Portfolio

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GIORDANA PACINI


A capa e o logo ao lado são traduções gráficas do que mais me fascina na arquitetura: a luz. Catedral de Genebra | Genebra, 2014


PROJETOS

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Loft do escritor

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Armazém +

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Edifício Híbrido

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Maternidade

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FOTOGRAFIA

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CURRICULUM

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COPENHAGUE

RIO DE JANEIRO


PROJETOS

Comecei meus estudos na Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Arquitetura em Urbanismo, em 2010. Entre 2013 e 2014 tive a oportunidade de estudar por um ano na renomeada Royal Danish Academy of Fine Arts, School of Architecture, em Copenhague. Aqui encontram-se projetos realizados até 2014, tanto na FAU UFRJ quando na RASA, nas áreas de arquitetura e arquitetura de interiores. Para projetos mais recentes - ou antigos - e mais informações sobre mim, acesse meu portfólio online.


Loft do Escritor Jardim Botânico | Rio de Janeiro, 2012

O projeto deste loft foi uma transformação de dois sobrados tombados no Jardim Botânico. A fachada frontal deveria manter-se inalterada, no entanto o espaço interior e a fachada posterior poderiam sofrer alterações. A proposta era integrar os dois sobrados de modo a criar um loft para um cliente fictício: uma pequena família, constituída de um casal, um filho e os animais da casa. Um requerimento era de que houvesse um espaço para o marido trabalhar em casa como escritor.



O maior desafio desse proje duas casas. Por se tratar de a limitação de quanta pare circulação. Optou-se, então na parede divisória e utiliza a construção de mezanin original.

Térreo

Primeiro mezanino


eto foi a integração entre as e alvenaria estrutural, havia ede poderia ser aberta para o, por abrir fendas verticais ar estrutura metálica para nos e reforçar a estrutura

Para valorizá-las, as paredes estruturais originais foram deixadas à vista na parede da escada e em faixas nas paredes laterais. As outras paredes internas foram revestidas com cerâmica de cor clara imitando tijolos à vista. A madeira foi utilizada como material complementar.

Segundo mezanino

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Sala de jantar

Quarto do filho


A escada é o principal elemento conector, fazendo a transposição de uma casa à outra e integrando os dois sobrados em um só. Cozinha, Jantar e Estar Os ambientes tem conexão direta entre si e com o exterior. A fragmentação na variação da altura do pé direito divide os ambientes, que, ao mesmo tempo, são unidos por uma estrutura multifuncional na parede. Sala da Família Um cômodo separado e mais privativo da casa, dá acesso aos mezaninos pela escada. Possui dois ambientes, ambos podendo ser servidos pela televisão. Tem acesso ao banheiro social e à área de serviço, conectada ao exterior a à cozinha.

No primeiro nível de mezanino estão localizados o quarto do filho e o escritório. Quarto do Filho Possui um banheiro integrado, que serve de suporte para um segundo nível onde encontra-se a cama. O acesso à cama é feito por uma escada tipo marinheiro acoplada ao armário, deixando o primeiro nível livre para outras atividades. Escritório Por ser o ambiente de trabalho, foi dado destaque ao escritório, visto como um elemento separado logo ao entrar no loft. É um volume independente formalmente e destaca-se pelo material. Projeta-se para o exterior, criando uma marquise para o quintal.


Suite do Casal O último nível do loft abriga a suíte do casal, que atravessa as duas casas originais. Pela escada chega-se ao quarto propriamente dito, que conta com um painel de madeira com portas camarão, dando mais privacidade. Do closet há vista para o quarto do filho e para sala de televisão. No banheiro, para obter maior privacidade, a bancada encontra-se virada para o vão, com um espelho suspenso tendo função de painel. Telhado O formato do telhado foi mantido como nas casas originais. Abriu-se quatro clarabóias, duas em cada água, para melhorar a iluminação nos vãos centrais e possibilitar melhor circulação de ar.

