Revista Hiperpoliglota Gilmar da SIlva Paiva

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PROF.ME.GILMAR PAIVA

Membro: Instituto de Desenvolvimento em Políticas Linguísticas,Observatório da Língua Galega,Associación de Divulgación Linguistica del Estremenho,Centro de Estudos Filológicos Fluminense,Comunity Lakota Language,Zoziedá pal Ehtudio ´el Andalú,Societatis Linguisticae Europaeae.

REVISTA MINERVA

CADERNO DE TRADUÇÃO VOL.I

1° EDIÇÃO

EDITORA CHRONOS MINAS GERAIS

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CADERNO DE TRADUÇÃO VOL.I _____________________________________________________

Direção Prof.Me.Gilmar Paiva

Traduções de Prof.Me.Gilmar Paiva

Revisão de Prof.Me.Gilmar Paiva

Imagem da Capa: Hendrick Goltzius - Minerva – Museu Franz Hals – Holanda Direitos Reservados a EDITORA CHRONOS Rua:Vicente Onillis. 69 – tel:31-9450-9215 Bairro:Vila Regina – CEP: 35970-000 Barão de Cocais – MG – Brasil E-mail:editorachronos@gmail.com MINAS GERAIS - 2013

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REVISTA MINERVA

CADERNO DE TRADUÇÃO VOL.I

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LINGUAS INDO EUROPÉIAS

PROTO LINGUAS

Dita Maria

Traduzido do Proto Indo Europeu

Dita és.Maria plena em gestos,vários são contigo. Tem por ter ver, Jesus. Ès Maria nossa mãe, nobre és gestos e em dizer eu nasci mulher.

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LINGUAS ROMANICAS

Inscrição de Lucéria Traduzido do Latim Antigo

Neste local está (Niemand) Nuca fundado sobre um cadáver Prcoedeu sem parentesco Sei que a aurora havia feito Um que queria indicar A mão que arrancava a seiva O mestre queria ( strafen) (Durfen)

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Fragmentos de Curiosas Letanias Segundo o Códice Silense Traduzido do Latim Pai do céu Deus,em misericórdia. Jesus Cristo,nos ouça,nos ouça a exaltar. Pecadores te rogamos,Senhor. Santo Padre,Ora por ele. Krie,eleyson. Xpe,nos ouça. Jesus Cristo,diminua nosso pecados, e diminua o crime, Santo Estefano,ora por eles. (Kyrie e eleyson) São Silvério,entenda em poder. pelo pecadores. Kyrie,eleison. Xpe,nos ouça em indulgência. Kyrie,eleyson.Que precioso sangue Do mundo irrompa da maldita Face dracônica. Santa Maria Madalena/Que a suma alma. Possua rei. Jure no momento. Metade ou o todo. No passado.

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Bento Espinoza Ethica Ordine Geomatrica Demosntrata – Trecho

Traduzido do Neolatim

De Deus – Quando demonstrados Deus e a natureza a verdadeira natureza,argumentam sobre Deus como substancia perfeitissima(constituída em coisa infinita),somente a substancia existe. Conclui-se que Deus e substancia são idênticos (em causa),conquanto são coisas singulares da natureza.(Sive Dei). A servidão humana e seu afeto viril – Boa é a coisa quando certos estamos de sua utilidade. A potência do intelecto e a liberdade humana – Para a cognição e amor ao intelecto, Deus deu a natureza dos homens relativa liberdade de se formar.

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LINGUAS ROMANICAS INSULARES

Sobre a gramática

Traduzido do Sardo

O Sardo é atestadamente uma língua de raízes itálicas e de outras línguas neolatinas. A língua Sarda é pertencente ao ramo Românico Ocidental e partilha com o catalão,francês,occitano,castelhano,português e outras menores.Todos que a comenta fazem menção a característica plural do –S. Em outras línguas destas assinaladas faz-se o uso do artigo (su) mesmo que no latim. Quando se avança para outras línguas veja no francês da Ilha(outras línguas como o francês das Ilhas Baleares também existem vocábulos es/su mesmo que no latim),em tempos vindouros poderá se colocar o verbo vindo “aerel”que antes não existia(p.e:”apo a cantare dae:habeo ad cantare”) e não colocar ( p.e: IT.Canterò,do “ cantare habeo”).

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Carta Vulgar 1063

Traduzido do Dialeto Campidaneso Antigo

Em nome do Senhor amém.Eu juiz Mariano de Lacon faço esta carta a todos os homens de honra de Pisa em pro de todos.E falo a todos como a meus caros amigos.E com o imperador que possui este lugar e nome,não deixará de levar placidamente:de não haver ingratidão,á mesma causa,faça justiça o imperador se vier até este lugar.

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Sobre Bernardo pescador da cidade hoje chamada(Terranoa) e Benedito,administrador de uma obra em Pisa – Trecho

Traduzido do Logudorese Antigo

Eu Benedito trabalhador de Santa Maria em Pisa,faço esta carta como voluntário do Senhor e de Santa Maria e da santa simplicidade e de indicação de Barusone de Gallul e de sua mulher dona Elena de Laccu Reina,sobre um qualquer pescador da cidade,com o operário e mercador e com o prefeito de Monte Magno por Santa Maria das Vinhas... E pela dona de Vila Alba de Gisele com pertinência a todos...fez-se fato na companhia deste pescador como marido de Gisele,conhecida por todos os clérigos e o senhor de Vila Alba,por apreça lhe mandaram condolências...

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Hino dedicado a Virgem Maria Traduzido do Logudorese Sardiniano Tu ĂŠs nascida para o encanto. deliciosa formosura. se em meio a Logudosanto. E pela bela da Galura. Es bela que com doze coros. Enamoram-se de ti. Por tu foi uma flor. E esses meios melhores. Es seu belo canto. e seu tempo meio corrente. Mais seja sempre barulhento. como me fiz conhecido. Para o canto vivi depois. a dever fazer. Sempre na hora Logudosanto. Que ĂŠ em terra e seu encanto. e que bem a abster. Se pĂĄtria a Galura. E temos nos o Logudosanto. Coroada de seu canto. a bela criadora.

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LINGUAS ROMANICAS OCIDENTAIS

LÌNGUAS IBÉRICAS

Cantar de Mio Cid versos ( 330 – 365) Tradução do Espanhol Antigo O Senhor glorioso, Pai que estas no céu. Fez céu e terra, o terceiro o mar, Fez estrelas e lua, e o sol para acalentar. Encarnou em Santa Maria mãe. Em Belém apareceu, como foi tua vontade, Pastores te glorificam, ouvindo-o adorar. Três reis da Arábia, vieram te adorar. Melchior e Gaspar e Baltasar, oraram em teu Mirra. Te ofereceram,como foi tua vontade. Salvaste a Daniel com os leões em mal cárcere.. Salvaste dentro de Roma o senhor São Sebastião, Salvaste a Santa Susana do falso crime. Mostrando os milagres que havemos de falar. Da água fez vinho e da pedra pão. Ressuscitas Lazaro como foi tu vontade, Aos judeus te deixa prender, onde dizem monte calvário. Puseram-te na cruz, por nome em Golgotá. Dois ladrões contigo, estes de outras partes, O uno é no paraíso, por que o outro não entrou daí. Entrando na cruz a virtude se fez muito grande. 17


Longínquos eram cegos, que nunca viu jamais. Deu com a lança no costado, Logo esquivou o sangue. Correu o sangue pelo ástil abaixo, As mãos teve que as juntar, Alçou-as acima, olhou todas as partes, Em ti acreditou àquela hora, por haver salvado do mal, No momento de ressuscitar foi aos infernos. Como foi tua vontade, Quebrou as portas e arrancou os país Santa. Tu és o rei e veio ele toda vontade, E rogo a São Pedro que me ajude a rogar. Por mim Cid O Campeador, que Deus lhe cure o mal, Quando hoje nos partimos, em vida nos faz juntar.

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Soneto

Garcilaso de La Vega Traduzido do Espanhol Moderno

Em tanto que de Rosa e Açucena. Mostra-se a cor de vosso gesto, E vosso olhar ardente, honesto, Encendeie o coração e o refreie; E em tanto que o cabelo, que na veia do ouro se escorreu como voou pronto, Pelo charmoso do branco feito. O vento move esperança, e desordena; Colhida de vossa alegre primavera. O doce fruto antes do tempo arado. Cobre de neve charmoso auge.

Murchará a rosa o véu gelado. Tudo o mudara a idade ligeira, Por fazer mudança a seu costume.

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Cantiga - Trecho Paio Soares de Taveirós 1189-1198 Traduzido do Português Antigo No mundo na tenho família. Antes me fosse como se vai. Aqui morro por vós – e vai. Minha senhora branca e vermelha. Quererdes vos retrair Quando vos via em saia! Mal dia me levantei. Que vos então não via feia! E minha senhora, desde aquele dia, ai! Foi para mim muito mal. E vós, filha de Dom Pai Muniz e bem vós assemelha De ter por vós guardada Pois eu minha senhora, de alfaiate. Nunca de vós terei Valia de uma correia.

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LINGUAS BONUS DESTA EDIÇÃO DIALETOS MINEIRÊS E CAIPIRA

Oh ! Num mi maldigam! Álvares de Azevedo

Traduzido do Dialeto Mineirês

Oh!,não maldigam u mancebu exaustu. Qui nas orgias gastô u peitu insanu. Qui foi au Lupaná pedi um leitu. Ondi a sedi febril lhi adormecessi. Não pudia durmi! Nas Longas noites. Pediu au viciu us beijus di venenu: I amô a Saturnu,u vinhu,u jogu. Misserrimu! Não maldigam, Si a sina fatal u arrebatava: Si na torrenti das paixões dorminu. Foi naufragá nas solidões du crimi.

Oh!não maldigam u mancebu exaustu. Qui nu viciu imbalô,a ri,us sonhus. Qui lhi mandô as perfumadas tranças. Nus travesseirus da mulhé sem briu!

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Si eli poeta nódô seus lábius. I qui firvia um coração di fogu. I da matéria a convulsão impura. A voz du coração imudecia! I quandu pela manhã da longa insônia. Du leitu profanu eli si erguia. Sintinu a brisa lhi beijá nu rostu. I a febri arrefecê nus roxus labius.

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Cornélio Pires

Traduzido do Dialeto Caipira

“Aí, seu moço, eu só quiria p’ra minha filicidade Um bão fandango por dia, e um pala de qualidade. Porva espingarda e cutia, um facão fala verdade, e ú a viola de harmonia p’ra chorá minha sodade. Um rancho na bêra d’água. Vara de anzó, pôca Mángua, pinga boa e bão café…fumo forte de sobejo, p’ra compretá meu desejo, cavalo bão – e muié…”

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Foro do Burgo de Castro Caldelas,dado por Alonso IX em 1228

Tradução do Galego-Português Trechos do Texto...

In nomine domini nostri Ihesu Christi.Amen. Plerunque sentimus oblivionis incommoda, Dum verum, gestarum memoriam per scriture seriem negligicimus alligare.Ea proper hoc.

Eu Dom Afonso pela graça de Deus,rei de Leon a vós presentes como os que hão de vir,e a vosso filhos e a toda a geração faço carta de doação em texto de firma. E dou a voz os foros que sempre viveram.

Primeiramente todos do burgo não tem no senhor,senão ou quem esse Burgo tiver de sua mão. E qualquer nobre ou de qualquer dignidade na vila do burgo propriamente o na casa em que morar,e todos os que morarem fossem com seus vizinhos. E se alguém na casa de algum vizinho quiser se hospedar no Burgo por força,o senhor da casa com seus vizinhos deite-o fora. 24


E se não quiser sair e for ferido,não trate-o onde se coma. Meirinhos do Burgo serão dos vizinhos do Burgo e vassalos daquele que tiver o Burgo e tenham casas no Burgo e Por autoridade do conselho. È todos do bom Burgo dê em cada ano um soldo de cada casa em festividade de Santa Maria de Agosto por incenso de suas casas.

E todos do Burgo vendam seu pão e seu vinho por medida direta quando quiserem. E quem quiser romper casa alheia por força,peite ao senhor do Burgo.LX.soldos livres danos que fizer... Quem arma da casa contra seu vizinho para fazer-lhe mal,pague ao senhor dos BurgoLX soldos. E se muitos ajuntarem a armar,uns contra os outros deem o Fiador um V.soldos. E quem for vencido pague ao senhor do Burgo LX soldos. E seu vizinho a seu vizinho caso por juízo demandar,de ambos fiadores em LX.(LX). E se algum demandar a casa do morador do bom Burgo,dê ao fiador ao senhor do Burgo LX soldos. E se aquele que a casa demanda cair,dê LX soldo ao senhor do burgo,e ao senhor da casa dê outra casa na vila do Burgo.Qualquer juízo feito sobre penhora,se algum de fora demandar ao morador do Burgo,não saia fora da vila a juízo feito sobre penhora. E aqui falta por aquisição disser,não seja jamais leal,e pague ao senhor do Burgo LX soldos é o senhor da voz torne a sua voz...

