Christine Fortin
100 JOGOS COOPERATIVOS Eu coopero, eu me divirto
Tradução: Alice Mesquita
EDITORA GROUND
A educação cooperativa envolve vários sentidos e realidades diversas. Para o movimento cooperativo esta noção significa, de forma geral, o ensinamento de princípios da cooperação, a história das organizações cooperativas e suas práticas particulares de direção. Para o setor educacional, designa uma estratégia de ensino que propõe um modelo pedagógico baseado na cooperação entre os alunos. Em ambos os casos, a expressão se refere a um esforço de organização de atividades, sejam econômicas ou pedagógicas, baseado em valores de solidariedade, auxílio mútuo e de igualdade entre as pessoas – independente de sua situação financeira ou qualidades pessoais. O objetivo final são resultados mais satisfatórios para todos, onde se atinge uma situação emancipadora. Até o presente, a pedagogia cooperativa tem sido utilizada sobretudo em salas de aula. Com a obra 100 Jogos Cooperativos – Eu coopero, eu me divirto, a educação cooperativa poderá ser aplicada na recreação, em atividades de lazer, em colônias de férias. Por esta inovação há que felicitar a autora desta obra, Sra. Christine Fortin. Ademais da coletânea de atividades lúdicas, o uso deste livro terá seu valor integral se vier acompanhado de um ensinamento sobre o sentido da ação, explicitando a regra da vitória para todos. Nestas condições, os jogos cooperativos se tornarão verdadeiramente educativos, além de se tornarem um aprendizado de cidadania. Agradeço de antemão a todos os que se dedicam a ensinar a vivência dos valores da cooperação nas atividades lúdicas e de lazer. É uma contribuição que, junto com outros domínios de atividades, nos permitirá viver em uma sociedade mais harmoniosa e mais humana. Majella St-Pierre Conselho da Cooperação do Quebec
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PREFÁCIO
ÍNDICE
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Apresentação, 11 Introdução, 13 A cooperação como valor, 13 O jogo: alguns princípios, 14 O jogo: em que circunstâncias?, 15 O jogo: sua dinâmica, 15 O jogo: uma questão de ritmo, 16 A abordagem competitiva em oposição à abordagem cooperativa, 18 Banco de jogos Eu coopero e travo conhecimento, 21 Eu coopero e entro em contato, 35 Eu coopero e sou ativo, 65 Eu coopero, estou tranquilo e me divirto, 89 Eu coopero usando um paraquedas, 109 Anexos 1- Viva os animais, 113 2- Ficha pessoal, 116 3- Passaporte, 117 4- Como na horta, 119 5- Sons diversos, 120 6- Minhas mensagens, meus tesouros, 123 7- Códigos de transcrição, 125 8- Navegação, 126 9- Esquilo, 128 10- Gente famosa, 129 11- Objetos para os contrabandistas, 130 12- Os mais belos pássaros, 132 13- Polo Norte, 133 14- Sugestões de séries de jogos, 134 Bibliografia, 135 Lista de jogos em ordem alfabética, 136
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A abordagem cooperativa como princípio, 14
Para escrever este livro usei como fundamento a vivência dos últimos quinze anos praticando jogos de cooperação, com a finalidade de identificar as referências de prazer, do trabalho em equipe e da cooperação. Além disso, procurei recuperar um pouco dos tesouros folclóricos que ainda povoam as horas de lazer, inspirando-me nas publicações sobre o assunto. Este livro, portanto, reúne uma rica experiência de jogos clássicos e algumas criações. Concebi este guia tendo em vista as pessoas que trabalham com educação e ensino, formação e animação. Desejava fazer um instrumento prático e fácil de consultar: poucos textos, com enumerações de pontos simples e concisos, dentro do espírito de uma ordem ligada aos jogos cooperativos. Quanto mais pratico o jogo cooperativo, mais me convenço de que ele convém a todos, desde crianças e adolescentes a adultos e pessoas de mais idade. Um mesmo jogo pode interessar e reunir pessoas de idades variadas. Todos os jogos são suscetíveis de modificações, podendo ser mais lentos ou mais rápidos e usando ou não algum material. As variantes os tornam accessíveis a todos. Faço algumas sugestões sobre variantes mais específicas para os jogos que talvez pareçam mais difíceis. Neste rol de atividades não há menção sobre os lugares onde os jogos devem ser realizados. De fato, a escolha do local depende do número de participantes, do clima, se feitos ao ar livre, da ocasião, assim como dos objetivos do grupo.
