GNEWS USA - EDIÇÃO DIGITAL 015

FREECOPYEDIÇÃO015MASSACHUSETTS,DE13A19/05DE2023

EMPRESÁRIO DE SUCESSO

AMOR PELOS POVOS

O ADVOGADO AUDAI COTE AJUDA BRASILEIROS E OUTROS ESTRANGEIROS EM PROCESSOS DE ACIDENTES DE TRABALHO E DE CARROS - PÁGS. 2 E 3

BRASIL

PARA MERCADO, TARCÍSIO E BOLSONARO SERÃO PRINCIPAIS NOMES DA OPOSIÇÃO A LULA EM 2026, DIZ QUAEST; JÁ 95% DIZ NÃO CONFIAR EM LULA

PÁG. 12

TÍTULO 42:

O QUE É E O QUE ACONTECERÁ NA FRONTEIRA DOS EUA COM SEU FIM? PÁG. 05

REPRESSÃO À IMIGRAÇÃO

GOVERNADOR DESANTIS ASSINA LEI DE REPRESSÃO À IMIGRAÇÃO ILEGALPÁG. 06

Quero ajudar pessoas. Podem me ligar, me chamar a qualquer momento.”

POLÊMICA

CENTENAS DE IMIGRANTES SE AGLOMERAM NA FRONTEIRA ENTRE EUA E MÉXICO ANTES DO FIM DE REGRA DA PANDEMIA PÁG. 4

"PAÍS RUMO AO INFERNO”

EM PRIMEIRA ENTREVISTA DO EX-PRESIDENTE DESDE 2016, ELE COMENTOU SOBRE A CONDENAÇÃO DE ABUSO SEXUAL E DISSE NÃO RECONHECER QUE PERDEU ELEIÇÕES PÁG. 08

DEVE SE MANTER NA CÂMARA

PERMANÊNCIA DE GEORGE SANTOS NA CÂMARA ESTÁ “NAS MÃOS DE KEVIN MCCARTHY”, DIZ DEMOCRATA PÁG. 10

Amor pelos POVOS:

Audai orienta de maneira quali icada, con idencial e sem cobranças pela consultoria e início de processo, atendendo todos que necessitam tirar suas dúvidas sobre casos de acidentes de trabalho e de trânsito, auxiliando com informações sobre o processo legal e facilitado, possibilitando o pagamento dos honorários advocatícios de forma justa, após ganhar o processo.

“Quero ajudar pessoas. Podem me ligar, me chamar a qualquer momento.” , a irmou Audai em entrevista concedida a GN USA WEBTV.

Para Audai Cote, sua missão é dar informações para às pessoas, deixá-las cientes de que, sejam elas imigrantes ou lesionadas, elas têm direitos a indenização em casos de acidentes de trabalho e carros, mesmo que não estejam no país de forma legal ou não tenham nascido nos EUA, por isso, sua luta é para que aqueles que o procuram tenham a garantia de que receberão um tratamento justo

por tudo o que estiver acontecendo.

Nicole Cunha: Então, Sr. Audai, gostaria de agradecer pelo seu tempo e dizer que apreciamos muito o que você está fazendo por nossa comunidade nos Estados Unidos. Queremos parabenizá-lo por isso.

É um trabalho incrível e inspirador, vê-lo ajudar as pessoas da maneira que você tem feito todos esses anos.

Quais são as causas jurídicas mais frequentes da comunidade brasileira? Sr.

A.: Os casos mais comuns que recebo de pessoas dentro da comunidade brasileira são acidentes de carro e lesões relacionadas ao trabalho.

Quantas pessoas já ajudou nos processos de acidentes de trabalho e de carros?

Sr. A.: Milhares. Milhares. Eu não poderia te dar o número exato, mas milhares.

Angélica Cunha/ GNEWSUSA

Continua na página 3

ajudar pessoas

EXPEDIENTE

Aos 32 anos, Audai Cote, advogado especialista em Lesões por Acidentes de trabalho e de carros, é o profissional mais requisitado nos Estados Unidos pela comunidade Brasileira, graças a sua sensibilidade e paixão pela justiça

Manager Thathyano Desa 1617-970-8850

Editoras

Angélica Cunha dos Santos RP. 46230.004865/2018-70

Tatiane Martinelli

Camila Fernandes

Designer Gráfico

Itaboraí Melo (Madruga)

“Quero

Podem me ligar, me chamar a qualquer momento”

EMPRESÁRIO DE SUCESSO

Amor pelos POVOS:

O advogado Audai Cote ajuda

Brasileiros e outros estrangeiros em processos de acidentes de trabalho e de carros

Qual é a sua história e porque está disponível de uma maneira tão intensa aos Brasileiros nos EUA?

Sr. A.: Então, é uma longa história. Eu cresci em uma casa onde meu pai era um imigrante de primeira geração. Nunca cresci com dinheiro ou com alguém da minha família que tivesse se formado na faculdade. Eu sou a primeira pessoa da minha família a obter um diploma universitário e, você sabe, quebrar o padrão de ser a pessoa de primeira geração aqui nos Estados Unidos durante o ensino médio e a faculdade. Trabalhei para poder ajudar a sustentar minha família, para alcançar minhas ambições. Já iz de tudo, desde dirigir um negócio de caminhão de sorvete, o que iz por um período de cinco anos, até atingir coisas diferentes. Tornei-me advogado com cerca de 25 anos, e o que iz foi certo desde o início, sabia que queria ajudar as pessoas.