Fachada frontal


Quintal Funciona como uma extensão da cozinha e da área de serviço. Optou-se pela simplicidade, com um jardim vertical no muro de divisa e uma única árvore. A piscina em formato de raia com deck de madeira faz o fechamento da parte de trás do terreno. O móvel de parede que integra os ambientes internos continua do lado de fora, dando origem à churrasqueira, bancada e uma pequena fonte que deságua na piscina. Fachadas A fachada posterior contrasta com a fachada frontal tombada, porém ainda mantém a paleta de cores claras. Utiliza-se tijolo à vista como material principal, exceto no volume do escritório onde encontra-se madeira para os painéis pivotantes e concreto à vista com pigmento azul para a casca. Fachada posterior


Armazém + Refshaleøen | Copenhague, 2013

Neste projeto quis-se inovar o conceito de armazém industrial. Para tal, a proposta do armazém deveria ser acompanhada de algo a mais, uma função em simbiose com o edifício. O cliente era a empresa dinamarquesa Nemlig, um supermercado online. Um dos slogans da empresa, de acordo com seu site, é: "nemlig.com é a liberdade suprema para aqueles que preferem gastar seu precioso tempo com outras coisas na vida; há muito mais coisas divertidas para se fazer além das compras diárias" Com a ideia de um edifício que acrescentasse ao marketing da empresa e transparecesse seus ideais - e pensando no contexto da área pós-industrial que recebia novas funções alternativas - optou-se por fazer uma área de lazer pública integrada ao armazém.

Grupo: Jordan McCrae



Térreo


O edifício é um outdoor de publicidade para a empresa. O projeto divide-se em interior, exterior e envoltório, como um embrulho para a marca. Também tirouse proveito da posição do terreno, na beira do canal principal da cidade, para instalar o prédio próximo da água, dando a ele maior visibilidade. No exterior, em termos de áreas de lazer, optou-se por criar pequenas áreas ativas nas extremidades do prédio. No programa, utilizou-se funções com pouca manutenção, que funcionam como áreas públicas. No lado sudeste, com melhor insolação, o telhado se prolonga para baixo e encontra a água, formando um deck e áreas de lazer em conexão com o canal. Essa plataforma inclui piscinas aquecidas - utilizando-se do calor gerado na refrigeração dos freezers internos -, uma praia e áreas de estar. Na outra extremidade, onde o telhado é mais íngreme por conta da altura interna necessária, há uma área com arquibancada para performances e um mirante, no ponto mais alto da construção. Desse modo, ativa-se o espaço inicialmente sem vida criado entre o armazém e o edifício vizinho.

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A ideia de descontração se estende para o interior do galpão. A variação de altura dos telhados permitiu a entrada de luz norte e possibilitou a criação de espaços elevados, que se transformaram em áreas de escritórios com boas condições de trabalho, já que estão afastadas do barulho e possuem luz natural e vistas. Os escritórios funcionam como caixas de vidro encaixadas na estrutura geral do armazém, permitindo conexão visual com o andar térreo. No interior também encontram-se áreas de apoio ao programa externo, como banheiros e vestiários, e um restaurante que funciona também como refeitório.


Mezaninos

Cobertura - textura e materiais


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Corte 1

Corte 2

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Detalhe

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Os materiais foram a chave para integrar o novo edifício com o entorno industrial em transição. O projeto de paisagismo foi importante para criar a sensação de que a natureza e as funções de lazer estavam escalando e invadindo o armazém. A mudança gradual dos materiais facilita a transição entre a área pública e o prédio em si, além da transição entre o edifício, a cidade e a água. Apesar dos telhados irregulares, a estrutura principal do armazém é ortogonal e regular, diminuindo custos com estrutura. Sendo assim, programaticamente, este armazém é organizado tradicionalmente, de modo racional e funcional. A fachada foi criada utilizando metal reciclado, possibilitando que a ferrugem transpareça e criando uma conexão não só com o entorno, mas também com a cor símbolo da marca: o laranja.