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APRESENTAÇÃO
Todas as crianças brincam e todos os adultos já foram crianças. Esta é uma máxima usada por muitos autores para descrever a necessidade social e individual de jogar e brincar. Seja jogando cartas, monopólio, xadrez, palavras cruzadas, esconde-esconde, cabracega vendados, bola, dardos, seja desenhando ou praticando qualquer outro jogo, todos gostaram, ou ainda gostam, de se reunir para passar o tempo livre de forma divertida, interessante e instrutiva. Para o adulto, o jogo é antes de tudo uma ocasião para relaxar, socializar e descansar, uma ruptura com o cotidiano. Para as crianças, é uma forma de desenvolver o corpo e o espírito. Segundo Baden-Powell, fundador do escotismo, o jogo é o primeiro grande educador. Ele permite desenvolver o corpo, a capacidade de tomar decisões, o espírito de equipe e a socialização. Assim, os jogos cooperativos favorecem os trabalhos de equipe, a harmonia, a colaboração e a partilha. Estes valores se opõem aos valores atualmente privilegiados por nossa sociedade, como a competição, o melhor resultado e o elitismo. De forma geral, a cooperação oferece a possibilidade de repensar nosso posicionamento sobre a atividade física, sobre o jogo, e mesmo sobre a vida, visando a participação de todos e o êxito coletivo.
A cooperação como valor Desde que o mundo é mundo, a humanidade sobrevive porque os seres humanos colaboram e cooperam. A cooperação é portadora de valores de futuro, um meio de se responsabilizar, de estimular a solidariedade e o auxílio mútuo. Ela é importante para os seres humanos; é onipresente ainda que não se saiba reconhecê-la. No entanto, constatamos que podemos conseguir grandes coisas quando somos solidários e visamos o êxito coletivo. Seria a cooperação apenas uma palavra? Não, cooperação é uma forma de ser e fazer, a construção da permanência para as gerações futuras. A cooperação deve seguir seu caminho e se espalhar por todos os setores, começando pela educação: família, escolas, colônias de férias, sindicatos, organizações comunitárias, de lazer e empresariais. Vamos, portanto, tentar estimular o meio educativo investindo no jogo cooperativo. Mas o que entendemos por cooperação? Estamos em presença de uma situação de cooperação quando duas pessoas, ou mais, unem seus esforços para realizar um objetivo comum. Uma atividade cooperativa precisa da interdependência dos participantes, que buscam em conjunto atingir um objetivo concreto, como uma etapa de um percurso, com um objetivo abstrato mas não menos gratificante: o partilhar, a troca e a solidariedade. Terry Orlïck* definiu quatro fatores psicossociais que determinam as atividades de natureza cooperativa: A cooperação?: Este fator compreende a comunicação, a coesão, a confiança e o estabelecimento de relações interpessoais positivas; a palavra chave é o auxílio mútuo. * Orlick, Terry. The coopertative sports and games book, New York, Random House, 1978, pg 6 e 7.
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INTRODUÇÃO
A aceitação:
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Os participantes devem se aceitar tal como são. Este é um dos fatores mais importantes das atividades cooperativas; ninguém é eliminado ou rejeitado pelo grupo.
O engajamento: Cada pessoa contribui para o êxito da tarefa comum de acordo com sua capacidade. Todos por um e um por todos. O prazer: 100 JOGOS COOPERATIVOS
Os participantes jogam, antes de tudo, para se divertir. Um jogo ou um esporte desprovido de prazer significa que seu verdadeiro sentido foi perdido.
O jogo cooperativo é essencialmente uma atividade de participação onde a competição é limitada ou mesmo eliminada. O que oferece numerosas vantagens, pois permite que os participantes se divirtam sem experimentar a frustração ligada ao fracasso, além de permitir igualmente o desenvolvimento de uma atitude serena diante da vida.
A abordagem cooperativa como princípio O jogo cooperativo não valoriza unicamente a vitória, como em alguns esportes, mas valoriza sobretudo a solidariedade e o alcance de objetivos comuns. Nos esportes competitivos, o número de participantes diminui à medida que a idade dos participantes avança e o físico conhece limitações. Desta forma, muitas pessoas optam pelos esportes individuais para evitar o sentimento de desvalorização gerado pelo fracasso, sacrificando assim o aspecto de socialização presente nos esportes de equipe. Então, porque não unir o útil ao agradável, praticando uma atividade física de grupo onde ninguém se sente desvalorizado? Se a cooperação permite atingir múltiplos objetivos através do jogo, como por exemplo a lateralidade, o conhecimento do corpo, a socialização, o prazer e o sucesso em comum, as atividades cooperativas, por princípio, visam desenvolver: • • • • • • • •
Capacidade de comunicação; Facilidade em confraternizar e partilhar; Confiança em relação aos outros; Atitudes sociais positivas; Sentido de crítica construtiva; Capacidade de empatia; Partilhar informações; Integração ao espírito de cooperação.