Eu não queria trabalhar em uma corporação, com direito corporativo, no setor imobiliário. Meu objetivo era ajudar as pessoas com quem eu pudesse me familiarizar. E esses dois tipos de pessoas(Imigrantes e lesionados), são pessoas desfavorecidas, feridas e imigrantes. Eles tendem a ser a população que mais precisa de ajuda quando se trata do mundo jurídico porque, novamente, pessoas que estão sendo feridas e pessoas que não têm status legal são frequentemente passadas para trás por essas grandes empresas, que sabem que eles têm medo de algumas situações em que podem acabar. Eles tentam utilizar isso. Então, realmente, meu objetivo sempre foi dar informações às pessoas, ser capaz de ajudar as pessoas e garantir que elas estejam cientes de que, sejam elas imigrantes ou lesionadas, elas têm direitos. Só porque você não está no país de forma

jurídica? Sr. A.:Estamos preparados para atender de maneira que todos sejam muito bem recebidos. Além de diversas maneiras diferentes para contatar-nos, tenho um time de mais de 156 advogados e 50 funcionários e muitos deles falam português, justamente para atender brasileiros que precisam de assessoria jurídica.

ENTRE EM CONTATO AGORA COM AUDAI COTE!

Site: www.georgescotelaw.com

Telefone: (617)

685-8201

Considerações

finais: Equipe

GNEWS USA

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WEBTV

legal ou só porque você não nasceu aqui, isso não torna menos pessoa do que alguém que nasceu. Todo o meu objetivo de vida tem sido poder ajudar essas pessoas, garantir que elas recebam um tratamento justo por tudo o que aconteceu com elas.

Como especialista, quais são as vantagens e é a importância de contatá-lo como advogado? O que mudará em um caso de acidente? Sr. A.: Sempre que alguém se machuca, seja um acidente de carro ou de trabalho, o outro lado, será sempre uma grande companhia de seguros. As seguradoras têm bilhões de dólares. Eles têm todas as ferramentas e recursos e as usam para tentar garantir que você não receba bene ícios ou compensações após seu acidente. As seguradoras obtêm seus lucros, mas não pagam as reivindicações, portanto, usam todos os tipos de táticas e estratégias diferentes para minimizar sua recuperação. Ao me contratar, nivelamos o campo de jogo. Utilizo as mesmas ferramentas e experiência que as seguradoras usam para enfrentar os clientes. Assim podemos garantir que, quando os clientes se lesionarem, recebam a devida compensação que merecem por seus ferimentos e que as seguradoras não se aproveitem deles. Garantimos que recebam o que lhes é devido.

Essas pessoas que trabalham com você, sua equipe, são todos advogados também, ou alguns são atendentes? Sr. A.: Então, meu escritório, eu tenho um total de 16 advogados e mais de 50 funcionários de apoio, equipe de cunho jurídico e outros tipos de colaboradores.

Como é que os brasileiros que moram nos EUA poderão te encontrar para agendar uma consultoria

Após a entrevista, Audai Cote, se colocou à disposição de todos que necessitam de informações e amparos legais, deixando claro que atenderá qualquer Brasileiro ou estrangeiro de maneira empática e que o GNEWS (o veículo que ajuda as Comunidades Brasileiras espalhadas em todos os países do Mundo) pode indicar e divulgar suas informações para que, desse modo, possamos ajudar o máximo de pessoas possível.

Angélica Cunha/ GNEWSUSA

Através desta entrevista, podemos entender que o ditado muito divulgado nos grafites espalhados pelas ruas do Rio de Janeiro (BR), pelo famoso Profeta Gen leza, acontece em todo o mundo: “GENTILEZA GERA GENTILEZA”.

Pequenos gestos jamais serão esquecidos por boas pessoas e a gra dão é tão contagiante que tem o poder de mudar a vida de quem por ela é encontrado, como no caso do Khaled e Audai.

Agradecemos grandemente aos feitos de Audai, com sincera homenagem aos impactados posi vos, por tamanha compaixão pelos povos.

Se podemos condecorá-lo de maneira honrada, mesmo que em palavras, assim faremos, porque comprovamos que verdadeiramente há amor no exercício da advocacia, não só por Audai, mas por todos seus colaboradores e advogados associados.

Tradução e Entrevista: Nicole Cunha

Centenas de imigrantes se aglomeram na fronteira entre EUA e México antes do im de regra da pandemia

Política, conhecida como Título 42, vai expirar à meia-noite de 11 de maio, provocando uma corrida de imigrantes para a fronteira

Longas ilas de imigrantes se acumulavam na cidade fronteiriça de Tijuana, perto do extenso muro que separa o México dos Estados Unidos, durante os últimos dias de uma política de três anos contra a Covid-19 que impedia as pessoas que atravessavam de pedir asilo.

A política, conhecida como Título 42, vai expirar à meia-noite de 11 de maio, provocando uma corrida de imigrantes para a fronteira, agora amontoados sob plástico preto ou tendas improvisadas esperando para cruzar para os EUA.

“Nada como isso foi visto antes”, disse Enrique Lucero, diretor de assuntos migratórios de Tijuana.

