadamente Longo que Demoramos em Compreender 73. O Grupo Econômico de 30 Milhões de Fábricas 74. O Homem que se Recusava a se Alimentar 75. O Mundo Faz Sentido 76. O Mundo Obeso e as Reduções do Futuro 77. O Ouro de Silas 78. O Partido da Vida e a Vida Partida 79. O Quadro Universal das Religiões 80. O Que Haveis de Vestir 81. O Que Não se Vê de Riquinho Rico 82. OPA & OPAL ou A Organização Produtiva das Américas 83. Os Pecados e os Vícios do Garotinho 84. OS Tesouros que Encontrei Quando Andava Buscando 85. Os Vários Fins da Humanidade 86. Papai e Mamãe Tornam a se Casar ou A Falsa Separação do Infinito

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87. Portal de Arquiengenharia Preço Natural e Custo Social 89. Prisioneiros das Cidades 90. Programáquinas Urbanizadoras 91. Quadralimentar 92. Quanto Rio, ó Quanta Alegria – Piadas e Defesa Masculina 93. Quem me Mastiga 94. Rua Melhor quem Rua por Último 95. Sexolatria e as Guerras de Correção da Humanidade 96. Terrai 97. Todos que Morreram em Minhas Mãos e que Depois Pacientemente Enterrei 98. Uniões Universais AS CARTILHAS QUE FALAM DA REUNIÃO DOS CRISTÃOS 88.

• A Falência da Fécomércio Ltda. • Cristo, a Pedra, a Catedral e os Pedreiros • Fala Jotacê • Novigreja O Congresso Cristão 2,0 bilhões em 7,0 bilhões, 28 % dos seres humanos

AS CARTILHAS QUE FALAM DA REUNIÃO DOS RELIGIOSOS

• O Quatro Universal das Religiões • Terrai os religiosos somam 75 % em todas as denominações (sem contar que sem o comunismo na Rússia mais e mais vão voltar a aderir à religião ortodoxa e que sem as trelas da pressão estatal na China muitos voltariam ao budismo) AS CARTILHAS QUE FALAM DA REUNIÃO DE TODOS

• i • identidade • O Partido da Vida e a Vida Partida Papai e Mamãe Tornam a se Casar ou A Falsa Separação do Infinito

É evidente que os religiosos apesar de todas as guerras entre si por afirmação e auto-afirmação são, por natureza, propensos à reunião. Ultrapassada essa barreira teríamos 75 % unidos, faltando os 15 % de ateus e os 10 % de “outros”. É uma questão de missão, de levar a humanidade a evitar o colapso interno por confrontamento geral e os perigos de extinção vindos de fora, conduzindo a migração para o espaço.

Capítulo 4 Fundamento OS FUNDAMENTOS DA REVISÃO GERAL POR ENQUANTO SÃO ESTES (você pode ler as cartilhas e artigos em www.issuu.com ou no Windows Live em Publigava)

CARTILHA

TRATA DE

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100 Cavalos Puxando 1 A Beleza da Desigualdade A Ciberprancheta na Infossala da Arquiengenharia A Favor do Infanticídio A Gente-Umbigo e a Empurração A Morte do Infinito A Nova Grade que Irá nos Prender A Penca de Miseráveis na minha Cola A Valorização da Humanidade Alta Integração Alternativa de Governo Animuseu das Atrocidades As Doenças da Humanidade As Guerras da Bandeira As Marcas do Herói e/ou a Morte da Liberdade As Mulheres das Cavernas As Névoas Apertam as Mãos Atlas da Amplaviação Cara Metade Cidade Celestial Congresso dos Oito Congresso Mundial de Saúde Conhecimento da Lei Convivendo com os Bilionários Desconstruindo o Tempo Desenhando nos Degraus das Pirâmides Deus Não Dá GPS às Cobras Dialógica de Primeiros

eficiência energética igualdade novinstrumentos respeito às crianças controle do egoísmo a importância de todos e cada um o novo currículo necessáriosuficiente humildade redução do monetarismo e do consumismo integração total da Terra novo governo reconhecimento das chances de desvios vermo-nos como doentes é condição de cura controle dos recursos a presença de sacrifícios reduz as oportunidades de morte da liberdade as mulheres como grandes parceiras funcionamento do universo novinstrumentos outra vez as veneráveis companheiras como fazer a cidade migrar de infernal a celestial as PESSOAS e os AMBIENTES em discussão saúde estudo universal das leis os bilionários postos para trabalhar pela coletividade o tempo psicológico vendo o universo vigilância quanto aos extremismos indagação sobre os princípios da 22

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Autoprogramáquinas e Seus Ambientes Elementares Econdomínio Efervescências da Realização dos Congressos Mundiais Egologia Em Fração de Segundos Empresa Privada Escola Elementar Eu Tinha uma Bolinha Exercício de Pensamento Feioso Arrumadinho Gestão Elementar Governatório Yin-Yang Internetescola Isso é Tudo Perda de Tempo Mais de um Bilhão de Carros Apontados para a Humanidade Mecânica Filosófica e a Supercomplexidade Microbuda na Neve Minha Especial Esperteza Na Época em que Eu Andava no Meio dos Super-Heróis Nascer Tantos Mil Dias Morrer Negrarianos Noveditoria ou A Psicologia do Livro Novescrever Novo Ler O Descendente das Estrelas que Apareceu no meu Quintal O Dimorfismo Sexual no Desenho dos Bioinstrumentos O Espaço Profundo em que a Humanidade Caiu e o Tempo Desesperadamente Longo que

Vida novos condomínios um mundo de congressos discussões sobre o ego atendimento as empresas ar, água, terra/solo, fogo/energia, vida a importância da Terra pensar mais, mover-se menos estética cuidando do ar, água, terrasolo, fogo-energia, vida nova tecnociência de governo pedagogia 2.0 todo tempo que perdemos a fartura virou “faltura” como conduzir o emparelhamento filo-ideológico e tecnocientífico respeito aos animais o quando devemos a nossas espécies (e não só à humana) o desenho de HQ como apoio a todo gênero de produçãorganização temos pouco tempo para tantas tarefas os avanços dos negros nova impressão auxílios aos escritores auxílios aos leitores a importância da psicologia como os seres humanos construíram seus auxiliares e vice-versa engodos tecnocientíficos 23

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Demoramos em Compreender O Grupo Econômico de 30 Milhões de Fábricas O Homem que se Recusava a se Alimentar O Mundo Faz Sentido O Mundo Obeso e as Reduções do Futuro O Ouro de Silas O Partido da Vida e a Vida Partida O Que Haveis de Vestir O Que Não se Vê de Riquinho Rico OPA & OPAL ou A Organização Produtiva das Américas Os Pecados e os Vícios do Garotinho OS Tesouros que Encontrei Quando Andava Buscando Os Vários Fins da Humanidade Portal de Arquiengenharia Preço Natural e Custo Social Prisioneiros das Cidades Programáquinas Urbanizadoras Quadralimentar Quanto Riso, ó Quanta Alegria – Piadas e Defesa Masculina Quem me Mastiga Rua Melhor quem Rua por Último Sexolatria e as Guerras de Correção da Humanidade Todos que Morreram em Minhas Mãos e que Depois Pacientemente Enterrei Uniões Universais

a Natureza é danada mesmo os ignorantes que se recusam a ler resposta à indagação de Einstein tempestade alimentar num dia, fome no outro respeito aos animais respeito à vida e representação o que somos veio de muito para trás o outro lado da moeda organizando a Ilha do Norte e a Ilha do Sul não se podem presumir as decisões você não precisa de tes/ouros, muita coisa está próxima de cada um todo jeito de usar sem abusar sítio de Internet para a A/E a oferta de objetos é subsidiada pela Natureza soluções durante 12 mil anos as cidades já deram o que tinham que dar novo modo de urbanizar medindo valor mecanismos de defesa dos homens defesa animal nova utilização das ruas redução dos abusos sexólatras a mortalidade infantil das empresas reunindo os seres humanos

Naturalmente existe gente muito mais esperta que eu, e maior sabedoria no mundo; estou apenas oferecendo o que pude produzir. 24

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Capítulo 5 Sereno Com toda certeza a Religião geral - mesmo com seus 75 % - NÃO CONSTITUI governo, é apenas o apoio dele; é até melhor entregar o ato de governar aos ateus, sob vigilância, vivendo os teólogos-religiosos de estudar i Natureza-Deus. Nós tivemos notícias demasiadas das barbaridades perpetradas pelos religiosos durante sua fase de domínio e não queremos o retorno disso. DESVIOS RELIGIOSOS (digo e repito que os desvios constituem indício das doenças humanas, para as quais os iluminados são a cura – parcial –, e não deles mesmos, de modo nenhum; os iluminados são os médicos convidados a tentar curar os doidos; não é Deus quem faz as besteiras, são os seres humanos pequenos, sacanas – nós tivemos repetidamente das barbáries dos religiosos através da história, mas outros movimentos COM PODER fizeram isso sem ser religiosos; enfim, é o excesso de poder, é o poder incontido que leva ao desastre)