O jogo: alguns princípios Por ocasião da preparação de uma atividade cooperativa, é importante levar em consideração alguns princípios: • Todos devem se divertir. • Todos devem vivenciar situações de sucesso. • Ninguém deve ter habilidades técnicas ou físicas especiais que possam lhe dar vantagens sobre os outros participantes.
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Todo o grupo deve participar ativamente. Ninguém deve ser eliminado. Ninguém deve ser colocado em evidência. Todos devem ganhar. Deve-se favorecer os intercâmbios entre os participantes, assim como os gestos cooperativos. O limite quanto ao número de participantes é variável e quase inexistente. (Sugerimos em cada jogo um número determinado sem que isto constitua um limite.) A atividade deve ser estimulante e, de certa forma, representar um desafio. As regras devem ser claras e simples. Os limites do local devem ser simples e precisos.
Nota-se que durante o jogo, todas as sugestões de mudança de regras ou normas, se tiverem por objetivo proporcionar maior divertimento, justiça ou segurança, devem ser praticadas e aceitas imediatamente. O importante é se divertir sem competir; jogar por jogar!
O jogo: em que circunstâncias? • • • • • • • • • • •
Na sala de aula; Durante a recreação; Durante o curso de educação física; Como animação de grupos (crianças, adultos, pessoas de idade); Encontros com amigos; Em uma festa familiar; Durante uma festa de aniversário; Durante o trabalho; Em grandes reuniões, manifestações, colóquios, etc.; No início de um curso para facilitar o conhecimento; No camping com amigos.
De fato, todas as situações são boas para realizar jogos cooperativos. Portanto, escolha dentre as ações que se seguem aquelas que mais lhe inspiram: jogar para relaxar, divertirse com amigos, distrair-se, contar piadas, fazer graça, caçoar de situações divertidas, tomar consciência, ganhar um jogo coletivo, rir de si mesmo, chorar de rir, confraternizar, criar laços, gracejar, deleitar-se, felicitar-se, distrair-se, divertir-se, caçoar, festejar, alegrarse, interpretar, colecionar bons momentos, facilitar, avaliar, gastar energia e, finalmente, jogar por jogar, sem outro pensamento que não seja o de cooperar. Se você se encontra em alguma dessas situações, então está na hora de começar a jogar.
O jogo: sua dinâmica Antes de começar uma animação você tem a responsabilidade de estar bem preparado – preparar o local e a maneira de acolher o grupo, providenciar o material necessário, escolher os jogos e, de acordo com a ocasião, prever uma pausa e servir um lanche. É importante também saber de onde vem o grupo, as razões que motivam sua participação e os objetivos que desejam alcançar.
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Quando se anima uma atividade cooperativa é preciso ter consciência do fato de que o jogo serve frequentemente de pretexto para um outro objetivo: o prazer de estar juntos, o aprendizado de um conceito ou assunto, estabelecer ligações, a possibilidade de travar conhecimento antes de começar uma sessão de trabalho, uma grande festa etc.
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No jogo cooperativo, o papel da pessoa que anima é determinante, sobretudo no que concerne à sua maneira de projetar os valores ligados à cooperação e de ceder o lugar a todos os participantes. Ela fará toda a diferença na sequência de jogos (série de jogos escolhidos) animando as atividades que respondam aos objetivos reais do grupo. Eis algumas atitudes que você deve cultivar: • • • • • •
O espírito de cooperação no conjunto de suas intervenções e comentários; Humor e imaginação; Sensibilidade quanto às necessidades e expectativas do grupo; Sentido de responsabilidade; Espírito aberto para as sugestões dos membros do grupo; Conhecimento e desenvolvimento de seu estilo de animação.
Você deve saber como: • • • • • •
Atrair a atenção; Parar um jogo; Modificar ou variar as regras do jogo; Mudar de jogo (fazer a transição de um jogo a outro); Planejar rapidamente; Explicar claramente as regras.
Além disso, você deve: • Não ter medo de inovar; • Saber fazer uma avaliação construtiva e positiva, mesmo que a atividade não tenha atingido os objetivos visados; • Saber pedir ajuda; • Saber passar sua liderança a um outro condutor do jogo; • Saber avaliar seu limite de cansaço assim como dos participantes.