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...na casa de ninguém para receber penhora se o senhor da casa houver recebido o fiador. E se o fiador não quiser receber por força E houver ferido, não pleiteie nula a causa. E se o fiador não apresentar e revelar como o penhor, o meirinho ou o sayon,receba a penhora. E qualquer fiador revelar recebido e o meirinho nem o sayon não o der,por quantos dias isso se fizer,por todos os dias pague V soldos. Meirinho ou sayon não demande pagamentos. De ninguém,nem percussões,se não for a voz dada,ou que se pode demandar pelo foro da vila. Omisso manifesto pague C. soldos ao senhor do Burgo. Traidor provado e ladrão conhecido sejam em juízo do meirinho do conselho,e todas aquelas coisas dele sejam do senhor do Burgo,mais das coisas do ladrão primeiro entrem o furto que fez a aquele que furtou.

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Traduzido do Galego

Porque trovar

Por que trovar é coisa em que jaz. Entendimento, porém que faz a de haver e de razão assaz, para que entenda e saiba dizer. O que entenda e dizer lhe apraz e o bem trovar assim a de fazer. E eu não hei de marcar essas duas Como eu queria, mais provarei a mostrar ainda o povo que sei, confiando em Deus onde o saber um para ele tenho o que poderei mostrar o que quero bem.

E quero dizer oi Da virgem de nosso senhor, Santa Maria que és a melhor. Coisa que fez, o seu trovador, E rogo que me queira como seu.

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Trovador que queira meu trovar Receber, por ele eu quero mostrar dos milagres que ela fez;e quer deixar de trovar por outra senhora e cuida de cobrar. Por esta quantidade,outras perdi. Porém por ela eu não quero partir. Se de pleno,a bem servir, Que não poderei em seu bem servir. De o haver,que nunca faliu. quem não soube merecer pedir, tal sempre ela bem ouvir.

Onde lhe rogo, se ela puser, Que lhe apraz o que ela disser Em meus contar, se lhe aprouver que me dá galardão como ele dá. Aos que amam, e quem não sabem, Por ela mais de agrado trovará

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Lei de proteção e promoção das línguas próprias de Aragão Traduzido do Aragonês

Lei 10/2009,de 22 do advento,de uso proteção e promoção das línguas próprias de Aragão. Em nome do Rei e como presidente da Comunidade Autônoma de Aragão promulgo a presente Lei apresentada para a corte de Aragão e ordena que se publique no “ Boletim Oficial de Aragonês” tudo de conformidade com a disposição na artigo 45 do Estatuto de Autonomia de Aragão.

Preâmbulo

1 – Aragão é uma comunidade Autônoma mesmo que junto do Castelhano, língua majoritária e oficial em tudo o seu território, se fala em determinar zonas e outras línguas,o Aragonês e o Catalão,todas três com as suas modalidades próprias de Aragão. Estas línguas constituem um rico legado da nossa comunidade e um feito historias da Europa,configuradas de uma historia e culturas próprias. Por isso,podem não de estar especialmente protegidas e fomentadas pela administração Aragonesa.

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A situação em que se falam estas línguas aconselha a rápida adoção de medidas que garantissem a sua proteção e recuperação.

No referente a língua aragonesa própria da zona norte da nossa comunidade,vive a parede de transmissão geracional entre pais e filhos,seguintes sem se desaprender dos estudos sociolinguísticos realizados e da perda dos números de falantes da mesma língua.A língua Catalã,própria da zona oriental de Aragão,com maior numero de falantes se mantém viva no uso sociofamiliar,mais não tanto no seu uso formal.As duas línguas relacionam ações decididas por parte do governo de Aragão para prestigia-las,danifica-las e as reconciliarem socialmente.Assim para sua proteção e promoção se há ter em conta que estas línguas mantém vivas em suas variedades locais ou dialetais históricas e/ou territoriais,e que existe uma zona de confluência das duas línguas em belos municípios. 2 – As legislações espanholas e aragonesas depois da instauração de regime democrático,não existem estas distancias na realidade plurilíngue da Espanha e de Aragão. O titulo preliminar da constituição de 1978 dispõe ao aparato primeiro do artigo 3 que,o castelhano e uma linha espanhola oficial do estado.Todos os espanhóis tem dever de a conhecer e direito de usá-la. O aparato segundo deste mesmo artigo estabeleceu que “ A riqueza das distintas modalidades linguísticas da 30


Espanha e o patrimônio cultural que será objeto especial em respeito a proteção.

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As pessoas das Astúrias Traduzido Asturiano Aprovada pelo Conselho Regional das Astúrias, Academias da línguas Asturianas e feita a apresentação as pessoas que nela ajustamos fazer um chamado público a todas as autoridades,meios de comunicação periodistas e artistas,profissionais,trabalhadores e pessoas em geral para que,segundo suas possibilidades então com fundo ao trabalho,e solidário para emprego e difusão do efeito da língua asturiana...

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O Transporte da Minha Traduzido do Estremenho

O que podemos fazer cavalheiro, primeiro esteve o cavalheiro que ia se fazendo de cego,mas logo o colocaria mais próximo a dose,que era uma cangalha,por que antigamente quando ia um carro em cima de um burro ali ia a cangalha,e se achavam duas que a cobriam e se reuniam de duas em duas. Eu não a o consegui,eu e o carro,pois também se encangalhava assim,dizíamos uma cangaia,e a dois cabia uma cangalha.

* Cangalha

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Poesia

Traduzido do Murciano

A atender a quantos Republicanos valentes Que quem viu a conta E a palavra não mente

Trovaram a jaca branca De um salto montou Antonete. Já se via a zanga dos civis Que eram cento e setenta e sete - Onde vais Antonio,tão só? - Onde vais tanto por estes? - Nós por entende-lo. - Eu já subi o Miravete. - Nós somos do rei. - Não há rei que me repreenda. A serra entreabria lá longe. Um civil mete as pernas. A toca a jaca branca. E perdido já se via Antonete. Mas se tira um acanhar. Pelas rama se mete.

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A jaca seguiu correndo. E em zanga o cento e sete. E Antonio toma a volta E sobe o Miravete. - Onde vais Antonio,tão só? - Onde vais tanto por estes? - Nós por entende-lo. - Eu já subi o Miravete. - Nós somos do rei. - Não há rei que me repreenda.

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Valverdeiro,Largateiro,Mañego o “Galego” Do Vale do Rio Ellas (Cárceres)

Traduzido da Fala de Xalima Xosé Henrique Costas Gonzáles

Delimitação Geográfica

No recanto norocidental da atual província de Cárceres( Estremadura-Espanha)nas proximidades da Serra da Gata,situando três conselhos que ainda hoje falam majoritariamente três variedades do galego antigo( português). No conselho de Valverde da Serra,em Ellas e São Martin de Trevejo- Antigamente São Martin dos Viños,em pratica a totalidade dos seus cinco mil habitantes empregam em seu cotidiano as variedades denominadas valverdadeiro,largateiro e mañego,respectivamente. Ademais,devemos ajuntar a esta cifra outros três mil naturais do Vale que seguem,naturalmente falam essas línguas na imigração. Os três conselhos,cuja a extensão territorial conjunta é de 256km²,formam parte geograficamente de um vale que ata e agora recebeu diversas denominações segunda os autores que se ocupam destas falas,Vale de Xalima,pelo monte 36


Xalima de 1492m,ao norte do Vale,ou Vale do Rio Ellas,pelo rio que atravessa o Vale. Os seus habitantes chamam-lhe simplesmente “os três lugares”. O vale a que falamos, está situado em uma atitude média de 500m, está cingindo ao norte e o leste por uma cadeia montanhosa de 1.200-1500m do oeste por outra serra de 900-700m e ao sul pelo rio torto,que faz fronteira com Portugal. È pois uma área natural perfeitamente delimitada e afastada dos territórios de fala castelhana por dificuldade ortográficas. Pelo norte, na vertente sul da Serra da Gata,abundam as massas florestais de carvalhos,castanheiras e pastos.Nas Bordas do oeste e do leste dominam as cachoeiras,grandes formações graníticas. No vale a vegetação é fundamentalmente de Oliveiras e Prados. As algas e o verde estão presentes todo o ano neste vale, que por isso mesmo e conhecido como“ a Galícia de extramadura.” Dúzias de pequenos rios e regatos nascidos nas montanhas circundantes convergem no rio Ellas que iria confluir no fronteiriço rio Torto.A economia é basicamente agrícola ( azeite e cereal),florestal e gandeira (Ovino e Bovino) ainda que nos últimos decênios cresceu a atividade comercial em valverde,devido principalmente em sua proximidade com a fronteira portuguesa a 17km.

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II A origem das falas do Valle

As variantes linguísticas que atualmente se empregam neste três conselhos procedem da língua levada pelos colonos instalados no Séc.XIII. Com colonos do noroeste peninsular ( galegos e austurianos) repovoaram uma ampla área do que hoje é o sul de Salamanca,norte de Cárceres e na faixa oriental da Beira Baixa portuguesa (Comarca de Sabugal e Ribacoa). A parte das noticias tiradas da documentação da época,o estudo comparativo da toponímia e patronímica situada entre Galícia e esta famosa bem as claras a procedência inequivocadamente galega da maior parte dos colonos ( 8085%). A época bem agitada, tal que Sabugal e Ribacoa passaram a pertencer ao reino português e o reino Galego-AusturLeonês foi anexo por Castela,a fala dos colonos foi varrida.Em palavras de Lindley Cintra( 1958: 535-536). “ O primeiro [ o galego de Ribacoa e Sabugal do séc.XIII] sucumbiu perante a invasão do português da Beira... ...Restos da primitiva extensão daquelas colonas de repousadas galego temos em numerosos vocábulos registrados nas fabulas castelhanas da Serra da Gata e do Sul do Oeste da Província de Salamanca,onde podemos ainda hoje excogitar vozes como regato,nodera,murceguiño,chambra,fechadura,gomo,bocoi, cangalho,lombo,carozo,múa,bago,meda,sobra,etc. Do mesmo jeito,a micro toponímia e a patronímica atuais revela-nos sem duvida nenhuma a forte presença de imigrantes galegos a seiscentos anos.

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Lindley Cintra, ao estudar a “curiosa” língua que estão escritos foros de castelo Rodrigo,alguns documentos re datados em zona hoje portuguêsa más de repovoação galega datados em 1209,deduz-se que trata de um galegoportuguês ligeiramente interferidos por traços austur-leoneses e descobre surpreendente que “ a variedade de galego-português totalmente,galega e não portuguêsa,por estranho que isso pareça a primeira vista,dada onde os foros foram escritos”.( 1959:503504);posteriormente pela relação esta variedade com a que atualmente e fala no vale de Xalima,O Vale do Rio Ellas e afirma sem reservas que... ...A pergunta que intriga os estudiosos dessas falas e como se perdeu a Fala dos repovoadores no restante das áreas colonizadas,e,outrora,se conservou no Vale de Xalima ou do rio Ellas? Evidentemente, e ainda que haja autores que negam este extremo, temos que pensar no abandono secular destas áreas, dificilmente acessíveis até a escassas décadas,pois sabemos que desde Fermando III,o rei que anexou o reino galego-astur-leonês em Castelha e contra a vontade de seu pai,,o nosso Afonso VIII, o centro a atenção da coroa de Castelha foi a conquista da América,Expressa Lindley Cintra( 1959: 535-536) certamente quando observa que... ...Este isolamento secular se deve ao argumento primeiro para a conservação das falas objeto de nosso estudo. Quando desaparece o reino galego-astur-lêones e o poder cai nas mãos castelhanas,os colonos foram devidamente assimilados pela língua e cultura dos poderosos reinos Português e Castelhano. Estas falas são conseguinte,o resultado de um galego antigo implantado neste Vale no Séc.XIII que perdeu todo o 39


contato com o território originário e caminhou setecentos anos por liberdade,são nas palavras. Leite nega a galeguidade destas falas por prejuízo e valiam a ser seus dois trabalhos descritivos,registra fenômenos fonéticos e fonológicos dos que nunca falaram Krigüer e Fink e dos que nunca ouviram falar estas variantes no comum das falas portuguesas limítrofes( existência de vogais e ditongos nasais,distinção entre duas realizações fricativas,um apicoalveloar [S1] e outra predorsal [S],etc),pretendeu retirar dos fenômenos para demonstrar uma conectividade lingüística entre o falado de um a outro lado dos montes e rios da fronteira políticoortografica todos os autores posteriores(Onis,Viudas,Gargallo,etc.) negaram a existência de nasais e de realização predorsal,quando transcorreram setenta anos desde as visitas de Leite e Vale e ainda vivem algumas das pessoas que ele entrevistara e que não apresentam em absoluto os fenômenos descritivos pelo investigador português. Leite pretendia catalogar estas falas ao mesmo nível do português exterior falado em pontos fronteiriços do Estado Espanhol,em Olivença e Ferreira de Alcântra (badalallouce),e Alemedilha e A Bouça( Salamanca),pois assemelha-se “estranha coincidência” tem que recorrer ao Galego, “ tão distante” para explicar a origem das fala do Vale,sobretudo tendo como concepções o português a escassos quilômetros. Se leite foi pioneiro dos estudos sobre estas falas,deixemos mencionar também o trabalho de Frederico de Onis(1930) sobre o mañego.Para Onis,discípulo de Mendes é evidente que essa fala não é leonesa,e assim o afirmava já uma carta