Edfício Híbrido Indre By | Copenhague, 2014

Este projeto trata-se de um edifício híbrido com embasamento sustentável que tomaria lugar do Banco Nacional da Dinamarca, projetado por Arne Jacobsen, dado aqui como destruído por um incêndio. Além do conceito sustentável, deveria-se utilizar um arquiteto como base para a fachada, baseado no princípio de Miesologia O conceito escolhido foi a frase de Jean Phlippe Vassal, defendendo que sustentabilidade é também reaproveitar o que já existe e reabilitar edifícios para novos usos em vez de fazer novas construções. Pensando nisso e baseado no extenso trabalho de Lacaton&Vassal, este foi o escritório escolhido para inspirar o projeto.

Grupo: Erica Brissenden e Lena Fedders


“Primeiro, nós tentamos nunca derrubar o que já está lá.” Jean Philippe Vassal


Planta de situação

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Por conta do conceito, foi feita uma extensa pesquisa no sistema construtivo predial. Por tratar-se de um banco, as plantas e cortes são confidenciais, portanto a estrutura aqui apresentada é uma especulação da situação real do edifício. O conceito geral do projeto era manter o máximo da estrutura original o possível, manipulando-a apensar para realçar e melhoras algumas áreas. O conteúdo interno deve ser visto como caixas em uma prateleira, sendo mais leve, visual e fisicamente, do que a pesada estrutura de concreto. Assim, cria-se uma relação de harmonia entre o novo e o antigo, onde um não ofusca a importância do outro. O programa original do banco não deixava o prédio acessível, sendo muito fechado em si mesmo. A proposta é de abrir o programa, criando mais permeabilidade e acessibilidade, além de usos em diferentes horários e épocas do ano. O programa híbrido consiste em área externa pública, área interna de mercado público, garagem de bicicletas, hotel e apartamentos residenciais.


Garagem de bicicletas Um dos pontos mais problemáticos do edifício original era o cofre, localizado no centro do prédio e também construído com estrutura especial e independente. Por não haver possibilidade de intervir na estrutura sem prejudicá-la, optou-se por utilizála novamente como cofre, porém, agora, guardando bicicletas. Desenvolveu-se, então, um sistema de estacionamento vertical automatizado, onde as pessoas poderiam depositar as bicicletas por uma porta no andar térreo. Terraço O último andar do prédio não possuía janelas e era cercado por placas de concreto. Optou-se por retirar a cobertura e manter as placas, que funcionam como quebra-vento para o terraço. O último andar, então, transformou-se em um terraço-jardim de acesso público, servindo tanto aos moradores como aos hóspedes do hotel.

Corte longitudinal

Corte transversal


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Térreo

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Além de abrir-se programaticamente, o projeto também cria uma abertura física. No andar térreo, as barreiras físicas dos muros foram diminuídas, permitindo passagem livre de um lado ao outro do terreno. O mercado público possui duas áreas de atividades: interna e externa. Na parte interna e coberta existem módulos fixos de estandes e jardins com mesas nos dois vãos do edifício. O mercado também se estende para o primeiro andar, onde os módulos são maiores e podem abrigar pequenos restaurantes, com vistas para a cidade. Há também a possibilidade de extensão para o parque, através de estruturas móveis. Foram feitos cortes na laje original do primeiro andar para criar diferentes sensações de altura e permeabilidade, criando uma área mais dinâmica e com diferentes possibilidades de apropriações.

MUSHROOM STRUCTURE DIFFERENT USES

EXISTING Existente

BENCH Bancos

GARDEN Jardim

PLATFORM Plataforma

COVER Cobertura


Primeiro andar

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Segundo andar

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Originalmente, a área do parque era o estacionamento do banco. Com isso, havia uma estrutura diferenciada e independente do prédio principal em forma de laje cogumelo. Decidiu-se, então, integrar as colunas da estrutura no layout do parque, dando a elas diferentes e variados usos, mostrados no diagrama. O muro que cercava todo o estacionamento também sofreu intervenções, sendo fragmentado em algumas áreas e mantido mais fechado em outras, funcionando como barreira para a poluição sonora e possibilitando o acesso ao parque em diferentes partes.O parque também tem o papel de integrar o edifício ao canal, o que não ocorria antes devido ao muro de 3,5m de altura e a rua de veículos exclusiva do banco. A rua transformou-se em área de pedestres, que recebeu rampas para vencer a altura de 1,7m e atingir a água. Assim, o parque se prolonga além dos limites do terreno, integrando-se com o canal e à cidade.