25 Podemos pensar que não, mas é gente como você e eu, dotada de poder sem controle, que pisoteia, denigre, violenta os outros. CONTROLANDO O PODER 1. da Magia-Arte; 2. da Teologia-Religião; 3. da Filosofia-Ideologia; 4. da Ciência-Técnica; 5. da Matemática. Onde aparecer poder em excesso ele vai tentar nos esmagar. UM GÊNERO DE CONTROLE PARA A REPÚBLICA UNIVERSAL VIGIADA PELOS CONGRESSO GOVERNADA PELOS RELIGIOSOS PERMANENTE ATEUS 75 % 90 % 15 % 15 x 5 18 X 5 (SOBRAM 10 %) 3x5 JUDICIÁRIO LEGISLATIVO EXECUTIVO UNIVERSAL UNIVERSAL UNIVERSAL DEUS CENTRO i DeusNATUREZA Natureza 25


QUINQUEPARTITE (três evidentes, UM MODERADOR, um oculto; o símbolo só é um triângulo em 2D; em 3D é uma pirâmide com uma esfera no meio)

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antigamente não era símbolo “do mal”, era do bem, significando a mesma coisa, o quinto ou central poder, que do centro governava tudo; é o desenho de uma pirâmide, também Serenidade não quer dizer alienação ou ausência, permissividade ou indulgência excessiva. Pelo contrário, é respeito, que tem como pólo oposto-complementar o desrespeito. Respeito é deferência, consideração; quando os bem-tratados não compreendem do que se trata, imediatamente sucede o contrário.

Capítulo 6 Severo e Suave 26


severo

SEVERO DICIONÁRIO, SUAVE PALAVRA (Houaiss 2009)

adjetivo pouco ou nada 1 pouco ou nada inclinado à indulgência; inclinado à rígido, rigoroso indulgência; Ex.: juiz s. rígido, rigoroso, 2 inflexível nas decisões ou na disciplina inflexível nas Ex.: pai s. decisões ou na 3 aplicado com rigor disciplina, Ex.: punição s. aplicado com 4 que exprime rigor ou severidade; rigor, que grave, sério exprime rigor ou Ex.: fisionomia s. severidade; 5 que requer circunspecção; importante, grave, sério, que grave requer Ex.: foi uma decisão s. circunspecção; 6 que se caracteriza pela rispidez; duro, importante, rígido grave, que se Ex.: tom s. caracteriza pela 7 que não dá margem à repreensão ou rispidez; duro, censura; austero, digno rígido, que não Ex.: revelou um comportamento s. dá margem à 8 que se cumpre com rigor; implacável, repreensão ou inflexível censura; Ex.: abstinência s. austero, digno, 9 que mantém um padrão de que se cumpre comportamento ou autodisciplina; pontual, com rigor; exato implacável, Ex.: um s. cumpridor de suas obrigações inflexível, que 10 impressionante mas sem ornatos (diz-se mantém um de estilo ou obra de arte); despojado, padrão de sóbrio comportamento Ex.: a ogiva s. da igreja gótica ou 11 Derivação: sentido figurado. autodisciplina; bem definido; acentuado, forte pontual, exato, Ex.: traços s. impressionante mas sem ornatos (diz-se de estilo ou obra de arte); despojado, sóbrio, bem definido; acentuado, forte

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suave

que expressa adjetivo de dois gêneros ternura, 1 que expressa ternura, suavidade, suavidade, doçura, sentimentos delicados doçura, Ex.: um olhar s. sentimentos 2 que não é duro ou rígido; brando, delicados, que macio, fofo não é duro ou Ex.: travesseiro s. rígido; brando, 3 que causa impressão agradável aos macio, fofo, que sentidos causa impressão Ex.: música, voz s. agradável aos 4 sem movimentos rápidos ou bruscos, ou sentidos, sem sem solavancos; macio, delicado movimentos Exs.: passos s. rápidos ou aterrissagem s. bruscos, ou sem 5 de pouca intensidade ou força; brando solavancos; Exs.: brisa s. macio, delicado, cores s. de pouca 6 ameno, aprazível, brando, moderado intensidade ou Ex.: clima s. força; brando, 7 pouco íngreme ameno, Ex.: ladeira s. aprazível, 8 tranqüilo, calmo, sossegado brando, Ex.: ambiente s. moderado, 9 que se pode fazer ou sofrer sem custo, pouco íngreme, sem sacrifício tranqüilo, Exs.: trabalho s. calmo, castigo s. sossegado, que 10 sem aspereza; delicado, macio se pode fazer ou Exs.: pele s. sofrer sem o contato s. da seda custo, sem 11 moderado, módico sacrifício, sem Ex.: pagou tudo em s. prestações aspereza; 12 de traços delicados delicado, macio, Ex.: uma beleza s. moderado, 13 sem severidade ou rispidez; benigno, módico, de benévolo, brando traços delicados, Ex.: crítica s. sem severidade ou rispidez; benigno, benévolo, brando

DOIS LADOS DA MESMA MOEDA (quando você leva um lado, leva automaticamente o outro) 28

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PESSOA

PESSOAMBIENTE a reunião se chama moeda (e tem duas faces, esquerda e direita)

AMBIENTE

cara, representante da (coletivindividual) coroa, reino cuja coroa evidência é a cara REPÚBLICA UNIVERSAL FUNDAMENTO SERENA RELIGIOSO UMA MENSAGEM ENVIADA POR UMA AMIGA, CAFC (o mínimo que se pode dizer dos religiosos é que eles são amorosos) Na hora atribulada de crise, em que as circunstâncias te prostraram a alma na provação, muitos acreditaram que não mais te levantarias, no entanto quando as trevas se adensavam, em torno, descobriste ignoto clarão que te impeliu à trilha da esperança, laureada de sol. Na cela da enfermidade, muitos admitiram que nada mais te faltava senão aceitar o lance da morte, contudo, nos instantes extremos, mãos intangíveis te afagaram as células fatigadas, renovando-lhes o calor, para que não deixasses em meio o serviço que te assinala a presença na Terra. No clima da tentação, muitos concordaram em que apenas te restava a decadência definitiva, todavia, nos derradeiros centímetros da margem barrenta que te inclinava ao despenhadeiro, manifestou-se em braço oculto que te deteve. Na vala da queda a que te arrojaste, irrefletidamente, muitos te julgaram para sempre em desprezo publico, entretanto, ao respirares, no cairel da loucura, recolheste íntimo apoio, que te guardou o coração, refazendo-te a vida. Na tapera da solidão a que te relegaram os entes mais queridos, muitos te supuseram em supremo abandono, mas no último sorvo do pranto que te parecia inestancável, experimentaste inexplicável arrimo, induzindo-te a buscar outros afetos que passaram a enobrecer-te. No turbilhão das dificuldades que te envolvam o dia, pensa em Deus, o Amor Onipresente, que não nos desampara. Por mais aflitiva seja a dor, trará Ele bálsamo que consola; por mais obscuro o problema, dará caminho certo à justa solução. Ainda assim, não te afoites em personalizá-lo ou defini-lo. Baste-nos a palavra de Jesus que nô-lo revelou como sendo Nosso Pai. Sobretudo, não te importe se alguém lhe nega a existência enquanto se lhe abrilhantam as palavras nas aparências do mundo, quando pudeste encontrá-lo, dentro do coração, nos momentos de angústia. É natural seja assim. Quando a noite aparece, é que os olhos dos homens conseguem divisar o esplendor das estrelas EMMANUEL Mensagem "AMOR ONIPOTENTE" (Do livro “Opinião Espírita”, de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira) Realização: Instituto André Luiz 29

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Os religiosos fizeram muitas patifarias durante os milênios, mas os iluminados os foram curando aos poucos (nos lembram o quanto eram ruins as pessoas os milênios que levou para curar RELATIVAMENTE).

Capítulo 7 Difíceis Segundos Acontece que em toda mudança alguns que estavam em primeiro lugar mudam para o segundo lugar, DECAEM; enquanto outros os substituem em evidência – o que podem magoar os antigos primeiros, que passam a ser segundos. ISSO, A NÍVEL GLOBAL, SERÁ UM POUCO FRUSTRANTE PARA OS QUE DESCEREM, OS DESCENDENTES (quem desce não fica satisfeito nem com sua descida, nem com o motivo da descida)

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os 2º e 3º lugares são dados aos perdedores, para eles não prejudicarem o número 1 (como diz o povo, “é bala doce”, é para enganar a fome)

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Isso pode parecer brincadeirinha, mas não é. É preciso que as pessoas tenham bem em conta o que está acontecendo, as mudanças que vão vir no sentido de re-organizar a humanidade e dar fim (esperamos) às dissensões, às divisões, aos desacordos, às cizânias. MINUTO (é o primeiro lugar, vale 60 do outro; mais importante ainda é ser hora, vale 60 minutos; as pessoas dão a vida por isso, literalmente) Ranking das buscas surpreende pelo volume de requisições Se tem uma coisa que todo mundo sabe, é que o Google lidera com uma grande vantagem a utilização dele como principal site de buscas, mas logo após ver esse gráfico, fiquei surpreso com os números…