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redatada em mañego e dirigida a seu mestre,com data de 3 de agosto 1910,na qual lhe diz,dentre outras coisas. “ Com istu que nos escribiu poesis forma l idea da fala Sanmatiñega que desde logu tem que queal for nosu hay sombra de diptongación em neñuma das formas de situ.Creu que poyu afirmar istu com toa a seguriai”. No dito trabalho de 1930 destacamos um detalhe importante: denuncia Onis que a oposição entre os fonemas sibilantes surdos e sonoros estão neutralizados,ainda que se possam registrar realizações sibilantes surdas e sonoras,mais a oposição já não é fonologicamente pertinente afirma Cintra e Maia,até os anos trinta a maioria dos autores que se ocuparam destas falas Catalogaram-nas dentro do português ou ao menos falaram de uma “Língua Ponte” ou cruz (sic) entre português e austuriano oriental.O filólogo português Luiz Filipe Lindley Cintra(1959),como já vimos mais acima,estudou as línguas dos Foros de Castelho Rodrigo e decidiu que se tratava de um galego interferidos por leonismos,um galego semelhante ao falado na atualidade no vale que nos ocupa.A idêntica conclusão chegou Clarinda de Azevedo Maia(1977)ao compara-lo ao português beirão de Sabugal com as falas do rio Ellas,para Maia largateiro,valverdeiro e mañego. São variantes do galego-português antigo mais próximas do galego que do português atual. Dentre os trabalhos e investigações realizadas sobre estas falas nos últimos dez anos, que versavam principalmente sobre descrição Linguística, sociolinguística e intentos de 41


classificação tipológica, são de destaque os elaborados por Gargalho Gil (1994,1995 e 1996),romanista da Universidade Central de Barcelona,Carrasco Gonzáles (1996 e 1997),professor de português na Universidade de Extramadura,Frias Conde(1995 e 1997), e nossas pesquisas (1992ª,1992b,1996,1998 e1999). Tanto frias como nos estamos convencidos da “galeguicidade” inegável destas falas,galeguicidade por origem e galeguicidade de a compararmos com resultados atuais das variedades galegas do sudeste do nosso domínio lingüistico.Gargarlo Gil,grande estudioso das falas arrainas da península,acabou por admitir que efetivamente,dentro da singularidade das mesmas,a vinculação com as falas galegas é muito mais evidente que as portuguesas,por mais que formem parte todas do mesmo diastema linguístico. Para Carrasco Gonzáles,professor de português na Universidade de Extramadura destas falas somente uma parte do galego-português,a terceira pela família,entendemos de acordo com Carrasco,quando assegura que estas falas não podem ser “galegas” em sentido estrito,devido principalmente a evoluções sofridas ao longo de setecentos anos de ilhamento,devemos todos concordar que valverdeiro,largateiro e mañego são o terceiro polo,mas um polo que arrisca desde o antigo galego... ...Resumindo este aparato,nos diversos estudo Sobre dialetologia espanholar e portuguesa sempre as falas do Vale de Ellas figuravam dentro do âmbito linguístico português e,de alguns autores a outros,limitando-se a repetir que no noroeste de Cárceres,os conselhos de “Valverde Del Fresno”,Eljas e San 42


Marin de Trevejo eram de fala portuguesa tenhamos em conta um feito que ajudará a compreender o conceito a ótica do problema:os estudos sobre dialetologia galega são relativamente recentes,e mais recente ainda é sua difusão entre os estudiosos de romanistica,pelo que não é de estranhar que não se tivesse em conta até há poucos anos a diversidade dialetal galega para estudo destas falas. Quando comparamos os fenômenos semelhantes do Vale e comprovamos a sua presença em varias áreas marginais do galego moderno chegamos decididamente a conclusão de que estas falas representante,grosso modo,conjunto de muitos fenômenos dialetais,fonéticos,morfológicos e léxico,desaparecidos com nosso domínio linguístico atual(veja Costas Gonzalez,X,H,(1992) “ Breve caracterização das falas fundamentalmente galegas do Vale Rio Ellas” em Caderno de Línguas 6). No léxico do galego é onde mais se nota o caráter de fala galego-português arcaica e arraiana,da ilha diferente rodeada de português beirão e castelhã aleonesado e com interfências importante do segundo ( Llaris,Jeno,Bodón etc.) Com tudo,perceben-se perfeitamente a origem galega antiga de boa parte dos nomes comuns,dando-se a curiosa coincidência que em espaço geograficamente tão reduzindo coexistem com pleno vitalidade sinônimos de distribuição dialetal por toda a Galicia. No vale recolhem-se as proximidades de sinônimos estandunchu- carrasqueira-fugueiriu,cirdeira-cicerixeira,subreiacarrasqueira,chichari-ervilla,dicuciñaDuniña,rebolu-carballu,etc, Que se distribuem na Galicia em grandes áreas.

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Estão bem presentes arcaísmos do tipo o mú a múa,a estouxar(foras),busu(Burato),atró(trono)atroar,falló(filha),ce sto asnal(“para transporte”)etc. Para o galego médio o mais surpreendente são os conceitos de significados são os conceitos de significados de alguns significantes comuns. Indiquemos que,por exemplo,xeira passa de “ xornada de trabalho” a “ campo ou leva” ( que se há trabalhado em dia); argola passa de ao comum a “ pendente de orella”babeco de “ parvo,fato” a “ chafallleiro”, toupón”, cacheira e cachola não são sinônimos:a época em que as pessoas “chocam”,cileiru passa de significar dormitório pequeno,porquê naquele antigo armazém era onde dormiam os criados e jornaleiros,fato não é um trage ( de festa) senão o enxoval ou as pertenças que se levavam um envoltório de chá;lambóm passa a significar “ lampeiro” para especializar em “mangante”talvez porque seu significado primitivo foi ocupado pelo castelhianismo gulosu;orfandai designa uma grande contidade de rapazes,sós,sem acompanhamento de adultos;sobrau ou palleira é o – falhado- sobrau porque fica sobre a casa,palheira porque no oco entre o teto e o telhado era onde se guardava a palha;segueiru (secador) ou Niazu (Pequeno) é o palheiro,segueiru por que é onde se secavam os cereais,niazu porque entre a palha acostumavam-se a aninhar as galinhas e descer outros animais;xameiru/a não é um substantivo (foi substituído pelo castelhianismo eneru) senão um adjetivo que designa tanto a primeira “cria” de um animal nascida nesse ano,seja no mês que for,como os frutos e crias que vêm em janeiro;boiga(bodega) não é somente o armazém onde se guarda o vinho,é todo situado 44


na planta baixa,tanto onde se guardam o vinho como onde se guardam os animais,assim temos borga du cuchinus ou cotella,ou boiga das ovellas ou cortellu,boiga dos aniamais (vacas e cavalos) ou corte e boiga,sem mais que do vinho por antonímia;encoiarse é,como se podem entender,”por-se em couros”,xaibri é somente a argamassa usada para fazer muros de pedra,etc.Um galego entende sem problemas o querem dizer essas outras duas vozes,mais destacam-se assemelhando as essas duas pequenas ou grandes mutações semânticas que tiveram lugar ao longo dos setecentos anos. Com tudo falam habitualmente quase todos naturais desse Vale em alguma de suas variantes,o que constata os próprios habitantes “valegos” é que nos últimos trinta anos tem-se produzido uma avalanche brutal de castelhianismos na fala dos mais novos,devido sobre tudo a escolarização obrigatória (em castelhano) o incremento de relações comerciais poderá melhorar a comunicação,os meio de comunicação e adminitração ,a igraja e etc. Os mais novos são parciamente alheios dos trabalhos e ofícios tradicionais,do léxico de fauna flora etc. Pelo que não é de se estranhar castelhianismos do tipo bubilla,nutria,gulundrina,lombri de terra,ciruelerru de miñigui,estão presentes na fala dos mais novos em lugar dos tradicionais bubela,minñica,ameixa ou de minguichi. A escada castelhã esta conseguindo um de seus objetivos:varrer as peculiaridades lingüísticas da falas autonômicas uniformizar pouco a pouco em castelhaã. A geração intermediaria,boa parte dele os semianalfabetos,tendem a imitar os filhos já escolarizados e caem no conhecimento passivo de muita ecotemiologia,conhecimento que transmitem senão por 45


desvio,a geração mais velha é imperturbável em seus hábitos lingüísticos,,e a geração que recorremos para melhor conhecimento dessas falas,pois a maior parte dos anciãos são analfabetos ou semianalfanetos,apenas sairiam do vale e desde sempre são monolingues em uma de suas variedades.A trasmissão geracional esta garantida,o que não está e qualidade de transmissão da língua.

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Aranês

Traduzido do Aranês

Aprovada em secção do Conselho Nacional de Aran no dia 13 de fevereiro de 1998. – Trecho

CONSELHO GENERAL DE ARAN

Oficina de fomento ao ensino do Aranês participam na elaboração deste documento. Os professores: Manolita Amieli Baqueira,Angelina Cases Andreu,Maria José Estéves Sano,Bonillo Gramados,Julia Pères Esteve,Concepcion Puente Solé,Miguéu Segalás,Anna Sala,Tina Madrid,Rosa Maria Salgueiro,Paquita Cuny,Dolors Farré,Lourdes Santácruz,Soledad Tamarit,Frederic Verges. Em assessoramento as SEDEC vieram as seguintes pessoas: Joaquim Arenas,Maria Areny. Pela Oficina de fomento ao ensino do Aranês: Jusep Lois Sans,Veronica Barés.

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Apresentação

O artigo 3.4 do Estatuto De Autonomia que diz que o Aranês é objeto de ensino e especial respeito e proteção. A Lei 7/1983 em seu artigo 28.4 diz que o Conselho de Generalidade excogitou meios que garantissem o ensino e o uso do aranês em centros escolares do Vale de Aran. Assim serviu aqueles mandatos o que o Departamento de Generalidades impossol durante aqueles anos e incorporaram o ensino de Aranês nos centros educativos do Vale de Aran.E suas ações estão adereçadas a obter uma infraestrutura técnica adequada á elaboração de material e de formação do professorado de forma progressiva. A lei 16/1990 diz que o aranês deve ser objeto de ensino e garantir seu uso no sistema educativo em seu artigo 20.2 do Conselho Geral de Aran era a concepção plena em tudo aquilo que é fomento ao ensino do aranês e de sua cultura como também as normas de caráter geral vigentes em toda a Catalunha e em campo de política linguística e educativa . No decreto 75/1992 que estabeleceu a ordenação geral doo ensino da educação infantil,a educação primária e a educação secundária obrigatória na Catalunha diz em seu artigo 32 que o Conselho Geral estabelecerá o curriculum da língua Aranêsa:

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. Que o aranês como língua própria do vale de Aran e que esta lingua vinculará normalmente na aprendizagem e ducação. . Que o Conselho Geral crie projetos que qualifiquem positivamente a educação no Vale de Aran. . A legislação assinala outras como a ordem de 3 de agosto de1990 e a Resolução de 31 de dezembro de 1990. . Em nível de implantação do aranês ao ensino. . A vontade de colaboração,de estimulo coincidirem em dois setores sociais implicando em uma educação de moldes aragoneses.

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Hino a minha gente Traduzido do Dialeto Andaluz Andaluz não durma. Por terra e liberdade, Que hão de te dar. A levar teu irmão, A milênios atrás. Pintando na Espanha. O que não te deixam em paz. E grita com punho alto E grita forte,liberdade. Com orgulho e dignidade. Andaluz não durma. e grite forte liberdade. Coloque para fora a arbonada*. Liberdade,Liberdade,Liberdade. * Bandeira Andaluz

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Informativo FPI

Fundação Para a Planificação do Idioma Traduzido do Papiamento Em abril de 1998 criava-se o Centro de Planificação do Idioma.A fundação tinha como meta a idiomatização relevante de nossa comunidade e regularização da situação linguística, concretamente a tarefa da FPI era fazer o trabalho preparatório e executivo relacionado com o idioma relevante da comunidade,de certa maneira entre os outros... ... Depois da fundação que anteriormente era da oficina do governo de 1983 a 1998. De diferente idiomatização da comunidade,o Papiamento é o que chama mais a atenção...

Tendo em consideração aqui o governo possuía a intenção de manter o Papiamento com um papel muito substancial na comunidade e principalmente na Ilha de Aruba. Para isso o governo fornecia o curso e o subsidio principal da FPI.

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ESPAÇO PARA OUTRAS LINGUAS

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A Caleya Conhecido de falantes e amigos do austurleonês. Traduzido do Lêones O país leonês,já descendente e herdeiro do povo da Asturia,o ultimo a ser conquistado pelos povos romanos na Península Ibérica.Manteve sua personalidade como Império Romano e chegou a ser um dos mais importantes reinos na Idade Média. Agora pode iniciar sua identidade,a sua cultura e a sua língua frente a influência e as instituições oficiais,que são de tipo castelhano. No inicio da nossa associação levaria a cair, ou cairia, em uma atitude positiva de respeito e valorização de toda a nossa cultura tradicional e autônoma,incluindo a língua como aspecto costumeiro dela.

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A língua Mirandêsa Traduzido do Mirandês De Flores Mirandêsas J. Leite Vasconcelos Quem diria que entre os matos eriçados, Aos riachos e rios desta terra, Bebi, como o chougarço da Serra, Uma língua de sons tão variáveis? Mostra-se,fala-se essa língua,filha. Teu povo que tem nela o choro e o canto? Nada por certo nos cultiva tanto. Como a forma em que enleia. Brilha. Desgraçado daquele que abandonando. A pátria em que nasce a casa e o horto, Também se esquece da fala! Quando Se for ver, talvez esteja morto!