MUSHROOM STRUCTURE STAGES, COVER

PLAN

Planta-baixa

OPEN

Fechado

COVER

Cobertura

SEATING AREA

Área para sentar

MARKET

Feira


Terceiro andar

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Quarto andar

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Hotel A escolha de hotel como programa foi feita principalmente para manter o emblemático lobby de Arne Jacobsen com a mesma função. O quartos se estendem pelos quatro andares, contabilizando 40 unidades. Apartamentos Foram criadas 55 unidades de apartamento ao longo dos três andares residenciais. Cada unidade possui estrutura independente do edifício, funcionando como módulos. Para haver variedade de famílias, há apartamentos de um e dois andares. Os apartamento de dois andares cruzam a laje original do prédio, que sofreu recortes para possibilitar melhor iluminação e também variação formal na fachada.


Maternidade Islands Brygge | Copenhague, 2014

Este é um projeto de maternidade seguindo a tradição dinamarquesa. Sendo assim, não há áreas para intervenções médicas e o tempo esperado de internação é de um a dois dias. O parto natural envolve diversas dimensões no corpo e mente da mulher. Por conta da medicalização crescente, tem-se dado importância somente à dimensão biológica, priorizando a intervenção médica à experiência total do nascimento. Pensando assim, esse projeto propõe uma abordagem das outras três principais dimensões: espiritual, social e psicológica. O sentimento de acolhimento, além do desafio físico, é o que mais se destaca no processo de gravidez e nascimento. Esse projeto tenta transmitir a sensação de proteção e intimidade de forma introvertida.



A. Área de espera B. Estar externo C. Área de espera D. Área de exercício externa E. Área de espera F. Área das crianças G. Playground H. Estar I. Apoio ao café externo J. Apoio ao café

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1. Recepção 2 - 5. Consultório 6. Vestiário 7. Sala de exercícios 8 - 11. Quarto da família 12 e 14. Depósito 13e 15. Sala de parto 16. Cafeteria 17. Sala da equipe 18. Recepção de emergência 19. Consultório

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No contexto, o terreno aparecia como um vazio na paisagem, cercado de um lado por prédios altos e do outro por pequenas casas. O primeiro gesto foi inclinar o telhado e possibilitar uma transição mais suave entre as diferentes alturas. O programa tradicional de maternidades é linear e dividido entre as diferentes fases da gestação e nascimento, com poucas áreas que possibilitem integração de pessoas em diferentes etapas. Ao tentar cobrir as outras dimensões do parto, tornou-se importante possibilitar interação social. Para tanto, transformou-se o programa linear em circular, criando diferentes áreas de convivência em volta de um pátio central, com possibilidade de circulação entre elas. O programa foi então distribuído de acordo com as diferentes fases de forma circular. As áreas sociais foram distribuídas de modo a serem complementares no interior e exterior, assim como servir de áreas de apoio ao programa. Assim, próximo às salas de exercício, há uma área externa para atividades corporais; próximo aos quartos das famílias, há uma área de recreação infantil; e próximo à cafeteria, existem áreas interna e externa com mesas.


Para evitar a monotonia dos longos corredores de hospital e também criar os espaços sociais antes mencionados, optou-se por criar um caminho oblíquo. isso possibilitou o surgimento de diferentes visadas ao longo do caminho do corredor e também uma clara separação entre área de circulação e de estar. A separação entre pátio, circulação e cômodos criou diferentes níveis de intimidade, fazendo uma transição mais suave entre exterior e interior. Isso também criou um problema de privacidade, já que todos os cômodos abrem janelas para o corredor. Para resolve-lo, criou-se um sistema de fachada com lâminas verticais giratórias, como brises. Quando fechadas, elas se camuflam na parede coberta de madeira e quando abertas possibilitam a entrada de luz e a circulação de ar. Para obter ainda mais luz, há um desnível entre a cobertura do corredor e a das salas, o que também criou uma transição mais suave entre as alturas do pátio e das paredes externas.