Ativistas dizem que ilas de imigrantes começaram a chegar esta semana à cidade de Tijuana, que faz fronteira com San Diego, na Califórnia, na esperança de se antecipar a uma possível corrida nos pedidos de asilo após 11 de maio.

Alguns tentaram atravessar ilegalmente em vez de esperar, acrescentam.

Os Estados Unidos insistem que o im do Título 42 não signi ica que as fronteiras serão abertas.

O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, disse na segunda-feira que fará uma videochamada com o presidente norte-americano, Joe Biden, nesta terça-feira, com a imigração entre os principais tópicos a serem discutidos.

O governo Biden e o governo do Estado do Texas estão enviando reforços à fronteira para se preparar para um possível aumento da imigração ilegal.

E AGORA?

Por enquanto, o governo dos EUA deve recorrer a uma regra antiga, chamada Título

Imigrantes se aglomeram em muro que separa México dos Estados Unidos, em Tijuana, México 8, para lidar com o luxo de imigrantes.

Se os imigrantes não forem “elegíveis ao asilo”, eles podem ser deportados com base no Título 8, uma norma migratória usada há décadas e que permite deportar qualquer pessoa que entre no país sem visto ou documentação exigida, mas que não tem nenhuma relação com questões sanitárias.

Um funcionário do governo dos EUA que pediu para não ser identi icado a irmou que a gestão vai expandir signi icativamente o uso de remoção acelerada na fronteira a partir de quinta-feira e que

pela primeira vez na história as expulsões para o México de imigrantes de Cuba, Nicarágua, Haiti e Venezuela serão feitas com base no Título 8.

Migrantes de outras nacionalidades serão devolvidos a seus países de origem com o respaldo legal de acordos negociados no último ano e meio.

NOVAS REGRAS

No inal de fevereiro, o governo dos EUA propôs novas regras para limitar a concessão de asilo a imigrantes. Essa nova proposta está em tramitação.

Título 42: O que é e o que acontecerá na fronteira dos EUA com seu im?

Ordem pública permitia que as autoridades expulsassem rapidamente os migrantes nas fronteiras terrestres dos EUA durante a pandemia de Covid-19; Essa política irá expirar neste 11 de maio

Oim de uma política de fronteira controversa está se aproximando. O Título 42, as restrições de saúde pública pandêmicas da era Trump que se tornaram uma ferramenta-chave usada pelas autoridades para rechaçar os imigrantes na fronteira entre os Estados Unidos e o México, deve expirar neste 11 de maio.

Aqui estão as respostas para algumas perguntas importantes sobre o Título 42, o que está acontecendo e o que pode acontecer a seguir.

O QUE É O TÍTULO 42?

Nos primeiros dias da pandemia de coronavírus, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA emitiram uma ordem de saúde pública que, segundo as autoridades, visava impedir a propagação da Covid-19.

A ordem permitiu que as autoridades expulsassem rapidamente os imigrantes nas fronteiras terrestres dos EUA. A política é amplamente conhecida como Título 42, devido à parte do código dos EUA que permitia ao diretor do CDC emiti-la.

Os imigrantes encontrados sob o Título 42 foram enviados de volta a seus países de origem ou ao México. De acordo com a política, as autoridades expulsaram imigrantes da fronteira EUA-México mais de 2,8 milhões de vezes desde o início dela, de acordo com dados da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA.

A política, na qual as autoridades con iaram para administrar uma situação em espiral na fronteira, deve terminar às 23h59 de quinta-feira (11).

Por que o Título 42 está terminando?

Sabemos há meses que os dias do Título 42 estavam contados. O im da política ocorre quando o governo Biden encerra a emergência de saúde pública da Covid-19 nacionalmente.

A declaração de emergência foi a base legal para as restrições de fronteira do Título 42, além de várias outras políticas.

O que acontecerá na fronteira depois que o Título 42 for suspenso?

As autoridades preveem que a suspensão do Título 42 provavelmente estimulará um aumen-

to signi icativo no número de imigrantes que tentam entrar nos EUA.

Uma razão para o aumento esperado: muitos imigrantes que foram enviados de volta ao México sob a política estão desesperados e perdendo a paciência. Os defensores dizem que para muitos daqueles que foram expulsos sob o Título 42, a situação tem sido terrível.

Desde que Biden assumiu o cargo, a Human Rights First diz que identi icou mais de 13 mil incidentes de sequestro, tortura, estupro ou outros ataques violentos contra pessoas bloqueadas ou expulsas para o México sob o Título 42.

Outra razão para um aumento esperado nas travessias de imigrantes, segundo as autoridades, é a desinformação de contrabandistas que exploram os imigrantes para obter ganhos inanceiros.

Falando a repórteres na semana passada, o secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, exortou os aspirantes a imigrantes a não serem vítimas desses esforços.

“Vocês estão sendo enganados e estão arriscando suas vidas e suas economias apenas para enfrentar uma consequência que não esperavam em nossa fronteira sul”, disse. “A fronteira não está aberta, não foi aberta e não será aberta depois de 11 de maio”, disse ele.

O que o governo Biden está fazendo para se preparar?

Sem o Título 42 em vigor, as autoridades de imigração dos EUA retornarão aos protocolos de décadas em um momento de migração em massa sem precedentes no hemisfério ocidental.