Imagine, 21.000 buscas por segundo… isso dá um número de 2,6 bilhões de buscas por dia… SEGUNDO (é tão tiquinho!) – por mais propaganda que se faça ninguém vai ao super-número 2

os segundos são motivos de zombaria (não deveriam ser) e dos terceiros nem se fala 31

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Segundo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Segundo (símbolo: s) é uma unidade de medida angular usada também para medir intervalos tempo. Originalmente o segundo deveria ser o tempo que um raio de sol a pino leva para riscar a distância de 1/86400 da circunferência terrestre ou seja 462,962 metros na linha do equador. Em 1818 juntamente com o metro passou a ser uma unidade padrão no Sistema Internacional de Unidades (SI). História Historicamente o segundo era entendido como 1/86400 de um dia solar médio (ou 1/3600 de uma hora, ou 1/60 de um minuto), sendo assim definido em relação às dimensões e a rotação da Terra. No entanto, entendeu-se que a rotação terrestre era demasiadamente imprecisa e por isso se optou por usar uma fração da revolução da Terra em torno do Sol, definindo-se (em 1954 e ratificado em 1960 pela 11ª Conferência Geral de Pesos e Medidas) o segundo como 1/31.556.925,9747 do tempo que levou a Terra a girar em torno do Sol a partir das 12 horas do dia 4 de janeiro de 1900.[1] Com o desenvolvimento de relógios atómicos, tornou-se mais fácil medir a duração da transição entre dois níveis de energia de um átomo ou molécula. Isto tornou também possível medir o tempo com maior precisão que utilizando a definição corrente.[1] Assim, a 13ª Conferência Geral de Pesos e Medidas, em 1967, substituiu a definição do segundo: O segundo é a duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição entre dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133.

— 13ª CGPM, 1967-1968, Resolução 1[2][1]

O Comitê Internacional de Pesos e Medidas, em 1997, afirmou que a definição do segundo refere-se ao átomo de césio cuja temperatura termodinâmica seja igual a 0 K.[1] Múltiplos e submúltiplos • Um microssegundo é uma unidade de tempo do SI igual a um milionésimo (10-6) de segundo. É freqüentemente usado para medir coisas como reações químicas e atômicas, que ocorrem normalmente em intervalos impercepíveis de tempo. • O uso do nanossegundo é muito comum, especialmente na área de telecomunicações, pulsos de lasers e algumas áreas da eletrônica. Em 1 ns, a luz percorre 29,9792458 cm exatos no vácuo (pela definição do metro). Mas a velocidade da luz é menor quando dentro de materiais, indicado por um índice de refração maior que 1. Assim, no ar (1,003), a luz viaja 29,89 cm em 1 ns, mas percorre "apenas" 22,54 cm na água (1,33) cada nanossegundo. • As ondas de luz visível oscilam com períodos em torno de 1 fentossegundo. Múltiplo

Nome

Símbolo

10-3

milissegundo

ms

10-6

microssegundo

µs

-9

nanossegundo

ns

10

32

32


10-12

picossegundo

ps

10–15

fentossegundo

fs

atossegundo

as

10–21

zeptossegundo

zs

10-24

ioctossegundo

ys

-18

10

Referências Sistema Internacional de Unidades. INMETRO. Página visitada em 2 de novembro de 2009. 2. ↑ Le Système international d’unités (em francês). Bureau international des poids et mesures. Página visitada em 2 de novembro de 2009. "La seconde est la durée de 9 192 631 770 périodes de la radiation correspondant à la transition entre les deux niveaux hyperfins de l’état fondamental de l’atome de césium 133." As pessoas fazem misérias para se mostrarem. Assim, é MUITO conveniente oferecer trabalho de construção a todos e a cada um, pois de fato todos são importantes (é claro que alguns são fundamentais: diante dum precipício quem saiba construir pontes tem preponderância naquela hora). 1. ↑ 1,0 1,1 1,2

1,3

Capítulo 8 E Toda Aquela Responsabilidade que Vier 200 PAÍSES (uns quatro mil estados, 300 mil cidades – é um mundo de tarefas)

preparando a saída da Terra e uma nova etapa do crescimento

concílio ecumênico da Terra: o Congresso da Saída, da dispersão As pessoas que forem a esses congressos estão representando não somente o presente, mas também o passado e o futuro. 33

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NOSSOS REPRESENTANTES PASSADO PRESENTE 100 bilhões de nascidos 7 bilhões de vivos

FUTURO não sabemos quantos

Capítulo 9 Relógio é Onda Não foi à toa que logo no começo do modelo pirâmide escrevi Novo Relógio, quer dizer, nova onda, nova métrica, novo controle. A ONDA DO RELÓGIO (está marcada de vários modos no decorrer da geo-história da humanidade)

Sócrates e seus 12 discípulos (pode contar)

Jesus como 13º, o rei = king do baralho = DA TERRA

34 Arthur, 13º, king = rei da Távola Redonda = TERRA CENTRAL

K (para marcar king, rei), com 13 cartas em cada naipe

o centro é o 13º, controlador

12 comportas

as 12 horas do espírito

vinil com 12 faixas 34


as 12 tribos de Israel (como reminiscência)

o símbolo da União Européia

como você pode perceber, a Estrelade Davi ou Selo de Salomão é um lado da moeda e tem 6 (com um centro, 7º)

você pode notar também que duas menora fazem 13 (6 + 6 e o centro comum, 13º)

as constelações astronômicas eram 12, agora são 13

as 12 tribos (na origem)

12 meses num ano

acho que você não vai pensar que a dodecápolis tinha somente 12 cidades

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Por quê tanta gente se esforçou para secundar a Natureza, fixando o número 12 como direção e sentido? Evidentemente outros números existem e foram também fixados de várias maneiras. Por exemplo, um globo tem oito octantes. As regras atômicas de Feynman são montadas com octetos. Enquanto não ficamos sabendo tecnocientificamente e matematicamente vou seguir as indicações, como fiz com os religiosos, propondo: A INSOLAÇÃO DE NOSSAS VIDAS

12 horas de calor oscilante Ora, bolas, se tivemos tanto de ruim, pela onda e sua soma característica podemos presumir que venha por aí, mais adiante em qualquer tempo, a possibilidade de sermos felizes.

Capítulo 10 Onda Nova MAIS EM CIMA E A BASE ORDEM DE IMPORTÂNCIA INSTITUTO 1º república 2º universal 3º religioso 4º fundamento 5º sereno 1º - tem de ser república, não pode ser reino; 2º - é para toda a Terra, é universal, de modo a pararmos de gastar energia, matéria e informação em guerras; 3º - a base será religiosa em 75 %; 4º - deve estar bem fundamentada; 5º - a serenidade na condução dos negócios humanos é imprescindível, com respeito a todos (mesmo aos abusados; escusado dizer que os abusos não serão tolerados – o escandaloso é odioso). 36

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Evidentemente alguns ficarão irritados na reconstrução das coisas; jamais conseguiríamos agradar a todos. AGRADANDO A GREGOS E TROIANOS AGRADANDO AOS AGRADANDO AO AGRADANDO AOS GREGOS CENTRO TROIANOS supressão dos exageros harmonização dos exclusão dos excessos dos direitismos pares polares opostodos esquerdismos complementares assim, a civilização atual é, em certa medida, grecotroiana (ou grecoromana) os gregos constituem um dos pilares da civilização

os troianos fugiram com Enéas para a Itália e constituem outro

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anfiteatros greco-romanos A Europa É GREGO-TROIANA. Embora quisessem o contrário, os gregos e os troianos acabaram se misturando para formar a Europa, que se espalhou pelo mundo. Casaramse, mesclaram-se, misturaram-se, tornaram-se um só, como negros e brancos estão fazendo e como todos os pólos estão fazendo. 37


Parece que Deus-Natureza escreve mesmo certo, seja por linhas tortas ou não. O fato é que, façam o que façam, parece que as coisas estão aceleradamente convergindo para o centro. Finalmente, unindo os 75 % de religiosos com os 15 % de ateus temos 90 %, que é ampla maioria. PAZ NA TERRA AOS HUMANOS DE BOA VONTADE

se os religiosos fossem colecionar (talvez devessem fazer isso) as afirmações dos cientistas teríamos coisas mais espantosas ainda

por mais bonitos que sejam os planetas, não existem duas terras, para o que der e vier há uma só Enfim, a frase está dizendo que se não houver boa vontade não vai haver paz, os que atestam as contadas 14 mil guerras. Serra, domingo, 31 de janeiro de 2010. José Augusto Gava.