O jogo: uma questão de ritmo Você deve sentir prazer em jogar com os outros. Muitos especialistas e amadores de jogos dirão que os quinze primeiros e os últimos dez minutos são os mais importantes. São certamente os mais importantes, mas não necessariamente pelas mesmas razões. É efetivamente durantes estes dois períodos que o animador do grupo dá o tom, cria o ambiente e permite que se instale o prazer. É primordial captar a atenção e o interesse das pessoas presentes nos primeiros minutos. O que pode ser feito de várias maneiras, dependendo de sua influência e habilidade, assim como dos objetivos do grupo. Todo bom animador sempre interrompe o jogo antes que percam o interesse.
Eu coopero e travo conhecimento JOGOS SEM MATERIAL Zip Zap,24 Nome e apresentação, 26 Bom dia, eu me chamo..., 27 A outra metade, 31 O eco das montanhas, 32
JOGOS COM MATERIAL Qual é o meu animal?, 23 O cavaleiro dos nomes, 25 O cordão de apresentação, 28 De quem é a voz?, 29 A fronteira, 30 Lá vai...!, 33
QUAL É O MEU ANIMAL?
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Jogo de adivinhação e travar conhecimento Idade A partir de 5 anos
Preparação
Duração De 15 a 30 minutos
Objetivos
• Tirar cópias e recortar o Anexo 1, “Viva os animais” (págs 113, 114 e 115). • Preparar o material.
• Aprender o nome dos outros participantes. • Comunicar-se com seus parceiros. • Desenvolver a capacidade de dedução. • Aprender a cooperar.
Material • Figurinhas com o nome de um animal e sua respectiva ilustração (uma por pessoa). • Fita adesiva.
DESENVOLVIMENTO Colar o nome de um animal nas costas de cada pessoa. Pedir aos participantes que passeiem no espaço que você determinou. Quando duas pessoas se cruzam, cada uma diz o seu nome e deve fazer uma pergunta para tentar descobrir o nome do animal que está colado em suas costas. Cada uma pode fazer apenas uma pergunta. A outra só pode responder sim ou não. Os participantes circulam assim até descobrir o nome de seu animal e podem abordar a mesma pessoa mais de uma vez. Uma vez encontrado o nome do animal, continuam andando para ajudar os outros parti cipantes. O jogo continua até que todos conheçam o nome do animal escrito em seu papel.
Exemplo Antonio passeia e encontra Juliana. Eles se apresentam. Antonio pergunta a Juliana: “Eu vivo dentro da água, Juliana?” Ela responde: “Não, Antonio, você não vive na água”. Juliana, por sua vez, pergunta: “Eu possuo penas, Antonio?” Ele responde: “Sim, Juliana, você possui penas”. Em seguida, os dois continuam caminhando separadamente, indo ao encontro de outras pessoas e fazendo outros tipos de perguntas, até descobrir o nome do animal colado em suas costas. Variante Substituir o nome de um animal por um nome de celebridade (anexo 10, “Gente famosa”) ou por um som (Anexo 5, “Sons diversos”).
eu coopero e travo conhecimento
Número De 5 a 50 participantes
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ZIP ZAP Jogo de conhecimento
Número De 6 a 40 participantes
Idade A partir de 5 anos
Duração De 15 a 30 minutos
100 JOGOS COOPERATIVOS
Objetivos
Preparação
• Memorizar os nomes e as instruções.
• Nenhuma.
• Aprender o nome dos outros participantes.
Material
• Exercitar o sentido de lateralidade.
• Nenhum.
DESENVOLVIMENTO Os participantes formam um círculo e você se posiciona no meio do círculo. Com o dedo indicador, aponte para uma pessoa e diga: “Zip”ou “Zap”. Quando disser “Zip”, a pessoa designada deve dizer o nome do parceiro da direita. Quando disser “Zap”, ela deve dizer o nome do parceiro da esquerda.
Se o nome estiver correto, aponte para outra pessoa e a atividade continua. Se não estiver correto, a pessoa que se enganou toma o seu lugar no centro do círculo. Quando a pessoa do centro disser “Zip Zap”, todo mundo deve mudar de lugar. A atividade termina quando todos conhecem o nome dos companheiros.
Variantes Em lugar do nome, dizer a cor da roupa.
Se os participantes já se conhecem bem, nomear uma qualidade da pessoa.
Inverter “Zip” e “Zap”.
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O CAVALEIRO DOS NOMES
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Jogo de conhecimento Idade A partir de 5 anos
Duração De 15 a 30 minutos
Objetivos
Preparação
• Exercitar-se em replicar rapidamente.