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As Rondas da Trindade Tradução do Mirandês de Sendim A festa da trindade tem também um encanto especial,por que vêm no fim da procição o que tem lugar de mais tradicional. As rondas ás voltas da capela,os cidadões mesmo que seriam responsáveis por se encontrarem. A mocidade da Fonte Aldé O encontro neste lugar,dos povos ( que em tempos mais antigos seriam as varias tribos de um povo comum – Os Zoelas), Este encontro serve para preparar para o inicio das colheitas e agradecer aos Deus. No local há vestígios do lugar onde eram feitas as ofertas e as fogueiras do sacrifício.

A mocidade de Sendim

Com a romanização deste povo e a seguir,com a cristianização do império romano,todos esses usos e costumes foram aproveitados,primeiro pelos romanos para melhor lhe levar a seguir a religião cristã. Todas essas festas passaram a ser honra dos santos e das divindades cristãs.

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A mocidade em Padrogatou

A tradição das rondas é hoje o encontro da mocidade de vários povos ao redor da

cabeça da trindade, para conviverem comerem uma refeição e darem a volta na capela,com seus standartes e galhos de cavalheiras nas mãos a banda os vai buscar,cada malta de sua vez.

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Poema de Malaca Traduzido do Papiá Cristão

Quem tem fortuna fica em Malaca. Não quer partir para outra terra. Por toda parte nos temos amizade. Quando parte, logo fica com saudade. Oh Malaca,terra de São Francisco. Em outra terra eu quero. Oh Malaca você tem sempre poesia. Eu quero ficar até morrer.

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Estrela Fatal Neneca di Miranda Traduzido de Crioulo de Cabo verde Parece, mais é sofrimento que já acabou. Depois de tanto tempo a sofrer. Surge uma estrela fatal. Que te ilumina, céu de minha vida. Tanto tempo. Meu amor vagueia errante. Tanto tempo. Meu coração desprezado. Eu só, sem amor de ninguém. De tão devorada cresceu. Vós que é a santa de meu altar. Que deixa o favo concretamente. Eu já senti na alma por vós. Por vosso amor é verdadeiro. Singular como um sorriso.

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Poema Traduzido do Papiá de Macau Língua do antigo povo de Macau. Poderá desaparecer. E Irá! Um dia,em algum ano. Quando as crianças perguntarem aos pais. O que aconteceu afinal? Ao doce papiá de Macau.

Agosto de 2010

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LINGUAS GALO ROMANAS

Trechos e fragmentos Fabien Lècuyer Traduzidos da Língua Galo

O grande dizia,fez e falhou e do meu domínio quem viu? -Trecho do Sacristão e os queridos - Eu não irei sonhar mais com anjos na manhã. - E porque? - Por que eu já não posso ter,eu não ouço mais os ossso tremerem,eu não creio que aqui os Santos entram e comem. - Tenha dó.O que te revelaram lá?Um sonhar anjelico. - Já não sou tão bom como dantes. - Mas vi se salvar bem do que não pude ter. - E bem vi você portar. - Os bens que lhe vi ter,terei. Enfim vai o sacristão a direcionar suas palavras a caminho da igreja. 60


Fragmento do Juramento Feudal Ano de 1107

Traduzido do Catalão Medieval

Eu juro erguendo-me encoberto... Em me guardar... e não descenda-te em dezembro... de mesmos castelos de coisa e de posse de São Romão e de não lhes tolher, Nem o tolhe, nem veda,nem vedará nem conterá,nem da própria fatura de outra fatura.E pela quantas vagas os receba. e me pague...portanto deliberam-lhe... Sem este engano... Que este escrito superior é e o possa atender... Sem animo gradiente de força.

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A imigração para a Algeria Traduzido do Catalão Moderno

A frança ocupou a Algeria em 1830 e a declarou território francês em 1848,já nos primeiros anos iniciaram uma corrente migratória europeia para a Algeria. Entre os imigrantes vão se descar o Alcantinos que se estabeleceram próximo a Orá,e uma outra os Menorquinos que vão se estabelecer nas proximidade da Algeria coincidindo com os Rosselonesos. Em 1889 uma lei de naturalização automática concedia a cidadania francesa a todos os estrangeiros de origem europeia. Em 1896 o povo falante do Catalão da Algeria superava os 60.000 falantes e em 1911 provavelmente superava os 100.000 falantes.A partir da Segunda Guerra Mundial a corrente migratória se estabilizou,exceto por um breve período dos refugiados da Guerra Civil Espanhola. Os emigrantes Menorquinos eram sobre tudo colonos agrícolas que vieram a ser maioria em certos povoados. Em 1834 a Algeria uma “Rua de Mahon”. Entre os anos de 1830 e 1845 vão emigrar de Menorca cerca de 9.500 pessoas.Enquanto a população da ilha era de uns 39.000 mil habitantes. Em 1850,45 famílias monorquinas fundaram o povoado de Frot-de-l´Eau( que possuía um nome arabizado Bordj El Kiffan) estes conservaram o catalão por mais de cem anos,1853 Ain Taia é fundada por 967 Menorquinos.

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Os povoados em sua maioria mantém uma coesão social e seus costumes e língua que transferem as seus filhos e netos.Em fim todos os trabalhadores menorquinos falavam catalão.Em 1962,com a independência da Algeria e os posteriores programas Anti-Europeus uma massa vão fugir e se estabelecerem principalmente em Rossilon e em Languedoc.

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Texto do Institute d´etudis Catalans Traduzido do Catalão D´Auverne

Os estabelecimentos de modelos linguísticos constituem uma questão que envolve o território das discussões apaixonadas que são vãs nos territórios estritamente científicos. È natural, por que os critérios são diversos. E a legitimidade dá suporte aos meios de uma solução a outra fixação suposta que o idioma acima de seu zênite na historia linguística,as margens dos avatares a que se possa ver somente posteriormente. A escritura apta para todas as funções é o símbolo mais evidente do caráter nacional de uma língua;ao que a distingue como elemento mais coeso e diferenciador que uma comunidade respeita a outra;consequentemente,não é estranho que os usuários se sintam diferentemente implicados. A de se saber que na antiguidade clássica é marcada como essencial que um idioma mantém uma capacidade de senso exclusiva,justamente como condição...

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Acordo da Academia de Língua Valenciana (ALV),adotado na reunião plenária de 9 de fevereiro de 2005,pelo qual se aprova o ditame sobre os princípios e critérios para a defesa da denominação e identidade de Valencia Traduzido do Valenciano

Preâmbulo

A Academia da Língua Valenciana, em normatividade em Valencia,segundo estabeleceu a lei 7/1988,de 16 de setembro,da generalidade valenciana,esta entre suas competências a de «zelar pelo uso normal do valenciano e defender sua denominação e entidade»(art.7.d.). De acordo com o artigo 4 da matéria legal,a “ALV” em suas atuações se inspirará nos« princípios e critérios [...] que se desprendem do ditame aprovado pelo Conselho Valenciano de Cultura[...] que figura no preâmbulo da lei»,ao qual faz nome a natureza do valenciano,estabelecem o seguinte: a) «O nosso Estatuto de Autonomia denomina “valenciano” a língua própria dos valencianos,portanto este termo há de ser utilizada em marca institucional,sem se ter caráter excludente». b) «A emendada a denominação “valenciano”,e também as denominações “ língua própria dos valencianos” ou “ idioma valenciano”,ou outros,avaliados pela tradição histórica do valenciano,o uso popular,ou a legalidade vigente,não são nem terão de ser objeto de 65


questionamento ou polemica.Todos servem para designar nossa própria língua.» c) «O valenciano,idioma histórico e próprio da Comunidade Valenciana,forma parte deste sistema linguísticos que os correspondentes Estatutos de Autonomia dos territórios hispânicos da antiga Coroa de Aragão reconhecem como língua própria.» Partindo destes princípios,o presidente da Academia da Língua Valenciana ,em reunião em 19 de setembro de 2003,vão aprovar uma Declaraió institucional sobre el nom i entidad del valenciá i sobre la normativa oficial vigent,na qual se estabelecem,entre outros,estes postulados: 1. « A denominação do valenciano e tradicional,histórica,legal,estatutária e por tanto a mesma e adequada a uso institucional.» 2. « Esta denominação não é incompatível nem há de entrar em contradição com outras denominações também tradicionais,históricas e legal,que reporta a língua própria dos valencianos.» 3. « O nome da língua e sua natureza não hão de ser objeto de polemicas inúteis nem de capitulo de classe de instrumentalização cultural,social nem políticaja que são nomes a contribuir,a fomentar a desunião entre os falantes,e a dificultar a promoção do seu uso e a colocar obstáculos a sua normalidade plena.» 4. « A diversidade onomástica do valenciano não pode servir de base a iniciativas que projetem uma imagem fragmentada do sistema linguística que os valencianos compartilham com outros territórios.As iniciativas que adotem os poderes públicos para difundir o 66


valenciano fora de nosso âmbito linguístico tem todo o reconhecimento da ALV.Em todo cãs,estes hão de garantir a difusão de nossa peculiaridade idiomática e se hão de ajustar a critérios conceituais e onomásticos de caráter integrador. »

A mesmo,no ponto 5 deixa a matéria Declaració,se anunciava um ditame mesmo detalhado e preciso sobre as questões anteriores,agora no ponto 6,a ALV demandava « as instituições publicas serão consultadas em todos os casos nos quais legislem e preguem iniciativas sobre o valencianos, no qual os afeta e os promulguem iniciativas sobre o valenciano,no qual lhes afetem as competências legais que lhes atribuam». Em virtude de todo o que antecede,atestam os artigos 4,7.c e 7 .d da Lei 7/1988,de 16 de setembro,da generalidade valenciana.de criação da Academia da Língua Valenciana,o presidente da ALV,em reunião de 9 de fevereiro de 2005.

ACORDA 1. Aprovar,com caráter prescrito,o Dictamen sobre els principis i criteris per a la defensa de la denominació i l´identitat del valenciá,que se adjunta. 2. Publica-lo,através do que estabelece o artigo 26 da Lei 7/1988,no Diari Oficial de la Generalitat Valenciana aos efeitos previstos no artigo 5 no que desrepeita a matéria da lei. 3. Comunica-lo ao Governo Valenciano e as Cortes Valencianas. 67


4. Transmitir ao governo da Espanha,ao congresso dos deputados e ao senado,assim como as outras entidades normativas das línguas do Estado espanhol. 5. Difundir entre a sociedade valenciana e mais especialmente ente as universidades e todas as entidades que se ocupem de promoção do valenciano.

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Canção de Rolando - Trecho

Traduzido do Francês Antigo

Carlos o rei,nosso Magno imperador. Em sete anos tuas planícies se expandiram até a Espanha. Irrompendo os mares conquistou terras longínquas. Em seu castelo está seu remanso. Murada nossa cidade não está a mercê de ladrões. Fora Saragoza,que está em uma montanha. O rei Marcilio o possui,mais Deus não o ama. Muhamet certo e Apolônio reclama; Não podemos guarda-la tão atentamente.Sim. O rei Marcilio está em Saragoza. Está vendo uma sombra. Sobre um cão de raça se prostra. Enviaram-lhe mais de cento e vinte mil homens. E ele chamou seus duzentos e cinquenta. Sim senhores quais pecados nos incumbiram. O doce imperador Carlos da França. Neste país não nos vão confundir. A oeste da batalha não lhe dará. Nem tal gente será derrotada.

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Epitáfio Francês do Séc.XVI de M.Valllet De Virinville

Traduzido do Francês Médio Aqui diante desse gesto na sepultura. Mestre Marcial,nomeado d´Averno. Nascido em Paris, foi pleno em distinção. Por suas virtudes de um bem amado. No parlamento procurando renomear. Por cinquenta anos exercia a prática. Com sua mãe e seu pai é inumano. E honrado como filho católico. Sob Jesus Cristo,a bom senso pacifico. Pacientemente rendido sem esperar. Em maio,treze,nesse dia,sem replica. Que disse no ano de 1508.

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Trechos Escolhidos Traduzidos do Francês Moderno

As estrelas se iluminam no céu,e a brisa do sol erra docemente pelas flores:sonhe,cante e suspire. Georges Sand

Ontem,a noite que nos descobria seus véus,Era digna de ti,tanto eram as estrelas.

Vitor Hugo Deixa-me te amar logo! Oh ! O amor é a vida, E tudo o que se lamenta e todo o que se quer. Quando eu vejo essa juventude aos poucos declinando. A beleza é a face, o amor é a coroa, Deixa-te coroar! Vitor Hugo Que sonhar o mais belo sobre essas longínquas praias. Do que esse casto mar que banha nossa costas? Do que este sombrios bosques silenciosos. Altares onde nossos perfumes se elevam ao céu.

Lamartine 71


Oh! Deixa-me te amar para que eu ame a vida! Para não dizer a felicidade um ultimo adeus, Para não blasfemar os bens que os homens desejam. Alexandre Dumas Uma lembrança feliz é por sobre a terra mais verdadeira que a felicidade. Alfred de Musset

Trecho do discurso de recepção da Academia Francêsa á Georges Dumézil - Pronunciado por Claude Leví Strauss ( tradução do audio).

Ele maneja trinta ou quarenta línguas,algumas mortas como o Sãncrito o Grego Antigo o Latim o Islandês Antigo e outras vivas das familia do Indo Europeu como iranianas,românicas,escandivas,ceticas,eslvas com pronúncia do turco e na América o quechuá e as temivéis línguas do Cáucaso que possuem uma grande quantidade de consoantes e quase nenhuma vogal.