ANEXOS

ATROCIDADES RELIGIOSAS (as pessoas não devem confundir e atribuir isso aos iluminados, que nada tem a ver com os desatinos cometidos pelos seguidores)

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O veneno religioso 19/01/2008 leu leutraix são paulo-SP Rodrigo Constantino "Quanto mais os frutos do conhecimento se tornam acessíveis aos homens, mais acelerado é o declínio da crença religiosa." Sigmund Freud Um bom livro para quem deseja refletir aberta e sinceramente sobre o tema religioso é God is not Great, de Christopher Hitchens. Além do título, o subtítulo já deixa claro sua opinião sobre o efeito líquido da religião para o mundo: "como a religião envenena tudo". Sua escrita é muitas vezes ácida, irônica outras, mas é inegável sua capacidade de argumentação e seu conhecimento sobre o assunto. O autor levanta muitas questões incômodas para os crentes de diferentes religiões, não poupando nenhuma delas. Para ele, as religiões escravizam, ofuscam a busca do conhecimento e criam falsos tabus, como o quase unânime ataque ao sexo como algo tóxico. Segundo Hitchens, permanecem quatro objeções irredutíveis para a fé religiosa: ela interpreta de forma totalmente errada a origem do homem e do cosmos; ela, por conta desse erro, combina um máximo de servidão com um máximo de solipsismo; ela é tanto o resultado como a causa de uma perigosa repressão sexual; e ela está basicamente sustentada por um desejo de crer, um wish-thinking. Todas as religiões foram feitas por homens. Deus não criou os homens à sua imagem. Foi justamente o contrário, o que pode ser observado pela profusão de deuses e religiões. Muitos podem alegar que ao menos essas religiões oferecem conforto ou um código de ética. Mas quem oferece um falso conforto é um falso amigo, como os consumidores de drogas bem sabem, e é totalmente possível levar uma vida ética sem religião, como a experiência atesta. Além disso, as religiões podem falar de maravilhas no próximo mundo, mas é o poder neste mundo que elas buscam. Isso é esperado, já que são criadas e geridas por homens. E como não gostam de competição, talvez por falta de confiança em suas próprias pregações, as religiões não costumam aceitar uma coexistência pacífica entre diferentes credos. A história dos últimos séculos pode ser descrita como uma história de guerra entre religiões. Quando uma seita é nova e, portanto, está em minoria, pleiteia tolerância. Mas tão logo ela cresça o suficiente, a meta passa a ser o monopólio da fé, com o auxílio da força, ou seja, do Estado. O Cristianismo está longe de ter evitado esta tentação, e apesar da famosa frase atribuída a Jesus, mandando dar a César o que é de César e separando Estado da fé, basta ver o poder que a Igreja Católica Romana desfrutou por séculos, e como o utilizou. John Stuart Mill escreveu: "Que os cristãos, cujos reformadores pereceram na masmorra ou na fogueira como apóstatas ou blasfemos – os cristãos, cuja religião exala em cada linha a caridade, liberdade e compaixão... que eles, depois de conquistar o poder de que eram vítimas, exerçam-no exatamente da mesma maneira, é demasiado monstruoso". David Hume, condenando a superstição, perguntou: "Quão 39

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suavemente a Igreja Romana avançou em sua conquista do poder? Mas, por outro lado, em que lúgubres convulsões ela atirou toda a Europa, a fim de conservar esse poder?" Nada disso deveria surpreender aqueles que entendem que as religiões são criadas por humanos, demasiado humanos. As religiões acabam assumindo uma postura anti-científica também, pois quase sempre a fé dogmática entre em conflito com o avanço do conhecimento, como Galileu e tantos outros descobriram the hard way. Em pleno século XXI, por exemplo, ainda existem várias religiões condenando o uso de preservativos, mesmo que os riscos da AIDS fiquem infinitamente maiores. A atitude da religião com a medicina e a ciência é muitas vezes hostil, pois ela teme a perda de seu monopólio. O que acontece com o xamã e demais místicos religiosos quando os remédios estão ao alcance de todos? Basicamente o mesmo que acontece com o rainmaker quando o climatologista surge. A exploração da ignorância sempre foi uma arma nas mãos das religiões. As pragas eram vistas como punição dos deuses, e isso encorajava o ato de queimar alguns hereges e infiéis para satisfazer esses deuses. Incrivelmente, não foram poucos que usaram essa explicação para desgraças naturais recentes como o Katrina e o tsunami na Ásia. Um castigo para os infiéis – e milhares de fiéis ou criancinhas inocentes também. Um Deus com conceitos bem estranhos de justiça. Por falar em crianças, os astecas as sacrificavam para que o sol pudesse surgir todos os dias. Os pais que acreditam serem Testemunhas de Jeová impedem que seus filhos recebam sangue em transfusões, condenando-os à morte. A lista seria interminável. A alegação de que sem uma religião não há comportamento ético é absurda, além de expor um desvio de caráter preocupante em quem afirma isso. Afinal, devemos entender que este crente só não sai por aí estuprando meninas inocentes porque teme ser punido por Deus, ou porque um livro "sagrado" o proíbe de cometer tal atrocidade. Um espanto! Na verdade, existem inúmeras passagens monstruosas nos principais livros sagrados, como a Bíblia e o Corão, e cabe em última instância aos próprios homens filtrar o que é válido ali. A ética já é totalmente humana, mesmo para quem acredita se tratar de uma "revelação". Ninguém segue esses livros literalmente, para a nossa sorte. Os três principais monoteísmos admiram o caso de Abraão, que estava disposto a sacrificar o próprio filho como prova de sua fé. Onde está o comportamento ético nisso? Claro que no final Deus poupou o garoto, o que não deixa de levantar suspeitas quanto à onisciência divina, tendo que ver para crer. Abraão, prestes a cometer um dos atos mais bárbaros que pode existir, é louvado pelas maiores religiões, como um exemplo de virtude e devoção. Matar o próprio filho em nome de Deus. Que grande exemplo! Outra grande prova de que as religiões foram todas criadas por homens é o constante machismo presente nelas. Algumas passagens do Talmud desprezam as mulheres com vontade. No Antigo Testamento, fica claro que as mulheres foram feitas para o uso e conforto dos homens. São Paulo, o famoso apóstolo cristão, demandava silêncio das mulheres nas igrejas. No Corão, consta que os homens são superiores às mulheres, e que um marido que sofrer desobediência pode castigar suas mulheres. A impureza das mulheres é tema freqüente nesses livros "sagrados". Lutero teria dito que "o pior adorno que uma mulher pode querer usar é ser sábia". Entendo que 40

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alguns podem defender as religiões afirmando que é preciso colocar tudo no contexto da época, onde o machismo era comum. Mas isso não é confessar o caráter antropomórfico da religião? Quer dizer que Deus, Ele próprio, era vítima dos preconceitos do momento? Eu poderia jurar que a sabedoria divina seria atemporal... As religiões normalmente demonstram uma bizarra atração pelo fim do mundo. Muitos crentes claramente desejam ver o dia do Juízo Final, onde todo o seu sofrimento, encarado como virtude, será justificado e recompensado, e os infiéis que pareciam felizes em vida serão castigados, ardendo eternamente no inferno. O Apocalipse conquista adeptos pelas emoções mais condenáveis e mesquinhas. Nietzsche disse: "O cristianismo dirigiu o rancor dos doentes contra os saudáveis, contra a saúde; tudo o que é bem-formado, orgulhoso, soberbo, a beleza, antes de tudo, incomoda-lhe os ouvidos e os olhos". O marxismo conquista pela inveja uma legião de seguidores, que sonha com o dia em que o maldito capitalismo irá acabar, sendo substituído por um "paraíso" de igualdade material. O sucesso alheio será destruído finalmente! O culto da morte e sacrifício está presente em várias religiões também. Essa insistência no tema pode significar um desejo reprimido de realmente morrer, colocando um fim na angústia e ansiedade presentes em demasia na maioria dos crentes. Quase toda religião conta com seus mártires, incluindo aqui o comunismo. Citando Nietzsche novamente: "A morte dos mártires, seja dito de passagem, foi uma grande desgraça na história; seduziu... Os mártires prejudicaram a verdade... Ainda hoje não se necessita senão de certa crueza na perseguição para proporcionar a quaisquer sectários uma honrosa reputação. Como? Pode uma causa ganhar em valor se qualquer um lhe sacrifica a sua vida? É, pois, a cruz um argumento? Escreveram sinais de sangue no caminho que percorreram, e a sua loucura ensinava que com o sangue se atesta a verdade. Mas o sangue é a pior testemunha da verdade; o sangue envenena a mais pura doutrina e transforma-a em loucura e em ódio nos corações. Quando alguém se atira ao fogo pela sua doutrina, que prova isso? Mas verdade é que do próprio incêndio surge a própria doutrina". As religiões miram o poder mundano. Praticamente todas elas contêm a figura de um profeta humilde que se identifica com os mais pobres, um caso claro de populismo. Não deveria ser nenhuma surpresa que essas religiões se voltam inicialmente para a maioria que é formada por pobres e ignorantes. Aqueles que questionavam tinham que ser calados. A venda de conforto e o controle através do medo e da culpa tinham que estar livres dos espíritos mais céticos, que não aceitavam este coletivismo tolo. Por falar em venda de conforto, não precisamos nem mesmo nos ater às promessas absurdas para a vida após a morte. Em vida mesmo esses profetas ofereciam consolo, como as indulgências para os pecados, algumas vezes pagas. O próprio Jesus, ao "perdoar" todos pelos seus pecados, sem consultar antes os prejudicados por tais pecados, estava abrindo os portões da irresponsabilidade e cometendo uma injustiça com aqueles corretos. Quantos cristãos não apelam constantemente para a máxima de que "somos todos pecadores" para justificar uma vida de hipocrisia e contradição com suas crenças? Uma das maiores revoltas de Hitchens com as religiões é a doutrinação das 41

