Livreto Poético Vida e existência vazia
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LIVRETO POÉTICO V
I EDIÇÃO
Editora Chronos
Vida e existência vazia
Quantos dias não me atormentei por você. Não foi a excitação por você. De você estar e não estar aqui. Quanto d meu tempo de vida Quanto coloquei na mera existência. Em vícios em nada. E quanto não fiz as descobertas mais claras.
A natureza do espirito e das ciências. Nas descobertas. Quantas não fiz as instruções psicossexuais embora um amor que não me preocupasse não vi.
Quantos dias não tive de preocupação, No que iria comer naquele dia. Quantos não me preocupei com Trabalho que não tive e de promessas vazias. Oh vida. Tu me destes a sabedoria para contemplar a verdadeira natureza.
Quantos perfumes das flores não senti. Quantos deixei de contemplar os pássaros os insetos. E quantos não perdi nessa mesmice gregária humana.
Agora liberto-me das mimeses De onde provem seus conhecimentos. Que os meus se sobrepuseram. De quantas identificaçþes não furtei-me por ser assim.
O que os homens interpretam ate aqui, do que foram as letras atĂŠ o momento. Se nĂŁo fossem assim meus escritos seriam para embalar peixes, Seria este o fim.
De onde veio para onde vai o conhecimento Este fazer ciência a qual poucos se dão o labor. Muntos tomam em sua arrogância e dizem dessa tenho pratica dessa tenho experiência.
O que seria a experiência se essa não levasse novos meios e técnicas para o nosso fazer para nosso criar.
O que a ciĂŞncia evoluiu ate aqui nas mĂŁos destes, Que somente tiram dela um meio para seu sustento.