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Tradução da Parábola do Filho Pródigo

Tradução do Patuá Natre Ouverne

11 – O homem tinha dois filhos. 12 – O de dezoito disse a seu pai. Meu pai dê minha parte da herança que eu vou.O pai partilhou a fortuna.

Tradução do Patuá di Liége

13 – Após um dia bem longe,cheio,retornou de quimeras de mal ver a parte que ele podia ter. 14 – Quando ele em todo mais ou tudo, retornou da grande fagulha divina ao pai, onde se estendeu e ele possuía muita fome.

Traduzido do Valão 15 - E mais adiante ele foi se meter ao serviço onde ali estavam os manás , e ele viu na neve o cisne pelo vale das porções.

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Traduzido do Patuá de Namur 16 – Ao entender e retornar a ele mesmo, o digesto: Retornando aos vinte e aos favores estavam nas montanhas e não na neve.

Traduzido do Dialeto de Cambrai

17 – Ao entender retorna a seu pai e lhe disse: Meu pai eu pequei contra o céu e contra ti.

Traduzido do Canton d´Arras 19 – E eu por lhe fazer dano,trata- me com a linguagem de vossa casa. 20 – Logo sou aluno a trovar sem pai,sem pai por que todo o coração chorou,e querendo entrar sem a bagagem.

Traduzido do Patuá de Besançon

22 – Assim o pai disse aos servidores.Aponta-lhe se primeiro roubar e a reverta e garrafa a direita de seus pés. ( pronuncia-se como pé de aves).

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Traduzido do Patuá Pointevin

25 – Amenizam-me para que eu veja tua graça.Fazendo Grande arranca e não se divertindo.

24- Já meu afã erra mal e vem ressuscitar;erra presa e vem retornar,quando se metam a fazer fricote.

Traduzido do Gascão

25 – Sobre aquela mesma,eu a possuía,aqui no campo,se retorna ao estado,e quando neste bolso. E então o barulho dos instrumentos e das danças.

Traduzido do Alto – Engadino

25 – Mais o filho do Senhor retornou a campanha. E retornou a casa logo cantou de alegria. 26 – Ao chamado dos familiares,e ao que saia?

Traduzido do Baixo – Engadino 27 – E ele disse: Faça os vinte e três irem a “massa” e veja e encrenca,por que há derramado sangue. 75


Dialogo em Patuá Bouchi do Séc. XVI Traduzido do Patuá Bourchi Mão não há,vós que bem a tem. Eu a tenho em bom dia ao corpo. E tenho a qualquer fato quaisquer touros. Que recontam as belas histórias. Mais lições a todas que a contam. E se vocês voltam por lá. Iremos bem a baixo a esquerda. Eu nem posso crer que não será mais feito; E quanto será feito um sermão. Nos não iremos a nossa. E nos não seremos nomeados velhos loiros. Por uns tais quaisquer touros ou qualquer touro. Que não fazem nada a não ser com outro rivalizar. Todo qualquer dito a qualquer feito.

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Patuá de Grenoble

Poesia

I Eu sou cristão . O meu coração pende. E eu vou a Crole¹. Para beber do vinho; Os melhores ouvem. Não tem dada de loucos. São pessoas,não bobos. Faltam-lhes razão.

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II Meichenta já. Feita perversa. Maldita perversa. Que o fizeram. Nossas vergonhas. Podem-lhe deixar. De repassar.

1 – Vila após Grenoble do vale Graissvaulem.

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A lavadeira Traduzido do Dialeto de Villenein Margarida Coutou lavava sua calçada. Andando ela foge disso pelo rio que lhe dá a emendada. Vieram e passaram muitos cavalos da armada. Quanto ao primeiro:a ti distinta dama. Cantam rouxinóis. O pouco que dá,da difícil luta. Ele saúda o melhor ( do Apartamento). O pouco que dá da guerrilha. O prêmio que se põe. Em seus. Fanfarrem,fanfarrem. Pelos perigos que nos teremos. Mais por cantar que teremos e faremos?

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Codificação e Estandardização Traduzido do Provençal Extinção de sistemas normativos concorrentes a causa da dura situação de diglosia em face do francês. A norma clássica desenvolvida principalmente por Robert Lanfont ,unitária de se assemelhar com o occitano,que se aproxima do uso mais tradicional do Provençal de outros dialetos occitanos,do occitano antigo e do catalão. A norma mistralenga,utilizada principalmente pro Friedric Mistral,mas menos unitária.Pouco da tradicional se aproxima ao uso do francês das duas normas,extinção das tendências favoráveis a uma estandardização do provençal,baseada sobre a koiné literária depois da metade do séc.XiX e prontamente converge em outras koinés regionais e o occitano. Assim se desenvolveram as variáveis dialetais do largo occitano,o provençau generau e o provençau niçard ( a causa do particularismo cultural forte da comunidade de Niza). Todos também com a tendência que defronta o com o localismo exacerbado a que recusam( o desestabilizam) a codificação a respeito da norma.

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Sobre o Friulano Traduzido do Friulano As primeiras formas propriamente ditas do friulano nasceram provavelmente antes do anos 1.000.Um cronista anônimo do Séc. XIII que escrevia em friulano conta que: Friul é uma jovem província um pouco diferente das outra já denominadas (as viventes na Itália) parece que há uma língua que não é o Latim,nem o Eslavo nem mesmo o Tedesco,más é uma língua que não se assemelha a nenhuma língua dos italianos... (Dal Codis Vatican Palatin. num.965 séc. XIII – XIV)

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Musa vernåcula – Trecho De Leonardo Brumati Traduzido do Friulano de Veneza Giulia

Um tempo um bom perfume da bela. Soprava a marina face. Mais com uma postura propriamente rara. NĂŁo me viu procurando com desejo De se plantar o que sorriso E sorriu quanto a meu respeito E me fez escapar como um pobre peixe...

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Conselho da Língua Occitana Traduzido do Occitano

E costume entre os occitanos de se falar da incompletude ou da instabilidade da norma. E daquele que e a proteger da a ideia,é a ideia de instabilidade a incompletude... Dos fatos para qual sem paixão. A formas comuns do occitano e alemãs. E definidas digam são pré-fixadas é alçada da qual demanda um bom funcionamento social. A incoerência observada das práticas das escritas se aprenderem mais a ignorância, e ao mal ao péssimo que é a ausência objetiva de fixação.

A ignorância é causa de confusão, por parte é ignorância da língua e passa da língua da grafia ou da norma. De a combater e implicar o desenvolvimento do ensinamento do occitano,inicial e quantidade,objetivo essencial mas que passa do Conselho da Língua Occitana(CLO),a seus membros que contribuem todos as instituições ou associações que são membros.

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Republica Parlamentaria Traduzido Ladino

E uma forma de governo a qual funciona abaixo de um sistema de parlamento. Em contraste com a Replica Presidencial,o chefe do estado,geralmente,não tem poderes executivos verdadeiros como um presidente executivo,já que a maioria desde poderes não tem um chefe de governo,geralmente chamado primeiro ministro. Afiliado,o chefe de estado e o estado de governo qual conforme somente um boureau em uma republica parlamentaria( Sud- África o Botsuna)mais o presidente se elege da mesma maneira que o primeiro ministro nos países como no sistema de Westminister.

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Penso,pensaram Traduzido do Vêneto Moderno

Penso,pensaram que são casados. Se me desposasse e tivesse um filho E se metesse solto no caminho a Atrapalha-lo E se a capa caísse E se meu filho morresse Que desespero seria para mim... Melhor seria não casar!

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Fragmentos do Piemontês

Traduzidos do Piemontês

I – Saberei a meu modo de falar bem piemontês,bem que adereçar a toda a rua uma fala a mais que francês.

II- Ai está um sol,um sol que resta,a tarde será sem.

III- Oh Piemontês,é o endereço,de todo o ser,o país da bem aventurança e da prosperidade. Até se poderia andar por aí com ouro na mão. De tão segura de sua prosperidade.

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Marisa Traduzido do Lombardo Eu te cercava. Tu me cercavas. Cara Marisa. Mais em verdade no fundo De teu beijo em um lugar escuro: Tu me seguias atenta, Quando eu falava. Mais o destino pouco Quis que me encontrasse. Poesia que será como fato Que queria voar de flor em flor. Sem mal postas que feitas. Pouco o belo de ti querida Tão cheia que a perdi E a fim de sai com Aquele anjo negro E hão portado a vida Mas me atesta com seu pão, Vê-me o mais belo sorriso. Avisaram-me e a vos. Que a volta encantava. Do teu andar Marisa. Gigi Zanga

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LINGUAS ROMANICAS ORIENTAIS

Divina Comédia

Trecho

Traduzido do Italiano

Nomeio do caminho de nossa vida. Retornei por uma selva escura. Que a direita era a estrada perdida. Havia ali a direita uma coisa que era dura. Esta selva,selvagem é áspera e forte. Que em pensar já se fica com medo. Tanto amara que a morte seria pouco. Mas por tratar do bem que achei. Disse a coisa que vi esconder. Não ficará bem rir ao entrar. Tanto era a pena ao sono naquele pranto. Que a verdade via-se abandonar.

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ProvĂŠrbios Traduzidos do Dialeto Ticinense AmanhĂŁ se fortuna,de inverno sem sol,de estar sem lua. Para o verso bem nascido. Para que a comida e boa lhe pesa bem.

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Mais sei o que penso Traduzido do Lígure Moderno

Mais sei o que penso é uma canção em língua lígure de um imigrante veneziano e Ligure.o símbolo da canção veneziana é a presença da Liguria em todo o mundo. Escrita no século XX de um imigrante veneziano na Argentina ela é atribuída a Mario Capello.O ano que nascia a canção e do ano de 1925,canta pela primeira vez no teatro Orfeu pela soprano Luisa Bondolotti na sala veneziana que não existe mais. Trecho

E ela partiu sem nada Tinha trinta anos,quando se foi... ...a poesia de uma dia veio azul. À face paladina e do jardineiro. ...Mas o filho a dizia”No que pensa Zena,Naquela coisa Que viu retornar? Mais se penso em outra não a vejo mais. Vejo o meu monte e a casa de Nonçia Revejo o rio e me estranha o céu. Vejo a lanterna,a cova... Revejo e talvez seja Zena iluminada Vejo a foz e me sento. E mais adiante a vejo retornar...

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E passo o tempo,foi-se tempo. O filho insistia: “ estamos bem,vejo em seu caminhar papai?... Pensando logo,na viagem, No mias, te vejo,não convém...

Mais se penso em outra não a vejo mais. Vejo o meu monte e a casa de Nonçia Revejo o rio e me estranha o céu. Vejo a lanterna,a cova... Revejo e talvez seja Zena iluminada Vejo a foz e me sento. E mais adiante a vejo retornar...

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Batalha de Pavia Tradução do Milanês

A batalha de Pavia foi um combate de 271 do exercito do imperador Aureliano e a Alemanha; A escolta resulta da vitória Romana. A batalha em Pavia estava no terceiro e ultimo a esconder do atento Romana e Alemã á dupla invasão bárbara Italiana de 271,foi em março e ora eram direita que escapavam ao longo da vila Emilia,entre Aureliana que corriam. Aureliano firmou sua retirada e finalmente se retirou da batalha tutalmente,contanto aquele dia ponto o exercito. O Alemão que com a morte formou em grupo distinto,com o estado da debandada do Imperado. Por que esta vitória se cunhou Aureliano com o titulo de Germaincus Maximus,a bom tempo,o medo que vinha a porta,a Roma e Alemã( Medo que a tomada o fez sentir em vinte e dois). Spiniu ou Aureliano da-se a constituição do muro que porta seu nome.

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A última carroça Traduzido do Genovês Eu,eu,eu,eu,eu.

Oh, fica o numero atrás. Tanto se criam que o segue o Romance... Marche, a minha carroça...e meu pão. “ Il venturoso del monceniso” Que a isso seu cavalo fremiu baixo! E ganho o canto no curo a Pariolli que benzeu,viu somente que a pertença com quanto “ Molti di suocco” e eu dava a cem metros,a metade do curso como traz ciapelette,cento e cinquenta metros,primeiro o boicotinho e a ultimo pedia carobbé... Em pro do cavalo ser. Então como para rato, Até hoje o corpo ou o rosário. E pelo cavalo o rocio é. Mestre ou não como o doente que faz mediar ou não. Veio o riso,não foi o regente que veio ser,o que fez o que veio nervoso,colaborou com a crescente... Que a mim admite o som de Baco as poesias. A verdade que atinge o douto e o malandro. Mais com bela coisa se há consentido.

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Pela guerra da Independência Italiana de 1859 Traduzido do Niçardo Hino Mas em música de M.P Guidi Coro

Oh bom Victor, seu pranto a pertença. O teu chamado não volta, teu décimo: Se si batem. È pela independência, È pela honra de nosso belo pai. I O nosso sol é belo, é memorável, Jovem, a vinte anos,poderia se distinguir. Do austríaco jovem abominável. Na Lombardia se fazem pagar os anos. II Sejam de Córsega, mas não façam penas a ninguém. Em quatro dias para enfrentar o canhão; O nosso somente produz de Massena; De Garibaldi e de semelhante nome. III O nosso franco da generosa França. Mande numerosos a seus bravos guerreiros. 94


Para fazer tolher da Áustria a arrogância. Napoleão vem primeiro. IV A está faz vontade a Itália livre, O nosso grito é: “ Fora a Áustria” Tanto que de um soldado a cem em sua fibra. De expulsá-lo voltará ao meio.