Sob esse sistema, os imigrantes são removidos do país, detidos ou liberados nos EUA enquanto seus casos tramitam no tribunal de imigração. Mas o governo Biden também está planejando várias mudanças que as autoridades esperam que aliviem a pressão na fronteira e ajudem na resposta.

O Departamento de Segurança Interna divulgou anteriormente um plano de seis pilares que delineava as operações do departamento após o Título 42, incluindo a criação de instalações adicionais ao longo da fronteira para processar imigrantes, reforçando o transporte e apoiando-se

em um processo de deportação acelerado conhecido como “remoção acelerada”. Funcionários do governo ainda contam com esse plano.

Além disso, um novo regulamento que deve entrar em vigor esta semana proibirá em grande parte os imigrantes que viajaram por outros países para a fronteira EUA-México de solicitar asilo nos Estados Unidos. Embora existam algumas exceções, a nova regra de asilo geralmente se aplica a imigrantes que cruzam ilegalmente a fronteira. Não se aplicaria a crianças desacompanhadas.

As restrições de asilo planejadas atraíram duras críticas de de-

fensores dos direitos dos imigrantes desde que foram propostas no início deste ano e provavelmente enfrentarão desa ios legais.

O governo também está enviando mais 1.500 soldados da ativa para a fronteira e apoiando-se no México para ajudar a conter a imigração, em parte, permitindo que os EUA enviem certos imi-

grantes que não são mexicanos de volta à fronteira.

“Estamos nos preparando há algum tempo e estamos prontos”, disse Mayorkas, mas também reconheceu que um grande número de imigrantes é esperado na fronteira.

Catherine E. Shoichet/ CNN*

FOTO: REUTERS/JOSE LUIS GONZALEZ

Governador Desantis assina lei de repressão à imigração ilegal na Flórida

“Estamos nos preparando para tempos turbulentos pela frente, quando você tem um presidente que faz vista grossa para o que está acontecendo na fronteira”, disse DeSantis. “Acho que ele nem visitou a fronteira durante todo o tempo em que esteve no cargo.” Contradizendo o governador, o presidente Biden visitou a fronteira sul em El Paso em janeiro.

DeSantis reconheceu que a

política de imigração é de inida em nível federal e o papel da Flórida é limitado, mas ele tem um foco intenso na tentativa de remover quaisquer incentivos que os migrantes possam ter para vir para a Flórida.

Antes de assinar o texto, DeSantis citou como exemplos crimes violentos cometidos na Flórida “por estrangeiros ilegais” e mortes causadas por trá ico de fentanil procedente do México. Esta situação “afetou muito o

nosso país e a Flórida contra-ataca”, declarou.

Nesta quarta-feira (10), o governador da Flórida, Ron DeSantis, sancionou a lei de imigração que restringe imigrantes indocumentados na Flórida. DeSantis assinou o texto durante um evento em Jacksonville, no nordeste do estado, sob o lema “A crise fronteiriça de (Joe) Biden”, o presidente democrata a quem acusa de não abordar a imigração ilegal com mais de 25 empregados que utilizem o E-Verify, um sistema federal para comprovar o status migratório das pessoas que pretendem contratar.

A lei também irá obrigar os hospitais que aceitam o seguro público Medicaid a registrar dados sobre o status migratório de seus pacientes, e se tornará crime passível de até 15 anos de prisão o transporte de pessoas em situação migratória irregular de outro estado para a Flórida.

Entre suas medidas mais destacadas, exigirá às empresas

PROJETO DE LEI SB1718

O projeto de lei de 43 páginas, SB-1718, invalida qualquer carteira de motorista ou carteira de identidade emitida para “imigrantes não autorizados” em outros estados. Também exige que os hospitais coletem informações sobre o status de imigração dos pacientes nos formulários de admissão e que eles enviem essas informações ao estado.

DeSantis apontou que já é ilegal que os empregadores contratem pessoas indocumentadas, mas acrescentou que os novos requisitos do projeto de lei para o sistema E-Verify o “tornarão exequíveis”.

Cerca de 660 mil estrangeiros residiam na Flórida em situação irregular em 2018, segundo a estimativa mais recente, divulgada pelo Departamento de Segurança Interna (DHS) dos Estados Unidos em 2021.

DeSantis, tem sofrido críticas principalmente, nas consequências do uso do E-Verify e na obrigação dos hospitais de registrar dados de seus pacientes.

Segundo a ONG Florida Policy Institute, a imposição do uso do E-Verify pode custar US$ 12,6 bilhões (R$ 62,4 bilhões) em um ano à economia da Flórida, onde trabalham muitos estrangeiros em situação irregular em setores como os da construção, agricultura e lazer.

Aurelie Colon Larrauri, defensora de políticas do estado da Flórida na ONG Latina Institute for Reproductive Justice, comentou sobre a regra nos hospitais “fará com que muitas pessoas desistam do atendimento médico, criando um clima de medo se acreditarem que ir ao hospital pode levar à deportação ou separação familiar”.

Segundo a diretora-executiva da organização Florida Inmigration Coalition Tessa Petit “A Flórida penaliza os imigrantes por terem a má sorte de nascer em países problemáticos e por tentarem buscar aqui a paz e a prosperidade”, declarou em nota nesta quarta-feira.

