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Receita da casa (p

BOLO PAMONHA DE FORNO

Junho é aquele mês em que tudo no cardápio nos agrada. As comidas juninas entram no top 5 da culinária do brasileiro, por isso as receitinhas não poderiam ficar de fora desta edição. Tradicionalmente, as barraquinhas se montam nos supermercados e o que não falta é comida gostosa. Aproveite que revelamos o segredo de uma delas. Quem nos ensina é Aline Cristina da Costa Perez, na unidade BR.

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60 minutos 6 porções

INGREDIENTES ɷ 1 litro de leite ɷ 50 g de margarina ɷ 300 g de açúcar ɷ 200 g de milho verde ( 5 espigas de milho) ɷ 300 g de fubá ɷ 70 g de farinha de trigo ɷ 100 g de Coco ralado ɷ 100 g de queijo parmesão ralado ɷ 30 g de fermento químico

MODO DE PREPARO

No liquidificador, coloque para bater os ovos e o leite durante 2 minutos (quando o ovo é bem batido ele não deixa cheiro no bolo). Acrescente a margarina, o açúcar, a farinha de trigo e o fubá. Bata por mais 1 minuto. Em seguida, coloque o queijo parmesão ralado, o coco ralado e o milho verde e bata por mais 2 minutos. Por último, ponha o fermento e bata por mais 1 minuto. Despeje a massa em uma forma de 30cm x 5 cm untada e polvilhada com açúcar cristal. Leve para assar em forno pré-aquecido a 180°C por 1 hora. Retire do forno, espere esfriar e sirva.

A PAIXÃO PELO CAFÉ ESPRESSO

O brasileiro é um apaixonado por café e vemos isso nas grandes quantidades que são vendidas todos os dias em supermercados, restaurantes, bares e lanchonetes. Bebemos café de todos os tipos de grãos e cada lugar tem suas características marcantes e culturas distintas na hora de degustar o famoso grão. No entanto, especialmente nos últimos anos, tem se tornado muito popular o café espresso, uma maneira rápida e forte de ter sua energia diária.

Por: Barista - Fábio Pereira

Colunista do blog cafedequinta.com.br, criador de conteúdo do perfil no Instagram @cafe.dequinta, idealizador e professor do curso Conexão Barista presenciais em Belém do Pará e também em plataformas online para todo o Brasil. Fotos: Arquivo Pessoal

O consumo do café espresso como hábito tem origem na Itália no ano de 1901 com a criação da máquina tipo gigante pelo engenheiro, nascido em Milão, Luigi Bezzera. Muitos nomes importantes são responsáveis pela evolução das máquinas e, consequentemente, pelo aprimoramento das técnicas da extração do grão, porém é importante destacar a participação de Giovanni Achille Gaggia que obteve a primeira patente da engenharia mecânica da máquina em 1938, mas foi só a partir de 1945 que o projeto saiu do papel.

Gaggia simplificou o desenho e a ação da máquina, criando um modelo onde pressão e temperatura passaram a ser variáveis independentes. O mecanismo de pistão que pressuriza a água em uma pressão de 9 atmosferas permite que a resistência causada entre a água pressurizada e o pó

compactado no filtro resulte na crema do espresso como conhecemos hoje. Estes novos modelos de máquinas necessitavam apenas de água quente e o pó de café, produzindo desta maneira um café mais puro e agradável.

Muitas pessoas perguntam o porquê escrevemos espresso com s e não com x como nossa ortografia determina. O expresso com "X" significa: rápido, veloz. Já o espresso com "S", palavra de origem italiana, significa "espremido", trata-se de uma bebida curta e intensa na xícara em um volume líquido de 30 ou 40 ml.

Para que você possa apreciar o espresso de uma forma ainda mais especial, temos uma receita clássica e saborosa para compartilhar com você. RECEITA

Espresso Martini • 40 ml de café espresso • 20 ml de licor de café •50 ml de Vodca (sugiro usar a Skyy) • Gelo

MODO DE PREPARO • Adicione todos os ingredientes em uma coqueteleira. • Adicione 10 pedras de gelo, tampe a coqueteleira e bata até que suas mãos fiquem bem frias. • Sirva em uma taça Martini e aprecie com moderação.

WAGYU: A CARNE MAIS NOBRE

Wagyu: a carne mais nobre. É uma das quatro raças japonesas de gado de corte que vem sendo a sensação das churrasqueiras. No Líder, a peça já pode ser comprada na unidade de carnes e itens exclusivos de churrasco.

O Wagyu é originário do Japão e foi formado por raças trazidas pelos japoneses aproximadamente em 1900. Raças como Simental, Pardo Suíço e Ayshire foram cruzadas e sofreram melhoramento genético devido ao isolamento da região, e em 1944 a raça Wagyu foi oficialmente denominada. A princípio, esses animais chegaram no país do sol nascente com a função principal de servir como tração nos campos de arroz. Com o tempo, sua carne foi ganhando fama pelo sabor e o aspecto parecido com mármore. Isso transformou a carne em uma das mais desejadas do mundo!

Os produtores japoneses são extremamente cuidadosos na criação desses animais. Os bovinos desta raça têm um tratamento especial que inclui massagem, música clássica, curral aquecido. Todo a atenção é para garantir o que os pecuaristas chamam de ambiente stress-free, ou seja, um local livre de estresse para os animais.

Outra característica do Wagyu e que ajudou a carne a ganhar fama pelo mundo é que se trata de uma carne mais saudável, devido ao tipo de gordura presente nela. Tem gordura rica em ômega-3 e ômega-6 e seu marmoreio contém gorduras não-saturadas, conhecidas como “gorduras boas”, além de baixa concentração de gordura saturada. O CUSTO É ALTO, MAS VALE CADA CENTAVO

Nos churrascos de domingo a rainha das carnes é a picanha, peça considerada uma carne de primeira por sua maciez e a porção de gordura. Mas mesmo a melhor das picanhas não alcança a maciez e a explosão de sabor proporcionadas pelo Wagyu, e esse é um dos motivos do valor extremamente elevado da carne.

O outro fator que interfere no valor dela é o sistema de produção. Diferente de outros animais criados em grandes extensões, o Wagyu demanda uma atenção especial e alto investimento do produtor, o que também justifica sua fama de carne mais cara do mundo.

O Supermercado Líder oferece carne Wagyu. Escolha a sua peça e capriche no churrasco.

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