V O santo amor da pátria,de glória. Faz triunfar o tricolor drapeado. Conduzam-se ao campo a vitória. E mostram-se um amanhã mais belo. VI Se faço cair a pátria,nem demanda. Adeus família, adeus o bem em seu coração. Nem faço partir, a honra não o comanda, A ele retornar bem a seu dispor.

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Ruis Canis Traduzido do Monegasco Não há vontade. Se não conheces nenhuma. Mas nossa Roca. Acróstico. Antebraço. Belo Tempo. A esse e a outro. O ouvir. Mama¹. Meu Pai. Para um com Gianco novamente. Primeiro Jaleco. A barba nota. Toda gente disse. Um bom conhecido. Num canto a estocar. O corvo e a vespa. O gato e sombra. Dentre a noite. 1 – Mãe

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Um silêncio que fala Traduzido do Emiliano Romanhol Um silêncio na Estrada. Que vem e te dá paz. Silêncio de guerra, silêncio de se aproveitar. Um silêncio que brada dignidade. Gente que não pode ter nada. Gente que o vento Pão, pão e com o domínio do verso Como a mão Que sem tocar, sem se sentir. Em companhia se deva parar um pouco. E se está à direita, se empenhe em caminhar. Uma dona que inveja com a face baixa. Um faz aqui, sem nenhuma mão. Para andar entre a gente tudo se faz arfar E sonhar E com o trabalho começa a jornada E vem de uma alma devastada A um passo ou outro, o braço Deixe perder a fraqueza, quando acaba Manter a bainha um pouco desbotada Quem vem manter a pena, nota. Assim a resguardar o que faça E somente deixa-se comparar. Maria Tereza Pantini 97


Dialeto de Arzan Traduzido do Dialeto de Arzan

O dialeto de Arzan é um dialeto do grupo da língua Emiliano Romanhol mais precisamente próximo ao Emiliano Central,falado próximo a província de Rez... Chamam de Arzan o Dialeto falado na zona um pouco menor que acompanha a província de Rez,mas podemos falar de um só gênero do Dialeto de Arzan para a totalidade do território local. Pensa-se que com o fim da Segunda Guerra Mundial somente o centro de Rez era possuidor de um dialeto diferente com o do Centro,São Pedro,São Estevão e com o de Santa Cruz,que falam um segundo dialeto o Arzan Arsave.

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Talian Traduzido do Talian O “ Talian” descende do italiano no Brasil – o Talian é uma língua brasileira,falada pelos descendentes de italianos em diversos estados brasileiros – Rio Grande do Sul,Santa Catarina,Paraná,Mato Grasso,Goiás,Espírito Santo,São Paulo e outros lugares do Brasil. Os imigrantes começaram a aportar no Brasil em 1875. A maioria dos imigrantes eram da Vêneto,norte da Italia.

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Provérbios Traduzidos do Dialeto da região d´Aosta

Vermelha as nuvens a aurora é muito agora. A Santa Luzia te para oh formiga. Que de uma hora,pão de um dia,vinho de ano.

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Graziella Em lembrança a uma transeunte Traduzido do Dialeto do Lazio

Sua flor se faz na Marina. Todo será São cinquenta anos Mas somente guia a vida Mais certo tempo Foge,não caminha.

O tempo faz rumor Quando foge Sobre essa se assenta Mas não sabe Se ri,para ver o amor. Se faz em qualquer Com a hora só? São cinquenta anos,é... E havia a casa. Ao tempo se fecha o bosque Se a faz flor na marina E tudo será...

Diego Franchi 101


A mãe Poesia de Umberto Postiglione 1893

Traduzido do Dialeto d´Abruzze

Perdoa-me,lembre,se humano. Eu sei que tu estás tão boa. E quase tudo a muito se gerou. Como, que Cristo te possa ajudar. Quis meu filho,meio,eu já vi? já canção! Esse,esse próprio,Giambatista! E que para essa viu a bendita! Por que acabou o meu e não e não se disse? Como se faltasse?Se fez rosa? E sempre assim velha? Toda a carne terminou minha filha, Toda a mãe que se assemelha! E nem te desejou! Não se recorda dessa velharia? Aja e vai-te sempre a tomar-lhe. Para fazer-te rosa e a pouco eu não sou José. Eu não sou José para buscar pão. Mais eu tenho para manter-me. Se não sou José para se munir. Do meu meio eu não escuto o tom! E eu nem avia pensado em sua face. Por que qualquer soldo e qualquer extrato! Que não fez com que eu aviltasse. E se há da fatia me adocica é pura e mais. Mais dito que será sua carta; 102


Faz no prazer me recolher. Que possa haver saúde melhor. Termine de escrever na carta minha boa filha. Eu já disse sempre a madona. Minha madona a pequena rosa sempre me foi dada. Para que minha filha tenha espessa com “José”. E por amor de nossa cruz “morse”. Remeta o sentimento do filho meu e esta terra faça recolher. E não volta somente fazendo rir pouco minha madona ,mulher.

103


Serรก Traduzido do Dialeto de Molise Mas goze da lua Iluminada serรก. E nem รกgua finda Se adormece e se queira.

104


De Mattio Basile Traduzido do Napolitano

O que com gosto ao filho. Desse comportamento Que feita em língua nossa Bendita a pena com que ouve. Que te façam arder como de brilho. Conta o favorecido filho. Que segue bendito nos braços desse. Canta aqui somente se não cortês.

105


Gente Lucana Traduzido do Dialeto de Basilicata Ao dar escondo. E conheço o súbito da face. Se e na nossa face. Coisa da gente,coisa Lucana. Da face. Porta estampando ainda hoje. E assinala entre as mãos. A pena e afano. Com o melhor animo. Se porta acobardado ímpeto. Desconheço. Entre seu silencio. Tem o mascate. Reluzente a esperança. O céu,a terra,o sabor. A festa,a luta,o amor. Se sempre preso. Ainda descobre Com um só ida. Nem pode resolver. Somente a nulidade Que é coisa que desfila pelos campos. Como um grão no rosário. 106


E se estampando na face O que é temente Em um sabor maior. Com chance de rir. Hoje tem roxa. Tem a face aberta,pura e serva. A face coisa de gente Coisa lucana. Que não importa aqui. Veneno e terra de longe. Tão loge.

De Guiseppe de Vita

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Poesia

Traduzido do Dialeto Calabrês

Foi fazer calabrês. Que me acolheu no hospital estrangeiro Não recordo o indigno Infatigável cooperando A escuta deste material Dedico este livro ao que está na página. O tesouro da vida De vossa honra a linguagem.

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O Consentino Traduzido do Dialeto Consentino O Consentino o novo estranho cristão. Temi a vaca grande e impura para o cão. Disse a palavra estreita dentro e a adiante. Se fez hoje do estranho parente. Sente-se Rodolfo o nome Valentino. Empurrou assim rondando o pouco cidadão Se entre a gravata adora o pico. Agora vai trovando o tesouro do rei Alarico. O jovem que vai a escola e será a praça escura. Se jurar ser para a mão de uma fechadura. Se sente superar mais vai a antiga. Empurrando na antiga estrito o sano Montari. Mais não é correto e para se gabando. Prova a gente de coração, o há desonrado.

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TARANTINE

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Reconhecimento da Língua Siciliana

Traduzido Siciliano

A língua siciliana por milhares de pessoas no mundo não é totalmente reconhecida.O governo italiano não reconheceu o Siciliano como língua e o Governo Regional Siciliano por hora tem uma posição que é favorável a outro princípio. Historia Em 2000 o parlamento regional siciliano fazia uma lei para o ensino do siciliano para toda escola da insula, mais avançando em um sistema educativo poderia haver um status maior de ensino. Em 2006 quase 92%das escolas de primeiro e segundo graus adotaram espaço de ensino de características sicilianas(Língua Siciliana,Tradição Popular,Historia etc. da Sicilia).Esse foi o resultado da pesquisa realizada pelo IRRE em 300 escolas sicilianas. Em dezembro de 2006,o partido político siciliano L´Altra Sicilia foi outro que aderiu a iniciativa,laçaram um projeto de lei de iniciativa popular para a defesa da língua tradicional da Sicilia,A língua Siciliana. O projeto se baseia sobre a introdução do Siciliano e de outra “matéria” da sociedade siciliana sobre o bilinguismo(documentos públicos,engenharia,mecanização

111


estatal),sobre a criação de uma Rádio-Tv autenticamente siciliana.

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Cicirinnedda

Traduzido Dialeto Lauriota

Cicirinedda tinha um cão. Musicava o cristão. Musicava a mulher bela. Viva o cão de Cicirinnedda

Profundo

Há uma serena E não disse nada E sempre da à gente. E a noite não há de dormir. E digo a minha mãe. Aqui não venha falar para não me enrolar

Querendo-me e recebendo. E não disse não

E me disse que queria Não me ouviu pedindo a pena. Ou em cadeia Que não se termina aqui. 113


A nossa saudade Fragmento Traduzido do Dialeto de Puglia

Meu país. Te penso da lenda Fatos Guardados Coma e viva! Minha vida é tal Que Assemelha-se A nostalgia Dorme Ainda caindo Que estranha. Que a ameaça Setentrional E mais dada Não chega aqui O dialeto de Viscaya A mantém E responde a saudade, De uma janela Vela a nevoa Fria/triste/como eu. Não é errada. Como a saudade. Que nasce em meio ao mar.

Francesco Palazzo 114


A pesca do ano Canto tradicional toscano Traduzido do Dialeto Toscano

Cerrano muito feliz,cerrano muito feliz Cerrano muito feliz, e tudo, e tudo E tudo muito amoroso. Ninetta é a mais bela,Ninetta é A mais bela,em meio,em meio,em meio a navegar. De navegar que faz-se,de navegar Que faz-se,de navegar que faz-se O amor,o amor,o amor que faz. E com essa musa,estão sonhando Em meio a vegetação de rosas. A acender o fogo,mas a primeira Leva a cena para poder Fazê-lo de modo que Possa fazê-lo a ti. Em tudo nos já nos preparamos. Um paga a asa e a bebida Com a madona e São José ensinou. Esperando nasce o filho.

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Trechos

Traduzido do Dialeto de Salento

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Quero Canto do Grupo “I Muvrini” Traduzido do Corsu Quero retornar ao senhor com o vento a porta. Porque a mão aparece a porta. Para rifar a viagem responde a sorte. Festeja o domínio do belo retorno. Para consolar a pena presa á revolta. Tem conto ao lugar no sulco e horta. Natural e lindo o canto mais forte. A esperança de crescer pesa uma volta. Quero o povo que ri. Quero o povo que canta. Para amar responde, Viajo sonhando tanto. Quero o povo que ri. Quero o povo que canta. Quando o temporal,a quero.

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A mais bela da Gallura Nossa Senhora de Logudosanto Rainha da Gallura

Traduzido do Gallurense

Tu és nascida para encanto. Deliciosa formosura. Em meio a Logudosanto. A mais bela da Gallura. Se bela com um digno coração E imagina-se Para hoje em meio a uma flor. E em meio será. Se é um velho conhecido. E o tempo vai passando Para sempre barulhento Como tu,este conhecido. Conto a campo e o que se faz. Sempre em honra a Logudosanto. Com terra de encanto. 118


Que vem aqui o estranha.

A mĂŁe da Gallura Iremos a Logudosanto. Coroada do canto. Como bela criatura.

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O Amigo Tomás Traduzido do Normando Hoje, hoje, o amigo Tomás. O trabalho do filho nos braços. Jamais, jamais nos altere. Mais leve, leve a tudo ver. E guardo a honra que você deu. E não será traído mais. De companhia vai o drink. O faz tirar e ler logo. Que da madeira, sem problema. Dão herança da mulher. E vou com o galo de Claret. Como se um pequeno vinho será. Ele está nos seus velhos e maus trapos. Tu que como na guerra, e que se abaixa tanto. A beira da vinha, que desprende. E ganha, e ganha, desprendendo-se.