Governo a irma que o texto entrará em vigor em 1º de julho. Segundo ele a medida está protegendo a Flórida da crise de fronteira de Biden. A irmou em sua rede social Twitter ainda na quarta-feira (10)

Camila Fernandes/ GNEWSUSA

Governador DeSantis durante assinatuda do texto

FOTO: AMY GREEN/WMFE

Trump diz que perdoará “grande parte” dos envolvidos no ataque ao Capitólio

Em primeira entrevista do ex-presidente desde 2016, ele também comentou sobre a condenação de abuso sexual e disse não reconhecer que perdeu eleições

Oex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump participou do CNN Town Hall, realizado no estado de New Hampshire, nesta quarta-feira (10), respondendo aos questionamentos de eleitores do partido Republicano e de indecisos.

Moderada por Kaitlan Collins, âncora do CNN This Morning, essa foi a primeira entrevista de Trump à CNN desde 2016. Logo na primeira pergunta, o empresário questionou o resultado das eleições e disse que o país está indo para o “inferno”, criticando também o nível da in lação.

Ele também repetiu falsas alegações sobre suas ações durante o ataque ao Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. Trump culpou a então presidente da Câmara, Nancy Pelosi, entre outros, pelas falhas de segurança.

“Um dos grandes problemas foi aquela Nancy Pelosi – a louca Nancy, como eu a chamo carinhosamente. A louca Nancy e o prefeito de Washington foram acusados, como você sabe, pela segurança. E eles não izeram o trabalho deles”, pontuou.

Trump alegou falsamente que convocou a Guarda Nacional para intervir durante o motim, o que Kaitlan Collins, da CNN, rejeitou e observou que, de acordo com o ex-secretário interino de Defesa Chris Miller, nunca teria havido ordem formal para enviar a Guarda Nacional.

Quando perguntado se perdoaria ou não os invasores condenados por crimes federais, destacou que “provavelmente” faria caso fosse reeleito em 2024. “Estou inclinado a perdoar muitos deles”, ressaltou.

Ele observou que não será capaz de perdoar “cada um”, mas que “será uma grande parte deles”.

Quanto à a irmação de Mike Pence, então vice-presidente dos EUA quando o ataque ao Capitólio aconteceu, que Trump teria colocado sua vida em risco no 6 de janeiro, o empresário observou que não sente que deve “desculpas”.

“Não, porque ele fez algo errado. Ele deveria ter devolvido os votos às legislaturas estaduais e acho que teríamos um resultado diferente”, a irmou Trump. Em seguida, Collins o corrigiu, expli-

cando que Pence não tinha autoridade para rejeitar os resultados das eleições.

Perguntado se aceitará o resultado das eleições presidenciais de 2024, pontuou que fará se achar que “foi uma eleição honesta”.

POLÍTICA DE IMIGRAÇÃO

Sobre o “Título 42”, uma regra de imigração que será revogada nos próximos dias, Donald Trump deu a entender que lidaria com a crise na fronteira dos EUA com métodos semelhantes aos que usou durante seu mandato anterior.

“Eu terminei o muro. Eu construí o muro, construí centenas de quilômetros de muro. E terminei”, a irmou. Kaitlan Collins observou que, na verdade, ele construiu 83 km de um novo muro de fronteira.

Questionado se ele reinstituiria sua controversa política de separação familiar, Trump disse: “Quando você diz a uma família que ‘se você vier, vamos separá-los’, eles não vêm”.

PORTE DE ARMAS

Os Estados Unidos registraram mais de 200 tiroteios em massa até o momento em 2023, de acordo com o Gun Violence Archive.

Durante o CNN Town Hall desta quarta, Trump ressaltou que protegerá a Segunda Emenda — que versa sobre o porte de armas — e que tratará dos problemas de saúde mental se for reeleito em 2024.

“Não é a arma que puxa o gatilho, é a pessoa que puxa o gatilho”, avaliou o empresário, complementando que “faria várias coisas” para lidar com os tiroteios em massa, incluindo a contratação de mais guardas para as escolas e o que chamou de “endurecer” as entradas dos estabelecimentos.

“Você tem que tornar as escolas seguras”, disse, destacando que muitas pessoas que não possuem armas “não estarão muito seguras”.

Ele chegou a citar o Brasil, falando que havia uma política de porte de armas muito rígida e muita criminalidade. Disse então que isso teria sido levantado e, sem trazer números, pontuou que “o crime caiu muito”. CNN

Ex-presidente dos EUA Donald Trump durante CNN Town Hall, em 10 de maio de 2023

FOTO: WILL LANZONI/CNN

Permanência de George Santos na Câmara está “nas mãos de Kevin McCarthy”, diz democrata

Opresidente do Caucus democrata da Câmara, Pete Aguilar, colocou a responsabilidade de abordar como a Câmara deve lidar com o agora indiciado deputado republicano George Santos aos pés de uma pessoa: chefe da casa legislativa: Kevin McCarthy.

“Eu sei que houve itens que foram oferecidos por legisladores do nosso lado no passado”, disse ele, referindo-se aos projetos de lei democratas que expulsariam Santos do Congresso. “Vamos esperar para ver como isso se desenrola. Mas há uma

pessoa que pode fazer essa mudança: o presidente McCarthy. E acho que esse será um ponto interessante aqui.

Aguilar mencionou o projeto de teto da dívida que foi votado na semana passada na Câmara, onde Santos lançou a última votação republicana que deu a McCarthy os decisivos 217 votos para aprovação.