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crianças desde muito cedo, quando elas estão totalmente indefesas, sem capacidade de questionar direito ou usar a própria razão. A lavagem cerebral é intensa, e as crianças não têm muita chance. Todo regime autoritário se mostrou obcecado pelas crianças. Esparta é um bom exemplo no passado, como a China comunista no presente. Algo que deveria despertar certo incômodo nos crentes é o fato inegável de que a maioria dos crentes simplesmente segue as crenças de seus pais. Qual a chance de um filho de muçulmanos ortodoxos ser um cristão devoto? Qual a chance do contrário? Ora, se as crenças religiosas são passadas para as pessoas da mesma forma que a língua, não há nada de meritório nisso, pois não há escolha. Não há muita reflexão, e sim repetição. Muitas religiões desembocam no totalitarismo. O princípio essencial do totalitarismo é criar leis que são impossíveis de serem obedecidas. A tirania resultante é reforçada por uma casta privilegiada ou um partido capaz de detectar os erros. No Novo Testamento, o homem que olha para uma mulher de forma errada já está cometendo adultério. Quem consegue seguir algo assim? Uma meta absurda dessas só pode objetivar a escravidão dos crentes. Muitas religiões proibiram o empréstimo a juros, talvez pelos mesmos motivos. Os crentes se sentem pecadores sujos, culpados, e são presas fáceis para os oportunistas. Além disso, passam a denunciar violentamente os demais "impuros", criando-se um clima de desconfiança mútua e estado policial. Amar o vizinho como a si mesmo, outro mandamento irrealista deste tipo. Enquanto isso, a famosa "regra de ouro", existente desde antes de Cristo, diz apenas para esperar ser tratado pelos outros como os tem tratado. Algo bem mais lógico e racional, além de uma boa regra de conduta, dispensando apelos religiosos. Muitos religiosos chegaram a reconhecer um passado negro de suas religiões, com mentiras, abusos, escravidão, tirania etc. No entanto, é curioso que vários crentes estejam "defendendo" suas religiões com base no argumento utilitarista. Aceitam boa parte das críticas, mas garantem que o mundo é melhor com elas do que sem elas, que o saldo é positivo para as religiões, depois de pesado os seus custos. E ainda usam como "evidência" as atrocidades perpetradas pelos ateus comunistas. Deixando de lado o fato de que muito no comunismo é típico de uma seita religiosa, resta o espanto de ver que esses religiosos se contentam em parecer apenas um pouco melhor que comunistas genocidas! Além disso, o argumento de utilidade, ainda que fosse correto, nada diz sobre a veracidade da crença. Pode algo útil, mas falso, ser glorificado? Os fins justificam os meios? Estranho um crente aderir a esta máxima. Por fim, é uma tarefa impossível calcular o saldo das religiões. Nem mesmo é preciso falar das guerras, terrorismo, perseguições, pedofilia, escravidão, Inquisição, Cruzadas ou sacrifícios humanos. Basta lembrar que é impossível calcular o estrago psicológico feito em milhões de crianças que crescem já com o sentimento de culpa incutido em suas cabeças. Como avaliar isso? Como avaliar o custo de oportunidade para as conquistas das religiões? Como seria sem elas? Quanto o obscurantismo religioso atrasou no progresso do conhecimento humano? Quantos Galileus deixaram de existir por medo das religiões? Quantos pensadores permaneceram calados por medo das religiões? O que o mundo perdeu com isso? Nunca saberemos. E não obstante tudo de positivo que os defensores das religiões mostrarem, sempre irá restar este lamentável fato: o mundo sofreu muito com o veneno religioso. E ainda 42

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sofre... http://rodrigoconstantino.blogspot.com/2008/01/o-venenoreligioso.htmlfonte:http://www.rodrigoconstantino.blogspot.com/ Inquisição Protestante 06/01/08 Fala-se muito da Inquisição promovida pela Igreja Católica, assunto esse já explicado quais instintos que moveram certas atitudes dos homens, já foi pedido o perdão por essas atrocidades. Agora pouco se fala de crimes cometidos por PROTESTANTES, pois houve também uma Inquisição Protestante veja: Quem, proporcionalmente, não em números absolutos, matou mais gente do que a própria Revolução Francesa, foi Calvino, em Genebra. E soldados protestantes do Imperador Carlos V invadiram e saquearam Roma, em 1527. Isso sem contar o massacre de Passy, as atrocidades que eles cometeram na Inglaterra, nos Reinados de Henrique VIII e de Isabel, a Rainha "Virgem" com 11 amantes, no tempo de Comwell, etc. Mesmo na Revolução Francesa, os protestantes apoiaram as leis contra a Igreja Católica, que acabaram por levar centenas de milhares de católicos a morte na guilhotina, por fuzilamento e outros meios terríveis. Inquisição Protestante Holanda Holanda: Aqui foram as câmaras dos Estados Gerais a proibir o catolicismo. Com afã miserável tomaram posse dos bens da Igreja. Martirizaram inúmeros sacerdotes, religiosos e leigos. Fecharam igrejas e mosteiros. A fama e a marca destes fanáticos chegou até ao Brasil. Em 1645 nos municípios de Canguaretama e São Gonçalo do Amarante ambos no atual Rio Grande do Norte cerca de 100 católicos foram mortos entre dois padres, mulheres, velhos e crianças simplesmente porque não queriam se "batizar" na religião dos invasores holandeses. Foram beatificados como mártires este ano. Em 1570 foram enviados para o Brasil para evangelizar os índios o Pe Inácio de Azevedo e mais 40 jesuítas. Vinham a bordo da nau "S. Tiago" quando em alto mar os interceptou o "piedoso" calvinista Jacques Sourie. Como prova de seu "evangélico" zelo mandou degolar friamente todos os padres e irmãos e jogar os corpos aos tubarões (Luigi Giovannini e M. Sgarbossa in Il santo del giorno, 4ª ed. E.P, pg 224, 1978). Para que o mundo jamais esqueça as atrocidades cometidas no século XX SÉCULO XX - CEM ANOS DE GENOCÍDIO Desde os primórdios das civilizações que a brutalidade, as atrocidades e os extermínios de etnias faziam parte da formação dos impérios. Os grandes impérios surgiram da dominação e conquista de vários povos e reinos menores. A crueldade do povo dominante sobre o dominado não tinha limites 43

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e era visto como parte do mecanismo da conquista. Na antiguidade costumava-se escravizar os povos dominados. A colonização dos novos continentes foi feita em cima do extermínio de vários povos e culturas. Assim assistiu-se aos extermínios dos índios do Brasil e da América do Norte, das civilizações andinas, de quase toda a população dos aborígines da Oceania. O flagelo dessas culturas era visto como um mal necessário para o desenvolvimento intelectual e religioso das novas terras conquistadas. Com a evolução da ética nas civilizações modernas, os conceitos morais foram revistos e a moral dominante dos estados reinventada. Certos costumes morais de dominação de estado e poder passaram a ser vistos como vergonhosos e como crimes contra a humanidade.

Em 1944, Raphael Lemkin criou a palavra genocídio O Conceito de Genocídio Até a Segunda Guerra Mundial, que impulsionou o fim do colonialismo dos continentes, a barbárie sobre um povo tido como inferior ou gentio era justificada e aceita moralmente. Diante das atrocidades da Alemanha nazista e as suas conseqüências indeléveis sobre o mundo contemporâneo, surgiu finalmente o conceito do genocídio. O termo genocídio, do grego genos, raça e do latim caedere, matar que nos dicionários é descrito por “destruição metódica de um grupo étnico, pela exterminação dos seus indivíduos”. Foi criado por Raphael Lemkin, um judeu polaco especialista em Direito Internacional. Na década de 1930 Lemki alertou o mundo para as intenções de Hitler, mas foi ridicularizado. Refugiou-se nos Estados Unidos em 1941, sem conseguir apoio da comunidade internacional que protegesse os judeus perseguidos na Europa. Em 1944, já o século XX ia longo em perseguições e extermínios, Lemkin criou a palavra genocídio. A palavra serviu para enquadrar a terminologia adotada pelas Nações Unidas na Convenção sobre o Genocídio, de 9 de dezembro de 1948. Desde então os crimes de genocídio foram tipificados e as punições para eles foram previstas. A convenção da ONU explicitou o genocídio: são atos de genocídio todos os que sejam cometidos com a intenção de destruir, total ou parcialmente, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso. Mesmo depois do genocídio ter sido tipificado como crime, a violência contra os que são ou pensam de modo diferente não deixou de existir. O Século XX mal expirou e deixou como herança o estigma de ter sido o século dos genocídios, onde a evolução tecnológica e ideológica do estado moderno possibilitaram o requinte e o aprimoramento das técnicas de extermínio de povos vistos como diferentes e ameaçadores aos interesses do estado. Acadêmicos como Zigniew Brzezinski estimam que 187 milhões de pessoas 44