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LINGUAS BALCANO ROMÂNICAS

Melancolia Tradução do Romeno

Parece aquela nossa pintura que depois foi posta. Primeiro para trazer da alba rainha a noite morta. Oh dormir,oh dormir em paz como dentro de minha face. Se o morno alabastro se faz de argitine. Em seu mausoléu a cercear o arco. Tu adora ter o doce na noite. Vulgar em entender esta luz que aparece. E quando estas no corpo a luz nos abraça. E vagas por este quarto onde a luz se vai sentir, a ruína pela corpo solitário. Se terno seguro com a estranha cruz vaga, E passa compondo a terceira, no estampido toque da besta. Se temprano o demônio primeiro há quando se entrelaça. Atinge-o onde com ele me sinto despido. E assim como veio e foi não deseja ruína. Esta chuvosa e triste pôs-se sobre a estrada. Se primeiro fez vantagem. Se com vantagem e assim o convento. Havia contudo uma triste sombra nas ramas. Depois o preto sobre a grei um grande foi obscuro. Depois daquela se toca sobre o invencível mundo. Crendo no agravado ícone nos deseja. 121


Se não sofreu,me pudesse possivelmente ferir. Dá valor ao vento a forma que passa. Havia contudo uma triste sombra a mais nas ramas. Eu ir ter com a luz que não obstou em ter. Aqui o sorriso e tomado,vê uma triste grei. Para por a dardanica não em ti. E bate com que caminha decerto em ter. E quão grande era vã,em mim parecia que era uma coisa. Morta representada de uma certa figura. E quase que quando não me via,e quase que quando em mim não fosse. Se aquela em qual a espuma não pudesse para o rosto. De mim tal orelha poderá escutar. Como se durasse estranha ? Me parece que morreu a muito. 01 Setembro de 1878

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Prova-me Traduzido do Istrioto Prova-me,seguro eu te recordo. Do lugar onde eu me retornava e de ver que te acalmo. a ti guardo o banco. Foi mulisena a meia e pouca terra. E se volta a mim me ganhava. O salvaguardo outro. Contento a ti e para fazer. Que falando comigo. Aqui cantando e podendo comigo. A minha volta tanto te foi. Mais a longa trespassa. Mascarada a meio criador. NĂŁo trazendo a nosso logo. A terra se torna doura. e veja a briga do lagrami. Prova-te meu. Deixa-te que assinale o canto. Com a primeira da passada. A nossa terra vazia estava. 123


Espera de nรณs por estas governadas. Que do seu nono o impar. Aporta ver amor e guardo o banco. Aqui da nossa parte eu vejo salvo. E veio da filossara.

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LINGUAS ROMANICAS MERIDIONAIS Poema Traduzido do Moçarabe Yosef Al Katib De tanto amar,tanto amar. Houve,de tanto amar. Enfermam-se todos os jovens. E se doem de tanto mal!

Abu-L-Abbas- A – Maat-Tutili

O minha mãe,oh rainha,/o rainha da manhã: Bom Abu-L-Haggag,/sua face soberana!

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LINGUAS GERMÂNICAS

Dálmata

- Zalko Muljadia

Traduzido do Alemão Trecho do Referido Artigo

1 Fala,Falar,Falando

A glotomia Dálmata de 1906 em seu curso ao melhor meio de seu desenvolvimento chegou em seu ápice,conhecido também como idioma autóctone como no seu drástico curso.Em estado de desaparecimento o dálmata não está no caso do complexo latino entendido como mondiguismo. O augusto dálmata com a grande vogal e assim a moderna e estreita do alto e estreita do baixo Raga(Áustria)com em meio aos Malteses ( Nort da Albânia). E percorre com os estados populares.Kirk,Osor,Rab,Zaar,Trogir,Splir,Korcula,Drobov nik,(Croácia),Kotor,BudVa,Bar,Ulcinj,(Montenegro e Iuguslavia) e Lesh( Albânia). A respectiva fala latina é nomeada sem problema.Ao norte do estado e ao Sul com o nome. Curcic(t) tum,Krk,Vetula(Civitas),dalm. Veda;ital.Veglia e depois. 126


Aparus,Arba,Iandertal,Tragurium,Spaltium,Cocyra nigra? Acruvium Butua? O cinium,Lissum. A “ragusa” Ragusium para o nome Albanês do Estado (Rush)não mais sobre Drouvik Assim,mais ao sul os lingüistas deram o nome de Siedlung e reconstruíram a fala,próximo á fronteira Com Epidaurus,Cautaut em S./G. Jh ( assim na invasão avaro – eslava). Sobre tudo: eu dato de 1964* )( Castellu de Epidaurus Novo,A Lecric,1982 da Virgem Nova...

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Escola Jesuíta

Traduzido do Dinamarquês

Da vasta ordem jesuíta de 1548 em Messina e Sicília. Em 1599 com o livro de ordem pedagógicas Ratio atque Instituto Studiorum Iesu. Resumindo estudo e foco para o Jesuitismo. Conhecido como Skriftmal,Predikem ou Mission, Loyola possuía uma personalidade de conhecimento para a pedagogia,de um largo e vasto temperamento. A escola jesuíta possuía uma boa visão no resultado da comunidade.A leitura da comunidade romana de um conhecimento após o incremento do método...

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Língua Crioula Traduzido do Sueco

A língua crioula é uma língua popular que pouco se diferencias do Pdiguin,é tão antiga quanto o Pdiguin e as línguas modernas... ...essa línguas possuem gramática e vocabulários muito complicados. Exemplos de línguas crioulas são os haitianos baseados na línguas francesa e o crioulos baseados na língua inglesa Tok Psin que são falas da Papua Nova Guiné.

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Uma tentativa para a escuridão Traduzido do Inglês Tiro no olho. Tiro no cérebro. Tiro na bunda. Gosto de atirar uma flor na dança. Charles Bukowiski O Reino

Somos sempre questionados Se entendermos as outras pessoas Veja quem não é a matéria. Sem data. Folião ou obnublado. Charles Bukowiski

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No casamento de um amigo Traduzido do Scots – Irishiman Bom honesto... Em seu corpo a ventura no mato. E sempre prevendo. Pode dizer que deu uma Chance ao estado. Você faz um conto. Mais diz,meu amigo,nos podemos nós sentar e colocar á tona o espírito social. Perpassa a ultima hora. E nos não estamos Zangados com madame Knit... Suas graças a olhar bem as quatro?

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Basic ou Simple English Traduzido do Basic English Basic English – ( British American Scientific International Commercial ), é uma linguagem construída para expor pensamentos complexos. Ela tem cerca de 850 palavras criadas por Charley Kay Ogden. As palavras usadas no Basic English são mais simples e mais regulares do que as usadas no inglês,Ogdem criou regras gramaticais para o Basic English falando de eventos simples.

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Wang -Ti Traduzido do Chinee Pidgin

No ultimo ano me olhei como um todo. Somente flores no gelo. Esse florescer era muito mais pleno sobre a neve. E pego meu primeiro chop com a boa sorte para cima e para baixo. Uma criança no lado Chinês um homem Wang ti. Ele assiste sem o mandarim. Ele assiste e fica alto. Na floresta de pinceis no monte eu posso ver meu nome. Eu assisto indo no portão Hung e sobe o primeiro degrau. Suposto homem não pega o dinheiro e não pode jogar. Suponho que pigeon,não pode somente voar. Wang- ti tenta voar mais alto e pode, ele trabalha duro para isso. Mais tudo não passa de uma chama presa ele pode voltar a voar baixo.Mais na noite mais distante, Brilha o sol,uma borboleta. Uma criança você procura expor um anjo você pode ver o demônio – Kwei. Wang-ti não passa – ele não pode – ele não pode subir o degrau, 133


Você pode ouvir e eu posso te falar como Ê bom tudo isso. Wang-ti pode atravessar uma noite – ele se sente bem como um ganso perdido.

O que ele pode estudar m chung yung Ele nunca ouviu o hit. Que pensa o homem Subindo o degrau...

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Norfuk

Traduzido do Norfuk

Norfuk é uma língua crioula falada na ilha de Norfuk,descende das línguas Pitkern dos nativos das Ilhas Pitkern também do inglês e da língua taitiana. Do inglês com maior influencia. Muitas palavras do Norfuk vem do inglês com “ailen” e “ tiensoem”. O Norfuk é a língua oficial em conjunto com inglês nas ilhas Norfuk desde 2007. Tem ortografia desenvolvida por Aelis Baffet com Dr. Dohnal Lickok registrada na ilha com alfabeto e escrita.

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Estatus da Língua

Traduzido do Flamengo(Flanders) - Francês

Flanders na França também conhecido pelo status de reino francês. Em 2006 o ministério decide o status de língua local ao Fladers. Com um quadro que começou em setembro de 2007 em Ryssel (na Academia de Lille) em experimento aquela a língua flanders.

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Friulano

Traduzido do Afrikaans

Friulano é um dialeto latino de variável reto-romana,tal língua vem da língua dos ladinos também do desenvolvimento com a cultura dos holandeses,italianos venezianos e eslovenos. Sua proximidade com os holandeses ocorreu pelo movimento da língua na Suécia, tal língua ganhou cerca de 750.000 mil falantes. A antiga filologia conhecia essa fala após seu nascimento e até certo período no estudo vigente,na Argentina e Venezuela por imigrantes. Ao sul com falantes da África do Sul.( friulaans:suda friche).

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LINGUAS ESLAVAS

Sobre o Partido Fragmento

Traduzido Esloveno Partido da União Democrática Cristã( Partido SKDU- DS), é um partido político posicionado na Eslovênia. Pode ser nomeada ( Partido - SDKU) 21. Janeiro 2006 SDKU com o nome de partido e Partido da União Democrática Cristã – Partido Cristã. No ano de 2004 o partido como sub presidente,denominado Eduord Kukam. Novamente como sub-presidente em junho 2004 o partido novamente colocado como principio O livro do Parlamento Europeu na Eslovênia e na Europa em 22 maio 2004 como delegado no congresso de Bratislava.

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LINGUAS DACO-ILIRIAS

Declaração de Moscou 25 de setembro de 2005

Traduzido do Armenasco

Nos da delegação vindos da Armênia,Romenia,também da Macedônia AFA(França) da ULCA(Alemanha),somos os professores que criaram este conselho.Tido como variedade do Armênio que coaduna em uma fala chamada Armenasca também chamada Arbirisii. Delineada com o armênio sobre tudo com a ideologia “ hiu atsea tsi hiu”. Tudo isso vem de um local primitivo,da historia armeneasca e europeia,sobre tudo e símbolo de nos que somos de uma instituição europeia com um povo de identidade própria dos Balcãs/Europa. Os armênios procuram todos os direitos dito no quadro de controvérsias minoritárias nacionais,testemunharam o direito dito de todos na carta da ONU. A este direito nos do Conselho Armênio decidimos em dialogo com a autoridade institucional e criamos a benfazeja Instituição Europeia do Armênio.

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LINGUAS CELTICAS

Jan Knuckey e Graacey Cornish

Traduzido Dialeto Cornish

Jan Knuckey aqui numa mina. Está sempre bem. Um bem cruel pode arrasta-lo muito. E trazê-lo a uma queda. Quando ele sonda fechado. Ele serve propriamente admirado. Na igreja roubasse,está violada. Ele continuada útil na grande trono. Agora vive além da torre da igreja. Bem e sem dano... Por causa do amor diz. Podem continuar correndo, Somente nestes casos serão. Jan Knuckey não está só.

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LINGUAS SEMITICAS

Mário Azzopardi

Traduzido do Maltês

Mário Azzopardi(Hanrum,14 de setembro de 1944) è um poeta,diretor teatral e critico da arte maltês. Mário Azzopardi nasceu com sua famila em Hanrum e ali viveu sua juventude.De vida regiligiosa rígida reagiu de forma contraria a esse juízo com poesias e escritos. Estudo em Liceu,e em um colégio de Galliema e frequentou a Universidade de Malta na qual se formou Mestre com a tese it-teatru Komunitarju. Percorreu pela arte com um drama educativo e a leitura maltesa no trabalho da Unidade de Policia e No Ministério da Educação e Cultura de 1998 a 2004. Foi um escritor prolífico e versátil considerado um poeta de diferente estilo,com mil versos gráficos e poesias. Azzopardi escrevia sobre antropologia religiosa(1928-1972). Após algum período ganha um Status quo literário. ...foi responsável por introduzir de forma experimental,inclusive versos projetivos que tratavam de coisas proibidas inclusive a sensualidade,progresso religioso e pretensão patriótica. 141


DESCENDENTES ROMANICOS DO HEBRAICO

Haim Vital Sadacca Traduzido da Haketia

Pai e mãe deixaram saudades. Esta satisfação se fizera ouvir a dor. Este arrimo é muito sacro, nos dá energia. Nossa vida será repleta de alegria. Quando vem a hora um por um desaparece. O outro cai, ao solo do mundo perece. Bem calmo desgostoso e cheio de tristeza. Não está querida a borda de sua mesa. Não está no pessoal que dividia seus gozos. As ânsias,os quereres e seus dias charmosos. A solidão matou as pessoas, a noite larga. As lembranças sempre vão aos olhos amargos. Paga nesses tempos sua mãe e seu pai. Aceita aquele que faça parte. Da força de viver e sua vida cansada. Será recompensado do Deus com suas bendições,teus filhos aplacam em ti as lições.

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Ode a judia Traduzido do Baggito Hebraico Livornense Veja amanhecer. Na ajuda tenho. Salvaste Tu salvaste o reino. Queremos celebrar.

Contra o estado inimigo. Somente tu és destemido. Destemido Foi o nosso destemido porte. Qualquer um a empunhar. E daquele pai mundo. Morto de firmeza. Cabeça Pintaste a cabeça. Testa A outra coisa agora. Que se tem, e não disse mais, bendito. No doce canto de Beatriz. Observo do peito Que por um colo observo. Carne que usa para 143


Vou dizer que na musica é infeliz. Conhecer o Livornense A nação te dará sempre respeito. Te cobrirá de trabalhos e serviços. A nação ébria Te esperará ocorrendo um motim. Amigos Te fará uma dose a amigos.