“George Santos foi o voto decisivo no default on America Act”, disse Aguilar. “E ele amou o drama por trás disso, ele amou andar no meio do corredor, segurando seu cartão e sendo o voto número 217 para entregar

aquele projeto de lei que cortaria veteranos e tantos programas importantes.”

“Essa é a coalizão de Kevin McCarthy. George Santos fala à coalizão de Kevin McCarthy. Portanto, não sei o que o presidente da Câmara McCarthy fará ou o que os republicanos da Câmara farão”, disse Aguilar. “É lamentável que sejamos todos colegas juntos e esse nível de fraude perpetrado contra o povo de Nova York. Mas isso está nas mãos de Kevin McCarthy, mas vamos manter nossas opções em aberto e ver para onde vamos a partir daqui.”

George Santos deve se manter na Câmara graças à necessidade de o Partido Republicano manter a estreita maioria na casa

McCarthy disse à CNN na manhã de quarta-feira que está apoiando Santos e não pedindo que ele renuncie, mesmo depois de ser informado da acusação de 13 acusações contra ele.

O vice-presidente do caucus, o deputado Ted Lieu, da Califórnia, disse que se o presidente apresentasse um projeto de lei para expulsar Santos, teria seu voto.

“O membro republicano do Congresso supostamente conhecido como George Santos

tem direito à presunção de inocência, assim como qualquer outra pessoa na América em um tribunal criminal. A Câmara não é um tribunal criminal. A Câmara tem suas próprias regras – a Câmara pode optar por expulsar um membro. [Representante da Califórnia] Robert Garcia apresentou um projeto de lei para fazer isso. Se o presidente McCarthy colocasse esse projeto de lei no plenário, eu votaria sim”, disse ele.

Kristin Wilson/CNN

George Santos faz acordo com MP do Rio para evitar processo no Brasil

O acordo do deputado republicano George Santos com as autoridades brasileiras para evitar processos em um caso de estelionato de 2008 deve ser inalizado nesta quinta-feira (11) no Rio de Janeiro, de acordo com documentos vistos pela CNN.

Os promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro propuseram um acordo com Santos no qual ele pagaria multa ao estado do Rio de Janeiro e reembolsaria a vítima pelo valor integral que fraudou, corrigido pela in lação.

Espera-se que Santos com-

pareça perante o juiz por vídeo na tarde de quinta-feira. Documentos obtidos pela CNN em janeiro mostraram que Santos confessou ter cometido fraude contra um atendente em uma loja do Rio de Janeiro, após fazer uma compra de US$ 1.300 em roupas e sapatos em 2008. O valor total que os promotores estão solicitando que Santos pague é de aproximadamente US$ 4.878,45 (cerca de R$ 24,170). Desse valor, aproximadamente US$ 2.000 (R$ 9,9 mil) irão para o governo como multa e US$ 2.800 (R$ 13,8 mil) para a vítima.

Nos EUA, Investidor de private equity é apontado como uma das vítimas de George Santos

O investidor de private equity Andrew Intrater é uma das pessoas que os promotores federais dos EUA apontam como uma das vítimas de George Santos. Eles alegam que o deputado o induziu a doar dinheiro como parte de um suposto esquema que desviou supostas contribuições políticas para uso pessoal de Santos, con irmou o advogado de Intra-

ter à CNN.

Em uma peça de 13 acusações tornada pública na quarta-feira (10), os promotores alegaram que Santos e um associado não identi icado enganaram dois doadores – descritos apenas como Contribuidor nº 1 e Contribuinte nº 2 – para doar US$ 25 mil cada para apoiar a candidatura do republicano no ano passado.

Presidente da Câmara dos Representantes havia se manifestado a favor do colega republicano, sinalizando que não deve ceder às pressões

EUA têm 24 mil agentes na fronteira com o México em antecipação ao im de regra que expulsava imigrantes

Na quinta-feira (11) uma regra legal sobre imigração chamada Título 42 vai expirar. Pelo texto dessa regra, o governo dos EUA podia expulsar automaticamente todas as pessoas que chegavam ao território do país sem visto ou documentação necessária. A justificativa era a pandemia

Antecipando uma situação caótica, o presidente Joe Biden enviou nos últimos dias 24 mil agentes na fronteira com o México para atender os migrantes que usam vias legais para entrar no país e expulsar os demais.

Na quinta-feira (11) uma regra legal sobre imigração chamada Título 42 vai expirar. Pelo texto dessa regra, o governo dos EUA podia expulsar automaticamente todas as pessoas que chegavam ao território do país sem visto ou documentação necessária. A justi icativa era a pandemia.

O presidente Biden a irmou que os primeiros dias depois do im da regra devem ser caóticos. Há meses ele pede para que os imigrantes usem os

programas que tentam evitar aglomerações em sua fronteira sul.

Agora, a administração Biden tenta convencer os migrantes a recorrerem a vias legais, como marcar uma consulta em um aplicativo de smartphone do governo chamado CBP One para pedir asilo em um porto de entrada, recorrer a uma autorização de reuni icação familiar ou inserir-se em um programa que autoriza a entrada de 30 mil pessoas por mês (esse programa só vale para pessoas da Venezuela, Nicarágua, Cuba e Haiti que tentam imigrar por motivos humanitários).

Os imigrantes, no entanto, a irmam que têm di iculdade para usar o CBP One.