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foram mortas ou abandonadas à morte no Século XX, do total 16 a 17 milhões de pessoas foram vítimas de atos de intolerância ideológica, étnica, racial ou religiosa. Fonte: http://virtualia.blogs.sapo.pt/1882.html Civis e Militares Mortos em Guerras e Genocídios no Século XX

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As Grandes Chacinas Entre os cientistas políticos atuais há um grande debate entre o que deve ser considerado genocídio. Segue as principais atrocidades do Século XX que são consenso de que caracterizaram um genocídio: Hereros, 1904 Os hereros, povo banto da África Sudoeste (hoje Namíbia), revoltaram-se contra a colonização alemã. Os hereros viviam basicamente da pecuária. Passo a passo, o orgulhoso povo de pastores perdeu seus campos para os colonizadores alemães. Essa ocupação desencadeia uma revolta em janeiro de 1904. A repressão das tropas alemãs expulsou os hereros para o deserto de Omaheke, onde são condenados a morrer à fome e sede depois do exército liderado por von Trohta ter envenenado as fontes. A perseguição aos hereros foi condenada por grandes protestos na Alemanha, mas nunca cessou. Em 1911 apenas restavam 15 mil vivos, sendo na sua maioria mulheres e crianças. A existência dos hereros como entidade cultural extinguiu-se. Armênios, 1915 Os armênios são cristãos da igreja ortodoxa da Armênia, que se instalaram há três mil anos na Anatólia, Ásia Menor, atual Turquia. Em 1913 formavam dez 45


por cento da população turca e tinham contra si a discriminação e o ódio racial da juventude turca. Com a chegada desses jovens ao poder nesse ano, a questão Armênia surge no contexto da Primeira Guerra Mundial. Acusados de colaborar com os russos, os armênios foram alvo de extermínio perpetrado pelo Estado Turco e por sua população. Em 1915 foram deportados para o deserto sírio. Mais de um milhão de armênios morreram durante o êxodo ou em execuções sumárias. Curdistão, 1919/1999 A etnia curda, cerca de 36 milhões de pessoas, nunca teve um estado, espalha-se pelos territórios da Turquia, Irã, Síria e Iraque, e o conflito com estes países custou milhões de vida ao longo do século XX . O problema persiste até os nossos dias, com uma guerra velada e feita por guerrilhas, sem a premeditação que leva um grupo a querer exterminar o outro, o que faz com que não se prove o ato de genocídio. Os bombardeamentos com gás venenoso feitos pelos iraquianos sob as ordens de Saddam Hussein, mostram o ato de genocídio que os curdos vêm sofrendo. Somente na aldeia de Halabja, morreram quase 5 mil pessoas em conseqüência do efeito das terríveis armas químicas. Ucrânia, 1932/1933 A Ucrânia fez parte da extinta União Soviética. A coletivização dos campos decretada por Stálin bateu de encontro à resistência dos kulaks (camponeses ucranianos). Dentro da dialética e da concepção do estado soviético os camponeses ucranianos foram classificados como inimigos de classe e contrarevolucionários, sendo alvo de implacáveis perseguições. Depois de se falhar o objetivo de produção da campanha de 1932, os armazéns de cereais foram esvaziados e os vilarejos sitiados. No inverno de 1932 a fome vitimou entre cinco a sete milhões de pessoas. Alemanha, 1933/1945 Com a ascensão do nazismo em 1933, o mundo assistiria por mais de uma década o maior genocídio do século XX. De início os nazistas preocuparam-se com a depuração dos 600 mil judeus alemães. A ação dos Einsatzengruppen (esquadras móveis de assassinos das SS nazistas) e a estratégia da “Solução Final” concebida por Reinhard Heydrich, das SS, decidida no subúrbio de Wannsee, Berlim, em janeiro de 1942, com ou sem autorização direta de Hitler, matou entre cinco a seis milhões de judeus. Também foram vítimas dos alemães os ciganos e outras minorias religiosas (Testemunhas de Jeová). Criméia e Volga, 1941 Em 1941 Hitler invade a União Soviética, forçando Stálin a entrar na guerra contra os alemães. Com a abertura da frente leste pelo exército alemão, Stálin decreta a deportação dos alemães do Volga e dos povos localizados em áreas estratégicas que se tinham oposto ao reforço do regime. Cinco milhões de alemães, tártaros, tchetchenos e inguches foram deportados para as estepes geladas da Sibéria ou para a Ásia Central. Não se sabe ao certo quantos desses cinco milhões pereceram. 46

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Indonésia, 1965 A partir de outubro de 1965, cerca de 250 mil a meio milhão de pessoas, na maioria militantes do PKI (Partido Comunista da Indonésia) foram massacrados pela polícia, pelo exército e pela turba de populares. O PKI garantira por via eleitoral a participação na vida política do país, mas um golpe militar encerrou essa participação. Corpos flutuavam no Rio Brantas, sem cabeça e de estômago abertos. Para garantir que se não afundavam, eram amarrados, empalados em varas de bambu. Nigéria (Biafra), 1967/1970 A Nigéria ficou independente da colonização britânica em 1960. É composta por várias etnias: haussa, ioruba, ibo, fulani, entre outros. Em 1966, eclodiu uma guerra civil pelo controle do poder central opondo os haussas aos ibos, sendo os últimos derrotados. O poder caiu nas mãos de um general haussa. Os ibos, concentrados no leste do país não reconheceram o governo central e proclamaram em 1967, o estado independente de Biafra, gerando uma guerra civil que se estendeu até 1970 quando os ibos de Biafra renderam-se e o território foi reincorporado a Nigéria. Cerca de dois milhões de pessoas, em sua maioria ibos, morreram nessa guerra. Bangladesh, 1971 Quando a Índia ficou independente da coroa britânica em 1947, tinha uma população de maioria hindu, com uma minoria muçulmana. Com a independência, os territórios indianos de maioria islâmica formaram o país independente do Paquistão, que tinha duas áreas territoriais distintas: o Paquistão Ocidental era separado geograficamente do Paquistão Oriental por 1.600 km de território indiano. O Paquistão Ocidental foi composto pelas províncias de maioria muçulmana do Beluquistão, Sind, Punjab e a Fronteira Norte Ocidental. A Bengala Oriental, também de maioria muçulmana, formou o Paquistão Oriental, que fez a sua independência em 1971, passando a se chamar Bangladesh. A independência não foi aceita pelo Paquistão, gerando o extermínio de três milhões de habitantes do Bangladesh pelo exército paquistanês. A chacina causou protesto da opinião pública mundial. Um grande concerto musical de repúdio foi promovido por Ravi Shankar e George Harrison, o “Concerto pelo Bangladesh”. Burundi, 1972 Uma revolta da maioria hutu a 29 de abril de 1972 provoca a morte de 2000 a 3000 pessoas da população tutsi, que controlava o poder. No dia seguinte o presidente Michel Micombero decreta a lei marcial, que suscita uma onda de terror que culmina na morte de 100 a 200 mil pessoas da etnia hutu. Todos os intelectuais hutus foram mortos ou exilados em outros países. Camboja, 1975/1979 O Camboja perdeu cerca de 150 mil pessoas vítimas dos bombardeios norteamericanos na Guerra do Vietnã. Com a ascensão dos Khmer Vermelhos ao 47

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poder liderados por Pol Pot, o Camboja tornou-se um imenso campo de morte e atrocidades. Em quatro anos 1,7 milhões de pessoas (20 por cento da população) sucumbiram à fome, às doenças e aos trabalhos forçados. Pol Pot faz milhões de pessoas abandonar as cidades em migrações forçadas para os campos. Seu objetivo utópico era recriar a grandiosidade do Camboja medieval à custa do sacrifício coletivo. Timor, 1975/1979 O Timor Leste foi colonizado pelos portugueses, com a Revolução dos Cravos em abril de 1974, inicia-se a descolonização portuguesa da África e da Ásia. Com a saída dos portugueses de Timor, a Indonésia, com a cumplicidade dos EUA, decide, em 1975, invadir o território leste daquela ilha, anexando-o ao seu território. A anexação foi feita de forma brutal, matando mais de 200 mil timorenses entre 1975 e 1979. Antiga Iugoslávia, 1991/1999 Com o fim da guerra fria, vários foram os países que se desintegraram. A Iugoslávia de Tito dá passagem para os países independentes da Eslovênia Croácia, Bósnia-Herzegovina, Macedônia, Sérvia e Montenegro. A luta entre sérvios, croatas e outras etnias religiosas deu origem às maiores atrocidades que a Europa assistiu após a Segunda Guerra Mundial. Grupos étnicos diferentes foram mortos e expulsos na Bósnia, na Eslavônia e na Krajina. O conflito vitimou cerca de 326 mil pessoas de 1991 a 1996. Em 1999 o território do Kosovo, na Sérvia, cuja população é de maioria albanesa, sofreu a perseguição dos sérvios que gerou mais um conflito na região, a guerra do Kosovo, logo sufocado pela intervenção da comunidade internacional. Ruanda, 1994 Os tutsis ruandeses refugiaram-se no Uganda após uma insurreição mal sucedida em 1959/62. Os seus filhos invadem o Ruanda nos anos noventa. Os hutus são 85 por cento da população e organizam a defesa. Os hutus possuíam desde 1992 um complexo aparelho de extermínio. O Burundi, país vizinho do Ruanda, tem o seu primeiro presidente hutu Malchior Ndadaye, assassinado em 1993. O Ruanda mergulhou no horror da carnificina étnica em abril de 1994, depois que o avião que levava o presidente Juvenal Habyarimana, da etnia hutu, foi abatido a tiros em Kigali. Em três meses mais de 700 mil tutsis foram chacinados. China (Tibete) O Tibete foi invadido pela China em 1949. Nos primeiros dez anos de invasão, cerca de 6000 mosteiros são destruídos e é feito um número indeterminado de mortos, obrigando o seu líder espiritual Dalai Lama, a fugir do país. A destruição sistemática da cultura tibetana não costuma constar dos anais do genocídio. Também na China aconteceram os atos de fuzilamento em massa perpetrados na seqüência da invasão japonesa dos anos trinta. O objetivo era o aniquilamento dos chineses e coreanos, considerados inferiores pelos 48