• Providenciar o material.
• Aprender o nome dos outros participantes.
Material • Um bastão comprido para servir de espada.
DESENVOLVIMENTO Os participantes formam um círculo, sentados, com as pernas esticadas em direção ao centro.
Se conseguir, ele toma o lugar desta pessoa que, por sua vez, se torna o cavaleiro.
Um dos participantes é designado como o “cavaleiro dos nomes”.
Se não conseguir, continua como cavaleiro.
O cavaleiro pega a espada e se coloca no centro do círculo. Seu objetivo é de tomar o lugar de alguém que está sentado. Para começar o jogo, qualquer pessoa diz o nome de outro participante. O cavaleiro deve tocar levemente com a espada os pés da pessoa nomeada, antes que ela diga o nome de outro participante.
O jogo prossegue sempre com o último cavaleiro. Variante Substituir a espada por um balão ou uma bola.
eu coopero e travo conhecimento
Número De 5 a 30 participantes
NOME E APRESENTAÇÃO
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Jogo de conhecimento Número De 5 a 30 participantes
Idade A partir de 5 anos
100 JOGOS COOPERATIVOS
Preparação
Duração De 15 a 30 minutos
Objetivos
• Nenhuma.
• Familiarizar-se com os outros participantes, aprendendo seu nome e tomando a palavra.
Material • Nenhum.
• Coordenar os movimentos no ambiente. • Desenvolver a memória.
DESENVOLVIMENTO Os participantes formam um círculo, sentados ou em pé. Cada membro do grupo, um de cada vez, diz o seu nome. Depois, uma pessoa do grupo dá um passo em direção ao centro do círculo, faz um gesto que seja fácil de imitar dizendo simultaneamente o seu nome e volta ao seu lugar. Todos os outros membros do grupo imitam o gesto e o nome. A pessoa seguinte faz como a primeira, porém, fazendo um gesto diferente.
O resto do grupo imita seu gesto, seguido do gesto da primeira pessoa. O jogo continua assim até que todos tenham tido sua vez. Pode-se recomeçar de acordo com o tempo disponível e com o objetivo do grupo. Variante Em lugar de um gesto fazer uma careta, uma reverência original etc.
BOM DIA, EU ME CHAMO...
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Jogo de adivinhação e para travar conhecimento Idade A partir de 7 anos
Preparação
Duração De 15 a 30 minutos
Objetivos
• Nenhuma.
• Aprender o nome dos outros participantes. • Esconder a regra do jogo o maior tempo possível. • Desenvolver a capacidade de dedução.
Material • Nenhum.
DESENVOLVIMENTO Os participantes podem ficar sentados ou em pé, formando um círculo. Cada participante, na sua vez, diz seu nome e cita um objeto. A regra secreta do jogo é que tanto o nome quanto o objeto citados devem começar pela mesma letra. Depois de cada participante, você deve dizer se a pessoa conseguiu descobrir o nome e a regra secreta. O jogo termina depois que todo mundo compreendeu qual era a regra secreta do jogo.
Variantes Determinar como regra secreta que o nome do objeto deve rimar com o nome da pessoa, ou comportar o mesmo número de letras, ou ser acompanhado de um gesto etc.
Jogar uma bola para a pessoa da vez.
eu coopero e travo conhecimento
Número De 5 a 50 participantes
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O CORDÃO DE APRESENTAÇÃO Jogo de conhecimento Número De 5 a 25 participantes
Idade A partir de 5 anos
100 JOGOS COOPERATIVOS
Preparação
Duração De 15 a 30 minutos
Objetivos
• Providenciar o material.
• Aprender a conhecer seus parceiros. • Coordenar gesto e palavra.
Material
• Falar diante de um grupo.
• Um rolo de cordão de barbante (ou um rolo de lã). • Tesouras.
DESENVOLVIMENTO Os participantes se colocam em pé, formando um círculo, ou se sentam em volta de uma mesa. Pedir a cada pessoa para cortar um pedaço de cordão. Quando todos já tiverem seu pedaço de cordão, um participante se apresenta (dizendo seu nome, qualidades, atividades, passatempos etc.) aos outros, enquanto enrola lenta mente seu cordão em volta do indicador. Quanto mais longo for o cordão, mais longa deve ser a apresentação. A ronda continua até que todos tenham se apresentado. Aproveitar a ocasião para brincar com os que pegaram um cordão muito longo.
Variante Em vez de se apresentar, inventar uma história coletiva que continue de uma pessoa para outra segundo o comprimento dos cordões de barbante.