“ELE PRECISA estar

metrô de Nova York

Um ex-fuzileiro naval dos Estados Unidos deve ser acusado de homicídio culposo, nesta sexta-feira (12), depois de matar um homem sem-teto no metrô de Nova York por estrangulamento, disse o promotor distrital de Manhattan nesta quinta-feira (11).

O homem, identi icado como Daniel Penny, aplicou um mata-leão em Jordan Neely, de 30 anos, enquanto os dois viajavam em um trem da linha F em Manhattan no dia 1º de maio.

Neely morreu em razão de uma compressão do pescoço, segundo um médico legista. Neely, de acordo com relatos da imprensa local, era um morador de rua.

“Podemos con irmar que Daniel Penny será preso em uma acusação de homicídio culposo em segundo grau. Não podemos fornecer qualquer informação adicional até que ele tenha sido acusado no Tribunal Criminal de Manhattan, o que esperamos que ocorra amanhã”, disse o promotor distrital de Manhattan, Alvin

EUA acusa África do Sul de carregar armas em navio russo sancionado

O embaixador dos EUA na África do Sul acusou nesta quinta-feira (11) o governo sul-africano de entregar armas e munições a um cargueiro russo sancionado no inal do ano passado, informou a mídia local.

“Entre as coisas que notamos estava a atracação do

navio de carga na base naval de Simon’s Town entre 6 e 8 de dezembro de 2022. Estamos con iantes de que carregou armas e munições para aquele navio em Simon’s Town enquanto voltava para a Rússia”, disse o embaixador Reuben Brigety II à mídia local, incluindo News24.com.

“Estamos con iantes de que as armas foram carregadas naquele navio e eu apostaria minha vida na precisão dessa a irmação”, disse o embaixador também em um vídeo divulgado pelo Newzroom Afrika, um canal de notícias local que também estava no brie ing.

Bragg, em uma declaração na quinta-feira.

O incidente gerou protestos, com manifestantes pedindo justiça para Neely e dizendo que ser pobre não é um crime. Os organizadores do protesto também chamaram o ato de “linchamento” e um exemplo de “vigilância branca” contra pessoas de cor.

Em um comunicado, Penny expressou “condolências às pessoas próximas do Sr. Neely”.

Penny alegou que Neely havia ameaçado agressivamente ele próprio e outros passageiros, acrescentando que “Daniel nunca pretendia prejudicar o Sr. Neely e não poderia ter previsto sua morte prematura”.

Um advogado da família de Neely disse em um comunicado na segunda-feira que as ações de Penny no trem e suas palavras mostram que “ele precisa estar na prisão”.

Penny, de 24 anos, que é branco, foi interrogado pela polícia e liberado após o incidente, segundo a imprensa.

na prisão”

Ex-fuzileiro naval dos EUA será acusado de morte por as ixia no

Para mercado, Tarcísio e Bolsonaro serão principais nomes da oposição a Lula em 2026, diz Quaest

Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (10), também mostra que, para maioria dos analistas e gestores de investimentos, eleição de 2026 deve continuar polarizada entre nomes ligados a Lula e Bolsonaro

Para 48% dos economistas e gestores do mercado inanceiro, o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deve se consolidar como o principal líder da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com a pesquisa “O que pensa o mercado inanceiro”, da Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (10).

O ex-ministro da Infraestrutura vem logo à frente do ex-presidente Jair Bolsonaro, que é o principal nome da oposição ao atual governo para 34% dos

entrevistados.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e o senador e ilho do ex-presidente Flávio Bolsonaro (PL-RJ) foram sinalizados por 7% e 2%, respectivamente.

Para 10%, nenhum dos quatro nomes será a principal liderança da oposição a Lula.

A pesquisa também questionou quem Bolsonaro deveria indicar como candidato, caso ele próprio não possa se candidatar.

Na primeira colocação, Tarcísio de Freitas foi a opção de 66% dos agentes econômicos,

seguido por Romeu Zema, com 25% das indicações.

Flávio Bolsonaro recebeu 3% das menções e, Michele Bolsonaro, 1%. As opções “outros nomes”, “nenhum desses” e os que não sabem ou não responderam somaram 4%;

Os números contrastam com as resultados da opinião pública em geral, que, de acordo com pesquisa feita em abril pelo mesmo grupo, conferiram 21% das respostas para Tarcísio e 10% para Zema. Nesta edição, 25% responderam que deveria ser outro nome ou nenhum des-

O ex-ministro Tarcísio de Freitas e o ex-presidente Bolsonaro, durante evento em 2020 ses, e 23% não responderam.

A maioria dos agentes do mercado inanceiro não acredita que, em 2026, na próxima eleição presencial, será possível ter uma campanha sem a polarização que marcou a corrida do ano passado, em que, com concorrentes esvaziados, teve o segundo turno disputado por Lula e Bolsonaro. Para 55% deles, não haverá, até lá, um candidato viável que não esteja ligado a um dos dois

ex-presidentes, como queria, no ano passado, o que foi chamado de terceira via, por exemplo. Para os demais 45% será possível ter um terceiro candidato viável até lá.

O levantamento foi feito entre 4 e 8 de maio e entrevistou 92 representantes de fundos de investimento de São Paulo e Rio de Janeiro, entre economistas, gestores, analistas e tomadores de decisão.