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invasores. 300 mil pessoas foram mortas no massacre de Naking em 1937. Civis e Militares Mortos em Guerras e Genocídios no Século XX

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Militares Mortos em Guerras no Século XX

Wars and Atrocities in the First Quarter of the Twentieth Century (1900 – 1925) 49


Wars and Atrocities in the Second Quarter of the Twentieth Century (1925 – 1950)

50 Wars and Atrocities in the Third Quarter of the Twentieth Century (1950 – 1975)

Wars and Atrocities in the Fourth Quarter of the Twentieth Century (1975 – 2000) 50


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CapĂ­tulo 5 51


Intolerância religiosa Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A execução do Inca Atahualpa pelos espanhóis. As religiões nativas foram proscritas pelo cristianismo, introduzido pelos invasores. Ilustração de A.B. Greene, 1891. Intolerância religiosa é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar as diferenças ou crenças religiosas de terceiros. Poderá ter origem nas próprias crenças religiosas de alguém ou ser motivada pela intolerância contra as crenças e práticas religiosas de outrem. A intolerância religiosa pode resultar em perseguição religiosa e ambas têm sido comuns através da história. A maioria dos grupos religiosos já passou por tal situação numa época ou noutra. Perseguição religiosa A perseguição religiosa, que constitui um caso extremo de intolerância, consiste no maltrato persistente que um grupo dirige a outro grupo ou a um individuo devido à sua afiliação religiosa. Usualmente, a perseguição desta natureza floresce devido à ausência de tolerância religiosa, liberdade de religião e pluralismo religioso. Perseguição, neste contexto, pode referir-se a prisões ilegais, espancamentos, torturas, execução injustificada, negação de benefícios e de direitos e liberdades civis. Pode também implicar em confisco de bens e destruição de propriedades, ou incitamento ao ódio, entre outras coisas. Perseguição na Antigüidade Um exemplo de intolerância religiosa na Antigüidade, é a perseguição dos primeiros cristãos pelos judeus e pagãos (posteriormente, os cristãos usariam métodos semelhantes contra seus antigos perseguidores). Perseguições na Idade Média e Moderna Os judeus tornaram-se alvo preferencial de perseguição religiosa ainda antes do fim do Império Romano mas esta recrudesceu durante a Idade Média. Conversões forçadas tornaram-se comuns, por exemplo na Península Ibérica, a partir de meados do Século XIV. Perseguições na Idade Contemporânea A perseguição religiosa atingiu níveis nunca vistos antes na História durante o século XX, quando os nazis desenvolveram métodos industriais de extermínio em massa e eliminaram milhões de judeus e outras etnias indesejadas pelo regime. Este massacre, usualmente conhecido por Holocausto, vitimou ainda muitos milhares, não apenas devido à sua raça, mas especificamente em retaliação contra os seus ideais religiosos e à sua objecção de consciência, como aconteceu com as Testemunhas de Jeová e alguns sacerdotes católicos. Nos Estados Unidos da América No século XIX, houve intensa perseguição contra os pioneiros mórmons que habitavam os estados de Ohio, Missouri e Illinois, sendo que muitos chegaram a ser expulsos de suas casas[1]. 52

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No Brasil Aos Cultos Afro-Brasileiros Os cultos afro-brasileiros foram perseguidos e criminalizados durante longo período da história brasileira. Em um país de maioria absoluta de católicos, a prática religiosa negra e a Umbanda reformada, mesmo ampliando suas linhas e aproximando-se do folclore, foram duramente perseguidas pelas delegacias de costumes até a década de 60 do século XX.[2][3] Ainda sob outras denominações, a umbanda estava incluída no rol dos inimigos do catolicismo já nos anos 40 do século XX.[4] Devido ao surgimento e proliferação da Umbanda, a Igreja Católica Romana chegou a criar em 1952 um Secretariado Especial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, com o objetivo de enfrentar o crescimento do número de fiéis da Umbanda e demais “cultos mediúnicos”. Tal subdivisão foi denominada de Secretariado Nacional de Defesa da Fé.[5] Para os católicos, o homem brasileiro (comumente chamado de “homem de cor”) praticante de umbanda encontrava-se em uma situação marcada pela miséria material e moral. Exemplo desse posicionamento está na entrevista dada em 1957 pelo arcebispo de Porto Alegre, Dom Vicente Scherer, à Rádio Gaúcha sobre as atividades da Umbanda no Rio Grande do Sul e transcrita na revista da arquidiocese de Porto Alegre:[5] A Umbanda é a revivescência das crendices absurdas que os infelizes escravos trouxeram das selvas de sua martirizada pátria africana. Favorecer a Umbanda é involuir, é aumentar a ignorância, é agravar doenças.[6]

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A Igreja Católica, sempre com voz em espaços laicos da imprensa, usou esse lugar privilegiado buscando tornar pública uma representação da Umbanda como a negação pura e simples da verdade aceita socialmente. Em um cenário nacional em que o desenvolvimentismo era posto como o objetivo visado, o catolicismo buscou uma vinculação da Umbanda com o atraso, a marginalidade, e a incultura.[5] Boaventura Kloppenburg, considerado o mais conhecido e influente intelectual católico do período, com argumentos pseudo-científicos assim descrevia os cultos afro-brasileiros, chegando até mesmo a dizer que eles eram "inconstitucionais": “Perguntamos, anos atrás, a um grupo de médicos psiquiatras e especialistas em doenças nervosas se é aconselhável, sob o ponto de vista psíquico e médico, “desenvolver a mediunidade” ou “provocar fenômenos espíritas”. E todos, com absoluta unanimidade, responderam negativamente, declarando que semelhantes práticas são “nocivas”, ”prejudiciais”, “perigosíssimas”, etc. (...) São clamores das autoridades competentes a gritar que as práticas espíritas e umbandistas contrariam a ordem pública, e que, por isso, são contra a Constituição que veda expressamente o exercício da “religião” que “contraria a ordem pública”.[7] Mesmo não sendo mais vítimas dessa perseguição pelas autoridades constituídas, a partir do final do século XX começaram a sofrer com ataques sistemáticos movidos por igrejas neopentescostais. Estes ataques vão desde manifestações de intolerância em cultos e programas religiosos (como os da Igreja Universal do Reino de Deus e do pastor R. R. Soares) podendo chegar até mesmo às agressões físicas contra praticantes dos cultos afrobrasileiros.[8] 53

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Aos Evangélicos Os evangélicos também se consideram afetados pela intolerância e perseguição religiosa no Brasil. Devido a isso, eles foram os responsáveis por reacender o debate sobre liberdade religiosa no Brasil ao alegar perseguição e denunciar privilégios[9] de outras religiões.[10] Mesmo assim, a famosa apresentadora católica brasileira Hebe Camargo chegou a declarar em uma entrevista (uma declaração que, pela generalidade, engloba os evangélicos de todas as denominações) o seguinte: Eu às vezes me pergunto como as igrejas evangélicas conseguem fazer lavagem cerebral em milhares de pessoas. Os fiéis ficam completamente obcecados e não percebem que estão deixando os pastores cada vez mais ricos à custa desse "mensalinho do demônio".[11]