Detalhe da fachada - 1/30 Corte longitudinal


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Corte diagonal


Pensando na expressão “dar à luz”, desenvolveu-se uma passagem entre o exterior e interior com foco na relação de luz e escuridão. Assim, através da entrada principal, passa-se por um corredor escuro que guia para o iluminado pátio central. Desse modo, o edifício se fecha para o exterior, porém se abre para o interior. Os materiais escolhidos também colaboram para a sensação de separação entre dentro e fora. A fachada externa foi revestida com lâminas de madeira preta e conta com o mesmo sistema de lâminas verticais giratórias da fachada interna, o que contribui para a impressão de ser um volume fechado e bruto. No interior, entretanto, optou-se por um revestimento de madeira de cor clara, assim como o uso abundante de vidro no fechamento do pátio interno. Desse modo, ressalta-se a iluminação do interior, contrastando com a passagem para o exterior.

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FOTOGRAFIA

Além de um hobby, fotografia é uma paixão. Nas minhas fotos eu tento destacar luz, cores e texturas, mostrando elementos e detalhes inusitados na arquitetura e paisagem. Sempre tento aplicar os princípios que aprendi na fotografia em meus projetos e apresentações, tentando passar os mesmos sentimentos que a fotografia transmite. Ao juntar fotografia e arquitetura eu desenvolvi a série As Mentiras da Arte, brevemente mostrada nas próximas páginas.


Missões Jesuítas | São Miguel das Missões, 2009


Bagsvaerds Kirke | Copenhague, 2014

MAM - Museu de Arte Mo


oderna | Rio de Janeiro, 2012

ARos - Museu de Arte Contemporânea de Åhrus | Åhrus, 2014


As Mentiras da Arte

My Rainbow Panorama | Ă…hrus, 2014

MAC - Museu de Arte Contem


mpor창nea | Rio de Janeiro, 2010

Museu Oscar Niemeyer | Curitiba, 2011


Mirante | Chapada dos Guimar達es, 2010


+ e-mail giordanapacini@hotmail.com

portfiolio online www.giordanapacini.portfoliobox.me


CURRICULUM VITAE 22 anos | Brasileira | Rio de Janeiro

EDUCAÇÃO

Royal Danish Academy of Fine Arts, School of Architecture Copenhague, Dinamarca Intercâmbio acadêmico Setembro de 2013 - Junho de 2014 Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, FAU - UFRJ Cursando o 7º período Janeiro de 2010 - Presente

EXPERIÊNCIA

Iniciação Científica - PROARQ UFRJ Tema: Iniciativas Públicas para Sustentabilidade Orientação: Professora Mônica Salgado Janeiro a Junho de 2013 STA Arquitetura, Rio de Janeiro Estágio, Agosto a Setembro de 2012 Ateliê Universitário - Laboratório de Habitação Estágio, Janeiro a Agosto de 2012 Monitoria de Geometria Descritiva II Março a Dezembro de 2011


HABILIDADES Idiomas

Português Inglês Alemão Espanhol

Língua nativa Escrita, fala e leitura fluente Escrita, fala e leitura básica Leitura intermediária

Programas

nnnnn Adobe InDesign nnnnn Adobe Illustrator n n n n n Adobe Photoshop nnnnn AutoCAD 2D n n n n n Corel Draw nnnnn Rhinoceros nnnnn SketchUp Pro n n n n n V-Ray for SketchUp

DESTAQUES

Trabalho selecionado para Expo Melhores Trabalhos - Ateliê Integrado 1 (2012) Categorias: Projeto de Arquitetura, Concepção Estrutural e Gráfica Digital

EXTRA CURRICULAR

Intercâmbio cultural e curso de inglês em Oxford, Reino Unido Trabalhos pessoais em web design com conhecimento básico de HTML Curso de fotografia e participação em Foto Clube Elaboração e montagem da exposição Que História é Essa - FAU UFRJ (2013)



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