Juliana Elias/CNN

95% do mercado diz não con iar em Lula, a irma pesquisa Quaest

Segundo a pesquisa “O que pensa o mercado inanceiro”, da Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (10), 95% do mercado inanceiro não con ia no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na mesma amostra, 67% dizem acreditar no presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto.

Os dois líderes fazem parte dos extremos da pesquisa: enquanto Campos Neto é tido como o mais con iável entre os nomes assuntados, Lula ica em terceiro lugar entre os menos con iáveis para o mercado, abaixo apenas de Gleisi Hoffmann, presidente do PT, e Aloizio Mercadante, do BNDES — ambos empatados com 99% de descon iança.

Na sequência, vem o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, com descrença de 88%

dos agentes inanceiros, e o ex-presidente Jair Bolsonaro, com 86%.

Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado, vem em seguida, com 67%. Arthur Lira (PP), da Câmara dos Deputados, pontua 63%, enquanto Fernando Haddad e Simone Tebet, ministros da Fazenda e do Planejamento, respectivamente, marcam 60% e 57%.

Da outra ponta, Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, tem a con iança de 45% do mercado inanceiro. Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, marca 51%.

O levantamento foi feito entre 4 e 8 de maio e entrevistou 92 representantes de fundos de investimento de São Paulo e Rio de Janeiro, entre economistas, gestores, analistas e tomadores de decisão.

Rússia considera pedido dos EUA para acesso consular ao repórter americano detido

Evan Gershkovich, que trabalha para o Wall Street Journal, foi preso por acusações de de espionagem

Ovice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse que a Rússia está considerando o pedido dos Estados Unidos para acesso consular ao repórter detido do Wall Street Journal, Evan Gershkovich, informou a agência de notícias estatal russa Ria Novosti na terça-feira (9).

“Todos os pedidos de visitas consulares a Gershkovich são considerados pelos serviços russos relevantes”, disse Ryabkov da Rússia, segundo a RIA Novosti.

A RIA Novosti acrescenta que Moscou viu apenas “tentativas de pressão e ameaças de Washington sobre o assunto”.

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse que a Rússia está considerando o pedido dos Estados Unidos para acesso consular ao repórter detido do Wall Street Journal, Evan Gershkovich, informou a agência de notícias estatal russa Ria Novosti na terça-feira (9).

“Todos os pedidos de visitas consulares a Gershkovich são considerados pelos serviços russos relevantes”, disse Ryabkov da Rússia, segundo a RIA Novosti.

A RIA Novosti acrescenta que Moscou viu apenas “tentativas de pressão e ameaças de Washington sobre o assunto”.

Amy Cassidy/CNN

Venezuela e Colômbia aumentarão presença militar ao longo de fronteira compartilhada

A Venezuela e a Colômbia aumentarão o número de tropas destacadas ao longo de sua fronteira compartilhada em pontos informais de travessia onde grupos criminosos armados ligados ao narcotrá ico costumam operar, disseram os ministros da Defesa dos dois países na quinta-feira (11).

Os ministros se reuniram em Caracas para discutir a ameaça à segurança dos grupos “que cruzam a fronteira e realizam atividades criminosas tanto no território venezuelano quanto no colombiano”, disse o ministro da Defesa colombiano, Iván Velásquez, em uma transmissão do canal de televisão estatal venezuelano.

As autoridades não especi icaram quantas tropas seriam enviadas para a fronteira, nem quando. A fronteira se estende por cerca de 2.200 quilômetros, grande parte dela através de selvas remotas.

Velásquez também discutiu os esforços do governo colombiano para “atingir as inanças dos grupos criminosos com o máximo de força possível” como forma de enfraquecê-los, disse ele.

RESTABELECIMENTO

DAS RELAÇÕES

A Venezuela e a Colômbia restabeleceram relações em agosto do ano passado, depois que o presidente colombiano, Gustavo Petro, de

esquerda, assumiu o cargo.

O ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino, disse que os dois países têm trabalhado para “criar coniança pouco a pouco, embora o processo seja um pouco tortuoso”.

Antes da posse de Petro, as relações eram frias, com os governos dos dois países trocando acusações de intromissão nos assuntos um do outro.

Bogotá havia dito que Caracas apoiou guerrilheiros e tra icantes de drogas que operam na Colômbia, enquanto a Venezuela acusava a Colômbia de apoiar insurgentes armados que planejavam derrubar o presidente Nicolás Maduro.

Forças da Ucrânia estão “a 500 metros de Bakhmut”, diz líder do Grupo Wagner

A Ucrânia estará “a uma distância de 500 metros de Bakhmut, ocupando todas as alturas táticas”, a irmou o chefe do grupo militar privado Wagner, Yevgeny Prigozhin. Ele a irma que o avanço é nítido e que as forças russas estão perdendo território rapidamente.

Ao todo, esse recuo representa a perda de cinco quilômetros quadrados (quase duas milhas quadradas) “só hoje”, a irmou.

O chefe do grupo militar criticou duramente o Ministério da Defesa da Rússia sobre o que ele descreve como a deterioração da posição das forças russas em Bakhmut.

Isso ocorre depois que o ministério reconheceu que suas forças recuaram de áreas ao norte da cidade oriental de Bakhmut, alegando que se mudaram para posições defensivas mais vantajosas.

Repórter do The Wall Street Journal

Evan Gershkovich atrás de um vidro durante audiência em um tribunal de Moscou