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Código Aragonês Traduzido do Judeo-Aragonês

O código Aragonês é um código românico criado pelos reinos de Aragão e Navarra na metade do séc.VIII e se estendeu até fins do séc.XV,em tempo que foram retirados a maioria de códigos não convertidos ao cristianismo fora da península ibérica. Trata-se de um código românico,por que foi classificado linguisticamente entre as línguas Indo Europeias Românicas.As línguas românicas do Código se focaram sobre o alicerce de uma só língua românica,a navarroaragonêsa esta neste caso se difere preenchendo as características hebraicas a ponto de se diferenciarem totalmente do românico original a ponto de serem considerados idiomas independentes,por isso é discutível. Existe também uma bela controvérsia se os CódigosRomânicos não procederem anteriormente de um CódigoLatino encaram que a aparência que o Código-Aragonês com outros Códigos- Românicos da península ibérica nasceram posteriormente traços independentes.

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LINGUAS AUXILIARES INTERNACIONAIS

Tradução do Esperanto

Ao esperantista L.L. Zamenhof

Em boa hora! Não ouves o sinal Que me bate e me solta a voz. Conduz-me,começando a batalha. Sobre a boa estrela, em hora feliz!

Amigo do próximo,distante. Vim saudá-lo,oh estrela luminosa! Conduz-me,aproxima-te para sentir-me, Oh grande,santa,gloria do céu! Não é tão fácil esta voz. Que pouco traz aos sofridos: Sede bastante,com pleno e grande gozo. Aproxima,esta já parou no começo. Que una mais esse perdido. Quão doce é a recompensa, Que no céu é alva. 146


Lei geral Fragmento Traduzido do Ido § 1 – A União para língua Internacional e seu escopo. . a – A união em conformidade com todas a pessoa,que agora a Língua Internacional Ido,que a defina pela declaração de diligencia para adoção de Língua Internacional e que os esforços resultam do trabalho da comunidade ULI; . b – adotar ,propagar e desenvolver a língua segundo toda possibilidade e pratica. A União considera a Língua Internacional ido como perfeita e noticiada, mas sempre indicada como principio da ciência.

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Novial Traduzido do Novial

Novial ( Nov + IAL,International Auxiliari Lingue)é uma língua construída pelo professor Otto Jespersen,língua que também é responsável pela criação de outra língua o Ido.O Novial foi criado como Língua Auxiliar Internacional (LAI),para facilitar a comunicação internacional,e também dispersar a ideia pátria. Jespersen introduziu o Novial em um livro escrito em inglês An International Language em 1928.E em 1930 publicou o léxico multilíngue de Novial,Novial Lexike,com traduções em inglês,francês e alemão. Várias modificações foram propostas já em 1930,também após sua morte em 1945. Durante o ano de 1990 o Novial conseguiu grande prestigio,e é um nome conhecido em todo o mundo. Em 24 de novembro de 2004 o grupo Yahoo Novial – Diskursione é fundado. Após janeiro de 2006 surgiu a existência do Novialwikipedie.

Uma língua Internacional (1928)

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O Novial é descrito em um livro escrito em inglês Na International language(1928),é parte notável deste livro o desejo de uma discussão a respeito de uma língua auxiliar internacional,as desvantagens de línguas nacionais pela função é comum as objeções que ocorrem para sua construção. Jespersen se propôs a construção de uma critica das LAIs com secções sobre Volapük,Esperanto,Idiom Neutral,Ido,Latino Sine Flexione e Occidental ( Interlingue).O autor classifica uma grande fruição dessas línguas e seus problemas que não são somente das LAIs. A segunda parte de Na International Language descreve com detalhes o Novial.Existem soluções alternativas consideradas possíveis para problemas na fonologia,ortografia,gramática e vocabulário.

Publicações: Um international Lingue (1928). Escrito originalmente em Inglês com tradução para o Novial. Novial Lexike(1930).Léxico multilíngue . Komparo inter Novial e Esperanto. Komparo inter Novial e Ido. Parlamento Europeu

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Composição do tratado de Nice Traduzido da Interlíngua A conferencia intergovernamental procede a nova repartição da sede no parlamento Europeu na perspectiva da união com 27 membros.Desde 2004 o número máximo de deputados europeus (ulteriormente 700) agora 732. O número de sedes dos estados atuais diminuiu (ulteriormente 626) agora 535 sedes. Somente a Alemanha e Luxemburgo conservam o número de deputados. ...Segundo a base de Nice a tabela adota 25 estados membros para a inclusão no tratado de adesão. Quanto a probabilidade que Estados membros novos possam se reunir a União durante a legislatura de 2004 a 2009 que para os novos deputados europeus possam ser eleitos em seus estados,provam que o numero máximo de 732 sedes no parlamento europeu possam exceder temporariamente para receber os deputados que venham assinar os tratados de adesão para a eleição de 2004.

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Considerações Sobre a Gramática

Traduzido da Língua Franca Nova Afixo são silabas ou letras ajuntadas a uma palavra para defini-la,existem duas formas de afixos: prefixos ( O qual procede a palavra) e Sufixos ( Com o qual segue a palavra). Existem em todas as línguas do mundo,algumas línguas como Turco,Finlandês,Búlgaro,Tâmil ,Telugu usam-se muitos afixos,outras línguas como Chinês usam-se poucos afixos,a Língua Franca Nova usa uma lista limitada:

(Alguns exemplos) Auto = nomes,verbos,dirigida a si mesma,refletida,automantida. ´autorepecto = respeito por si mesma. Non Justa = injusta. Vise = vice,deputado...

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Amigos

Celso Emilio Ferreira

Traduzido do Omnial

Muitos humanos viveram depois de mim,sem mim,com eles. Para mim,eles são estranhos,serás tu,que és longínquo. Além dos desertos, lagos, insulas e planícies. Amigo de minha fala és tu,Minha noite és tua. Se meus olhos possam ver teu lamento,se nossas crenças são iguais. Amigo de minha fala és tu,malgrado da diferenças de nossas falas. Malgrado que tu és negro e eu sou branco,sim nos somos igualmente vulneráveis. Amigo de minha fala és tu,sobre todas as fronteiras. Sobre muros e tanques,sim nos somos iguais. Amigo de minha fala és tu,nos temos nossa pátria em comum. De luta,e como comuns,a dona das minhas mãos.

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Por uma Comissão Bretônica Traduzido do Europanto

Já que está em crise os afazeres do dentista como uma verdadeira Waterloo de consequências para esta Comissão,desesperados os líderes da Europa procuraram homens apropriados para uma nova equipe da Comissão. Conseguir uma comissão vitoriosa não foi fácil.Nosso time do Instituto de Bricopolítica do Europanto oferece uma modesta contribuição.Propõe uma equipe formidável. FIDEL CASTRO( O presidente:Por que sinceramente nunca se separou) RONALDO(pela coerência – Antidumping – antidoping) ROMÁRIO(Será o substituto do Ronaldo) Die Seven Dwarfos (árduos trabalhadores todos germânicos,ótimos para portifólios financeiros,são preciosos para a confidência dos bancos) JIANG ZEMIN(Inexpansivo salário – com nada sempre está sorrindo) MIKE TYSON(ótimo para negócios – dissuasivo e convicente – se houver necessidade ele vai para a prisão fácilmente) ROBERTO BENIGNI(por ter a “prata de monte” e não ter finalidade para sorrisos: tem quatro anos que não sorri) 153


DRÁCULA(se precisar de um dentista ele pode ser seu amigo) TARZAN( especialista máximo em bananas) JULIO IGLESIAS(por que foi rejeitado por Helmult Lotti) LEONARDO DI CAPRIO( em todos os momentos ele é louco,louco com muita elegância) THE SPICE GIRLS( por maquiar vinte).

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LINGUAS MALAIO POLINÉSIAS

Sofia Melo Breyner Andresen: Amiga do Timor Leste no ano de Liberdade

Traduzido do Tétum

The Deeper that sorrow carves into your being the more job you can containt. Kahlil Gibran Hoje 2° Feira 5 de Julho do ano de 2004,nos poderiamos falar de um almoço que foi feito no jornal,e hoje eu li uma noticia mundial,na página 10 seção noticia em português,formada pela agência de noticias portuguesa. Lusa,escreveu uma noticia mundial sobre Sofia Melo Breynner Andersen no dia 2 de Julho.

Havia uma novidade sobre Sofia que era muito triste. Imediatamente voltava-se a escritora em 1993,na cidade de Toronto,Canadá,havia um queda na mensagem do telefone celular(SMS) e com o docente do UNLT, 155


João Paulo Esperança na cidade de Dili e foram fazer uma visita a Biblioteca Publica da cidade de Toronto,Canadá,e descobrem Sofia Melo Breyner Andersen com uma obra poética.A poesia se intitulava Tão Grande Dor na revista Grande Modesta. A revista Café Português que é distribuída gratuitamente.O pessoal da Café Português era refugiados políticos na área em que se falava português. È na poesia Tão Grande Dor,nos mostra como se sentiu sobre o sofrimento do povo de Timor Leste. A qual acatou a liberdade dos timorenses.

Não ofereceu a amiga do Timor Leste,hoje não oferecem na integra o espírito de liberdade e de solidariedade de Tão Grande Dor.

“ Dão grande dor para tão pequeno povo” Palavras de um timorense á RTP.

O Timor fragilíssimo e distante do povo e da guerrilha evanescente nas brumas da montanha. “ Sândalo,Flor,búfalo da montanha,Cantos,Danças ritos,È a pureza dos gestos ancestrais.” Em frente ao pasmo alento das crianças. Assim contava o poeta Rui Cinatti sentado no chão. Naquela noite em que voltava da viagem ao Timor. 156


O dever foi cumprido e isso dói. Depois vieram noticias desagradáveis raras e confusas. Violência,morte,crueldade. E ano após ano ia crescendo sempre a atrocidade E dia a Dia – captando prodigioso assombro – Cresce a valentia. Do povo e da guerrilha Evanescente nas Brumas da manhã. Timor cercado por um brilho e silencio. Mais pesado e mais espesso do que o muro de Berlim que foi sempre falado. Por que não segundo certo cercado. O cerco voltou das consciências tão clara nos jornais e nas noticias.

Mas como se fosse o milagre perdido belo rio da perece ao som das balas. As imagens romperam os cercos do silencio. Romperam nos écrans e os surdos viram. A evidência em uma imagem.

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Vanuatu

Traduzido do Bislamá

Republica de Vanuatu( Republique Du Vanuatu) é um país situado na costa do pacifico com falantes da língua Bislamá. São faladas também outras línguas oficiais no país como o inglês e o francês. Também existem mais de 115 línguas faladas por moradores de Vanuatu,sua capital é Port Vila.Se tornou independente da Coroa Britânica em 30 de Julho de 1980.Em julho de 2009,a população de Vanuatu era de 218,000 mil pessoas.Cerca de 88,5% eram melanésios,1,5%polinésios( alguns Australianos,Franceses etc.),mais também chineses.

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Hino de Zamboanga

Traduzido do Chabacano de Zamboanga

Música de Sr. Borromeu Lou Letra do Sr. Vicente orendain

Primeira parte

Zamboanga charmosa,preciosa peróla Orgulho de Mindanao Tuas belas praias. São o que te faz charmosa Tua deliciosa cidade.

Segunda parte Flores e Amores Que adornam seu jardim És a imagem Do belo Edén...

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Terceira parte Zamboanga charmosa,preciosa perĂłla Orgulho de Mindanao Tuas belas praias. SĂŁo o que te faz charmosa Tua deliciosa cidade.

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Língua Chamoru

Traduzido do Chamoru Chamoru:(no inglês: Chamorro),é uma língua nativa das Ilhas Marianas ( Notte Marianas e Ganhan). Fora das marianas é falado nos Estados Unidos essa língua da família das linguas Austronésias dos falantes do espanhol. Atualmente cerca de 50,000 a 75,000 pessoas falam o Chamoru.Em Ganhan é língua oficial em conjunto com o inglês,nas Ilhas Marianas é língua oficial.

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LINGUAS INDIGENAS

O Paraguay é muito Bom! Traduzido do Jopara Com um pouco de Kokuépe. Mais tenho saúde,vim atender pela criatividade,dar o nome de sapy á py á um pouco de papire. Mandando cozinhar com sapi.... Não e esse porvir!...

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Notas: Valverdeiro... Com isso que descrevemos em poesias a ideia da fala sanmartiñega que desde logo tem aquela que foi e a nossa não tem sombra de ditongação,em nenhuma das formas da situação.Creio que posso afirmar isso com toda a segurança.

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BIBLIOGRAFIA

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Il pastor fido in lingua napolitana by Giovanni Battista Guarini 2404-2004 Historia del rito mozarabe y toledano por R.O.B Rudo P.German Prado Il Dizionario dialettale della Calabria Gerhard Rolfs - 1993 Varzea das Letras Sofia Melo Breynner Andersen em Tétum Departamento de Letras da Universidade Nacional do Timor Leste Serie II Numero 001 Poesia de Umbeto Postiglione Revista Arte e Cultura d `Avruzze 1893 Estreme Ra S. ES Predorsal 21-06-1997 La Vojo lazaro Zamenhof 1896 João Leite Vasconcellos De Flores Mirendesas - 1884 Cantar De Mio Cid Ano de 1200

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Glossaire étymologique et comparatif du patois picard, ancien et moderne Por Jules Corblet - 1851 Oxford Libraries Charles Bukowiski – Antologies -2001 Sermens de Strausburg pag. 842 Trésors Caroliens – Collections des memoires relatifs a L ´histoire de France Revista Guia Do Patuá – Macau – China Wolfgang Lutizg – Jopara

Poeme Atribue a Martial D ´Auvergne 1881 Ancients Editions

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