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Apesar do Brasil ser um Estado Laico, com o direito de liberdade religiosa garantido na Constituição Federal, grupos evangélicos, que professam questões sobrenaturais tanto quanto católicos ou praticantes de cultos afrobrasileiros, já foram processados pelos Estado brasileiro por charlatanismo, curandeirismo, e estelionato.[12] É reclamada a perseguição da imprensa em relação ao jogador Kaká, pelo fato dele ser membro da Igreja Renascer em Cristo, e também a perseguição religiosa contra a própria igreja.[13] Alvo de críticas, a Igreja Universal do Reino de Deus afirma que é alvo de perseguições na grande imprensa brasileira, em especial da Rede Globo. Tal emissora já foi acusada de preconceito religioso por retratar em suas novelas uma evangélica como uma fanática, praticante de atos intolerantes e preconceituosos.[14] Um famoso colunista afirmou que, em relação ao catolicismo, a IURD é a “derivação deformada de uma tradição”.[15] No final da primeira década dos anos 2000, acusações voltaram a ser repetidas pela Globo contra a IURD, já que a emissora tem perdido audiência para a rival Rede Record, de Edir Macedo, líder da IURD.[16] A Igreja Universal tem também orientado seus fiéis a mover ações judiciais contra jornais que publiquem reportagens negativas à entidade religiosa.[17] Regulações Jurídicas Contemporâneas Vários países ao redor do mundo incluíram cláusulas nas suas constituições proibindo expressamente a promoção ou prática de certos actos de intolerância religiosa ou de favorecimento religioso dentro das suas fronteiras. Exemplos incluem a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, o Artigo 4 da Lei Básica da Alemanha, o Artigo 44.2.1 da Constituição da República da Irlanda, o Artigo 40 da Constituição da Estônia [1], o Artigo 24 da Constituição da Turquia, o Artigo 19, Inciso I, da Constituição do Brasil e o Artigo 13, Inciso 2, da Constituição de Portugal. Muitos outros estados, embora não apresentem disposições constitucionais diretamente relacionadas à religião, contém não obstante, disposições proibindo a discriminação em bases religiosas (veja, por exemplo, o Artigo 1 da Constituição da França, o Artigo 15 da Carta de Direitos e Liberdades Canadense e o Artigo 40 da Constituição do Egito). Deve ser notado que estas disposições constitucionais não garantem necessariamente que todos os elementos do estado permaneçam livres de intolerância religiosa por todo o tempo, e a prática pode variar amplamente, de país para país. Outros países permitem o favorecimento religioso por estabelecerem uma ou 54

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mais religiões estatais, condenando, ainda assim, a intolerância religiosa. A Finlândia, por exemplo, aprovou a Igreja Luterana Evangélica da Finlândia e a Igreja Ortodoxa Finlandesa como suas religiões oficiais estatais assegurando, no entanto, o direito da livre expressão religiosa no Artigo 11 da sua constituição. Regulações Jurídicas Brasileiras O Brasil tem normas jurídicas que visam punir a intolerância religiosa. No Brasil, a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, alterada pela Lei nº 9.459, de 15 de maio de 1997[18], considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões. Em tal lei, são considerados crimes de discriminação ou preconceito contra religiões as práticas prescritas nos seguintes artigos: art 3º (“Impedir ou obstar o acesso de alguém, devidamente habilitado, a qualquer cargo da Administração Direta ou Indireta, bem como das concessionárias de serviços públicos”), art. 4º (“Negar ou obstar emprego em empresa privada”), art. 5º (“Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, negando-se a servir, atender ou receber cliente ou comprador”), art. 6º (“Recusar, negar ou impedir a inscrição ou ingresso de aluno em estabelecimento de ensino público ou privado de qualquer grau”), art. 7º (“Impedir o acesso ou recusar hospedagem em hotel, pensão, estalagem, ou qualquer estabelecimento similar”), art. 8º (“Impedir o acesso ou recusar atendimento em restaurantes, bares, confeitarias, ou locais semelhantes abertos ao público”), art. 9º (“Impedir o acesso ou recusar atendimento em estabelecimentos esportivos, casas de diversões, ou clubes sociais abertos ao público”), art. 10º (“Impedir o acesso ou recusar atendimento em salões de cabelereiros, barbearias, termas ou casas de massagem ou estabelecimento com as mesmas finalidades”), art. 11º (“Impedir o acesso às entradas sociais em edifícios públicos ou residenciais e elevadores ou escada de acesso aos mesmos”), art. 12 (“Impedir o acesso ou uso de transportes públicos, como aviões, navios barcas, barcos, ônibus, trens, metrô ou qualquer outro meio de transporte concedido”), art. 13 (“Impedir ou obstar o acesso de alguém ao serviço em qualquer ramo das Forças Armadas”), art. 14 (“Impedir ou obstar, por qualquer meio ou forma, o casamento ou convivência familiar e social”), art. 20 (“Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”), e, art 20, § 1º, (“Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”). Isso não significa que essas sejam as únicas condutas criminosas previstas na legislação brasileiras em relação a intolerância e perseguição religiosa. Punição a incitações a violência, como agressões ou até mesmo homicídios, por motivos religiosos ou não, estão previstos no Código Penal brasileiro. Essa legislação também não retira o direito à crítica que os seguidores de uma denominação religiosa (ou mesmo quem não segue uma) podem fazer aos de outra (ou mesmo a quem não segue uma). Isso está garantido na Constituição Federal do Brasil de 1988, pela Cláusula democrática, presente no art. 1º (“A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito”), pelo art. 5º, IV (“é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”), pelo art. 5º, VI, (“é inviolável a liberdade de consciência e de crença”), pelo art. 5º, VIII, (“ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica 55

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ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei”), e pelo art. 5º, IX, (“é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”). E, por força do art. 5º, § 2º, (“Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte”) da Constituição Federal do Brasil, também são aplicáveis o previsto no art. XVIII da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que expressa que “[t]oda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião”, combinado com o artigo XIX, também da DUDH, que expressa que “[t]oda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão”. No Brasil, muitos dos alegados casos de uma suposta "intolerância religiosa" são, na verdade, casos de críticas à religiões, críticas essas constitucionalmente protegidas. Curiosamente, o ato de "intolerância" acaba sendo justamente o da parte que acusa o autor da crítica de "intolerância religiosa", por não saber conviver com as diferenças de opiniões, algo próprio de uma democracia. Casos históricos notáveis Casos individuais • Jean Calas • Jean-François de la Barre • Caso Dreyfus • Leopold Engleitner Referências 1. ↑ A História da Igreja Mórmon. Página visitada em 20-04-2009. 2. ↑ BARBOSA, Wilson do Nascimento. Da `Nbandla à Umbanda: Transformações na Cultura Afro-Brasileira. In: Sankofa. Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, Nº 1, jun./2008, p. 14. 3. ↑ Veja (10 de Dezembro de 2008). Quando a macumba era caso de polícia (em português). Página visitada em 04 de Novembro de 2009. 4. ↑ SAMPAIO, Dilane Soares. “De Fora do Terreiro”. O Discurso Católico e Kardecista Sobre a Umbanda entre 1940 e 1965. Disponível em http://www.bdtd.ufjf.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=196. Acesso em 04 de novembro de 2009. p. 58. 5,0 5,1 5,2 5. ↑ ISAIA, Artur César. A Umbanda: as imagens do inimigo no discurso católico de meados do século XX. Disponível em http://bmgil.tripod.com/iac29.html e http://www.imaginario.com.br/artigo/ a0031_a0060/a0056-01.shtml, acesso em 04/11/2009. 6. ↑ SCHERER, D. Vicente. Hospital de Umbanda. Unitas. Porto Alegre, 46 (3):191-4, 1957, p. 193. 7. ↑ KLOPPENBURG, Boaventura. Umbanda no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1961, p. 195-7. 8. ↑ Vagner Gonçalves da Silva (2007). Prefácio ou Notícias de uma Guerra Nada particular. Página visitada em 20-04-2009. 9. ↑ Yahoo! Notícias (7 de Outubro de 2009). Senado aprova acordo sobre relações com Vaticano (em português). Página visitada em 26 de Outubro de 2009. 10. ↑ GIUMBELLI, Emerson. O fim da religião: dilemas da liberdade 56

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religiosa no Brasil e na França. São Paulo: Attar Editorial, 2002. ↑ Veja (12 de Outubro de 2005). A Rainha do Palpite (em português). Página visitada em 05 de Novembro de 2009. 12. ↑ Folha Online (14 de Outubro de 2007). Em entrevista com Edir Macedo, Record volta a criticar Globo (em português). Página visitada em 05 de Novembro de 2009. 13. ↑ Portal Igospel (01 de Julho de 2009). Igreja Renascer Participa do XI Fórum de Liberdade Religiosa em Bauru (em português). Página visitada em 05 de Novembro de 2009. 14. ↑ Nildo Freitas.com - A Notícia com Seriedade (17 de Março de 2008). Líderes religiosos denunciam preconceito contra evangélicos em novela da Rede Globo (em português). Página visitada em 05 de Novembro de 2009. 15. ↑ Reinaldo Azevedo (Veja) (16 de Agosto de 2009). A Universal é o PT da Religião, e o PT é a Universal da Política (em português). Página visitada em 05 de Novembro de 2009. 16. ↑ Record defende cobrança do dízimo e ataca Globo de novo - Abril, 13 de agosto de 2009 17. ↑ Universal monta equipe para orientar fiéis a processar imprensa Consultor Jurídico, 19 de fevereiro de 2008 18. ↑ Lei nº 7.716 de 1989 Ver também • Apostasia • Caça às bruxas • Crime de ódio • Holocausto • Inquisição • Islamofobia • Oposição às Testemunhas de Jeová • Papismo • Tolerância religiosa Ligações externas • Nações Unidas - Relatório Especial da Comissão de Direitos Humanos sobre liberdade de religião ou crença (em inglês) • Comissão dos Estados Unidos da América sobre Liberdade Religiosa Internacional (em inglês) • Centro para Liberdade Religiosa (em inglês) Página dedicada à tolerância religiosa (em inglês) 11.

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